cálculos de caldeiraria_manual prático

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Cálculos de caldeiraria

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  • CNCCaixa de texto Clculos de Caldeiraria

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    CNCCaixa de textoManual Prtico

  • A minha querida esposa Arlene,

    Por sua enorme pacincia para comigo,

    pois muitas vezes dediquei tempo precioso neste projeto; que merecidamente pertencia a ela.

    Aos meus Pais,

    Pelos muitos anos de dedicao incondicional aos seus filhos; Nazar, Nardelho e a mim.

    Pela educao de bero e espiritual que nos legaram.

    A Marcos Alexandre,

    Meu irmo de f camarada.

    E aos alunos e colegas de trabalho,

    Por apoio e sugestes to necessrias.

    A todos, o meu muito obrigado!

    Nazareno Fraga da Cruz. Uberlndia, 09 Outubro de 2013.

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    CNCCaixa de textoA minha mais sincera gratido:

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  • O Caldeireiro a matemtica e desenho geomtrico. Muitas so as vezes que o caldeireiro faz uso do desenho geomtrico e da matemtica, no dia-a-dia como profissional. Daremos aqui uma breve viso sobre os trs, o caldeireiro, a geometria e a matemtica O caldeireiro.

    A caldeiraria tanto pode ser confeco, manuteno e preparao de peas especficas como tambm ao local destinado a Manufatura de peas pesadas de metal. Exemplo de peas fabricadas na caldeiraria: quadrado para redondo, o cone, o chapu chins e a curva de gomo. O caldeireiro o profissional que trabalha em caldeiraria e que para exercer sua funo, precisa ter noes de clculos, traagem, montagem, acabamento de equipamentos, desenho mecnico, metrologia, trigonometria e conhecimento do material usado para a fabricao das referidas peas. Na maioria das vezes o caldeireiro aprende a profisso atravs de uma aprendizagem informal; no entanto mais recentemente, muitos esto buscando o treinamento formal por meio de escolas como o Senai.(1) O caldeireiro pode fabricar instalar e reparar tanques ou outros grandes recipientes para armazenamento de lquidos ou gases; e reservatrios que so usados para armazenar e processar produtos qumicos, leo, cerveja, e centenas de outros produtos. Caldeiras para aquecimento ou tubulao sob extrema presso para uso na gerao de energia eltrica e para fornecer calor e energia em edifcios, fbricas e navios muitas vezes so construdas por caldeireiros.

    Alm da instalao e manuteno de caldeiras e outros recipientes, caldeireiros tambm ajudam no reparo de equipamentos no controle de poluio do ar, altos-fornos, instalaes de tratamento de gua e chamins. O caldeireiro tambm pode instalar tijolos refratrios e outros materiais resistentes ao calor em fornalhas de altos-fornos. Alguns instalar ou manter a tubulao usada em barragens que enviam a gua para as turbinas de gerao hidreltrica de energia.(2)

    E para desenvolver estas peas, muitas vezes o caldeireiro faz uso do desenho geomtrico e da matemtica. Por isso a necessidade de conhecimentos de geometria e trigonometria plana.

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    CNCCaixa de textoA matemtica e o desenho geomtrico na caldeiraria

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  • O desenho geomtrico. Por definio, o desenho geomtrico a parte do desenho em que a sua construo feita na maioria das vezes com o compasso e rgua ou uma escala. Naturalmente outros instrumentos tambm so usados, como por exemplo, transferidor, esquadro e trena.

    Quanto a rgua e o compasso podemos dizer... -Rgua ou escala: usada praticamente para fazer retas. No caso das medies, se possvel usa-se a trena ou o paqumetro por serem bem mais precisos. -Compasso: Um bom compasso de fundamental importncia no desenho geomtrico, pois muitas vezes far medies e transportes de medidas. O compasso tem duas pontas sendo uma de grafite com apelido bizel ou chanfro e a ponta de metal denominada de ponta seca. Quando usado na indstria para traar chapas de metal, a ponte de grafite substituda geralmente por uma de vdia por ser um material muito mais resistente. A ponta de grafite ou de vdia responsvel de formar pequenos arcos ou uma circunferncia. A ponta seca parada sobre o mesmo ponto, e ao ser rotacionada pela mo

    faz a de grafite ou de vdia girar, resultando assim em formas circulares. (3)

    A trigonometria:

    A Trigonometria uma parte da Matemtica aplicada extensivamente na resoluo de problemas de Engenharia e Astronomia, sendo de especial importncia nos levantamentos topogrficos.

    Em mecnica, a trigonometria muita utilizada para determinao de ngulos e medidas de algumas partes cnicas de uma pea qualquer. Para o projetista de mquinas, o ferramenteiro, o controlador de qualidade e o caldeireiro indispensvel o conhecimento de trigonometria. Pois s vezes o desenho mecnico especifica apenas a medida maior ou a menor e o comprimento da pea, o profissional deve ento, calcular o ngulo de inclinao dessa pea para poder ento fabric-la, o que ele consegue com auxilio da trigonometria. (4)

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  • Relaes Trigonomtricas do Tringulo Retngulo:

    Seno de um ngulo: dado pela razo entre os lados que formam o outro ngulo agudo, dado pela ordem:

    Cosseno de um ngulo: dado pela razo entre os lados que formam o prprio ngulo agudo, dado pela ordem:

    Tangente de um ngulo: dado pela razo entre o Seno e o Cosseno de um ngulo, ou entre os catetos, dado pela seguinte ordem:

    Cotangente de um ngulo: dado pela razo entre o Seno e o Cosseno de um ngulo, ou entre os catetos, dado pela seguinte ordem:

    Secante de um ngulo: dado pelo inverso do cosseno desse ngulo ou entre os lados que formam o prprio ngulo, dado na seguinte ordem:

    Cossecante de um ngulo: dado pelo inverso do seno desse ngulo ou entre os lados que formam o outro ngulo agudo, dado na seguinte ordem:

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  • Introduo aos clculos de caldeiraria

    Caro aluno para entendermos o mtodo em questo, precisamos saber o que trigonometria.

    Falando de forma simples, trigonometria a parte da matemtica que estuda os tringulos e as suas medidas, baseado nas relaes entre seus lados e ngulos.

    Estes, no entanto podem ser mais bem definido pelo crculo trigonomtrico; ou seja, o crculo e suas propriedades, que so as seguintes:

    O raio igual unidade.

    Os arcos so considerados positivos quando medidos no sentido anti-horrio.

    Fica dividido por dois dimetros perpendiculares entre si, um horizontal A - A e outro vertical B B, em quatro setores iguais chamados quadrantes.

    Importante:

    O seno positivo quando medido acima da reta A A (1. e 2. quadrantes).

    O cosseno positivo quando medido direita da reta B B (1. e 4. quadrantes).

    A tangente e a cotangentes so positivas no 1. e no 3. quadrantes.

    Como a secante o inverso do cosseno (1/cos), ela tem necessariamente o mesmo sinal do cosseno.

    Como a cossecante o inverso do seno (1/sen), ela tem necessariamente o mesmo sinal do seno.

    Explicao do mtodo.

    PPPPrezado aluno, neste momento estaremos iniciando o curso propriamente dito.

    Nele estaremos estudando algumas frmulas matemticas aplicveis a caldeiraria. Mas no se preocupe; pois no se trata de algo complicado e inatingvel. Voc precisar apenas de um pouco de dedicao, necessria a qualquer programa de estudo.

    Voc precisar tambm de uma calculadora cientfica para inserir as frmulas. No mercado est disponvel uma infinidade de modelos. Uma de custo bastante acessvel a Casio fx 82MS, s para exemplificar.

    Apesar de no ser um requisito prvio para aplicao deste curso; o estudo de frmulas trigonomtricas lhe dar condies de entender o mtodo. E de estender estes passos, a outros traados de caldeiraria que no sejam explicados nesta apostila.

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    CNCCaixa de textoCrculo trigonomtrico - Introduo I

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  • Note o exemplo:

    Neste exemplo o teorema nos diz que a soma dos catetos (a,b) ao quadrado, o mesmo o que a hipotenusa (c) tambm ao quadrado.

    Vamos substituir as letras por nmeros.

    Veja a relao: 5 (55) = 25. 3 = 9. 4 = 16. Portanto 9 + 16 = 25. Extraindo a raiz de 25 = 5.

    Agora este exemplo na caldeiraria:

    Vamos entend-lo em um traado de um chapu chins:

    Vamos supor que o dimetro deste seja 160 cm.

    E que a sua altura seja 60 cm.

    Qual seria ento o raio?

    Note que o chapu chins igual a dois Tringulos retngulos de 80 cm de base por 60 cm de altura.

    Pegue a sua calculadora e monte a seguinte equao:

    (80 + 60) = Qual o resultado? Achou 100 cm? Parabns! Este o raio.

    Outra pea tpica da caldeiraria o famoso quadrado para redondo. Na verdade este o carro chefe dos traados e ser, portanto o nosso ponto de partida.

    Analise o desenho abaixo

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    CNCCaixa de textoEntenda os clculos - Introduo II

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    CNCCaixa de textoFigura 1

  • Para que voc desenvolva o quadrado para redondo, com qualquer pea de caldeiraria, necessrio que voc tenha as medidas.

    No desenho acima ainda no a temos, porm ali esto representados os lados como L1 e L2, a altura com a letra h, e por fim o dimetro com a letra d.

    Logicamente estas vistas esto planificadas, sendo assim no nos d de imediato a noo tridimensional da pea.

    J a figura 2 nos d uma mo neste sentido. Analise-a com ateno.

    A figura 2 nos d noo de algo tridimensional. A reta x pode muito bem ser a largura. A letra h a altura. E por fim a letra y a profundidade.

    Nesta figura tambm ficou demonstrado que, as retas x, h e y elevadas ao quadrado igual a A1 ao quadrado.

    Um passo importante no estudo de clculos matemticos aplicados a caldeiraria, pois muitas sero s vezes que voc precisar usar deste recurso para achar a verdadeira grandeza de muitas retas.

    E a prxima figura a prova do que acabou de ser dito. Note que ela est em perspectiva, ou seja, de uma forma que mesmo estando em duas dimenses, ela nos passa uma ideia mais adequada de algo em trs D.

    Desenvolvendo na calculadora se ganha tempo e a aprovao do chefe.

    Por exemplo, onde o seno de 30 0.5 o cosseno de 30 0.866. E onde o seno de 60 0.866 o cosseno de 60 0.5.

    Veja agora uma figura com apenas um quadrante do traado do quadrado para redondo. Parte dela se parece com a figura anterior, porm agora temos tambm o quadrante do quadrado. A encontramos quatro retas: A-1, A-2, A3 e A4.

    As letras x e y representam a metade do quadrado. Enquanto a letra r referente ao raio.

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    CNCCaixa de textoFigura 2

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    CNCCaixa de textoFigura 3

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    Relao dos senos e cossenos

  • Neste caso basta calcular estas retas que as demais dos outros 3 quadrantes restantes da pea sero iguais.

    Como calcular a reta A-1? Na figura 6 notar um tringulo em azul. Este referente s retas AB1.

    O clculo fica da seguinte forma:

    Como a pea tridimensional temos de inserir nesta equao a altura.

    Calculada a reta A1 partimos para a prxima reta. Na figura 7 abaixo, ela est representada por Ab2 tambm em azul.

    Para achar reta A-b a frmula pode ser descrita assim:

    x 0.5r que igual a x sen 30 r

    J reta b2 da seguinte maneira: y 0.866r que similar a y cos 30 r

    Ainda lembrando-se da altura (h); que ter de ser acrescentada frmula.

    Que fica da seguinte forma:

    Na figura 8 a frmula da reta A3 a equao se repete apenas mudando os valores dos senos e cossenos de 30 para 60.

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    CNCCaixa de textoFigura 6

    CNCCaixa de textoFigura 7

    CNCCaixa de textoFigura 8

  • Por fim a reta A4:

    Voc deve est se perguntando; ser que esta equao aplicada as retas A2, A3 e A4 pode ser tambm aplicada para a reta A1? Se fez esta pergunta, parabns! Pois voc est ligado na ideia de se usar apenas uma frmula para todas as demais.

    E como ponto de partida, vamos repetir a frmula, mas agora com o seno em 00 e o cosseno tambm em 00 da seguinte maneira:

    Veja o exemplo agora com valores para maior compreenso:

    Legal no mesmo? E tambm muito prtico pois elimina algumas etapas no processo de traagem.

    Nas prximas pginas, voc encontrar outros traados e suas frmulas prticas que de igual modo lhe ser de grande ajuda. Inclusive o prprio quadrado para redondo, e os demais clculos.

    Portanto faa um bom proveito deste curso. E que ele lhe seja muito til no seu dia a dia como profissional de caldeiraria.

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    CNCCaixa de textoFigura 9

    CNCCaixa de textoFigura 10

  • O tubo:

    O caldeireiro como arteso que , transforma a matria prima em verdadeiras obras de arte". Mas no sem esforo, pois um trabalho rduo requerendo em alguns casos muito esforo fsico, portanto deveria ser recompensado por tal.

    Por exemplo; na universidade de Pardue h uma esttua de um caldeireiro e suas ferramentas no sculo 19, e nela representa bem a extenuante jornada de trabalho deste profissional naquelas pocas. Consegue imaginar o esforo necessrio para conseguir a conformao de uma chapa de ao, em um corpo cilndrico (tubo) totalmente diferente de sua forma original, ou seja, plana?

    A construo de caldeiras a vapor para os navios de madeira, ou caldeiras para as indstrias na revoluo industrial supriu tanto a logstica, como a fora para manufaturar as matrias primas naqueles tempos; e isto muito se deve ao caldeireiro e a seus esforos vigorosos e igualmente valorosos. Mas com a revoluo industrial (que o caldeireiro participou ativamente) veio as mquinas e claro que com elas a facilidade de trabalho para muitos, e para o caldeireiro no foi diferente.

    Hoje o caldeireiro no usa apenas a marreta ou outras arcaicas ferramentas como na foto, para fabricar um tubo, a inveno que proporcionou rapidez, facilidade e menos esforos para a fabricao deste a calandra.

    A calandra uma mquina que podemos dizer que indispensvel para qualquer estabelecimento de caldeiraria, ela com o conjunto de motores e cilindros, foi projetada para conformar a chapa de seu estado inicial plana, com o resultado final um tubo.

    Mas ela tambm imprescindvel para entendermos o clculo para se construir um tubo. Como assim?!! Bem, que para calcular e construir um tubo necessrio entender como o material se comporta no momento em que est sendo conformado (transformado) na calandra, ou o que acontece com sua estrutura que permite esta transformao.

    Falemos ento um pouco sobre a ductibilidade. A ductilidade a propriedade que representa o grau de deformao que um material suporta at o momento de sua fratura. O oposto de dctil frgil, quando o material se rompe sem sofrer grande deformao. Por exemplo, o ao, pela sua ductibilidade facilmente deformvel por forja, laminao e extruso, enquanto que

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    CNCCaixa de textoUma pea muito simples

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  • uma pea em ferro fundido muito frgil no suportando a muita deformao.

    Com isso em mente podemos continuar falando sobre a construo de um tubo. Neste ponto de nossa conversa eu te pergunto; qual o dimetro que devo tomar como referncia no clculo para se construir um tubo? O dimetro interno ou o externo?

    Pare e pense um pouco, se a ductilidade a propriedade que representa o grau de deformao que um material suporta, qual lado da pea deforma mais, a interna ou a externa? Se voc respondeu que as duas, respondeu corretamente. Mas lgico que cada uma de maneiras diferentes. O permetro da parte interna tende a diminuir enquanto a externa a aumentar. E isto lgico por que as molculas do ao que ficaro mais prximas da parte interna tem que se agruparem para se ajustarem a nova situao. Enquanto as molculas da parte externa se distanciam.

    Veja as figuras 1 e 2 abaixo

    Figura 1

    Figura 2

    Chegamos a seguinte concluso, se estes dimetros (externo e interno) modificam quando conformados, podemos dizer com segurana que eles no podem servir de referncia para o nosso clculo. Mas ento; qual referncia de confiana? H um dimetro que fica exatamente no meio do caminho, por assim dizer, este o dimetro mdio, ou seja, uma linha imaginria que passa no centro da chapa. uma linha neutra por que exatamente ali no haver deformao.

    Note nas figuras seguintes que antes de ser calandrada, ( assim que dizemos quando passamos algo passa pela calandra) que o permetro da chapa tanto que ficar do lado interno, tanto quanto o da linha neutra e do externo so exatamente do mesmo tamanho. Mas depois de ser calandrada, as coisas mudam de figura. Notem que o permetro interno diminuiu muito enquanto o externo aumentou. O que permanece no mesmo tamanho o dimetro mdio.

    Partindo deste conceito, podemos definir que o clculo do tubo sempre dever ser feito usando o dimetro mdio. Para encontra-lo

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  • basta acrescentar a espessura do material se a medida dada a interna, ou diminuir uma espessura se a medida for externa.

    Ex: Na construo de um tubo em que o dimetro interno ser de 200 mm, e a espessura do material de 5 mm, e usando a regra acima de acrescentar uma espessura, fica da seguinte maneira 200 + 5 = 205. Este dimetro mdio. Porm se o tubo ficar com 200 mm externo, neste caso ser descontado uma espessura, ou seja, 200 - 5 = 195.

    Para fixao: no interno acrescenta, e no externo diminui uma espessura.

    Porm para calcularmos o tubo precisamos de uma constante chamado Pi. Na matemtica, o Pi uma proporo numrica originada da relao entre as grandezas do permetro de uma circunferncia e o seu dimetro. O seu valor infinito, mas por aproximao as calculadoras de 8 dgitos aproxima ele de 3,1415927. Para o nosso clculo se no houver na calculadora o valor de pi, poderemos aproximar para 3,14 ou um pouco mas preciso de 3,1416.(2)

    Portanto o clculo do tubo fica da seguinte forma: Dimetro mdio x Pi ou Dimetro mdio x 3,1416

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  • Mdulo 1 Derivaes.

    A partir desta agora trataremos dos mtodos de traagem de alguns grupos de peas de caldeiraria. A forma que descreveremos aqui subentende que voc tem as planilhas de clculo no Excel ou uma apostila de clculos como, por exemplo, a Cald'nazza clculos de caldeiraria.

    Sero trs mdulos; este que trata das derivaes do tubo. Um segundo das transies, que comumente chamamos de quadrado para redondo e peas similares. E no terceiro trataremos de traados realizados por triangulao.

    Derivaes:

    No artigo anterior tratamos de como se calcula uma pea cilndrica. Nesta veremos peas que derivam dela, e que seus traados so similares entre si. Portanto se voc entendeu como se calcula um tubo, com certeza no ter dificuldade nenhuma nesta prxima etapa.

    Apenas para relembrar; estudamos que para calcula-lo usamos uma constante chamada PI, e que para clculos de preciso mais que razovel para caldeiraria podemos aproximar

    O valor deste para 3.1416. Estudamos tambm que multiplicando o PI pelo dimetro mdio, achamos o permetro total da chapa em que ser construdo o tubo.

    Agora partiremos para o prximo passo, ou seja, conhecer uma derivao do tubo.

    Uma pea que ilustra muito bem a relao destas outras peas com o tubo a "boca de lobo" que no nada mais e nada menos que um tubo que se encaixa em outro.

    E estes podem ser de dimetros iguais ou diferentes. Receberem soldas ou rebites. E serem dos mais variados materiais.

    Alm dos caldeireiros, os profissionais que se envolvem profundamente com este tipo de traado, so os encanadores. Por isso apesar deste blog tratar de caldeiraria, nada impede a estes profissionais de se beneficiarem das explicaes aqui fornecidas.

    A primeira coisa a se fazer calcular as linhas, para depois traar o desenvolvimento como se mostra a seguir.

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    CNCCaixa de textoMdulo I - Derivaes

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    CNCCaixa de textoTraando as derivaes:

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    CNCCaixa de texto(*1)

    CNCCaixa de texto(*1)OBS: Um quarto mdulo ter peas diversasno qual no se aplica um mtodo geral.

    CNCCaixa de texto(*2)

    CNCCaixa de texto(*2) ERRATA: Emvez de Blog, Livro.

  • 1- Trace uma reta com valor igual ou maior que o permetro encontrado

    2-Trace um perpendicular a reta inicial. Como na figura abaixo.

    3- Divida o permetro em doze partes iguais e trace as linhas restantes.

    4- Pegue os valores encontrados 1 = 40,0 2 = 42, 4, 3 = 48,6 e 4 = 53,7.

    Agora trace-os nas retas verticais, e da esquerda para direita na seguinte ordem

    1 2 3 4 3 2 1 2 3 4 3 2 1.

    5 Ligue os pontos usando uma rgua flexvel como abaixo.

    6- Apague as linhas desnecessrias. Parabns! Voc conseguiu traar uma

    derivao.

    Agora treine com outras derivaes, pois a repetio a me da reteno.

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    CNCCaixa de textoOBS: Mude os senos e cossenos da seguinte forma:Quando numerado:

    De 1 - 4 como o exemplo acima, at 90.De 1 - 7 mude-os at 180.De 1 - 13 mude-os at 360.

  • Mdulo 2 Transies.

    Quando falamos em transio, estamos considerando que algo um elo, uma passagem intermediria. Em caldeiraria encontramos muitos desses elos intermedirios. Este sero objetos de estudo neste mdulo.

    Estudamos a pouco sobre como traar peas cilndricas. A tubulao tem um papel fundamental na indstria. Podendo ser usada para transporte de gros, leo, gases, gua e uma infinidade de aplicaes.

    Naturalmente quando pensamos em tubo muitas vezes vem em nossa mente um cilindro, o que no reflete de todo uma verdade. Muitas tubulaes so construdas em formas quadradas ou retangulares. Em algum momento estas peas cilndricas e quadradas iro se encontrar, e a que entra as chamadas transies.

    Se voc trabalha no ramo de caldeiraria, j ouviu falar em quadrado para redondo, retngulo para redondo inclinado ou retngulo para redondo excntrico. Pois bem, todas estas peas servem de passagem ou transio de uma tubulao quadrada para outra redonda.

    Transio quadrado para redondo.

    Agora usaremos 12 passos para completar o traado, siga-os de perto e sucesso.

    1 Trace uma reta, com medida igual a um dos lado do quadrado. Marque como

    A-A

    2 Pegue o compasso aberto na medida A1, e com a ponta seca em A trace 2 semi arcos e numere este ponto como 1, como

    na figura acima.

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    CNCCaixa de textoMdulo II - Transices

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    CNCCaixa de texto 3-0

    CNCCaixa de texto

    CNCCaixa de textoTraando as transies:

  • 3 Ligue os pontos.

    4 Novamente abra o compasso, agora em A2 e com ponta seca em A e trace um semi crculo. Centre a ponta seca em 1 e com medida da corda, cruze os semi crculos. Defina-o como ponto 2.

    5 Ligue os pontos novamente.

    6 Faa o mesmo para achar os ponto3, ou seja centre o compasso em A trace um semi crculo. Centre a ponta seca em 2 e com medida da corda, cruze os semi crculos. encontre o ponto 3.

    7 Ligue os pontos A e 3, novamente usando uma reta

    8 Repita, agora centrado em A e trace os semi crculos com A4 e ache assim o ponto 4.

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  • 9 Ligue os pontos.

    10 Com o compasso centrado em A jogue a medida de AB, que a metade de um dos lados do quadrado e trace outro semicrculo. Depois abra o compasso com a medida de B4, centre no ponto 4. Trace outro semicrculo e assim defina o ponto B.

    11 Ligue os pontos.

    12 Repita o processo 10 e 11 do outo lado.

    Parabns est traada o quadrado para redondo. Pratique agora com outras transies.

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  • Mdulo 3 Triangulao de linhas.

    Por fim chegamos ao terceiro e ltimo mdulo, traando por triangulao, e podemos adiantar que triangulando linhas pode-se traar quase todo tipo de pea. Em especial as peas cnicas que de outra forma seria de difcil desenvolvimento, com este mtodo no tem mistrio nenhum.

    O procedimento no muito diferente de quando se traa as transies, em que para achar determinado ponto usa-se duas medidas que jogadas com o compasso e cria-se pequenos arcos que se cruzam. A diferena que se alternam as linhas de verdadeira grandeza com as de triangulao, ora centrando o compasso em determinado ponto embaixo e traando arcos para cima, ora centrando a ponta seca em cima e traando arcos para baixo. Assim fazendo zig-zags desenvolve-se a planificao da pea.

    Vamos ao check-list, tenha em mos rgua, calculadora, lpis, caneta e compassos. Isto mesmo, se possvel trabalhe com trs compassos, pois agora ter de calcular a corda tanto do dimetro maior quanto do menor e por isso prtico deixar um compasso aberto na corda maior, outro na corda menor e ainda outro para jogar as medidas tanto as de verdadeiras grandezas quanto as de triangulao. Mas se no tiver tantos compassos em mos tambm no tem

    problema, s ter um pouco mais de trabalho.

    Lembra-se do clculo Dimetro mdio x 2PI? Por meio dele calcule o permetro e depois divida por 12. O valor da corda do dimetro maior usar em baixo a partir do ponto A. O valor da corda do dimetro menor em cima a partir do ponto 1. Entender mais plenamente com as figuras abaixo.

    Sendo assim vamos ao traado.

    Trace por meio de uma rgua uma reta de medida igual a A1. Numere como na figura, embaixo como A e em cima como 1.

    Centre a ponta seca do compasso em A e com a medida de A2 trace semi crculos a esquerda e a direita do ponto 1. Com a medida da corda menor e com o compasso centrado em 1 trace semi crculos cruzando-os com os traos anteriores

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    CNCCaixa de textoMdulo III - Triangulaes

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    CNCCaixa de textoTraando por triangulao:

    CNCCaixa de texto(*1)OBS: Um quarto mdulo ter peas diversasno qual no se aplica um mtodo geral.

    CNCCaixa de texto(*1)

  • Numere os cruzamentos das linhas como 2. Ligue os pontos com uma reta. Veja que esta reta a de triangulao.(Poder usar uma caneta de cor vermelha ou fazer a reta pontilhada)

    Centrando o compasso em 2 e com a medida da verdadeira grandeza de B2, trace agora em baixo um semi crculo a direita e outro a esquerda de A. Com a corda do dimetro maior e centrado no ponto A cruze os semi crculos anteriores.

    Numere ento o cruzamento dos traos como B, e ligue novamente os pontos com uma reta.

    Lembre-se que est traando em "zig zag" ora em cima, ora em baixo. Agora com o compasso aberto na medida da corda menor ( que sempre ser usada em cima) trace novamente os semi crculos a partir do ponto 1. Com a medida de triangulao B3, e ponta seca em B trace semi crculos em cima e cruzando novamente ache os pontos.

    Defina-os como 3

    Agora para baixo a procura do ponto C repita a operao usando a reta C3.

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  • Defina-os como ponto C. Ligue os pontos com uma reta.

    Agora para cima a procura do ponto 4 repita a operao usando a reta C4.

    Defina-os como ponto 4. Ligue os pontos novamente com uma reta.

    Sempre em zig- zag. Agora na caa do ponto D. A reta da vez a D4

    Defina-os como ponto D. Ligue os pontos novamente com uma reta

    Agora na procura do ponto 5 com a reta D5.

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  • Definindo novamente o 5 e ligando as retas

    No se esquea, corda maior em baixo e menor em cima. A reta a E5.

    Defina-os como ponto E e ligue os pontos novamente com uma reta.

    E assim.

    Novamente assim

    Ligando e definindo.

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  • Para cima.

    Ligando os pontos e definindo.

    Para baixo.

    Ligando os pontos e definindo

    Agora sim, s ligar os pontos com uma rgua flexvel e pronto! Est traada a reduo excntrica. Treine outros traados de triangulao de linhas.

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    CNCCaixa de textoOBS: Mude os senos e cossenos da seguinte forma:

    Quando numerado:De 1 - 4 mude-os at 90.De 1 - 7 mude-os at 180.De 1 - 13 mude-os at 360.

  • CNCRetngulo

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    CNCCaixa de textoDerivaes

    CNCCaixa de texto Mdulo I

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    CNCCaixa de texto 2-0

  • y 40

    2 20

    r r 25

    y 30

    y + (r + cos 000 r) tan ( 2) =

    Ateno:

    r 2

    48.1

    30 + (25 + cos 000 25) tan 20 = 48,1

    Exemplo

    Desconte uma espessura do tubo que encaixa.

    7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7

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    CNCCaixa de textoDerivao - Cotovelo

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    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

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    CNCCaixa de texto 2-1

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  • h 60

    r 19

    r R 20

    h

    R

    40 40

    60 - (20-(sen 00 19)) = 40

    Ateno:

    Exemplo

    h - (R - (sen 00 r)) =

    r 2

    Desconte uma espessura do tubo que encaixa.

    40

    1 2 3 4 3 2 1 2 3 4 3 2 1

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    CNCCaixa de textoDerivao - Boca de lobo

    CNCCaixa de texto________________________________________________________________________________________________

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    CNCCaixa de texto 2-2

  • R 75 r 25

    15

    Atena:

    vezes dois igual a 6 semi-gomos.

    R

    r 2

    =

    (R + cos000 r) tan

    =

    (75 + cos000 25) tan15 = 26.7

    ==

    gomo. Neste exemplo so trs gomos que

    Exemplo

    r

    = 90 6 (sendo 6 semi-gomos)Isto porqu se calcula a metade de um

    26.7

    =

    26.7

    7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7

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    CNCCaixa de textoDerivao - Curva de gomos

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    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

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    CNCCaixa de texto 2-5

  • (r + cos 000 r) tan ( 2) =

    (25 + cos 000 25) tan 20 = 18,1

    Exemplo 40

    2 20 r 25 y 118.2

    h 76h L 90.52

    118.1

    L

    (L + h) = 118.1

    18.1

    7 6 5 4 3 2 1 2 3 4 5 6 7

    r

    y

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    CNCCaixa de textoDerivao - Gomo reverso

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    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

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    CNCCaixa de textowww.caldnazza.com

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    CNCCaixa de texto 2-15

  • CNCCaixa de textoTransies

    CNCCaixa de texto Mdulo II

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    CNCCaixa de texto 3-0

  • r z

    h 50r 15x 45y 45z 30

    Reta B4

    x

    73.6 73.6

    45 45

    h

    y

    (h+z)

    90

    ((45 - sen 00 15) + (45 - cos 00 15) + 50) = 73.6

    Desenvolvimento.

    Exemplo

    (( - sen 00 r) + (y - cos 00 r) + h) =

    z = x - r

    CNCCaixa de texto

    CNCCaixa de textoLegenda

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    CNCCaixa de textoTransico - Retngulo para redondo

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    CNCCaixa de texto 3-1

  • (( 60 + Cos 00 25 ) + (25 - Sen 00 25 ) + 40) = 97,2

    h 40a 50

    h b 25c 35d 60r 25

    a

    b

    c

    d r

    Raio=25Raio=25

    3597,2 97.2

    72,1 72,1

    25

    40

    Ateno: B1 = d C5 = c

    50

    Exemplo

    (( d + Cos 00 r ) + (b - Sen 00 r ) + h) = A1

    25

    40

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    CNCCaixa de textoTransico - Retngulo para redondo c/ bases a 90

    CNCRetngulo

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    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

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    CNCCaixa de texto 3-6

    CNCCaixa de textoB4

    CNCCaixa de textoC5

  • A1 =

    B4 =

    R

    h 50

    R 50

    h x 20

    y 20

    x

    y

    61.6 61.6

    58.3

    40

    20 20

    Exemplo

    (( R - y) + h)

    58.3

    ((cos00 R - x) + (sen00 R - y) + h) =

    ((cos00 50 - 20) + (sen00 50 - 20) + 50) = 61,6

    CNCRetngulo

    CNCCaixa de textoTransico - Redondo para retngulo

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    CNCCaixa de texto________________________________________________________________________________________________

    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

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    CNCCaixa de texto 3-8

  • CNCRetngulo

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    CNCCaixa de texto Mdulo III

    CNCCaixa de textoTriangulaes

  • h 50R 40r 35

    h

    53.853.8

    A

    2 21

    R

    50,2

    r

    A1 = (( R - r) + h) =

    = (( 40 - 35) + 50) = 50,2

    A2 = (( R - 0.866 r) + ( 0.5 r) + h) =

    = ((40 - 0.866 35) + ( 0.5 35) + 50) = 53,8

    Exemplo

    A

    212

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    CNCCaixa de textoTriangulao - Reduo concntrica

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    CNCCaixa de texto 4-1

  • rH

    ExemploH 80R 44r 20L 52

    112.6

    R L

    110.3

    = (( 52 + cos 000 44 - cos 030 20) + (sen 000 44 - sen 030 20) + 80) = 112,6

    A1 = (( L + cos 000 R - cos 000 r) + (sen 000 R - sen 000 r) + H)

    A2 = (( L + cos 000 R - cos 030 r) + (sen 000 R - sen 030 r) + H)

    = (( 52 + cos 000 44 - cos 000 20) + (sen 000 44 - sen 000 20) + 80) = 110,3

    1 223 3

    445 5

    6 67 7

    A BBC C

    DD

    E E

    FF

    G G

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    CNCCaixa de textoTriangulao - Reduo excntrica

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    CNCCaixa de texto 4-2

  • A1 = (( h - (R - (cos 00 r))) + (x - sen 00 r)) = (( 80 - (40 - (cos 00 40))) + (70 - sen 00 40)) = 106,3

    A2 =

    r 40R 40h 80x 70

    106,3

    140

    (( 80 - (40 - (cos 00 40))) + (70 - sen 30 40) + (cos 00 40 - cos 30 40)) = 94,4

    Exemplo

    94,4 94,4

    (( h - (R - (cos 00 r))) + (x - sen 30 r) + (cos 00 r - cos 30 r)) =

    106,3

    A A

    BB

    C C

    DD

    4

    3

    21

    23

    4

    R

    h

    X

    r

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    CNCCaixa de textoTriangulao - Derivao T

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    CNCCaixa de texto 4-12

  • CNCRetngulo

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    CNCCaixa de texto 5-0

    CNCCaixa de texto Mdulo IV

    CNCCaixa de textoPeas diversas

  • Tronco de coneExemplo

    h 50m = (D - d) 2 d 30 = (80 - 30) 2 = 25 D 80

    G = ((D 2) (h + m)) m = ((80 2) (50 + 25)) 25 = 89,4

    g = G - (h + m) = 89,4 - (50 + 25) = 33,5

    = (((180 (D 2)) G)) 2 = (((180 (80 2)) 89,4)) 2 = 161

    h x = (2 g) sen( 2) = (2 33,5) sen(161 2) = 66

    y = (2 G) sen( 2) = (2 89,4) sen(161 2) = 176,3

    g

    G

    D

    m d

    y

    x

    CNCRetngulo

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    CNCCaixa de texto Tronco de cone

    CNCRetngulo

    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

    CNCRetngulo

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    CNCCaixa de texto 5-1

  • R = (h+r) = (70+40) = 80.6

    C = sen ( 47.4 2) (R 2) h 40 = sen ( 47.4 2) (80.6 2) = 64,7 R 80.6

    d 140r 70

    R

    h

    r

    = 47.4

    Exemplo

    d

    R =80.6

    C = 64,7

    = 360 - (180 r R 2) = 360 - (180 70 80.6 2) = 47,4

    CNCRetngulo

    CNCRetngulo

    CNCCaixa de texto Chapu chins

    CNCRetngulo

    CNCRetngulo

    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

    CNCCaixa de textowww.caldnazza.com

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    CNCCaixa de texto 5-2

  • (60 - 30 + (30 3.1416 + 40) 3.1416) + 2 = 64.6

    D = 60d = 30p = 40e = 2

    e = espessura

    Dd

    34.6

    64.6

    ( D - d + (d + p) ) + e =

    p

    Exemplo

    64.6 - (60 - 30) = 34.6

    64.6 - (D - d) =

    CNCRetngulo

    CNCRetngulo

    CNCCaixa de texto Rosca helicoidal

    CNCRetngulo

    CNCRetngulo

    CNCCaixa de textoPlanificao da pea

    CNCCaixa de textowww.caldnazza.com

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    CNCCaixa de texto 5-3

  • X = D ( mdio)

    x' = d ( mdio)

    h C = ((D ) + p)

    c' = ((d ) + p)

    p M = (D C) h

    m' = (d c') h

    h N = (p C) h L

    n' = (p c') h

    s = (D - d) 2

    r = (c' s) (C - c')d

    = (((180 (D 2)) R)) 2

    y = (2 R) sen( 2)

    R = r + L

    D

    h

    M p N C

    X = D ( mdio)

    hR

    r Y m' p

    n' c'

    x' = d ( mdio)

    Chapa lateral externa

    Chapa lateral interna

    Chapa do fundo

    CNCRetngulo

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    CNCCaixa de textoCanal helicoidal

    CNCRetngulo

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    CNCCaixa de textoPlanificao das peas

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    CNCCaixa de texto 5-4

  • Raio 1 = r + (d 4) - x = 52Raio 1 = r + (d 4) + x = 56 d 16Raio 1 = r + (d 2) + x = 60 r 50Raio 1 = r + (d 1) - x = 64 x 2

    Raio 1 52 Raio 2 56

    Obs: 50 = raio do rotor Raio 3 60x = d 8 Raio 4 64

    d

    Raio 4

    Raio 1

    Raio 3

    Importante d 4 = 04

    Exemplo

    Raio 2

    x

    CNCRetngulo

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    CNCCaixa de textoCaixa Espiral

    CNCRetngulo

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    CNCCaixa de textowww.caldnazza.com

    CNCRetngulo

    CNCRetngulo

    CNCCaixa de texto 5-11

    CNCCaixa de texto

  • sen (180 6) Dimetro

    Furos 6Dimetro 200

    Dimetro

    ===

    Exemplo

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    CNCCaixa de textoFuraes

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  • CNCCaixa de [email protected]

    CNCCaixa de textoClculos diversos

    CNCCaixa de texto Frmulas geomtricas

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  • Frmulas geomtricas

    Losango

    A = rea - P = Permetro

    A = (D x d) 2 P = (D + d)

    Paralelogramo

    A = rea

    A = a x b

    Trapzio

    A = rea

    A = (a + b) 2 x h

    Trapezoide

    A = rea

    A = ((H + h) x b + a x H + c x h) 2

    Tringulo equiltero inscrito

    A = rea

    A = 1,299 x R ou 5,192 x r ou 0,433 x L r = o,28867 x L R = 0,57735 x L L = 3,46412 x r

    Quadrado inscrito

    A = rea

    A = L x L r = o,5 x L

    R = 0,7071 x L L = 1.4142 x R

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    CNCCaixa de textoFiguras geomtricas e suas frmulas

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  • Cubo

    V = Volume

    V = L x L x L ou L

    Paraleleppedo

    V = Volume

    V = a x b x c

    Prisma

    V = Volume A = rea

    V = A x H

    Pirmide

    V = Volume A = rea

    V = (A x H) 3

    Pirmide truncada

    V = Volume A = rea

    V = (H x (A + a +(A x a))) 3

    Cunha

    V = Volume

    V = (c x H x (2 x a +b)) 6

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  • Cilindro reto

    V = Volume A = rea

    V = x R x H A = 2 x R x (R + H)

    Cilindro oblquo

    V = Volume A = rea

    V = x R x H A = 2 x R x (R + H)

    Cilindro truncado

    V = Volume

    V = x R x H

    Cilindro oco

    V = Volume

    V = a x H x ( R - r)

    Cone

    V = Volume e G = Geratriz A = rea da superfcie cnica

    A = x R x G G = (H + R)

    V = ( x R x H) 3

    Tronco de cone

    V = Volume e G = Geratriz A = rea lateral do tronco de cone

    V =( ( x H) 3) x (R + R x r +r)

    A = x G x (R + r) G = (a + H)

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  • Esfera

    A = rea ou superfcie - V = Volume

    A = 4 x R

    V = (4 x R) 3

    Esfera oca

    V = Volume

    V = (4) 3 x (R - r)

    Setor esfrico

    A = rea do setor esfrico e cnico - V = Volume

    A = x R x (2 x F + C 2)

    V = (2 x R x F) 3

    Calota esfrica

    A = rea da superfcie esfrica - V = Volume

    A = 2 x R x F

    V = x F x (R - F 3)

    Zona esfrica

    A = rea da superfcie esfrica - V = Volume

    A = 2 x R x H

    V = x H 6 x ((3 x c 4 ) + (3 x C 4 )) + H

    Cunha esfrica

    A = rea da superfcie esfrica - V = Volume

    A = ( 360) x 4 x R

    V = ( 360) x 4 x R 3

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  • Polgonos regulares

    A = rea da superfcie esfrica - n = Nmeros de lados

    A = n x L x 2 R = (R + L 4) = R x Cos a 2

    Setor circular

    a = Comprimento do arco - = ngulo do arco

    a = x R x 180

    = (a R) x (360 2)

    A = a x R 2

    Crculo

    A = rea - P = Permetro

    A = x R

    P = 2 x R ou x D

    R = (A )

    Segmento circular

    A = rea

    A = ((R x a) - C x (R - F)) 2

    = 57.296 x a R

    a = x R x 180

    C = 2 x ((F x (2 x R - F))

    F = R - ((R - C) 2)

    Coroa circular

    A = rea

    A = x (R - r)

    Setor de coroa circular

    A = rea - = ngulo do setor

    A = x 360 x (R - r)

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  • Toro

    A = rea - V = Volume

    A = 4 x R x r V = 2 x R x r

    Barril

    V = Volume

    V = 0,262 x L x (2 x D x d) para curvas circulares

    V = 0,21 x L x ((2 x D) +(D x d) + (0,75 x d)) para curvas parablicas

    Elipse

    V = rea

    A = x a x b

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    CNCCaixa de texto6-5

    CNCCaixa de texto(OBS*) Frmulas transcritas parauso em calculadoras cientficascomo a Casio fx82MS.

  • Curiosidades

    O que uma equipe de uma universidade, um drinque, uma novela e uma comdia de William Shakespeare tem em comum? Nem imagina? Pois bem, todas elas tem em o comum o Caldeireiro. No desenrolar desta leitura voc notar que a caldeiraria tem histria.

    A Megera domada Durante a idade mdia surgiu a necessidade de regulamentar o processo produtivo e artesanal, nascia ento as corporaes de ofcio, e a latoaria precursora da caldeiraria estava entre elas. Mais tarde entre 1593 e 1594 o dramaturgo Ingls escrevia:

    [...] h animal monstruoso! Est deitado como um porco. Medonha morte, como tua pintura feia e repulsiva! Vamos fazer uma experincia, amigos, com este bbedo. Que tal a idia de o pormos

    numa cama e de o cobrirmos com lenis bem macios, colocarmos-lhe anis nos dedos, um banquete opparo junto ao leito lhe pormos e solcitos serventes ao redor, quando ele a ponto estiver de acordar? No esquecera sua prpria condio este mendigo? [...]. Willian Shakespeare, A Megera Domada. O animal monstruoso era o caldeireiro um bronco e bbado, do ponto de vista da nobreza. Ou seja, quem no fosse nobre era truculento e brio. "Como prprio da comdia de costumes, a pea satiriza as tradies e as situaes rotineiras daquele contexto social, proporcionando uma anlise dos costumes e comportamentos humanos" analisa Yanna do Blog Literatura para a sobremesa. http://literaturaparaasobremesa.blogspot.com.br/2010/05/megera-domada-william-shakespeare.html Se voc nunca assistiu assistiu a pea mas um noveleiro de planto, provavelmente conhece a estria, pois a novela o Cravo e a Rosa foi baseada na comdia. O "Bruto" Petruchio agora um fazendeiro e no um Caldeireiro. claro que por mais que seja braal o trabalho de um fazendeiro ou mesmo de um antigo Caldeireiro isto no o torna um brutamontes, no nada mais que um esteretipo.

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    CNCCaixa de textoAs curiosidades na histria da caldeiraria

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    CNCCaixa de texto 7-0

  • A equipe de caldeireiros de Pardue. Caldeireiros o apelido oficial para as equipes esportivas intercolegiais da Universidade de Purdue . Como comum com apelidos de atletismo , ele tambm utilizado como designao coloquial dos alunos e ex-alunos da Purdue em geral. O apelido muitas vezes abreviado para "Caldeiras" por fs da escola.

    Na abertura da temporada 1891, Purdue viajou para Wabash College, na prxima Crawfordsville. Alm de vir com uma vitria 44-0, os "onze" de Purdue como o time de futebol eram conhecido na poca, voltou para West Lafayette com um novo apelido. Aps a goleada 44-0, o Lafayette Sunday Times noticiou: "Como todos sabem, Purdue desceu para Wabash no ltimo sbado e derrotou os seus onze homens. Crawfordsville ainda no superou isso. O nico recurso que eles tm a alegao de que vencemos os seus homens "cientficas" pela fora bruta. Nossos jogadores so caracterizados como fabricantes de caldeiras. Vrias das escolas locais relacionou tradio caldeireiro, sugerindo que Purdue estava subindo o rio Wabash e contratando trabalhadores dos ptios ferrovirios Monon

    para jogar futebol. Claro que no era verdade. No entanto, a mascote oficial da Purdue uma locomotiva, o Boilermaker especial. (Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Purdue_Boilermakers)

    Novamente o Caldeireiro colocado como algum robusto, forte. Lgico que isto se dava por causa do trabalho duro, especialmente porqu que estes homens precisavam usar a fora para conformar o a chapa, por exemplo, para construir um tubo. Hoje o caldeireiro tem ferramentas modernas que lhe do facilidades na construo de suas peas e at mesmo a tecnologia ele o profissional, tem como aliado para o seu trabalho. Uma Rua dos Caldeireiros.

    Este relato vem do outro lado do atlntico e novamente mostra como esta profisso antiga. Leia o texto abaixo retirado da Wikipdia, a enciclopdia livre.

    "A primeira referncia documental a este rua data de 1234. Sabermos, no entanto, que o arruamento muito anterior. Continuao

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  • natural da rua do Souto - com a qual partilhava o nome - estabelecia a ligao entre o ncleo primitivo do burgo, no morro de Pena Ventosa e a porta do Olival da Muralha Fernandina do Porto e, da, para as estradas de Braga e de Vila do Conde e Viana do Castelo, integrada no Caminho de Santiago. Quando em 1522 foi rasgada a rua das Flores, a parte da antiga rua do Souto que lhe ficava a ocidente passou a assumir outras designaes. Rua da Laje e da Ferraria de Cima foram nomes que ao arruamento adotou nos sculos seguintes. "Ferraria de Cima", por oposio "Ferraria de Baixo" (hoje a rua do Comrcio do Porto), ambos locais onde funcionavam as oficinas dos ferreiros". (http://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_dos_Caldeireiros) Legal no mesmo? No Brasil tambm temos um rua dos caldeireiros, fica em Mariana, MG. Mais do que justo esta homenagem ao trabalho destes profissionais que participaram e participam do crescimento industrial. Merece at mesmo uma comemorao, que tal um drinque? O Drinque Boilermaker.

    Caldeireiro quando traduzido para o ingls vira Boilermaker. E com este termo que se denominou o coquetel de cerveja com usque. Para isso misture cerca de um copo de cerveja com uma dose de usque, pronto voc acabou de fazer uma bebida em homenagem aos caldeireiros. Como nasceu este nome deste coquetel, eu no sei. Mas interessante imaginar o Caldeireiro antigo depois de uma extenuante

    jornada de trabalho fazer esta mistura de destilada com fermentada e depois esta mistura cair no gosto do pessoal. Logicamente que a bebida deve vir acompanhada de responsabilidade, no beba se for dirigir ou se for menor. E mais importante ainda, no abuse jamais dela.

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  • Sumrio

    Agradecimentos

    1-0 A matemtica e o desenho geomtrico na caldeiraria

    1-1 Crculo trigonomtrico

    1-2 Entenda os clculos

    1-3 Uma pea muito simples

    2-0 Mdulo I Derivaes

    3-0 Mdulo II Transies

    4-0 Mdulo III Triangulaes

    5-0 Mdulo III Peas diversas

    6-0 Figuras geomtricas e suas frmulas

    7-0 As curiosidades na histria da caldeiraria

    Mdulo I

    2-1 Cotovelo

    2-2 Boca de lobo

    2-3 Boca de lobo inclinada

    2-4 Boca de lobo nas costas da curva

    2-5 Curva de gomos

    2-6 Unha no tubo

    2-7 Boca de lobo excntrica e inclinada

    2-8 Unha nas costas da curva

    2-9 Y ou Perna de moa

    2-10 Boca de lobo inclinada no cone

    2-11 Boca de lobo no cone

    2-12 Boca de lobo excntrica no cone

    2-13 Orifcio da boca de lobo

    2-14 Orifcio da unha no tubo

    2-15 Gomo reverso

    2-16 Unha na esfera

    Mdulo II

    3-1 Retngulo para redondo

    3-2 Retngulo para redondo excntrico

    3-3 Retngulo para redondo totalmente excntrico

    3-4 Retngulo inclinado para redondo

    3-5 Retngulo para redondo inclinado

    3-6 Retngulo para redondo c/ bases a 90

    3-7 Retngulo para redondo inclinado c/ base a 90

    3-8 Redondo para retngulo

    3-9 Redondo para retngulo inclinado

    3-10 Redondo para retngulo excntrico

    3-11 Cala de base retangular com bocas circulares

    3-12 Cala de base circular e bocas retangulares

    3-13 Cala de base retangular e bocas circulares e inclinadas

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    CNCCaixa de textoSumrio

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  • Mdulo III

    4-1 Reduo concntrica

    4-2 Reduo excntrica

    4-3 Cala cnica

    4-4 Cala cnica excntrica

    4-5 Reduo excntrica e inclinada

    4-6 Cala cnica com bocas inclinadas

    4-7 Cala cnica excntrica com bocas inclinadas

    4-8 Cala cnica de 3 bocas paralelas a base

    4-9 Retngulo com 2 cantos arredondados para redondo

    4-10 Retngulo com 4 cantos arredondados para redondo

    4-11 Semi oval para redondo

    4-12 Derivao T

    Mdulo IV

    5-1 Tronco de cone

    5-2 Chapu chins

    5-3 Rosca helicoidal

    5-4 Canal helicoidal

    5-5 Reduo concntrica no tubo

    5-6 Cpula ou meia esfera

    5-7 Tremonha de boca quadrada para retangular

    5-8 Tremonha de boca quadrada para retangular em ngulo

    5-9 Tremonha complexa

    5-10 Proteo

    5-11 Caixa Espiral

    5-12 Furaes

    Legenda de cores

    Introduo, Frmulas e Curiosidades.

    Mdulo I - Derivaes

    Mdulo II - Transies

    Mdulo III - Triangulaes

    Mdulo IV Peas diversas

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    Nazareno fraga da CruzNazareno fraga da CruzNazareno fraga da CruzNazareno fraga da Cruz

    Trabalhando h 24 anos no ramo e com a bagagem adquirida desde ento, hoje aventuro-me ainda mais, a transmitir a outros o conhecimento acumulado.

    Sou natural de Pedro Leopoldo MG. Atualmente resido em Uberlndia MG. Trabalho no ramo da caldeiraria como operador CNC.

    Como hobby sou blogueiro nas horas vagas.

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