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JORNADA DE HUMANIDADES Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão -

Colégio de Aplicação da UEL

ANAIS

CADERNO DE RESUMOS

IV Jornada de Humanidades

Colégio de Aplicação

“Múltiplos olhares sobre a América

Latina”

Dias 11 e 12 de Junho de 2012

Contato:

[email protected]

JORNADA DE HUMANIDADES Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão -

Colégio de Aplicação da UEL

ANAIS

CADERNO DE RESUMOS

“MÚLTIPLOS OLHARES SOBRE A AMÉRICA LATINA”

LONDRINA, 11 e 12 DE JUNHO DE 2012

ORGANIZAÇÃO DO EVENTO:

Projeto de Extensão: LENPES “Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão de Sociologia” PIBID de Ciências Sociais - 2012 Colégio Estadual Professor José Aloísio Aragão – Colégio de Aplicação da UEL

ORGANIZADORAS GERAIS DO EVENTO: Profa. Edna de Gaspari Guizelini Profa. Claudia da Silva Kryszczun

ORGANIZAÇÃO DOS ANAIS:

Profa. Doutoranda Angélica Lyra de Araújo Profa Dra Angela Maria de Sousa Lima

Profº. Mestrando Alexandre Jeronimo Correia Lima

APOIO:

Departamento de Ciências Sociais da UEL

PIBID de Filosofia, de Biologia, de Letras e de Química GEAMA - Grupo de Estudos Avançados Sobre Meio

Ambiente CCH

PRODOCÊNCIA

CARGA HORÁRIA: 20 HORAS SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO – Edna de Gaspari Guizelini---------------------------------------------------------------i

A COLONIZAÇÃO E O PROCESSO DE OCIDENTALIZAÇÃO DA AMÉRICA LATINA – Heloisa Barthalini Passoni; Ana Luiza Coradi------------------------------------------------------------------2 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NO ATUAL CONTEXTO LATINO-AMERICANO: ASPECTOS PEDAGÓGICOS E POLÍTICOS DA LUTA DOS TRABALHADORES MINEIROS – Renan Dias Oliveira---------------------------------------------------------------------------------------------------2 ANÁLISE DA AMÉRICA LATINA A PARTIR DE MAPAS – Gilberto Pereira Rocha De Godoi-3 AS DIVERSAS SIMETRIAS NA ARTE KADIWÉU – Tiago Aparecido Shigueo Umeki Yamamoto---------------------------------------------------------------------------------------------------------------4

AS FORMAS DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO: UMA RADIOGRAFIA PRELIMINAR A PARTIR DO MERCADO DE TRABALHO NOS SETORES DE CONFECÇÕES E TI DO MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR – Simone Wolff; Leonardo Antonio Silvano Ferreira; Jussara Romero Sanches------------------------4 AS MÚLTIPLAS FORMAS DE COMBATE ÀS DESIGUALDADES E À POBREZA NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA: OS DESAFIOS POSTOS PELAS PROPOSTAS DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO ESTADO E DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS DESDE A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX – Maria José De Rezende; Fábio Akira Shishito; Tito Galvanin Neto-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------5 AS PROPOSIÇÕES DA ONU PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO – Letícia Zamprônio Salum; Maria Letícia Grecchi Pizzi; Simone Maria Boeira--------------------------------------------------6

AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA – Caio Cardoso De Moraes; Eduardo Genaro---6 A VIAGEM PARA O MAR – Alessandro Vioto; Itamar Gines Pereira-----------------------------------7 BLOCOS ECONÔMICOS DA AMÉRICA LATINA – Vera Luci Lisboa; Wollison Vinícius André Araujo---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------7 COMO SÃO CRIADOS OS TABUS? – Danilo Bruxellas Parra; Helena Viaro------------------------8 CORPO COMO TABU NA AMÉRICA LATINA – Poliana Fortunato------------------------------------9 CONHECE-TE A TI MESMO-CULTURA – Nikolas Pallisser;Gabriel Verri Sanches;Pedro Henrique Catarino-----------------------------------------------------------------------------------------------------9 CRENÇAS E ATITUDES LINGUÍSTICAS: O QUE DIZEM OS FALANTES DE MINAS GERAIS SOBRE OS QUE FALAM DIFERENTE NA LOCALIDADE – Dayse De Souza Lourenço; Vanderci De Andrade Aguilera-----------------------------------------------------------------------------------10 CULTURA MUSICAL LATINO AMERICANA – Caio Duran Bueno Do Prado; Renan Alves Junqueira---------------------------------------------------------------------------------------------------------------10 DITADURAS NA AMÉRICA LATINA – João Felipe Lopes Silva Massedo; Luiz Gustavo Campana Martins----------------------------------------------------------------------------------------------------11

DESIGULADADES DE GÊNERO NA AMÉRICA LATINA: UMA INTRODUÇÃO AO Debate – Meire Ellen Moreno--------------------------------------------------------------------------------------------------12 ECONOMIA SOLIDÁRIA – Leticia Barbosa Silva-----------------------------------------------------------12 ESAÚ E JACÓ: UMA VISÃO MACHADIANA EM UM CONTEXTO POLÍTICO – Lorena Carolina Fabri---------------------------------------------------------------------------------------------------------13 ENTENDO A DEMOCRACIA BRASILEIRA? – Michele Rizzardi; Deise Gisleine De Souza Santos------------------------------------------------------------------------------------------------------------------13 FACES DA VIOLÊNCIA: PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E RACISMO NA CONTEMPORANEIDADE ATRAVÉS DE RECURSOS IMAGÉTICOS NA SALA DE AULA – Jefferson Rodrigues Barbosa-------------------------------------------------------------------------------------14 FILOSOFIA NO BRASIL – Guilherme Devequi Quintilhano---------------------------------------------15 GRAFITE NA AMÉRICA LATINA: UM OLHAR GEOGRÁFICO – Aguinelo Almeida De Souza; Alexandre Bruno N. De Almeida---------------------------------------------------------------------------------15 GUARDA RESPONSÁVEL, CONTROLE DE NATALIDADE E COMÉRCIO DE ANIMAIS – Bruna Müller Carvalho; Lays Colatrelli Amorin---------------------------------------------------------------16 GUERRA DAS MALVINAS, O IMPASSE ENTRE ARGENTINA E REINO UNIDO – Renan Godinho;Jefferson Gibellato---------------------------------------------------------------------------------------16 IDENTIDADE, UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL – Loren Berbert-----------------------------------------16 INCLUSÃO ESCOLAR OU INCLUSÃO MARGINAL? PERSPECTIVAS DA INCLUSÃO ESCOLAR D E ALUNOS COM NEEs NA AMÉRICA LATINA – Aline Cristian Guimarães Azevedo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------17 INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA: A CONSTRUÇÃO DE DUAS REALIDADES ANTAGÔNICAS – Daniel Chamlet; Diego Pianovski------------------------------------------------------18 IGUALDADE, DIGNIDADE E RESPEITO: ENTENDENDO OS DIREITOS HUMANOS – Talita S. Leite------------------------------------------------------------------------------------------------------------------18 JEAN-JACQUES ROUSSEAU: O DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS E AS ARTES E NOSSA REALIDADE MORAL, POLÍTICA, E ECONÔMICA – Arlei De Espíndola---------------------------19 JOGO DA VELHA E BINGO GEOGRÁFICO SOBRE A AMÉRICA LATINA – Aline Venancio------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 19 JOSÉ CARLOS MARIÁTEGUI E AS RAÍZES DO COMUNISMO NA CIVILIZAÇÃO INCA – Rafael Kenji Kuriyama----------------------------------------------------------------------------------------------20 LENGUAS HABLADAS EN AMÉRICA LATINA/ABORDAJE CULTURAL DE PAÍSES HISPANOHABLANTES – João Marcos Nagy---------------------------------------------------------------20 MACHU PICCHU: O ETERNO MISTÉRIO DOS INCAS – Aline De Oliveira Da Costa; Samanta Ap. De M. Carvalho--------------------------------------------------------------------------------------------------21 MÚSICA DISNEYLÂNDIA (BANDA TITÃS) – Karina Harumi Okada; Simoni Meire Da Silva--21 NEGROS NO BRASIL: REPRESENTAÇÃO NA MÍDIA E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA – Franciele Rodrigues; Vivian Matsumoto Da Silva-----------------------------------------------------------22 NIILISMO: UMA CONDIÇÃO HUMANA, DEMASIADAMENTE HUMANA! – Ronie Péterson Leite Da Silva---------------------------------------------------------------------------------------------------------23

O ENSINO DE GEOGRAFIA PELA LINGUAGEM LITERÁRIA DA OBRA TERRA VERMELHA – Leandro Garcia Niehues-----------------------------------------------------------------------------------------23 O CORPO E A MÍDIA – Muriel Emídio P. Do Amaral------------------------------------------------------24 O OLHAR GEOGRÁFICO POR MEIO DA OBRA DE SEBASTIÃO SALGADO: OUTRAS AMÉRICAS – Deisihany Armelin Santana--------------------------------------------------------------------24 ONDE OS POBRES NÃO TEM VEZ: OS CONTRASTES DA AMÉRICA LATINA E O DARWINISMO SOCIAL – Jeniffer Modenuti-----------------------------------------------------------------24 OS MAIAS E O FIM DO MUNDO – Tiago Aparecido Shigueo Umeki Yamamoto------------------25 OS MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS NO BRASIL: UMA ANÁLISE GEOGRÁFICA – Vitor Ferreira De Souza---------------------------------------------------------------------------------------------------25 O USO DE PINTURAS E FOTOGRAFIAS NO ESTUDO DA COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA LATINA – Lilian Gavioli; Roger Henrique Bartlo-------------------------------------------------------------26 OS VULNERÁVEIS SEM DIREITOS – Diego Greinert De Oliveira; Joaquim Pacheco De Lima------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 27 PATAGÔNIA, A TERRA DO FOGO – Nathaly Desirrê Andreoli Chiari; Paula Da Costa Van Dal-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------27 PRODUÇÃO HISTÓRICO-ARTÍSTICA LATINO AMERICANA – Cristiane Kelly Takahara De Lima--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 28 REGIMES AUTORITÁRIOS: A DITADURA MILITAR NO BRASIL – Andreléia Barbosa; Samuel De O. Rodrigues------------------------------------------------------------------------------------------28 RELATOS E EXPERIÊNCIAS VIVIDAS - VIAGENS DE MOCHILA PELO CONTINENTE LATINO-AMERICANO – Gustavo Ramires Fernandes---------------------------------------------------29 RICHARD SHAULL: ECUMENISMO E TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO – Luiz Ernesto Guimarães-------------------------------------------------------------------------------------------------------------30 SEMENTES CRIOULAS: UM RETORNO À TRADIÇÃO E A SUSTENTABILIDADE – Ana Patricia Hirooka; Ligia Couto Gomes;Renan Roldão Caldo-----------------------------------------------30 SKINHEADS- OS WHITE POWERS NO BRASIL – Luana Rodrigues De Carvalho--------------31 SISTEMA DE COTAS RACIAIS PARA INGRESSO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS – Elena Andrei-----------------------------------------------------------------------------------------------------------31 TEMPOS DE DITADURA MILITAR NO BRASIL: UMA LEITURA ATRAVÉS DE PERIÓDICOS – Camila Torres De Souza----------------------------------------------------------------------------------------31 VIAGEM GASTRONÔMICA PELA AMÉRICA LATINA – Beatriz De Jesus Dos Anjos; Eloize De Angelis Huss------------------------------------------------------------------------------------------------------32 VIOLÊNCIA, DEMOCRACIA E INDIVIDUALISMO DE MASSA NO BRASIL – Bruno Ueno Bertão-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------32

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APRESENTAÇÃO

A IV Jornada de Humanidades foi realizada no Colégio de Aplicação

nos dias 11 e 12 de junho de 2012, com a intenção de proporcionar atividades

diferenciadas na rotina escolar e favorecer um ambiente de intercâmbio entre a

produção acadêmica de professores e graduandos da UEL e outras instituições

de ensino superior com o Ensino Médio em uma relação efetiva entre

universidade-escola.

O tema desse ano - “Múltiplos olhares sobre a América Latina” - foi

eleito para contribui com a visão de mundo dos estudantes a respeito desse

assunto, favorecendo o conhecimento, reflexões, debates e produções das

mais diversas áreas tornando o olhar dos alunos ainda mais crítico nessa

temática.

A necessidade de aprofundamento no conhecimento das raízes

históricas, sociais, políticas, econômicas e culturais da América Latina, bem

como da problemática atual do continente e a sua importância é que nos fez

escolher este tema. Sabe-se que a cultura latino-americana possui uma

enorme riqueza de matizes, origens e diversidade étnico-racial. Dessa forma

cada país está integrado por diferentes grupos culturais: povos originários, afro-

americanos, mestiços, culturas urbanas, rurais, modos de vida tradicionais,

híbridos, modernos e pós-modernos.

Conhecer nossa produção literária, científica e cultural, constitui o

objetivo central de apreensão desses aspectos especialmente importantes para

a busca de uma percepção mais ampla e mais reflexiva de pertencimento do

Brasil nesta realidade. Quiçá possamos retomar o sonho de Bolívar, mas não

de forma utópica e sim considerando sua forma concreta e sua especificidade

histórica.

Edna de Gaspari Guizelini

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RESUMOS

A COLONIZAÇÃO E O PROCESSO DE OCIDENTALIZAÇÃO DA AMÉRICA

LATINA

HELOISA BARTHALINI PASSONI (HISTÓRIA – UEL)

Contato: [email protected]

ANA LUIZA CORADI (HISTÓRIA – UEL)


Com a chegada dos europeus no continente Americano,em 1492, os ameríndios tiveram que se adequar aos modelos ocidentais para atender às imposições do colonizador, desencadeando um processo muito mais amplo de ocidentalização. Segundo Gruzinski, o processo de colonização, que ele qualifica como uma “tentativa de apropriação dos seres e das coisas da América” trata-se, na realidade, da ocidentalização do Novo Mundo. Essa destruição, conseqüente da conquista, das formas de relação social e cultural do mundo indígena, traz à América Latina um sentimento de frustração inserido numa “despossessão” do mundo, o que Jorge Luíz Ferreira atribui como o verdadeiro massacre coletivo, com a imposição de uma cultura, que não se limita apenas ao período inicial da expansão comercial e marítima européia, mas sim um processo mais amplo que vem até nossos dias. Esse movimento de ocidentalização, sob outras formas e num outro ritmo, prossegue até os dias de hoje, ganhando progressivamente o mundo todo. O processo de ocidentalização do mundo moderno teve a principio, como palco a Europa, alastrando-se para outros continentes com a anexação do Novo Mundo, e traduz, numa longa duração, a relação de dominação da Europa com as outras partes do globo.

Palavras chave: Colonização. América Latina. Ocidentalização.

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA NO ATUAL CONTEXTO LATINO-AMERICANO: ASPECTOS PEDAGÓGICOS E POLÍTICOS DA LUTA DOS

TRABALHADORES MINEIROS

RENAN DIAS OLIVEIRA Contato: [email protected]

Mestrando em Política Científica e Tecnológica - Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP

Apresentar aos alunos a temática da atividade econômica da mineração e a formação de cooperativas de trabalhadores mineiros (principalmente na

mailto:[email protected]


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Bolívia), que nos últimos anos tem buscado a redefinição dos padrões de trabalho desta atividade. Destacar os aspectos pedagógicos e políticos desse movimento social que, ao difundir e compartilhar suas práticas e valores a diversos grupos sociais desempenha um papel educativo fundamental neste início de século. Este trabalho buscou se centrar nesses dois eixos (impactos ambientais e condições de trabalho) da atividade mineradora, desenvolver um estudo de caso em minas e cooperativas de trabalho bolivianas e apontar como a organização dos trabalhadores mineiros tem reconfigurado padrões clássicos de produção a fim de tornar a atividade menos impactante ao ambiente natural e mais adequada à saúde e ao trabalho humano. A grande maioria das companhias mineiras do continente é estrangeira. A bolsa de valores de Toronto (Canadá) incorpora 60% de todas as empresas mineiras do mundo. Toronto não impõe condições as operações das companhias de minério fora do Canadá e, mais ainda, o governo canadense apóia política e economicamente tais empresas, apesar da contaminação ambiental e das violações dos direitos humanos que provocam. Nos últimos anos, as operações de minério financiadas por investidores canadenses se multiplicaram e constituem grande fonte de riqueza para a economia canadense. A indústria mineira se transformou muito. Hoje a tecnologia se baseia na recuperação de quantidades proporcionalmente mínimas de metal à base de processar quantidades enormes de mineral, em uma área muito extensa. As minas de hoje são crateras enormes, de centenas de metros de profundidade, que devoram montanhas inteiras.

ANÁLISE DA AMÉRICA LATINA A PARTIR DE MAPAS

GILBERTO PEREIRA ROCHA DE GODOI Contato: [email protected]

Discente do Curso de Especialização em Ensino de Geografia pela UEL

A América Latina está em constante (re) construção do seu espaço geográfico e para ser realizada uma análise significativa acerca dessa parte do continente americano, se faz necessário criar subsídios que facilitem o processo de ensino- aprendizagem. Dessa maneira que entra o foco a utilização de mapas em sala de aula, pois esta forma de representação espacial auxilia na atuação autônoma, critica, reflexiva e transformadora do educando.Como proposta de oficina em sala de aula será feito análise de mapas de forma lúdica onde os próprio alunos vão elaborar um mapa temático com aspectos sociais, demográfico e culturais com a mediação do professor, assim articulando uma leitura espacial da América Latina para os alunos. Palavras chave: América Latina. Mapas. Geografia.

AS DIVERSAS SIMETRIAS NA ARTE KADIWÉU

TIAGO APARECIDO SHIGUEO UMEKI YAMAMOTO Contato: [email protected]

Bolsista PIBID



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A matemática tem uma íntima ligação com a arte, e nesta oficina pretendemos mostrar isto, por meio da arte de uma tribo indígena da America Latina. A oficina explorará a aprendizagem dos diferentes tipos de simetria, em particular a simetria por reflexão, extraídas da análise de uma pesquisa sobre os refinados desenhos geométricos na arte da tribo Kadiwéu. Estes índios tiveram uma participação importante na história do Brasil e foram apelidados de “índios cavaleiros” pela sua destreza na montaria. Suas principais atividades eram a criação de gado, a agricultura de subsistência, a caça e artesanato. Será apresentado inicialmente quem são os Kadiwéu? Sua atual localização, O que é simetria? Qual a relação entre simetria e estes índios?. E por meio das informações apresentadas na oficina, sobre a arte dos Kadiwéu e simetria, iremos construir e enfeitar um porta-retrato utilizando somente simetria e a arte dos Kadiwéu.

Palavras chave: Educação Matemática. Kadiwéu. Simetria.

AS FORMAS DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO NO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO: UMA RADIOGRAFIA PRELIMINAR A PARTIR DO MERCADO DE TRABALHO NOS SETORES DE CONFECÇÕES E TI DO

MUNICÍPIO DE LONDRINA-PR

SIMONE WOLFF LEONARDO ANTONIO SILVANO FERREIRA

JUSSARA ROMERO SANCHES Contato: [email protected]

A proposta de aula/oficina é oferecer um espaço de discussão para que os jovens do ensino médio possam ter contato com questões relativas à temática do Trabalho, tema clássico dentro da Sociologia, uma vez que é base fundamental para a sobrevivência e reprodução social. Espera-se proporcionar um panorama das relações de produção e formas de exploração do trabalho na atual fase do capitalismo, conhecida como neoliberal. Para contribuir com tal problematização, será apresentada uma “radiografia” preliminar do mercado de trabalho do município de Londrina, a partir de dados quantitativos relativos às pesquisas recentes realizadas pelo “Grupo de estudos sobre novas tecnologias e trabalho – GENTT”, exposta em dois pôsteres referentes aos setores de confecções e de tecnologia da informação, que demonstram as características do mercado de trabalho contemporâneo. Os dados permitirão abordar, entre outros elementos, as formas de precarização do trabalho desde a introdução das políticas neoliberais no Brasil, no início da década de 1990, quando surgem novas formas de organização da produção por meio de uma reestruturação produtiva em diversos setores da economia. Esta reestruturação levou a uma reconfiguração das cadeias produtivas das grandes empresas que passaram a externalizar várias atividades outrora realizadas internamente, mediante terceirizações e subcontratações de serviços e processos presentes em seus elos intermediários. Nesta circunstância, ocorre a flexibilização dos contratos e direitos trabalhistas que ensejam novas formas de exploração e precarização da força de trabalho. O debate proposto levantará questões referentes aos múltiplos aspectos que compõem a relação conflituosa entre capital e trabalho presentes no capitalismo contemporâneo. Ao

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problematizarmos esses fenômenos, esperamos que os alunos possam fazer correlações do seu cotidiano e a realidade de suas famílias, particularmente no que se refere às suas condições de trabalho, de modo a perceber suas relações no plano social, a perda de conquistas trabalhistas históricas e, com isto, proporcionar meios para se pensar ações coletivas que possam levar à reversão desse quadro.

AS MÚLTIPLAS FORMAS DE COMBATE ÀS DESIGUALDADES E À

POBREZA NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA: OS DESAFIOS POSTOS PELAS PROPOSTAS DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO ESTADO E DOS

ORGANISMOS INTERNACIONAIS DESDE A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX

MARIA JOSÉ DE REZENDE


FÁBIO AKIRA SHISHITO Contato: [email protected]

TITO GALVANIN NETO


Desde a segunda metade do século XX têm emergido muitos debates sociológicos e políticos e muitas propostas para combater as desigualdades e a pobreza na América Latina. Dessas discussões têm participado intelectuais, lideranças da sociedade civil, técnicos dos Estados nacionais e técnicos dos mais diversos organismos internacionais. Demonstrar-se-á como, na segunda metade do século XX, muitos intelectuais estiveram envolvidos, na condição de técnicos, no interior de organismos internacionais e dos Estados latino-americanos, na formulação de projetos que fossem capazes de reverter o subdesenvolvimento, a pobreza, a miserabilidade e todas as demais mazelas sociais oriundas dessas condições. A exposição visa, então, num primeiro momento, apresentar as propostas, formuladas por alguns técnicos dos organismos internacionais, que objetivam apontar caminhos que diminuam a desigualdade social e a pobreza e, num segundo, mostrar que tipo de empenho houve, no Brasil, desde a década de 1950, por parte dos governantes, para combater a pobreza absoluta. Será ainda demonstrado se essas investidas estavam, ou não, próximas das orientações de técnicos e intelectuais que estiveram presentes em algumas organizações internacionais, tais como: ONU, FAO, PNUD, etc. Palavras chave: Desigualdades. Pobreza. Organismos Internacionais. Estados Nacionais.

AS PROPOSIÇÕES DA ONU PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO

LETÍCIA ZAMPRÔNIO SALUM Contato: [email protected]


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MARIA LETÍCIA GRECCHI PIZZI


SIMONE MARIA BOEIRA Contato: [email protected]

Apoio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência- PIBID, da CAPES- “Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas no Nível Superior-

Brasil”.

Os RDHs sugerem que o Estado brasileiro e sociedade civil empreendam um esforço conjunto para ultrapassar a exclusão social e as desigualdades. Neste sentido, propõe-se que o Estado implante políticas públicas tanto universalizadas quanto focalizadas para compreender, simultaneamente, os grupos menos favorecidos e a sociedade brasileira no geral, nas áreas de Educação e Saúde Pública. Desse modo, analisar a Educação numa proposta de liberdade cultural salientando os conceitos de desigualdade e diferença, e a partir destes, pensar a discriminação e a pobreza presentes, devido às desigualdades. Na área da saúde, por sua vez, discute-se a necessidade de um planejamento e de uma gestão pública que possibilite superar o acesso limitado, a baixa qualidade e a ineficácia dos serviços e do sistema de saúde. Palavras chave: Estado brasileiro. Educação. Saúde pública.

AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA

CAIO CARDOSO DE MORAES


EDUARDO GENARO Nossa oficina trará uma discussão desde o início da colonização da América Latina até a atualidade. Falaremos sobre a histórica da exploração econômica e política do povo latino-americano, num primeiro momento pelos europeus, e, posteriormente pelos estadunidenses. Iremos debater o clássico livro ''As veias abertas da América Latina" do jornalista uruguaio Eduardo Galeano. Iniciaremos a nossa aula/oficina falando sobre a importância do autor e da obra nesse tema, dando continuidade, desenvolvendo o tema e explicando as principais ideias da obra de Galeano. Para uma melhor compreensão dos alunos, utilizaremos da participação ativa, incentivando-os à prática da reflexão através de exercícios, debates e instrumentos de multimídia. Levaremos algumas questões para os alunos discutirem em grupo e apresentarem seus pontos de vista para os colegas.Os exercícios serão retirados de uma apostila de Sociologia, do sistema de ensino “Ético”, destinado exclusivamente ao Ensino Médio, caderno 5, página 60; e o vídeo será um recorte do programa “Sangue Latino”, do canal Brasil, gravado em 2009. Palavras chave: Colonização; Exploração; América-Latina.



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A VIAGEM PARA O MAR

ALESSANDRO VIOTO Contato: [email protected]

ITAMAR GINES PEREIRA


Licenciandos do 4º ano de Geografia/UEL

Esta oficina objetiva estudar as peculiaridades do Uruguai, um dos países da América Latina, por meio do filme A Viagem Para O Mar (2003), que se passa em Minas, uma pequena cidade uruguaia, em um feriado patriótico no início dos anos de 1960. O referido filme consegue levar o espectador a conhecer as peculiaridades desse povo, comintimidade apresenta a vida dos 6 personagens, pessoas simples, cada um com um modo de vida, mas com o mesmo desejo, o de desvendar o desconhecido. Ao decorrer dessa aventura, os protagonistas vão trocando experiências, diferentes maneiras de viver, sentir e de entender o mundo e as pessoas, cada um com sua singularidade. A fotografia do filme nos mostra a geografia do lugar, a beleza, as diferenças do campo para o meio urbano. Ao chegar ao seu destino, cada personagem, de forma lúdica, interpreta a grandiosidade do mar de uma forma, isso nos mostra, que cada indivíduo pode ter múltiplos olhares, tendo a possibilidade de diversas interpretações sobre o mesmo ponto.

Palavras chave: Viagem. Geografia. Mar.

BLOCOS ECONÔMICOS DA AMÉRICA LATINA

VERA LUCI LISBOA


WOLLISON VINÍCIUS ANDRÉ ARAUJO Contato: [email protected]


Oficina proposta na Disciplina de Didática da Geografia do Curso de Geografia/UEL, orientado pela profª Drª Jeani Delgado Paschoal Moura, colaboradora do Projeto Prodocência/UEL.

O objetivo desta oficina é levar os alunos a identificar os diferentes Blocos Econômicos da América Latina e seus participantes e compreender o papel dos integrantes nos blocos, relacionando aos conhecimentos geográficos pré-adquiridos em sala de aula, com intuito de complementar o material didático e ampliar seus conhecimentos. A metodologia de ensino se pautará em aula expositiva dialogada, construção, interpretação e análise de mapas conceituais e produção de paineis pelos alunos. Ao final desta oficina espera-se que os mesmos alcancem os objetivos propostos demonstrando autonomia na





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elaboração de seus mapas e argumentação na exposição de ideias a respeito da temática proposta. Palavras chave: Geografia. Blocos Econômicos. América Latina.

COMO SÃO CRIADOS OS TABUS?

DANILO BRUXELLAS PARRA Contato: [email protected]

HELENA VIARO


Os tabus são elementos culturais presentes em todas as culturas do planeta, incluindo a América Latina. Mas o que são os tabus? E como eles são criados?Tabus são coisas que não podemos definir que fogem da nossa condição de civilizados sem uma explicação para isso, por exemplo: comer carne e peixe na mesma refeição encurta a vida. Existem varias teorias sobre como os tabus surgem na sociedade, dentre elas temos a visão da psicologia clássica e da psicanalítica. Na primeira os tabus surgiriam a partir dos instintos do medo, na segunda eles surgem devido a proibição de algo que tenha algum tipo de benefício. Mas para entendermos como isso acontece precisamos entender algo sobre condicionamento. O cientista Pavlov demonstrou o condicionamento realizando diversos experimentos, um deles foi o de condicionar um cachorro a sempre que recebesse comida ouvir um som, acontece que ao receber comida o cachorro salivava (um reflexo instintivo), após estar condicionado ao som, sempre que o cachorro escutava-o, mesmo sem a comida, ele automaticamente começava a salivar. Mas o que isso tem a ver com os tabus? Os tabus surgiriam da mesma forma que os condicionamentos, por exemplo: ao comer uma determinada fruta o primitivo ouviu um rugido de algum predador, ele logo associou o comer aquela fruta com o aparecimento do predador, agora essa fruta torna-se um tabu, comer aquela fruta atrai o predador, por isso não a comam. Acontece que esses tabus são passados de gerações e ganham significados importantes para as culturas. O objetivo da oficina é mostrar aos estudantes por meio de um espaço de discussão a importância dos tabus na formação das diferentes culturas, e que esses tabus saem dessa categoria e se estabelecem dentro das culturas, ganhando significado na vida dos indivíduos e tornando-se parte da personalidade deles, além de frisar os aspectos biológicos, como o medo e o meio ambiente, influenciando na origem desses tabus. Sendo a cultura um traço fundamental para a vida social dos humanos é importante que aprendamos a respeitar e tolerar os costumes das diversas culturas mesmo que não façam sentido para nós. Visto que dentro da America latina a diversidade cultural é muito grande, é de muito importante que aprendamos a tolerar essas diferenças. Palavras chave: Tabu. Aspectos Biológicos. América Latina.

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CONHECE-TE A TI MESMO-CULTURA

NIKOLAS PALLISSER Contato: [email protected]

GABRIEL VERRI SANCHES Contato: [email protected]

PEDRO HENRIQUE CATARINO Contato: [email protected]

Pretendemos ministrar aulas abertas, com espaço para que os alunos exponham suas dúvidas, depois que os temas escolhidos pelo grupo forem problematizados, os quais são: Cultura; Enculturação; Antropologia; Diversidade étnico e etnocentrismo; Subcultura; Contracultura; e interação Cultural. Pretendemos se possível, trabalhar todos esses temas com os alunos, sem deixar grandes dúvidas. Quanto à metodologia, exploraremos ao máximo a reflexão pelos alunos, incentivando-os a pensarem e discutirem sobre os temas. Para estimular esse pensamento livre faremos perguntas após a explicação (mediante a explicação do que é cultura site a influência dela no seu dia-a-dia/ Qual é o valor da herança cultural de um país seus habitantes?). Procuraremos fazer com que os alunos se interessem pelos temas, assim mostraremos imagens e vídeos sobre os assuntos trabalhados. Nosso objetivo com esta aula é explicar alguns hábitos que fazemos no durante a vida e não sabemos porque fazemos assim. Para a fundamentação teórica da aula, trabalharemos com os seguintes autores e livros: E.E Evans-Pritchard Os Nuer/Malinowiski. B Que é cultura. Palavras chave: Diversidade Cultural. Brasil. Cultura.

CORPO COMO TABU NA AMÉRICA LATINA

POLIANA FORTUNATO Contato: [email protected]

Apoio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência- PIBID, da CAPES-

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas no Nível Superior- Brasil”

Em todas as sociedades o Corpo apresenta uma grande significância nas relações entre indivíduo e sociedade sendo ele parte da cultura; pois diferentes culturas apresentam um papel e um significado e padrão para o Corpo, desde a aceitação em determinados grupos, até mesmo pela busca aos ditos estigmas dos padrões de beleza como na sociedade Capitalista. Estes aspectos podem ser percebidos cotidianamente através dos meios de comunicação. O foco central da oficina Corpo como Tabu na América Latina é mostrar como o Corpo que é naturalizado em nossa cultura, é visto como um Tabu quando se trata de Transformações com o Corpo, como será tratado, a partir de rituais com o corpo em Tribos indígenas da América Latina, e em Tribos urbanas.Tatuagens,





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escarifições, perfurações e implantes; “fabricação do Corpo”, como diz o antropólogo Viveiros de Castro, um dos autores que será apresentado durante a oficina, assim como Pierre Clastres, que relata “como se as leis e as instituições formais fossem ali substituídas por marcas impressas, com muito sofrimento, no corpo dos homens - ‘a lembrança escrita pelo corpo é uma lembrança inesquecível.” Palavras chave: Transformação. Tribos.Tabu.

CRENÇAS E ATITUDES LINGUÍSTICAS: O QUE DIZEM OS FALANTES DE MINAS GERAIS SOBRE OS QUE FALAM DIFERENTE NA LOCALIDADE

DAYSE DE SOUZA LOURENÇO (G-UEL)

DRª.VANDERCI DE ANDRADE AGUILERA


O presente trabalho intenta verificar, junto aos informantes, suas crenças e atitudes em relação (i) à noção da língua vernácula; (ii) ao reconhecimento das diferenças existentes na fala dos brasileiros; (iii) ao comportamento de cada um diante de tais diferenças. O corpus é composto por dados obtidos junto aos 64 informantes, distribuídos em 16 localidades do interior mineiro - onde há um cenário sociolinguístico complexo, com população formada pela mescla de diferentes etnias e migrantes oriundos de todos os extremos do país - segundo as variáveis extralinguísticas: diatópica, diageracional e diassexual. Fundamentado na Psicologia Social (Lambert, 1967) que visa compreender o fenômeno da variação de falares a partir da consciência que o falante da língua tem diante do seu idioma ou da sua variante. Palavras chave: Crenças e Atitudes Linguísticas. Minas Gerais. ALiB.

CULTURA MUSICAL LATINO AMERICANA

CAIO DURAN BUENO DO PRADO Contato: [email protected]

RENAN ALVES JUNQUEIRA Contato: [email protected]


A oficina consiste em trazer aos alunos o conhecimento referente a cultura musical das nações latino americanas, analisando a colonização dos mesmos e a configuração da sua população. Uma vez entendendo a formação das ditas sociedades, serão expostos a mistura de culturas e a anexação de objetos dos diferentes povos que vivem nestes locais. Serão exibidas imagens de instrumentos típicos juntamente com a apresentação dos sons e das músicas de cada um deles. Ao final das apresentações será discutido como a globalização e a influência cultural homogênea que acompanha a mesma, vem



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modificando os gêneros musicais e as suas tendências nas últimas décadas, criando assim as bandas e os artistas mundialmente conhecidos. Palavras chave: Música. América Latina. Cultura.

DITADURAS NA AMÉRICA LATINA

JOÃO FELIPE LOPES SILVA MASSEDO

LUIZ GUSTAVO CAMPANA MARTINS


No que diz respeito à metodologia, a aula será iniciada com uma incentivação:

um teatro descontraído com uma mensagem sobre as ditaduras em geral.

Depois disso abriremos espaço para comentários e uma breve discussão sobre

a mini-peça. Posteriormente, se dará o desenvolvimento do tema central da

aula (Ditaduras na América Latina), através de uma breve exposição. Nessa

exposição serão abordadas as características, fundamentos, consequências e

objetivos das principais ditaduras que se desenvolveram na América Latina,

especialmente no século XX (Chile, Argentina, Uruguai e Brasil). Em seguida

os acadêmicos condutores da atividade irão apresentar a música “Apesar de

você” de Chico Buarque de Holanda, a qual se trata de uma crítica implícita –

por conta da censura que sofriam os artistas – ao período do governo dos

militares no Brasil. Por fim haverá uma revisão geral do conteúdo e serão feitas

perguntas aos alunos, visando à extrapolação do conteúdo trabalhado e para a

retirada de dúvidas. Como objetivo, pretende-se que ao final da aula os alunos

tenham compreendido algumas das principais características sobre a ditadura,

em especial na América Latina, e que estejam aptos a discutir e argumentar

com senso crítico a respeito do tema.

Palavras chave: Ditadura. Governos Tiranos na America Latina. Crítica Social.

DESIGUALDADES DE GÊNERO NA AMÉRICA LATINA: UMA INTRODUÇÃO AO DEBATE

MEIRE ELLEN MORENO

Contato: [email protected] Considerando as profundas desigualdades existentes entre homens e mulheres, principalmente em seus aspectos social e político, os alunos serão convidados a discutirem as desigualdades de gênero na América Latina. Será realizada uma introdução acerca das principais questões que norteiam o debate sobre o tema, evidenciadas pela crítica feminista. Apresentar-se-á o conceito de gênero como categoria de análise das desigualdades construídas socialmente entre os sexos. Questões tais como as diferenças entre homens e

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mulheres no que diz respeito ao mundo do trabalho, aos papéis atribuídos a eles e elas no interior da família, sobre as desigualdades percebidas em relação à participação política e a questão da violência doméstica serão consideradas. Através da apresentação da música e vídeo “Desconstruindo Amélia” buscar-se-á a discussão e debate, entre os alunos e professor. O objetivo é estimular os educandos a levantar questões e explanar opiniões sobre o conteúdo da música e das imagens apresentadas, além de buscar as relações existentes com o conteúdo abordado, por meio de uma análise crítica acerca das questões do gênero. Palavras chave: Gênero. Desigualdades. Feminismo.

ECONOMIA SOLIDÁRIA

LETICIA BARBOSA SILVA


Apresentar aos alunos o conceito de Economia Solidária, primeiramente contrastando-a com a Economia Capitalista e então exemplificando como esta vem se desenvolvendo no Brasil e no mundo, mobilizando instituições e pessoas para a criação de uma sociedade mais sustentável nos parêmetros sociais, culturais e econômico. Também serão apresentadas as organizações locais que estão desenvolvendo trabalhos que se encaixam no que chamamos de Economia Solidária. Através de explicação oral, imagens e vídeo, serão expostos os conceitos de Economia Solidária e Economia Capitalista para que fique clara sua diferença e então o conceito de Economia Solidária será exemplificado através da exposição de projetos de Economia Solidária na região do norte do Paraná como a Coopersil, a COPAVI, as Crocheteiras do Vale do Ivaí, cooperativas de catadores de lixo, e etc.Os alunos, em grupos, deverão desenvolver um pequeno projeto de acordo com os princípios da Economia Solidária que se encaixaria na cidade/ bairro no qual eles vivem para ajudar a melhorar a qualidade de vida da população desta região. Palavras chave: Economia Solidária. Economia Capitalista. Sustentabilidade.

ENTENDO A DEMOCRACIA BRASILEIRA?

MICHELE RIZZARDI


DEISE GISLEINE DE SOUZA SANTOS Contato: [email protected]

Por se tratar de ano eleitoral os conceitos de democracia, representação e partidos políticos tornam-se necessários para a compreensão da realidade brasileira e mais importante para que não sejamos enganados com propostas fantasiosas. O intuito dessa oficina é trabalhar com os alunos esses conceitos e fazer com que eles reflitam sobre a democracia exercida no Brasil, se a




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política democrática exercida no país visa os interesses do povo, como a democracia brasileira afeta nossas vidas, se a realidade brasileira pode mudar com o voto. O nosso objetivo instigar o debate sobre as formas de democracia, como está sendo representado o voto do cidadão pelos partidos políticos e parlamentares dos brasileiros e compreender o processo de sedução feito em épocas eleitorais, às promessas para garantir votos e o descaso depois das eleições. Como objetivo nesta oficina pretendemos construir uma problemática onde os alunos consigam apreender e compreender os conceitos de democracia, representação e partidos políticos. A partir da análise das charges selecionadas e vídeos, construir um debate a respeito do tipo de democracia existente no Brasil, se é uma democracia pura ou representativa, e como os partidos políticos e parlamentares exercem a democracia no Brasil. Em relação à metodologia, trabalharemos o conceito Democracia no dicionário escolar e no dicionário de sociologia, compreensão de direitos políticos segundo Benjamim Constant, Immanuel Kant e Edmund Burke. Compreensão da constituição de partidos políticos. Utilizaremos também material midiático, dois vídeos produzidos por alunos da Universidade Gama Filho e disponibilizaremos diversas charges para que os alunos escolham e problematizem a respeito dos conceitos trabalhados. Para fundamentação teórica, serão trabalhados os conceitos segundo Benjamim Constant, Immanuel Kant e Edmund Burke.

Palavras chave: Democracia. Representação. Partidos Políticos.

ESAÚ E JACÓ: UMA VISÃO MACHADIANA EM UM CONTEXTO POLÍTICO

LORENA CAROLINA FABRI


Aluna da especialização em Ensino de Sociologia - UEL

A proposta é apresentar para a turma um texto introdutório, fazer a leitura desse texto com eles, com ajuda de recursos visuais (gravar slides num pendrive e exibir para a turma), discutindo primeiramente com os estudantes o contexto de lutas populares com caráter social na América Latina, em especial, com foco no Brasil. Pretendo abordar com o tema e o assunto do texto a questão do fim do período regencial e início da República, usando como material de debate a fonte literária presente no livro “Esaú e Jacó” de Machado de Assis, publicado em 1904 e que trata de acontecimentos dessa época. Questões como a passagem da monarquia para a república, que envolveu a época, podem ser encontradas nesse livro, além de outras questões, como a da abolição da escravatura no Brasil. Usando então como recorte um texto do livro, pretendo contextualizar o período abordado e os conflitos populares envolvidos nessa época, nascidos dessas relações sociais, como por exemplo: a divergência entre os simpatizantes da República e aqueles que preferiam a Monarquia como forma de governo, e diferenças entre ambos modelos. Palavras chave: Literatura. República. Monarquia.


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FACES DA VIOLÊNCIA: PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E RACISMO NA CONTEMPORANEIDADE ATRAVÉS DE RECURSOS IMAGÉTICOS NA

SALA DE AULA

DR º JEFFERSON RODRIGUES BARBOSA Contato: [email protected]

Professor do Departamento de Ciências Sociais da UEL

As discussões da violência na escola norteadas atualmente sobre a denominação genérica de bullyng,podem ser motivadas por ações com valores excludentes marcados pelo preconceito racial, discriminação de gênero ou atitudes homofóbicas. A proposta da oficina é debater através de uma problematização dialógica com recursos didáticos como filmes, obras de arte, fotografias, jornais, revistas, bases de dados e sites específicos subsídios para que alunos aprendam elementos acerca da temática proposta através de suportes informacionais aplicados como recursos didáticos.Com a finalidade da valorização da relação entre as tecnologias e imagens e suas aplicações para no processo educacional, os recursos imagéticos podem ser um elemento a colaborar para assimilação e reflexão sobre os conteúdos curriculares, aqui, em específico, problematizando as questões relacionadas às formas de violência motivadas pelo preconceito, discriminação e racismo na contemporaneidade. A utilização destes recursos didáticos na prática educacional pode potencializar o desenvolvimento do pensamento humanista, paradigma que norteia os fundamentos de Antonio Gramsci em seus escritos sobre educação. Os estudantes podem encontrar na utilização dos recursos imagéticos um potencial objeto de ensino-aprendizagem e de ferramenta para a reflexão sob a ótica das Ciências Sociais nas escolas, aspectos das manifestações de intolerância existentes na sociedade contemporânea.

Palavras chave: Violência. Imagens. Racismo.

FILOSOFIA NO BRASIL

GUILHERME DEVEQUI QUINTILHANO Contato: [email protected]

Licenciando Filosofia/UEL

Todos sabem que a Filosofia surgiu na Grécia antiga há mais de dois mil anos. Mas e no Brasil, quando realmente “surgiu” a Filosofia? A proposta desta apresentação é mostrar o inicio da Filosofia em nossa pátria e mostrar as correntes filosóficas que impulsionaram o inicio do curso de Filosofia no Brasil. Outro enfoque, são os poucos filósofos brasileiros e, para justificar esta escassez de filósofos brasileiros reconhecidos mundialmente, será apresentado como o curso de Filosofia é realizado dentro das universidades brasileiras, os chamados “filósofos autorizados”. E os cursos de Filosofia realizados em grupos sem compromisso, que são chamados de “Filosofia a moda antiga”. Enfim, a comunidade escolar terá conhecimento de como a Filosofia é estudada no Brasil e, por conseguinte, a ausência de filósofos nacionais entre os grandes clássicos da Filosofia.

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Palavras chave: Filosofia. Brasil. Universidades.

JEAN-JACQUES ROUSSEAU: O DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS E AS

ARTES E NOSSA REALIDADE MORAL, POLÍTICA, E ECONÔMICA

ARLEI DE ESPÍNDOLA Contato: [email protected]

Professor de Filosofia-UEL

Esse ano de 2012 contém um apelo específico para se render homenagens a Jean-Jacques Rousseau, pois comemora-se o tricentenário de seu nascimento dado em Genebra em 1712. Por isso, diversas instituições espalhadas pelo mundo estabeleceram uma programação prevendo a realização de fóruns de debates, seminários, congressos, etc. O filósofo genebrino se notabilizou especialmente como pensador político de grande envergadura, revelando talento desde os seus esforços iniciais. Já com o Discurso sobre as ciências e as artes, seu primeiro grande trabalho, que lhe retirou do anonimato, sendo publicado em 1750, ele pressupõe que mesmo o campo do saber se conecta ao âmbito moral, político e econômico. Assim, diante dos acadêmicos de Dijon, ele não reconhece o renascimento das ciências, das letras e das artes no mundo moderno como algo somente positivo. Em verdade, essa foi a fonte da degradação moral, da perda da vida simples, da instauração da miséria, e da privação da liberdade que hoje nos acomete. Seu escrito serve para testarmos o nível de nossos progressos no plano da tecnologia, da indústria, da humanização, mas também para observarmos, por outro lado, o crescimento da marginalização, da pobreza, da vaidade, do egoísmo, enfim, da servidão que vivemos. Poder-se-ia imaginar que o avanço da cultura, que o desenvolvimento do saber, traria somente benefícios. Mas não é isso que a realidade nos mostra, pois são muitos os problemas carregados no bojo de todos os progressos. Quer dizer, convivemos com ganhos, mas arcamos com perdas que afetam nossa dimensão moral, política e econômica. Isso é muito sugestivo para a realidade que envolve atualmente os países latino-americanos, em especial o Brasil, que presencia certo crescimento em sua dimensão econômica. Contrastes podem, em suma, ser observados, sendo oferecidos por nossa realidade; antagonismos aparecem estampados em nosso cotidiano, chegando a nos levar a pensar que a realidade dos começos, com nível precário de desenvolvimento, não era pior. Palavras chave: Iluminismo. Progresso. Ciência. Virtude. Liberdade.

JOGO DA VELHA E BINGO GEOGRÁFICO SOBRE A AMÉRICA LATINA

ALINE VENANCIO Contato: [email protected]


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O objetivo dessa oficina é proporcionar aos participantes um momento de descontração através de jogos na disciplina de geografia, para que aja uma participação dinâmica dos alunos, será feita uma proposta de um jogo da velha geográfico e um bingo geográfico com perguntas e respostas sobre a América Latina, pretende-se primeiramente fazer uma pequena apresentação oral a cerca do tema para que os participantes tenham conhecimento do assunto, posteriormente poderão ver um vídeo curto sobre os aspectos geográficos da América Latina e depois serão feitos os jogos, onde os alunos com a devida orientação jogarão. Esta proposta tem o objetivo além da descontração, trazer também conhecimentos a cerca do tema. Palavras chave: Jogos Geográficos. Descontração. Participação Dinâmica.

JOSÉ CARLOS MARIÁTEGUI E AS RAÍZES DO COMUNISMO NA

CIVILIZAÇÃO INCA

RAFAEL KENJI KURIYAMA Contato: [email protected]

Professor de Sociologia do Colégio Marcelino Champagnat, Hugo Simas e Rina Francovig.

Esta oficina busca apresentar as reflexões do marxista peruano José Carlos Mariátegui acerca da existência de um comunismo primitivo na antiga civilização Inca. O escritor e jornalista José Carlos Mariátegui (1894-1930) é um dos mais importantes marxistas latino-americanos, a força e originalidade de sua obra, na interpretação da realidade sul americana, possui um significado universal, posto que, nos oferece uma riquíssima análise da realidade peruana a partir do materialismo histórico, expressando uma síntese dialética entre o universal e o particular, o internacional e o latino-americano. Sua proposta do socialismo, enquanto tentativa de reencantamento do mundo pela ação revolucionária, passa por um resgate do passado Inca pré-colombiano, onde encontraríamos nesta tradição um “comunismo inca” que abriria as possibilidades de superação do modo de produção capitalista na América Latina. Palavras chave: Revolução. Marxismo. Comunismo Primitivo.

IDENTIDADE, UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL

LOREN BERBERT Contato: [email protected]

Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID, da CAPES- Brasil

A oficina pretende, a partir dos vídeos “Índios no Brasil- Quem são eles?” partes 1 e 2, suscitar uma discussão crítica acerca da problemática da construção identitária, tanto na perspectiva da identidade como pertença a um

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mundo simbólico específico a que o sujeito se reconhece, como também nas relações sociais que legitimam ou não essa identidade como possível. Também pretende discutir a identidade como instrumento de empoderamento político, a partir da luta por reconhecimento social. A discussão teórica seria permeada pelas situações mostradas no vídeo, assim, visa à construção de um conhecimento acerca da identidade a partir do diálogo que perpassa conceitos como identidade, alteridade, preconceito, etnocentrismo... Os vídeos, apesar de enfocarem exclusivamente a questão indígena, são instrumentos para uma abstração que pode contemplar situações mais diversas que merecem ser discutidas, como a construção da identidade nacional, de gênero, de classe. Palavras chave: Identidade. Pertencimento. Índio.

INCLUSÃO ESCOLAR OU INCLUSÃO MARGINAL? PERSPECTIVAS DA INCLUSÃO ESCOLAR D E ALUNOS COM NEEs NA AMÉRICA LATINA

ALINE CRISTIAN GUIMARÃES AZEVEDO


(C. Sociais – UEL)

A conscientização das questões relativas às deficiências se ampliou na América Latina na última década. O mesmo aconteceu com a resposta da sociedade a essas questões de inclusão escolar dos alunos com NEEs. No âmbito da formulação de políticas públicas, houve importantes desdobramentos como, por exemplo, a “Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência”. Esta preocupação reside em cenários no qual as crianças portadoras de deficiências são privadas do acesso à educação. Desta forma, na emergência de uma sociedade mais igualitária, em que todos usufruam de seus direitos como cidadão, a reflexão reside na importância da promulgada “Declaração Mundial sobre Educação para Todos”, elevando a questão se realmente a inclusão escolar de alunos com NEEs se desenvolvem como em específico e intencional nos documentos oficiais, ou se esta educação inclusiva está provocando a chamada “Inclusão Marginal” destes alunos nos ambientes escolares da América Latina. Palavras Chave: América Latina. Educação. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. Inclusão marginal.

INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA: A CONSTRUÇÃO DE DUAS REALIDADES ANTAGÔNICAS

DANIEL CHAMLET Contato: [email protected]

DIEGO PIANOVSKI





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Oficina proposta na Disciplina de Didática da Geografia do Curso de Geografia/UEL, orientada pela profª Drª Jeani Delgado Paschoal Moura, colaboradora do Projeto Prodocência/UEL.

O presente projeto tem por objetivo refletir sobre a integração da América Latina de forma dialética. Para tanto, será abordado, sucintamente, o processo de ocupação e construção dessa região até o início do século XXI. Posteriormente, com o uso de imagens, notícias de jornal, mapas e gráficos buscar-se-á trazer à luz algumas ações com o objetivo de integrar a América Latina. Em seguida, utilizando ferramentas semelhantes, serão analisados os movimentos de resistência às tentativas de integração, tanto por parte de certos governos quanto por movimentos sociais. Assim, é possível mostrar a realidade daqueles que perdem com a exaltada integração da região e que são esquecidos na imensa maioria dos discursos dos chefes de Estado, especialmente, das nações mais influentes do continente, como é o caso do Brasil. Desse modo, torna-se possível refletir com mais propriedade sobre a questão.

Palavras chave: América Latina. Movimentos Sociais. Nações.

IGUALDADE, DIGNIDADE E RESPEITO: ENTENDENDO OS DIREITOS HUMANOS

TALITA S. LEITE


Esta oficina tem como objetivo introduzir os alunos no tema dos direitos humanos sob uma perspectiva histórica e crítica. A partir da abordagem de algumas categorias básicas que fundamentam estes direitos, tais como a igualdade, a dignidade e o respeito, pretende-se dialogar com os estudantes sobre a importância do respeito aos direitos humanos. Deste modo, propõe-se uma discussão crítica-argumentativa, invocando a participação dos alunos, a fim de motivá-los a pensar nas situações que fazem parte de sua realidade, nas quais os direitos humanos, direta ou indiretamente, estão sendo respeitados e/ou violados. Imagina-se que a reflexão acerca das interações sociais cotidianas pode levá-los a compreender, por meio de eventos simples, o porquê da luta em prol da total observância dos direitos humanos. Palavras chave: Direitos humanos. Interação social. Respeito.

GRAFITE NA AMÉRICA LATINA: UM OLHAR GEOGRÁFICO

AGUINELO ALMEIDA DE SOUZA Contato: [email protected]



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Licenciando do 4º ano de Geografia/UEL e estagiário da equipe de georreferenciamento da ONG MAE – Meio Ambiente Equilibrado.

ALEXANDRE BRUNO N. DE ALMEIDA

Licenciando do 4º ano de Geografia/UEL Oficina proposta na Disciplina de Didática da Geografia do Curso de Geografia/UEL, orientada

pela profª Drª Jeani Delgado Paschoal Moura, colaboradora do Projeto Prodocência/UEL

O presente trabalho tem por escopo analisar as relações que podem ser estabelecidas entre a prática do grafite e a apropriação do lugar – um dos conceitos basilares da Geografia no contexto da América Latina. Sinteticamente, grafite é o nome dado à uma inscrição caligrafada ou a um desenho pintado ou gravado sobre um suporte não normalmente previsto para esta finalidade. A relevância do estudo que se pretende alinhavar reside no fato do tema não ser comumente estudado, apesar da atualidade e dinamicidade que representa, visto atuar como reformuladores dos espaços postos, referenciando-se em suas diferenças e semelhanças nos diversos países que compõem a chamada América Latina. Palavras chave: Grafite. América Latina. Lugar.

GUARDA RESPONSÁVEL, CONTROLE DE NATALIDADE E COMÉRCIO DE ANIMAIS

BRUNA MÜLLER CARVALHO


LAYS COLATRELLI AMORIN

Nos dias atuais, o convívio entre seres humanos e animais de companhia está cada vez mais presente em nossa sociedade. A guarda responsável compreende as relações de direitos e deveres dos guardiões com seus animais. Assim, é de extrema importância a atuação do Médico Veterinário na conscientização da população a fim de promover o bem estar e a sanidade dos animais de companhia. O controle de natalidade, aliado à guarda responsável, é fundamental para diminuir a quantidade de abandonos, a população de animais errantes e os maus tratos. Diminuir a população de animais abandonados reflete positivamente na saúde pública. A oficina também esclarecerá os ouvintes sobre o comércio de animais, suas consequências e as condições em que vivem os animais utilizados na reprodução. Palavras chave: Bem Estar. Castração. Adoção.

GUERRA DAS MALVINAS, O IMPASSE ENTRE ARGENTINA E REINO

UNIDO RENAN GODINHO

JEFFERSON GIBELLATO

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O objetivo dessa aula é proporcionar aos alunos conhecimento sobre Guerra das Malvinas, o impasse entre Argentina e Reino Unido, as principais conseqüências econômicas, políticas e diplomáticas acerca da disputa desse território. Abordaremos a vida política Argentina e o Governo dos Kirchner, como uma forma de nacionalismo, que encontrou nova expressão em conflitos por território e por exploração de recursos naturais. Retrataremos alguns aspectos através de recurso áudio-visual para melhor interatividade da turma, disponibilizaremos material para melhor compreensão do tema, no final reservaremos um espaço de tempo para perguntas e dúvidas.

Palavras chave: Guerra. Diplomacia. Nacionalismo. LENGUAS HABLADAS EN AMÉRICA LATINA/ABORDAJE CULTURAL DE

PAÍSES HISPANOHABLANTES

JOÃO MARCOS NAGY – CELEM/Espanhol


O presente trabalho tem como objetivo fornecer um breve resumo sobre o passado linguístico dos países latino-americanos, dentro de uma abordagem histórico-geográfica, visualizando a formação cultural destes povos e as transformações decorrentes, principalmente, pelo processo de colonização espanhola. È objetivo, portanto, perceber a pluralidade linguística existente hoje na América Latina, e a necessidade de conhecer e respeitar o passado histórico destes povos. O trabalho também contará com uma mostra sobre aspectos culturais de países hispanohablantes, enfocando sua formação e atual desenvolvimento, com ênfase em suas principais peculiaridades. Palavras chave: Línguas. América Latina. Cultura.

MACHU PICCHU: O ETERNO MISTÉRIO DOS INCAS

ALINE DE OLIVEIRA DA COSTA Contato: [email protected]

SAMANTA AP. DE M. CARVALHO Contato: [email protected]

Licenciandas do 4º ano de Geografia/UEL Oficina proposta na Disciplina de Didática da Geografia do Curso de Geografia/UEL, orientada

pela profª Drª Jeani Delgado Paschoal Moura, colaboradora do Projeto Prodocência/UEL.

Com esta oficina objetiva-se apresentar aos alunos a história e características de uma das sete maravilhas do mundo moderno, a cidade de Machu Picchu. Como metodologia será apresentado, oralmente, um breve histórico da cidade peruana Machu Picchu no que se refere à sua descoberta. Como recurso





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didático utilizaremos o mapa de localização, fotos, uma imagem panorâmica em 3D de Machu Picchu e um documentário. Após será entregue para cada aluno um pequeno resumo com a história da cidade, sua localização e como está hoje, se tornando atração turística e, ao fim, abriremos para pergunta e discussões. Esperamos que os alunos obtenham um pouco de informação sobre uma das cidades mais importantes da história da sociedade da América Latina. Que a oficina possa despertar curiosidades sobre temas como esse, importantes para a sociedade, mas nem sempre abordado em sala de aula. Palavras chave: Machu Picchu. Documentário. Sociedade.

MÚSICA DISNEYLÂNDIA (BANDA TITÃS)

KARINA HARUMI OKADA Contato: [email protected]

SIMONI MEIRE DA SILVA


Licenciandas do 4º ano de Geografia/UEL Oficina proposta na Disciplina de Didática da Geografia do Curso de Geografia/UEL, orientada

pela profª Drª Jeani Delgado Paschoal Moura, colaboradora do Projeto Prodocência/UEL.

A música pode ser tratada como um instrumento didático no ensino de Geografia, podendo trazer aos alunos uma abordagem teórico-conceitual, uma vivência experimental em sala de aula abordando temas geográficos como a globalização. A música pode ser utilizada como meio alternativo ao tradicional livro didático, sendo assim esse trabalho tem o objetivo principal a inserção e o tratamento da música como mais uma possibilidade didática para o ensino de conteúdos geográfico do currículo escolar, sendo o resultado esperado a possibilidade de melhor participação e compreensão pelos alunos, pois a música serve como um espelho da sociedade e do mundo, proporcionando aos alunos novas experiências. A música escolhida foi a Disneylândia da banda Titãs, que fala sobre a Globalização, com seus versos que explicam o que qualquer pessoa precisa saber para entender o que é a globalização, sendo muito útil para fazer parte do conteúdo didático. Palavras chave: Música. Globalização. Didática.

NEGROS NO BRASIL: REPRESENTAÇÃO NA MÍDIA E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

FRANCIELE RODRIGUES Contato: [email protected]

Apoio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência- PIBID, da CAPES- “Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas no Nível Superior- Brasil”.




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A oficina propõe a exposição e discussão acerca das maneiras de como os negros são representados nos meios de comunicação de massa; o quanto essa imagem é socialmente construída e reproduzida pela sociedade, as suas possíveis consequências e seu diálogo com a luta na participação dos negros na política brasileira.Através da exibição do vídeo “Negros na Mídia – matéria PGM 03” e de teóricos das Ciências Sociais que analisam a discriminação racial, discutiremos a representação dos negros na mídia brasileira que possui duas faces: o estímulo na luta por direitos (Educação, Saúde, Segurança, por exemplo), que a população negra ainda possui pouco acesso em relação a população branca. E a depreciação, pois eles nos são apresentados como coadjuvantes em geral, personagens subordinados aos seus patrões ou autoridades que por sua vez são interpretados por brancos. O que resulta em grupos minoritários excluídos e que sofrem afrouxamento dos laços sociais para com os demais indivíduos. Não possuem reconhecimento social, o que acarreta também na perda de identidade, subjetividade destes sujeitos e

estimula o preconceito:“O não reconhecimento consiste na depreciação de tal

identidade pela cultura dominante e o consequente dano á subjetividade dos

membros do grupo. Reparar esse dano significa reivindicar reconhecimento.”

(FRASER, Nancy; Reconhecimento sem ética? 2007).Paralelamente, a

participação política da população negra no Brasil também possui desafios, embora os negros tenham conseguido avanços à conquista da cidadania, a maioria ainda é mantida, as margens da política institucional; assim como na mídia, o papel dos negros em meio às esferas políticas não ocupa papel central; os negros anteriormente a busca efetiva da cidadania e da construção de uma sociedade plenamente democrática precisam lutar por reconhecimento, garantia de seus direitos e contra o racismo. Palavras chave: Negros. Mídia. Cidadania.

NIILISMO: UMA CONDIÇÃO HUMANA, DEMASIADAMENTE HUMANA! RONIE PÉTERSON LEITE DA SILVA


Professor de Filosofia no C.E. Pe. M.Chmapagnat

O propósito desta oficina de pensamento é situar o conceito de Niilismo enquanto uma discussão filosófica imperiosa no que tange a tarefa humana de elaborar e construir juízos de valores morais e estéticos que sirvam como princípios fundantes para critérios pessoais e coletivos capazes de avaliar a vida social humana em sua pluralidade. Partiremos do uso vulgar do termo – mediante aplicação da maiêusis – para estabelecer o salto à acepção filosófica do mesmo. A estratégia visa culminar na elaboração de um mapa conceitual no que se refere aos conteúdos desenvolvidos. Ainda que não nos furtemos de utilizar aspectos sócio-históricos de autores que protagonizaram a discussão sobre o Niilismo cabe ressaltar que o enfoque deste trabalho é temático. Nossa tese afirma ser o Niilismo um fenômeno histórico-social de carácter filosófico, pois ao negar as pulsões iniciamos e assim ainda mantemos o ideal do que é ser humano, isto é, comportar-se humanamente.


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Descritores: Niilismo, Ser Humano, Pulsões.

O ENSINO DE GEOGRAFIA PELA LINGUAGEM LITERÁRIA DA OBRA TERRA VERMELHA

LEANDRO GARCIA NIEHUES


Pós-graduando em Ensino de Geografia – UEL

Nos dias atuais percebe-se uma crescente produção de textos relacionando a literatura e a geografia. Diversas obras literárias latino-americanas abordam conteúdos que podem contribuir no processo de ensino/aprendizagem da geografia da América Latina. A leitura e a utilização adequada destas obras permitem que o leitor/educando desvende diferentes geograficidades e temporalidades. Deste modo, a proposta desta atividade é utilizar a obra literária Terra Vermelha, de autoria de Domingos Pellegrini, que relata sobre a ocupação do espaço geográfico do Norte do Paraná (Brasil) que se insere no contexto latino-americano, para a construção de conceitos e categorias geográficas como espaço, região, território, paisagem e lugar. Palavras chave: Ensino de Geografia. Literatura. Terra Vermelha.

O CORPO E A MÍDIA

MURIEL EMÍDIO P. DO AMARAL Contato: [email protected]

Essa oficina pretende esclarecer os participantes quanto à relação que é estabelecida pela mídia sobre as representações do corpo. Com isso, serão analisadas imagens de alguns veículos de comunicação com o intuito de perceber de que forma o corpo está sendo retratado e as relações de poder quanto a essas representações. Muitas vezes o corpo é representado de uma forma muito impositiva, apresentando poucas variações de imagens da própria representação, o que leva a uma concepção única de estética e beleza pela mídia. Com isso, além de fortalecer apenas essa ideia de beleza e estética, outras formas de representação são reprimidas até mesmo desvalorizadas. Palavras chave: Representação. Corpo. Mídia.

O OLHAR GEOGRÁFICO POR MEIO DA OBRA DE SEBASTIÃO SALGADO: OUTRAS AMÉRICAS

DEISIHANY ARMELIN SANTANA Contato: [email protected]

Pós-graduanda/Curso de Especialização em Ensino de Geografia/UEL


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Objetiva-se com esta oficina estudar a fotografia como um meio imagético de interpretação da paisagem que permite a crítica da realidade de maneira holística, ou seja, abrangendo as complexidades que existem entre as relações homem e natureza em sua totalidade. A fotografia, como ferramenta multidisciplinar, é fundamental para o trabalho educativo porque aciona a sensibilidade do olhar e permite exercitar a observação criativa e crítica da realidade. Por meio do trabalho com imagens o professor mediador resgata no aluno a capacidade criadora, tendo como base, em específico, a análise da aplicabilidade das fotografias de Sebastião Salgado para a construção de raciocínios geográficos. Salgado busca apresentar em suas fotos, em preto e branco, a realidade explícita das diferentes culturas presentes no amplo território da América Latina. Palavras chave: Fotografia. América Latina. Sebastião Salgado.

ONDE OS POBRES NÃO TEM VEZ: OS CONTRASTES DA AMÉRICA LATINA E O DARWINISMO SOCIAL

JENIFFER MODENUTI Contato: [email protected]

Ao pararmos para observar a América Latina não podemos deixar de dar atenção a disparidade social e econômica que se encontra nos diversos países latino americanos. A partir dessa observação a respeito da desigualdade podemos pensar no Darwinismo Social, que por muitas décadas foi usado não apenas como explicação da existência da pobreza, mas também para justificar os imperialismos e abusos dos países europeus e norte americano, bem como artifício para sustentar o poder das classes dominantes. O objetivo desta oficina é propor a reflexão e discussão entre os alunos sobre as desigualdades sociais e econômicas que existem espelhadas pela America Latina, relacionando-as com as justificativas elaboradas a partir da ideia de darwinismo social que se colocou no passado e que ainda aparece de maneira prática nas discussões do cotidiano. Os participantes das oficinas serão apresentados aos conceitos de Darwinismo Social e assim levados a pensar não apenas a América Latina, mas sua própria realidade, para isso será utilizado, como forma de orientar a discussão, recursos audiovisuais e textos, visando instigar ao debate.

Palavras chave: Darwinismo Social. Desigualdade. Pobreza.

OS MAIAS E O FIM DO MUNDO

TIAGO APARECIDO SHIGUEO UMEKI YAMAMOTO Contato: [email protected]

Bolsista PIBID


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Ouvimos muito as pessoas comentando sobre o fim do mundo em 21 de dezembro de 2012, mas será que isto tudo é verdade? De onde vem estes boatos? Quem foram os Maias? E como eles fizeram esta previsão? Pode ser que você já tenha feito alguma destas perguntas citadas acima, ou apenas tenha pensado sobre elas. Os Maias viveram na região da Península do Yucatán por volta de 700 a.C.. Eram muito desenvolvidos para a sua época, e se destacaram em várias áreas. Utilizavam o sistema de numeração vigesimal, ou seja, de base 20 e tinham um símbolo que representava o número 0 o que para sua época era uma inovação. Por meio desta oficina, apresentaremos a aritmética e o Calendário Maia, tentaremos esclarecer as dúvidas referentes ao calendário Maia. Apresentaremos um pouco de sua cultura, como utilizavam os calendário, como isto beneficiava seu povo. O tempo era sagrado para os maias, o calendário seguia uma lógica circular e não linear, formando ciclos repetitivos que assumiam um caráter religioso que era fundamental para a organização da sociedade Maia.

Palavras chave: Calendário Maia. Educação Matemática. Aritmética.

OS MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS NO BRASIL: UMA ANÁLISE

GEOGRÁFICA

VITOR FERREIRA DE SOUZA Contato: [email protected]

O presente trabalho visa explanar sobre os principais movimentos urbanos que ocorrem atualmente na cidade, dando foco em sua gênese, formação, repercussão e a espacialidade do fenômeno na cidade. Por meio de imagens e de mapas será mostrado à importância do movimento tanto no contexto social, como forma de luta social, quanto nos contextos culturais, evidenciando muitas vezes a transformação do espaço por meio de movimentos sociais. No contexto dos movimentos sociais, abordar a diferença de movimentos sociais e movimentos populares e as práticas sociais e as práticas territoriais dos movimentos sociais. Fazer um diálogo dos movimentos institucionalizados e os movimentos não institucionalizados, entre os institucionalizados trabalhar com os sindicatos, representantes de bairros e as pastorais, sobretudo. Evidenciar para os alunos que a partir de 1970 e 1980 há um aparecimento, crescimento e fortalecimento significativo dos movimentos sociais urbanos, entre eles o feminista, o ecológico e os movimentos contra a discriminação. Corroboro com Boaventura SANTOS, quando salienta que estamos diante de um movimento social urbano quando “um setor significativo da população desenvolve e define interesses incompatíveis com a ordem social e política existente e [...] os persegue por vias não institucionalizadas”. Dessa forma, o presente projeto para a oficina visa contribuir para o entendimento dos alunos da importância dos movimentos sociais urbanos, sendo um instrumento de lutas para reivindicação dos direitos e, dialogando com a localização dos movimentos sociais no território brasileiro e a espacialização do fenômeno na cidade, alterando muitas vezes a forma dos agentes urbanos se interagirem com o território.

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Palavras Chave: Resistência. Produção do Espaço. Atores Sociais. Referência SANTOS, Boaventura de Sousa – Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez, 1999.

O USO DE PINTURAS E FOTOGRAFIAS NO ESTUDO DA COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA LATINA

LILIAN GAVIOLI

Contato: [email protected] ROGER HENRIQUE BARTLO


Esta pesquisa, em andamento, faz parte do projeto:“A construção da identidade do professor pesquisador sob o enfoque interdisciplinar: uma contribuição para a pesquisa em ensino de Geografia”, do Laboratório de Ensino de Geografia/UEL, sob orientação da Profª Drª Jeani

Delgado Paschoal Moura, colaboradora do Projeto Prodocência/UEL.

A presente oficina pretende abordar a colonização da América Latina a partir de fotografias e pinturas buscando proporcionar aos alunos uma metodologia diferenciada e verificar o quão relevante e motivadora a mesma se apresenta. Para a Geografia a linguagem da fotografia e dos quadros é de extrema importância por trabalhar conceitos como a paisagem, o território e o espaço geográfico (SANTOS, 2011). Além de valorizar os artistas latinos, que em suas fotografias e pinturas, expressam a cultura latina, o cotidiano de um latino que ora é exploração, dor, ora alegria e avanço. Assim, pretende-se analisar o uso de linguagens como prática metodológica nas aulas de Geografia a partir do estudo da América Latina, bem como de suas transformações espaciais numa relação espaço-tempo. Palavras chave: América Latina. Fotografia. Pinturas.

OS VULNERÁVEIS SEM DIREITOS

DIEGO GREINERT DE OLIVEIRA Contato: [email protected]

Graduando em Ciências Sociais, UEL, estagiário na Prefeitura de Cambé/Assistência Social

JOAQUIM PACHECO DE LIMA Contato: [email protected]

Docente de Sociologia na Faculdade Uninorte e sociólogo na Prefeitura de Cambé. Supervisor

de estágio

A presente oficina aborda sobre a situação vulnerável da população do assentamento precário Campos Verdes, divisa de Londrina e Cambé, cujos





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direitos a moradia são negados. Aponta também a questão ideológica na forma como a mídia trata a problemática da Desigualdade, os Direitos Humanos na formação de opinião dos indivíduos da sociedade e no cumprimento dos direitos. Por meio de artigos da revista Veja verifica como a mídia, na maioria das vezes, mascara, ludibria e embaça a visão da opinião pública em relação à realidade social de algumas classes sociais marginalizadas. Aborda a questão o papel do Estado, no caso brasileiro, conforme a Constituição tem como objetivo a erradicação da pobreza e miséria e a superação da desigualdade e construção da cidadania, pois é um Estado Democrático de Direito. O governo, no executivo do Estado, conforme demanda, promove políticas de urbanização. A oficina apresenta a ação do Governo com o PAC – Programa de Aceleração do Crescimento - no Jardim Campos Verdes e a realidade social, econômica e política dos moradores vulneráveis. O direito é uma conquista e não concessão. Palavras chave: Direitos a Moradia. Realidade Social. Vulnerabilidade.

PATAGÔNIA, A TERRA DO FOGO

NATHALY DESIRRÊ ANDREOLI CHIARI


PAULA DA COSTA VAN DAL

Pibid Biologia/Uel Coordenadora Vera Lucia Bahl

A presente oficina fora realizada durante a IV Jornada de Humanidades do Colégio de Aplicação da Universidade Estadual de Londrina, em 12 de Junho de 2012. A partir do tema geral proposto pela comissão organizadora: “Múltiplos Olhares sobre a América Latina” surge a necessidade de se encontrar um assunto envolvendo biologia no presente contexto. Normalmente, quando se refere à biodiversidade latino-americana, biomas importantes ou algo do tipo, a primeira imagem que vem à cabeça é a Floresta Amazônica. E isto não é errado, pois este é de fato importante num contexto mundial, de uma riqueza biológica ainda pouco explorada e sua grandiosidade é fonte de especulação. Porém, acabamos nos esquecendo de outros biomas como o Deserto do Atacama, a Região Andina e a Patagônia. Esta última, raramente lembrada, foi então o tema selecionado. Através de imagens e vídeos, os alunos tiveram contato com esta região no que se diz respeito ao seu contexto histórico, população nativa, colonização, abordagem do paradoxo "terra do fogo" sendo que é uma das regiões mais frias do globo, sua fauna e flora nativas e como estes elementos foram moldados pela evolução para ali sobreviverem. Pode-se observar que poucos alunos haviam tido contato com o tema anteriormente, através da mídia e não num contexto científico. Palavras chave: Patagônia. Terra do Fogo. Argentina.

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PRODUÇÃO HISTÓRICO-ARTÍSTICA LATINO AMERICANA

CRISTIANE KELLY TAKAHARA DE LIMA Contato: [email protected]

Para quem não conhece, a Cow Parade foi criada em Zurique, na Suíça, em 1988, e já passou por mais de 28 cidades do mundo. São vacas feitas de fibra de vidro e estilizadas com os mais variados estilos de arte. O evento acontece anualmente. Depois de expostas, as vacas são leiloadas e a renda destinada a filantropia. A oficina proposta pretende desenvolver uma poética inspirada na “Parada das Vacas”, com curadoria e exposição de trabalhos feitos pelos alunos. Os temas representados na decoração das vacas são os conteúdos curriculares abordados em sala de aula durante o 1º e o 2º bimestre deste ano e tem o objetivo de evidenciar a contribuição das diferentes etnias formadoras da identidade cultural latino-americana. Palavras Chave: Poética. Curadoria. Exposição de Obras.

REGIMES AUTORITÁRIOS: A DITADURA MILITAR NO BRASIL

SAMUEL DE O. RODRIGUES Contato: [email protected]‏


“Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas no Nível Superior- Brasil”.

Partimos dos pressupostos de que as práticas autoritárias de governos sempre fizeram parte do cenário político de vários povos e países em diferentes contextos históricos e que, exemplos como o Nazismo 1933, na Alemanha, o Fascismo entre 1919 a 1945, e as ditaduras na América Latina anos 1960 e 1970, reforçam a idéia de que governos pautados por práticas autoritárias ainda não foram superados, sendo iminente os riscos de se repetirem. Portanto, é dentro deste contexto que o presente trabalho buscará enfatizar a ditadura militar de 1964, no Brasil, traçando um paralelo do episódio brasileiro com outros estados autoritários e destacando o contexto em que elas sucederam-se, bem como a sua importância para o entendimento dos dias atuais, por meio do debate sobre questões acerca da lei da anistia, torturas, repressões, democracia e direitos humanos, usando como estratégias didáticas vídeos, músicas, imagens e charges. Palavras chave: Estado. Autoritarismo. Ditadura Militar.

RELATOS E EXPERIÊNCIAS VIVIDAS - VIAGENS DE MOCHILA PELO

CONTINENTE LATINO-AMERICANO

GUSTAVO RAMIRES FERNANDES Contato: [email protected]


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Qual é a primeira impressão que temos quando ouvimos nomes de países como Bolívia, Guatemala, Peru, Equador, Chile ou Nicarágua? Pensamos em países pobres distantes da nossa realidade? Vizinhos fronteirísticos do Brasil que nos vem à memória nos momentos que ocorrem jogos esportivos como Copa América de futebol?O que seria o conceito de “América Latina”, citado pela primeira vez do foi utilizado pela primeira vez em 1856 pelo filósofo chileno Francisco Bilbao, remete-nos a pensar quais são as características que os demais países “latino-americanos” possuem em relação ao Brasil. O processo de colonização, as formas de contato dos ameríndios com os invasores portugueses, espanhóis e franceses, o atraso econômico em relação à América Anglo-saxônica ou simplesmente a visão etnocêntrica do olhar sobre povos com diversas característica indígena, vistos como inferiores, ou atrasados, nos faz refletir várias questões sobre a própria concepção da idéia de “América - Latina”.Minha experiência pessoal surge por vários fatores, entre eles a minha descendência espanhola. Sempre houve em minha pessoa o interesse de conhecer um pouco mais sobre tais países. Desde pequeno (mais ou menos desde meus oito anos de idade), houve um despertar de conhecê-los. Assim, fiz meu primeiro “mochilão” em dezembro de 2009 junto com 2 amigos para a Bolívia e o Peru.A partir do final do século XX, surgem novas configurações no âmbito das esferas econômicas, políticas, culturais e sociais como, por exemplo, o surgimento da UNASUL em Maio de 2008 em resposta a negativa latino-americana em relação a ALCA proposta pelos EUA. Tal integração continental em vários aspectos reforça a idéia, mesmo que de certa forma baseada em um pressuposto ideológico, dada a diversidade de etnias e de culturas, nos parece importante a discussão sobre o conceito de América Latina para o século XXI. Palavras chave: Etnocentrismo. Integração. América Latina.

RICHARD SHAULL: ECUMENISMO E TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO

LUIZ ERNESTO GUIMARÃES – UEL Contato: [email protected]

A Teologia da Libertação teve seu início no final da década de1960 na América Latina, postulando uma libertação na história, em que as classes populares seriam responsáveis por reverter a desigualdade social existente no continente. Vinculada especialmente a setores progressistas da Igreja Católica, a Teologia da Libertação alcançou também parte do protestantismo latino-americano. No entanto, Richard Shaull, missionário norte-americano e que viveu um período de sua vida em países da América Latina, em especial Colômbia e Brasil, foi um dos precursores deste pensamento entre os protestantes ao vincular-se ao ecumenismo, buscando um engajamento cristão junto ao campo político em defesa da população menos privilegiada.

Palavras chave: Sociologia da religião. Ecumenismo. Sociedade latino-americana.

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SEMENTES CRIOULAS: UM RETORNO À TRADIÇÃO E A SUSTENTABILIDADE

ANA PATRICIA HIROOKA LIGIA COUTO GOMES

RENAN ROLDÃO CALDO Contato: [email protected]

A proposta será debater a produção de sementes crioulas na atualidade como uma prática de retorno a tradição dos povos andinos, de forma a contrapor a produção alimentar imposta pelo modelo produtivo capitalista. As sementes crioulas caracterizam-se por manter suas propriedades nativas, como formas, cores, tamanhos e sabores, demonstrando a diversidade de espécies e possibilidades de cultivos que podem compor a base alimentar das populações da América Latina. A manutenção destas variedades de sementes remete a transmissão de valores e princípios como o cuidado, partilha e a multiplicação, isto é, mantêm um elo que estabelece vínculos necessários a preservação deste formato histórico cultural. A agricultura moderna, ao produzir em grande escala tende a estabelecer a padronização das espécies e processos produtivos de alimentos sob a lógica urbana industrial. Neste sentido, a visibilidade e conhecimento destas experiências caracterizam uma ação contrária ao modelo vigente. A importância de conhecer tais formas de produzir demonstra que, apesar das forças contrárias, ainda resiste ao processo produtivo dominante. Uma experiência que identifica algumas das principais particularidades dos povos Latino-americanos. Palavras chave: Semente crioula. Sustentabilidade. Tradição. América Latina.

SKINHEADS- OS WHITE POWERS NO BRASIL

LUANA RODRIGUES DE CARVALHO


Apoio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência- PIBID, da CAPES- “Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas no Nível Superior- Brasil”.

Quando o assunto é cultura e diversidade no Brasil, temos a impressão de que o país é de todo acolhedor e que mesmo diante da desigualdade de origem econômica o povo brasileiro demonstra ser solidário uns para com os outros. Será que esse estereótipo de “povo acolhedor” prevalece? Como o convívio com imigrantes, negros e homossexuais se mostra referente ás grandes metrópoles? O cenário urbano pelo qual temos conhecimento, na verdade se mostra mais conflituoso quando vivenciamos de perto a intolerância de grupos organizados que contam com uma política acrítica em relação á diversidade; Como é o caso dos White powers, grupo de skinheads de extrema direita, que lutam pelo poder branco na cidade de São Paulo. O crescimento dessas organizações no Brasil aponta que nada é feito para combater a onda de discriminação que se torna cada dia mais comum nas grandes cidades. Palavras chave: Skinhead. White Power. Cenário Urbano.


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SISTEMA DE COTAS RACIAIS PARA INGRESSO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS

PROFª DR. ELENA ANDREI


As Cotas Raciais para ingresso nas Universidades Públicas foram aprovadas pelo Superior Tribunal Federal, mas a polêmica em torno de sua existência está longe de ter terminado, sendo que os que as defendem enquanto Ação Afirmativa e compensatória são combatidos pelos que as consideram inconstitucionais (apesar da aprovação pelo STF), injustas e racistas. A oficina vai discutir e avaliar ambas as posições e vai propor uma atividade durante a qual, os próprios alunos poderão se posicionar e testar os argumentos dos dois grupos, compreendendo melhor a razão pela qual as Cotas Raciais são necessárias na atual conjuntura brasileira.

TEMPOS DE DITADURA MILITAR NO BRASIL: UMA LEITURA ATRAVÉS DE PERIÓDICOS

CAMILA TORRES DE SOUZA Contato: [email protected]

Cientista social (UEL), especialista em comunicação social e mestre em Ciências Sociais, professora da rede estadual do Paraná (NRE Londrina, atuação: Colégio Estadual Olavo Bilac

de Cambé)

Considerando as relações de poder e as práticas políticas como um tema que costumeiramente os jovens demonstram apatia e desinteresse, torna-se necessário discutir e analisar tal fenômeno a partir de teorias sociológicas; possibilitando ao aluno compreender a construção e a disseminação do fenômeno, rompendo com esse olhar de descrédito ou não-pertencimento que ora se colocam, quiçá percebendo a importância dos debates acerca da vida política. Para essa oficina objetiva-se apresentar aos alunos um momento específico de nossa história política recente: a ditadura militar, a partir do contato com periódicos, jornais e/ou revistas, do período; para que, desse modo, apreendam as leituras que se fazia na grande imprensa e, portanto, o que e como eram veiculados os procedimentos naquele momento singular. Palavras chave: Ditadura Militar. Autoritarismo. Grande Imprensa.

VIAGEM GASTRONÔMICA PELA AMÉRICA LATINA

BEATRIZ DE JESUS DOS ANJOS Contato: [email protected]

ELOIZE DE ANGELIS HUSS






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Licenciandas do 4º ano de Geografia/UEL - Oficina proposta na Disciplina de Didática da

Geografia do Curso de Geografia/UEL, orientada pela profª Drª Jeani Delgado Paschoal Moura,

colaboradora do Projeto Prodocência/UEL.

Objetiva-se nesta oficina discutir a gastronomia como um fator cultural, constituindo-se num elemento significativo de representação da identidade de um país ou região. Com a utilização de aulas expositivas dialogadas, a comida será enfatizada como importante herança cultural que faz parte do cotidiano das pessoas, desde o tipo de solo para a sua produção, passando pelo poder aquisitivo para consumi-la até o modo de prepará-la, revelando marcas da cultura do homem. A gastronomia da América Latina se mostra cheia de receitas de pequenos segredos, passadas de geração para geração, repletas de influências dos colonizadores e sempre com um toque marcante de pimenta. Com base no estudo do território latino americano, espera-se que a oficina desperte nos alunos a reflexão sobre a riqueza cultural dessa parte do mundo, relacionando a comida às culturas dos diferentes países e ainda apresentando a culinária regional com seus pratos típicos e alguns sabores para degustação. Palavras chave: Gastronomia. Geografia. América Latina.

VIOLÊNCIA, DEMOCRACIA E INDIVIDUALISMO DE MASSA NO BRASIL

BRUNO UENO BERTÃO Contato: [email protected]


Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoas no Nível Superior- Brasil

Após o período de abertura democrática, o Brasil enfrentou um aumento exponencial de violência: homicídios, quebra-quebras, tráfico de drogas, vingança privada e linchamentos. Tendo em vista este fenômeno social, a oficina pretende realizar uma exposição de dois eixos interpretativos que correlacionam a abertura democrática com o aumento de violência. Em um primeiro momento, a interpretação da socióloga Angelina Peralva, que compreende a violência e as novas práticas de risco como reflexos do medo e dos processos de individualização. A segunda proposta, da antropóloga Alba Zaluar, também abarca a problemática do individualismo moderno, porém está mais voltada para a falta de meios de apaziguamento entre os grupos conflituosos e no “ethos viril” obtido pelas armas de fogo, facilmente adquiridas atualmente. Através de exemplos de situações contemporâneas, por meio de recortes de jornais e imagens de rede sociais, propõe-se o diálogo entre os dois eixos explicativos, questionando junto aos ouvintes a validade de ambos. Palavras chave: Violência. Individualismo de Massa. Democracia Brasileira

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS A TODOS OS ALUNOS E ALUNAS

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COLABORADORES: NOSSO MUITO OBRIGADO!

CARTA DE AGRADECIMENTO

Prezados Professores e Equipe Organizadora V Jornada de Humanidades do Colégio de Aplicação/UEL

Vimos por meio desta expressar nossos agradecimentos pelo

trabalho, participação e envolvimento de todos e todas na V Jornada de

Humanidades do Colégio de Aplicação da Universidade Estadual de Londrina.

É certa a nossa convicção de que a presença e o

comprometimento de todos vocês contribuíram imensamente para o sucesso e

disseminação do conhecimento junto aos alunos do Colégio; além do possível

diálogo estabelecido entre a Universidade e o Colégio de Aplicação.

Temos a certeza de que outras Jornadas de Humanidade serão

realizadas e, esperamos contar sempre com o apoio e dedicação de todos

vocês.

Nossos sinceros agradecimentos sempre.

Atenciosamente,

Profa. Dra. Adriana Regina de Jesus Direção Geral

caderno de resumos ³0 ... de...carga horÁria: 20 horas sumÁrio apresentaÇÃo – edna de gaspari...

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