cafetaria

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Carlos Bernardo Escola Secundária Arq. Oliveira Ferreira C.E.F. 3 (T 1 A 3) EMPREGADO DE BAR CURSO DE BAR Disciplina: Cafetaria e serviços especiais na restauração e hotelaria

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Page 1: Cafetaria

CarlosBernard

o

Escola Secundária Arq. Oliveira Ferreira

C.E.F. 3 (T 1 A 3) EMPREGADO DE BAR

CURSO DE BAR

Disciplina: Cafetaria e serviços especiais na restauração e hotelaria

Page 2: Cafetaria

Cafetaria

 Cafetaria

Estabelecimento de snack-bar, pão quente ou secção

anexa a estabelecimento hoteleiro onde são

preparadas, as várias bebidas quentes como:

Café, descafeinado, carioca/ meia de leite / galão

Chás

Chocolate

Infusões várias

Farinhas

Flocos de aveia

Cornflakes, etc.

Page 3: Cafetaria

Cafetaria

 Cafetaria

Várias preparações culinárias, destinadas aos

pequenos-almoços ou lanches como:

Ovos (mexidos, omeletas, cozidos)

Carnes (fiambre, patés, salsichas, bacon)

Peixes (salmão fumado, atum, enchovas)

Outros (crepes, saladas)

Page 4: Cafetaria

Cafetaria

 Conhecimento das várias preparações

É na cafetaria que podem ser preparadas:

Torradas

Tostas

Sanduíches

Tapas / Canapés

Confeitaria diversa

Saladas

Mousses

Page 5: Cafetaria

Cafetaria

 A Cafetaria poder ser também…

► Um estabelecimento comercial cujo produto

principal de venda é o café e seus derivados, bem

como todos os outros géneros de bebidas e onde

também se encontra serviço de pastelaria e snacks.

Hoje em dia uma grande parte destes

estabelecimentos também serve refeições embora

indevidamente.

Page 6: Cafetaria

Cafetaria

 A Cafetaria poder ser também…

► Uma secção de um hotel que dá apoio a todos os

serviços de comidas e bebidas existentes num hotel

(pequenos-almoços e serviços de café às refeições,

coffee break em serviços de banquetes, apoio ao

room service e ao bar.)

De salientar que cafetarias não são só

estabelecimentos comerciais ou a secção de um

hotel, pois, existem nos mais variados locais, tais

como cinemas, museus, escolas, barcos de

turismo, casinos, teatros, …

Page 7: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

As cafetarias têm uma série de material

característico de acordo com o serviço que

prestam.

Maquinaria:

Máquina de café, moinho, torradeira, prensa,

extractor de fumos, máquina de gelo, máquina de

lavar louça, arcas frigoríficas, arcas de congelação,

máquinas de batidos e sumos naturais, …

Page 8: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

Louças:

Como louça, temos chávenas de café e de chá,

bules, copos de vários tipos, pratos, jarras, de

sumos, bandejas, tenazes de pastelaria, tabuleiros

para bolos e uma infinidade de material que é

preciso por diversas e que só trabalhando no local

nos vamos apercebendo da sua necessidade.

Page 9: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

Mobiliário:

Quanto ao mobiliário, tem geralmente um balcão,

mesas, cadeiras, bancos, televisão, prateleiras, …

De salientar, que todo o mobiliário deve ser de fácil

acesso, para que possam cumprir todas as regras

de higiene e segurança no local.

Page 10: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

Mobiliário:

Quanto ao mobiliário, tem geralmente um balcão,

mesas, cadeiras, bancos, televisão, prateleiras, …

De salientar, que todo o mobiliário deve ser de fácil

acesso, para que possam cumprir todas as regras

de higiene e segurança no local.

Page 11: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

O equipamento de uma Cafetaria é muito variável de

casa para casa, em função da evolução constante no

fabrico de maquinaria.

No entanto deverá possuir:

► Máquinas de sumos / batidos.

Page 13: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

► Fogão com banho-maria para café e leite ou

"termo" para o mesmo efeito;

Page 14: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

► Grelha eléctrica ou a gás.

Page 15: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

► Torradeira eléctrica ou a gás.

Page 16: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

► Máquina para café:

Page 18: Cafetaria

Cafetaria

 Equipamento da secção

Em alguns casos

► Máquinas para cortar pão, carne e tábuas, facas para o efeito, ete..

► Batedores eléctricos ou simples, e varas para os casos necessários, etc..

Page 19: Cafetaria

Cafetaria

 Pequeno-almoço

Page 20: Cafetaria

Cafetaria

 Pequeno-almoço Continental

Bebidas:

Café

Leite

Chá

Chocolate Quente

Águas

Sumo(s) de

Fruta(s)

Alimentos:

Pão

Croissants,

Bolachas,

Biscoitos (Petit-Fours)

Compotas e Mel

Manteiga

Fiambre e Queijo(s)

Fruta

Page 21: Cafetaria

Cafetaria

 Pequeno-almoço à Inglesa

Composição igual à do Pequeno-almoço

Continental acrescido de:

Flocos de Cereais;

Panquecas;

Crepes;

Ovos mexidos, estrelados, quentes ou cozidos;

Salsichas;

Bacon;

Galantinas;

Page 22: Cafetaria

Cafetaria

 Coffee-Break

Traduzido como intervalo para café, é geralmente,

uma pausa no decurso de uma sessão de

trabalho, que tem lugar a meio da manhã ou da

tarde.

Como tal, a sua duração não ultrapassa os 30

minutos, sendo servida em local próximo do local

onde decorre a sessão de trabalho.

Page 23: Cafetaria

Cafetaria

 Coffee-Break

Composição

Café;

Leite;

Chá;

Águas;

Sumo(s) de Fruta(s);

Bolachas;

Biscoitos (Petit Fours);

Miniaturas de Pastelaria (Doces Suíços);

Page 24: Cafetaria

Cafetaria

 Café

“Negro como a noite, quente como o inferno e doce como o amor”.

Page 25: Cafetaria

Café

 Café

A palavra "café" vem do árabe Kahoua ou Qahwa

(o excitante) e designa: o fruto do cafeeiro;

bebida preparada por infusão de água quente

com café torrado e moído; lugar público onde se

tome café ou outras bebidas; cor café, um

castanho escuro que lembra o grão de café

torrado.

Page 26: Cafetaria

Café

 A origem do café

A origem do café, como bebida para consumo

humano, envolve os factos históricos, nas mais

variadas lendas e mitos, percorrendo inúmeras

civilizações e tempos. Há quem afirme que o

“milho queimado” referido no Antigo Testamento

mais não é do que o café que Abigail deu a David

e Boaz a Rute. Há, igualmente, quem defenda que

a bebida era o “caldo negro” dos Lacedemónios,

como eram

denominados os Espartanos.

Page 27: Cafetaria

Café

 A origem do café

O cafeeiro (Coffea sp.) é um arbusto da família

Rubiaceae e do género Coffea, da qual se colhem

sementes para a preparação de uma bebida

estimulante, também conhecida como café.

O café é largamente cultivado em países

tropicais, tanto para consumo próprio como para

exportação para países de clima temperado.

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial

de café, seguido pelo Vietname e a Colômbia.

Page 28: Cafetaria

Café

 A origem do café

Foi apenas no século XVII que a planta do café,

um

segredo mantido pelos povos Árabes, atravessou

de vez as fronteiras do continente Africano e

conquistou o mundo. Aromático, estimulante,

inspirador, a sua preparação despertou interesse

de poetas e escritores que o descreveram como

“Negro como a noite, quente como o inferno e

doce como o amor”. Hoje beber café assume-se

como um hábito comum nas sociedades

modernas, com um carácter de verdadeiro ritual.

Mas é no verdadeiro expresso italiano que o café

revela toda a sua magia.

Page 29: Cafetaria

Café

 Espécies de café

As duas espécies de café economicamente mais

importantes são Arábica (correspondente ao café

Arábica, que representa cerca de 70% da produção

mundial de café) e Canephora (correspondente ao

café Robusta), variando estes dois tipos em vários

factores, desde a composição cromossómica até ao

nível de cafeína dos feijões (os feijões de café

Arábica contêm entre 0.8 a 1.4% de cafeína

enquanto feijões de Café Robusta contêm entre 1.7

a 4%, passando pela diferente resistência a

doenças. De facto, o Café Robusta foi seleccionado

pela sua maior resistência a doenças. Por outro

lado, o Café Arábica é mais aromático.

Page 30: Cafetaria

Café

 As duas principais espécies

RobustaArábica

Page 31: Cafetaria

Café Arábica

Page 32: Cafetaria

Café

 Café Arábica

Variedades:

Bourbon, Typica, Caturra, Mundo Novo, Tico, San

Ramon, Jamaican Blue Mountain.

A espécie Coffea arábica é descendente das plantas

originais, descobertas na Etiópia.

Estes cafeeiros produzem um café fino, suave,

aromático e representam aproximadamente 70 %

da produção mundial de café. No mercado mundial,

os cafés arábica têm preços mais elevados.

Page 33: Cafetaria

Café

 Café Arábica

As plantas de Arábica têm um cultivo oneroso

porque os terrenos tendem a ser íngremes e de

acesso difícil e porque estas plantas são mais

sensíveis a doenças do que as de Robusta,

requerendo assim mais cuidado e atenção.

Os grãos de Arábica são mais lisos e mais

Alongados do que os de Robusta e têm um teor de

cafeína mais baixo.

Page 34: Cafetaria

Café Robusta

Page 35: Cafetaria

Café

 Café Robusta

É em África central e ocidental, sudeste Asiático

(Indonésia e Vietname) e no Brasil, que se produz a

maior parte do café Robusta. A produção de robusta

tem aumentado, embora represente apenas cerca

de 30% da produção mundial de café.

Geneticamente o café Robusta tem menos

cromossomas do que café Arábica e os grãos são

ligeiramente mais redondos e mais pequenos do

que os grãos de Arábica.

Page 36: Cafetaria

Café

 Café Robusta

As plantas são mais vigorosas e mais resistentes a

doenças e parasitas, o que torna o cultivo mais fácil

e mais barato. Tem também a vantagem de poder

suportar climas mais quentes, preferindo

temperaturas entre 24 e 30 ºC, o que permite o

cultivo em altitudes mais baixas do que os

Arábicas. Necessita de 1.550 a 2.000 mm de chuva

por ano e não pode suportar geada. Em

comparação com os Arábicas, os grãos de Robusta

originam um café de gosto distinto, com

aproximadamente 50-60% mais cafeína.

Page 37: Cafetaria

Café

 TIPOS DE PREPARAÇÃO

A adição de água quente ao café torrado e moído,

produzindo então a bebida café, é um processo

chamado de infusão, e pode ocorrer por filtragem,

percolação, prensagem ou pressão, sendo que cada

um destes produz tipos de bebidas distintas.

Page 38: Cafetaria

Café

 Filtragem

O pó é acondicionado num filtro, de papel ou de

pano, com adição de água quente não fervente por

cima.

Este método é muito utilizado na cultura

portuguesa de preparação, através de coadores

caseiros e cafeteiras eléctricas, dando origem ao

tradicional cafezinho.

Page 39: Cafetaria

Café

 Percolação

Método onde se coloca o pó de café no centro de

um equipamento moka, que posicionado num

fogão faz a água entrar em ebulição e pressionar

café líquido para um recipiente.

É a forma mais utilizada para consumo de café na

Europa.

Page 40: Cafetaria

Café

 Prensagem

Num recipiente de vidro coloca-se o pó de café

misturado com água quente não fervente e em

seguida introduz-se um filtro que é pressionado por

um êmbolo que separa o pó do café já pronto para

consumo.

Este método está na moda entre os Norte

Americanos, é conhecido como Prensa Francesa.

Page 41: Cafetaria

Café

 Pressão/expresso

Conhecido como café expresso, neste preparo o

café é moído na hora e acondicionado num filtro

que sofre uma pressão de água a 90ºC e 9Kg de

pressão durante 30 segundos em média, gerando

uma bebida cremosa e aromática.

Criado pelos franceses, o café expresso é

considerado o método mais apropriado para

apreciação de todas as nuances desta bebida.

Page 42: Cafetaria

Café

 Café de Balão

Bebida obtida através de um processo de infusão

lento que permite realçar algumas das

características do café.

Page 43: Cafetaria

Café

 PREPARAÇÃO EM FILTRO DE PANO

Utilize cafés com moagem média ou fina.

Use uma medida padrão para a qualidade do pó.

Use a medida correcta. Utilize de 80 a 100 gramas

de pó (aproximadamente 5 a 6 colheres de sopa)

para 1 litro de água.

A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize

sempre água filtrada ou mineral na preparação do

café.

Page 44: Cafetaria

Café

 Preparação

Colocar o pó de café na água quente antes de

entrar em ebulição (cerca de 90º C). Mexer com

colher de pau até fazer um creme na superfície do

recipiente. A colher de pau deve ser de uso

exclusivo do café.

Não utilize a mesma colher em temperos,

refogados ou outros alimentos.

Pode-se também colocar o pó de café no filtro,

humedecendo todo o pó e despejando a água em

fio.

Page 45: Cafetaria

Café

 Preparação

Se desejar café bem quente, escalde o recipiente,

bule ou garrafa térmica, antes de fazer o café.

Quando novos, os filtros de pano devem ser

fervidos em água com café para retirar a goma ou

outros resíduos e para que eles adquiram o aroma

do café.

Após serem utilizados, os filtros de pano devem ser

lavados somente com água e jamais com

detergentes ou mesmo com café que sobrou.

Page 46: Cafetaria

Café

 PREPARAÇÃO EM COADOR DE PAPEL

Utilize cafés com moagem média ou fina.

Use uma medida padrão para a quantidade de pó.

Recomenda-se 80g a 100g de pó para um litro de

bebida (5 a 6 colheres de sopa).

O filtro de papel deve ter o mesmo tamanho e

forma do porta-filtros.

Page 47: Cafetaria

Café

 Preparação

Coloque o pó no filtro, espalhando-o

uniformemente. Não compacte, nem aperte a

camada de café.

A água utilizada deve ser pura e limpa. Utilize

sempre água filtrada ou mineral na preparação do

café.

Imediatamente antes da fervura (90ºC), despeje a

água sobre o pó, humedecendo todo. Comece a

molhar o pó de café dos lados para o centro do

filtro. Em seguida, despeje a água lentamente (em

fio) no centro do filtro, sem misturar com a colher.

Page 48: Cafetaria

EXPRESSO Expresso

Page 49: Cafetaria

Café

 Expresso

Expresso é o café exclusivo, preparado sob pressão,

em doses individuais para ser saboreado no exacto

momento da extracção. É um café resultante da

combinação dos mais intensos aromas e sabores.

Para prepará-lo é melhor utilizar grãos frescos, de

alta qualidade, com aroma e sabor intensos,

moídos adequadamente e comprimidos de forma

correcta onde a água passa sob pressão.

Page 50: Cafetaria

Café

 Segredos de um bom expresso

"Para alguns uma pequena xícara contendo o

néctar negro com espuma de ouro é um meio de

sobrevivência."

Page 51: Cafetaria

Café

 CREMOSIDADE

O creme serve para manter a temperatura e

preservar o seu aroma. É a espuma dourada na

superfície do café, que deve ser cremosa e

consistente. Para testar basta acrescentar uma

colher de açúcar e observar, se o açúcar descer

lentamente é um sinal que o café está cremoso.

Page 52: Cafetaria

Café

 PORTA-FILTRO

Deve ser mantido sempre encaixado no grupo,

com pó do café anterior. Isso contribui para manter

o porta-filtro aquecido e para que o café saia na

temperatura ideal.

Page 53: Cafetaria

Café

 Chávenas

Não é aconselhável cobrir as chávenas por cima da

máquina com um pano, mas é fundamental que as

chávenas estejam quentes, se a chávena estiver

fria, consequentemente o café sairá frio.

Page 54: Cafetaria

Café

 MOINHO

Deve ser regulado correctamente de acordo com a

qualidade do grão de café utilizado, a moagem

muito fina ou grossa, pode interferir no

funcionamento da máquina e na qualidade do café.

O tempo ideal para extracção do café expresso é

entre 25 a 30 segundos.

Page 55: Cafetaria

Café

 REFUGO / BORRA

Quando o pó do porta -filtro é eliminado antes do

preparo do novo café , o refugo deve sair inteiro

sem despedaçar, e quase seco, essas

características indicam que o moinho está regulado

correctamente.

Page 56: Cafetaria

Café

 Notas importantes

Lembre-se também, que após tirar o café, este

deve ser servido imediatamente para que não

arrefeça e perca o sabor.

Lembre-se nas máquinas de 2 ou mais grupos se

não usar todas as grupos eles podem ficar

entupidos, com resíduos de café, alterne sempre o

uso dos grupos.

Importante: se possui uma máquina de 1 grupo,

lembre-se sempre de deixar o porta-filtro que não

estiver em uso, por cima perto das chávenas, para

mantê-lo aquecido.

Page 57: Cafetaria

Café

 Notas importantes

Um grande expresso é o resultado de um circuito

de exigência máxima que vai desde a selecção dos

lotes, de uma torra perfeita, até uma preparação

onde todos os detalhes foram executados com

rigor, numa harmoniosa combinação de técnica e

arte.

Page 58: Cafetaria

Café

 O creme de um grande expresso

Cor - Um grande expresso deve ter um creme cor

de

avelã ligeiramente avermelhado com as bordas

castanho escuro.

Consistência - O creme de um grande expresso

forma uma camada compacta de 2 a 4 mm que

consegue reter os cristais de açúcar por alguns

segundos.

Persistência - A persistência do creme de um

grande expresso pode ser constatada pela

formação de uma coroa de creme abaixo da boca

da chávena que é visível após se ter tomado um

grande expresso.

Page 59: Cafetaria

Café

 A limpeza semanal da tremonha

A tremonha do moinho deve ser lavada com

detergente e água quente pelo menos uma vez por

semana para tirar a camada de gordura deixada

pelos grãos de café, caso contrário, arrisca-se a

Rançar os cafés seguintes. Depois de secar a

tremonha, colocar os grãos de café e manter

a tremonha sempre tapada.

Page 60: Cafetaria

Café

 A limpeza semanal do doseador

Pelas mesmas razões da tremonha, o doseador

também deve ser limpo uma vez por semana.

Basta limpar a sua parte interior com um pano

molhado com álcool e a seguir com um pano seco.

Para uma melhor extracção, a dose de café deve

ser sempre prensada antes de tirar o

expresso. Semanalmente,

confirme se está a colocar

6-7 gramas por dose.

Page 61: Cafetaria

Café

 Afinação e mudança das mós

A qualidade de um expresso depende de uma

correcta afinação do moinho: a moagem tem de ser

fina, com um leve toque a areia; 6-7 gramas de

café, o tempo de extracção deve ser de 20-25

segundos

As mós devem ser trocadas quando não permitirem

mais afinações.

Page 62: Cafetaria

Café

 A limpeza diária do grupo de extracção

No fecho do Bar, limpar a guarnição de borracha do

grupo de extracção com escova de nylon. De

seguida,

coloque no filtro o disco de borracha e encaixe no

grupo, durante alguns segundos. Coloque a

máquina em funcionamento. Fazer isto várias vezes

seguidas, também com o porta filtro meio

encaixado deixando escorrer a água.

Page 63: Cafetaria

Café

 A limpeza diária dos porta-filtros

A meio da manhã e da tarde, desmontar os porta-

filtros e limpar as partes com detergente e passar

por

água. Durante a noite deixar o porta filtro

desmontado mergulhado em água e detergente (o

cabo para fora).

Pela manhã lavar com água. Sempre que lavar, tirar

dois expressos e deitar fora para temperar os porta-

filtros.

Page 64: Cafetaria

Café

 Manter a máquina sempre limpa

Mantenha sempre limpa as partes externas da

máquina, principalmente a da frente. Utilize uma

flanela humedecida.

Limpe os tubos de vapor (...após aquecer leite)

fazendo uma descarga de vapor e limpando a ponta

com um pano.

Limpe duas vezes por dia a caixa de

resíduos.

Retire e lave a bandeja e limpe os

resíduos de café junto ao cano de

saída.

Page 65: Cafetaria

Café

 Como Funciona uma Maquina de café

expresso:

Page 66: Cafetaria

Café

 Como calcular o custo de um café

Café (grão) (7,5g) = euro

                

Açúcar (7g) = euro                                

             

Água e Electricidade = euro

Total da Matéria prima = euro                

Page 67: Cafetaria

Café

 Receitas com café

Affogato

Café “On  the Rocks”

Café “After Eight”

Café Vienense

Café Bombom

Cappuccino

Café Mocha

Irish Coffee        

Page 68: Cafetaria

Café

 Affogato

Para aqueles que apreciam o sabor único de um

expresso, um Affogato é muito mais do que uma

sobremesa. De facto, esta especialidade de café à

italiana reúne o aroma do café à fragrância da

baunilha ou chocolate dos mais finos gelados.

Como preparar :

Adicione 2 cafés expresso numa taça e sobre eles

coloque uma bola de gelado da sua preferência.

Para um toque final, adicione

meia dose de Whisky ou

Licor de Cacau.

Page 69: Cafetaria

Café

 Café “On  the Rocks”

O Café “On the Rocks” é uma receita muito

apreciada

pela sua frescura e sabor.

Como preparar :

Adicione num mixer dois cafés expresso. Em

seguida

junte cinco cubos de gelo e uma casquinha de

limão.

Agite muito bem e deite num copo.

Sirva com três cubos de gelo e um zeste de limão e

sinta a frescura deste mazagran!

Page 70: Cafetaria

Café

 Café “After Eight”

O café e o chocolate andam juntos desde o século

XVIII.

Esta combinação perfeita, descoberta pelos

italianos, fazia as delícias de figuras ilustres como

Voltaire, Nietzsche e Alexandre Dumas.

Como preparar :

Faça mergulhar, num copo com dois expressos, um

After Eight que, ao derreter, combina o sabor e

aroma único do expresso com os

sabores do chocolate fino e da

refrescante hortelã-pimenta.

Sirva com chantilly.

Page 71: Cafetaria

Café

 Café Vienense

Os vienenses conheceram o café através dos

Turcos.

Todavia, achavam o café Turco amargo. Na busca

de um sabor melhor, as casas de café de Viena

introduziram inovações como o primeiro café

filtrado e a adição pioneira de natas ao café. Esta

última ficou conhecida como o Café Vienense.Como preparar :

Coloque num copo de vidro um expresso e duas

chávenas de café, de leite vaporizado

previamente preparado. Cubra tudo com

uma enorme roseta de chantilly e

polvilhe com chocolate em pó.

Page 72: Cafetaria

Café

 Café Bombom

Entre as especialidades é das mais deliciosas. É

uma bebida visivelmente irresistível e uma surpresa

agradável ao paladar.

Como preparar :

Coloque numa chávena de vidro transparente uma

colher de sopa de leite condensado e, por cima, um

expresso. Imediatamente formam-se três camadas:

a branca do leite, a castanha escura do café e a

castanha avermelhada do creme denso e aromático

do expresso.

Page 73: Cafetaria

Café

 Cappuccino

O nome Cappuccino deriva da ordem dos monges

Capuchin. Originalmente foram eles que

desenvolveram esta deliciosa combinação de café

expresso coberto com uma camada de espuma de

leite.

Como preparar :

Coloque numa chávena de meia de leite e em

partes iguais, um expresso, leite vaporizado e

espuma de leite. Polvilhe com chocolate em pó.

Page 74: Cafetaria

Café

 Café Mocha

Inspirado no famoso Bicerin, originário de Turim, que

significa “piccolo bicchieri”, ou seja, o copinho de

vidro onde costumava ser servido o café. Já o nome

Mocha, hoje utilizado, é sinónimo de um bom café.

Como preparar :

Num copo de vidro, adicione um expresso e por

cima deite chocolate quente, previamente

preparado à parte com 12 gramas de chocolate em

pó, açúcar e 100ml de leite. Cubra tudo com uma

grande roseta de chantilly e polvilhe com chocolate

em pó.

Page 75: Cafetaria

Café

 Irish Coffee

Conhecido no mundo inteiro, foi inventado depois da

Segunda Guerra Mundial por um barman no

aeroporto de Shannon, na Irlanda.

Como preparar :

Coloque dois expressos , e 15 a 20 gramas de

açúcar, por esta ordem, num copo a Irish Coffee.

Aqueça então a mistura com o bico de vapor da

máquina de café e adicione uma dose de Irish

Whisky em seguida deite lentamente uma camada

de 2 cm de natas batidas, mas ainda

suficientemente líquidas para poderem escorrer. O

Irish Coffee não deve ser mexido, mas sim tomado

aos poucos através da camada fria de natas.

Page 76: Cafetaria

O Chá

Page 77: Cafetaria

Chá

 Chá

Chás só podem ser chamados por esse nome se

forem feitos a partir das folhas da Camellia

Sinensis, planta que dá origem aos chás preto,

branco, verde e oolongs. Ou seja, aquele

“chazinho” de camomila, cidreira, etc, que

conhecemos não são, na verdade, um chá, mas

sim uma infusão.

Page 78: Cafetaria

Chá

 Chá

O chá é a infusão de folhas ou botões da planta

Camellia sinensis, geralmente preparada com água

quente.

Folhas e flor de Camellia sinensis

(planta do chá).

Page 79: Cafetaria

Chá

 Chá

Cada variedade adquire um sabor definido de

acordo com o processamento utilizado, que pode

incluir oxidação, fermentação, e o contacto com

outras ervas, especiarias e frutos.

Branco

Verde

Preto

Oolong

Page 80: Cafetaria

Chá

O processo de

transformação tradicional

ortodoxo do chá

compreende várias fases:

Page 81: Cafetaria

Chá

 Emurchamento

Esta operação tem como objectivo murchar a folha,

ou seja, fazê-la perder água por evaporação, para

que não quebre durante a fase seguinte de

enrolamento.

Page 82: Cafetaria

Chá

 Emurchamento

As folhas são estendidas em camadas finas em

tabuleiros sobre redes metálicas através das quais

se faz passar uma corrente de ar quente, a

temperatura controlada, forçada por ventiladores.

As folhas pelo emurchamento perdem cerca de 25-

50% do seu peso, este processo demora cerca de

16 a 24 horas;

Page 83: Cafetaria

Chá

 Enrolamento

Esta operação consiste em enrolar a folha. A

destruição das membranas celulares permite o

contacto dos vários componentes químicos com as

enzimas. O enrolamento começou por ser manual,

mas actualmente é feito numa máquina, esta

consiste essencialmente, numa mesa e num

tabuleiro onde se colocam as folhas e uma tampa

que exerce pressão sobre elas. Um movimento de

rotação faz girar a mesa e o tabuleiro em sentidos

contrários.

Page 84: Cafetaria

Chá

 Enrolamento

As folhas passam em seguida por um crivo que

desfaz os aglomerados de folhas e separa as folhas

mais finas das mais grossas, que voltam,

geralmente a ser enroladas. As que passam pelo

crivo seguem para a fermentação.

Este processo demora cerca

de 30 minutos mas pode ser

repetido 2 ou 3 vezes, pois

se o chá ficar insuficientemente

enrolado origina infusões

mais fracas.

Page 85: Cafetaria

Chá

 Fermentação

As folhas são espalhadas em camadas de altura

variável de 2,5 a 10 cm sobre uma superfície de

cimento, de ripado ou em tabuleiros de alumínio.

Page 86: Cafetaria

Chá

 Fermentação

A fermentação exige a presença de oxigénio (trata-

se em termos químicos de uma reacção de

oxidação) e uma temperatura que não exceda os

27 ºC, além de uma atmosfera húmida. A

fermentação demora cerca de 2 a 3 horas.

Page 87: Cafetaria

Chá

 Secagem

Esta operação tem como principal objectivo, parar

a fermentação. A sua duração depende da

humidade da folha, normalmente demora cerca de

20 minutos, a 90 ºC. A secagem faz-se mediante

uma corrente de ar quente que atravessa os

tabuleiros.

Page 88: Cafetaria

Chá

 Escolha, armazenagem e embalagem

Depois de arrefecidas, as folhas são separadas de

acordo com os seus diferentes tamanhos. Esta

separação é efectuada geralmente em crivos

rotativos ou pratos oscilantes associados a

máquinas que quebram as folhas e outras que

aspiram poeiras ou corpos estranhos.

O chá é depois armazenado em tulhas ou silos até

à altura de ser embalado.

Page 89: Cafetaria

Chá

 Escolha, armazenagem e embalagem

A selecção das folhas, dá origem aos diferentes

tipos ou graus de chá preto.

Page 90: Cafetaria

Chá

 Escolha, armazenagem e embalagem

Entre outros, destacamos os diferentes tipos de

chá preto produzidos pela Gorreana (Açores), o

Orange Pekoe (feito a partir do gomo apical e da 1ª

folha do rebento, muito enrolado, resultando numa

rica infusão, com sabor e perfume delicados), o

Pekoe (originário da 2ª folha tem um paladar e

aroma menos acentuado ) e o Broken Leaf (feito a

partir da 3ª folha e de folhas partidas, é menos

aromático mas mais suave).

Page 91: Cafetaria

Chá

 Escolha, armazenagem e embalagem

O chá verde difere ligeiramente no processo de

transformação, após a colheita as folhas são

sujeitas a um processo de “steaming”, que

consiste na aplicação de vapor de água o que leva

as enzimas a ficarem inactivas, impedindo a

fermentação (ou mais correctamente a oxidação).

As folhas são depois enroladas, secas e de novo

enroladas. Ficam no final, com uma cor verde-

azeitona, escura e inteiras.

Page 92: Cafetaria

Chá

 Preparação do Chá...

Para que o chá mantenha todas as suas

propriedades e sabores ,existem alguns cuidados a

ter em conta.Encha uma chaleira com água fresca e agite

para oxigenar. Se a água da zona for muito rica em

minerais (calcário, por exemplo) deverá usar-se

água engarrafada.1

1

Page 93: Cafetaria

Chá

 Preparação do Chá...

Enquanto a água aquece, escalde o Bule

onde irá servir o chá. Sempre que possível, opte

por recipientes de porcelana ou vidro, pois não

alteram o sabor do chá.

2

2

Page 94: Cafetaria

Chá

 Preparação do Chá...

Quando a água começar a ferver introduza

o chá. Coloque uma saqueta por chávena ou três

por bule.

3

3

Page 95: Cafetaria

Chá

 Preparação do Chá...

Assim que a água ferver, desligue o lume.

Tenha em conta que, quanto mais água ferve, mais

oxigénio perde o que diminuirá a qualidade do chá.

4

4

Page 96: Cafetaria

Chá

 Preparação do Chá...

Verta o chá para o Bule e deixe repousar

durante 5 minutos.

5

5

Page 97: Cafetaria

Chá

 Preparação do Chá...

Se pretende preparar um chá mais forte

aumente a quantidade de chá e deixe repousar por

menos tempo. Deve ter sempre o cuidado de não

deixar o chá repousar por mais de 6 minutos pois

tornará o sabor muito amargo.

6

6

Page 98: Cafetaria

Chá

 Preparação do Chá...

Agite ligeiramente o chá antes de o passar

para as chávenas.

7

7

Page 99: Cafetaria

Chá

 

História do cháExistem muitas lendas e mitos no que respeita à

origem do chá.

A mais conhecida conta que a sua origem remonta

desde há 5000 anos, na China, aquando do reinado

do Imperador Sheng Nong, um governante justo e

competente, amante das artes e da ciência e

conhecido como o Curandeiro Divino. O Imperador,

preocupado com as epidemias que devastavam o

Império do Meio, decretou um edital que exigia que

todas as pessoas fervessem a água antes de a

consumirem.

Page 100: Cafetaria

Chá

 

História do cháCerto dia, quando o governador chinês passeava

pelos seus jardins, pediu aos seus servidores que

lhe fervessem água, enquanto descansava debaixo

da sombra de uma árvore. Enquanto esperava que

a água arrefece-se, algumas folhas vindas de uns

arbustos caíram dentro do seu copo, atribuindo à

água uma tonalidade acastanhada.

Page 101: Cafetaria

Chá

 

História do cháO Imperador decidiu provar, surpreendendo-se

com o sabor agradável. A partir deste momento

ficou adepto do chá, induzindo o seu gosto ao seu

povo. Os primeiros europeus a contactar com o chá

foram os Portugueses que chegaram ao Japão em

1560.

O uso do chá em Inglaterra é atribuído a Catarina

de Bragança, princesa portuguesa que casou com

Carlos II de Inglaterra) e pode ser situado cerca de

1650.

Page 102: Cafetaria

Chá Branco

Page 103: Cafetaria

Chá

 Chá branco

Folhas jovens (novos botões que cresceram) que

não sofreram efeitos de oxidação; os botões

podem estar protegidos da luz do sol para prevenir

a formação de clorofila.

O chá branco contém alegadamente propriedades

que ultrapassam o chá verde na prevenção do

cancro do cólon e uma maior quantidade de

antioxidantes que outros chás.

Page 104: Cafetaria

Chá

 SILVER NEEDLES

Page 105: Cafetaria

Chá

 WHITE PEONY

Page 106: Cafetaria

Chá Verde

Page 107: Cafetaria
Page 108: Cafetaria

Chá

 Chá verde

Chá verde é um tipo de chá feito à partir da infusão

da planta Camellia sinensis. É chamado de verde

porque as folhas da erva sofrem pouca oxidação

durante o processamento, o que não acontece com

as folhas do chá preto.

Algumas outras ervas são vendidas a título de chá

verde, porém o verdadeiro chá verde é o feito a

partir da planta Camellia sinensis.

Page 109: Cafetaria

Chá

 Tipos de Chá Verde

Bancha

Tai Mu Long Zhu

biológico

Extracto

Page 110: Cafetaria

Chá

 Kukicha

Page 111: Cafetaria

Chá

 Dragon Well

Page 112: Cafetaria

Chá

 Matcha – para uso culinário

Page 113: Cafetaria

Chá

 Matcha – cerimonial

Wako

Unkaku

Page 114: Cafetaria

Chá preto

Page 115: Cafetaria

Chá

 Chá preto

Muito famoso na Índia, é uma bebida bastante

exótica e diferente. Normalmente toma-se

misturado com leite.

Os indianos acreditam que o chá tenha várias

propriedades e o tomam o dia inteiro. Há quem

diga que o chá ajuda a conseguir um bronzeado

melhor e mais rápido.

O chá preto funciona como regulador de peso

dissolvendo a gordura devido à presença de muita

cafeína na sua composição que acelera o processo

digestivo, podendo ainda por isso causar insónias.

Page 116: Cafetaria

Chá

 Lapsang Souchong

Page 117: Cafetaria

Chá

 Ceylon Silver

Page 118: Cafetaria

Chá

 Bannockburn Darjeeling

Page 119: Cafetaria

OOLONG

Page 120: Cafetaria

Chá

 Chá oolong

Esta variedade de chá é o resultado de um

processo de tratamento intermédio entre o chá

preto e o chá verde. As suas grandes folhas são

parcialmente oxidadas, representando 3% do

consumo mundial. O seu teor de cafeína fica entre

o chá preto e o chá verde, consequentemente

apresenta um sabor nem tão forte nem tão subtil

como estes chás, sendo o seu aroma comparado

ao de flores ou frutas frescas.

Page 121: Cafetaria

Chá

 Wu Yi Yan Cha

Page 122: Cafetaria

Chá

 Dong Ding

Page 123: Cafetaria

Chás com essências ou aromatizados

Page 124: Cafetaria

PÉROLAS DE JASMIM

Page 125: Cafetaria

Manga Tropical

Page 126: Cafetaria

Lavanda

Page 127: Cafetaria

LIMÃO

Page 128: Cafetaria

MAÇÃ E CANELA

Page 129: Cafetaria

CARAMELO

Page 130: Cafetaria

Laranja e Especiarias

Page 131: Cafetaria

MAÇÃ VERDE OOLONG

Page 132: Cafetaria

GENGIBRE E LIMÃO

Page 133: Cafetaria

Maçã Vermelha

Page 134: Cafetaria

Laranja Mandarim

Page 135: Cafetaria

VERDE COM LIMÃO

Page 136: Cafetaria

PÉTALAS DE ROSA

Page 137: Cafetaria

Pêssego e Gengibre

Page 138: Cafetaria

Outras infusões

Page 139: Cafetaria

Crisântemo Branco

Page 140: Cafetaria

DOCE FORTUNA

Page 141: Cafetaria

Ginseng

Page 142: Cafetaria

Long Life

Page 143: Cafetaria

Frutos de Jujuba

Page 144: Cafetaria

Folha de Limão

Page 145: Cafetaria

ROSE BUDS

Page 146: Cafetaria

Luo Han Guo

Page 147: Cafetaria

Camomila Egípcia

Page 148: Cafetaria

HIBISCUS

Page 149: Cafetaria

CHÁ PUERH

Reserva Especial

Folhas largas envelhecidas

Silver Bud

Golden Melon

Tribute Sabor de Ameixa

Puerh Square envelhecido

Green Puerh Square Tea

Folhas pequenas envelhecidas

Mini Puerh Tuo

Cha Superior Gold

Bud Puerh

envelhecidasVerde