café temático - apresentação detepi - fabián yaksic

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www.abinee.org.br Eng. Fabián Yaksic Gerente Departamento Tecnologia e Política Industrial

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Page 1: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

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Eng. Fabián Yaksic Gerente Departamento Tecnologia e Política Industrial

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Destaques do DETEPI

Departamento de Tecnologia e Política Industrial

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ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE E SIMILARIDADE NACIONAL

• Emitidos por mais de quarenta anos, como serviço prestado pela entidade para empresas filiadas e não filiadas.

• FINALIDADE: orientar empresas, órgãos públicos e demais interessados sobre as atividades exercidas por empresas do setor eletroeletrônico instaladas no País, sendo aceitos pela Administração Pública.

3

Page 4: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE E SIMILARIDADE NACIONAL – BASE LEGAL

LEI 8.666/1993 LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS

“Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado ...... pelas entidades equivalentes;”

4

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ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE 1. de Fabricação Nacional para Produtos Eletroeletrônicos

2. de Prestação de Serviços Técnicos para Produtos Eletroeletrônicos Fabricados no País ou no Exterior Assistência técnica, manutenção, treinamento, fornecimento de partes e peças originais, representação, distribuição, comercialização etc.

3. Renovação de Atestado de Exclusividade

ATESTADOS DE PRODUÇÃO NACIONAL 4. para Equipamentos Eletroeletrônicos

5. para Componentes, Partes e Peças Eletroeletrônicas

6. Renovação de Atestado de Produção Nacional

5

Page 6: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

EMISSÃO DE ATESTADOS

6

DESCRIÇÃO 2013 2014 Partic. 2014

Partic. 2014

1º semestre

2015

Total Atestados de Exclusividade

832 874 67,2% 425

Total Atestados de Similaridade

421 426 32,8% 100% 205

• Para fins diversos 237 251 58,9% 147

• Para Ex-tarifários 163 154 36,2% 49

• Para produtos usados 21 21 4,9% 9

Total Geral de Atestados 1.253 1.300 100% 630

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CADASTRO DE PRODUTOS

7

TRABALHOS 2013 2014 1º Se

2015

Consultoria para anúncios técnicos 541 336 75

Similaridade e

exclusividade:

Processos analisados 984 1.138 475

Pareceres 1.363 1.591 630

Ex-tarifários:

Consultas públicas do MDIC

136 69 26

Quantidade de pleitos 3.953 5.686 1586

Atualização cadastro técnico de

empresas/produtos 625 912 736

Análise técnica de pedidos de filiação 43 38 13

Participação em reuniões sobre produção

nacional 54 64 35

Consultas via Internet sobre produção

nacional 3.445 4.234 1393

Page 8: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

CBN

CONMETRO

Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Presidente: Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Seis comitês assessores:

CBTC CCAB CBM CBAC CBR

Comitê Brasileiro de Normalização

SINMETRO

Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Lei 5.966 - 11 dez 1973

Avaliação da Conformidade

Presidente: Eng. Fabián Yaksic

Metrologia Barreiras Técnicas

Codex alimentarium

Regula-mentação

NORMALIZAÇÃO NO BRASIL

8

Page 9: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

LEI 8.078, 11 set 1990 - CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Seção IV – Das Práticas Abusivas

Artigo 39 – É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: viii) colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em

desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO.

NORMALIZAÇÃO NO BRASIL

64 Comitês Brasileiros 4 Organismos Normalização Setoriais 146 Comissões Especiais de Estudos

Mais de dez mil participantes

Entidade privada sem fins lucrativos Resolução CONMETRO 6 - 24 ago 1992 Único Fórum Nacional de Normalização

ISO Member Body

9

Conselho Deliberativo da ABNT: Eng. Álvaro Dias Conselho Deliberativo do Sinaees: Eng. Fabián Yaksic

Page 10: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

10

ESTRUTURA DOS COMITÊS TÉCNICOS

Page 11: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

11

ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA

Page 12: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

COBEI - Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações Atuação desde 1908 Personalidade jurídica independente desde 2002 Privada sem fins lucrativos

Suporte ao ABNT CB 03 Eletricidade

Comitê Nacional da IEC por delegação da ABNT

21,4 % do total de páginas publicadas pela ABNT 2.400 cadastrados no Livelink:

IEC: International Electrotechnical Commission 83 países membros + 83 países afiliados 174 Comitês Técnicos no total Participação Brasileira: Membro Participante: 47 Membro Observador: 70

NORMALIZAÇÃO NO BRASIL

150 Comissões de Estudos

120 Comitês Espelhos

Indústria 57%

Concessionárias 15%

Laboratórios & Certificadoras 7%

Academia & Entidades 5%

Governo 6% Consultores 10%

12

Page 13: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

ORGANISMOS INTERNACIONAIS DE NORMALIZAÇÃO

13

ISO - International Standardization Organization

www.iso.ch

IEC - International Electrotechnical Commission

www.iec.ch

ITU - International Telecommunication Union

www.itu.int

A sede destes três organismos é em Genebra, Suíça.

Elaboração: ABINEE

Page 14: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION

14

• Organização de âmbito mundial que desenvolve e publica normas técnicas

internacionais para todo o setor elétrico e eletrônico.

• Mais de dez mil especialistas da indústria, comércio, governos, laboratórios de

ensaios e pesquisas, academia e grupos de consumidores participam no

trabalho de normalização da IEC em 174 comitês e subcomitês técnicos

(o Brasil participa em 117 comitês).

• As normas IEC são a base para as normas regionais e nacionais e na

elaboração de acordos e contratos internacionais.

• O Brasil participa nos conselhos gerenciais:

• CB – Council Board – Conselho Superior: Fabián Yaksic (ABINEE) 2008 a 2014

• SMB – Standardization Management Board – Conselho de Gerenciamento da

Normalização: José S. Viel (COBEI) e Israel Guratti (ABINEE)

• CAB – Conformity Assessment Board – Conselho de Avaliação da Conformidade:

Marcos Oliveira (INMETRO) e Giovanni Hummel (Certificadora Iex)

Fonte: IEC

Page 15: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

IEC CA Systems SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE MANTIDOS PELA IEC

• OBJETIVO: Um produto ensaiado uma vez receber um certificado válido nos países signatários.

• Os sistemas são baseados em certificação de terceira parte.

IECEE: Sistema da IEC de ensaios de conformidade e certificação para equipamentos e componentes elétricos

IECEx: Sistema da IEC para certificação de equipamentos para uso em atmosferas explosivas

IECQ: Sistema da IEC para garantia de qualidade de componentes eletrônicos

IECRe: Sistema da IEC para certificação às normas relativas aos equipamentos para energias renováveis

15

Page 16: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

16

Comitês Técnicos

Comitê Consultivo

Conselhos Setoriais da Indústria

CONSELHO DA IEC Comitês Nacionais – Membros plenos

CONSELHO SUPERIOR

COMITÊ EXECUTIVO ESCRITÓRIO CENTRAL

SMB

CONSELHO DE GERENCIAMENTO DE NORMALIZAÇÃO

MSB CONSELHO DE

GERENCIAMENTO DE ESTRATÉGIA DE MERCADO

CAB

CONSELHO DE GERENCIAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE

Grupos de Trabalho Especiais

IECEE

IECEx

IECQ

Grupos Estratégicos

IECRe - novo

Page 17: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

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ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA

Tipo de projeto

Proposta

Documento de trabalho

Discussão

Votação

Aprovação

Publicação

ESTÁ

GIO

S

Procedimento normal 30

PNW

ANW

CD

CDV

FDIS

PUB

Procedimento “Fast-track” 12

PNW

CDV

FDIS

PUB

Especificação Técnica 22

PNW

ANW

DTS

PUB

Relatório Técnico 13

DTR

PUB

Tempos médios:

3 meses

Média 6 meses

Média 12 meses

Média 6 meses

2 meses

1 mês

Média total atual: ≈ 30 meses

APPROVED NEW WORK

PROPOSED NEW WORK

COMMITTEE DRAFT

COMMITTEE DRAFT FOR VOTE

FINAL DRAFT INTERNATIONAL STANDARD

PUBLICATION

DRAFT TECHNICAL

SPECIFICATION

DRAFT TECHNICAL

REPORT

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COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO DA IEC

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CONSELHO 10 representantes de empresas

PRESIDÊNCIA Eng. Fabián Yaksic

SECRETARIA Eng. José S. Viel

Acompanhamento comitês técnicos

117 comitês, ≈ 4.000 documentos/ano Guilherme Furlan

Acompanhamento comitês gerenciais SMB, CAB, Council e CB

Israel Guratti

Candidatura Conselho Superior período 2016-2018

Page 19: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

19

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS AMÉRICAS

COMITÊ TÉCNICO 152

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS

SECRETARIA: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

COORDENADOR: Eng. Fabián Yaksic

OBJETIVO: Harmonização das normas de eficiência energética e de energias renováveis, incluindo terminologia, requisitos, métodos de ensaio, desempenho e generalidades.

Fonte: COPANT, Elaboração: ABINEE

Page 20: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

COPANT - COMISSÃO PANAMERICANA DE NORMAS TÉCNICAS

AMÉRICA DO NORTE

AMÉRICA CENTRAL

CARIBE

AMÉRICA DO SUL

20

CEN

CENELEC

ETSI

AMN

CANENA

COPANT

CAN

CROSQ

IEC ISO ITU

Page 21: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

A Comissão Pan-americana de Normas Técnicas é uma

associação civil sem fins lucrativos, que funciona com plena

autonomia e por prazo indeterminado.

Agrupa os Organismos Nacionais de Normalização (ONN) das

Américas, que atualmente somam 25 membros ativos e 9

membros aderentes.

O objetivo da COPANT é promover o desenvolvimento da

normalização técnica e atividades relacionadas em seus países

membros, com o fim de impulsionar seu desenvolvimento

comercial, industrial, científico e tecnológico. A COPANT busca

para seus membros o benefício da integração econômica e

comercial, do intercâmbio de bens e serviços e de facilitar a

cooperação nas esferas científica, econômica e social. 21

COPANT

Fonte: COPANT, Elaboração: ABINEE

Page 22: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

22 Elaboração: ABINEE

CT 152 Organismos Nacionais de Normalização:

• Participantes (azul) • Observadores (amarelo)

Page 23: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

23

CT 152 – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Programa de trabalho

• Revisão Norma COPANT 1707 Refrigeradores, congeladores e combinados de uso doméstico PUBL

• 152-002 Condicionadores de ar PUBL

• 152-005 Motores elétricos de indução trifásicos PUBL

• 152-007 Máquinas de lavar roupa de uso doméstico PUBL

• 152-008 Aquecedores elétricos fixos instantâneos de água PUBL

• 152-004 Lâmpadas fluorescentes tubulares, circulares e compactas PUBL

• 152-006 Reatores para lâmpadas de descarga PUBL

• 152-009 Aquecedores elétricos de água por acumulação para uso doméstico PUBL

• 152-010 Aquecedores solares VOT

• 152-011 Modo de espera (stand by) de aparelhos eletrônicos PUBL

• 152-012 Bombas elétricas DISC

• 152-013 Motores elétricos monofásicos DISC

• 152-014 Aquecedores de água a gás por acumulação PUBL

• 152-015 Aparelhos de cocção a gás – fornos e fogões PUBL

• 152-016 Aquecedores instantâneos de água a gás PUBL

• 152-017 Eficiência energética de edifícios DISC

• 152-018 Lâmpadas LED DISC

• 152-019 Ventiladores de mesa DISC

• 152-020 Veículos DISC

• 152-021 Ventiladores de teto DISC

• 152-022 Televisores em modo de funcionamento DISC

• 152- 025 Aquecedores de ambiente a gás DISC

Page 24: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

ASSOCIAÇÃO MERCOSUL DE NORMALIZAÇÃO - AMN

24

CRIADA PELA RESOLUÇÃO 2/92 DO GRUPO MERCADO COMUM 28 comitês setoriais 6 comissões especiais 617 normas aprovadas 78 normas setor elétrico e eletrônico

429 projetos no plano de trabalho Secretaria Técnica dos comitês: • Eletricidade • Eletrônica e Telecomunicações Normas harmonizadas baseadas em: • Normas Internacionais ISO, IEC e ITU • Norma Regional COPANT • Normas Nacionais dos países membros *Membros

convidados

Page 25: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

• MATERIAIS ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO: interruptores, plugues, tomadas, disjuntores, painéis, dispositivos de proteção contra surtos, disjuntores diferenciais, condutores, conectores, relés, entre outros.

• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

• SISTEMAS DE GESTÃO: qualidade, meio ambiente, energia, responsabilidade social

• SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA: controle de acesso, interfonia, CFTV

25

TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE NORMAS

Page 26: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

• Sistemas de detecção e alarme contra incêndio

• Veículos elétricos

• Equipamentos de aquecimento elétrico de água, instantâneo ou por acumulação

• Equipamentos para melhoria da qualidade de água

• Equipamentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

• Serviços de design

• Equipamentos de controle e comando

• Métodos de medição 26

TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE NORMAS

Page 27: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

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Page 28: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

FINCA – FORUM DOS COMITÊS NACIONAIS DA IEC DA AMÉRICA

Membros Atuais: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, México

Termo de Referência : Elaborado e assinado em Atlanta, Georgia , 7 Outubro 2008 Propósito: Colaboração estratégica dos Comitês Nacionais da IEC na região e intercâmbio de informaçaõ entre seus membros e, em caso necessário, individual e colectivamente com a IEC.

28

Page 29: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

FINCA – FORO DE LOS COMITÉS NACIONALES DE LA IEC DE AMÉRICA

Objetivos:

• Intercâmbio de informação e opiniões entre os Comités Nacionais das Américas;

• Fomentar os objetivos do Masterplan da IEC, específicamente no desenvolvimento de normas internacionais e nos serviços de avaliação da conformidade para o comércio e os negócios na região e no comercio mundial de eletrotecnologías;

• Promover a eliminação ou redução das barreiras não tarifárias ao comércio de productos eletrotécnicos e impulsionar o crecimiento econômico na região;

• Promover a transferência de tecnología, a segurança dos consumidores e a proteção do meio ambiente;

• Promover a igualdade de condições para competir entre fabricantes e fornecedores de productos elétricos, eletrônicos e das tecnologías;

• Promover o uso e a adoção em nível nacional das normas IEC e os Sistemas de avaliação da conformidade da IEC CA System (IEC CB Scheme): IECEE; IECEx, IECQ; IECRe, entre os países da região;

• Construir uma voz forte regional das Américas na IEC. 29

Page 30: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

PAÍSES PARTICIPANTES

30

MÉXICO

COLÔMBIA

CHILE

BRASIL

ARGENTINA

CANADÁ

ESTADOS UNIDOS

Page 31: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

• O FORÚM ESTÁ ABERTO A TODOS OS PAÍSES DA AMÉRICA QUE SEJAN MEMBROS PLENOS DA IEC;

• O FORÚM ESTÁ TAMBÉM ABERTO A

TODOS OS MEMBROS ASSOCIADOS E

PAÍSES AFILIADOS DA IEC NA REGIÃO, NA

CONDIÇÃO DE OBSERVADORES.

31

MEMBROS DA IEC

Page 32: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

REUNIÕES DO FINCA AÇÕES

• Realização de workshops na região, em colaboração com Amaury Santos - Gerente do Centro Regional da IEC para América Latina;

• Apresentações dos Comitês Nacionais e realização de palestras;

• Com os memorandums de entendimento com a IEC e COPANT, realização de trabalhos conjuntos;

• Apoio as atividades do TC 151 – Eletrotécnica e Smart City e TC 152 - Eficiência Energética e Energías Renováveis;

• Discussão dos temas mais relevantes das reuniões nos Conselhos da

IEC: Standardization Management Board - SMB, Conformity

Assessment Board - CAB, Market Strategy Board - MSB, Council

Board - CB e Assembleia Geral da IEC;

• Apoio as candidaturas nos diferentes Conselhos da IEC de candidatos

da região.

32

Page 33: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA

• MISSÃO: Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.

• Autarquia federal, vinculada ao MDIC

• Secretaria Executiva do Conmetro, colegiado interministerial normativo do Sinmetro.

• Sinmetro, Conmetro e Inmetro criados pela Lei 5.966, 11 dezembro 1973

33

Page 34: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

34

Relacionamento com a ABINEE

Page 35: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

AÇÕES RECENTES JUNTO AO INMETRO • Bens de informática

• Plugues e tomadas

• Chuveiros

• Ventiladores

• Aparelhos para melhoria da qualidade da água

• Barreiras técnicas – Convergência Regulatória

• Discussão critérios para inclusão de produtos no PBAC

• Concentração chumbo e ácido em bijouterias

35

Page 36: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM

Incentiva a inovação e a evolução tecnológica dos produtos e funciona como instrumento para

redução do consumo de energia e a segurança do consumidor.

• Criado pelo INMETRO em 1984 com a finalidade de contribuir para a racionalização do uso da energia no Brasil através da prestação de informações sobre a eficiência energética dos equipamentos disponíveis no mercado nacional.

• Objetivos: – Prover informações úteis que influenciem a decisão de compra dos

consumidores, que podem levar em consideração outros atributos, além do preço, no momento da aquisição dos produtos.

– Estimular a competitividade da indústria, através da melhoria contínua promovida pela escolha consciente dos consumidores.

36

Page 37: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

37

PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - PBE

ETIQUETAGEM COMPULSÓRIA:

• Bombas e motobombas centrífugas

• Condicionadores de ar

• Lâmpadas fluorescente compactas

• Máquinas de lavar roupa de uso doméstico

• Motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo

• Reatores eletromagnéticos

• Refrigeradores e assemelhados, uso doméstico

• Sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica (módulo, controlador de carga, Inversor e bateria)

• Televisores

• Ventilador de teto de uso residencial

Fonte: INMETRO

ETIQUETAGEM VOLUNTÁRIA:

• Lâmpadas incandescentes decorativas

• Nível de eficiência energética de edificações residenciais

• Nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos

• Sistemas e equipamentos para aquecimento solar de água

• Transformadores de distribuição em líquido isolante

• Veículos de passageiros e comerciais leves

Page 38: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA PELA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Brasil - estimativas em maio 2012

38 Fontes: Ministério das Minas e Energia, EPE – Empresa de Pesquisa Energética, Instituto Acende Brasil, elaboração ABINEE

PREVISÕES GWh Usina hidrelétrica equivalente (MW)

Investimento em R$

Residencial até 2020 (principal: eletrodomésticos)

5.985 1.200 3,6 bilhões

Residencial até 2020 (energia deslocada aquecimento água)

4.490 900 2,7 bilhões

Industrial até 2020 (principal: motores)

9.243 1.900 5,7 bilhões

Comercial até 2020 (principal: edificações)

5.052 1.050 3,2 bilhões

TOTAL ATÉ 2020 24.770 5.050 15,2 bilhões

Repotenciação das 70 maiores usinas hidrelétricas em operação

8.000

Transformadores de distribuição redução da perda acumulada

12.000 2.100

ESTIMATIVA DE POTÊNCIA A DEIXAR DE INSTALAR ATÉ 2030

18.500 55,5 bilhões

Em análise: Impacto da substituição da tecnologia de iluminação INCANDESCENTE PL LED

Page 39: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

CBAC COMITÊ BRASILEIRO DE

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

Biênio 2014 – 2015:

Presidente: Eng. Fabián Yaksic – ABINEE

Vice-Presidente: Eng. Ricardo Fragoso - ABNT

39

Page 40: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

ABACC CCB INPI

ABIA CETRA MAPA / DAS-DIPOA

ABILUX CGT MCT

ABIMAQ CIC Min. Defesa / SELOM

ABIMO CNC Min. Justiça / DPDC

ABINEE CNDCC MMA

ABIT CNEN MS / ANVISA

ABNT CNI MRE / DEC

ABRAC CTA MTE / SEFOR

ABRINQ DENATRAN MTur / EMBRATUR

ANA ELETROBRÁS ONIP

ANATEL ELETROS Paraná Metrologia

ANFAVEA FEBRABAN PETROBRÁS

ANTAQ FINEP PRO-TESTE

ASSESPRO IBAMA SBI

CBM IDEC SEBRAE

CBN IPEM-AM SINDICEL

CCAB INMETRO 53 entidades membros

40

Page 41: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

As demandas por avaliação da conformidade são selecionadas para integrar o PBQP com base nos seguintes critérios de priorização:

1 Impacto na Saúde e Segurança

2 Impacto no Meio Ambiente

3 Impacto nas relações de consumo e na concorrência

4 Impacto na Balança Comercial (subsidiário)

41

Page 42: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

NOVAS DEMANDAS para atualização do PAQ – 9 produtos: 1. Andadores infantis

2. Capacetes práticas de esportes skates, patinetes, bicicletas e patins

3. Condutores bimetálicos

4. Edificações habitacionais - Desempenho

5. Gemas teor de ouro e prata e composição de ligas metálicas das joias

6. Inspeção de tanque portátil de transporte de produtos perigosos

7. Qualidade e sustentabilidade do couro

8. Restrição substâncias perigosas em equipamentos eletroeletrônicos

9. Sprinklers

42

PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017

Page 43: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

APERFEIÇOAMENTO DE PROGRAMAS – 72 produtos: 1. Adaptadores de plugues e tomadas

2. Bebedouros

3. Condicionadores de ar

4. Disjuntores

5. Equipamentos elétricos sob regime de vigilância sanitária

6. Estabilizadores monofásicos, tensão até 250V e potência até 3kVA/3kW

7. Interruptores e/ou disjuntores e corrente diferenciais e residenciais

8. Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas

9. Lâmpadas fluorescentes compactas com reator integrado à base

10. Máquinas de lavar roupas de uso doméstico

11. Motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo

12. Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo 43

PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017

Page 44: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

APERFEIÇOAMENTO DE PROGRAMAS – 72 produtos: 13. Reatores eletromagnéticos para lâmpadas a vapor de sódio e metálico

14. Reatores eletrônicos em c.a. para lâmpadas fluorescentes tubulares, retilíneas, circulares e compactas

15. Refrigeradores e seus assemelhados de uso doméstico

16. Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares

17. Sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica (módulo, controlador de carga, inversor e bateria)

18. Televisores com tubos de raios catódicos (cinescópios)

19. Televisores do tipo plasma, LCD e de projeção

20. Transformadores de distribuição em líquido isolante

21. Ventiladores de teto de uso residencial

Etc.

44

PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017

Page 45: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

PROGRAMAS EM ESTUDO – 15 produtos:

1. Centrais de alarme

2. Eletrodutos (conduítes)

3. Detectores de fumaça

4. Detectores de temperatura contra incêndio

5. Acionadores manuais

6. Profissionais para avaliação e inspeção de projetos de eficiência energética de edificações

7. Serviços

Etc.

45

PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017

Page 46: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

PROGRAMAS EM DESENVOLVIMENTO – 28 produtos: 1. Aquecedores de água elétricos

2. Centrífugas de roupas

3. Filtros de linha/protetor de rede elétrica

4. Geradores eólicos

5. Instalações elétricas de baixa tensão

6. Lâmpadas a vapor de mercúrio para iluminação pública

7. Lâmpadas LED com dispositivo de controle integrado à base

8. Lâmpadas mistas para iluminação pública

9. Luminárias de emergência

10. Luminárias para lâmpadas de descarga e LED - iluminação pública

11. Manutenção, reparo/reforma de equipamentos para produtos perigosos

Etc.

46

PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL – PAQ 2014-2017

Page 47: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

O SISTEMA DE GESTÃO DA ENERGIA

NORMA ABNT NBR ISO 50.001:2011

47 Fonte: www.iso.ch

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ANTECEDENTES

ISO TC 242

Energy Management

Criado em 2008

Coordenador

Estados Unidos (ANSI)

Secretaria conjunta:

Brasil (ABNT)

Estados Unidos (ANSI)

48

• 49 países participantes

• 17 países observadores

• 5 organizações interessadas multidisciplinares

• +/- 100 participantes de

• +/- 25 países presentes nas reuniões plenárias internacionais

• Países participantes com atividades na área de gestão de energia e grande interesse no desenvolvimento de uma norma internacional harmonizada

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ABNT NBR ISO 50.001 – OBJETIVO

Esta norma tem por objetivo habilitar organizações a estabelecerem sistemas e processos necessários para a melhorar o desempenho energético, incluindo eficiência energética, uso e consumo de energia.

49

A implementação desta norma visa levar a reduções das emissões de gases de efeito estufa e outros impactos ambientais associados e do custo da energia, por meio de uma gestão sistemática da energia.

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50

GRANDES CIDADES REDES INTELIGENTES

SISTEMAS DE TRANSPORTE

Fonte: www.iec.ch e outros

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51

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – ILUMINAÇÃO EFICIENTE

Fontes: www.fotos.estadao.com.br; www.electrical-efficiency.com/; www.promotion3e.ips.pt/promotion3e/; www.lediko.eu; www.iec.ch

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ABNT NBR ISO 50.001

TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE: • EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

• USO DA ENERGIA

• CONSUMO DA ENERGIA

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ABNT NBR ISO 50.001 – CARACTERÍSTICAS

É aplicável a todos os tipos e tamanhos de organizações, independentemente de condições geográficas, culturais ou sociais.

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Sua implementação bem-sucedida depende do compromisso de todos os níveis e funções da organização, especialmente da alta direção.

Esta norma especifica os requisitos de um Sistema de Gestão da Energia - SGE.

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Incorpora a gestão da energia nas práticas organizacionais diárias.

Ciclo PDCA:

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ABNT NBR ISO 50.001 - MELHORIA CONTÍNUA

PLAN planejar revisão energética para estabelecer os Indicadores de Desempenho Energético - IDE

DO fazer planos de ação da gestão da energia

CHECK verificar monitorar e medir processos e características principais

ACT agir ações para melhorar continuamente o desempenho energético e o sistema de gestão da energia

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POLÍTICA ENERGÉTICA

PLANEJAMENTO ENERGÉTICO

VERIFICAÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO

MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E ANÁLISE

NÃO CONFORMIDADES, CORREÇÃO, AÇÃO

CORRETIVA E PREVENTIVA

AUDITORIA INTERNA DO SGE

ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO

MELHORIA CONTÍNUA

AVALIAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS E

OUTROS

ABNT NBR ISO 50.001 – ESTRUTURA GERAL

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ISO 50001 Gestão e Economia de Energia ABNT NBR ISO 50001 – 2011 Sistema de Gestão de Energia;

ABNT NBR ISO 50002 – 2014 Diagnóstico Energético;

ABNT NBR ISO 50003 – 2015 Requisitos para Organismos de Auditoria e

Certificação de Sistema de Gestão de Energia;

ABNT NBR ISO 50006 – 2014 Medição de Desempenho Energético;

TC 242 da ISO – Gerenciamento da Energia;

TC 257 da ISO – Medição e Cálculo da Eficiência Energética

• CE Gestão de Energia e Desempenho Energético espelho: TC 242 WG 1, 2 e 4 da ISO;

• CE Medição, Verificação e Cálculo da Economia de Energia: TC 242 WG 1, 3, 6; TC 257 WG 1, 2, 3;

• CE Oportunidades para melhoria TC 242 WG 4;

• CE Serviços de Eficiência energética TC 242 WG 5;

• CE Avaliação de Desempenho e economia de energia TC 257 WG 4, 5.

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22 Respostas das associadas: estão exportando - 15; já exportou, mas no momento não exporta mais - 6

1 – Cite 3 mercados principais para onde está exportando:

Paraguai - 9; Bolívia - 7; Argentina - 6; Estados Unidos -, Peru e Uruguai - 4; Chile e Colômbia - 3; Alemanha, China e México - 2; Austrália, Canadá, Cuba, Equador, Espanha, França, Inglaterra, República Dominicana - 1

2 – Cite 3 mercados de seu interesse, para os quais ainda não exporta:

México - 7; Moçambique - 6; África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos - 5; China, Peru - 4; Bolívia, Equador, Índia, Paraguai, Venezuela - 3; Cingapura, Costa Rica, Espanha, Polônia, Portugal, Quénia, República Tcheca - 2; Alemanha, Arábia Saudita, Cabo Verde, Cazaquistão, Emirados Árabes, Etiópia, Filipinas, Gana, Holanda, Israel, Itália, Malásia, Omã, Rússia, Uganda, Uruguai, Guiana, Suriname - 1.

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PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES

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3.- Principais entraves para a expansão de suas exportações:

Entraves burocráticos - 8; Necessidade de apresentar certificações e/ou etiquetagem, emitidas por organismos do país alvo a exportar - 8; Realização de ensaios no país importador - 4; Refazer os ensaios já realizados no Brasil - 4; Não aceitação dos relatórios de ensaios/certificações emitidos no Brasil, por organismos acreditados pelo INMETRO e/ou ANATEL - 6

Outros entraves para a expansão de suas exportações:

Condições internas da organização; Problemas com normas e certificação: México, EUA, Países Árabes; Mercado e situação econômica; Custo Brasil; Problemas de pagamento e forte presença de concorrência americana; Dificuldades técnicas para aplicabilidade de produtos no: Equador, México e Venezuela; Situação econômica do país; Desconhecimento da realidade local, idioma e diferenças culturais; Questões comerciais, como falta de apoio para desenvolvimento de mercado; Exigência de certificados em língua espanhola

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PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES

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4 – Cite, dentre os abaixo, pelo menos 3 motivos, pelos quais deixou de exportar:

Não tem mais interesse em exportar - 1; Não está preparada para enfrentar o mercado internacional - 1; Não fabrica produtos compatíveis com as normas internacionais IEC, ISO e/ou ITU - 3; Falta de recursos financeiros para bancar a operação - 1; O custo da operação é muito alto 4; Não conseguiu realizar pesquisa de mercado satisfatória - 5; Desconhece programas e instrumentos de apoio ao desenvolvimento das exportações - 3: Dificuldades de atender as exigências do país alvo das exportações - 1; A empresa focada somente no mercado interno - 1

Outros Motivos pelos quais deixou de exportar:

Valorização do real; Dificuldades econômicas no país importador; Forte concorrência; Concorrência desleal (China); Falta de representante; Custo Brasil; Custo para certificação; Não aceitação do certificado em português

59

PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES

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5 – Sua empresa utiliza para exportar:

Financiamento BNDES 3; PROEX 2; ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio/ACE - Adiantamento sobre Câmbiais Entregues 7; Recursos próprios 19; Negociação direta com o cliente 1; Desconhece as linhas oficiais de financiamento 2; Conhece, mas nunca utilizou financiamento 7

6 - A empresa utiliza algum dos Regimes Especiais abaixo: Drawback - 10; Linha Azul; Recof; OEA – Operador Econômico Autorizado

7 – A empresa tem interesse em participar de um Plano de Exportação coordenado pela ABINEE?

Sim - 21 (96%); Não - 1

60

PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES

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CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Propomos que a base para a harmonização das normas para possibilitar uma convergência regulatória entre Brasil e os Estados Unidos, seja com a utilização das normas internacionais IEC – International Electrotechnical Commission e a ISO - International Organization for Standardization, conjuntamente com a ITU – International Telecommunication Union, são as únicas normas internacionais reconhecidas pela OMC e pela totalidade dos países, com esta premissa, propomos duas alternativas:

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CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA

Que o DoC – Department of Commerce, o NIST - National Institute of Standards and Technology e a ANSI - American National Standards Institute dos Estados Unidos, com entidade equivalente do IRB nos Estados Unidos, em conjunto com representantes do MDIC e do INMETRO estabeleçam acordos de reconhecimento mutuo, para que:

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CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA • os produtos certificados com normas internacionais

IEC e/ou ISO, no Brasil por organismos de certificação acreditados pelo INMETRO e nos Estados Unidos por organismos de certificação acreditados por entidades que sejam membros do IAF – International Accreditation Forum e,

• os ensaios realizados por laboratórios, no Brasil, acreditados pelo INMETRO e nos Estados Unidos por Laboratórios acreditados por entidades que sejam membros do ILAC – International Laboratory Accreditation Cooperation, sejam aceitos mutuamente, SEM RESTRIÇÕES.

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CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Sistemas de avaliação da conformidade, regulados e administrados pelo CAB – Conformity Assessment Board da IEC - CA System da IEC (antigo CB Scheme)

• IECEE – Electrical and Electronic Equipment

• IECEx – Hazardous Environments

• IECRE – Renewable Energy

• IECEQ – Electronic Components

Que os produtos com relatórios de ensaios emitidos pelos diferentes sistemas de avaliação da conformidade da IEC, sejam aceitos sem restrições no Brasil e nos Estados Unidos.

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CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Que a UL Brasil seja um dos facilitadores para a obtenção da certificação sem necessidade de realizar outros ensaios pela UL dos Estados Unidos

Para produtos do nosso setor, temos também as seguintes entidades setoriais nos Estados Unidos, que elaboram normas técnicas para produtos elétricos e eletrônicos: ANSI – American National Standards Institute, NEMA – National Electrical Manufacturers Association. IEEE – International Electrical and Electronics Engineers, ASTM – American Standard Testing Materials, UL – Underwriting Laboratories, NFPA – National Fire Protection Association.

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CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA • Dificuldades: a NEMA e o Código de Construções -

CODE dos Estados Unidos, estabelecem como sistemas de medidas as polegadas e pés e não o sistema internacional de medidas que tem como base o metro, o que nos leva a conclusão que temos que insistir na utilização das normas internacionais IEC e/ou ISO.

• Engamento dos Estados Unidos na IEC, o futuro Presidente da IEC para o período 2017 a 2019 será James M. Shannon, de Massachusetts, ex-presidente da NFPA, no passado foi membro do Congresso dos Estados Unidos.

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CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Comunicado de 30 junho de Barack Obama e Dilma Rousseff, manifestaram, assinaram Memorando Bilateral de Intenções em Normas Técnicas e Avaliação de Conformidade, com o intuito de dar um arcabouço formal à cooperação levada a cabo pelas indústrias dos dois países na área de normas técnicas e avaliação de conformidade.

Manifestaram, ademais, a disposição de aprofundar a cooperação na área de normas técnicas e avaliação de conformidade por meio do apoio a iniciativas que contribuam para a eliminação de entraves ao crescimento dos fluxos de comércio e investimentos bilaterais.

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Acesso ao mercado

dos Estados Unidos

para as empresas

brasileiras

UL

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Filosofia atual da UL Parcerias locais

Total comprometimento com a satisfação do cliente

Otimização dos processos e redução dos prazos de entrega

Suporte local aos clientes (em português)

Ações proativas (coach)

Criação de uma ouvidoria local (reclamações dos clientes)

Acesso direto às pessoas que resolvem

Comprometimento com o prazo de entrega

Apoio às indústrias locais para a obtenção da marca UL

Estruturação de laboratório de ensaios para marca UL no Brasil

• (Investimento relacionado à demanda existente)

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Exemplo de preços para a

certificação inicial - UL •Produto: Sistemas de isolação classes B,F e H (norma UL1446) ............

USD 5,980.00

•Produto: Transformador, tipo seco (norma UL1561) ............. USD 6,675.00

•Produto: Fusíveis (norma UL248) ............... USD 8,850.00

•Produto: Chave de partida (norma UL508A) ............... USD 5,000.00

•Produto: Etiqueta (norma UL969) ................ USD 3,000.00

•Produto: Condutores (normal UL758) ................... USD 8,400.00

• Nota: Estes preços já incluem ensaios

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Preço para a manutenção da

marca - UL •Taxa anual de R$ 3.914,00 ............. se paga todo mês de fevereiro

• (R$ 326,00 por mês)

• Preço único ............ Independe da quantidade de “File” ativos

•Inspeção trimestral

• A inspeção depende da categoria do produto (CCN).

• Varia de USD 852,00 até USD 5,900.00.

Nota: alguns CCN requerem ensaios de acompanhamento

• 71

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UL - Resumo (valor médio, como exemplo)

•Certificação inicial ................... US$ 5.000 (com

ensaios)

•Manutenção anual

• Taxa da marca ................ R$ 326,00

mensais (US$ 100)

• Inspeção trimestral .......... US$ 1000 (ou

US$ 333 mensal)

Anualizado: US$ 433 por mês para manter a

certificação válida 72

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UL

Uso de Laboratórios de Ensaios

•Ensaios de amostras de produtos submetidos à certificação podem ser realizados em laboratórios da UL ou em laboratórios qualificados e monitorados continuamente pela UL (Programa de Aceitação de Dados).

•Apenas a UL analisa os resultados de todos os ensaio e decide se o produto é elegível para a certificação.

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Marcas UL

74

Estas são as mais

comuns, há outras

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INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

O Sistema se apoia na tomada de decisões automáticas com as diferentes variáveis de controle de produção, alterando parâmetros dos PLCs, sensores, transmissores, computadores e de outros componentes/equipamentos de controle da produção, compra de insumos de diversos fornecedores, programar paradas para manutenção, para atender a demanda, levando em conta vendas, mercado e governo, tudo de forma automática, baseada num banco de dados Big Data, é um resumo da indústria do futuro.

• Primeira revolução industrial de 1712 a 1913 – 200 anos, no século 18 com o aperfeiçoamento da máquina a vapor por James Watt, colocando a indústria têxtil como símbolo de produção e criando novo modelo econômico;

• Segunda revolução industrial quando Henry Ford criou a linha de produção em massa, conceito de produção em escala, reduzindo o custo e popularizando o produto, para que a massa trabalhadora pudesse adquirir 1913 a 1969 – 60 anos; 75

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INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

• Terceira revolução industrial com o maior uso da internet como grande canal de comunicação convergente das diferentes tecnologias adaptados a máquinas e equipamentos, 1969 a 2010 – 40 anos;

• Quarta revolução industrial, onde todas as máquinas e equipamentos estão conectados em redes e disponibilizando informações de todo o processo, desde insumos, setor produtivo, vendas, mercado, meio ambiente e descarte, esse conceito é chamado de INTERNET DAS COISAS, motivado por:

• Avanço exponencial da capacidade dos computadores;

• Imensa quantidade de informação digitalizada;

• Novas estratégias de inovação: pessoas, pesquisa e tecnologia.

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INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

A indústria 4.0 é uma evolução dos sistemas produtivos industriais:

• Redução de custos; Economia de Energia; Aumento de Segurança; Conservação Ambiental; Redução de Erros; Fim do Desperdiço; Transparência nos Negócios;

• Aumento da Qualidade de Vida; Personalização e Escala sem Precedentes.

A tecnologia responsável por este conceito é o “IoT – Internet of Things” – Internet das Coisas e o “M2M – Machine to Machine” – Máquina para Máquina, uso do Wireless e diversos Protocolos, tudo no mundo da TI – Tecnologia da Informação.

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NORMA IEC 61439 • A NORMA IEC 61439 Low-voltage switchgear and controlgear

assemblies - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão

• IEC 61439-1 Regras Gerais Edição 2.0 2011 284 pg.

• IEC 61439-2 Conjuntos de manobra e controle de potência Edição 2.0 2011 46 pg.

• IEC 61439-3 Quadros de distribuição Edição 2.0 2012 20 pg.

• IEC 61439-4 Conjuntos para canteiro de obras Edição 1.0 2012 58 pg.

• IEC 61439-5 Conjuntos para distribuição de energia elétrica Edição 2.0 2014 71 pg.

• IEC 61439-6 Linhas elétrica pré-fabricadas Edição 1.0 2012 85 pg.

• IEC 61439-7 Aplicações específicas de montagem tais como: portos, camping, supermercados e terminais para carregamento de veículos elétricos Edição 1.0 2014 60 pg.

• IEC / TR 61439-0 Guia para especificação dos Conjuntos.

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NORMA IEC 61439 – Parte 1 Regras Gerais • A IEC 61439-1 Edição 2:2011 cancela e substitui a primeira edição de 2009 e

constitui uma revisão técnica.

• A IEC 61439-1 Edição 2:2011 inclui as seguintes alterações técnicas importantes com relação à IEC 61439-1 Edição 1:2009:

• revisão das condições de serviço da seção 7;

• várias modificações em relação aos métodos de verificação da seção 10;

• modificação da verificação de rotina referente às distâncias de isolamento e de escoamento (ver 11.3);

• adaptação das Tabelas do Anexo C e do Anexo D em relação aos requisitos revisados e aos métodos de verificação ;

• revisão das requisitos de EMC no Anexo J;

• substituição das Tabelas do Anexo H para o novo Anexo N;

• novo Anexo O com recomendações para a verificação da elevação de temperatura;

• novo Anexo P com o método de verificação da suportabilidade aos curtos-circuitos (integração do conteúdo da IEC/TR 61117);

• atualização das referências normativas;

• revisão editorial geral.

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ABNT NBR IEC 60439-2 Conjuntos de manobra e controle de BT Parte 2

Linhas elétricas prefabricadas - Sistemas de barramentos blindados • Este projeto está sendo elaborado pela CE-03:121.02 da ABNT/CB0, cancela e

substitui a ABNT NBR 60439-1:2003 – Parte 1

• Esta norma deve ser lida em conjunto com a ABNT NBR IEC 61439-1

• Ao longo desta parte, o termo CONJUNTO-MCP é utilizado para designar um CONJUNTO de manobra e comando de potência.

• Esta parte da IEC 61439 define os requisitos específicos aplicáveis aos conjuntos de manobra e comando de potência (CONJUNTOS-MCP) como a seguir:

• CONJUNTOS em que a tensão nominal não exceda 1 000 V em corrente alternada, ou 1 500 V em corrente contínua;

• CONJUNTOS fixos ou móveis com ou sem invólucro;

• CONJUNTOS destinados para uso em conexão com a geração, transmissão, distribuição e conversão de energia elétrica, e para o comando de equipamentos que consomem energia elétrica;

• CONJUNTOS projetados para uso em condições de serviços especiais, como por exemplo, em navios e em veículos ferroviários, na condição que outros requisitos específicos pertinentes sejam respeitados;

• NOTA Os requisitos adicionais para CONJUNTOS em navios são tratados na IEC 60092-302.

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ABNT NBR IEC 60439-2 Conjuntos de manobra e controle de BT Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-

fabricadas (sistemas de barramentos blindados) • CONJUNTOS projetados para equipamento elétrico de máquinas. Os

requisitos adicionais para os CONJUNTOS que fazem parte de uma maquina são cobertos pela série IEC 60204.

• Esta norma é aplicável a todos os CONJUNTOS que são projetados, fabricados e verificados sob encomenda (uma única vez) ou completamente padronizados e fabricados em quantidade.

• A fabricação e/ou a montagem pode ser realizada por terceiros que não pelo fabricante original.

• Esta norma não é aplicável aos dispositivos individuais e aos componentes independentes como chaves de partida de motores, fusíveis-interruptores, equipamentos eletrônicos etc., que são conforme as normas dos produtos pertinentes. Esta norma não é aplicável aos tipos de CONJUNTOS específicos que são cobertos por outras partes da IEC 61439. Esta parte é aplicável aos CONJUNTOS não cobertos por outras partes.

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Norma Versão Revisão Revisão

CE

Titulo sucinto

ABNT NBR 5410 2004 Sim Instalações elétricas de baixa tensão

ABNT NBR 5419-1 2015 Não Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1

Princípios Gerais; 2 Gerenciamento; 3 Danos

físicos; 4 Sistemas elétricos e eletrônicos

ABNT NBR 11003 2009 Não Tintas — Determinação da aderência

ABNT NBR 14039 2005 Sim Instalações elétricas de MT 1,0 kV a 36,2 kV

ABNT NBR 14519 2011 Não Medidores eletrônico – Método de ensaio

ABNT NBR 14520 2011 Não Medidores eletrônicos – Método de ensaio

ABNT NBR 14521 2011 Não Aceitação medidores eletrônicos Procedimento

ABNT NBR 14522 2008 Não Intercâmbio informações sistemas de medição

ABNT NBR 16078 2012 Não Medição eletricidade—Confiabilidade...

ABNT NBR 60439-1 2003 Sim Conjuntos manobra, Parte 1: ensaio de tipo...

ABNT NBR 60694 2006 Não Equipamentos manobra AT e mecanismos...

ABNT NBR 60947-1 2013 Não Dispositivo manobra e comando BT, Parte 1...

ABNT NBR 62271-

200

2007 Sim Conjunto manobra e controle AT 1 a 52 kV...

ABNT NBR

IEC

60529 2007 Não Graus de proteção para invólucros (código IP)

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Norma Versão Revisão Revisão

CE

Titulo sucinto

IEC 61643-11 Edition 1.0

(2011-03-09)

Low-voltage surge protective devices-Part 11:

Surge protective.. Requirements and test methods

IEC 62052-11 Edition 1.0

(2003-02-12)

Ed. 1.0

(2016-08)

Electricity metering equipment (a.c.) - General

requirements - Part 11: Metering equipment

IEC 62053-21 Edition 1.0

(2003-01-28)

Ed. 1.0

(2016-08)

Idem - Part 21: Static meters for active energy

(classes 1 and 2)

IEC 62053-31 Edition 1.0

(1998-01-30) ---

Idem - Part 31: Pulse output devices for

electromechanical and electronic meters

IEC 62053-61 Edition 1.0

(1998-02-12) ----

Idem - Part 61: Power consumption and voltage

requirements

IEC 62271-

200

Edition 2.0

(2011-10-24) ----

High-voltage 1 kV to 52 kV switchgear and

controlgear - Part 200: AC metal-enclosed

ISO 9001 2008 end of

2015

Quality management systems -- Requirements

ISO 14001 2004 end of

2015

Environmental management systems --

Requirements with guidance for use

ISO 16949 2009 confirmed

2013

Quality management systems -- Particular

requirements for the application of ISO 9001:2008

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Page 84: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

Norma Versão Revisão Titulo sucinto

ISO 17025 2005 General requirements for the competence of

testing and calibration laboratories

ISO 18000 (-1) 2008 Information technology -- Radio frequency -- Part

1: Reference architecture and definition of

parameters

ANSI C12.20 2010 Electricity Meters - 0.2 and 0.5 Accuracy Classes

IEEE STD.32 May 9 1972 (Version:

Dez 2002)

ANSI/IEEE Std 32-1972 - IEEE Standard

Requirements, Terminology, and Test Procedure

UL 1449 Edition 4 08/20/2014

ANSI Aprov 3/26/2014

Standard for Surge Protective Devices

INMETRO Portaria Inmetro 335

29/08/2011

Dispositivos Elétricos de Baixa Tensão

INMETRO RTM 431 Portaria Inmetro 431

de 04.12.2007.

Regulamento Técnico Metrológico, Medidores

Eletrônicos.

INMETRO RTM 520 Portaria Inmetro 520

de 28.11. 2014.

Port. 520_ rev port 401-13_Medidores múltipla

tarifação

INMETRO RTM 586 Portaria n.º 586 de

01.11.2012.

Port. 586_Software medidor eletrônico

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EMPRESAS

Descrição 1 2 3 4 5 6

1.1 Elaboração de normas: Nº pessoas 2 1 1

Elaboração de normas:

Homens

hora/mês 250 8

1.2 Leitura interpretação

normas: Nº pessoas 47 20 10 1 6

Leitura interpretação

normas:

Homens

hora/mês 100 80 500 8 8

2.1 Com certificação

compulsória Produtos X X

Etiquetagem-Eficiência

Energética Produtos X

Declaração fornecedor Produtos

Inspeção Produtos UL/CE X X

Qualidade Assegurada Produtos

2.2 Acompanhamento

processo AC Nº pessoas 2 40 17 5 2

Acompanhamento

processo AC

Homens

hora/mês 100 176 800 16

2.3 Do custo produto

acompanhar AC % OCPs 3%

Do custo produto

acompanhar AC

%

Laboratórios 1% 0,1%

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EMPRESAS

Descrição 1 2 3 4 5 6

2.3 AC : A certificação /etiquetagem

Mercado

interno X

melhorou sua

competitividade

Mercado

externo X

2.4 Exporta Não X X X

Exporta Sim

AL,Caribe,

Afr Port Mercosul

Méx, Col,

Par, Uru,

USA

Sugestão para alvancar

exportações

Obter

certificação X X

Sugestão para alvancar

exportações

Contar

laboratórios X X

Sugestão para alvancar

exportações

Realizar

MoU X

Sugestão para alvancar

exportações

Adequar a

IEC,ISO,ITU X X

Sugestão para alvancar

exportações

Adequar

produto NN

3.1 Quanto do faturamento em

P, D & I % 15% 4% 5% 2% 8%

3.2 Ações Abinee melhorar

competit.

Mercado

interno

Fomento

P&D

Certif. Merc

Interno

Ações Abinee melhorar

competit.

Mercado

externo

MoUc/cert

if

Anatel Conv

c/ Exter 86

Page 87: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

COMPETITIVIDADE - Propostas • Conselho de Tecnologia da ABINEE:

- Identificar Principais Diretrizes para maior

Competitividade:

- Mercado Interno e Externo – Convergência Regulatória;

• Parcerias tecnológicas;

• Utilização de recursos financeiros: BNDES, FINEP, FAPs, SEBRAE, APEX, ABDI, etc.

• Utilização do IPD Eletron:

- Convênios com Universidades e Institutos de Pesquisa,

facilitador para a realização de Parcerias, no País e

Exterior;

• Maiores Investimentos em P, D & I;

87

Page 88: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

COMPETITIVIDADE - Propostas • Utilização de normas ABNT e Normas Internacionais e

participação nos processos de avaliação da conformidade;

• Gestão de Energia ISO 50.001 e Eficiência Energética - Workshops;

• Indústria 4.0 – Internet das Coisas, M2M, Wireless, TI;

• Levantamento de necessidades de Laboratórios;

• Maior utilização do ISI-Instituto Senai de Inovação;

e do CEDIIEE – Centro Empresarial de

Desenvolvimento e Inovação da Indústria Elétrica e

Eletrônica:

- No futuro próximo, utilização do Laboratório de Alta

Tensão em Itajubá.

88

Page 89: Café Temático - Apresentação DETEPI - Fabián Yaksic

www.abinee.org.br

Pelo Fortalecimento da Competitividade do Setor Eletroeletrônico

89

www.abinee.org.br

Eng. Fabián Yaksic [email protected]