cÁlculo de cargas tÉrmicas refrigeraÇÃo
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2006/2007 BALANÇO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES
1. Cálculo de cargas térmicas de refrigeração.............................................................................................2
1.1 Ganhos por condução..................................................................................................................... 3
1.2 Ganhos por Serviço......................................................................................................................... 4
1.2.1 Ganhos por admissão de ar exterior.......................................................................................4
1.2.2 Ocupação................................................................................................................................ 5
1.2.3 Iluminação............................................................................................................................... 5
1.2.4 Equipamentos......................................................................................................................... 5
1.3 Ganhos por carga do produto..........................................................................................................5
1.3.1 Arrefecimento (calor sensível)................................................................................................5
1.3.2 Congelação (calor sensível + latente).....................................................................................6
1.3.3 Respiração do produto (frutas e legumes)..............................................................................6
1.4 Balanço Térmico.............................................................................................................................. 6
2. Cálculo da Potência dos Equipamentos..............................................................................................7
3. Permutadores de calor......................................................................................................................... 7
4. Métodos de transferência de calor.....................................................................................................10
4.1 Equação da transferência de calor por convecção........................................................................10
4.2 Cálculo do coeficiente global de transferência de calor K.............................................................10
4.3 Carga térmica transferida através de uma parede........................................................................10
4.4 Equação fundamental da transferência de calor...........................................................................10
Símbolos e Unidades...................................................................................................................................... 11
Notas acerca de câmaras frigoríficas.............................................................................................................12
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BALANÇO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES 2006/2007
1. Cálculo de cargas térmicas de refrigeração
A potência térmica nominal de arrefecimento de uma câmara frigorífica é a potência dos ganhos térmicos
nas condições nominais de projecto e corresponde à potência útil que é necessário extrair para compensar
aqueles ganhos, mantendo no seu interior as condições pretendidas de temperatura e humidade.
A potência térmica nominal de arrefecimento é calculada pela soma algébrica dos valores parcelares
correspondentes aos ganhos por:
1. Condução ou transmissão (pelas paredes, pelos envidraçados, cobertura e pavimento)
2. Serviço
2.1. Renovação de Ar (infiltração por portas)
2.2. Pessoas ou ocupantes
2.3. Iluminação
2.4. Equipamentos
3. Produto
3.1. Arrefecimento (calor sensível)
3.2. Congelação (calor latente)
3.3. Respiração do produto (frutas e legumes)
Antes de começar a calcular as cargas térmicas é necessário o cálculo prévio das dimensões da câmara
frigorífica ou recinto a refrigerar. Estas dimensões dependem da carga a armazenar, refrigerar, de acordo
com o fim a que se destina a instalação. A capacidade da câmara e consequentemente as suas dimensões
calculam-se seguindo os passos abaixo.
Cálculo da Capacidade de Carga da Câmara
Densidade de Carga
Se a densidade de carga estiver em kg/m3:
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Se a densidade de carga estiver em kg/m2:
Volume Total da Câmara
Conhecendo o volume da Câmara a utilizar, e por consulta de catálogos e tabelas de fabricantes
determinam-se o as dimensões da câmara a utilizar (CxLxH).
A carga diária a considerar será 10, 15% ou 20% da capacidade máxima da câmara frigorífica,
excepto se a câmara for carregada de uma só vez.
% da Capacidade Total Utilização
10 a 15% Normal
20% Despensas de cantinas ou grandes restaurantes
O volume útil de uma câmara frigorífica é de 75% do total de modo a permitir a carga e descarga
dos produtos.
Geralmente a temperatura dos pavimentos mantém-se aproximadamente constante entre 17 e
19ºC, para câmaras montadas no interior de outros espaços.
Para câmaras de frutas e legumes, em que há respiração pelo produto são utilizados sistemas para
garantir a renovação do ar 4 vezes ao dia (4 renovações/dia).
Horas de Funcionamento dos Estabelecimentos (Cálculo de Cargas pelo produto e outras)
Horas de funcionamento
Local
8 Lojas, Talhos, Peixarias, Supermercados
12 Restaurantes, Pastelarias, Supermercados, Hipermercados, Grandes superfícies, etc.
24 Instalações IndustriaisEstes valores são apresentados apenas a título indicativo e devem ser estudados e verificados caso a caso.
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1.1 Ganhos por condução
Ganhos pelas paredes, pelos envidraçados, pela cobertura e pelo pavimento e deve-se à diferença de
temperatura do ar entre o interior e o exterior da câmara ou móvel frigorífico.
Paredes
Cobertura
Pavimento
Portas
Janelas/Vidros
1.2 Ganhos por Serviço
Os ganhos de calor por serviço são originados pela abertura de portas, iluminação, calor do pessoal ou
outras fontes de calor no interior da câmara.
Para Câmaras de conservação de frutas e legumes devem utilizar-se dispositivos de renovação de ar que
garantam, pelo menos 4 renovações por hora.
Os ganhos de calor por serviço são calculados seguindo a metodologia apresentada nos pontos seguintes,
todavia, para cálculos de pouca importância ou para realizar estimativas rápidas quando não há dados
específicos acerca do local a refrigerar podem utilizar-se percentagens sobre a carga térmica das paredes,
de acordo com a tabela seguinte:
Câmaras de Conservação 10 % da carga pelas paredes
Câmaras para retalhistas (Talhos, Peixarias, Supermercados, etc.) 25 % da carga pelas paredes
Restaurantes, Bares e Pastelarias 40 % da carga pelas paredes
1.2.1 Ganhos por admissão de ar exterior
Ganhos de calor resultante da entrada de ar exterior no interior da câmara, devidas a infiltração pela
abertura de portas, e através da renovação de ar por utilização de sistemas de ventilação. São ganhos
de calor sensível e de calor latente e são devidas a infiltrações ou a renovação mecânica do ar.
Sensível
Latente
Volume Ar Novo por
Infiltração
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Renovações de Ar por
infiltração
Câmaras de baixas temperaturas (Congelação e conservação de
congelados)
Câmaras refrigeradas
Movimento de pessoas
Portas abertas
Portas (koelet)
– factor de correcção
1.2.2 Ocupação
Ganhos de calor resultantes do número de pessoas e da actividade exercida no espaço a refrigerar.
Sensível
Latente
1.2.3 Iluminação
Corresponde aos ganhos de calor sensível resultantes da iluminação do espaço.
Iluminação Individual
Iluminação ambiente
1.2.4 Equipamentos
Só se contabilizam quando existam equipamentos com libertação de calor significativo (deve ser
considerado o valor da potência térmica libertada indicado pelo fabricante).
Sensível
Latente
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1.3 Ganhos por carga do produto
Ganhos de calor devidos ao arrefecimento dos produtos a conservar ou congelar e devido à sua libertação
de CO2.
1.3.1 Arrefecimento (calor sensível)
Resulta do arrefecimento necessário para baixar a temperatura dos produtos a refrigerar até à sua
temperatura de conservação.
Sensível
1.3.2 Congelação (calor sensível + latente)
É composta pelas quantidades de calor sensível e latente a retirar de modo a congelar e manter os produtos
congelados à temperatura adequada.
Calor Sensível (até temp. congelação)
+ Calor latente de Congelação
+ Calor Sensível (abaixo de temp. congelação)
= Carga Térmica Congelação
1.3.3 Respiração do produto (frutas e legumes)
Resulta do calor produzido pelo amadurecimento e consequente libertação de CO2, de frutas e vegetais.
Calor de Respiração
1.4 Balanço Térmico
Ganhos Carga Sensível Carga Latente Carga Térmica
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Envolvente exterior
Envolvente interior
Envidraçados
Admissão por ar exterior
Ocupação
Iluminação
Equipamentos
Desumidificação
Total
2. Cálculo da Potência dos Equipamentos
A potência dos equipamentos é a potência necessária para compensar a carga térmica calculada durante
24 horas, mas garantindo que o funcionamento do compressor não é contínuo, mas sim apenas um
determinado número de horas, por exemplo 16 a 18 horas por dia.
fsH
24QP
fs
24
HQ
P
fs
dia
HQ
PSegurança Margem
dia
HQ
P
ntofuncioname
totalosequipament
ntofuncioname
totalosequipament
ntofuncioname
totalosequipament
ntofuncioname
totalosequipament
Factor de segurança (Cálculo da Potência dos Equipamentos)
Margem de Segurança fs
Margens e factores de segurança Fs
(Aplicado sobre a carga térmica Total)
5 % 1,05
10 % 1,10
Horas de Funcionamento do Grupo de Condensação [Error: Reference source not found] (Cálculo da Potência dos
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Equipamentos)
Horas de funcionamento Tipo de Descongelação Temperaturas das Câmaras
14 a 16 Natural > 1ºC
18 a 20 Resistências < 1ºC
3. Permutadores de calor
Trocas de Calor em Permutadores de Calor
Potência Cedida pelo Fluido Quente
Potência Recebida pelo Fluido Frio
Potência Transferida no Permutador
Troca de Calor
Diferença de Temperatura – diferença entre a temperatura de entrada e de saída de um fluido num
permutador, isto é, a temperatura que um fluido ganha ou perde ao atravessar um permutador.
se o fluido perde temperatura (arrefece)
se o fluido ganha temperatura (aquece)
Diferença Média de Temperatura – diferença média aritmética, aproximada, da temperatura entre os
fluidos de um permutador de calor.
Diferença Média Logarítmica de Temperatura (DMLT) – diferença média, real, de temperatura
entre os fluidos de um permutador de calor.
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Permutadores em co-corrente ou fluxo paralelo Permutadores em contra-corrente
A Diferença Média Logarítmica de Temperatura utiliza-se quando as amplitudes de temperatura no
permutador são muito grandes.
Como regra prática pode considerar-se a seguinte1:
Em que:
1 Apresentada pela Roca para selecção de radiadores.
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3.1 Evaporadores e condensadores
Em evaporadores e condensadores, pode assumir-se com razoável precisão que a temperatura do
refrigerante durante a evaporação e a condensação são relativamente constantes uma vez que essa
variação é conseguida em grande parte devido ao aumento ou diminuição bruscas da pressão a que o fluido
se encontra o que permite que o fluido condense a temperaturas altas e evapore a baixas temperaturas. Se
a temperatura se mantiver constante do lado do fluido refrigerante, então a parede do permutador estará a
essa temperatura, o que nos permite reescrever as equações acima, da seguinte forma:
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Evaporação Condensação
Simplificando e assumindo, com reduzida margem
de erro, que no evaporador:
Simplificando e assumindo, com reduzida margem
de erro, que no condensador:
4. Métodos de transferência de calor
4.1 Equação da transferência de calor por convecção
4.2 Cálculo do coeficiente global de transferência de calor K
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4.3 Carga térmica transferida através de uma parede
4.4 Equação fundamental da transferência de calor
Símbolos e Unidades
– Carga Térmica ou calor transferido através da parede [W]
Q – Quantidade de calor [J]
– Caudal Mássico [kg/s]
– Caudal Volúmico [m3/s]
V – Volume [m3]
– Massa específica [kg/m3]
– Massa específica do ar exterior (quente) [kg/m3]
– Massa específica do ar interior (frio) [kg/m3]
1/he – Resistência térmica superficial do lado frio [m2 ºC/W]
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1/hi – Resistência térmica superficial do lado quente [m2 ºC/W]
A – Área da parede [m2]
h – Coeficiente de transferência de calor por convecção [W/m2 ºC]
he – Coeficiente de Transferência de calor por convecção do lado frio [W/m2 ºC]
hi – Coeficiente de Transferência de calor por convecção do lado quente [W/m2 ºC]
Cp –Calor especifico (calor que é necessário fornecer ou retirar a um corpo ou substância para lhe aumentar ou diminuir a temperatura em 1ºC, por unidade de massa)
[J/kg.ºC]
e – Espessura da camada de material [m]
U – Coeficiente global de transferência de calor [W/m2 ºC]
m – Massa [kg]
Te – Temperatura exterior [ºC]
Ti – Temperatura interior [ºC]
α1 – Coeficiente de Transferência de calor por convecção do lado frio [W/m2 ºC]
α2 – Coeficiente de Transferência de calor por convecção do lado frio [W/m2 ºC]
ΔT – Diferença ou Variação da temperatura (Te - Ti) ou (Ti-Te) [ºC]
Δt – Tempo necessário ou requerido para atingir as condições pretendidas [ºC]
λ – Condutibilidade térmica do material [W/m ºC]
Ti – Temperatura Interior [ºC]
Te – Temperatura Exterior [ºC]
Ta – Temperatura de um local adjacente não climatizado [ºC]
Pd – Pé-direito [m]
Rh – Número de Renovações de Ar por Hora
np – Número de pessoas
Ap – Área útil do pavimento [m2]
Atrabalho – Área útil de trabalho individual [m2]
Aambiente – Área útil de trabalho ambiente [m2]
– Caudal de ar a fornecer por pessoa [m3/h]
– Caudal de ar infiltrado por pessoa [m3/h]
– Caudal de ar infiltrado por pessoa [m3/h]
m2 – Caudal de ar a fornecer por m2 de área útil [m3/h]
Lv – Calor Latente de Vaporização da água [2,5x106] [J/kg]
Cr – Calor de Respiração [W/kg]
qs – Potência relativa ao calor sensível cedido pelas pessoas [W]
qL – Potência relativa ao calor latente cedido pelas pessoas [W]
qtrabalho – Potência de iluminação por área de trabalho individual [W/m2]
qambiente – Potência de iluminação instalada por área de trabalho [W/m2]
x – Humidade Absoluta do Ar (grama de água por quilograma de ar seco) [g/kg]
H – Horas diárias de funcionamento dos estabelecimentos comerciais [h]
k – Factor de correcção do caudal infiltrado pela abertura de portas
fs – Factor de Segurança para prevenir perdas
Notas acerca de câmaras frigoríficas
A carga diária a considerar será 10, 15% ou 20% da capacidade máxima da câmara frigorífica,
excepto se a câmara for carregada de uma só vez.
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% da Capacidade Total Utilização
10 a 15% Normal
20% Despensas de cantinas ou grandes restaurantes
O volume útil de uma câmara frigorífica é de 75% do total de modo a permitir a carga e descarga
dos produtos.
Geralmente a temperatura dos pavimentos mantém-se aproximadamente constante entre 17 e
19ºC, para câmaras montadas no interior de outros espaços.
Para câmaras de frutas e legumes, em que há respiração pelo produto são utilizados sistemas para
garantir a renovação do ar 4 vezes ao dia (4 renovações/dia).
As portas geralmente utilizadas em câmaras frigoríficas são pivotantes com 0,9 x 1,90 m;
A utilização de resistências para realizar a descongelação do evaporador em câmaras frigoríficas
avalia-se da seguinte forma:
Necessidade de Resistências de Descongelação [Error: Reference source not found]
Temperatura Resistências Descongelação Observações
> 2 ºC Não A descongelação realiza-se por paragem ou inversão
de ciclo;
< 2 ºC Sim 4 descongelações diárias de 15 minutos reguladas por
temporizador
Os sistemas de ventilação das casas das máquinas devem ter os caudais iguais ao somatório dos
caudais dos condensadores.
As salas de máquinas devem ser insonorizadas com materiais de atenuação acústica.
É recomendada a utilização de válvulas equilibradoras de pressão com resistência para câmaras de
congelação de modo a compensar as diferenças de pressão entre o interior e o exterior.
Deve existir um machado de bombeiro no interior das câmaras frigoríficas que funcionam com
temperaturas negativas ou que tenham atmosfera artificial.
As câmaras que trabalham com temperaturas negativas devem ser equipadas com resistências de
porta.
Nas câmaras de armazenamento os produtos são, geralmente, introduzidos já arrefecidos atá á
temperatura de armazenamento.
Como muitos dos materiais utilizados como isolamento são permeáveis ao vapor de água,
geralmente instala-se uma barreira de vapor, perfeitamente vedada, do lado quente do material do
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isolamento, de modo a evitar que a pressão mais alta do vapor no lado quente o faça dirigir-se
através do isolamento para o lado frio da parede, onde a pressão é mais baixa.
Tipo de Utilização das Câmaras Frigoríficas
Utilização Média – instalações não sujeitas a temperaturas extremas e quando a quantidade
de alimentos gerada na câmara não é anormal. Exemplos: Bares,
pastelarias.
Utilização Pesada – instalações de mercados movimentados, cozinhas de hotéis e restaurantes,
onde as temperaturas das câmaras são próprias para serem elevadas
quando os períodos de grande movimento criam grandes cargas de
arrefecimento e quando são colocados alimentos quentes no seu interior.
Espessuras de isolamentos para paredes de câmaras [Error: Reference source not found]
Espessura
(mm)Gama de Temperaturas Observação
60 + 8 a + 1 ºC Arrefecimento/Conservação
85 Até +18 a - 25 ºC
Arrefecimento/Conservação para locais quentes;
Congelação
105 Até - 18 a - 25 ºC Congelação em locais quentes
150 Até - 40 ºC Congelação e ultracongelação
Espessuras de isolamentos para paredes de câmaras [Error: Reference source not found]
Espessura
(mm)Gama de Temperaturas U (W/m2ºC)
40 Até + 20 ºC 0,55
70 Até +5 ºC 0,31
100 Até - 20 ºC 0,22
155 Até - 40 ºC 0,14
200 Até - 40 ºC 0,11
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