caderno de avaliacao volume 01

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APRESENTAÇÃO

Prezados profissionais da educação

Entre 2005 e 2009, foram promovidos, na Rede Municipal de Ensino de Curitiba, estudos e discussões sobre os processos de

avaliação de aprendizagem escolar adequados à organização de ensino em Ciclos de Aprendizagem.

As conquistas na compreensão do tema são grandes, mas ainda há muito a aprofundar para que possamos conduzir o pro-

cesso pedagógico com a firmeza e a cientificidade que requerem a qualidade de ensino e os resultados de aprendizagem

efetivos.

Já sabemos que precisamos conhecer o contexto e as necessidades de nossos estudantes. Com isso, conseguimos definir

objetivos de ensino que constroem a democracia.

Já sabemos que nossa ação está circunscrita a condicionantes históricos, mas aprendemos, por inúmeras realizações educa-

cionais e educativas, que ela pode ser transformadora da realidade individual, social e ambiental.

Verificamos que não existem métodos e recursos de ensino que sejam favoráveis a todos os estudantes ao mesmo tempo, mas

redescobrimos que somos hábeis em criar resultados satisfatórios para todos.

Saímos de uma visão classificatória da avaliação e efetivamos práticas não excludentes. Realizamos, agora, a conexão entre

a aplicação de instrumentos de verificação da aprendizagem de conteúdos fundamentais e a condução de ações de ensino

consistentes, pautadas no caminho traçado pelos resultados dessas avaliações.

Entre um ponto e outro, passamos, necessariamente, pela análise e pelo julgamento cuidadosos sobre se a nossa capacidade

de ensinar atingiu a infinita capacidade de aprender dos estudantes.

Definitivamente, se a finalidade da avaliação não pode se limitar ao discurso, é responsabilidade nossa, dos profissionais da

educação, estabelecer a relação entre a teoria que nos fundamenta e a prática coerente a ela.

Page 4: Caderno de Avaliacao Volume 01

Este caderno de Critérios de Avaliação da Aprendizagem Escolar se baseia nessas ideias. É uma resposta à solicitação de nos-

sas equipes escolares, que estão conscientes do papel da escola como instituição social e do seu próprio papel de profissionais

da educação pública.

Esse novo subsídio ao trabalho pedagógico de nossas escolas é mais uma construção da Rede Municipal de Ensino de Curitiba

que, certamente, auxiliará no aprimoramento do ensino de cada área do conhecimento curricular.

Queremos, sim, o sucesso da aprendizagem dos estudantes. Queremos, sim, seu desenvolvimento integral. Queremos, sim,

uma educação de qualidade. Portanto, com a edição deste caderno, aumentamos ainda mais a nossa responsabilidade de

estudar e de planejar adequadamente a educação que realizamos nas escolas municipais de Curitiba.

Cabe agora a cada um de nós a responsabilidade de conduzir a continuidade desse trabalho nas salas de aula, nos encontros

de permanência, na construção do que é permanente, do que é necessário e do que é de direito.

Eleonora Bonato FruetSecretária da Educação

Page 5: Caderno de Avaliacao Volume 01

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Beto Richa

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃOEleonora Bonato Fruet

SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVAJorge Eduardo Wekerlin

DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICACilos Roberto Vargas

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E INFORMAÇÕESReginaldo Luiz dos Santos Cordeiro

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONALMeroujy Giacomassi Cavet

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTILIda Regina Moro Milléo de Mendonça

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTALNara Luz Chierighini Salamunes

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E DIFUSÃO EDUCACIONALRaquel Rodrigues de Lima Simas

COORDENADORIA TÉCNICA –ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE ENSINO

Eliane de Souza Cubas Zaions

COORDENADORIA DE ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES ESPECIAIS

Iaskara Maria Abrão

Page 6: Caderno de Avaliacao Volume 01

Curitiba. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação. Caderno pedagógico : critérios de avaliação da aprendizagem escolar / Secretaria Municipal da Educação. – Curitiba : SME, 2010. – v.1, 194 p.

1. Avaliação da aprendizagem (Ensino funda-mental). I. Título.

CDD-371.26

Sem autorização prévia e formal do editor, esta publicação não poderá ser gravada, fo-tocopiada, reproduzida por meios mecânicos ou outros quaisquer. Excetua-se a utiliza-ção de trechos, imagens ou citações para fins didáticos, desde que mencinada a fonte.

Blibliotecária responsável: Josiane Maria Voi Silva CRB — 9/484

Page 7: Caderno de Avaliacao Volume 01

SUMÁRIO

RECONSTRUINDO O CONCEITO DE AVALIAÇÃO .......................................................................................................... 09

DEfInIçãO DE AVAlIAçãO ................................................................................................................................... 11

Avaliação informal .......................................................................................................................................... 11

Avaliação formal ............................................................................................................................................. 12

Avaliação na educação .................................................................................................................................... 12

Avaliação de programas .................................................................................................................................. 12

Avaliação de projetos ...................................................................................................................................... 13

Avaliação de aprendizagem ............................................................................................................................. 13

Planejar para avaliar, avaliar para planejar ...................................................................................................... 14

Avaliação formativa ......................................................................................................................................... 15

REfERênCIAS ......................................................................................................................................................... 17

A GESTÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA ORGANIZADA EM CICLOS ................. 19

REfERênCIAS ......................................................................................................................................................... 24

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA PSICOEDUCACIONAL ........................................................................................................ 25

PROCEDIMEnTOS gERAIS PARA O PROCESSO DE EnCAMInhAMEnTO DE ESTUDAnTES MATRICUlADOS EM CMEIS /

ESCOlA PARA AVAlIAçãO DIAgnóSTICA PSICOEDUCACIOnAl ........................................................................... 29

REfERênCIAS ......................................................................................................................................................... 30

AVALIAÇÃO – ASPECTOS LEGAIS ................................................................................................................................... 31

OS REgISTROS DA AVAlIAçãO nA REDE MUnICIPAl DE EnSInO .......................................................................... 34

REfERênCIAS ......................................................................................................................................................... 36

Page 8: Caderno de Avaliacao Volume 01

AVALIAR NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL .......................................................................................... 37

REfERênCIAS ......................................................................................................................................................... 41

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ................................................................................................... 43

REfERênCIAS ......................................................................................................................................................... 46

POR QUE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NOS CICLOS DE APRENDIZAGEM? ................................................................... 47

REfERênCIAS ......................................................................................................................................................... 50

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM NAS ÁREAS DO CONHECIMENTO ........................................................................... 51

CIênCIAS ............................................................................................................................................................... 53

REfERênCIAS ................................................................................................................................................ 55

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO I ............................................................................................................ 56

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO II ........................................................................................................... 60

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO III .......................................................................................................... 64

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO IV .......................................................................................................... 67

EDUCAçãO fÍSICA ................................................................................................................................................ 71

REfERênCIAS ................................................................................................................................................ 72

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO I ............................................................................................................ 73

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO II ........................................................................................................... 85

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO III .......................................................................................................... 92

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO IV ........................................................................................................ 101

ARTES .................................................................................................................................................................. 112

ARTES VISUAIS ............................................................................................................................................ 114

REfERênCIA ........................................................................................................................................ 115

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO I .................................................................................................. 116

Page 9: Caderno de Avaliacao Volume 01

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO II ....................................................................................................... 123

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO III ...................................................................................................... 127

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO IV ...................................................................................................... 131

TEATRO E DAnçA ............................................................................................................................................... 136

REfERênCIAS ............................................................................................................................................ 137

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO I ........................................................................................................ 138

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO II ....................................................................................................... 141

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO III ...................................................................................................... 143

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO IV ...................................................................................................... 146

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO I ........................................................................................................ 149

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO II ....................................................................................................... 153

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO III ...................................................................................................... 157

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO IV ...................................................................................................... 161

MÚSICA .............................................................................................................................................................. 165

REfERênCIAS ............................................................................................................................................ 166

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO I ........................................................................................................ 167

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO II ....................................................................................................... 173

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO III ...................................................................................................... 179

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO – CIClO IV ...................................................................................................... 184

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A capacidade de avaliar é inerente aos seres humanos. Avalia-se para planejar ações futuras, antecipar acontecimentos, alterar rotas, verifi-car como acontecem processos, rever procedimentos, melhorar práticas e criar novas alternativas para solucionar problemas. Assim é no cotidiano das pessoas, assim é no contexto das ações educativas. Em educação, a tomada de consciência sobre as diferentes funções, aplicações e níveis de abrangên-cia da avaliação vem provocando a reconstrução contínua desse conceito.

Nara L. C. Salamunes

DEFINIÇÃO DE AVALIAÇÃO

Uma definição de avaliação comumente aceita é a seguinte: A avaliação é identificação, esclarecimento e aplica-ção de critérios defensáveis para determinar o valor (valor ou mérito), a qualidade, a utilidade, a eficácia ou a importância do objeto avaliado em relação a esses critérios. (WORThEn; SAnDERS; fITZPATRICK, 2004, p. 35).

no entanto, as avaliações podem se dar de diferentes maneiras, dependendo das necessidades que se apresentam nas práticas sociais. nas avaliações institucionais, é necessário um conjunto abrangente de informações, o que requer dife-rentes procedimentos e instrumentos de coleta de dados. Já nas avaliações setoriais, o foco de informações é mais delimitado e pode se restringir a um tipo de informação.

As avaliações de rendimento escolar, por sua vez, podem se valer ou contribuir para uma ou outra das avaliações referidas, dependendo do objetivo que para ela se estabeleça. Os processos de avaliação têm alcances diferenciados, pois dependem do interesse social a que servem e para o que são planejados.

Avaliação informal

A avaliação informal é realizada por todas as pessoas no seu cotidiano. Ocorre de forma não planejada e, por vezes, inconscientemente, pois é uma manifestação básica de comportamento humano. na escola, avaliações informais também são realizadas pelos profissionais e ocorrem de forma espontânea na observação do aprendizado dos estudantes

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Avaliação formal

A avaliação formal ocorre em diferentes instituições e instâncias de ação social. Requer planejamento de esforços

sistemáticos e estruturados, tais como definição de objetivos e critérios explícitos, elaboração de instrumentos e levantamento

de informações acuradas.

O processo de avaliação formal na escola deve ser coerente com o projeto pedagógico e possibilitar análises sobre

os resultados obtidos pelo conjunto das ações educativas desenvolvidas em um dado período. Deve, necessariamente, forne-

cer indicativos sobre as intervenções necessárias no âmbito escolar de forma geral.na escola, as avaliações formais não se restringem às avaliações de aprendizagem; abrangem também as ava-

liações de programas e de projetos desenvolvidos em diferentes instâncias de atuação profissional. Juntas, elas compõem as avaliações educacionais e podem fornecer informações relevantes sobre a eficácia de sistemas de ensino.

AVAlIAçãO nA EDUCAçãO

na área educacional, diferentes níveis e formas de avaliação são imprescindíveis para a consecução de objetivos. Requerem sempre uma abordagem qualitativa, mas não dispensam informações de caráter quantitativo, pois essas podem indicar tendências, completar análises, propiciar diagnósticos e interpretações abrangentes.

Avaliação de programas

Avaliações de programas institucionais, públicos ou privados, são elaboradas em função de metas estabelecidas

para médio e longo prazos. São utilizadas para detectar possíveis lacunas ou distorções que possam impedir ou minimizar o

alcance das metas e para diagnosticar ajustes necessários ao desenvolvimento das ações previstas. Referem-se a objetivos

e das ações pedagógicas.Podem contribuir em certos momentos do ensino, mas são insuficientes para o adequado monitoramento do pro-

cesso ensino-aprendizagem, pois não requerem uma sistematização prévia, exigida nas avaliações formais, e prescindem de critérios padronizados, o que leva a interpretações e decisões bastante variáveis.

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Avaliação de projetos

Projetos educacionais são planos de ações e operações articulados para a realização de metas estratégicas de-

correntes de uma demanda social, cultural ou pedagógica. Os projetos requerem monitoramento permanente e se referem

a um ou mais objetivos específicos descritos nos programas. Um projeto pedagógico de uma escola tem uma especificidade

que diz respeito ao contexto socioambiental, ao público atendido, aos níveis de ensino ofertados e às práticas educativas ali

desenvolvidas. no entanto, esse projeto precisa refletir e levar à operacionalização das metas de um sistema de ensino para

um determinado momento histórico.

Os resultados de avaliação de rendimento de estudantes, quando colocados à disposição de gestores, pedagogos

e professores, servem para redirecionar ações e aprimorar as práticas desenvolvidas rumo à consecução daquelas metas.

Avaliação de aprendizagem

A avaliação das aprendizagens que ocorrem em função da vivência escolar é uma das ações previstas no projeto

pedagógico. na história escolar, durante muito tempo, a avaliação de aprendizagem esteve atrelada a concepções seletivas e

classificatórias de ensino. (lUCKESI, 1997; PERREnOUD, 1999).

Atualmente, um esforço concentrado dos profissionais da educação vem consolidando práticas que primam pela

progressão continuada dos estudantes e pela plena aprendizagem dos saberes necessários à convivência justa e saudável dos

cidadãos, situação própria das sociedades democráticas.

A avaliação de aprendizagens requer um grau de formalidade, o que não pode ser reduzido à aplicação de provas

gerais de uma dada organização educacional.

A avaliação de rendimento escolar é uma das estratégias para acompanhamento e diagnóstico dos processos de

alfabetização e de letramento que ocorrem anualmente na Rede Municipal de Ensino de Curitiba (RME). Ela é um dos projetos

do Programa Qualidade da Educação da Secretaria Municipal da Educação (SME) (CURITIBA, 2006) e é uma estratégia que

compõe o conjunto de ações que visam à melhoria da qualidade do ensino fundamental nas escolas municipais de Curitiba.

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e exames. Também requer rigor técnico, o que não pode ser confundido com rigidez de posturas e visões parciais. Se em um

dado momento do processo de ensino há estudantes que não aprenderam o que é necessário saber, é preciso investi-

gar o que acontece no processo ensino-aprendizagem, e não somente identificar o que eles ainda não sabem. Interessa,

nesse caso, saber também: O que eles sabem? Como foi constatado o que eles sabem ou não sabem?

num processo de avaliação de aprendizagem na escola de ensino fundamental, as condições culturais dos estu-

dantes precisam ser consideradas não como justificativas para as não aprendizagens, mas como o conjunto de repertórios de

saberes que eles trazem de sua prática social para a sala de aula. Tais repertórios servem de base para as reflexões e tomadas

de consciência por parte de professores e de estudantes sobre o que sabem e sobre o que precisam saber para conviver na

sociedade letrada e informatizada.

Planejar para avaliar, avaliar para planejar

Como qualquer ação educativa, os processos de avaliação de aprendizagens requerem planejamento. Dependem

de que se levem em consideração: as condições culturais e de desenvolvimento dos sujeitos do processo; o contexto social e

histórico em que esses se inserem; os objetivos de ensino a serem alcançados a curto e médio prazo; as práticas de ensino

efetivadas em função desses objetivos; as interpretações prospectivas dos que realizam o planejamento e a avaliação propria-

mente dita; os instrumentos necessários; o momento adequado.

Avalia-se para planejar a ação futura. Por essa razão, avaliar somente ao final de um processo é insuficiente, mas

insuficientes têm sido os procedimentos avaliativos realizados pela escola de modo geral, pois se baseiam mais em intuições

e práticas artesanais do que em técnicas acuradas. (PERREnOUD, 1999).

O aprimoramento das práticas avaliativas vem sendo apontado por diferentes autores como uma das condições

para a melhoria da qualidade do ensino, e a avaliação formativa, como o modelo mais adequado para as organizações de

ensino em ciclos.

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Avaliação formativa

“Ensinar é esforçar-se para orientar o processo de aprendizagem para o domínio de um currículo definido, o que

não acontece sem um mínimo de regulação dos processos de aprendizagem no decorrer do ano escolar (ibid, p.78)”. Confor-

me o autor citado, a avaliação formativa é a que contribui para a regulação e a melhoria das aprendizagens em curso e é um

componente obrigatório de toda avaliação contínua. (PERREnOUD, 1999). Mas como realizá-la?

Em primeiro lugar, segundo o autor, é preciso que o avaliador tenha em mente os domínios específicos visados, isto

é, deve ser capaz de explicitar os objetivos de sua ação didática, identificar claramente as aprendizagens que determinada

tarefa favorece e organizar o ensino em função disso.

Em segundo lugar, ele precisa reconhecer as manifestações verbais e comportamentais dos estudantes como in-

dícios do seu nível de desenvolvimento e de construção de conhecimentos. Ele deve também considerar os erros estudantis

como janelas que se abrem para que o professor desvende o raciocínio, os valores e os procedimentos que eles empregam

na resolução de um problema.

nesse caso, o professor não pode supor dificuldades de aprendizagens em que as experiências culturais gerais e

escolares não foram suficientes para o desenvolvimento de determinados conceitos, atitudes e procedimentos almejados.

Em terceiro lugar, é necessária maior atenção à regulação das aprendizagens do que à das tarefas; maior preo-

cupação com a reorientação das ações didáticas, o que implica autoconsciência docente, do que com o reagrupamento de

estudantes. Essa prática, muitas vezes, desestabiliza relações, interrompe rotinas e inibe iniciativas.

A continuidade das orientações didáticas e dos vínculos afetivos contribui na construção de condutas acadêmicas e

sociais desenvoltas e organizadas.

Em quarto lugar, o atendimento pedagógico diferenciado constitui uma estratégia importante para a verificação

das necessidades de aprendizagem dos estudantes.

Enfim, a avaliação formativa se efetiva na regulação das aprendizagens, o que se coaduna perfeitamente com uma

organização de ensino em ciclos, como é a da maioria das escolas da RME, mas não está restrita a essa forma de organização

de ensino.

Resta saber: A avaliação formativa prescinde de instrumentos específicos de verificação de aprendizagem? Confun-

de-se com avaliação informal? não. Tão mais eficiente será a avaliação de aprendizagem quanto mais adequados forem os

instrumentos de levantamento e de registro de informações sobre esse processo.

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Esses instrumentos serão tão mais eficientes para a recondução do planejamento de ensino quanto representarem para os estudantes:

• Realização de tarefas contextualizadas;• Problematização de saberes veiculados no cotidiano;• Oportunidade para criação de diferentes estratégias de solução de problemas;• Utilização funcional de conhecimentos curriculares;• Relativização do tempo utilizado nas tarefas;• Um certo grau de novidade a respeito dos procedimentos a serem empregados;• Possibilidade de emprego de estratégias cognitivas e metacognitivas;

• Um momento de autoavaliação.

Além disso, para os professores, esses instrumentos devem abrir oportunidades para:• A compreensão das estratégias cognitivas e metacognitivas utilizadas pelos estudantes;• A análise dos conhecimentos prévios e dos erros dos discentes na perspectiva da construção de suas competências;• O emprego de múltiplos critérios de correção e de análise de competências;• A identificação de potencialidades e capacidades dos estudantes;• A verificação do grau de domínio das competências visadas pelo projeto pedagógico.Essa tarefa não é fácil de ser realizada no dia a dia do ensino fundamental, seja pela falta de aprofundamento

técnico-pedagógico, seja pela tradição metodológica que ainda se verifica em algumas situações e áreas de ensino. Cabe ainda ressaltar que avaliações em larga escala podem revelar panoramas das habilidades linguísticas, inte-

lectuais, artísticas, atitudinais e procedimentais de estudantes, e constituem para o professor um exercício pedagógico de apri-moramento dos procedimentos de verificação e de análise das aprendizagens dos estudantes de diferentes níveis de ensino e

das práticas que neles são efetivadas.

nara luz Chierighini Salamunes

Pedagoga, Especialista em Educação Especial, Especialista em Pesquisa Educacional, Mestre em Educação, Doutora em Informática na Educação, Escritora, Diretora do Departamento de Ensino fundamental da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba.

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REfERênCIAS

CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação. Diretrizes curriculares para a educação municipal de Curitiba: princípios e fundamentos. v.1. 2006a.

________. _______ . _______ . Diretrizes curriculares para a educação municipal de Curitiba: ensino fundamental. v. 3.

2006.

lUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1997.

PERREnOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas,

1999.

WORThEn, R. B. ; SAnDERS R. J. ; fITZPATRICK, J. l. Avaliação de programas: concepções e práticas. Tradução de: Dinah

de Abreu Azevedo. São Paulo: Editora gente, 2004.

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no Brasil, a implementação da lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, lDBn n.º 9.394/96, possibilitou às escolas, em seu art. 23, organizarem-se em ciclos, o que se tornou uma realidade em diferentes redes municipais e estaduais e no Distrito federal, entre elas a Rede Municipal de Ensino de Curitiba.

O ensino organizado em ciclos propicia a superação de dificuldades características do desenvolvimento humano nos aspectos cognitivo, afetivo e social e que são determinantes na aprendizagem. É uma organização de ensino que exige o comprometimento de todos os profissionais em prol de um trabalho pedagógico que garanta as intervenções necessárias para o efetivo aprendizado de todos. (fREITAS, 2003, p. 50).

É nesse contexto que se destaca o processo de avaliação da aprendizagem, que passa a ser encarado como estra-tégia para monitorar o desenvolvimento progressivo do estudante, além de possibilitar ao professor refletir sobre sua ação docente, afinal é preciso buscar continuamente novas formas de aperfeiçoar o trabalho pedagógico.

Vale lembrar que, em outros momentos, equivocadamente, muitos profissionais suprimiram a prática da avaliação da aprendizagem, esquecendo-se de que esse processo revela o nível de aprendizagem do estudante. Além disso, fundamen-talmente, possibilita ao professor a obtenção de indicadores que permitam o diagnóstico e o aperfeiçoamento do processo de ensino. Perrenoud (2003, p. 115) afirma:

Para colocar cada aluno o mais frequentemente possível nas situações didáticas mais fecundas para ele, importa que o professor saiba o que o aluno compreendeu, no que ele tropeça, como aprende, o que o auxilia ou o perturba, interessa-o ou o aborrece, etc. É a função da avaliação formativa: permitir ao professor saber bastante sobre tudo isso para otimizar as situações de aprendizagem propostas a cada aluno.

A maioria dos profissionais da Rede Municipal de Ensino já demonstra em suas práticas essa compreensão sobre o processo de avaliação. no entanto, para que se concretize no contexto escolar essa concepção de avaliação, é importante perceber a diferença entre a progressão continuada e a promoção automática.

Considera-se promoção automática quando, ao término de um ano letivo, o estudante é promovido à etapa se-guinte sem que demonstre o domínio dos conteúdos considerados essenciais para o aprendizado em determinada etapa da escolarização. (lÜDKE, 2001, p. 30).

na contramão da promoção automática, apresenta-se a progressão continuada com a compreensão de que o pro-cesso de ensino deve respeitar o desenvolvimento de cada estudante enquanto ser humano.

A progressão continuada exige que a equipe pedagógico-administrativa da escola viabilize diferentes ações, didá-ticas, pedagógicas e administrativas que possibilitem a construção de novos saberes. Daí a importância do pedagogo, gestor da prática pedagógica, acompanhar, monitorar e orientar a ação docente, pois muitos profissionais necessitam de apoio e assessoramento para desenvolver uma prática pedagógica eficaz.

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Esse é o lado mais importante e significativo da gestão escolar, pois refere-se à organização e ao gerenciamento da ação pedagógica, essência desse trabalho. nesse contexto, estabelece objetivos para o ensino, define as linhas de atuação, acompanha o trabalho do corpo docente e da equipe escolar como um todo, bem como avalia o rendimento dos estudantes da unidade.

Para que esse processo se desenvolva de forma responsável, a SME orienta a Equipe Pedagógica e Administrativa (EPA) a realizar o registro das orientações dadas aos professores, responsabilizando-se, conjuntamente com o profissional, pelas ações desenvolvidas, afinal não se pode alimentar a ilusão de que o estudante superará sozinho, naturalmente, suas dificuldades de aprendizagem.

Constata-se, então, que o compromisso da escola em assegurar a aprendizagem dos estudantes pressupõe que o professor atue de forma que eles mesmos aprendam verdadeiramente.

Esse é um acompanhamento que também deve ser realizado pela direção da escola. Diretor e vice-diretor são responsáveis pelo ensino ofertado pela unidade escolar, portanto, devem, numa ação conjunta com o pedagogo, monitorar o trabalho pedagógico desenvolvido pelos profissionais da escola, numa ação característica do processo de gestão.

A EPA também deve estar atenta à frequência de seus estudantes, pois se a lDBEn n.º 9.394/96 considera obriga-tório um mínimo de 75% de frequência às aulas, isso não significa que a escola seja passiva com o fato do aluno faltar até 25% das aulas. Em casos de reiteradas faltas injustificadas, cabe à escola zelar e cumprir as medidas estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, lei n.º 8.069.

nesse sentido, a Secretaria Municipal da Educação de Curitiba orienta e monitora as escolas municipais na utiliza-ção da fICA (ficha de Comunicação do Aluno Ausente), que é um instrumento formalmente constituído para a sistematização de ações de combate à evasão escolar.

O referido instrumento destina-se ao registro de cinco faltas injustificadas consecutivas ou sete alternadas no mês de estudantes do ensino fundamental com idade entre 5/6 e 17 anos, incluindo adolescentes da EJA. no entanto, a partir de três dias de falta injustificada, a equipe pedagógica já deve deflagrar ações que possibilitem o retorno do estudante à escola, pois a emissão da fICA não isenta a instituição de realizar ações com as famílias na busca de diagnosticar a situação que está ocasionando as contínuas faltas. Esse diagnóstico é necessário, pois, muitas vezes, a partir de uma breve orientação, é possível alertar os responsáveis sobre a importância da frequência à escola.

Essa tomada de decisão é mais uma ação característica do processo de gestão. A escola e seus profissionais não podem se furtar a esse compromisso, pois, além de garantir os direitos constituídos de crianças e adolescentes, evita a perda pedagógica de conteúdos essenciais para cada uma das etapas dos ciclos e, consequentemente, a retenção em virtude de faltas.

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É preciso que todos os profissionais que atuam na escola se conscientizem de seus compromissos e responsabili-dades, pois numa organização de ensino que trabalha com a progressão continuada, segundo Abramowicz (1999), “deve-se substituir a pedagogia da repetência, do fracasso, pela pedagogia do sucesso”.

Assim, os instrumentos e critérios de avaliação pensados pela instituição devem auxiliar na formação de todos os estudantes, e não puni-los ou excluí-los da escola.

Para tanto, foram pensadas pela SME algumas estratégias. Uma delas foi a instituição de equipe multidisciplinar, com o objetivo de apoiar as equipes pedagógico-administrativas das escolas e seus professores nas reflexões, análises e to-madas de decisões sobre os encaminhamentos didático-pedagógicos necessários ao prosseguimento da vida escolar dos es-tudantes, especialmente daqueles cujo desempenho escolar não seja considerado satisfatório pelas equipes escolares.

O trabalho dessa equipe se caracteriza por buscar, coletivamente, compreender e refletir sobre os casos analisados e propor medidas educacionais adequadas ao atendimento dos objetivos do processo ensino-aprendizagem nas diferentes áreas do conhecimento.

fundamental também é que os resultados das avaliações sejam informados aos estudantes, aos pais e a toda co-munidade escolar. Daí a importância do Conselho de Escola, órgão colegiado que representa a comunidade, acompanhar as ações do processo pedagógico desenvolvido pela escola, entre eles a avaliação, discutindo e refletindo sobre o desempenho dos estudantes, para, consequentemente, apoiar a equipe pedagógica na efetivação das ações necessárias para a melhoria contínua da qualidade do ensino, pois

na avaliação, o Conselho Escolar precisa considerar, além do “produto” expresso nas notas/menções dos estudantes, o “processo” no qual se deu essa aprendizagem. Esse processo é revelado nas condições da escola e na ação do professor, entre outros. É preciso ter uma visão global da escola e, nela, situar o desempenho do estudante. (MEC, 2004, p. 38).

Josiane gonçalves Santos

Pedagoga, Especialista em gestão Escolar, Mestre em Educação, professora de cursos de graduação e pós-gradua-ção em educação, atualmente diretora da Escola Municipal Professor Kó Yamawaki do núcleo Regional da BoaVista.

É preciso, portanto, que a escola encontre procedimentos para melhor ensinar e avaliar, sempre em benefício do estudante.

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REfERênCIAS

ABRAMOWICZ, M. Avaliação e progressão continuada: subsídios para uma reflexão. In: BICUDO, M. A. V.; SIlVA JUnIOR, C.

A. Formação do educador e avaliação educacional. São Paulo: Editora da Unesp, 1999.

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PERREnOUD, P. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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A Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional (ADP) é um processo de construção com uma dinâmica própria, que con-duz à indicação para atendimentos especializados os estudantes que deles necessitam, bem como indica e orienta estratégias para o atendimento aos estudantes na escola.

nesse processo, estão envolvidos: o estudante, os pais, os professores, psicólogos, pedagogos e outros profissio-nais afins.

Todos deverão estar atentos, dentre outros aspectos, aos sinais e sintomas que se manifestam no desempenho escolar do estudante e que são indispensáveis ao estabelecimento do diagnóstico. Implica necessariamente um olhar para a criança que sofre com seus sintomas e que deseja falar, traduzindo-se em um pedido de ajuda. Sob esse olhar é que se cons-trói todo o processo como uma oportunidade de escuta que vai norteando o caminho a ser percorrido.

O processo parte da elaboração de hipóteses diagnósticas e que irão referendar uma proposta de intervenção, a partir de ampla e profunda discussão do caso entre os profissionais envolvidos. Essa discussão deve também possibilitar o encaminhamento a outros profissionais que auxiliarão no processo de atendimento especializado.

A avaliação diagnóstica psicoeducacional tem como objetivo determinar as reais potencialidades e o funciona-mento do estudante para que possa ser estimulado de forma adequada pela escola e pela família. Portanto, os resultados e os encaminhamentos devem ser informados à família e à escola, que deve levar ao conhecimento de todos os professores a avaliação diagnóstica psicoeducacional do estudante envolvido para que, em conjunto, possam viabilizar a construção de um planejamento que atenda às suas necessidades.

Segundo as Diretrizes da Política nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, consideram-se estudantes com necessidades especiais os que apresentam deficiência sensorial, intelectual e física, transtornos globais do desenvolvimento, síndromes e altas habilidades/superdotação.

Casos que implicam transtornos funcionais específicos, como dislexia, disortografia, discalculia, disgrafia, transtor-no de atenção e hiperatividade, entre outros, são atendidos pela educação especial, respeitando suas características, através de atendimentos especializados.

Segundo as Diretrizes da Política para a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, as deficiências são conceituadas como seguem:

Deficiência Intelectual ou Atraso Mental: Parada do desenvolvimento ou desenvolvimento incompleto do funcio-namento intelectual, caracterizada essencialmente por um comprometimento, durante o período de desenvolvimento, das faculdades que determinam o nível global de inteligência, isto é, das funções cognitivas, da linguagem, da motricidade e do comportamento social. O grau de deficiência intelectual varia em leve, moderado, severo e profundo.

Deficiência Visual: Refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas

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congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. A diminuição da res-posta visual pode ser leve, moderada, severa, profunda (que compõem o grupo de visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da resposta visual (cegueira). Manifesta-se como:

• Cegueira total: perda total ou resíduo mínimo de visão, que leva o indivíduo a necessitar do método Braille como meio de leitura e escrita, além de outros recursos didáticos e equipamentos especiais para sua educação.

• Visão subnormal ou baixa visão: trata-se de resíduo visual, o que permite ao estudante ler impressos a tinta, desde que se empreguem recursos didáticos e equipamentos especiais, excetuando-se as lentes de óculos que facilmente cor-rigem algumas deficiências (miopia, hipermetropia, etc.).

Deficiência Auditiva: Diminuição da capacidade de percepção dos sons. É considerado surdo o indivíduo cuja audi-

ção não é funcional; parcialmente surdo é aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional, com ou sem prótese audi-

tiva. A perda auditiva pode ser total ou parcial, congênita ou adquirida.

Deficiência física: Todo o comprometimento da mobilidade, coordenação motora geral ou da fala, causado por

lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas ou ainda por malformações congênitas ou adquiridas. Ex.: tetraplegia,

paraplegia, hemiplegia e outras.

Deficiência Múltipla: Associação de duas ou mais deficiências primárias (mental, visual, auditiva ou física).

Transtornos globais do Desenvolvimento: grupo de transtornos caracterizados por alterações qualitativas das inte-

rações sociais recíprocas e modalidades de comunicação e por um repertório restrito de interesses e atividades, estereotipa-

do e repetitivo. Essas anomalias qualitativas constituem uma característica global do funcionamento do sujeito, em todas as ocasiões. Ex.: autismo, síndrome de Rett, síndrome de Asperger, transtorno desintegrativo da infância, entre outros.

Síndromes: Manifestação sintomática de um quadro clínico complexo, determinado por fatores cromossômicos he-reditários ou não. Ex.: Síndrome de Turner, Down, Klinefelter, noonan, Prader-Willi, Sotos.

Altas habilidades/Superdotação: notável desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspec-tos isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento especial para as artes; capacidade psicomotora.

Transtornos funcionais Específicos (CID 10: Transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares). Transtornos nos quais as modalidades habituais de aprendizado estão alteradas desde as primeiras etapas do desenvolvimen-to. O comprometimento não é somente a consequência da falta de oportunidade de aprendizagem ou de uma deficiência mental, e não é devido a um traumatismo ou doenças cerebrais.

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PROCEDIMEnTOS gERAIS PARA O PROCESSO DE EnCAMInhAMEnTO DE ESTUDAnTES MATRICUlA-DOS EM CMEIs / ESCOlA PARA AVAlIAçãO DIAgnóSTICA PSICOEDUCACIOnAl

Para encaminhar à Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional (ADP), é necessário que o estudante apresente dificul-

dades acentuadas no seu desempenho escolar. A escola deve considerar idade, fases do desenvolvimento, questões orgânicas

e situações socioculturais. Esgotadas as intervenções pedagógicas, ou seja, todas as estratégias, estudos e planos de apoio

feitos com a EPA da escola e persistindo as dificuldades, sugere-se investigação aprofundada.

O estudante que apresenta dificuldade de ajustamento grupal, instabilidade emocional, dificuldade em introjetar

regras e valores sociais que interferem na aprendizagem também poderá ser encaminhado, desde que estes comportamentos

aconteçam em uma frequência e intensidade contínuas acima do considerado comum.

Quando a escola receber a solicitação de um profissional da saúde para ADP, observar se o aluno apresenta gran-

des e preocupantes dificuldades de aprendizagem, podendo então, ser encaminhado.

Enquanto o estudante aguarda a ADP, a escola deve oportunizar estratégias para desenvolver sua aprendizagem,

através de estudos de caso e intervenções pedagógicas, sempre sendo auxiliado pela EPA da escola, não devendo, portanto,

o estudante ficar sem atendimento em sala de aula.

A ADP está voltada para a identificação das necessidades educacionais especiais. Os seus resultados, sob o enfo-

que psicopedagógico, servirão como importantes subsídios para elaboração de projetos pedagógicos que garantam respostas

educativas adequadas às diferentes necessidades dos estudantes e da própria instituição educacional.

A escola deve estar comprometida com a aprendizagem dos seus estudantes, esperando da ADP não só os enca-

minhamentos para atendimentos especializados, mas principalmente informações e estratégias que se tornem o fio condutor

do processo ensino-aprendizagem na sala de aula.

O resultado da ADP não pode ser usado como uma etiqueta a ser fixada no corpo do estudante e induzir atitudes

de exclusão decorrentes de preconceitos, ou seja, a ADP é um balizador de ações de toda a comunidade escolar, e não um

diagnóstico que vai se tornar companheiro constante do estudante na escola.

Vale lembrar que o professor detecta sinais de alguma dificuldade ou problema, mas quem realmente dá o diag-

nóstico são os profissionais especializados.

A ADP é mais uma ferramenta que auxilia a escola no atendimento às necessidades educacionais especiais, con-

tribuindo para o atendimento à diversidade no contexto escolar.

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REfERênCIAS

BARBOSA, l. M. S. A psicopedagogia no âmbito da instituição escolar. Curitiba: Editora Expoente, 2001.

BRASIl. Ministério da Educação e Cultura. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação especial. Brasília, Df, 2008.

DSM IV. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 4. ed., 1995.

Visca, J. Psicopedagogia, teoria, clínica, investigacion. Buenos Aires, Ag Servicios gráficos, 1993.

Célia Tomazini

Psicóloga, Especialista em Educação Especial, Especialista em Psicopedagogia. Atua nos Centros Municipais de Atendimento Especializado coordenando a Pedagogia Especializada e a Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional.

Clarenz Inez Venturini Ishikawa

Pedagoga, Especialista em Educação Especial, Especialista em Psicopedagogia. Atua nos Centros Municipais de Atendimento Especializado coordenando a Pedagogia Especializada e a Avaliação Diagnóstica Psicoeducacional.

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A lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, os dispositivos legais decorrentes e as normas complementares

emitidas pelos Sistemas de Ensino, como as contidas na Deliberação n.º 007/99 – CEE, afetam a Rede Municipal de Ensino

de Curitiba, enfatizam que a avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor analisa e

interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com a finalidade de melhoria do processo de ensino-apren-

dizagem. A legislação educacional, nesse entendimento, determina que o processo de avaliação deve dar condições para que

seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de aprendizagem, proporcionar dados

que permitam ao estabelecimento de ensino promover a reformulação do currículo, com adequação dos conteúdos e métodos

de ensino, e possibilitar novas alternativas para o planejamento da instituição e do sistema de ensino como um todo.

no inciso VI, art. 9.º, a lei n.º 9.394/96, ao definir competências dos diferentes níveis e sistemas de ensino da

Educação nacional, estabelece como responsabilidade da União: “assegurar processo nacional de avaliação do rendimento

escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de

prioridades e a melhoria da qualidade de ensino”.

Também o Plano nacional da Educação – lei n.º 10.172, de 09 de janeiro de 2001, demonstra essa preocupação,

no art. 26, ao definir como meta para a Educação nacional: “Assegurar a elevação progressiva do nível de desempenho dos

alunos mediante a implantação, em todos os sistemas de ensino, de um programa de monitoramento que utilize os indicado-

res do Sistema nacional de Avaliação da Educação Básica e dos sistemas de avaliação dos Estados e Municípios que venham

a ser desenvolvidos.”

As avaliações do aproveitamento escolar desenvolvidas na Rede Municipal de Ensino, a Prova Brasil e o SAEB são

exemplos da concretização dessa meta, demonstram a preocupação do Sistema Municipal de Ensino com a melhoria da qua-

lidade do processo ensino-aprendizagem. Ratificando o contido no documento “Avaliação da Educação Básica – em busca da

qualidade e equidade no Brasil”, do Instituto nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – InEP, tem-se a

convicção de que os dados produzidos a partir da avaliação educacional podem subsidiar, de forma efetiva, ações em prol de

melhorias na qualidade do aprendizado e das oportunidades educacionais oferecidas à sociedade. Por meio do levantamento

de dados da avaliação, são construídas medidas contextuais, além das de aprendizagem, que indicam quais fatores da escola,

de sua gestão e dos seus docentes contribuem para um melhor aprendizado.

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OS REgISTROS DA AVAlIAçãO nA REDE MUnICIPAl DE EnSInO

Ainda, considerando os aspectos legais da avaliação, especificamente no art. 9.º, a lDBEn estabelece que às insti-tuições de ensino cabe manter as famílias informadas sobre sua proposta pedagógica, sobre a frequência e o rendimento dos alunos. Também devem prover meios para a recuperação daqueles que apresentam menor rendimento e, com muita clareza, no inciso V do art. 24, apresenta os critérios que devem ser considerados para a avaliação do rendimento escolar:

V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios: a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação; d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito; e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao ano letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados em seus regimentos;VI – o controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto em seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;VII – cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série e diplomas ou certifica-dos de conclusão de cursos, com as especificações cabíveis.

Reafirmando o disposto na lei n.º 9.394/96, o Conselho Estadual de Educação do Paraná emitiu a Deliberação n.º 007/99, que trata das “normas gerais para a Avaliação do Aproveitamento Escolar, Recuperação de Estudos e Promoção de Alunos”. Essa deliberação, como já mencionado, enfatiza a avaliação como processo não apenas de verificação do rendimento do alu-no, mas principalmente como mecanismo que proporciona dados para acompanhar e aperfeiçoar o processo pedagógico, e, em capítulo específico, trata sobre a recuperação de estudos, determinando a obrigatoriedade das instituições de ensino de proporcioná-la aos alunos que apresentem dificuldades significativas de aprendizagem. na Rede Municipal de Ensino de Curitiba, atendendo à legislação vigente e às diretrizes da Secretaria Municipal da Educação, as escolas estabelecem formas e critérios de avaliação em sua Proposta Pedagógica e em seu Regimento Escolar, como dispõe o art. 2.º da Deliberação n.º 007/99 – CEE/PR: “Art. - 2.º - Os critérios de avaliação, de responsabilidade dos estabelecimentos de ensino, devem constar no Regimento Escolar, obedecida a legislação existente.” Os registros da avaliação são efetivados na documentação escolar oficial, expedida pelo Sistema de gestão Esco-lar informatizado – SgED e consiste em histórico Escolar, ficha Individual e Relatório final. Para emissão desses documentos,

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são cadastradas no SgED, pelo secretário, as informações que o professor inscreve regularmente em fichas próprias, também emitidas pelo sistema informatizado:

a) folha de Chamada – para o controle diário da frequência do aluno, utilizando os símbolos: C (comparecimento), f (falta) ou fJ (falta justificada).

b) Registro de frequência (RfA) – registro que sintetiza os dados de frequência e avaliação do aluno, de acordo com os períodos definidos no sistema de avaliação da escola.

Além desses, como instrumentos auxiliares para o professor e o pedagogo efetivarem o acompanhamento do trabalho desenvolvido e do aproveitamento do aluno, são emitido

Registro de Conteúdo – em que diariamente o professor deve registrar os conteúdos/atividades trabalhados com • sua turma;

fechamento Preliminar – relatório da vida escolar do aluno, emitido ao final do penúltimo período escolar, em • que consta o percentual de frequência obtido até a data de sua emissão. nas escolas seriadas, esse relatório apre-senta também a média final do aluno até a data de sua emissão e a pontuação necessária no próximo período para sua aprovação.

na ficha individual, é registrado, em forma de notas ou em forma de parecer descritivo, o aproveitamento escolar do aluno, em todas as áreas do conhecimento, sendo que na organização em ciclos esse parecer tem a denominação de Parcial quando expedido durante o ciclo, ou em casos de transferência, e de Conclusivo ao final de cada ciclo. nas escolas organizadas em ciclos, as formas de progressão do aluno estão fundamentadas em seu desempenho, indicando para aquele que apresenta dificuldades de aprendizagem a necessidade de um atendimento mais individualizado. Será registrado, ao final de cada ano letivo, ou em casos de transferência, na ficha Individual do aluno:

PS – Progressão simples: para o aluno que prosseguirá regularmente seus estudos, dentro do mesmo • ciclo ou quando promovido de um ciclo para outro, de acordo com a Proposta Pedagógica.

PA – Progressão com necessidade de apoio pedagógico: para o aluno que ainda apresenta dificuldades significativas de • aprendizagem e progride mediante um plano de apoio pedagógico específico, isto é, o aluno deverá, no ano seguinte, ou em caso de transferência, estar sendo atendido no projeto de recuperação de estudos da instituição.

Os alunos que não atingirem a frequência mínima de 75% do total da carga horária letiva anual não poderão pro-gredir durante o ciclo, cabendo à equipe pedagógica e docente, no ano seguinte, verificar a possibilidade de avanço, de acordo com a legislação específica. A promoção do aluno de um ciclo ao outro ocorre mediante a frequência mínima de 75% do total da carga horária letiva e do resultado das avaliações do aproveitamento escolar. Ao final de cada ciclo, o aluno que ainda apresentar dificulda-des significativas de aprendizagem poderá permanecer no mesmo ciclo por no máximo um ano, com plano de apoio pedagógico específico. nas escolas que organizam os anos iniciais ou finais em séries, atendendo a Proposta Pedagógica e o estabelecido em Regimento Escolar, os sistemas de avaliação preveem como formas de registro do rendimento escolar o parecer descritivo

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ou notas, com a definição de médias ou conceitos mínimos para a aprovação. na Educação de Jovens e Adultos – fase I, aprovada pelo Parecer n.º 01/91 e Deliberação n.º 05/91 - CEE/PR, o registro da avaliação é efetivado em Parecer Descritivo. na fase II, organizada em quatro períodos, cada um com duas eta-pas, o sistema de avaliação prevê o registro do rendimento escolar por meio de notas, de 0(zero) a 100(cem), considerando a média para aprovação aquela registrada em seu Regimento Escolar. nos dois casos, a documentação escolar tem padrões específicos, aprovados pelo órgão competente.

Eliane de Souza Cubas Zaions

Bióloga, Mestre em Engenharia da Produção com ênfase em Mídia e Conhecimento, Coordenadora Técnica de Es-trutura e funcionamento de Ensino da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba.

Rosália Kasburg

Bióloga, MBA – gestão de Instituições de Ensino Público e Privado, gerente de legislação Educacional da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba.

REfERênCIAS

BRASIl. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.493 de 20 de dezembro de 1996. Brasília, Df, 1996.

_______.________ . Plano nacional da Educação. Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Brasília, Df, 2001. PARAnÁ. Conselho Estadual da Educação. Deliberação n. 007/99.

_______._______ ______ ______. Deliberação n. 005/91._______._______ ______ ______. Conselho Estadual de Educação. Parecer n. 01/91.

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Conforme Paro (2002), “em toda prática humana, individual e coletiva, a avaliação é um processo que acompanha

o desenrolar de uma atividade, corrigindo-lhe os rumos e adequando os meios aos fins”, e isso não deveria ser diferente na

escola.

no entanto, o modelo comumente empregado para a avaliação da aprendizagem nos anos finais do ensino fun-

damental não passa de uma forma classificatória de enunciar o que cada estudante deveria, efetivamente, ter assimilado do

conteúdo exposto pelo professor, em um dado período. no momento em que o conteúdo é dado como encerrado pelo pro-

fessor é que se aplica um instrumento avaliativo.

E o que revelam os resultados expressos nesses instrumentos? Acreditar que notas ou conceitos possam por si só

explicar o rendimento do estudante, sem que seja analisado o processo ensino-aprendizagem, é, sobretudo, tornar o processo

avaliativo extremamente reducionista, classificatório e excludente.

A avaliação considerada unicamente como medida, prática cristalizada na instituição escolar, mais oculta as reais

aprendizagens e mistifica os resultados do que aponta aquilo que deve ser retomado, ser trabalhado novamente e de outra

forma. Em outras palavras, tira da prática avaliativa algo essencial: a reflexão sobre o fazer pedagógico para a ele voltar, re-

direcionando a ação com vistas ao desenvolvimento do estudante.

Para que se dê um novo rumo à prática avaliativa escolar, é necessário o resgate de sua função diagnóstica, ou

seja, deverá ser um instrumento de identificação de novos rumos. “Enfim, terá de ser o instrumento do reconhecimento dos

caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos.” (lUCKESI, 1995).

Porém, esse processo não é tão simples quanto parece ser, visto que é preciso compreendê-lo e realizá-lo funda-

mentado em uma concepção pedagógica progressista, e, assim, não colocá-lo como único fator determinante para a aprova-

ção ou reprovação do estudante.

Apesar das propostas pedagógicas das escolas registrarem com propriedade a concepção da avaliação formativa,

concebendo-a como mais um elemento do processo ensino-aprendizagem, o qual permite conhecer o resultado das ações

didáticas e, por conseguinte, melhorá-las, essas ideias, presentes também no discurso formal de muitos professores, precisam

ainda ser concretizadas e desenvolverem-se para modificar as práticas cotidianas para uma direção inovadora, que traga efe-

tivamente a melhoria da qualidade do ensino.

Avaliar exige que se defina primeiramente onde se quer chegar, que se estabeleçam os critérios para, depois,

escolherem-se os instrumentos a serem utilizados, os quais precisam apresentar claramente o que com eles se deseja avaliar.

Critérios definem propósitos do que se avalia e em que dimensão. Para isso, o professor deve ter bem claro no seu planeja-

mento quais critérios servirão de referência para identificar o que e como o estudante aprendeu e o que é preciso retomar no

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processo ensino-aprendizagem.Os professores poderão construir diferentes instrumentos de avaliação para cada conteúdo e para cada objetivo

específico. Importante é considerar que o que deve determinar a natureza das questões de uma prova, por exemplo, é a sua finalidade: Por que formular tais perguntas sobre o assunto e naquele momento? O que se pretende investigar ou observar em relação à compreensão dos estudantes?

Instrumentos de avaliação devem ser claros o suficiente para que o estudante saiba o que está sendo avaliado e devem considerar a compreensão dos conteúdos, sua capacidade de fazer relações entre os conteúdos com outros e com sua vida e a capacidade de posicionar-se, emitir julgamento, criticar.

Para se alcançar a avaliação formativa, é necessário criar um clima de cooperação e cumplicidade entre professor e estudante, a fim de que este confie e demonstre os seus reais saberes. nesse sentido, o erro não deve ser fonte de culpa e castigo, mas sim de possibilidade de intervenção pedagógica. “É preciso saber trabalhar os erros dos alunos como forma de construção do conhecimento.” (VASCOnCEllOS, 1993). Considerado como fonte de informações acerca de como o estudante aprendeu, o erro deve levar o professor a ações que propiciem redirecionamentos, a fim de que todos os estudantes alcancem os objetivos propostos, ou seja, ao desenvolvimento de novas situações desencadeadoras da aprendizagem. Aqui se coloca a recuperação de estudos como uma retomada dos conteúdos, sempre que se identificar uma dificuldade de aprendizagem do estudante. Muito além de uma prerrogativa legal, ela é, antes de tudo, um compromisso da escola, que não é somente com o ensino, mas principalmente com a aprendizagem.

A recuperação, para ser eficiente, deve estar inserida no trabalho pedagógico e fazer parte do planejamento de to-dos os professores, e o estudante, após o período de recuperação, deve ter garantido o direito à reavaliação. Conforme o que dispõe o Parecer do CnE/CEB n.º 12/97, “... só a reavaliação permitirá saber se terá acontecido a recuperação pretendida. E constatada essa recuperação, dela deverá decorrer a revisão dos resultados anteriormente anotados nos registros escolares, como estímulo ao compromisso com o processo”.

Enfim, a avaliação é algo constante e que permite refletir sobre as relações entre o conteúdo trabalhado, o modo de trabalho e os resultados obtidos. Ela deve sempre ser entendida como parte do processo ensino-aprendizagem,

e não como um fim em si mesma.

Cristiane Pazello

Pedagoga da Escola Municipal Madre Maria dos Anjos, coordenadora pedagógica de 5.ª a 8.ª séries da Secretaria

Municipal da Educação de Curitiba, em 2008.

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REfERênCIAS

lUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

PARO, V. Reprovação escolar? Não, obrigado. Disponível em: <htpp://www.estadao.com.br/artigodoleitor/htm/2002/

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Parecer CnE/CEB n.º 12/97. Disponível em: <www.portal.mec.gov.br/cne>.

VASCOnCEllOS, C. dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: libertad,

1993.

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Os jovens, os adultos e os idosos que hoje frequentam a escola em busca do conhecimento formal foram, por inú-meros motivos, impedidos de adquiri-lo em idade própria. Esses estudantes necessitam de uma escolarização que venha ao encontro de suas necessidades, especificidades e diversidades, de uma educação de qualidade e igualitária que possibilite a cada um, na vida social e profissional, condições de assumir o papel de cidadão em sua plenitude.

Muito se tem falado sobre a educação de jovens, adultos e idosos e, no contexto educacional, é necessário pensar o processo avaliativo como busca de alternativas que norteiem o trabalho desenvolvido pelo professor, mediante uma nova concepção de avaliação. Isso significa que o professor precisa saber para que e por que está avaliando e ter consciência de como os estudantes estão avançando, orientando-os e tomando as decisões cabíveis para o crescimento de cada um, sem, com isso, desprestigiar cada etapa vencida, por menor que ela seja.

nesse aspecto, a avaliação deve representar um instrumento auxiliar de aprendizagem, pois possibilita ao profes-sor o diagnóstico dos avanços e das necessidades do estudante, assim como o desenvolvimento de novas estratégias para que os objetivos do ensino-aprendizagem sejam alcançados.

Segundo Vasconcellos (2001, p. 58-59), a avaliação deve ser contínua para que possa cumprir sua função de au-xílio ao processo ensino-aprendizagem. O que importa é que o professor possa acompanhar a construção do conhecimento pelo educando e avaliá-lo na hora em que precisa ser avaliado, verificando os vários estágios do seu desenvolvimento, não julgando apenas um determinado momento da sua aprendizagem.

na educação de jovens e adultos, a avaliação deve permitir ao professor que ele se aproxime do estudante, além de se envolver em seu processo de construção do conhecimento formal, tendo em vista a sua bagagem de vida, os conheci-mentos adquiridos no seu dia a dia. Dessa forma, a avaliação torna-se um instrumento de promoção do estudante, e não de exclusão.

Segundo hoffmann (2003, p.18), avaliar para promover significa compreender a finalidade dessa prática a serviço da aprendizagem, da melhoria da ação pedagógica, visando à promoção moral e intelectual dos alunos. O professor assume o papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de experiências significativas de aprendizagem. Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando e recriando alternativas pedagógicas adequadas, a partir da melhor observação e do conhe-cimento de cada um dos estudantes, não perdendo a observação do conjunto e promovendo sempre ações interativas.

Avaliação, enfim, é a possibilidade de refletir sobre os resultados apresentados, sofre eficiência e eficácia das ações pedagógicas propostas pelo professor, escola e rede de ensino. A reflexão permite mudanças de estratégia para que, respei-tadas as diferenças e as peculiaridades de cada estudante, haja a significação e a utilização dos conteúdos trabalhados no cotidiano de cada um.

gilcélia Mara Cornélsen

Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia, gerente de Educação de Jovens e Adultos da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba.

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REfERênCIAS

hOffMAnn, J. Avaliar para promover as setas do caminho. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.

VASCOnCEllOS, C. dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: libertad,

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A palavra critério significa, segundo Aurélio (2004, p. 277), “aquilo que serve de norma para um julgamento” e,

de acordo com houaiss (2001, p. 875), “norma de confronto, avaliação e escolha (...); faculdade de discernir e de identificar

a verdade; juízo, razão (...); fundamento, base para uma opção e/ou decisão (...)”.

luckesi (1999) assevera que avaliar é emitir um julgamento de valor, tendo em vista uma tomada de decisão. nes-

sa perspectiva, a necessidade de se estabelecer critérios de avaliação de aprendizagem advém do fato de que não é possível

avaliar sem que haja um parâmetro norteador do trabalho que se quer desenvolver em sala de aula e demais espaços de

ensino-aprendizagem.

Partindo dos objetivos de ensino propostos nas Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba (2006)

para cada ciclo, em cada área do conhecimento, e dos objetivos de aprendizagem estabelecidos nos planos de aulas desenvol-

vidos no cotidiano da escola, evidencia-se a necessidade de se estabelecer critérios de avaliação de aprendizagem específicos

que norteiem a investigação sobre como o estudante está se desenvolvendo, com o intuito de que o docente modifique a sua

prática pedagógica e lhe forneça meios para que progrida em seus estudos, considerando que “avaliação é reorientação do

processo”. (CORTEllA, 2005, p. 45).

no currículo, cada área do conhecimento tem a sua especificidade e a sua importância, assim como os demais te-

mas da contemporaneidade. Para que haja a integração curricular e uma avaliação de aprendizagem coerente, é preciso que

o docente desenvolva um trabalho interdisciplinar. no entanto, a interdisciplinaridade pressupõe uma postura do professor

diante do conhecimento, exige competência técnica e teórica para contextualizar e estabelecer as relações necessárias entre as

áreas do conhecimento. É preciso, acima de tudo, estudo e aprofundamento nas diferentes temáticas curriculares. não basta

que um conteúdo esteja registrado no currículo, é necessário que o professor seja pesquisador para que adquira subsídios e

possa ensiná-los aos estudantes, indo além daquilo que está disposto.

Os conteúdos devem ser avaliados de diferentes formas possíveis, pois cada um tem a sua especificidade e nem

todas as estratégias são adequadas, quando utilizadas de forma generalizada, para verificar se os estudantes estão alcançan-

do ou não determinado objetivo proposto. Dessa forma, é preciso diversificar, considerando que os estudantes são diferentes

e se utilizam de estratégias distintas na resolução de um problema.

A avaliação constitui um processo que permite ao professor analisar o desenvolvimento do estudante, asseguran-

do-lhe, por meio da intervenção pedagógica, a formação necessária para o exercício da cidadania.

Todavia, é preciso saber: quem são os estudantes e suas necessidades; quais são os objetivos e quais serão os con-

teúdos necessários para atingi-los; quais são os procedimentos metodológicos mais adequados para desenvolver o trabalho

com os diferentes conteúdos; quais são os critérios e as estratégias de avaliação mais coerentes; quais são os instrumentos de

Page 52: Caderno de Avaliacao Volume 01

50

registro da avaliação e os recursos necessários para que o trabalho se efetive com a melhor qualidade possível, entre outros.

Estar ciente da relação entre objetivo, conteúdo e critério de avaliação é imprescindível para assegurar resultados

positivos no processo ensino-aprendizado, bem como para a tomada de decisão. Portanto, a avaliação corresponde a uma

determinada forma de refletir sobre a ação pedagógica no âmbito da atuação docente e implica necessariamente numa sis-

tematização, para que possa ajudar o docente a ensinar e o estudante a aprender, numa perspectiva de avaliação formativa,

que se constitui em práticas de avaliação contínua que melhorem as aprendizagens. (PERREnOUD, 1999).

Maria José Domingues da Silva giongo

Pedagoga, Especialista em Organização do Trabalho Pedagógico, Mestre em Educação, gerente de Currículo da

Secretaria Municipal da Educação de Curitiba, de 2006 a 30 de setembro de 2008.

REfERênCIAS

CORTEllA, M. S. Os conceitos de avaliação em ciclos: repercussão da política pública voltada para a cidadania. In: AlMEIDA,

fernando José de. (Org.) Avaliação educacional em debate: experiências no Brasil e na frança. São Paulo: Cortez, EDUC,

2005.

CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação. Diretrizes curriculares para a educação municipal de Curitiba: ensino fundamental. v. 3. 2006.

fERREIRA, A. B. de h. Minidicionário da língua portuguesa. 6. ed. Curitiba: Posigraf, 2004.

lUCKESI. C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 9. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

PERREnOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Page 53: Caderno de Avaliacao Volume 01

51

Page 54: Caderno de Avaliacao Volume 01
Page 55: Caderno de Avaliacao Volume 01

53

CIênCIAS

A avaliação em Ciências se faz necessária para que o professor reveja seus procedimentos, a fim de melhorar as

suas práticas pedagógicas e criar novas alternativas para planejar ações futuras.

O ensino de Ciências tem privilegiado a aprendizagem significativa dos conteúdos. Dessa forma, novas metodolo-

gias e estratégias têm sido desenvolvidas para que o ensino deixe de ser apenas por meio de transmissão-recepção.

Em uma perspectiva educativa, a avaliação deve ser vista como um meio que auxilia os estudantes a aprender e

um instrumento que permite ao professor melhorar a sua prática. Para o professor, a avaliação deve fornecer um conjunto de

informações sobre o que cada estudante necessita para sua formação. É a partir desse conjunto de dados que ele decide o

percurso didático de cada estudante e as tarefas que deverá executar.

nas avaliações, o registro dos avanços e das dificuldades dos estudantes torna-se informação preciosa para a

condução da aprendizagem. no processo de ensino-aprendizagem, o professor e os estudantes verificam a coerência de suas

explicações, os procedimentos que adotam e as atitudes que tomam.

Para que a avaliação seja significativa, a tomada de decisões com relação às estratégias a serem utilizadas pelo

professor deve ocorrer em diversos momentos do ensino, e não apenas ao final de cada unidade de estudo. no início de cada

assunto, é importante que o professor faça uma avaliação dos conhecimentos prévios dos estudantes. Isso fornece subsídios

para que ele organize o seu planejamento.

na avaliação na área de Ciências, bem como nas outras áreas, o erro deve ser tratado como elemento sinaliza-

dor para o professor, a fim de que reorganize a sua prática pedagógica e faça com que o estudante avance na construção

do conhecimento, pois o erro lhe permite perceber as diferenças entre o senso comum e o conhecimento científico, para que

busque novas informações. Isso implica em reorganização da escola levando em conta os tempos da vida, das aprendizagens,

dos fazeres e das construções dos estudantes.

Para a avaliação em Ciências, por meio dos conteúdos organizados em eixos norteadores pode-se identificar os

saberes do seu campo de abordagem, de cujos desdobramentos em conteúdos pontuais devem garantir a abordagem dos objetos de estudos dessa área em sua totalidade e complexidade.

Ana Lúcia MathiasNarali Marques da Silva

Page 56: Caderno de Avaliacao Volume 01

54

Assim, o trabalho tem como eixos norteadores: Ecossistema, Culturas e Sociedades e natureza da Ciência e Tecnologia.

É importante salientar que os eixos não devem ser tratados de forma isolada, pois indicam a perspectiva de aborda-gem e de organização dos conteúdos, possibilitando estabelecer conexões entre si, com as outras áreas e com os temas sociais contemporâneos. Parte-se de uma visão de ensino que considera o estudante um sujeito constituído no seu grupo social, que tem acesso a diferentes tipos de conhecimentos, interpretando-os a partir de suas ideias, seus valores e crenças, as quais, por sua vez, provêm das influências socioculturais que fazem parte de suas vivências. nesse contexto, o estudante é considerado um sujeito social, histórico e cultural, com conhecimentos ou representações pessoais que são constantemente confrontadas com os conhecimentos da ciência. O ensino de Ciências não objetiva apenas a promoção de mudanças conceituais nos estu-dantes para que incorporem o conhecimento científico em detrimento do seu modo de pensar. Em vez disso, propõe que eles sejam capazes de tematizar sua cultura e seus conhecimentos, a fim de ficarem informados e melhor preparados para tomar

decisões no seu cotidiano, percebendo que diferentes formas de conhecimento interagem e podem ser utilizadas em diversas

situações.nessa perspectiva, ensinar Ciências de forma contemporânea significa desenvolver uma prática dialógica, insepa-

rável da técnica pela qual se investiga. Para tanto, é importante que o professor se valha de procedimentos que possibilitem uma aprendizagem significativa, entre eles: a problematização, a observação, a experimentação e a comparação.

no que diz respeito à problematização, é importante que o estudante formule questões e proponha soluções para os problemas de pesquisa que se apresentam.

Utilizando-se da observação ao realizar um experimento, ele poderá confirmar se aquilo que pensa ocorre de fato e ainda encontrar explicações sobre os resultados obtidos, com o apoio da leitura e escrita de textos.

A experimentação, que é uma prática essencial nas aulas de Ciências, deve estar aliada aos outros procedimentos, pois é o ponto de partida para que o estudante desenvolva a compreensão de conceitos e perceba a relação destes com as ideias discutidas em aula. O estudante, por meio da experimentação, deve elaborar hipóteses e confrontar suposições e dados por investigação.

Por meio da comparação, o estudante poderá identificar as semelhanças e diferenças que apresentam objetos, ideias ou fatos e, se possível, poderá empregar as considerações na análise de outras situações.

A avaliação, além de revelar um panorama das competências dos estudantes em Ciências, constitui um exercício

pedagógico de aprimoramento dos procedimentos de verificação e de análise das aprendizagens dos estudantes e das práticas

por ele efetivadas.

Page 57: Caderno de Avaliacao Volume 01

55

REfERênCIAS

CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação. Diretrizes curriculares para a educação municipal de Curitiba: ensino fundamental. v. 3. 2006.

MACEDO, E. (Org). Currículo de Ciências em debate. São Paulo: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: formação e trabalho

pedagógico).

OlIVEIRA, D. l. (Org). Ciências nas salas de aula. 2. ed. Porto Alegre: Meditação, 1998.

OlIVEIRA, R. J. A escola e o ensino de ciências. São leopoldo: Unisinos, 2001.

Page 58: Caderno de Avaliacao Volume 01

56

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Ciências – CIClO I

• Identifica o ser humano como

parte integrante da natureza?

• Adota atitudes responsáveis em

relação às questões ambientais?

• Classifica materiais em reciclá-

veis e orgânicos?

• Compreende que os ambientes

terrestres se diferenciam pelos tipos

de seres vivos, pela disponibilidade

dos outros componentes e pelo modo

como o ser humano age sobre eles?

• Identifica semelhanças e dife-

renças entre ambiente natural e am-

biente transformado pelo homem?

• Identifica recursos naturais uti-

lizados pelo ser humano para pro-

dução de objetos, alimentos e remé-

dios?

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

• Identifica o ser humano como

parte integrante da natureza?

• Adota atitudes responsáveis em

relação às questões ambientais?

• Classifica materiais em reciclá-

veis e orgânicos?

• Reconhece a importância da re-

ciclagem do papel e de outros resídu-

os?

• Compreende que os ambientes

terrestres se diferenciam pelos tipos

de seres vivos, pela disponibilidade

dos outros componentes e pelo modo

como o ser humano age sobre eles?

• Relaciona características e com-

posição de ambientes naturais e

transformados?

• Cita os motivos que levam o ser

• Identifica o ser humano como

parte integrante da natureza?

• Adota atitudes responsáveis em

relação às questões ambientais?

• Identifica sinais e atitudes que

indicam a degradação do ambiente?

• Classifica materiais em reciclá-

veis e orgânicos?

• Reconhece a importância dos

três Rs: reciclar, reutilizar e reduzir no

que diz respeito às questões ambien-

tais?

• Exemplifica a diversidade de se-

res vivos nos ambientes naturais e

nos ambientes transformados pelo

ser humano?

• Reconhece a importância de

economizar água?

Page 59: Caderno de Avaliacao Volume 01

57

• Identifica as características de

ambientes aquáticos e terrestres?

• Compreende que diferentes se-

res vivos habitam os ambientes ter-

restres e aquáticos?

• Descreve os sons, as imagens e

os cheiros que existem em um deter-

minado ambiente, relacionando-os

às suas origens?

• Reconhece a importância do Sol

para todos os seres vivos?

• Identifica os cuidados que de-

vem ser tomados em relação à expo-

sição ao Sol?

• Identifica a reprodução, o de-

senvolvimento e a morte como ca-

racterísticas comuns a todos os seres

vivos?

• Diferencia seres vivos dos ele-

mentos não vivos?

• Diferencia os animais dos vege-

tais a partir das principais caracterís-

ticas de cada um?

• Identifica animais que podem

humano a transformar um ambien-

te?

• Classifica os elementos dos am-

bientes em vivos e não vivos?

• Identifica recursos naturais utili-

zados pelo ser humano para a produ-

ção de objetos, alimentos, remédios,

embalagens, tecidos, entre outros?

• Estabelece relações entre as

características e propriedades dos

materiais existentes no ambiente e

transformações realizadas pelo ser

humano nesses materiais?

• Descreve os sons, as imagens e

os cheiros que existem em um deter-

minado ambiente, relacionando-os

às suas origens?

• Reconhece a existência dos ele-

mentos da natureza, (ar, água, solo,

luz) e sua importância para a manu-

tenção da vida na Terra?

• Reconhece a importância do Sol

para todos os seres vivos?

• Entende que o sol é fonte

• Reconhece que a presença da luz

é importante para os seres vivos?

• Identifica os cuidados que deve-

mos ter com a luz e o calor solar?

• Identifica as funções da energia

elétrica na sociedade?

• Identifica os perigos da energia

elétrica e os cuidados que devem ser

tomados para se evitarem acidentes?

• Reconhece a interferência dos

corpos celestes na organização da

vida humana?

• Reconhece a importância do Sol

para todos os seres vivos?

• Entende que o Sol é fonte primá-

ria de luz e calor?

• Identifica os cuidados que devem

ser tomados em relação à exposição

ao Sol?

• Reconhece a variação das som-

bras no decorrer do dia, relacionan-

do-a com o movimento do Sol?

• Relaciona o ciclo do dia e da

noite com o movimento de rotação

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 60: Caderno de Avaliacao Volume 01

58

ser nocivos à saúde humana em de-

corrência das atitudes do homem em

relação a eles?

• Reconhece os cuidados de que

necessitam os animais domésticos ?

• Classifica os animais por meio

da cobertura do corpo, número de

patas e tipo de locomoção?

• Identifica principais característi-

cas do corpo humano (partes do cor-po e órgãos do sentido)?• Reconhece a importância da hi-giene (do corpo, da alimentação, do vestuário e da habitação) para ma-nutenção da saúde?• Apresenta hábitos de higiene corporal?• Identifica e desenvolve práticas relacionadas à prevenção de doen-ças endêmicas, tais como: dengue, hepatite, febre amarela, entre ou-tras?• Identifica as diferenças individu-

ais relacionadas às diferentes cultu-

ras, etnias e gêneros?

• Respeita as diferenças individuais

primária de luz e calor?

• Identifica os cuidados que devem

ser tomados em relação à exposição

ao Sol?

• Reconhece a variação das som-

bras no decorrer do dia, relacionan-

do-a com o movimento do Sol?

• Identifica as características cor-

porais de acordo com o crescimento

e o desenvolvimento físico do ser hu-

mano?

• Apresenta hábitos específicos de

higiene corporal como forma de pre-

venção a doenças e como valor de

convivência?

• Compreende a importância da

higiene do vestuário para a manu-

tenção da saúde coletiva e individu-

al?

• Compreende a importância da

higiene da alimentação para a ma-

nutenção da saúde coletiva e indivi-

dual?

• Compreende a importância da

da Terra?

• Identifica características do cor-

po humano nas diferentes fases da

vida?

• Identifica quais são os órgãos

que auxiliam os seres humanos e os

animais na percepção do ambiente?

• Compreende a necessidade da

ingestão de água limpa e alimen-

tos saudáveis para a manutenção da

saúde?

• Relaciona o uso de vacinas à

prevenção de doenças?

• Utiliza práticas de prevenção a

acidentes?

• Relaciona e desenvolve práticas

referentes à prevenção de doenças

endêmicas, tais como: dengue, he-

patite, febre amarela, entre outras?

• Identifica tipos de vegetais que

são utilizados como matéria-prima

na fabricação de alguns alimentos e

produtos?

• Classifica os animais por meio

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 61: Caderno de Avaliacao Volume 01

59

relacionadas às diferentes culturas,

etnias e gêneros?

• Respeita as pessoas com ne-

cessidades especiais?

• Reconhece medidas preventi-

vas de defesa civil?

higiene da habitação para a manuten-ção da saúde coletiva e individual? • Reconhece e desenvolve práticas relacionadas à prevenção de doenças endêmicas, tais como: dengue, hepa-tite, febre amarela, entre outras?• Identifica diferentes espécies de vegetais e sua função na natureza?• Identifica diferentes espécies de vegetais e sua utilização pelo ho-mem?• Classifica os vegetais como aquá-ticos ou terrestres?• Classifica os animais por meio da presença de esqueleto, coluna verte-bral e sustentação?• Diferencia animais vertebrados de invertebrados?• Identifica e respeita as diferenças individuais, relacionadas às diferentes culturas, etnias e gêneros?• Demonstra respeito pelas pessoas com necessidades especiais?

• Reconhece medidas preventivas

de defesa civil?

de sua alimentação (herbívoros, car-

nívoros e onívoros)?

• Identifica diferenças em relação

ao desenvolvimento dos animais

(ovíparos e vivíparos)?

• Cita animais ameaçados de ex-

tinção?

• Respeita as diferenças individu-

ais relacionadas às diferentes cultu-

ras, etnias e gêneros?

• Respeita e colabora com pesso-

as com necessidades especiais?

• Reconhece e utiliza medidas

preventivas de defesa civil?

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 62: Caderno de Avaliacao Volume 01

60

• Distingue os movimentos de rotação e translação do

planeta Terra?

• Relaciona o ciclo do dia e da noite com o movimento de

rotação da Terra?

• Relaciona o intervalo de tempo de um ano com o movi-

mento de translação da Terra em torno do Sol?

• Compreende a influência dos fenômenos celestes no

ambiente e na vida do ser humano?

• Relaciona os fenômenos celestes com a simultaneidade

e a sucessão dos acontecimentos diários?

• Identifica o Sol, os planetas e outros astros como consti-

tuintes do Sistema Solar?

• Diferencia astros luminosos de astros iluminados?

• nomeia os planetas que fazem parte do Sistema Solar?

• Identifica características internas e externas do planeta

Terra?

• Compreende a razão de que, quando é inverno no he-

misfério sul, é verão no hemisfério norte e vice-versa?

• Identifica a tecnologia como meio para suprir neces-

sidades humanas?

• Compreende a função de objetos construídos pelo

ser humano, tais como relógios analógicos, ampulhetas,

relógios digitais, calendários, entre outros, como formas

de marcar os dias, no tempo e no espaço?

• Identifica instrumentos construídos para estudar as-

tronomia, tais como lunetas, telescópios, entre outros?

• Distingue as diferentes percepções humanas a res-

peito da forma da lua, tendo em vista a incidência da

luz?

• Reconhece a influência da lua nas atividades huma-

nas?

• Estabelece a diferença entre clima e tempo?

• nomeia formas científicas de fazer a previsão do

tempo?

• Identifica que o corpo humano está organizado por

células, tecidos, órgãos e sistemas?

4.º AnO 5.º AnO

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Ciências – CIClO II

Page 63: Caderno de Avaliacao Volume 01

61

• Compreende que o planeta Terra é um sistema integrado

em que cada elemento tem sua função específica e qualquer

alteração representa alteração no todo?

• Compreende que a água apresenta-se nos estados físi-

cos: sólido, líquido e gasoso, em diferentes locais do ambien-

te?

• Identifica mudanças de estado da água em situações do

cotidiano, produzidas ou não pelo ser humano?

• Descreve os processos de captação, armazenamento e

distribuição nas estações de tratamento da água?

• Reconhece os processos domésticos de tratamento da

água?

• Compreende o ciclo da água na natureza?

• Identifica as causas da poluição da água?

• Identifica doenças relacionadas com a água, tais como a

dengue, a malária e a cólera?

• Relaciona os impactos ambientais causados pela constru-

ção de usinas hidrelétricas?

• Compreende como ocorre a formação e composição do

solo?

• Identifica as características e propriedades do solo em di-

ferentes ambientes?

• Reconhece a presença de ar, água e matéria orgânica no

solo?

• localiza os principais órgãos do corpo humano em re-

presentações figurativas?

• Estabelece relação entre os sistemas digestório, respi-

ratório, circulatório e excretor para compreender o corpo

como um todo integrado?

• Descreve as transformações sofridas pelo alimento na

digestão e na respiração, transporte dos materiais pela cir-

culação e eliminação de resíduos pela urina?

• Identifica o alimento como fonte de matéria e energia

para a manutenção e o crescimento do corpo saudável?

• Associa o processo da circulação com o transporte e a

distribuição de materiais pelo corpo?

• Interpreta a pirâmide alimentar, identificando alimentos

energéticos, construtores e reguladores?

• Descreve a principal função de cada tipo de alimento no

corpo humano?

• Diferencia o que é nutrição e desnutrição?

• Identifica formas de prevenção para manutenção da

saúde bucal?

• Associa os aspectos biológicos, afetivos, culturais e so-

cioeconômicos na preservação da saúde para compreendê-

la como bem-estar físico, psíquico e social?

• Compreende a necessidade de comportamentos favo-

ráveis à saúde em relação à alimentação, higiene ambiental

4.º AnO 5.º AnO

Page 64: Caderno de Avaliacao Volume 01

62

• Relaciona práticas de preservação e desgaste do solo

(queimadas, erosão, desertificação, permeabilidade e fertili-

dade, assoreamento dos rios)?

• Identifica os prejuízos que a erosão pode causar ao meio

ambiente?

• Reconhece a necessidade de cuidados com o destino dos

resíduos sólidos nas cidades para a manutenção da saúde?

• Identifica as formas de reaproveitamento de materiais

recicláveis?

• Identifica alguns processos de tratamento dos resíduos

sólidos nas cidades?

• Descreve a composição da atmosfera terrestre?

• Reconhece a importância do ar nos diferentes ambien-

tes?

• Compreende a importância da camada de ozônio es-

tabelecendo relação com o efeito estufa e o aquecimento

global?

• Exemplifica as causas e consequências da radiação so-

lar?

• Identifica medidas de controle da poluição atmosférica?

• Compreende quais os riscos da poluição do ar para a

saúde do ser humano e para o ambiente?

• Reconhece doenças veiculadas pelo ar e profilaxia,

como: meningite, rubéola, gripe, entre outras?

e pessoal?

• Relaciona as condições de higiene pessoal e ambiental

à eficiência do sistema imunológico e à existência de defe-

sas naturais?

• Reconhece que a vacinação é uma forma de estímulo

ao sistema imunológico?

• Desenvolve práticas para evitar acidentes?

• Reconhece práticas relacionadas à prevenção de doen-

ças endêmicas, tais como: dengue, hepatite, febre amarela,

entre outras?

• Associa a realização dos movimentos corporais com a

atividade dos músculos, ossos e nervos?

• Relaciona o sistema nervoso e hormonal às funções do

corpo?

• Identifica tecnologias que podem causar danos ao siste-

ma nervoso central, como a radiação?

• Identifica os prejuízos do uso indevido de drogas lícitas

e ilícitas, produtos químicos e da automedicação para a saú-

de humana?

• Associa o aumento do movimento respiratório e dos ba-

timentos cardíacos com o aumento da intensidade da ativi-

dade física?

• Conhece a possibilidade de doação de órgãos e tecidos

e da transfusão de sangue?

4.º AnO 5.º AnO

Page 65: Caderno de Avaliacao Volume 01

63

• Reconhece que o vento pode ser usado como fonte de

energia?

• Estabelece relações entre luz, água e fotossíntese?

• Descreve o processo da fotossíntese?

• Infere que existem espécies de vegetais que não têm

clorofila e que se alimentam parasitando outros vegetais?

• Cita as transformações produzidas pela ação humana,

tais como desmatamento, poluição atmosférica, do solo e

das águas?

• Identifica medidas preventivas de defesa civil?

• Identifica medidas socorristas de defesa civil?

• Valoriza as diferenças individuais relacionadas às dife-

rentes culturas, etnias, biotipos físicos e de gêneros?

• Respeita os direitos específicos das pessoas com neces-

sidades especiais?

• Compreende a sexualidade nas diferentes fases da

vida humana, estabelecendo relação entre os aspectos

biológicos, afetivos e culturais?

• Compreende a relação entre afeto, responsabilidade,

sexualidade e autoestima?

• Compreende as funções dos órgãos que compõem os

sistemas genitais?

• Conhece formas de prevenção e contágio de doenças

sexualmente transmissíveis (DSTs e AIDS)?

• Reconhece a fase de desenvolvimento em que se en-

contra, considerando as variações individuais ligadas ao

histórico pessoal?

• Identifica o papel dos hormônios para o funcionamen-

to do corpo e para o amadurecimento sexual?

• Identifica métodos anticoncepcionais?

• Conhece tecnologias de reprodução e de manipulação

genética?

• Identifica medidas preventivas de defesa civil?

• Identifica medidas socorristas de defesa civil?

• Valoriza as diferenças individuais relacionadas às dife-

rentes culturas, etnias, biotipos físicos e de gêneros?

• Respeita os direitos específicos das pessoas com ne-

cessidades especiais?

4.º AnO 5.º AnO

Page 66: Caderno de Avaliacao Volume 01

64

• Estabelece relações entre a duração dos dias e das noi-

tes em diferentes épocas do ano e os movimentos da Terra,

da lua e das estrelas?

• Interpreta a natureza dos fenômenos associando-os aos

ciclos dos seres vivos e às atividades humanas?

• Analisa proposições e representações figurativas sobre

as estações do ano associando-as à inclinação do eixo da

Terra em relação ao plano de sua órbita?

• Relaciona conhecimentos astronômicos e calendários de

povos e de outras culturas com suas aplicações em diferen-

tes atividades humanas, como agricultura, navegação, entre

outros?

• Discrimina elementos da estrutura da Terra (núcleo,

manto, litosfera, hidrosfera e atmosfera) quanto à composi-

ção, tamanho e localização?

• Associa os principais instrumentos de observação astro-

nômica (telescópios, lunetas, satélites e sondas) aos tipos de

informação coletados com seu uso?

• Classifica os seres vivos por meio de observações e

pesquisas mediante critérios próprios e científicos, como

anatomia externa, anatomia interna, hábitat, hábitos,

entre outros?

• Identifica e utiliza os sistemas de classificação e no-

menclatura dos seres vivos como referência auxiliar de

estudo?

• Identifica bactérias, fungos, protozoários e vírus, a

partir da descrição de suas características?

• Descreve as funções de raiz, caule, folha, flor, fruto

e semente nos vegetais?

• Reconhece a necessidade da utilização de diferentes

vegetais pelo ser humano para a produção de alimentos,

remédios e outros materiais?

• Descreve as características gerais dos animais, tais

como: anatomia, hábitat, reprodução e alimentação?

• Diferencia cadeias e teias alimentares?

• Analisa o fluxo de energia e a transferência de

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Ciências – CIClO III

Page 67: Caderno de Avaliacao Volume 01

65

• Identifica as transformações, tanto naturais como in-

duzidas pelas atividades humanas, na atmosfera, na li-

tosfera, na hidrosfera e na biosfera, associadas aos ciclos

dos materiais e ao fluxo de energia na Terra?

• Identifica diferentes astros do Universo e em especial

os do Sistema Solar, citando características relevantes?

• Descreve a regularidade dos fenômenos celestes e

sua influência no ambiente e nas atividades humanas,

hoje e em outros tempos?

• Organiza informações sobre os astros do Sistema So-

lar por meio de uma concepção científica de Universo?

• Caracteriza a constituição da Terra, relacionando-a

às condições para a existência de vida?

• Reconhece a importância da água para a vida na

Terra e para a vida diária dos seres humanos?

• Relaciona as mudanças de estado físico com o ciclo

hidrológico, reconhecendo a interferência humana nessa

circulação?

• Descreve a relação entre formas de utilização dos

recursos minerais e as consequências do uso indevido

desses recursos?

• Compreende a influência do ar e a sua relação com

as atividades humanas?

• Reconhece a diversidade da vida e a importância da

matéria em cadeia alimentar, interpretando a pirâmide de

energia?

• Compreende como as atividades humanas interferem

nas cadeias alimentares?

• Interpreta situações de desequilíbrio nas teias alimen-

tares em função das mudanças no ambiente, tais como:

diminuição excessiva de água, redução do espaço e pre-

sença de poluição?

• Compreende o conceito de decomposição pela ati-

vidade trófica de bactérias e fungos em materiais orgâni-

cos?

• Compreende a relação de equilíbrio entre a respira-

ção celular e a fotossíntese?

• Relaciona a manutenção das taxas de gás oxigênio e

de gás carbônico atmosféricos com a fotossíntese?

• Diferencia fatores abióticos e fatores bióticos, perce-

bendo como interferem nos seres vivos?

• Identifica os biomas terrestres e aquáticos?

• localiza geograficamente os biomas terrestres e

aquáticos?

• Relaciona a flora e a fauna típicas dos biomas com o

tipo de clima e a temperatura existente?

• Relaciona os ambientes terrestres e as adaptações

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 68: Caderno de Avaliacao Volume 01

66

conservação dos ambientes?

• Identifica características do solo, tais como permea-

bilidade e fertilidade e suas alterações em situações ex-

perimentais ou do cotidiano, em ambientes naturais ou

transformados pelo ser humano?

• Identifica práticas relacionadas à prevenção de doen-

ças endêmicas, tais como: dengue, hepatite, febre amare-

la, entre outras?

• Valoriza as diferenças individuais relacionadas às di-

ferentes culturas, etnias, biotipos físicos e de gêneros?

• Respeita os direitos específicos das pessoas com ne-

cessidades especiais?

dos seres vivos?

• Identifica práticas relacionadas à prevenção de do-

enças endêmicas, tais como: dengue, hepatite, febre

amarela, entre outras?

• Valoriza as diferenças individuais relacionadas às di-

ferentes culturas, etnias, biotipos físicos e de gêneros?

• Respeita os direitos específicos das pessoas com ne-

cessidades especiais?

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 69: Caderno de Avaliacao Volume 01

67

• Estabelece relação de inclusão entre as estruturas do

organismo humano: sistemas, órgãos, tecidos e células?

• Identifica a célula como unidade morfológica dos seres

vivos?

• nomeia as respectivas funções das organelas citoplas-

máticas?

• Reconhece a estrutura e a constituição da célula animal

e da vegetal?

• Identifica os elementos do sangue — hemácias, leucóci-

tos e plaquetas e suas respectivas funções?

• Compreende a relação entre as funções digestórias,

respiratórias, circulatórias e excretoras com a nutrição do

organismo?

• Reconhece os alimentos como fonte de nutrientes para

suprir as necessidades energéticas e como substâncias de

construção do corpo?

• Cita as principais características e funções dos carboi-

dratos, lipídios, proteínas, sais minerais e vitaminas?

• Relaciona o conhecimento científico, a produção de

tecnologia e as condições de vida, no mundo de hoje e em

sua evolução histórica?

• Compreende a tecnologia como meio para suprir ne-

cessidades humanas, elaborando juízo sobre riscos e bene-

fícios do seu uso nas práticas cotidianas?

• Interpreta processos de recuperação ou de degradação

de ambientes locais e mais distantes?

• Reconhece os impactos ambientais decorrentes do des-

matamento, do buraco na camada de ozônio e do efeito

estufa?

• Relaciona os impactos ambientais decorrentes da chu-

va ácida e da contaminação radioativa?

• Compreende as reações químicas que ocorrem nos

processos vitais?

• Identifica a origem dos principais combustíveis utiliza-

dos pelo homem (gasolina, querosene, diesel, álcool, car-

vão mineral e vegetal e gás natural)?

.7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Ciências – CIClO IV

Page 70: Caderno de Avaliacao Volume 01

68

• Relaciona a manutenção das condições internas do cor-

po com a eliminação de resíduos por meio da urina e do

suor?

• Analisa situações-problema relativas ao cotidiano ou a

situações de risco (acidentes, uso indevido de medicamen-

tos, drogas, produtos químicos, entre outros), considerando

o sistema imunológico como sistema de relação entre os sis-

temas internos do corpo?

• Compreende a locomoção como relação entre a ação

dos músculos e do esqueleto?

• Compreende a necessidade de fazer exercícios físicos

para o bom desenvolvimento e funcionamento muscular?

• Descreve as estruturas do coração e seu funcionamen-

to?

• Distingue os processos de filtração, reabsorção e secre-

ção?

• Compreende o controle da função renal pela ação hor-

monal?

• Compreende as relações entre os sistemas nervoso e

hormonal na coordenação das funções orgânicas?

• Compreende os órgãos dos sentidos e sua relação com

o ambiente?

• Relaciona a reprodução humana e o uso de méto-dos anticoncepcionais a aspectos biológicos, psicológicos,

• Reconhece o petróleo como recurso não renovável,

fonte de várias substâncias e materiais utilizados no co-

tidiano, como plásticos, fibras têxteis e combustíveis?

• Reconhece que uma forma de energia pode ser

transformada em outra?

• Reconhece a aplicabilidade e os cuidados que de-

vem ser tomados na utilização dos diferentes tipos de

energia?

• Descreve formas alternativas de produção de ener-

gia?

• Compreende as transformações de energia que

ocorrem em equipamentos ou máquinas?

• Compreende os conceitos de aceleração, sistemas

de forças, aceleração da gravidade, trabalho, potên-

cia, equilíbrio de alavancas, velocidade das ondas e dos

sons?

• Aplica os conceitos de aceleração, sistemas de for-

ças, aceleração da gravidade, trabalho, potência, equi-

líbrio de alavancas, velocidade das ondas e dos sons na

resolução de situações-problema?

• Descreve qual é o uso adequado de materiais con-

dutores ou isolantes de calor ou eletricidade?

• Relaciona as cores do arco-íris com a decomposição

da luz ocorrida nas gotículas de água em suspensão na

.7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 71: Caderno de Avaliacao Volume 01

69

econômicos e culturais?• Compreende as diferentes dimensões da reprodução humana e os métodos contraceptivos, valorizando o sexo seguro e a gravidez planejada?• Reconhece que a atividade sexual pode ser uma forma de contágio de doenças sexualmente transmissíveis — DSTs e AIDS?• Cita formas de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis – DSTs e AIDS?• Descreve os fatos principais da fecundação, da gravi-dez e do parto?• Identifica diferentes métodos anticoncepcionais, esta-belecendo relação entre o uso de preservativos, a contra-cepção e a prevenção de DST/AIDS?• Identifica os problemas ambientais no entorno da sua escola, do seu bairro, da cidade e do estado?• Apresenta alternativas para os problemas socioam-

bientais que identifica?

• Participa de organizações que envolvem o público jo-

vem com o intuito de contribuir propondo alternativas de

soluções para questões que podem envolver esse público?

• Respeita as diferenças individuais relacionadas às di-

ferentes culturas, etnias, biotipos físicos e de gêneros?

• Respeita os direitos e necessidades das pessoas com

necessidades especiais?

atmosfera ou por meio de prisma dos objetos com o fenô-

meno da absorção e reflexão da luz?

• Demonstra, em situações-problema, que as máquinas

simples são dispositivos mecânicos que facilitam a realiza-ção de um trabalho?• Compreende conceitos relativos ao estudo das solu-ções, tais como: solubilidade, dissolução, diluição e con-centração? • Reconhece a importância da leitura de rótulos de ma-teriais de limpeza, medicamentos, bebidas e outros, pres-tando atenção nas informações relacionadas com os cui-dados de segurança e conservação?• Descreve a estrutura básica do átomo?• Compreende a distribuição eletrônica em camadas?• Conceitua número atômico e número de massa?• Classifica e compreende os elementos químicos?• Entende o processo da radioatividade? • Conhece os efeitos da radioatividade nos seres vivos?• Compreende os processos de atração e repulsão?• Utiliza a tabela periódica localizando elementos, sím-bolos, colunas e períodos, entre outros?• nomeia as principais famílias da tabela periódica?• Compreende o funcionamento dos diferentes tipos de circuito elétrico?

• Conhece as escalas termométricas e a relação entre elas?

.7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 72: Caderno de Avaliacao Volume 01

70

• Identifica as formas de transmissão de calor e suas

aplicações?

• Identifica as propriedades específicas e funcionais da

matéria?

• Identifica as principais características estruturais e

químicas das substâncias inorgânicas e orgânicas atri-

buindo-lhes as respectivas funções?

• Define a nomenclatura básica relacionada à genéti-

ca?

• Conceitua e diferencia as teorias de lamarck e de

Darwin, descrevendo as evidências da evolução?

• Compreende a evolução histórica evolutiva dos ho-

minídeos e da espécie humana?

• Desenvolve práticas relacionadas à prevenção de

doenças endêmicas, tais como: dengue, hepatite, febre

amarela, entre outras?

• Respeita as diferenças individuais relacionadas às di-

ferentes culturas, etnias, biotipos físicos e de gêneros?

• Respeita os direitos e necessidades das pessoas com

necessidades especiais?

.7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 73: Caderno de Avaliacao Volume 01

71

Carolina Petruy MonteiroEliane Aparecida Trojan ButenasPatrícia Lange Milléo

EDUCAçãO fÍSICA

A avaliação na área de Educação física deve considerar o processo ensino-aprendizagem e o estudante em sua

totalidade, e não apenas o seu desenvolvimento físico e motor.

nas Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba (2006), propõe-se o trabalho nos eixos da gi-

nástica, da Dança, da luta, do Jogo e do Esporte. Assim, a avaliação na Educação física deve abordar os conhecimentos dos

estudantes relativos à cultura corporal.

É preciso considerar que o processo de avaliação tem início quando se realiza uma avaliação diagnóstica, com a

finalidade de identificar os conhecimentos e as habilidades que os estudantes já possuem. nessa perspectiva, os instrumentos

de avaliação devem ser diversificados e adequados à situação de avaliação proposta.

nas aulas de Educação física, deve-se avaliar se o estudante se apropriou dos conceitos trabalhados sobre a cultu-

ra corporal. Também devem ser avaliadas as atitudes adotadas perante as práticas propostas e a postura do estudante na re-

solução de situações de conflito surgidas durante as aulas. Outro ponto importante na avaliação é a participação do estudante

nas atividades pedagógicas dos eixos da Educação física Escolar – ginástica, Jogo, Dança, luta e Esporte, demonstrando o

desenvolvimento das diferentes habilidades necessárias para a prática da atividade física.

Quanto às estratégias de avaliação, podem ser feitas observações sistemáticas durante debates, conversas e prá-

ticas realizadas nas aulas. O estudante poderá ainda realizar pesquisas, trabalhos teóricos, provas, apresentar práticas do

conteúdo trabalhado, participar em festivais e jogos, autoavaliações, reflexões coletivas, entre outras atividades. Ressalta-se

que o uso dessas estratégias de avaliação deve servir para que o professor reflita sobre a sua prática pedagógica com o intuito

de realizar as intervenções necessárias para a melhoria do seu trabalho.

no que diz respeito aos registros das avaliações realizadas nas aulas de Educação física, devem ser feitos em ins-

trumento próprio, considerando os objetivos, os conteúdos e os critérios de avaliação trabalhados no ciclo. O instrumento de

registro deve estar adequado à Proposta Pedagógica da escola.

Page 74: Caderno de Avaliacao Volume 01

72

REfERênCIAS

BARBOSA, C. l. de A. Educação Física escolar: da alienação à libertação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

DARIDO, S. C.; RAngEl, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: guana-

bara Koogan, 2005.

ChAVES JÚnIOR, S. R. Avaliação na Educação física escolar: discutindo elementos para avaliar o que se avalia. In: V Seminário

de Educação física da Rede Municipal de Ensino de Curitiba: “Educação Física Escolar: Algumas Reflexões”. 5., 2007, Curi-

tiba. Anais... Disponível em: <http://www.cidadedoconhecimento.org.br/cidadedoconhecimento/downloads/arquivos/2219/

download2219.pdf>. Acesso em: 26/11/2007.

PAlAfOX, g. h. M.; TERRA, D. V.; PIROllO, A. l. Perspectivas para a avaliação na disciplina Educação física escolar. Revista especial de Educação Física, Uberlândia, nov. 2006, v. 3 / Universidade federal de Uberlândia, faculdade de Educação

física, núcleo de Estudos em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal – nEPECC/UfU: Pró-Reitoria de

Extensão e Assuntos Estudantis. – Uberlândia: PROEX, 2006. 1 CD-ROM.

Page 75: Caderno de Avaliacao Volume 01

73

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Educação física – CIClO I

• Movimenta-se corporalmente, com o auxílio do professor, executan-do os elementos fundamentais da gi-nástica, com ou sem o uso de mate-riais, com e sem deslocamentos, em diferentes posições e direções?• Movimenta-se corporalmente, sem auxílio do professor, executando os elementos fundamentais da ginás-tica, com ou sem o uso de materiais, com e sem deslocamentos, em dife-rentes posições e direções?• Participa da reelaboração da prá-tica vivenciada da ginástica, com o apoio do professor e dos colegas?• Participa da reelaboração da prá-tica vivenciada da ginástica, sem o apoio do professor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus limites e avanços na prática da ginástica, com

1.º AnOginástica

2.º AnO ginástica

3.º AnO ginástica

• Movimenta-se corporalmente, com o auxílio do professor, executan-do os elementos fundamentais da gi-nástica, com ou sem o uso de mate-riais, com e sem deslocamentos, em diferentes posições e direções?• Movimenta-se corporalmente, sem auxílio do professor, executando os elementos fundamentais da gi-nástica, com ou sem o uso de mate-riais, com e sem deslocamentos, em diferentes posições e direções?• Participa da reelaboração da prática vivenciada da ginástica com o apoio do professor e dos colegas?• Participa da reelaboração da prática vivenciada da ginástica sem o apoio do professor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e avanços na prática da ginástica,

• Movimenta-se corporalmente, sem auxílio do professor, executan-do os elementos fundamentais da ginástica, com ou sem o uso de ma-teriais, com e sem deslocamentos, em diferentes posições e direções?• Constrói, a partir da prática vi-venciada da ginástica, outras for-mas de movimentar-se corporal-mente, com o apoio do professor e dos colegas?• Constrói, a partir da prática vi-venciada da ginástica, outras for-mas de movimentar-se corporal-mente, sem o apoio do professor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus limites e avanços na prática da ginástica?

Page 76: Caderno de Avaliacao Volume 01

74

o apoio do professor?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus limites e avanços na prática da ginástica, sem o apoio do professor?• Interage corporalmente com os colegas na prática da ginástica, com atitudes de respeito, superando pre-conceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gê-nero e etnia com o apoio do profes-sor?• Interage corporalmente com os colegas na prática da ginástica, com atitudes de respeito, superando pre-conceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gê-nero e etnia, sem o apoio do profes-sor?• Supera inibições próprias refe-rentes à prática da ginástica, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias refe-rentes à prática da ginástica, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, com a mediação do professor?

com o apoio do professor?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus limites e avanços na prática da ginástica, sem o apoio do professor?• Interage corporalmente com os colegas na prática da ginástica, com atitudes de respeito, superando pre-conceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gê-nero e etnia, com o apoio do profes-sor?• Interage corporalmente com os colegas na prática da ginástica, com atitudes de respeito, superando pre-conceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gê-nero e etnia, sem o apoio do profes-sor?• Supera inibições próprias refe-rentes à prática da ginástica, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias refe-rentes à prática da ginástica, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, com

• Interage corporalmente com os colegas na prática da ginástica, com atitudes de respeito, superando pre-conceitos e discriminações, referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gê-nero e etnia?• Supera inibições próprias referen-tes à prática da ginástica, com a me-diação do professor?• Supera inibições próprias referen-tes à prática da ginástica, sem a me-diação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, com a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas, por meio do diálogo, sem a mediação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiri-dos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da ginástica, com apoio do professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adquiri-dos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da ginástica, sem

1.º AnOginástica

2.º AnO ginástica

3.º AnO ginástica

Page 77: Caderno de Avaliacao Volume 01

75

• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, sem a mediação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiri-dos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da ginástica, com apoio do professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adquiri-dos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da ginástica, sem apoio do professor e dos colegas?• Participa de atividades práticas da ginástica trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da ginás-tica, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, au-mento da frequência respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da ginás-tica, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, au-mento da frequência respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza elementos da ginástica, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades propostas

a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, sem a me-diação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática da ginástica, com apoio do professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática da ginástica, sem apoio do professor e dos colegas?• Participa de atividades práticas da ginástica trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prática da ginástica, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequên-cia respiratória, com o apoio do profes-sor?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prática da ginástica, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequên-cia respiratória, sem o apoio do profes-sor?• Realiza elementos da ginástica, em

apoio do professor e dos colegas?• Participa de atividades práti-cas da ginástica trazidas pelos co-legas?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prática da ginástica, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardía-cos, sudorese, aumento da frequên-cia respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as al-terações provocadas pela prática da ginástica, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardía-cos, sudorese, aumento da frequên-cia respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza elementos da ginásti-ca, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades pro-postas pelo professor no eixo da ginástica favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com defici-ência nas atividades do eixo gi-nástica?

1.º AnOginástica

2.º AnO ginástica

3.º AnO ginástica

Page 78: Caderno de Avaliacao Volume 01

76

pelo professor no eixo da ginástica, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo ginástica?

tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades propos-tas pelo professor no eixo da ginás-tica, favorecendo a inclusão de to-dos?

• Movimenta-se corporalmente, na prática da dança, participando de brinquedos cantados, cantigas de roda e execução de coreografias simples, orientando-se em espaços e tempos necessários a essas práticas?• Participa da reelaboração das práticas da dança, com o apoio do professor e dos colegas?• Participa da reelaboração das práticas da dança, sem o apoio do professor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e seus avanços na prática da dança, com o apoio do professor?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e seus avanços na prática da dança, sem o apoio do professor?

1.º AnODança

2.º AnODança

3.º AnODança

• Movimenta-se corporalmente, na prática da dança, participando de brinquedos cantados, cantigas de roda e execução de coreografias simples, orientando-se em espaços e tempos necessários a essas práticas?• Participa da reelaboração das práticas da dança, com o apoio do professor e dos colegas?• Participa da reelaboração das práticas da dança, sem o apoio do professor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus limites e seus avanços na prática da dança, com o apoio do professor?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus limites e seus avanços na prática da dança, sem o apoio do professor?

• Movimenta-se corporalmente, na prática da dança, participando de brinquedos cantados, cantigas de roda e execução de coreografias, orientando-se em espaços e tempos necessários a essas práticas?• Constrói, a partir das práticas vivenciadas da dança, outras formas de movimentar-se corporalmente, com o apoio do professor e dos co-legas?• Constrói, a partir das práticas vivenciadas da dança, outras formas de movimentar-se corporalmente, sem o apoio do professor e dos co-legas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e avanços na prática da dan-ça?

Page 79: Caderno de Avaliacao Volume 01

77

• Interage corporalmente com os cole-gas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e dis-criminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia, com o apoio do professor?• Interage corporalmente com os cole-gas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e dis-criminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia, sem o apoio do professor?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, com a me-diação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, sem a me-diação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática da dança, com apoio do professor e dos colegas?

• Interage corporalmente com os co-legas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio cor-po (biótipos físicos), gênero e etnia, com o apoio do professor?• Interage corporalmente com os co-legas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio cor-po (biótipos físicos), gênero e etnia, sem o apoio do professor?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, com a me-diação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas, por meio do diálogo, sem a me-diação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgi-dos na prática da dança, com apoio do professor e dos colegas?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da dança, com atitudes de respeito, supe-rando preconceitos e discrimina-ções referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?• Supera inibições próprias re-ferentes à prática da dança, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias re-ferentes à prática da dança, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diá-logo, com a mediação do profes-sor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diá-logo, sem a mediação do profes-sor?• Aplica os conhecimentos ad-quiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da dança, com apoio do professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da

1.º AnODança

2.º AnODança

3.º AnODança

Page 80: Caderno de Avaliacao Volume 01

78

• Aplica os conhecimentos adqui-ridos na resolução de desafios corpo-rais surgidos na prática da dança, sem apoio do professor e dos colegas?• Participa de danças trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da dan-ça, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, au-mento da frequência respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da dan-ça, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, au-mento da frequência respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza práticas da dança, em tempos livres, como opção de lazer?• Expressa-se em atividades de dan-ça?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da dança, favo-recendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Dança?

• Aplica os conhecimentos adqui-ridos na resolução de desafios corpo-rais surgidos na prática da dança, sem apoio do professor e dos colegas?• Participa de danças trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da dança, tais como: cansaço, elevação dos ba-timentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da dança, tais como: cansaço, elevação dos ba-timentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza práticas da dança, em tem-pos livres, como opção de lazer?• Se expressa em atividades de dan-ça?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da dança, favo-recendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Dança?

dança, sem apoio do professor e dos colegas?• Aceita e participa de danças trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as alte-rações provocadas pela prática da dança, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as alte-rações provocadas pela prática da dança, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória sem o apoio do professor?• Realiza práticas da dança, em tempos livres, como opção de la-zer?• Se expressa em atividades de dança?• Participa das atividades propos-tas pelo professor no eixo da dança favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiên-cia nas atividades do eixo Dança?

1.º AnODança

2.º AnODança

3.º AnODança

Page 81: Caderno de Avaliacao Volume 01

79

• Participa ativamente dos jogos

propostos, utilizando habilidades mo-

toras e capacidades cognitivas?

• Compreende regras simples de jo-

gos?

• Respeita as regras propostas nos

jogos?

• Participa da reelaboração de jo-

gos, com o apoio do professor e dos

colegas?

• Participa da reelaboração de jo-

gos, sem o apoio do professor e dos

colegas?

• Reconhece suas possibilidades de

movimentação corporal, seus limites

e avanços na prática do jogo, com o

apoio do professor?

• Reconhece suas possibilidades de

movimentação corporal, seus limites

e avanços na prática do jogo sem o

apoio do professor?

• Interage corporalmente com os co-

legas no jogo vivenciado, com atitudes

de respeito, superando preconceitos e

1.º AnOJogo

2.º AnOJogo

3.º AnO Jogo

• Participa ativamente dos jogos

propostos, utilizando habilidades

motoras e capacidades cognitivas?

• Compreende regras simples de

jogos?

• Respeita as regras propostas nos

jogos?

• Participa da reelaboração de jo-

gos, com o apoio do professor e dos

colegas?

• Participa da reelaboração de jo-

gos, sem o apoio do professor e dos

colegas?

• Reconhece suas possibilidades

de movimentação corporal, seus li-

mites e avanços na prática do jogo,

com o apoio do professor?

• Reconhece suas possibilidades

de movimentação corporal, seus li-

mites e avanços na prática do jogo

sem o apoio do professor?

• Interage corporalmente com

os colegas no jogo vivenciado, com

atitudes de respeito, superando

• Participa ativamente dos jogos pro-

postos, utilizando habilidades motoras

e capacidades cognitivas?

• Compreende regras de jogos?

• Modifica as regras dos jogos viven-

ciados?

• Respeita as regras propostas nos

jogos?

• Constrói, a partir das práticas vi-

venciadas do jogo, outras formas de

movimentar-se corporalmente, com o

apoio do professor e dos colegas?

• Constrói, a partir das práticas vi-

venciadas do jogo, outras formas de

movimentar-se corporalmente, sem o

apoio do professor e dos colegas?

• Reconhece suas possibilidades de

movimentação corporal, seus limites e

avanços na prática do jogo?

• Interage corporalmente com os co-

legas no jogo vivenciado, com atitudes

de respeito, superando preconceitos e

discriminações referentes ao próprio

corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?

Page 82: Caderno de Avaliacao Volume 01

80

discriminações referentes ao próprio

corpo (biótipos físicos), gênero e etnia,

com o apoio do professor?

• Interage corporalmente com os

colegas no jogo vivenciado, com ati-

tudes de respeito, superando precon-

ceitos e discriminações, referentes ao

próprio corpo (biótipos físicos), gêne-

ro e etnia, sem o apoio do professor?

• Supera inibições próprias refe-

rentes à execução do jogo trabalha-

do, com a mediação do professor?

• Supera inibições próprias refe-

rentes à execução do jogo trabalhado

sem a mediação do professor?

• Resolve situações de conflito com

os colegas por meio do diálogo, com

a mediação do professor?

• Resolve situações de conflito com

os colegas por meio do diálogo, sem

a mediação do professor?

• Aplica os conhecimentos adquiri-

dos na resolução de desafios corpo-

rais surgidos na prática do jogo, com

preconceitos e discriminações refe-

rentes ao próprio corpo (biótipos físi-

cos), gênero e etnia, com o apoio do

professor?

• Interage corporalmente com os

colegas no jogo vivenciado, com ati-

tudes de respeito, superando precon-

ceitos e discriminações, referentes ao

próprio corpo (biótipos físicos), gê-

nero e etnia, sem o apoio do profes-

sor?

• Supera inibições próprias refe-

rentes à execução do jogo trabalha-

do, com a mediação do professor?

• Supera inibições próprias refe-

rentes à execução do jogo trabalha-

do sem a mediação do professor?

• Resolve situações de conflito com

os colegas por meio do diálogo, com

a mediação do professor?

• Resolve situações de conflito com

os colegas por meio do diálogo, sem

a mediação do professor?

• Aplica os conhecimentos adquiridos

• Supera inibições próprias refe-

rentes à execução do jogo trabalha-

do, com a mediação do professor?

• Supera inibições próprias refe-

rentes à execução do jogo trabalha-

do, sem a mediação do professor?

• Resolve situações de conflito com

os colegas, por meio do diálogo, com

a mediação do professor?

• Resolve situações de conflito com

os colegas, por meio do diálogo, sem

a mediação do professor?

• Aplica os conhecimentos adquiri-

dos na resolução de desafios corpo-

rais surgidos na prática do jogo, com

apoio do professor e dos colegas?

• Aplica os conhecimentos adquiri-

dos na resolução de desafios corpo-

rais surgidos na prática do jogo, sem

apoio do professor e dos colegas?

• Participa de jogos trazidos pelos

colegas?

• Identifica em seu corpo as alte-

rações provocadas pela prática do

1.º AnOJogo

2.º AnOJogo

3.º AnO Jogo

Page 83: Caderno de Avaliacao Volume 01

81

apoio do professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adquiri-dos na resolução de desafios corporais surgidos na prática do jogo, sem apoio do professor e dos colegas?• Aceita e participa de jogos trazi-dos pelos colegas?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática do jogo, tais como: cansaço, elevação dos ba-timentos cardíacos, sudorese, aumen-to da frequência respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática do jogo, tais como: cansaço, elevação dos ba-timentos cardíacos, sudorese, aumen-to da frequência respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza jogos, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo do jogo, favore-cendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência

nas atividades do eixo Jogo?

na resolução de desafios corporais surgidos na prática do jogo, com apoio do professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adqui-ridos na resolução de desafios corpo-rais surgidos na prática do jogo, sem apoio do professor e dos colegas?• Aceita e participa de jogos trazi-dos pelos colegas?• Identifica em seu corpo as alte-rações provocadas pela prática do jogo, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as alte-rações provocadas pela prática do jogo, tais como: cansaço, elevação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza jogos, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades propos-tas pelo professor no eixo do jogo, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência

nas atividades do eixo Jogo?

jogo, tais como: cansaço, elevação

dos batimentos cardíacos, sudorese,

aumento da frequência respiratória,

com o apoio do professor?

• Identifica em seu corpo as alte-

rações provocadas pela prática do

jogo, tais como: cansaço, elevação

dos batimentos cardíacos, sudorese,

aumento da frequência respiratória,

sem o apoio do professor?

• Realiza jogos, em tempos livres,

como opção de lazer?

• Participa das atividades propostas

pelo professor no eixo do jogo, favo-

recendo a inclusão de todos?

• Respeita pessoas com deficiência

nas atividades do eixo Jogo?

1.º AnOJogo

2.º AnOJogo

3.º AnO Jogo

Page 84: Caderno de Avaliacao Volume 01

82

• Movimenta-se corporalmente em atividades lúdicas, na prática da luta?• Desenvolve, com o auxílio do professor, estratégias de desequilí-brio, imobilização ou exclusão de de-terminado espaço, buscando ações de ataque e defesa, respeitando o próximo?• Desenvolve, sem o auxílio do professor, estratégias de desequilí-brio, imobilização ou exclusão de de-terminado espaço, buscando ações de ataque e defesa, respeitando o próximo?• Participa da reelaboração das práticas da luta, com o apoio do pro-fessor e dos colegas?• Participa da reelaboração das práticas da luta, sem o apoio do pro-fessor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e avanços na prática da luta, com o apoio do professor?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus limites e avanços na prática da luta

1.º AnOluta

2.º AnOluta

3.º AnO luta

• Movimenta-se corporalmente em atividades lúdicas, na prática da luta?• Desenvolve, com o auxílio do professor, estratégias de desequilí-brio, imobilização ou exclusão de de-terminado espaço, buscando ações de ataque e defesa, respeitando o próximo?• Desenvolve, sem o auxílio do professor, estratégias de desequilí-brio, imobilização ou exclusão de de-terminado espaço, buscando ações de ataque e defesa, respeitando o próximo?• Participa da reelaboração das práticas da luta, com o apoio do pro-fessor e dos colegas?• Participa da reelaboração das práticas da luta, sem o apoio do pro-fessor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e avanços na prática da luta, com o apoio do professor?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e avanços na prática da luta, sem o apoio do professor?

• Movimenta-se corporalmente em atividades lúdicas, na prática da luta?• Desenvolve estratégias de dese-quilíbrio, imobilização ou exclusão de determinado espaço, buscando ações de ataque e defesa, respeitando o próximo?• Constrói, a partir das práticas vi-venciadas da luta, outras formas de movimentar-se corporalmente, com o apoio do professor e dos colegas?• Constrói, a partir das práticas vi-venciadas da luta, outras formas de movimentar-se corporalmente, sem o apoio do professor e dos colegas?• Reconhece suas possibilidades de movimentação corporal, seus li-mites e avanços na prática da luta?• Interage corporalmente com os colegas dentro da prática da luta, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações, refe-rentes ao próprio corpo (biótipos físi-cos), gênero e etnia?• Supera inibições próprias referentes

Page 85: Caderno de Avaliacao Volume 01

83

à execução da luta trabalhada, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias refe-rentes à execução da luta trabalha-da, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálo-go, com a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálo-go, sem a mediação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desa-fios corporais surgidos na prática da luta, com apoio do professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desa-fios corporais surgidos na prática da luta, sem o apoio do professor e dos colegas?• Participa de atividades práticas da luta trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as al-terações provocadas pela prática da luta, tais como: cansaço, ele-vação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência

sem o apoio do professor?• Interage corporalmente com os co-legas na prática da luta, com atitudes de respeito, superando preconceitos e dis-criminações, referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia com o apoio do professor?• Interage corporalmente com os co-legas na prática da luta, com atitudes de respeito, superando preconceitos e dis-criminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia, sem o apoio do professor?• Supera inibições próprias referentes à execução da luta trabalhada, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à execução da luta trabalhada, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, com a me-diação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, sem a me-diação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática da luta, com o apoio do

• Interage corporalmente com os colegas na prática da luta, com atitu-des de respeito, superando preconcei-tos e discriminações referentes ao pró-prio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia, com o apoio do professor?• Interage corporalmente com os colegas na prática da luta, com atitu-des de respeito, superando preconcei-tos e discriminações referentes ao pró-prio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia, sem o apoio do professor?• Supera inibições próprias refe-rentes à execução da luta trabalhada, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias refe-rentes à execução da luta trabalhada, sem a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, com a mediação do professor?• Resolve situações de conflito com os colegas por meio do diálogo, sem a mediação do professor?• Aplica os conhecimentos adquiri-dos na resolução de desafios corpo-rais surgidos na prática da luta, com o apoio do professor e dos colegas?

1.º AnOluta

2.º AnOluta

3.º AnO luta

Page 86: Caderno de Avaliacao Volume 01

84

• Aplica os conhecimentos adqui-ridos na resolução de desafios corpo-rais surgidos na prática da luta, sem o apoio do professor e dos colegas?• Participa de atividades práticas da luta trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da luta, tais como: cansaço, elevação dos bati-mentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da luta, tais como: cansaço, elevação dos bati-mentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza jogos de oposição e práti-cas de capoeira, com respeito ao próxi-mo, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da luta, favore-cendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo luta?

professor e dos colegas?• Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática da luta, sem o apoio do professor e dos colegas?• Participa de atividades práticas da luta trazidas pelos colegas?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da luta, tais como: cansaço, elevação dos bati-mentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, com o apoio do professor?• Identifica em seu corpo as altera-ções provocadas pela prática da luta, tais como: cansaço, elevação dos bati-mentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, sem o apoio do professor?• Realiza jogos de oposição e práticas de capoeira, com respeito ao próximo, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da luta, favorecen-do a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo luta?

respiratória, com o apoio do pro-fessor?• Identifica em seu corpo as al-terações provocadas pela prática da luta, tais como: cansaço, ele-vação dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento da frequência respiratória, sem o apoio do pro-fessor?• Realiza jogos de oposição e práticas de luta, com respeito ao próximo, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades pro-postas pelo professor no eixo da luta, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com de-ficiência nas atividades do eixo luta?

1.º AnOluta

2.º AnOluta

3.º AnO luta

Page 87: Caderno de Avaliacao Volume 01

85

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Educação física – CIClO II

• Movimenta-se com domínio corporal, executando os

elementos fundamentais da ginástica, com ou sem o uso

de materiais, com e sem deslocamentos, em diferentes po-

sições e direções?

• Constrói com autonomia, a partir da prática vivencia-

da da ginástica, outras formas de movimentar-se corporal-

mente?

• Reconhece as possibilidades e os limites de seu corpo,

identificando diferentes formas de movimentar-se na prá-

tica da ginástica?

• Compreende as diferenças pessoais na execução do

movimento corporal na prática da ginástica?

• Supera inibições próprias referentes à prática da gi-

nástica, com a mediação do professor?

• Supera inibições próprias referentes à prática da gi-

nástica, sem a mediação do professor?

• Respeita as diferenças pessoais na execução do movi-

mento corporal na prática da ginástica?

• Movimenta-se com domínio corporal, executando os ele-

mentos fundamentais da ginástica, com ou sem o uso de ma-

teriais, com e sem deslocamentos, em diferentes posições e

direções?

• Constrói com autonomia, a partir da prática vivenciada da

ginástica, outras formas de movimentar-se corporalmente?

• Reconhece as possibilidades e os limites de seu corpo,

identificando diferentes formas de movimentar-se na prática

da ginástica?

• Compreende as diferenças pessoais na execução do movi-

mento corporal na prática da ginástica?

• Supera inibições próprias referentes à prática da ginástica,

com a mediação do professor?

• Supera inibições próprias referentes à prática da ginástica,

sem a mediação do professor?

• Respeita as diferenças pessoais na execução do movimen-

to corporal na prática da ginástica?

• Interage corporalmente com os colegas durante a prática

4.º AnOginástica

5.º AnOginástica

Page 88: Caderno de Avaliacao Volume 01

86

• Interage corporalmente com os colegas durante a

prática da ginástica, com atitudes de respeito, superando

preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo

(biótipos físicos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos

na resolução de desafios corporais surgidos na prática da

ginástica?

• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela

prática da ginástica, tais como: alterações nos sistemas

respiratório e cardiovascular e na temperatura do corpo,

sensações de cansaço/excitação e de bem-estar?

• Realiza elementos da ginástica, em tempos livres,

como opção prática de lazer?

• Participa das atividades propostas pelo professor no

eixo da ginástica, favorecendo a inclusão de todos?

• Respeita pessoas com deficiência dentro das ativida-

des do eixo ginástica?

da ginástica, com atitudes de respeito, superando precon-

ceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos

físicos), gênero e etnia?

• Resolve situações de conflito com os colegas, com auto-

nomia?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na

resolução de desafios corporais surgidos na prática da gi-

nástica?

• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela

prática da ginástica, tais como: alterações nos sistemas res-

piratório e cardiovascular e na temperatura do corpo, sen-

sações de cansaço/excitação e de bem-estar?

• Realiza elementos da ginástica, em tempos livres, como

opção prática de lazer?

• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo

da ginástica, favorecendo a inclusão de todos?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo

ginástica?

4.º AnOginástica

5.º AnOginástica

Page 89: Caderno de Avaliacao Volume 01

87

• Movimenta-se corporalmente na prática da dança, identificando seu corpo no espaço e tempo? • Participa de coreografias simples, explorando o espaço?• Elabora coreografias simples, explorando o espaço?• Constrói com autonomia, a partir da prática vivenciada da dança, outras possibilidades de movimentação?• Reconhece as possibilidades e os limites de seu corpo, expressando-se de forma espontânea na prática da dança?• Compreende as diferenças pessoais na execução do movimento corporal na prática da dança?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança, sem a mediação do professor?• Respeita as diferenças pessoais na execução do movi-mento corporal na prática da dança?• Interage corporalmente com os colegas durante a prá-tica da dança, com atitudes de respeito, superando precon-ceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?• Resolve situações de conflito com os colegas, com auto-nomia?• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na

• Movimenta-se corporalmente, na prática da dança, identificando seu corpo no espaço e tempo? • Participa de coreografias simples, explorando o espa-ço?• Elabora coreografias simples, explorando o espaço?• Constrói com autonomia, a partir da prática vivencia-da da dança, outras possibilidades de movimentação?• Reconhece as possibilidades e os limites de seu cor-po, expressando-se de forma espontânea na prática da dança?• Compreende as diferenças pessoais na execução do movimento corporal na prática da dança?• Supera inibições próprias referentes à prática da dan-ça, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à prática da dan-ça, sem a mediação do professor?• Respeita as diferenças pessoais na execução do movi-mento corporal na prática da dança?• Interage corporalmente com os colegas durante a prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?• Resolve situações de conflito com os colegas, com au-tonomia?

4.º AnODança

5.º AnODança

Page 90: Caderno de Avaliacao Volume 01

88

resolução de desafios corporais surgidos na prática da dança?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prática da dança, tais como: alterações nos sistemas respiratório e cardiovascular e na temperatura do corpo, sensações de cansaço/excitação e de bem-estar?• Realiza movimentos da dança, em tempos livres, como opção prática de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da dança, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Dança?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na re-solução de desafios corporais surgidos na prática da dança?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prá-tica da dança, tais como: alterações nos sistemas respiratório e cardiovascular e na temperatura do corpo, sensações de cansa-ço/excitação e de bem-estar?• Realiza movimentos da dança, em tempos livres, como opção prática de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da dança, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Dança?

• Participa com domínio corporal dos jogos propostos, utilizando habilidades motoras e capacidades cognitivas?• Compreende regras de jogos?• Modifica as regras dos jogos vivenciados?• Respeita as regras propostas nos jogos?• Constrói com autonomia, a partir das práticas viven-ciadas do jogo, outras formas de movimentar-se corporal-mente?• Reconhece as possibilidades e os limites de seu cor-po, identificando diferentes formas de movimentar-se no jogo?

• Participa com domínio corporal dos jogos propostos, utili-zando habilidades motoras e capacidades cognitivas?• Compreende regras de jogos?• Modifica as regras dos jogos vivenciados?• Respeita as regras propostas nos jogos?• Constrói com autonomia, a partir das práticas vivenciadas do jogo, outras formas de movimentar-se corporalmente?• Reconhece as possibilidades e os limites de seu corpo, iden-tificando diferentes formas de movimentar-se no jogo?• Respeita as diferenças pessoais na execução do movimento

4.º AnOJogo

5.º AnOJogo

Page 91: Caderno de Avaliacao Volume 01

89

• Compreende as diferenças pessoais na execução do mo-vimento corporal na prática do jogo?• Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado, sem a mediação do professor?• Respeita as diferenças pessoais na execução do movi-mento corporal na prática do jogo?• Interage corporalmente com os colegas durante a prática do jogo, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?• Resolve situações de conflito com os colegas, com auto-nomia?• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática do jogo?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prática do jogo, tais como: alterações nos sistemas respirató-rio e cardiovascular e na temperatura do corpo, sensações de cansaço/excitação e de bem-estar?• Realiza jogos, em tempos livres, como opção prática de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo do jogo, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Jogo?

corporal na prática do jogo?• Compreende as diferenças pessoais na execução do movimento corporal na prática do jogo? • Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado, sem a mediação do professor?• Interage corporalmente com os colegas durante a prá-tica do jogo, com atitudes de respeito, superando precon-ceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (bióti-pos físicos), gênero e etnia?• Resolve situações de conflito com os colegas, com au-tonomia?• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática do jogo?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prática do jogo, tais como: alterações nos sistemas respi-ratório e cardiovascular e na temperatura do corpo, sensa-ções de cansaço/excitação e de bem-estar?• Realiza jogos, em tempos livres, como opção prática de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo do jogo, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Jogo?

4.º AnOJogo

5.º AnOJogo

Page 92: Caderno de Avaliacao Volume 01

90

• Movimenta-se corporalmente em atividades lúdicas, na prática da luta?• Desenvolve estratégias de desequilíbrio, imobiliza-ção ou exclusão de determinado espaço, buscando ações de ataque e defesa, respeitando o próximo?• Constrói com autonomia, a partir das práticas viven-ciadas da luta, outras formas de movimentar-se corpo-ralmente?• Reconhece as possibilidades e os limites de seu cor-po, identificando diferentes formas de movimentar-se na prática da luta?• Compreende as diferenças pessoais na execução do movimento corporal na prática da luta?• Supera inibições próprias referentes à execução da luta trabalhada, com a mediação do professor?• Supera inibições próprias referentes à execução da luta trabalhada, sem a mediação do professor?• Respeita as diferenças pessoais na execução do mo-vimento corporal na prática da luta?• Interage corporalmente com os colegas durante a prática da luta, com atitudes de respeito, superando pre-conceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?• Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?

• Movimenta-se corporalmente em atividades lúdicas, na

prática da luta?

• Desenvolve estratégias de desequilíbrio, imobilização

ou exclusão de determinado espaço, buscando ações de

ataque e defesa, procurando valorizar o respeito ao próxi-

mo?

• Constrói com autonomia, a partir das práticas viven-

ciadas da luta, outras formas de movimentar-se corporal-

mente?

• Reconhece as possibilidades e os limites de seu corpo,

identificando diferentes formas de movimentar-se na práti-

ca da luta?

• Compreende as diferenças pessoais na execução do

movimento corporal na prática da luta?

• Supera inibições próprias referentes à execução da luta

trabalhada, com a mediação do professor?

• Supera inibições próprias referentes à execução da luta

trabalhada, sem a mediação do professor?

• Respeita as diferenças pessoais na execução do movi-

mento corporal na prática da luta?

• Interage corporalmente com os colegas durante a prá-

tica da luta, com atitudes de respeito, superando preconcei-

tos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos

físicos), gênero e etnia?

4.º AnOluta

5.º AnOluta

Page 93: Caderno de Avaliacao Volume 01

91

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da luta?• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela prática da luta, tais como: alterações nos sistemas respira-tório e cardiovascular e na temperatura do corpo, sensa-ções de cansaço/excitação e de bem-estar?• Realiza jogos de oposição e práticas de luta, com res-peito ao próximo, em tempos livres, como opção de lazer?• Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da luta, favorecendo a inclusão de todos?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo luta?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos

na resolução de desafios corporais surgidos na prática da

luta?

• Identifica em seu corpo as alterações provocadas pela

prática da luta, tais como: alterações nos sistemas respira-

tório e cardiovascular e na temperatura do corpo, sensa-

ções de cansaço/excitação e de bem-estar?

• Realiza jogos de oposição e práticas de luta, com res-

peito ao próximo, em tempos livres, como opção de la-

zer?

• Participa das atividades propostas pelo professor no

eixo da luta favorecendo a inclusão de todos?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo luta?

4.º AnOluta

5.º AnOluta

Page 94: Caderno de Avaliacao Volume 01

92

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Educação física – CIClO III

• Realiza os elementos da ginástica, aprimorando as habi-

lidades necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da ginás-

tica, favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da gi-

nástica, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece as possibilidades e os limites corporais, res-

peitando as diferentes capacidades de movimentação na

prática da ginástica?

• Supera inibições próprias referentes à prática da

ginástica?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da gi-

nástica, com atitudes de respeito, superando preconceitos e

discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos),

gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na

• Realiza os elementos da ginástica, aprimorando as

habilidades necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da

ginástica, favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da

ginástica, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece as possibilidades e os limites corporais,

respeitando as diferentes capacidades de movimenta-

ção na prática da ginástica?

• Supera inibições próprias referentes à prática da gi-

nástica?

• Interage corporalmente com os colegas na prática

da ginástica, com atitudes de respeito, superando pre-

conceitos e discriminações referentes ao próprio corpo

(biótipos físicos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com

os colegas?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos

5.ª SÉRIE – 6.º AnOginástica

6.ª SÉRIE – 7.º AnOginástica

Page 95: Caderno de Avaliacao Volume 01

93

resolução de desafios corporais surgidos na prática da

ginástica?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

meio da realização consciente da prática da ginástica?

• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e

com a intensidade empregados na prática da ginástica?

• Identifica a ginástica como opção para o preenchi-

mento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como

necessidade e direito do cidadão?

• Compreende a ginástica como um acervo construído

historicamente?

• Reflete sobre os fenômenos esportivos, estéticos e lú-

dicos da ginástica e suas relações com questões sociais,

visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à

atuação como sujeito ativo da história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática da ginástica,

em diferentes contextos, como condição de melhoria para

a sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo ginástica?

na resolução de desafios corporais surgidos na prática da

ginástica?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

meio da realização consciente da prática da ginástica?

• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e

com a intensidade empregados na prática da ginástica?

• Identifica a ginástica como opção para o preenchi-

mento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como

necessidade e direito do cidadão?

• Compreende a ginástica como um acervo construído

historicamente?

• Reflete sobre os fenômenos esportivos, estéticos e lú-

dicos da ginástica e suas relações com questões sociais,

visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à

atuação como sujeito ativo da história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática da ginásti-

ca, em diferentes contextos, como condição de melhoria

para a sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo ginástica?

5.ª SÉRIE – 6.º AnOginástica

6.ª SÉRIE – 7.º AnOginástica

Page 96: Caderno de Avaliacao Volume 01

94

• Realiza os movimentos da dança, aprimorando as habi-

lidades necessárias a essa prática?

• Participa de coreografias com diferentes formações, di-

reções e níveis?

• Elabora coreografias com diferentes formações, direções

e níveis?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da dança,

favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da

dança, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece diferentes possibilidades de movimentação,

expressando-se de forma espontânea na prática da dança?

• Supera inibições próprias referentes à prática da

dança?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da

dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e

discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos),

gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos

na resolução de desafios corporais surgidos na prática da

dança?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

• Realiza os movimentos da dança, aprimorando as habilidades necessárias a essa prática?• Participa de coreografias com diferentes formações, direções e níveis?• Elabora coreografias com diferentes formações, di-reções e níveis?• Reelabora coletivamente as práticas corporais da dança, favorecendo a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as práticas corporais da dança, favorecendo a inclusão de todos?• Reconhece diferentes possibilidades de movimenta-ção, expressando-se de forma espontânea na prática da dança?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança?• Interage corporalmente com os colegas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando precon-ceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (bió-tipos físicos), gênero e etnia? • Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da dança?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

5.ª SÉRIE – 6.º AnODança

6.ª SÉRIE – 7.º AnODança

Page 97: Caderno de Avaliacao Volume 01

95

meio da realização consciente da prática da dança?

• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e com a intensidade empregados na prática da dança?• Identifica a dança como opção para o preenchimen-to sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como ne-cessidade e direito do cidadão?

• Compreende a dança como um acervo construído

historicamente?• Reflete sobre os fenômenos estéticos e lúdicos da dança e suas relações com questões sociais, visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática da dança,

em diferentes contextos, como condição de melhoria para

a sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo Dança?

meio da realização consciente da prática da dança?• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e com a intensidade empregados na prática da dança?• Identifica a dança como opção para o preenchimento sa-dio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessidade e direito do cidadão?• Compreende a dança como um acervo construído histo-ricamente?• Reflete sobre os fenômenos estéticos e lúdicos da dança e suas relações com questões sociais, visando ao desenvolvi-mento da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?• Realiza a avaliação em grupo na prática da dança, em diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Dança?

• Participa do jogo, aprimorando as habilidades técnico-táticas necessárias a essa prática?• Reelabora coletivamente as regras dos jogos, favore-cendo a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as regras dos jogos, favo-recendo a inclusão de todos?

• Participa do jogo, aprimorando as habilidades técnico-táticas necessárias a essa prática?• Reelabora coletivamente as regras dos jogos, favorecen-do a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as regras dos jogos, favore-cendo a inclusão de todos?

5.ª SÉRIE – 6.º AnOJogo

6.ª SÉRIE – 7.º AnOJogo

Page 98: Caderno de Avaliacao Volume 01

96

• Reconhece as possibilidades e os limites corporais, respei-tando as diferentes capacidades de movimentação na prática do jogo?• Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado?• Interage corporalmente com os colegas na prática do jogo, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discrimi-nações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia? • Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na re-solução de desafios corporais surgidos na prática do jogo?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática do jogo?• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e com a intensidade empregados na prática do jogo?• Identifica o jogo como opção para o preenchimento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessidade e di-reito do cidadão?• Compreende o jogo como um acervo construído historica-mente?• Reflete sobre o jogo e suas relações com questões sociais, visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à atua-ção como sujeito ativo da história?• Realiza a avaliação em grupo na prática do jogo, em

• Reconhece as possibilidades e os limites corporais, respeitando as diferentes capacidades de movimentação na prática do jogo?• Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado?• Interage corporalmente com os colegas na prática do jogo, com atitudes de respeito, superando preconcei-tos e discriminações referentes ao próprio corpo (bióti-pos físicos), gênero e etnia? • Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática do jogo?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática do jogo?• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e com a intensidade empregados na prática do jogo?• Identifica o jogo como opção para o preenchimento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como ne-cessidade e direito do cidadão?• Compreende o jogo como um acervo construído his-toricamente?• Reflete sobre o jogo e suas relações com questões sociais, visando ao desenvolvimento da consciência cor-poral e à atuação como sujeito ativo da história?

5.ª SÉRIE – 6.º AnOJogo

6.ª SÉRIE – 7.º AnOJogo

Page 99: Caderno de Avaliacao Volume 01

97

diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Jogo?

• Realiza a avaliação em grupo na prática do jogo, em dife-rentes contextos, como condição de melhoria para a sua atua-ção?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Jogo?

• Realiza os elementos da luta, aprimorando as habili-

dades necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da luta,

favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da

luta, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, res-

peitando as diferentes capacidades de movimentação na

prática da luta?

• Supera inibições próprias referentes à execução da

luta trabalhada?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da

luta, com atitudes de respeito, superando preconceitos e

discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-

cos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos

• Realiza os elementos da luta, aprimorando as habilida-

des necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da luta, fa-

vorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da luta,

favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respei-

tando as diferentes capacidades de movimentação na prática

da luta?

• Supera inibições próprias referentes à execução da luta

trabalhada?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da

luta, com atitudes de respeito, superando preconceitos e dis-

criminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gê-

nero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os co-

legas?

• Aplica com autonomia os conhecimentos adquiridos para

5.ª SÉRIE – 6.º AnOluta

6.ª SÉRIE – 7.º AnOluta

Page 100: Caderno de Avaliacao Volume 01

98

para a resolução de desafios corporais surgidos na prática da

luta?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio

da realização consciente da prática da luta?

• Relaciona as alterações fisiológicas ao esforço e a intensi-

dade empregados na prática da luta?

• Identifica os jogos de oposição e as práticas de luta, com

respeito ao próximo, como opção para o preenchimento sadio

das horas livres, reconhecendo o lazer como necessidade e di-

reito do cidadão?

• Compreende a luta como um acervo construído historica-

mente?

• Reflete sobre os fenômenos esportivos, estéticos e lúdicos

da luta e suas relações com questões sociais, visando ao de-

senvolvimento da consciência corporal e à atuação como sujei-

to ativo da história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática da luta, em dife-

rentes contextos, como condição de melhoria para a sua atua-

ção?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo

luta?

a resolução de desafios corporais surgidos na prática da

luta?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

meio da realização consciente da prática da luta?

• Relaciona as alterações fisiológicas ao esforço e a

intensidade empregados na prática da luta?

• Identifica os jogos de oposição e as práticas de luta,

com respeito ao próximo, como opção para o preen-

chimento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer

como necessidade e direito do cidadão?

• Compreende a luta como um acervo construído his-

toricamente?

• Reflete sobre os fenômenos esportivos, estéticos e

lúdicos da luta e suas relações com questões sociais, vi-

sando ao desenvolvimento da consciência corporal e à

atuação como sujeito ativo da história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática da luta, em

diferentes contextos, como condição de melhoria para a

sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo luta?

5.ª SÉRIE – 6.º AnOluta

6.ª SÉRIE – 7.º AnOluta

Page 101: Caderno de Avaliacao Volume 01

99

• Vivencia os fundamentos do esporte, desenvolvendo

as habilidades técnico-táticas necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as regras dos esportes, favo-

recendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as regras dos esportes, fa-

vorecendo a inclusão de todos?

• Compreende que, no contexto escolar e nos momen-

tos de lazer, as regras dos esportes podem ser adaptadas à

realidade do grupo?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, res-

peitando as diferentes capacidades de movimentação na

prática esportiva?

• Supera inibições próprias referentes à execução do es-

porte trabalhado?

• Interage corporalmente com os colegas na prática es-

portiva, com atitudes de respeito, superando preconceitos

e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-

cos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com autonomia, os conhecimentos adquiridos

na resolução de desafios corporais surgidos na prática es-

portiva?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

• Vivencia os fundamentos do esporte, desenvolvendo as

habilidades técnico-táticas necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as regras dos esportes, favore-

cendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as regras dos esportes, favo-

recendo a inclusão de todos?

• Compreende que, no contexto escolar e nos momentos

de lazer, as regras dos esportes podem ser adaptadas à reali-

dade do grupo?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respei-

tando as diferentes capacidades de movimentação na prática

esportiva?

• Supera inibições próprias referentes à execução do espor-

te trabalhado?

• Interage corporalmente com os colegas na prática es-

portiva, com atitudes de respeito, superando preconceitos e

discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos),

gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com autonomia, os conhecimentos adquiri-

dos na resolução de desafios corporais surgidos na prática

esportiva?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio

5.ª SÉRIE – 6.º AnOEsporte

6.ª SÉRIE – 7.º AnOEsporte

Page 102: Caderno de Avaliacao Volume 01

100

meio da realização consciente da prática esportiva?

• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e com a

intensidade empregados na prática esportiva?

• Identifica o esporte como opção para o preenchimento sa-

dio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessidade e

direito do cidadão?

• Compreende o esporte como um acervo construído histori-

camente?

• Reflete sobre o fenômeno esportivo, em seus aspectos es-

téticos, lúdicos e competitivos e suas relações com questões so-

ciais, visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à

atuação como sujeito ativo da história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática esportiva, em di-

ferentes contextos, como condição de melhoria para a sua

atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo

Esporte?

da realização consciente da prática esportiva?

• Relaciona as alterações fisiológicas com o esforço e

com a intensidade empregados na prática esportiva?

• Identifica o esporte como opção para o preenchi-

mento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como

necessidade e direito do cidadão?

• Compreende o esporte como um acervo construído

historicamente?

• Reflete sobre o fenômeno esportivo, em seus as-

pectos estéticos, lúdicos e competitivos e suas relações

com questões sociais, visando ao desenvolvimento da

consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da

história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática esportiva,

em diferentes contextos, como condição de melhoria

para a sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo Esporte?

5.ª SÉRIE – 6.º AnOEsporte

6.ª SÉRIE – 7.º AnOEsporte

Page 103: Caderno de Avaliacao Volume 01

101

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Educação física – CIClO IV

• Realiza os elementos da ginástica, aprimorando as ha-

bilidades técnicas necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da ginás-

tica, favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da gi-

nástica, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respei-

tando as diferentes capacidades de movimentação na práti-

ca da ginástica?

• Supera inibições próprias referentes à prática da

ginástica?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da

ginástica, com atitudes de respeito, superando preconceitos

e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-

cos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com discernimento e autonomia os conhecimentos

• Realiza os elementos da ginástica, aprimorando as habili-

dades técnicas necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da ginásti-

ca, favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da ginás-

tica, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respei-

tando as diferentes capacidades de movimentação na prática

da ginástica?

• Supera inibições próprias referentes à prática da

ginástica?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da gi-

nástica, com atitudes de respeito, superando preconceitos e

discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos),

gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com discernimento e autonomia os conhecimentos

7.ª SÉRIE – 8.º AnOginástica

8.ª SÉRIE – 9.º AnOginástica

Page 104: Caderno de Avaliacao Volume 01

102

adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na

prática da ginástica?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio

da realização consciente da prática da ginástica?

• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do es-

forço e da intensidade empregados na prática da ginástica?

• Identifica a ginástica como opção para o preenchimento

sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessida-

de e direito do cidadão?

• Compreende a ginástica como um acervo construído his-

toricamente?

• Realiza leitura crítica dos fenômenos esportivos, estéticos

e lúdicos da ginástica e suas relações com questões sociais,

visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à atu-

ação como sujeito ativo da história?

• Realiza a avaliação em grupo na prática da ginástica, em

diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua

atuação?

• Realiza a autoavaliação na prática da ginástica, em dife-

rentes contextos, como condição de melhoria para a sua atu-

ação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo

ginástica?

adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos

na prática da ginástica?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

meio da realização consciente da prática da ginástica?

• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes

do esforço e da intensidade empregados na prática da

ginástica?

• Identifica a ginástica como opção para o preenchi-

mento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como

necessidade e direito do cidadão?

• Compreende a ginástica como um acervo construído

historicamente?

• Realiza leitura crítica dos fenômenos esportivos, es-

téticos e lúdicos da ginástica e suas relações com ques-

tões sociais, visando ao desenvolvimento da consciência

corporal e à atuação como sujeito ativo da história?

• Realiza a autoavaliação na prática da ginástica, em

diferentes contextos, como condição de melhoria para a

sua atuação?

• Realiza avaliação em grupo na prática da ginásti-

ca, em diferentes contextos, como condição de melhoria

para a sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo ginástica?

7.ª SÉRIE – 8.º AnOginástica

8.ª SÉRIE – 9.º AnOginástica

Page 105: Caderno de Avaliacao Volume 01

103

• Realiza os movimentos da dança, aprimorando as ha-bilidades necessárias a essa prática?• Elabora com autonomia coreografias com diferentes formações, direções e níveis?• Reelabora coletivamente as práticas corporais da dan-ça, favorecendo a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as práticas corporais da dança, favorecendo a inclusão de todos?• Reconhece diferentes possibilidades de movimenta-ção, expressando-se de forma espontânea na prática da dança?• Supera inibições próprias referentes à prática da dança?• Interage corporalmente com os colegas na prática da dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-cos), gênero e etnia?• Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?• Aplica com discernimento e autonomia os conheci-mentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática da dança?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática da dança?

• Realiza os movimentos da dança, aprimorando as habili-

dades necessárias a essa prática?

• Elabora com autonomia coreografias com diferentes for-

mações, direções e níveis?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da dança,

favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da dan-

ça, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece diferentes possibilidades de movimentação,

expressando-se de forma espontânea na prática da dança?

• Supera inibições próprias referentes à prática da dança?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da

dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos e

discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos),

gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os co-

legas?

• Aplica com discernimento e autonomia os conhecimen-

tos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na

prática da dança?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio

da realização consciente da prática da dança?

• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática da dança?

7.ª SÉRIE – 8.º AnODança

8.ª SÉRIE – 9.º AnODança

Page 106: Caderno de Avaliacao Volume 01

104

• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática da dança?• Identifica a dança como opção para o preenchimento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessi-dade e direito do cidadão?• Compreende a dança como um acervo construído his-toricamente?• Realiza leitura crítica dos fenômenos estéticos e lúdicos da dança e suas relações com questões sociais, visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?• Realiza a avaliação em grupo na prática da dança, em diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Realiza a autoavaliação na prática da dança, em di-ferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Dança?

• Identifica a dança como opção para o preenchimento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como neces-

sidade e direito do cidadão?

• Compreende a dança como um acervo construído historicamente?• Realiza leitura crítica dos fenômenos estéticos e lú-dicos da dança e suas relações com questões sociais, vi-sando ao desenvolvimento da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?• Realiza a autoavaliação na prática da dança, em di-

ferentes contextos, como condição de melhoria para a

sua atuação?

• Realiza avaliação em grupo na prática da dança, em

diferentes contextos, como condição de melhoria para a

sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo Dança?

• Realiza os movimentos da dança, aprimorando as habi-

lidades necessárias a essa prática?

• Elabora com autonomia coreografias com diferentes

formações, direções e níveis?

• Realiza os movimentos da dança, aprimorando as

habilidades necessárias a essa prática?

• Elabora com autonomia coreografias com diferentes

formações, direções e níveis?

7.ª SÉRIE – 8.º AnOJogo

8.ª SÉRIE – 9.º AnOJogo

Page 107: Caderno de Avaliacao Volume 01

105

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da dan-

ça, favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da

dança, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece diferentes possibilidades de movimenta-

ção, expressando-se de forma espontânea na prática da

dança?

• Supera inibições próprias referentes à prática da

dança?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da

dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos

e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-

cos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com discernimento e autonomia os conhecimen-

tos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos

na prática da dança?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

meio da realização consciente da prática da dança?

• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes

do esforço e da intensidade empregados na prática da

dança?

• Reelabora coletivamente as práticas corporais da

dança, favorecendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as práticas corporais da

dança, favorecendo a inclusão de todos?

• Reconhece diferentes possibilidades de movimenta-

ção, expressando-se de forma espontânea na prática da

dança?

• Supera inibições próprias referentes à prática da

dança?

• Interage corporalmente com os colegas na prática da

dança, com atitudes de respeito, superando preconceitos

e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-

cos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com discernimento e autonomia os conhe-

cimentos adquiridos na resolução de desafios corporais

surgidos na prática da dança?

• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por

meio da realização consciente da prática da dança?

• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes

do esforço e da intensidade empregados na prática da

dança?

7.ª SÉRIE – 8.º AnOJogo

8.ª SÉRIE – 9.º AnOJogo

Page 108: Caderno de Avaliacao Volume 01

106

• Participa do jogo, aprimorando as habilidades técnico-táticas necessárias a essa prática?• Reelabora coletivamente as regras dos jogos, favore-cendo a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as regras dos jogos, favore-cendo a inclusão de todos?• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respei-tando as diferentes capacidades de movimentação na práti-ca do jogo?• Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado?• Interage corporalmente com os colegas na prática do jogo, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?• Resolve com autonomia situações de conflito com os co-legas?• Aplica com discernimento e autonomia os conhecimen-tos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática do jogo?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática do jogo?• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática do jogo?• Identifica o jogo como opção para o preenchimento

• Participa do jogo, aprimorando as habilidades técni-co-táticas necessárias a essa prática?• Reelabora coletivamente as regras dos jogos, favore-cendo a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as regras dos jogos, favo-recendo a inclusão de todos?• Reconhece as possibilidades e limites corporais, res-peitando as diferentes capacidades de movimentação na prática do jogo?• Supera inibições próprias referentes à execução do jogo trabalhado?• Interage corporalmente com os colegas na prática do jogo, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-cos), gênero e etnia?• Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?• Aplica com discernimento e autonomia os conheci-mentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática do jogo?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática do jogo?• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática do jogo?• Identifica o jogo como opção para o preenchimento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como neces-sidade e direito do cidadão?

7.ª SÉRIE – 8.º AnOJogo

8.ª SÉRIE – 9.º AnOJogo

Page 109: Caderno de Avaliacao Volume 01

107

sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como neces-

sidade e direito do cidadão?

• Compreende o jogo como um acervo construído histo-

ricamente?

• Realiza leitura crítica do jogo e suas relações com

questões sociais, visando ao desenvolvimento da consci-

ência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?

• Realiza a autoavaliação em grupo na prática do jogo,

em diferentes contextos, como condição de melhoria para

a sua atuação?

• Realiza a avaliação em grupo na prática do jogo, em

diferentes contextos, como condição de melhoria para a

sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do

eixo Jogo?

• Compreende o jogo como um acervo construído histo-ricamente?• Realiza leitura crítica do jogo e suas relações com questões sociais, visando ao desenvolvimento da consci-ência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?• Realiza a autoavaliação na prática do jogo, em dife-rentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Realiza avaliação em grupo na prática do jogo, em diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo Jogo?

• Realiza os elementos da luta, aprimorando as habilidades técnicas necessárias a essa prática?• Reelabora coletivamente as práticas corporais da luta, fa-vorecendo a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as práticas corporais da luta, favorecendo a inclusão de todos?• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respeitando

• Realiza os elementos da luta, aprimorando as habili-dades técnicas necessárias a essa prática?• Reelabora coletivamente as práticas corporais da luta, favorecendo a inclusão de todos?• Reelabora individualmente as práticas corporais da luta, favorecendo a inclusão de todos?• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respeitando as diferentes capacidades de movimentação

7.ª SÉRIE – 8.º AnOluta

8.ª SÉRIE – 9.º AnOluta

Page 110: Caderno de Avaliacao Volume 01

108

as diferentes capacidades de movimentação na prática da luta?• Supera inibições próprias referentes à execução da luta trabalhada?• Interage corporalmente com os colegas na prática da luta, com atitudes de respeito, superando preconceitos e dis-criminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gê-nero e etnia?• Resolve com autonomia situações de conflito com os co-legas?• Aplica com discernimento e autonomia os conhecimen-tos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática da luta?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática da luta?• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática da luta?• Identifica os jogos de oposição e as práticas de luta, com respeito ao próximo, como opção para o preenchimento sa-dio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessidade e direito do cidadão?• Compreende a luta como um acervo construído histori-camente?• Realiza leitura crítica dos fenômenos esportivos, estéticos e lúdicos da luta e suas relações com questões sociais, visan-do ao desenvolvimento da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?

na prática da luta?• Supera inibições próprias referentes à execução da luta trabalhada?• Interage corporalmente com os colegas na prática da luta, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físi-cos), gênero e etnia?• Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?• Aplica com discernimento e autonomia os conheci-mentos adquiridos na resolução de desafios corporais sur-gidos na prática da luta?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática da luta?• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática da luta?• Identifica os jogos de oposição e as práticas de luta, com respeito ao próximo, como opção para o preenchi-mento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessidade e direito do cidadão?• Compreende a luta como um acervo construído histo-ricamente?• Realiza leitura crítica dos fenômenos esportivos, es-téticos e lúdicos da luta e suas relações com questões so-ciais, visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?• Realiza a autoavaliação na prática da luta, em

7.ª SÉRIE – 8.º AnOluta

8.ª SÉRIE – 9.º AnOluta

Page 111: Caderno de Avaliacao Volume 01

109

• Realiza a autoavaliação na prática da luta, em dife-rentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Realiza avaliação em grupo na prática da luta, em di-ferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo luta?

diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Realiza a avaliação em grupo na prática da luta, em diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua atuação?• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo luta?

• Realiza os fundamentos do esporte, aprimorando as

habilidades técnico-táticas necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as regras dos esportes, favo-

recendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as regras dos esportes, fa-

vorecendo a inclusão de todos?

• Compreende que, no contexto escolar e nos momen-

tos de lazer, as regras dos esportes podem ser adaptadas

à realidade do grupo?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, res-

peitando as diferentes capacidades de movimentação na

prática esportiva?

• Supera inibições próprias referentes à execução do

esporte trabalhado?

• Realiza os fundamentos do esporte, aprimorando as

habilidades técnico-táticas necessárias a essa prática?

• Reelabora coletivamente as regras dos esportes, favo-

recendo a inclusão de todos?

• Reelabora individualmente as regras dos esportes, fa-

vorecendo a inclusão de todos?

• Compreende que, no contexto escolar e nos momentos

de lazer, as regras dos esportes podem ser adaptadas à re-

alidade do grupo?

• Reconhece as possibilidades e limites corporais, respei-

tando as diferentes capacidades de movimentação na práti-

ca esportiva?

• Supera inibições próprias referentes à execução do es-

porte trabalhado?

7.ª SÉRIE – 8.º AnOEsporte

8.ª SÉRIE – 9.º AnOEsporte

Page 112: Caderno de Avaliacao Volume 01

110

• Interage corporalmente com os colegas na prática es-portiva, com atitudes de respeito, superando preconceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (biótipos físicos), gênero e etnia?• Resolve com autonomia situações de conflito com os colegas?• Aplica com discernimento e autonomia os conhecimen-tos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na prática esportiva?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática esportiva?• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática esportiva?• Identifica o esporte como opção para o preenchimento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessi-dade e direito do cidadão?• Compreende o esporte como um acervo construído his-toricamente? • Realiza leitura crítica sobre o fenômeno esportivo, em seus aspectos estéticos, lúdicos e competitivos e suas re-lações com questões sociais, visando ao desenvolvimento da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da história?• Realiza a autoavaliação na prática esportiva, em dife-

rentes contextos, como condição de melhoria para a sua

atuação?

• Interage corporalmente com os colegas na prática

esportiva, com atitudes de respeito, superando precon-

ceitos e discriminações referentes ao próprio corpo (bióti-

pos físicos), gênero e etnia?

• Resolve com autonomia situações de conflito com os

colegas?

• Aplica com discernimento e autonomia os conhe-

cimentos adquiridos na resolução de desafios corporais

surgidos na prática esportiva?• Identifica o seu corpo como forma de expressão, por meio da realização consciente da prática esportiva?• Compreende as alterações fisiológicas decorrentes do esforço e da intensidade empregados na prática es-portiva?• Identifica o esporte como opção para o preenchi-mento sadio das horas livres, reconhecendo o lazer como necessidade e direito do cidadão?

• Compreende o esporte como um acervo construído

historicamente?

• Realiza leitura crítica sobre o fenômeno esportivo, em

seus aspectos estéticos, lúdicos e competitivos e suas re-

lações com questões sociais, visando ao desenvolvimento

da consciência corporal e à atuação como sujeito ativo da

história?

7.ª SÉRIE – 8.º AnOEsporte

8.ª SÉRIE – 9.º AnOEsporte

Page 113: Caderno de Avaliacao Volume 01

111

• Realiza a avaliação em grupo na prática esportiva,

em diferentes contextos, como condição de melhoria

para a sua atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades

do eixo Esporte?

• Realiza a autoavaliação na prática esportiva, em dife-

rentes contextos, como condição de melhoria para a sua

atuação?

• Realiza avaliação em grupo na prática esportiva, em

diferentes contextos, como condição de melhoria para a sua

atuação?

• Respeita pessoas com deficiência nas atividades do eixo

Esporte?

7.ª SÉRIE – 8.º AnOEsporte

8.ª SÉRIE – 9.º AnOEsporte

Page 114: Caderno de Avaliacao Volume 01

112

ARTES

Ao se considerar o caráter intervencionista da ação educativa, que possui intenções explícitas ou implícitas sobre o

que se deseja que o estudante saiba, como se pode saber se ele aprendeu algo caso não existam mecanismos para verificar a

aprendizagem e o seu grau de impacto? longe de ser um procedimento opcional, a avaliação é entendida como um processo

contínuo, sistemático e necessário.

Ela não tem um fim em si mesma nem nasce ao término do processo educativo, mas é ferramenta que possibilita

melhor aproveitamento de energias valiosas para a execução do projeto educativo. Inclui a avaliação dos sujeitos envolvidos

no processo ensino-aprendizagem: estudantes, professor e também currículo.

Especificamente em Artes, a ideia de que avaliar a produção artística do estudante é uma tarefa difícil ainda per-

siste, devido ao alto grau de subjetividade envolvido relacionado a aspectos individuais, emocionais e estéticos.

Todavia, a avaliação é indispensável para o desenvolvimento saudável do processo ensino-aprendizagem e não

dispensa lógica e objetividade fundamentadas nos conteúdos próprios da área elementos formais de cada área — e aspectos

culturais — e nos parâmetros da relação estética do estudante com as linguagens — apreciação, execução e criação.

A criatividade estética e o desenvolvimento do pensamento estético do estudante serão alimentados pelo trabalho

com os conteúdos das áreas artísticas por meio da apreciação, execução e criação, sendo, portanto, objeto de avaliação.

Dois eixos norteadores dos conteúdos que perpassam a apreciação, a execução e a criação são propostos no do-

cumento Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba (2006): “Compreensão da arte como produto cultural,

social e histórico” e “Compreensão da produção artística a partir da especificidade da linguagem”. A partir deles, estão des-

critos no mesmo documento objetivos e critérios de avaliação.

no presente documento, trabalha-se por área artística, com a expansão e o detalhamento dos critérios gerais

propostos no documento das Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba, na perspectiva da apreciação,

execução e criação. nesse sentido, o que se deve avaliar?

Tendo em vista a “Compreensão da arte como produto cultural, social e histórico”, a avaliação deverá contemplar

Cleonice dos SantosDaniela PedrosoJosilene de Oliveira Fonseca

Page 115: Caderno de Avaliacao Volume 01

113

conteúdos como, por exemplo: história das artes, estilos e gêneros, a arte em diferentes culturas, vida e obra de artistas, li-

teratura sobre as artes, desenvolvimento de tecnologias em arte em diferentes tempos e espaços. Os elementos formais de

cada linguagem, as técnicas e os materiais devem ser trabalhados no eixo da “Compreensão da produção artística a partir da

especificidade de cada área artística”.

Os dois eixos deverão ser abordados articuladamente, tendo em vista o conceito de cultura que norteia a elabo-

ração dos conteúdos da proposta curricular do Município, pois se entende que o trabalho artístico está sempre inserido em

determinado contexto social, cultural e histórico.

As Artes Visuais, a Dança, a Música e o Teatro, embora estejam intimamente relacionados com questões emocio-

nais, devem ser entendidos como áreas do conhecimento humano, com conteúdos e especificidades próprios, que requerem

estudo e técnica como qualquer outra.

nesse sentido, o processo de avaliação deve focar o desenvolvimento estético de cada estudante, diagnosticando

aspectos que estejam deficientes, prognosticando possibilidades, descrevendo e analisando o progresso durante o período de

trabalho.

Apesar das diferenças individuais dos estudantes, o que deve ser avaliado não é somente o produto final do pro-

cesso ensino-aprendizagem, mas sim o trajeto percorrido para se chegar a ele, no qual aquele que o trilha teve variadas pos-

sibilidades de trabalho com os conteúdos das áreas artísticas, nas três dimensões da experiência estética.

Assim, é recomendável evitar comparações ou classificações entre processos e produções dos estudantes, respei-

tando, portanto, as possibilidades individuais de realização dos critérios estabelecidos. O caráter de motivação e promoção

deve nortear o sentido da avaliação que visa ao progresso do estudante.

Mesmo que o objetivo do ensino das Artes na escola básica não seja a formação do artista, há que se considerar

outras dimensões, como a formação de apreciadores aptos à crítica intelectual e/ou a possibilidade do conhecimento artístico

como um campo profissional.

nesse sentido, a avaliação tem uma grande importância na implementação do ensino das Artes Visuais, da Dan-

ça, da Música e do Teatro para que os estudantes tenham a possibilidade de vislumbrar alternativas de realização cognitiva,

emocional e profissional.

Page 116: Caderno de Avaliacao Volume 01

114

ARTES VISUAIS

Daniela Pedroso

O ensino das Artes Visuais deve impulsionar os estudantes para ação reflexiva e construtiva através de seus pró-

prios meios de expressão. nesse sentido, é importante conhecer o desenvolvimento estético dos estudantes, sem o que não

será possível avaliar suas propostas ou levá-los a romper limites em relação ao seu aprendizado.

Assim, recomenda-se que a avaliação em Artes Visuais seja processual, na qual as conquistas e etapas de todo

processo criativo dos estudantes seja explicitada com o intuito de entender o significado que cada trabalho comporta, afas-

tando julgamentos parciais e preferências individuais, pois o resultado estético deve ser coerente e adequado às propostas

lançadas.

Pretende-se que a avaliação seja também uma ferramenta de análise e reflexão sobre as produções individuais e

coletivas. nesse sentido, é preciso ter em mente o que os estudantes devem desenvolver em Artes Visuais, ou seja, a amplitude

do que se pretende atingir. Assim ficarão claros o ponto de partida e o caminho a ser percorrido.

O ensino das Artes Visuais deve oportunizar ao estudante a ressignificação do mundo por meio da linguagem

visual. Isto é, o estudante deve tornar-se capaz de ler, refletir e produzir arte. Segundo Martins, Piscosque e guerra (1998),

a apropriação de imagens da arte converte-se em competências simbólicas porque instiga o estudante a desvelar seu modo

singular de identificar/sentir/pensar/imaginar/expressar e a ampliar sua possibilidade de produção e leitura de mundo da

natureza e cultura, assim como seus modos de atuação sobre eles.

O professor deve estimular os estudantes para a ampliação de seus repertórios visuais, assim como para a pesquisa

e o aprimoramento das poéticas individuais. Entendendo que, para isso, o olhar do professor deve estar centrado em vários

aspectos individuais e do grupo. nesse sentido, a ação docente terá ênfase na observação, pois ela é uma boa estratégia de

avaliação da produção realizada pelos estudantes. Tal avaliação deve ser bastante criteriosa para que se possa diagnosticar o

que os estudantes sabem e o que ainda precisam aprender.

Os instrumentos de avaliação a serem utilizados serão as próprias produções dos estudantes, sob três aspectos:

apreciação, execução e criação. Poderão ser realizadas atividades que envolvam desenhos, gravuras, colagens, textos, jogos,

reflexões, entre outros, seja em forma de atividade de estudo ou como proposta de trabalho criador.

Page 117: Caderno de Avaliacao Volume 01

115

no que se refere à apreciação, ela pode ocorrer por meio da leitura de imagem, da audiência de um filme, de

exposições, da análise crítica dos trabalhos produzidos pelo grupo, entre outras formas. A expressão dos processos cognitivos

relativos a esta etapa se dará por meio de rodas de conversa com o grupo, registros por meio de textos individuais ou coletivos,

jogos visuais contextualizados, observação direta do professor, entre outros.

Com relação à execução, os processos de exploração e manipulação de materiais e técnicas devem ser aliados às

ações expressivas dos estudantes. Como proposta de atividades de estudo, pode-se indicar: a exploração de materiais artísti-

cos; exploração de técnicas artísticas; composições plásticas com os elementos formais; estudos e croquis: desenho de obser-

vação, estudos de proporção, projetos de pesquisa, entre outros.

A criação deve ser o resultado da mobilização da capacidade criadora que se efetivará a partir de questões proble-

matizadoras lançadas aos estudantes, a fim de que estes possam organizar os conhecimentos construídos, cujo objetivo é a

criação de novos objetos artísticos.

Diante do exposto, é importante que o professor tenha em mente que cada situação de aprendizado gera uma

avaliação e, em consequência, uma adequação do planejamento inicial, tendo em vista os objetivos a serem alcançados no

processo ensino-aprendizado.

REfERênCIA

MARTInS, M. C.; PISCOSQUE, g.; gUERRA, M. T. T. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhe-

cer arte. São Paulo: fTD, 1998.

Page 118: Caderno de Avaliacao Volume 01

116

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Artes Visuais – CIClO I

1.º AnO

• Identifica a

função social das

artes visuais nas

man i f e s tações

próximas de seu

cotidiano: gra-

fitagem, ilustra-

ções de livros de

literatura infantil,

imagens da mí-

dia, arte pública e

obras contextuali-

zadas?

• Relaciona a

• Identifica for-

ma e conteúdo

nas estruturas ar-

tísticas próximas

de seu cotidiano:

grafitagem, ilus-

trações de livros

de literatura in-

fantil, imagens da

mídia, arte públi-

ca obras contex-

tualizadas?

• I den t i f i c a ,

nas estruturas

• Identifica a

função social das

artes visuais nas

mani fes tações

próximas de seu

cotidiano: gra-

fitagem, ilustra-

ções de livros de

literatura infantil,

imagens da mí-

dia, arte pública

e obras contextu-

alizadas?

• Relaciona a

• Identifica for-

ma e conteúdo nas

estruturas artísticas

próximas de seu

cotidiano: grafita-

gem, ilustrações de

livros de literatura

infantil, imagens

da mídia, arte pú-

blica e obras con-

textualizadas?

• localiza, nas

estruturas artísti-

cas os elementos

• Compreende

a função social

das artes visuais

nas manifesta-

ções próximas

de seu cotidia-

no: grafitagem,

ilustrações de li-

vros de literatura

infantil, imagens

da mídia, arte

pública e obras

contextual iza-

das?

• Identifica forma e conte-údo nas estru-turas artísticas próximas de seu cotidiano: gra f i tagem, ilustrações de livros de lite-ratura infantil, histórias em quadrinhos, imagens da mídia, arte pú-blica e obras

2.º AnO 3.º AnO

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

Page 119: Caderno de Avaliacao Volume 01

117

produção artísti-

ca visual com o

contexto social

em diferentes

tempos e espa-

ços, próximos de

seu cotidiano?

• I d e n t i f i c a

a utilização da

linguagem visu-

al nas manifes-

tações próximas

de seu cotidiano:

grafitagem, ilus-

trações de livros

de literatura in-

fantil, imagens

da mídia, arte

pública e obras

contextual iza-

das?

artísticas os ele-

mentos formais

da linguagem

visual: linha

(reta, curva,

interrompida,

grossa, fina),

cores (primárias

e secundárias),

plano (primeiro

plano), volume

(tridimensiona-

lidade) e textura

(textura tátil e

textura visual)?

• Identif ica,

nas estruturas

artísticas, dife-

rentes técnicas,

tais como pin-

tura, colagem,

modelagem e

desenho?

• Identif ica,

nas estruturas

produção artísti-

ca visual com o

contexto social

em diferentes

tempos e espa-

ços, próximos de

seu cotidiano?

• Identifica a

utilização da lin-

guagem visual

nas manifesta-

ções próximas

de seu cotidiano:

grafitagem, ilus-

trações de livros

de literatura in-

fantil, imagens

da mídia, arte

pública e obras

contextualizadas?

• Identifica a

interferência cul-

tural nas estru-

turas artísticas

visuais próximas

formais da lin-

guagem visual:

linha (reta, cur-

va, interrompi-

da, grossa, fina,

longa, curta), cor

(primárias e se-

cundárias), pla-

no (primeiro e

segundo plano),

volume (tridi-

mensionalidade)

e textura (textura

tátil e textura vi-

sual)?

• Identifica, nas

estruturas ar-

tísticas diferen-

tes técnicas, tais

como pintura,

colagem, mode-

lagem e dese-

nho?

• Identifica, nas

estrutura artísticas,

• Relaciona a

produção artísti-

ca visual com o

contexto social

em diferentes

tempos e espa-

ços, próximos de

seu cotidiano?

• Identifica a

utilização da lin-

guagem visual

nas manifesta-

ções próximas

de seu cotidiano:

grafitagem, ilus-

trações de livros

de literatura in-

fantil, imagens

da mídia, arte

pública e obras

contextualizadas?

• Identifica a

interferência cul-

tural nas estru-

turas artísticas

contextualizadas?• Ident i f ica, nas estruturas artísticas, os ele-mentos formais da linguagem vi-sual: linha (reta, curva, interrom-pida, grossa, fina, longa, cur-ta, firme e fraca), cores (primárias, secundárias e terciárias), pla-no (primeiro, se-gundo e terceiro plano), volume (tridimensionali-dade) e textura (textura tátil e textura visual)?• A p o n t a , nas estruturas artísticas, dife-rentes técnicas, tais como pin-tura, colagem,

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 120: Caderno de Avaliacao Volume 01

118

artísticas, dife-

rentes materiais,

tais como tinta

guache, anilina,

argila, massa de

modelar, lápis de

cor, giz de cera,

canetinha hidro-

cor, carvão, entre

outros?

• Experimenta

diferentes possi-

bilidades de uso

dos elementos

formais da lin-

guagem visual:

linha (reta, cur-

va, interrompida,

grossa e fina),

cores (primárias

e secundárias),

plano (primeiro

plano), volume

(tridimensiona-

lidade) e textura

de seu cotidiano:

grafitagem, ilus-

trações de livros

de literatura in-

fantil, imagens

da mídia, arte

pública e obras

contextual iza-

das?

diferentes materiais,

tais como tinta gua-

che, anilina, argila,

massa de modelar,

lápis de cor, giz de

cera, canetinha hi-

drocor, carvão, en-

tre outros?

• Experimenta

diferentes possi-

bilidades de uso

dos elementos

formais da lingua-

gem visual: linha,

cores (primárias

e secundárias),

plano (primeiro e

segundo plano),

volume (tridimen-

sionalidade) e tex-

tura (textura tátil e

textura visual), em

composições livres

(experimentações

e trabalho cria-

visuais pró-

ximas de seu

c o t i d i a n o :

grafitagem,

ilustrações de

livros de lite-

ratura infan-

til, imagens

da mídia,

arte pública e

obras contex-

tualizadas?

• Ana l i sa

a produção

artística da

human ida -

de na busca

da compre-

ensão dos

seus modos

de produção,

em diferentes

perspectivas

culturais: pro-

dução própria

modelagem e desenho?• Aponta, nas estruturas artís-ticas, diferentes materiais, tais como tinta gua-che, anelina, argila, massa de modelar, lá-pis de cor, giz de cera, canetinha hidrocor, carvão, entre outros?• Experimenta diferentes possi-bilidades de uso dos elementos formais da lin-guagem visual: linha (reta, cur-va, interrompi-da, grossa, fina, longa, curta, fir-me e fraca), co-res (primárias, secundárias e

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 121: Caderno de Avaliacao Volume 01

119

e dos colegas,

arte pública,

arte popular e

erudita e rituais

do cotidiano?

(textura tátil e

textura visual) em

composições li-

vres (experimen-

tações, trabalho

criador) ou orien-

tadas (atividades

de estudo, jogos

visuais e traba-

lho criador)?

• Representa

suas ideias uti-

lizando os ele-

mentos formais

da linguagem vi-

sual: linha (reta,

curva, interrom-

pida, grossa e

fina), cores (pri-

márias e secun-

dárias), plano

(primeiro plano),

volume (tridi-

mensionalidade)

e textura (textura

dor) ou orienta-

das (atividades

de estudo, jogos

visuais e traba-

lho criador)?

• Representa

suas ideias uti-

lizando os ele-

mentos formais

da linguagem vi-

sual: linha (reta,

curva, inter-

rompida, gros-

sa, fina, longa

e curta), cores

(primárias e se-

cundárias), pla-

no (primeiro e

segundo plano),

volume (tridi-

mensionalidade)

e textura (textu-

ra tátil e textu-

ra visual), em

composições li-

terciárias), pla-no (primeiro, se-gundo e terceiro plano), volume (tridimensiona-lidade) e textu-ra (textura tátil e textura visual), em composições livres (experi-mentações e tra-balho criador)?• Experimenta diferentes possi-bilidades de uso dos elementos formais da lin-guagem visual: linha (reta, cur-va, interrompida, grossa, fina, lon-ga, curta, firme e fraca), cores (pri-márias, secundá-rias e terciárias), plano (primei-ro, segundo e

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 122: Caderno de Avaliacao Volume 01

120

tátil e textura vi-

sual), em compo-

sições livres (ex-

perimentações e

trabalho criador)

ou orientadas

(atividades de

estudo, jogos vi-

suais e trabalho

criador)?

• Desenvolve

a percepção vi-

sual através da

leitura de dife-

rentes tipos de

imagem (ilustra-

ções de livros de

literatura infantil,

imagens da mí-

dia e obras con-

textualizadas)?

vres (experimen-

tações e trabalho

criador) ou orien-

tadas (atividades

de estudo, jogos

visuais, trabalho

criador)?

• Identifica for-

ma e conteúdo

nas estruturas ar-

tísticas próximas

de seu cotidia-

no: grafitagem,

ilustrações de li-

vros de literatura

infantil, imagens

da mídia, arte

pública e obras

contextual iza-

das?

• Experimenta

diferentes possi-

bilidades de uso

dos elementos

formais da lin-

terceiro plano), volume (tridi-mensionalidade) e textura (tátil e visual), em com-posições orien-tadas (atividades de estudo, jogos visuais e trabalho criador)?• Representa suas ideias uti-lizando os ele-mentos formais da linguagem vi-sual: linha (reta, curva, interrom-pida, grossa, fina, longa, cur-ta, firme e fraca), cores (primárias, secundárias e terciárias), plano (primeiro, segun-do e terceiro pla-no), volume

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 123: Caderno de Avaliacao Volume 01

121

guagem visual

na perspectiva da

função simbólica,

em composições

livres (experimen-

tações e trabalho

criador) ou orien-

tadas (atividades

de estudo, jogos

visuais e trabalho

criador)?

• Desenvolve a

percepção visual

por meio da lei-

tura de diferentes

tipos de imagem

(ilustrações de li-

vros de literatura

infantil, imagens

da mídia e obras

con t e x t ua l i z a -

das)?

(tridimensionalida-de) e textura (tex-tura tátil e textura visual)?• Identifica for-ma e conteúdo nas estruturas artísticas próximas de seu cotidiano: grafita-gem, ilustrações de livros de literatura infantil, histórias em quadrinhos, imagens da mídia, arte pública e obras contextualizadas?• Exper imenta diferentes possibi-lidades de uso dos elementos formais da linguagem visu-al, na perspectiva da função simbóli-ca, em composições livres (experimen-tações e trabalho criador) ou orien-

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 124: Caderno de Avaliacao Volume 01

122

tadas (atividades de estudo, jogos visuais e trabalho criador)?• Represen ta suas ideias atri-buindo função simbólica aos ele-mentos formais da linguagem vi-sual, ultrapassan-do o caráter da experimentação?• Desenvolve a percepção visual por meio da lei-tura de diferentes tipos de imagem (ilustrações de li-vros de literatura infantil, histórias em quadrinhos, imagens da mídia e obras contextu-alizadas)?

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 125: Caderno de Avaliacao Volume 01

123

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Artes Visuais – CIClO II

4.º AnO 5.º AnO

• Identifica a função

social das artes visuais

no cotidiano: grafitagem,

imagens da mídia, arte

pública, cinema, anima-

ção e obras contextuali-

zadas?

• Relaciona a produção

artística visual com o con-

texto social em diferentes

tempos e espaços?

• Identifica a utiliza-

ção da linguagem visual

no cotidiano: grafitagem,

imagens da mídia, arte

pública e obras contextu-

• Identifica forma e con-teúdo nas estruturas artís-ticas: grafitagem, imagens da mídia, arte pública, ci-nema, animação, obras contextualizadas?• Identifica, nas estrutu-ras artísticas, os elementos formais da linguagem vi-sual: linha (limite ou com-posição), cores (primárias, secundárias e terciárias), plano (sucessão de planos), volume (tridimensionalida-de: altura, largura e pro-fundidade) e textura (textu-ra tátil e textura visual)?

• Identifica a função

social das artes visuais

no cotidiano: grafitagem,

imagens da mídia, arte

pública, cinema, anima-

ção, videoclipe e obras

contextualizadas?

• Relaciona a produção

artística visual com o con-

texto social em diferentes

tempos e espaços?

• Identifica a utiliza-

ção da linguagem visual

no cotidiano: grafitagem,

imagens da mídia, arte

pública, cinema, animação,

• Identifica forma e con-

teúdo nas estruturas artís-

ticas: grafitagem, imagens

da mídia, arte pública, cine-

ma, animação, videoclipe e

obras contextualizadas?

• Identifica, nas estrutu-

ras artísticas, os elementos

formais da linguagem visu-

al: linha, cor, plano, volume

e textura?

• Identifica, nas estru-

turas artísticas, diferentes

técnicas: pintura, colagem,

modelagem, desenho, es-

cultura, objeto, gravura,

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUlTU-

RAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUlTU-

RAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 126: Caderno de Avaliacao Volume 01

124

alizadas?

• Reconhece e identifica

a interferência cultural nas

estruturas artísticas visuais:

grafitagem, imagens da mí-

dia, arte pública, cinema,

animação e obras contextua-

lizadas?

• Analisa a produção artís-

tica da humanidade na bus-

ca da compreensão dos seus

modos de produção em dife-

rentes perspectivas culturais:

produção própria e dos cole-

gas, arte pública, arte popu-

lar e erudita, rituais do coti-

diano?

• Reconhece a produção

visual como patrimônio cul-

tural e sua importância na

sociedade: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arquitetura urbana e arte po-

pular e erudita?

• Identifica a variedade

• Identifica nas estru-turas artísticas diferentes técnicas e materiais: pintu-ra, colagem, modelagem, desenho, escultura, objeto, gravura, instalação, video-clipe e tinta guache, anili-na, aquarela, argila, massa de modelar, lápis de cor, giz de cera, canetinha hidrocor, carvão, meios eletrônicos (DVD e CD) entre outros?• Experimenta diferentes possibilidades de uso dos elementos formais da lin-guagem visual: linha (limite ou composição), cores (pri-márias, secundárias e terci-árias), plano (sucessão de planos), volume (tridimen-sionalidade: altura, largura e profundidade) e textura (textura tátil e textura visu-al), em composições livres (experimentações e traba-lho criador) ou orienta-

videoclipe e obras contex-

tualizadas?

• Reconhece e identifica

a interferência cultural nas

estruturas artísticas visuais:

grafitagem, imagens da

mídia, arte pública e obras

contextualizadas?

• Reconhece a produção

visual como patrimônio

cultural e sua importância

na sociedade: produção

própria e dos colegas, arte

pública, arquitetura urba-

na, arte popular e erudi-

ta?

• Identifica a varieda-

de de significados expres-

sivos e de valor simbólico

nas formas visuais e suas

conexões temporais, ge-

ográficas e culturais: arte

urbana (popular e erudita

– nacional e estrangeira),

instalação, videoclipe?

• Identifica nas estru-

turas artísticas diferentes

materiais: tinta guache,

anilina, aquarela, argila,

massa de modelar, lápis de

cor, giz de cera, canetinha

hidrocor, carvão, meios

eletrônicos (DVD e CD) en-

tre outros?

• Experimenta diferen-

tes possibilidades de uso

dos elementos formais da

linguagem visual: linha,

cor, plano, volume e tex-

tura em composições livres

(experimentações e traba-

lho criador) ou orientadas

(atividades de estudo, jo-

gos visuais e trabalho cria-

dor)?

• Representa suas ideias

utilizando os elementos

formais da linguagem vi-

sual: linha, cor, plano,

4.º AnO 5.º AnO

Page 127: Caderno de Avaliacao Volume 01

125

de significados expressi-

vos e de valor simbólico

nas formas visuais e suas

conexões temporais,

geográficas e culturais:

arte urbana (popular e

erudita – nacional e es-

trangeira), arte indígena,

arte africana e afro-brasi-

leira?

• Identifica a si próprio

como produtor, inserido

em determinado tempo

e espaço, em composi-

ções livres (experimenta-

ções e trabalho criador)

ou orientadas (atividades

de estudo, jogos visuais e

trabalho criador)?

das (atividades de estudo, jogos visuais e trabalho criador)?• Representa suas ideias utilizando os ele-mentos formais da lingua-gem visual: linha, cores (primárias, secundárias e terciárias), plano (suces-são de planos), volume (tridimensionalidade: al-tura, largura e profundi-dade) e textura (textura tátil e textura visual)?• Identifica forma e conteúdo nas estruturas artísticas do cotidiano: grafitagem, imagens da mídia, arte pública, ci-nema, animação e obras contextualizadas?• Experimenta diferen-tes possibilidades de uso dos elementos formais da linguagem visual, na perspectiva da função

arte indígena, arte africa-

na e afro-brasileira?

• Identifica a si próprio

como produtor, inserido

em determinado tempo

e espaço, em composi-

ções livres (experimenta-

ções e trabalho criador)

ou orientadas (atividades

de estudo, jogos visuais e

trabalho criador)?

• Analisa a produção

artística da humanidade

na busca da compreensão

dos seus modos de pro-

dução em diferentes pers-

pectivas culturais: produ-

ção própria e dos colegas,

arte pública, arquitetura

urbana e arte popular e

erudita?

• Reconhece a impor-

tância da conservação e

preservação do patrimô-

nio cultural, produção

volume e textura?

• Identifica forma e con-

teúdo nas estruturas artís-

ticas do cotidiano: grafi-

tagem, imagens da mídia,

arte pública e obras contex-

tualizadas?

• Experimenta diferentes

possibilidades de uso dos

elementos formais da lin-

guagem visual na perspec-

tiva da função simbólica em

composições livres (experi-

mentações, trabalho cria-

dor) ou orientadas (ativida-

des de estudo, jogos visuais,

trabalho criador)?

• Representa suas ideias

atribuindo função simbólica

aos elementos formais da

linguagem visual ultrapas-

sando o caráter da experi-

mentação?

• Identifica a função

simbólica dos elementos

4.º AnO 5.º AnO

Page 128: Caderno de Avaliacao Volume 01

126

simbólica, em composi-ções livres (experimenta-ções e trabalho criador) ou orientadas (atividades de estudo, jogos visuais e trabalho criador)?• Representa suas ideias atribuindo função simbóli-ca aos elementos formais da linguagem visual, ul-trapassando o caráter da experimentação?• Identifica a função simbólica dos elementos formais da linguagem vi-sual nas estruturas artísti-cas: grafitagem, imagens da mídia, arte pública e obras contextualizadas?• Desenvolve a percep-ção visual através da lei-tura de diferentes tipos de imagem imagens da mí-dia, cinema, animação e obras contextualizadas?

própria e dos colegas, arte

pública, arquitetura urbana

e arte popular e erudita?

• Analisa suas produções

e as dos colegas conside-

rando seu tempo e espaço?

formais da linguagem vi-

sual nas estruturas artísti-

cas: grafitagem, imagens

da mídia, arte pública,

obras contextualizadas?

• Desenvolve a per-

cepção visual através da

leitura de diferentes tipos

de imagem, fotografia,

publicidade, histórias em

quadrinhos, cinema, ani-

mação, videoclipe, ima-

gens midiáticas, entre ou-

tras?

4.º AnO 5.º AnO

Page 129: Caderno de Avaliacao Volume 01

127

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Artes Visuais – CIClO III

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

• Identifica a função so-

cial das artes visuais no coti-

diano: grafitagem, imagens

da mídia, arte pública, cine-

ma, animação, videoclipe e

obras contextualizadas?

• Relaciona a produção

artística visual com o con-

texto social em diferentes

tempos e espaços?

• Identifica a utilização

da linguagem visual no co-

tidiano: grafitagem, ima-

gens da mídia, arte pública

e obras contextualizadas?

• Reconhece e identifica

• Identifica, nas estru-

turas artísticas, os elemen-

tos formais da linguagem

visual: linha, cor, plano,

volume e textura?

• Identifica, nas estru-

turas artísticas, diferentes

técnicas: pintura, cola-

gem, modelagem, dese-

nho, escultura, objeto,

gravura, instalação e vi-

deoclipe?

• Identifica, nas estru-

turas artísticas, diferentes

materiais: tinta guache,

anilina, aquarela, argila,

• Identifica a função

social das artes visuais

no cotidiano: grafitagem,

imagens da mídia, arte

pública e obras contextu-

alizadas?

• Relaciona a produção

artística visual com o con-

texto social em diferentes

tempos e espaços?

• Identifica a utiliza-

ção da linguagem visual

no cotidiano: grafitagem,

imagens da mídia, ar-

tes gráficas, arte digital e

obras contextualizadas?

• Identifica forma e con-

teúdo nas estruturas artísti-

cas: grafitagem, imagens da

mídia, arte pública e obras

contextualizadas?

• Identifica, nas estru-

turas artísticas, diferentes

técnicas: pintura, colagem,

modelagem, desenho, es-

cultura, objeto, gravura,

instalação e videoclipe?

• Identifica, nas estrutu-

ras artísticas, diferentes ma-

teriais: tinta guache, anilina,

aquarela, argila, massa de

modelar, lápis de cor, giz de

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VISU-

AIS COMO PRODUTO CUlTURAl,

SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VISU-

AIS COMO PRODUTO CUlTURAl,

SOCIAl E hISTóRICO

Page 130: Caderno de Avaliacao Volume 01

128

a interferência cultural nas

estruturas artísticas visu-

ais: grafitagem, imagens da

mídia, arte pública, cine-

ma, animação, videoclipe e

obras contextualizadas?

• Analisa a produção ar-

tística da humanidade na

busca da compreensão dos

seus modos de produção

em diferentes perspectivas

culturais: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arte popular e erudita e ritu-

ais do cotidiano?

• Reconhece a produção

visual como patrimônio cul-

tural e sua importância na

sociedade: produção pró-

pria e dos colegas, arte pú-

blica, arquitetura urbana e

arte popular e erudita?

• Identifica a variedade

de significados expressivos

e de valor simbólico nas

massa de modelar, lápis de

cor, giz de cera, canetinha

hidrocor, carvão, meios ele-

trônicos (DVD e CD), entre

outros?

• Experimenta diferentes

possibilidades de uso dos

elementos formais da lin-

guagem visual: linha, cor,

plano, volume e textura,

em composições livres (ex-

perimentações e trabalho

criador) ou orientadas (ati-

vidades de estudo, jogos vi-

suais e trabalho criador)?

• Identifica forma e con-

teúdo nas estruturas artís-

ticas do cotidiano: grafi-

tagem, imagens da mídia,

arte pública e obras contex-

tualizadas?

• Experimenta diferentes

possibilidades de uso dos

elementos formais da lingua-

gem visual, na perspectiva da

• Reconhece e identifica

a interferência cultural nas

estruturas artísticas visuais:

grafitagem, imagens da

mídia, arte pública e obras

contextualizadas?

• Analisa a produção ar-

tística da humanidade na

busca da compreensão dos

seus modos de produção

em diferentes perspectivas

culturais: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arte popular e erudita e ri-

tuais do cotidiano?

• Reconhece a produção

visual como patrimônio

cultural e sua importância

na sociedade: produção

própria e dos colegas, arte

pública, arquitetura urbana

e arte popular e erudita?

• Identifica a varieda-

de de significados expres-

sivos e de valor simbólico

cera, canetinha hidrocor,

carvão, meios eletrônicos

(DVD e CD) entre outros?

• Representa suas ideias

utilizando os elementos for-

mais da linguagem visual:

linha, cor, plano, volume e

textura?

• Identifica forma e con-

teúdo nas estruturas artís-

ticas do cotidiano: grafi-

tagem, imagens da mídia,

arte pública e obras con-

textualizadas?

• Experimenta diferen-

tes possibilidades de uso

dos elementos formais da

linguagem visual, na pers-

pectiva da função simbóli-

ca, em composições livres

(experimentações, trabalho

criador) ou orientadas (ati-

vidades de estudo, jogos vi-

suais e trabalho criador)?

• Representa suas ideias

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 131: Caderno de Avaliacao Volume 01

129

formas visuais e suas cone-

xões temporais, geográfi-

cas e culturais: arte urbana

(popular e erudita, na-

cional e estrangeira), arte

indígena, arte africana e

afro-brasileira?

• Identifica a si próprio

como produtor, inserido

em determinado tempo e

espaço de composições li-

vres (experimentações e

trabalho criador) ou orien-

tadas (atividades de estu-

do, jogos visuais e trabalho

criador)?

• Analisa a produção ar-

tística da humanidade na

busca da compreensão dos

seus modos de produção,

em diferentes perspectivas

culturais: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arquitetura urbana, arte

popular e erudita?

função simbólica, em com-

posições livres (experimen-

tações e trabalho criador)

ou orientadas (atividades

de estudo, jogos visuais e

trabalho criador)?

• Representa suas ideias

atribuindo função simbóli-

ca aos elementos formais

da linguagem visual, ultra-

passando o caráter da ex-

perimentação?

• Identifica a função

simbólica dos elementos

formais da linguagem visu-

al nas estruturas artísticas:

grafitagem, imagens da

mídia, arte pública, cine-

ma, animação, videoclipe

e obras contextualizadas?

• Desenvolve a percep-

ção visual por meio da lei-

tura de diferentes tipos de

imagem (fotografia, publi-

cidade, histórias em qua-

nas formas visuais e suas

conexões temporais, ge-

ográficas e culturais: arte

urbana (popular e erudi-

ta, nacional e estrangeira),

arte indígena, arte africana

e afro-brasileira?

• Identifica a si próprio

como produtor, inserido

em determinado tempo e

espaço, em composições li-

vres e orientadas?

• Analisa a produção ar-

tística da humanidade na

busca da compreensão dos

seus modos de produção,

em diferentes perspectivas

culturais: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arquitetura urbana e arte

popular e erudita?

• Reconhece a impor-

tância da conservação e

preservação do patrimônio

cultural: produção própria

atribuindo função simbólica

aos elementos formais da

linguagem visual, ultrapas-

sando o caráter da experi-

mentação?

• Identifica a função sim-

bólica dos elementos for-

mais da linguagem visual

nas estruturas artísticas:

grafitagem, imagens da

mídia, arte pública e obras

contextualizadas?

• Desenvolve a percepção

visual por meio da leitura de

diferentes tipos de imagem:

fotografia, publicidade, his-

tórias em quadrinhos, cine-

ma, animação, videoclipe,

imagens midiáticas, entre

outras?

• Cria formas de expres-

são visual utilizando os ele-

mentos próprios dessa lin-

guagem?

• Identifica os elementos

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 132: Caderno de Avaliacao Volume 01

130

• Reconhece a impor-

tância da conservação e

preservação do patrimônio

cultural: produção própria

e dos colegas, arte públi-

ca, arquitetura urbana, arte

popular e erudita?

• Analisa suas produções

e as dos colegas conside-

rando seu tempo e espaço?

• Reconhece a si próprio

como produtor, inserido em

determinado tempo e espa-

ço?

drinhos, cinema, animação,

videoclipe, imagens midiáti-

cas, entre outras)?

• Cria formas de expres-

são visual utilizando os ele-

mentos próprios da lingua-

gem?

• Identifica os elementos

visuais presentes na confi-

guração do meio ambiente

construído?

• Analisa suas produções

e as dos colegas, na perspec-

tiva dos elementos formais,

técnicas e procedimentos?

e dos colegas, arte públi-

ca, arquitetura urbana e

arte popular e erudita?

• Analisa suas pro-

duções e as dos colegas

considerando seu tempo

e espaço?

• Reconhece a si pró-

prio como produtor, in-

serido em determinado

tempo e espaço?

• Identifica as concep-

ções estéticas presentes

nas diversas produções

visuais: regional, nacio-

nal e internacional?

visuais presentes na confi-

guração do meio ambiente

construído?

• Analisa suas produ-

ções e as dos colegas, na

perspectiva dos elementos

formais, técnicas e procedi-

mentos?

• Reconhece e analisa os

elementos visuais presentes

na configuração do meio

ambiente construído?

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 133: Caderno de Avaliacao Volume 01

131

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Artes Visuais – CIClO IV

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

• Identifica a função so-cial das artes visuais: erudi-ta, popular e étnica (nacio-nal e internacional)?• Relaciona a produção artística visual com o con-texto social em diferentes tempos e espaços?• Identifica a utilização da linguagem visual no co-tidiano: grafitagem, imagens da mídia, artes gráficas, arte digital e obras contextualiza-das?• Reconhece e identifi-ca a interferência cultural

• Identifica forma e con-teúdo nas estruturas artís-ticas: grafitagem, imagens da mídia, arte pública e obras contextualizadas? • Identifica, nas estru-turas artísticas, diferentes técnicas: pintura, colagem, modelagem, desenho, es-cultura, objeto, gravura, instalação e videoclipe?• Identifica, nas estru-turas artísticas, diferentes materiais: tinta guache, anilina, aquarela, argila, massa de modelar, lápis de cor, giz de cera, canetinha

• Identifica a função so-

cial das artes visuais: eru-

dita, popular e étnica (na-

cional e internacional)?

• Relaciona a produção

artística visual com o con-

texto social em diferentes

tempos e espaços?

• Reconhece e identifica

a interferência cultural nas

estruturas artísticas visu-

ais: grafitagem, imagens

da mídia, arte pública e

obras contextualizadas?

• Analisa a produção ar-

tística da humanidade na

• Identifica forma e con-

teúdo nas estruturas artís-

ticas: grafitagem, imagens

da mídia, arte pública e

obras contextualizadas?

• Identifica, nas estru-

turas artísticas, diferentes

técnicas: pintura, colagem,

modelagem, desenho, es-

cultura, objeto, gravura,

instalação e videoclipe?

• Identifica, nas estrutu-

ras artísticas diferentes ma-

teriais: tinta guache, anili-

na, aquarela, argila, massa

de modelar, lápis de cor, giz

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VISU-AIS COMO PRODUTO CUlTURAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 134: Caderno de Avaliacao Volume 01

132

nas estruturas artísticas visu-ais: grafitagem, imagens da mídia, arte pública e obras contextualizadas?• Analisa a produção ar-tística da humanidade na busca da compreensão dos seus modos de produção em diferentes perspectivas culturais: produção própria e dos colegas, arte pública, arte popular e erudita e ritu-ais do cotidiano?• Reconhece a produção visual como patrimônio cul-tural e sua importância na sociedade: produção pró-pria e dos colegas, arte pú-blica, arquitetura urbana e arte popular e erudita?• Identifica a variedade de significados expressivos e de valor simbólico nas for-mas visuais e suas conexões temporais, geográficas e

hidrocor, carvão, meios eletrônicos (DVD, CD) entre outros?• Representa suas ideias utilizando os elementos for-mais da linguagem visual: linha, cor, plano, volume e textura?• Identifica forma e con-teúdo nas estruturas artís-ticas do cotidiano: grafita-gem, imagens da mídia, arte pública e obras con-textualizadas? • Experimenta diferen-tes possibilidades de uso dos elementos formais da linguagem visual, na pers-pectiva da função simbóli-ca, em composições livres ou orientadas?• Representa suas ideias atribuindo função simbóli-ca aos elementos formais da linguagem visual, ul-trapassando o caráter da

busca da compreensão dos

seus modos de produção,

em diferentes perspectivas

culturais: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arte popular e erudita, ri-

tuais do cotidiano?

• Reconhece a produção

visual como patrimônio

cultural e sua importância

na sociedade: produção

própria e dos colegas, arte

pública, arquitetura urbana

e arte popular e erudita?

• Identifica a varieda-

de de significados expres-

sivos e de valor simbóli-

co nas formas visuais e

suas conexões temporais,

geográficas e culturais:

arte urbana (popular e

erudita, nacional e estran-

geira), arte indígena, arte

africana e afro-brasileira?

• Identifica a si próprio

de cera, canetinha hi-

drocor, carvão, meios ele-

trônicos (DVD e CD) entre

outros?

• Experimenta diferen-

tes possibilidades de uso

dos elementos formais da

linguagem visual: linha,

cor, plano,volume e textura

em composições livres ou

orientadas?

• Representa suas ideias

utilizando os elementos for-

mais da linguagem visual:

linha, cor, plano, volume e

textura?

• Identifica forma e con-

teúdo nas estruturas artís-

ticas do cotidiano: grafi-

tagem, imagens da mídia,

arte pública e obras contex-

tualizadas?

• Experimenta diferen-

tes possibilidades de uso

dos elementos formais da

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO7.ª SÉRIE – 8.º AnO

Page 135: Caderno de Avaliacao Volume 01

133

culturais: arte urbana (po-pular e erudita, nacional e estrangeira), arte indígena, arte africana e afro-brasilei-ra?• Identifica a si próprio como produtor, inserido em determinado tempo e es-paço: composições livres e orientadas?• Analisa a produção ar-tística da humanidade na busca da compreensão dos seus modos de produção em diferentes perspectivas culturais: produção própria e dos colegas, arte pública, arquitetura urbana e arte popular e erudita?• Reconhece a impor-tância da conservação e preservação do patrimônio cultural: produção própria e dos colegas, arte pública, arquitetura urbana e arte

experimentação?• Identifica a função simbólica dos elementos formais da linguagem vi-sual nas estruturas artísti-cas: grafitagem, imagens da mídia, arte pública e obras contextualizadas?• Desenvolve a per-cepção visual através da leitura de diferentes tipos de imagem: fotografia, publicidade, histórias em quadrinhos, cinema, ani-mação, videoclipe, holo-gramas, imagens midiáti-cas, entre outras?• Cria formas de ex-pressão visual utilizando os elementos próprios da linguagem?• Identifica os elemen-tos visuais presentes na configuração do meio ambiente construído?• Analisa os elementos

como produtor, inserido em

determinado tempo e espa-

ço: composições livres e orien-

tadas?

• Analisa a produção ar-

tística da humanidade na

busca da compreensão dos

seus modos de produção,

em diferentes perspectivas

culturais: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arquitetura urbana e arte

popular e erudita?

• Reconhece a impor-

tância da conservação e

preservação do patrimônio

cultural: produção própria

e dos colegas, arte pública,

arquitetura urbana e arte

popular e erudita?

• Analisa suas produções

e as dos colegas conside-

rando seu tempo e espaço?

• Reconhece a si próprio

linguagem visual, na pers-

pectiva da função simbólica,

em composições livres ou

orientadas?

• Representa suas ideias

atribuindo função simbólica

aos elementos formais da

linguagem visual, ultrapas-

sando o caráter da experi-

mentação?

• Identifica a função sim-

bólica dos elementos formais

da linguagem visual nas es-

truturas artísticas: grafita-

gem, imagens da mídia, arte

pública e obras contextuali-

zadas?

• Desenvolve a percepção

visual por meio da leitura

de diferentes tipos de ima-

gem: fotografia, publicida-

de, histórias em quadrinhos,

cinema, animação, video-

clipe, hologramas, imagens

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 136: Caderno de Avaliacao Volume 01

134

popular e erudita?• Analisa suas produções e as dos colegas considerando seu tempo e espaço?• Reconhece a si próprio como produtor, inserido em determinado tempo e espa-ço?• Identifica as concepções estéticas presentes nas diver-sas produções visuais: regio-nal, nacional e internacio-nal?• Reconhece e analisa as concepções estéticas presen-tes nas diversas produções visuais: regional, nacional e internacional?• Elabora crítica pessoal sobre diferentes manifesta-ções artísticas?

visuais presentes na confi-guração do meio ambiente construído?• Analisa suas produções e as dos colegas, na perspec-tiva dos elementos formais, técnicas e procedimentos?• Reconhece os elementos visuais presentes na confi-guração do meio ambiente construído?• Desenvolve formas de representação pessoal com liberdade, imprimindo sua marca pessoal através da utilização de diferentes téc-nicas, procedimentos e dos elementos formais da lin-guagem visual?• Analisa a utilização da linguagem visual no cotidia-no, identificando as inter-re-lações dos elementos formais em diferentes modalidades: vitrines, meios televisivos, ci-nema, roupas e espaços?

como produtor, inserido

em determinado tempo e

espaço?

• Identifica as concep-

ções estéticas presentes

nas diversas produções vi-

suais: regional, nacional e

internacional?

• Reconhece e analisa

as concepções estéticas

presentes nas diversas

produções visuais (regio-

nal, nacional e internacio-

nal)?

• Elabora crítica pessoal

sobre diferentes manifes-

tações artísticas?

midiáticas, entre outras?

• Cria formas de ex-

pressão visual utilizando

os elementos próprios

da linguagem?

• Identifica os ele-

mentos visuais presentes

na configuração do meio

ambiente construído?

• Analisa suas produ-

ções e as dos colegas, na

perspectiva dos elemen-

tos formais, técnicas e

procedimentos?

• Reconhece os ele-

mentos visuais presentes

na configuração do meio

ambiente construído?

• Analisa os elemen-

tos visuais presentes

na configuração do meio

ambiente construído?

• Desenvolve for-

mas de representação

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 137: Caderno de Avaliacao Volume 01

135

pessoal com liberdade, im-

primindo sua marca pesso-

al por meio da utilização

de diferentes técnicas, pro-

cedimentos e dos elemen-

tos formais da linguagem

visual?

• Analisa a utilização da

linguagem visual no coti-

diano, identificando as in-

ter-relações dos elementos

formais em diferentes mo-

dalidades: vitrines, meios

televisivos, cinema, roupas,

espaços?

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 138: Caderno de Avaliacao Volume 01

136

TEATRO E DANÇA

Josilene de Oliveira Fonseca

A avaliação, como uma atividade intrínseca ao processo de desenvolvimento humano, praticada frequentemente

no cotidiano e certamente durante o trabalho com o teatro e a dança, é um exercício fundamental para o desenvolvimento

do pensamento estético.

Considerando-se que a construção do conhecimento se dá num processo dialógico, individual ou coletivo, perme-

ado por reflexões, debates e argumentações, a avaliação em teatro e dança é imprescindível durante a trajetória

de ensino-aprendizagem.

Cabe, portanto, ao ensino do teatro e da dança estimular a ação reflexiva e criadora, a partir das pequenas pro-

duções realizadas em aula e das produções de cunho profissional.

De acordo com Spolin (2005), a avaliação integra o processo de trabalho com os jogos teatrais. A plateia constituí-

da por jogadores não é passiva diante do jogo que aprecia, é corresponsável e tem a liberdade de discutir e apresentar novas

possibilidades cênicas para o mesmo jogo. nesse sentido, o professor deverá estar atento para identificar de que forma cada

estudante participa do processo desse trabalho.

Tratando-se do ensino do teatro e da dança, a avaliação deverá permear toda a extensão e o final do trabalho,

tendo como referência os objetivos propostos pelo professor. É por meio dela que o educador verifica como os estudantes se

apropriam das linguagens trabalhadas – teatro e dança.

Assim, a avaliação tem que ser clara tanto para o professor como para o estudante, pois ambos participam do

processo, discutindo as propostas de trabalho. É necessário que cada etapa seja registrada, de forma escrita, por meio de

desenhos, filmagens e outros.

Para avaliar, a imparcialidade referente às preferências estéticas do professor deve prevalecer, em detrimento das

propostas lançadas, sejam elas no âmbito da apreciação, execução ou criação. A coerência entre a proposta de trabalho e o

resultado estético é um ponto a ser avaliado.

Durante o processo de avaliação do ensino do teatro e da dança, é importante considerar a especificidade de cada

uma dessas linguagens, para assim poder avaliar de forma mais precisa as produções individuais e coletivas dos estudantes.

Page 139: Caderno de Avaliacao Volume 01

137

Cabe ressaltar que a avaliação deve ter caráter democrático, de forma que todos os estudantes possam desenvolver seu pen-

samento estético. Para isso, o professor tem que ter clareza do que pretende atingir e deve se utilizar de diferentes estratégias,

de modo que seja assegurado o desenvolvimento das diferentes competências.

O ensino do teatro e da dança considera o estudante como um sujeito crítico e participativo de sua realidade, e

cabe ao professor de artes lhe proporcionar situações para que possa, cada vez mais, desenvolver seu pensamento estético

e construir sua própria linguagem em teatro e dança. De acordo com Desgranges (2003, p. 177), “atualmente, não se trata

mais de preparar o público de amanhã, mas de formar o espectador de hoje, sujeito que reflete sobre questões que lhe dizem

absoluto respeito (...)”.

Cabe ao professor criar meios e estimular os estudantes para a ampliação dos referenciais nas artes cênicas e dan-

ça, seja pela apreciação, execução ou criação. Assim, pode avaliá-los por meio da observação com registro e por meio de

outras estratégias que lhe permitam retomar o seu trabalho.

Os instrumentos para essa avaliação são os próprios experimentos e improvisos realizados em aula, que perpassam

tanto pela execução como a criação, assim como as análises e reelaborações feitas a partir da apreciação. Propõem-se ainda

os registros escritos, os desenhos e os filmes, as rodas de conversa e os jogos teatrais.

finalmente, a avaliação em teatro e dança depende da mediação do professor, pois ele estimulará o olhar crítico

acerca da sociedade espetacularizada em que vivemos.

REfERênCIAS

DESgRAngES, f. A pedagogia do espectador. São Paulo: hucitec, 2003.

SPOlIn, V. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005.

Page 140: Caderno de Avaliacao Volume 01

138

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãODança – CIClO I

1.º AnO

• Utiliza a dan-

ça nas brincadei-

ras e nas cantigas

de roda?

• Identifica a

dança no cotidia-

no e em festas

populares, pela

apreciação e par-

ticipação, em seu

convívio social e

escolar?

• I d e n t i f i c a

a interferên-

• Experimenta di-

ferentes possibi-

lidades de movi-

mentação do corpo

a partir de variados

estímulos: sonoros,

visuais e por meio

de materiais diver-

sos?

• Experimenta as

possibilidades de

uso das raízes de ha-

bilidades moto-

ras na construção

• Identifica a

função social da

dança nas brinca-

deiras, nas canti-

gas de roda e no

folclore brasileiro?

• Utiliza a dan-

ça nas brincadei-

ras e nas cantigas

de roda?

• Identifica a uti-

lização da dança

em festas popula-

res e nos ritos do

• Exper imenta

diferentes possibi-

lidades de uso dos

elementos estrutu-

rais da dança, tais

como: peso (leve

e pesado), espaço

(direto e indireto),

a partir de suas

qualidades de mo-

vimento?

• Improvisa utili-

zando as possibili-

dades de uso das

• Identifica

a função social

da dança?

• Relata so-

bre a função

social da dan-

ça presente

no cotidiano e

em festas po-

pulares de seu

convívio social

e escolar?

• Identifica

a função social

• Identifi-

ca o próprio

corpo como

matéria no

espaço pelo

toque direto

em si mes-

mo?

• E x p e r i -

menta dife-

rentes possi-

bilidades de

movimenta-

ção do corpo

2.º AnO 3.º AnO

COMPREEnSãO DAS

ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍSTI-

CA A PARTIR DA ESPE-

CIfICIDADE DA lIn-

gUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS

ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl E

hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

Page 141: Caderno de Avaliacao Volume 01

139

cia cultural

na dança?

• Reconhe-

ce a si próprio

como parti-

cipante do

processo de

construção da

dança?

do movimento,

como: rola-

mento e giro?

• E x p e r i -

menta diferen-

tes possibili-

dades de uso

dos elemen-

tos estruturais

da dança, tais

como peso

leve e pesado,

a partir de suas

qualidades de

movimento?

cotidiano, pela apreciação e participação, em seu conví-vio social e es-colar?• Identifica a interferên-cia cultural na dança a partir da aprecia-ção?• Identifica o papel do cor-po na dança a partir da apre-ciação e exe-cução?• Reconhe-ce a si próprio como parti-cipante do processo de construção da

dança?

raízes de habi-

lidades motoras

na construção do

movimento, com

e sem estímulo?

da dança em pro-duções de danças profissionais ou não?• Identifica fun-ção social da dan-ça em festas popu-lares e nos ritos do cotidiano?• Relaciona a produção de dan-ça com o contexto social em tempos e espaços próximos de seu cotidiano?• Identifica a in-terferência cultural na dança a partir da apreciação?• Identifica o papel do corpo na dança a partir da apreciação e exe-cução?

• Reconhece a

a partir de varia-dos estímulos: sonoros, visuais e materiais di-versos?• Experimenta as possibilida-des de uso das raízes de habi-lidades motoras na construção do movimento, como: rolamen-to, giro, salto, articulares?• Experimenta diferentes possibi-lidades de uso dos elementos estru-turais da dança, tais como, peso (leve e pesado), espaço (direto e indireto), tempo (lento e rápido),

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 142: Caderno de Avaliacao Volume 01

140

si próprio como

participante do

processo de

construção da

dança?

• I d e n t i f i -

ca a presença

da dança nos

meios cinema-

tográficos e te-

levisivos?

a partir de suas

qualidades de

movimento?

• Improvisa

utilizando as

possibilidades

de uso das raí-

zes de habilida-

des motoras ro-

lamento, giro,

salto e articu-

lar?

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 143: Caderno de Avaliacao Volume 01

141

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Dança – CIClO II

4.º AnO 5.º AnO

• Identifica a função so-

cial da dança?

• Identifica a função so-

cial da dança em produ-

ções de dança profissio-

nais ou não, realizadas em

espaços variados?

• Relata sobre a função

social da dança em festas

populares e ritos do coti-

diano?

• Relaciona a produção

de dança com o contexto

social em tempos e espa-

ços próximos e distantes

do seu cotidiano?

• Identifica o próprio

corpo como matéria no es-

paço pelo toque direto em

si mesmo e nos colegas?

• Experimenta diferen-

tes possibilidades de movi-

mentação do corpo a partir

de variados estímulos: so-

noros, visuais e materiais

diversos?

• Experimenta as possi-

bilidades de uso das raízes

de habilidades motoras na

construção do movimento,

como: rolamento, giro, sal-

to, queda, articular?

• Identifica a função so-cial da dança?• Identifica a função social da dança em pro-duções de dança profis-sionais ou não?• Identifica a função social da dança em festas populares, ritos do coti-diano e ritos presentes em diferentes culturas?• Relaciona a produção de dança com o contexto social, em tempos e espa-ços variados, a partir da temática coreografada?

• Identifica o próprio corpo

e o do outro como matéria no

espaço?

• Identifica as diferentes

partes do corpo no espaço a

partir do toque?

• Experimenta diferentes

possibilidades de movimen-

tação do corpo a partir de

variados estímulos: sonoros,

visuais e materiais diversos?

• Experimenta as possibi-

lidades de uso das raízes de

habilidades motoras (rola-

mento, giro, salto, articular

e queda) na construção do

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUlTU-

RAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 144: Caderno de Avaliacao Volume 01

142

• Identifica a interferência

cultural na dança?

• Reconhece interferências

culturais?

• Identifica as diferenças

culturais, físicas, étnicas, de

gênero e classe social nas

produções de dança?

• Identifica o papel do cor-

po na dança a partir da apre-

ciação e execução?

• Reconhece a si próprio

como participante do proces-

so de construção da dança?

• Identifica a presença da

dança nos meios cinemato-

gráficos e televisivos?

• Identifica diferentes nar-

rativas representadas pela

dança?

• Reconhece a interfe-rência cultural da dança em manifestações populares?• Identifica as diferenças culturais, físicas, étnicas, de gênero e classe social nas produções de dança?• Identifica o papel do corpo na dança a partir da apreciação e execução?• Reconhece a si pró-prio como participante do processo de construção da dança?• Identifica diferentes formas de dança presentes nos meios cinematográfi-cos, televisivos e outros?• Discute sobre suas pro-duções e as dos colegas, considerando seu tempo e espaço?• Identifica a forma que cada estudante utiliza para representar suas ideias?• Sugere possibilidades de movimento?

• Experimenta diferen-

tes possibilidades de uso

dos elementos estruturais

da dança a partir de suas

qualidades de movimento:

peso (leve e pesado), espa-

ço (direto e indireto), tempo

(lento e rápido), fluência (li-

vre e contida)?

• Improvisa utilizando as

possibilidades de uso das

raízes de habilidades moto-

ras (rolamento, giro, salto,

queda e articular), na cons-

trução do movimento, com

e sem estímulo?

• Improvisa utilizando

diferentes possibilidades

de uso dos elementos es-

truturais da dança a par-

tir de suas qualidades de

movimento, com e sem

estímulo?

movimento?

• Experimenta dife-

rentes possibilidades de

uso dos elementos es-

truturais da dança: peso

(leve e pesado), espaço

(direto e indireto), tem-

po (lento e rápido), flu-

ência (livre e contida) a

partir de suas qualida-

des de movimento?

• Improvisa utilizando

as possibilidades de uso

das raízes de habilida-

des motoras na constru-

ção do movimento, com

e sem estímulo?

• Improvisa utilizando

diferentes possibilidades

de uso dos elementos

estruturais da dança a

partir de suas qualida-

des de movimento, com

e sem estímulo?

4.º AnO 5.º AnO

Page 145: Caderno de Avaliacao Volume 01

143

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Dança – CIClO III

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

• Identifica e relata a

função social da dança em

produções de dança profis-

sionais ou não, realizadas

em espaços variados?

• Identifica e relata a

função social da dança em

festas populares, ritos do

cotidiano e rituais presen-

tes em diferentes culturas?

• Relaciona a produção

de dança com o contexto

social, em tempos e espa-

ços variados, a partir da te-

mática?

• Reconhece e descreve

• Identifica o próprio cor-

po como matéria no espaço,

a partir do toque, numa re-

lação direta e indireta com o

espaço?

• Identifica o próprio cor-

po no espaço como matéria

a partir do toque numa rela-

ção direta e indireta com os

colegas?

• Experimenta diferentes

possibilidades de movimen-

tação do corpo a partir de

variados estímulos: sonoros,

visuais e materiais diversos?

• Experimenta as possibilidades

• Identifica a fun-

ção social da dança em

produções de cunho

profissional ou não,

realizadas em espaços

variados?

• Relata a função so-

cial da dança em pro-

duções de cunho profis-

sional ou não.

• Relata a função so-

cial da dança em com-

posições coreográficas

presentes em seu coti-

diano e de outros tem-

pos?

• Identifica o próprio cor-

po como matéria no espaço,

a partir do toque e pela sua

própria dinâmica de movi-

mento dada pelas possibili-

dades articulatórias do cor-

po?

• Experimenta diferentes

possibilidades de movimen-

tação do corpo a partir de

variados estímulos: sonoros,

visuais e materiais diversos?

• Experimenta as possibi-

lidades de uso das raízes de

habilidades motoras (rola-

mento, giro, salto, articulares

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 146: Caderno de Avaliacao Volume 01

144

a interferência cultural na

dança em manifestações po-

pulares e eruditas?

• Discute sobre as diferen-

ças culturais, físicas, étnicas,

de gênero e classe social nas

produções de dança?

• Identifica o papel do

corpo na dança a partir da

apreciação e execução?

• Reconhece a si próprio

como participante do proces-

so de construção da dança?

• Reconhece a si próprio

como produtor da dança, in-

serido em determinado tem-

po e espaço?

• Identifica diferentes for-

mas de dança presentes nos

meios cinematográficos, te-

levisivos e outros?

• Analisa suas produções

e as dos colegas consideran-

do seu tempo e espaço?

• Identifica a forma que

de uso das raízes de habili-dades motoras (rolamento, giro, salto, queda e articu-lar) na construção do movi-mento?• Experimenta diferentes possibilidades de uso dos elementos estruturais da dança: (peso leve e pesa-do), espaço (direto e indire-to), tempo (lento e rápido), fluência (livre e contida) a partir de suas qualidades de movimento?• Improvisa utilizando as possibilidades de uso das raízes de habilidades moto-ras (rolamento, giro, salto, queda e articular), na cons-trução do movimento, com e sem estímulo?• Improvisa utilizando di-ferentes possibilidades de uso dos elementos estrutu-rais da dança a partir de suas

• Relaciona a produção

de dança com o contexto

social, em tempos e espa-

ços variados, a partir da

temática e da composição

coreográfica?

• Reconhece e identifica

a interferência cultural na

dança em manifestações

populares e eruditas?

• Identifica as dife-

renças culturais, físicas,

étnicas, de gênero e clas-

se social nas produções de

dança?

• Reconhece o papel do

corpo na dança a partir

da apreciação, execução e

criação?

• Reconhece a si pró-

prio como participante do

processo de construção da

dança?

• Reconhece a si pró-

prio como produtor da

e queda) na construção

do movimento?

• Experimenta: di-

ferentes possibilidades

de uso dos elementos

estruturais da dança

a partir de suas quali-

dades de movimento:

peso (leve e pesado),

espaço (direto e indire-

to), tempo (lento e rá-

pido), fluência (livre e

contida) na construção

do movimento?

• Compõe cenas uti-

lizando diferentes pos-

sibilidades de uso das

raízes de habilidades

motoras (rolamento,

giro, salto, articular e

queda)?

• Compõe cenas uti-

lizando os elementos

estruturais da dança

(peso, fluência, espaço

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 147: Caderno de Avaliacao Volume 01

145

cada estudante utiliza

para representar suas

ideias?

• Identifica como

seus colegas organi-

zam os elementos for-

mais da dança?

• Sugere novas pos-

sibilidades de movi-

mento a partir das ob-

servações realizadas?

qualidades de movimento,

com e sem estímulo?

• Identifica, em diferen-

tes composições de dança, a

forma e o conteúdo a partir

da composição coreográfica

e da execução dos elemen-

tos formais?

• Representa suas ideias

utilizando algumas raízes de

habilidades motoras (rola-

mento, giro, salto, queda e

articular) e as qualidades de

movimento da dança (peso,

espaço, fluência, tempo),

com auxílio do professor, na

composição de pequenas

cenas coreográficas?

dança inserido em determi-

nado tempo e espaço?

• Identifica diferentes for-

mas de dança presentes nos

meios cinematográficos, tele-

visivos e outros?

• Analisa suas produções e

as dos colegas, considerando

seu tempo e espaço?

• Identifica a forma que

cada estudante utiliza para

representar suas ideias?

• Identifica como cada es-

tudante organiza os elemen-

tos formais da dança?

• Sugere novas possibili-

dades de movimento a partir

das observações realizadas?

• Identifica, em diferentes

estruturas de dança, as várias

formas de construção do mo-

vimento?

e tempo) destacando algu-

mas qualidades de movi-

mento?

• Identifica, em diferentes

estruturas de dança, a for-

ma e o conteúdo a partir da

composição coreográfica?

• Identifica, em diferentes

estruturas de dança, a for-

ma e o conteúdo a partir da

organização dos elementos

formais?

• Representa suas ideias

compondo cenas a partir do

uso de algumas raízes de

habilidades motoras e al-

gumas qualidades de movi-

mento da dança?

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 148: Caderno de Avaliacao Volume 01

146

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Dança – CIClO IV

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

• Discute sobre a função

social da dança em produ-

ções de cunho profissional

ou não, realizadas em tem-

pos e espaços variados?

• Analisa a função social

da dança em composições

coreográficas presentes em

seu cotidiano e de outros

tempos e de outras cultu-

ras?

• Relaciona a produção

de dança com o contexto

social, em tempos e espa-

ços variados, a partir da

• Reconhece o próprio

corpo como matéria no es-

paço a partir da consciên-

cia corporal?

• Experimenta diferen-

tes possibilidades de movi-

mentação do corpo a partir

de variados estímulos: so-

noros, visuais e materiais

diversos?

• Experimenta as pos-

sibilidades de uso das raí-

zes de habilidades motoras

(rolamento, giro, salto, ar-

ticulares e queda), na cons-

trução de sequências de

• Analisa a função so-cial da dança em produ-ções de cunho profissio-nal?• Analisa a função so-cial da dança realizada em manifestações populares?• Reconhece a utiliza-ção da dança no cotidia-no?• Analisa a função so-cial da dança no cotidia-no?• Analisa a função cul-tural das danças étnicas? • Analisa a função social da dança realizada

• Identifica o próprio corpo como matéria no espaço pela consciência corporal?• Utiliza diferentes possibilidades de movi-mentação do corpo em composições coreográfi-cas?• Identifica e registra graficamente os elemen-tos formais da dança?• Constrói sequência de movimentos utilizan-do conscientemente as raízes de habilidades motoras e os elementos

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUlTU-

RAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 149: Caderno de Avaliacao Volume 01

147

temática e da composição

coreográfica?

• Reconhece a interfe-

rência cultural da dança

em manifestações popu-

lares e eruditas em dife-

rentes tempos e espaços?

• Identifica as diferen-

ças culturais, físicas, ét-

nicas, de gênero e classe

social nas produções de

dança?

• Reflete sobre o papel

do corpo na dança?

• Reconhece a si pró-

prio como produtor da

dança, inserido em deter-

minado tempo e espaço?

• Analisa a utilização

da dança nas produções

teatrais, cinematográficas

e em meios televisivos?

• Analisa suas produ-

ções e as dos colegas,

movimentos?

• Experimenta diferentes

possibilidades de uso dos

elementos estruturais da

dança: peso (leve e pesa-

do), espaço (direto e indire-

to), tempo (lento e rápido),

fluência (livre e contida) a

partir de suas qualidades

de movimento?

• Constrói sequência de

movimentos pela combi-

nação dos elementos for-

mais?

• Compõe cenas utilizan-

do e combinando as raízes

de habilidades motoras e os

elementos formais?

• Analisa, em diferentes

estruturas de dança, a for-

ma e o conteúdo a partir da

composição coreográfica?

• Analisa, em diferentes

estruturas de dança, a forma

por diferentes culturas e em diferentes situações?• Analisa a função social da dança em produções na-cionais e internacionais?• Relaciona a produção de dança com o contexto social em tempos e espaços variados?• Identifica as diferenças culturais, físicas, étnicas, de gênero e classe social nas produções de dança?• Reflete e discute sobre o papel do corpo na dan-ça?• Reconhece a si próprio como produtor da dança, inserido em determinado tempo e espaço?• Analisa a utilização da dança nas produções te-atrais, cinematográficas e em meios televisivos?• Analisa suas produções e a dos colegas considerando

formais da dança e suas qualidades do movimento?• Analisa, em diferentes estruturas de dança, a for-ma e o conteúdo a partir da composição coreográfica?• Analisa, em diferentes estruturas de dança, a for-ma e o conteúdo a partir da organização dos elementos formais?• Representa suas ideias compondo cenas a partir do uso das raízes de habilida-des motoras e dos elemen-tos formais da dança? • Representa suas ideias atribuindo função simbólica aos elementos formais da dança e suas qualidades de movimento?• Analisa a utilização da dança no cotidiano?• Identifica as inter-rela-ções dos elementos formais da dança em diferentes

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.º SÉRIE – 9.º AnO

Page 150: Caderno de Avaliacao Volume 01

148

considerando seu tempo e

espaço?

• Identifica a forma que

cada estudante utiliza para

representar suas ideias?

• Identifica como cada es-

tudante organiza os elemen-

tos formais da dança?

• Sugere novas possibili-

dades de movimento a partir

das observações realizadas?

• Identifica, em diferentes

estruturas de dança, as várias

formas de construção do mo-

vimento?

• Elabora crítica pessoal

sobre aspectos estéticos pre-

sentes em diferentes mani-

festações de dança?

e o conteúdo a partir da

organização dos elemen-

tos formais?

• Representa suas ideias

compondo cenas a partir

do uso das raízes de habi-

lidades motoras e dos ele-

mentos formais da dança?

• Representa suas ideias

atribuindo função simbóli-

ca aos elementos formais

da dança e as suas quali-

dades de movimento?

seu tempo e espaço?• Analisa a forma que cada estudante utiliza para representar suas ideias?• Sugere novas possibi-lidades de composição do movimento?• Analisa como cada es-tudante organiza os ele-mentos formais da dança na representação de suas ideias?• Identifica, em diferen-tes estruturas de dança, as várias formas de construção do movimento?• Elabora crítica pesso-al sobre aspectos estéticos presentes em diferentes manifestações de dança?• Analisa a produção de dança construída ao longo da história da humanidade, na busca da compreensão dos seus modos de produ-ção, em diferentes perspec-tivas culturais?

modalidades: videocli-pes, meios televisivos, na comunidade e ou-tros?• Desenvolve formas de representação pes-soal com autonomia, imprimindo sua marca pessoal através da uti-lização de diferentes técnicas?• Desenvolve formas de representação pes-soal com autonomia, imprimindo sua mar-ca pessoal através da combinação das dife-rentes possibilidades de uso das raízes de habilidades motoras e das qualidades de mo-vimento?• Analisa suas pro-duções e as dos seus colegas na perspectiva dos elementos formais e dos aspectos técnicos?

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 151: Caderno de Avaliacao Volume 01

149

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Teatro – CIClO I

1.º AnO

• Realiza re-

presentações

cênicas em

brincadeiras de

cunho dramá-

tico, presentes

nas cantigas

de roda e nos

jogos teatrais?

• Relaciona

a produção

cênica com o

contexto social,

em tempos e

• Identi f ica,

nas estruturas

teatrais, por

meio da apre-

ciação de espe-

táculos profis-

sionais e ou de

pequenas pro-

duções, a for-

ma e o conteú-

do através dos

elementos que

compõem a lin-

guagem cênica,

• Realiza re-

presentações cê-

nicas em brinca-

deiras de cunho

dramático, pre-

sentes nas can-

tigas de roda, no

folclore brasilei-

ro e nos jogos

teatrais?

• I d e n t i f i c a

a função social

da representa-

ção cênica nas

• Identif ica,

nas estruturas

teatrais, for-

ma e conteúdo

pelo uso dos

elementos que

compõem a lin-

guagem tea-

tral, como texto,

caracterização

do personagem

(físicas e figu-

rino), cenogra-

fia, através da

• Identifica a

função social das

artes cênicas nas

brincadeiras de

cunho dramá-

tico, presentes

nas cantigas de

roda, no folclo-

re brasileiro, nos

jogos teatrais e

em produções

cênicas profissio-

nais ou não?

• Relaciona a

• Identifica, nas estruturas tea-trais, forma e conteúdo pelo uso dos elemen-tos que compõem a linguagem tea-tral, como texto, caracterização do personagem (fí-sicas e figurino), cenografia, atra-vés da aprecia-ção de espetácu-los profissionais

2.º AnO 3.º AnO

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl E

hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

Page 152: Caderno de Avaliacao Volume 01

150

espaços pró-

ximos de seu

cotidiano, a

partir da carac-

terização cêni-

ca dada pelo

figurino e pela

cenografia?

• Identifica

a utilização da

linguagem cê-

nica nas pro-

duções teatrais

cinematográfi-

cas e em meios

televisivos por

meio da apre-

ciação?

• Identifica

a interferên-

cia cultural nas

produções tea-

trais próximas

de seu cotidia-

no?

como texto, per-

sonagem e ce-

nografia?

• Experimenta

diferentes possi-

bilidades de re-

presentação cê-

nica, a partir dos

elementos for-

mais próprios da

linguagem, por

meio da expres-

são corporal e

de jogos teatrais

com variados es-

tímulos?

• Representa

ideias por meio

dos elementos

formais texto,

p e r s o n a g e m ,

caracterização e

cenografia, atri-

buindo função

simbólica através

brincadeiras de

cunho dramáti-

co, presentes nas

cantigas de roda,

no folclore brasi-

leiro e nos jogos

teatrais?

• Relaciona a

produção cênica

com o contexto

social, em tempos

e espaços próxi-

mos de seu co-

tidiano, a partir

da caracterização

cênica dada pelo

texto, figurino e

cenografia?

• Identifica a

utilização da lin-

guagem cênica

nas produções

teatrais cinema-

tográficas e em

meios televisivos

apreciação de

espetáculos pro-

fissionais e de

pequenas produ-

ções?

• Experimenta

diferentes possi-

bilidades de re-

presentação cê-

nica a partir dos

elementos for-

mais próprios da

linguagem, atra-

vés da expressão

corporal, da ex-

pressão vocal e

de jogos teatrais,

com estímulos

variados, cons-

trução de perso-

nagem, forma de

locomoção, jeito

de vestir e outras,

e organização do

espaço cênico

produção cênica

com o contexto

social, em tem-

pos e espaços

próximos de seu

cotidiano, a par-

tir do texto e da

caracterização

cênica focada

no figurino, na

cenografia e na

sonoplastia?

• Identifica a

utilização da lin-

guagem cênica

nas produções

teatrais, cine-

matográficas e

em meios tele-

visivos por meio

da apreciação?

• I den t i f i c a

a interferência

cultural nas pro-

duções teatrais?

e de pequenas produções?• Experimen-ta diferentes possibil idades de represen-tação cênica a partir dos ele-mentos formais próprios da lin-guagem, atra-vés da expres-são corporal, expressão vocal e jogos teatrais com estímulos variados?• Constrói per-sonagens?• Organiza o espaço cênico (cenografia)?• P e s q u i s a sons para as ce-nas e representa suas ideias utili-zando os

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 153: Caderno de Avaliacao Volume 01

151

do jogo teatral,

com uso de fi-

gurino, adere-

ços e objetos?

• Experimen-

ta diferentes

formas de re-

presentação cê-

nica a partir do

teatro de som-

bras e formas

animadas.

por meio da

apreciação?

• Ident i f i ca

a interferên-

cia cultural nas

produções tea-

trais próximas

de seu cotidia-

no?

• Reconhece a

si próprio como

participante do

processo cêni-

co?

(cenografia)?

• Representa

suas ideias utili-

zando os elemen-

tos personagem

e caracterização,

a partir da im-

provisação, com

ou sem uso de

figurinos e ade-

reços?

• Representa

ideias atribuindo

função simbólica

aos elementos

formais da lin-

guagem cênica

por meio do jogo

teatral e a mon-

tagem de cenas?

• U t i l i z a

objetos e ade-

reços cênicos

atribuindo-lhes

• Reconhe -

ce a si próprio

como integran-

te do processo

cênico, inseri-

do em determi-

nado tempo e

espaço?

• Identif ica

possibilidades

cênicas em pe-

quenas cenas

montadas pe-

los colegas e

sugere novas

resoluções?

elementos for-mais da lingua-gem cênica, com ou sem roteiro preestabelecido?• Identifica a função simbóli-ca dos elementos formais utilizados em produções teatrais, cinema-tográficas e em meios televisivos?• Descreve a função simbóli-ca dos elementos formais utilizados em produções teatrais, cinema-tográficas e em meios televisivos?• Representa ideias atribuindo função simbóli-ca aos elementos formais da lin-guagem cênica

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 154: Caderno de Avaliacao Volume 01

152

diferentes fun-

ções simbólicas?

• Reconhece di-

ferentes formas

de representação

cênica a partir do

teatro de som-

bras e formas

animadas?

• Descreve di-

ferentes formas

de representa-

ção cênica a par-

tir do teatro de

sombras e for-

mas animadas?

através do jogo te-atral e da monta-gem de cenas?• Utiliza-se de objetos e adereços cênicos atribuindo-lhes diferentes fun-ções simbólicas?• Representa pe-quenas cenas ca-racterizando per-sonagens pelas ações?• Reconhece di-ferentes formas de representação cê-nica a partir do te-atro de sombras e formas animadas?• Experimenta di-ferentes formas de representação cê-nica a partir do te-atro de sombras e formas animadas?

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 155: Caderno de Avaliacao Volume 01

153

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Teatro – CIClO II

4.º AnO 5.º AnO

• Identifica a função social das artes cênicas em produções cênicas profissionais ou não, em manifestações populares como festas e rituais do cotidiano?• Relata a função so-cial das artes cênicas em produções cênicas profissionais ou não, em manifestações populares como festas e rituais do cotidiano?• Relaciona a produção cênica com o contexto

• Identifica, nas es-truturas teatrais for-ma e conteúdo, pelo uso dos elementos que compõem a linguagem teatral, como texto, caracterização do per-sonagem, cenografia, sonoplastia, tanto por meio da apreciação de espetáculos profissio-nais como em peque-nas produções?• Identifica, nas es-truturas teatrais, for-ma e conteúdo nas

• Identifica a função so-

cial das artes cênicas em

produções cênicas profis-

sionais ou não, em mani-

festações populares, como

festas e rituais do cotidia-

no presentes em diferentes

culturas?

• Relata a função social

das artes cênicas em pro-

duções cênicas profissionais

ou não, em manifestações

populares como festas e ri-

tuais do cotidiano presente

em diferentes culturas?

• Identifica nas estrutu-ras teatrais forma e conteú-do, pelo uso dos elementos que compõem a lingua-gem teatral: texto, carac-terização do personagem, cenografia, sonoplastia e iluminação, por meio da apreciação de espetáculos profissionais e em peque-nas produções?• Identifica nas estruturas teatrais forma e conteúdo nas diferentes linguagens teatrais (máscaras, formas animadas e ou outras)?• Experimenta diferentes

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VISU-

AIS COMO PRODUTO CUlTURAl,

SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 156: Caderno de Avaliacao Volume 01

154

social, em diferentes tempos e espaços, a partir do texto e da caracterização do perso-nagem pelo uso do figurino, ação cênica, cenografia e so-noplastia?• Identifica diferentes for-mas de representação cênica nas produções teatrais, cine-matográficas e em meios te-levisivos?• Identifica as diferenças culturais, físicas, étnicas, de gênero e classe social nas produções teatrais?• Descreve a interferência cultural nas produções tea-trais?• Identifica diferentes for-mas de construção das nar-rativas (tragédia, comédia, mitos e fábulas)?• Reconhece a si próprio como parte integrante de um grupo, como produtor cêni-co e espectador do processo

diferentes linguagens te-atrais (máscaras, formas animadas e ou outras)?• Experimenta dife-rentes possibilidades de representação cênica a partir dos elementos for-mais próprios da lingua-gem, ou seja, através da expressão corporal, expressão vocal e jogos teatrais?• Compõe persona-gens a partir de carac-terísticas observadas em pessoas próximas de seu cotidiano?• Improvisa cenas a partir de estímulos va-riados?• Elabora sonoplastia para pequenas cenas?• Organiza o espaço cênico?• Representa suas

• Relaciona a produção

cênica com o contexto so-

cial, em diferentes tempos

e espaços, a partir do texto

e da caracterização do per-

sonagem, pelo uso do figu-

rino, pela ação cênica, pela

cenografia e sonoplastia?

• Identifica diferentes

formas de representação

cênica nas produções tea-

trais, cinematográficas e em

meios televisivos?

• Identifica a interferên-

cia cultural nas produções

teatrais, em manifestações

cênicas populares e nos ritos

próprios da sua cultura?

• Descreve a interferên-

cia cultural nas produções

teatrais, em manifestações

cênicas populares e nos ritos

próprios da sua cultura?

• Identifica as diferenças

culturais, físicas, étnicas, de

possibilidades de repre-sentação cênica a par-tir dos elementos formais próprios da linguagem, por meio da expressão corporal, expressão vocal e jogos teatrais?• Compõe personagens a partir de características observadas em pessoas próximas de seu cotidia-no?• Compõe personagens a partir de características próprias de outros perso-nagens, sem o uso de figu-rino?• Improvisa cenas a par-tir de estímulos variados?• Elabora sonoplastia para pequenas cenas?• Organiza o espaço cê-nico?• Constrói personagens a partir da ação cênica?• Representa suas ideias utilizando os elementos personagem e caracteriza-ção, texto, sonoplastia e

4.º AnO 5.º AnO

Page 157: Caderno de Avaliacao Volume 01

155

cênico, inserido em de-terminado tempo e es-paço?• Analisa suas pró-prias produções iden-tificando a forma que utiliza para representar suas ideias?• Analisa as produ-ções dos colegas, iden-tificando a forma que cada um utiliza para re-presentar suas ideias?• Sugere novas pos-sibilidades cênicas de acordo com as obser-vações realizadas no desenvolvimento de seu processo criativo?• Valoriza as dife-rentes representações teatrais como elemento cultural próprio de cada povo?

ideias utilizando os elementos: personagem e caracterização, a partir da improvisação, com ou sem uso de figurinos e adereços, com roteiro preestabelecido ou com textos de criação coletiva?• Identifica a função simbólica dos elementos formais utilizados em produções teatrais, cinemato-gráficas e em meios televisivos, a partir da caracterização do perso-nagem, da cenografia e da sono-plastia?• Representa ideias atribuindo função simbólica aos elementos formais da linguagem cênica pela caracterização do personagem e organização do espaço cêni-co, com a utilização de figurino e adereços cênicos?• Elabora cenas atribuindo di-ferentes funções simbólicas aos elementos formais?• Reconhece e experimenta di-ferentes formas de representação

gênero e classe social

nas produções tea-

trais?

• Identifica diferen-

tes formas de cons-

trução das narrativas

(tragédia, comédia,

drama, mitos, fábulas,

entre outras)?

• Constrói cenas

a partir de diferentes

narrativas?

• Reconhece a si

próprio como parte in-

tegrante de um grupo,

como produtor teatral

e espectador do pro-

cesso cênico, inserido

em determinado espa-

ço e tempo?

• Analisa suas pro-

duções e as dos co-

legas identificando a

forma que cada es-

tudante utiliza para

iluminação, a partir da im-provisação, com ou sem uso de figurinos e adereços e com roteiro preestabelecido e/ou com textos de criação coletiva?• Identifica a função sim-bólica dos elementos formais utilizados em produções te-atrais, cinematográficas e em meios televisivos a partir da caracterização do perso-nagem, da cenografia e da sonoplastia?• Representa ideias atri-buindo função simbólica aos elementos formais da linguagem cênica pela ca-racterização do persona-gem, organização do es-paço cênico, utilização de figurino e adereços cênicos, construção de sonoplastia e iluminação?• Elabora cenas atribuin-do diferentes funções sim-bólicas aos elementos for-mais?

4.º AnO 5.º AnO

Page 158: Caderno de Avaliacao Volume 01

156

cênica a partir do tea-tro de sombras, formas animadas e pelo uso de máscaras?

representar suas ideias?

• Analisa como cada estu-

dante organiza os elementos

formais do teatro?

• Sugere novas possibili-

dades cênicas de acordo com

as observações realizadas a

partir do conteúdo abordado

durante as aulas?

• Valoriza as diferentes re-

presentações teatrais como

elemento cultural próprio de

cada povo?

• Reconhece diferentes formas de representação cênica a partir do tea-tro de sombras, formas animadas e pelo uso de máscaras?• Experimenta diferen-tes formas de representa-ção cênica a partir do te-atro de sombras, formas animadas e pelo uso de máscaras, explorando e aprimorando o uso des-sas formas?• Realiza adaptações de algumas cenas de tex-tos literários, de diferen-tes representações, como meios televisivos e cine-ma, entre outros?• Realiza adaptações a partir da ação cênica?• Utiliza diferentes for-mas de representação cênica, como sombras, formas animadas, más-caras e outras, ainda com ajuda do professor?

4.º AnO 5.º AnO

Page 159: Caderno de Avaliacao Volume 01

157

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Teatro – CIClO III

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

• Identifica a função

social das artes cênicas a

partir de diferentes estéti-

cas em produções cênicas

realizadas em espaços va-

riados?

• Descreve a função

social das artes cênicas a

partir de diferentes estéti-

cas em produções cênicas

realizadas em espaços va-

riados?

• Relaciona a produção

cênica com o contexto so-

cial em diferentes tempos

e espaços?

• Identifica, nas estrutu-

ras teatrais, forma e con-

teúdo, pelo uso dos ele-

mentos que compõem a

linguagem teatral, como

texto, caracterização do

personagem, cenografia,

sonoplastia e iluminação,

por meio da apreciação de

espetáculos profissionais e

de pequenas produções?

• Descreve, nas estru-

turas teatrais, forma e

conteúdo das diferentes

linguagens teatrais (más-

caras, formas animadas e

• Identifica a função social das artes cênicas a partir de diferentes estéti-cas em produções cênicas realizadas em espaços e tempos variados?• Descreve a função social das artes cênicas a partir de diferentes esté-ticas, em produções cêni-cas realizadas em espa-ços e tempos variados?• Relaciona a produção cênica com o contexto so-cial identificando diferen-tes tempos e espaços?• Analisa a utilização

• Identifica, nas estrutu-

ras teatrais, forma e con-

teúdo, a partir da organi-

zação dos elementos que

compõem a linguagem te-

atral?

• Analisa, nas estruturas

teatrais, forma e conteúdo,

a partir da organização dos

elementos que compõem

a linguagem teatral, tais

como texto, caracterização,

personagem, cenografia,

sonoplastia, iluminação,

entre outros?

• Representa suas ideias

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 160: Caderno de Avaliacao Volume 01

158

• Identifica diferentes

formas de representação

cênica nas produções tea-

trais, cinematográficas e em

meios televisivos, na história

da humanidade e nos ritos

presentes em diferentes cul-

turas?

• Identifica a interferên-

cia cultural nas produções

teatrais, em manifestações

cênicas populares e nos ri-

tos próprios da sua cultura e

em diferentes culturas?

• Descreve a interferên-

cia cultural nas produções

teatrais, em manifestações

cênicas populares produzi-

das e nos ritos próprios da

sua cultura e em diferentes

culturas?

• Discute sobre as dife-

renças culturais, físicas, ét-

nicas, de gênero e classe so-

cial nas produções teatrais?

ou outras)?

• Experimenta suas

ideias a partir das dife-

rentes possibilidades de

representação cênica e

organiza os elementos

formais próprios da lin-

guagem cênica?

• Organiza os ele-

mentos formais próprios

da linguagem cênica

através da expressão

corporal, expressão vo-

cal e jogos teatrais, com

variados estímulos?

• Produz pequenos

textos dramáticos a par-

tir da ação?

• Organiza cenas?

• Elabora e executa

projeto cenográfico?

• Identifica a função

simbólica dos elemen-

tos formais utilizados

em produções teatrais,

da linguagem cênica nas produções teatrais, cine-matográficas e em meios televisivos?• Identifica interferências culturais nas produções te-atrais?• Analisa interferências culturais nas produções te-atrais?• Reconhece a produ-ção teatral da humanidade como patrimônio cultural e sua importância na socie-dade?• Analisa a produção te-atral de diferentes culturas em diferentes tempos e es-paços a partir da história do teatro?• Discute sobre as di-ferenças culturais, físicas, étnicas, de gênero e classe social nas produções tea-trais?• Valoriza as diferentes

a partir das diferentes pos-

sibilidades de representa-

ção cênica?

• Organiza os elemen-

tos formais próprios da lin-

guagem cênica através da

expressão corporal, expres-

são vocal e jogos teatrais,

com variados estímulos?

• Produz pequenos tex-

tos dramáticos a partir da

ação?

• Elabora cenas?

• Elabora e executa pro-

jeto cenográfico e de figu-

rino?

• Constrói sonoplastia?

• Analisa a função simbó-

lica dos elementos formais

utilizados em produções

teatrais, cinematográficas

e em meios televisivos?

• Representa ideias atri-

buindo função simbólica

aos elementos formais da

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 161: Caderno de Avaliacao Volume 01

159

• Compreende diferentes

formas de construção das

narrativas, como tragédia,

comédia, drama, mitos, fá-

bulas, entre outras?

• Constrói cenas a partir

de diferentes narrativas?

• Cria pequenas cenas a

partir das narrativas traba-

lhadas?

• Registra por escrito pe-

quenas cenas a partir das

narrativas trabalhadas?

• Reconhece a si próprio

como parte integrante de

um grupo?

• Reconhece a si próprio

como produtor teatral e es-

pectador do processo cêni-

co, inserido em determina-

do espaço e tempo?

• Analisa suas produções

e a dos colegas identifican-

do a forma que cada estu-

dante utiliza para representar

cinematográficas e em

meios televisivos?

• Identifica a função

simbólica dos elementos

formais utilizados em pro-

duções teatrais a partir da

caracterização do perso-

nagem, da cenografia e da

sonoplastia?

• Representa ideias atri-

buindo função simbólica

aos elementos formais da

linguagem cênica pela es-

crita e representação de

texto dramático?

• Representa ideias atri-

buindo função simbólica

aos elementos formais da

linguagem cênica pela ca-

racterização do persona-

gem, da organização do

espaço cênico, da organi-

zação e operação da sono-

plastia?

• Realiza adaptações, a

representações teatrais como elemento cultural próprio de cada povo?• Identifica diferentes formas de construção das narrativas, como tragédia, comédia, drama, mitos, fábulas, entre outras?• Compreende diferen-tes formas de construção das narrativas, como tra-gédia, comédia, drama, mitos, fábulas, entre ou-tras?• Reconhece a si próprio como produtor e especta-dor, inserido em determi-nado tempo e espaço?• Analisa as suas pro-duções e as dos colegas considerando seu tempo e espaço?• Elabora crítica pesso-al sobre aspectos estéticos diferentes das manifesta-ções cênicas?

linguagem cênica pela es-

crita e representação de tex-

to dramático, caracterização

do personagem, organiza-

ção do espaço cênico, or-

ganização e operação da

sonoplastia, elaboração de

mapa de luz para pequenas

cenas?

• Realiza adaptações, a

partir da ação cênica, de

textos literários, de diferen-

tes representações, como

meios televisivos, cinema,

entre outros?

• Analisa a utilização dos

elementos cênicos no coti-

diano, em manifestações de

rua, em circos e em espaços

públicos?

• Utiliza diferentes formas

de representação cênica,

como sombras, formas ani-

madas, máscaras e outros,

com autonomia?

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 162: Caderno de Avaliacao Volume 01

160

suas ideias?

• Analisa suas produções

e as dos colegas identifican-

do como cada estudante or-

ganiza os elementos formais

do teatro?

• Sugere novas possibi-

lidades cênicas de acordo

com as observações realiza-

das durante o processo de

trabalho?

• Analisa suas produções

e as dos colegas de acordo

com o conteúdo abordado

durante as aulas e de acordo

com as propostas de traba-

lho?

• Valoriza as diferentes re-

presentações teatrais como

elemento cultural próprio de

cada povo?

• Reconhece a produção

teatral da humanidade como

patrimônio cultural e sua im-

portância na sociedade?

partir da ação cênica, de

algumas cenas de textos

literários, de diferentes re-

presentações, como meios

televisivos e cinema, entre

outros?

• Utiliza diferentes for-

mas de representação cêni-

ca, como sombras, formas

animadas, máscaras e ou-

tros, com autonomia?

• Analisa a utilização dos

elementos cênicos no co-

tidiano, em manifestações

de rua, circos e em outros

espaços públicos.

• Desenvolve formas

de representação pessoal

através da utilização de

diferentes técnicas, pro-

cedimentos e elementos

formais das artes cêni-

cas?

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 163: Caderno de Avaliacao Volume 01

161

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Teatro – CIClO IV

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

• Analisa a função social

das artes cênicas a partir de

diferentes estéticas percebi-

das tanto em estruturas tea-

trais como no texto dramático

produzido ao longo da histó-

ria do teatro?

• Relaciona a produção

cênica com o contexto social

identificando diferentes tem-

pos e espaços, a partir de es-

truturas teatrais e textos dra-

máticos?

• Analisa a utilização da

linguagem cênica nas produ-

ções teatrais, cinematográficas

• Analisa, nas estrutu-

ras teatrais, forma e con-

teúdo a partir da organi-

zação dos elementos que

compõem a linguagem

teatral, tais como texto,

caracterização, persona-

gem, cenografia, sono-

plastia e iluminação?

• Representa suas

ideias a partir das dife-

rentes possibilidades de

representação cênica?

• Organiza os elemen-

tos formais próprios da

linguagem cênica através

• Analisa as diferentes

funções sociais das artes

cênicas, a partir de dife-

rentes estéticas, percebidas

tanto em estruturas teatrais

como em textos dramáticos

produzidos ao longo da his-

tória do teatro?

• Relaciona a produção

cênica com o contexto so-

cial, identificando diferen-

tes tempos e espaços, a

partir de estruturas teatrais

e textos dramáticos?

• Analisa a utilização

da linguagem cênica nas

• Analisa, nas estrutu-

ras teatrais, forma e con-

teúdo a partir da organi-

zação dos elementos que

compõem a linguagem

teatral, tais como texto,

caracterização, persona-

gem, cenografia e sono-

plastia e iluminação?

• Representa suas

ideias a partir das dife-

rentes possibilidades de

representação cênica?

• Organiza os elemen-

tos formais próprios da

linguagem cênica através

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUlTU-

RAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VISU-

AIS COMO PRODUTO CUlTURAl,

SOCIAl E hISTóRICO

Page 164: Caderno de Avaliacao Volume 01

162

e em meios televisivos?

• Identifica interferên-

cias culturais nas produ-

ções teatrais?

• Analisa interferências

culturais nas produções

teatrais?

• Analisa as diferenças

culturais, físicas, étnicas,

de gênero e classe social

nas produções teatrais?

• Reconhece diferentes

produções teatrais como

patrimônio cultural e sua

importância na socieda-

de?

• Valoriza as diferentes

representações teatrais

como elemento cultural

próprio de cada povo?

• Analisa a produção

teatral de diferentes cul-

turas em diferentes tem-

pos e espaços a partir da

história do teatro e da

da expressão corporal, ex-

pressão vocal e jogos tea-

trais com variados estímu-

los?

• Produz textos dramáti-

cos a partir da ação?

• Elabora e organiza se-

quência de cenas?

• Elabora e executa pro-

jeto cenográfico e de figuri-

no?

• Constrói sonoplastia,

instrumentos próprios para

iluminação e experimenta

possibilidades de uso da luz

em cena?

• Analisa a função simbó-

lica dos elementos formais

utilizados em produções te-

atrais, cinematográficas e

em meios televisivos?

• Representa ideias atri-

buindo função simbóli-

ca aos elementos formais

da linguagem cênica pela

produções teatrais, cinema-

tográficas e em meios tele-

visivos?

• Identifica interferências

culturais nas produções te-

atrais de diferentes tempos

e espaços?

• Analisa interferências

culturais nas produções te-

atrais de diferentes tempos

e espaços?

• Analisa as diferenças

culturais, físicas, étnicas, de

gênero e classe social nas

produções teatrais?

• Reconhece a produ-

ção teatral da humanidade

como patrimônio cultural e

sua importância na socie-

dade?

• Analisa a produção

da humanidade em artes

cênicas na busca da com-

preensão dos seus modos

produção em diferentes

da expressão corporal, ex-

pressão vocal e jogos tea-

trais, com variados estímu-

los?

• Produz textos dramáti-

cos a partir da ação?

• Elabora e organiza se-

quência de cenas?

• Elabora e executa pro-

jeto cenográfico e de figuri-

no?

• Cria e executa sono-

plastia?

• Constrói instrumentos

próprios para iluminação e

cria luz para cenas?

• Analisa a função simbó-

lica dos elementos formais

utilizados em produções

teatrais, cinematográficas

e em meios televisivos e re-

gistra crítica pessoal?

• Representa ideias atri-

buindo função simbólica

aos elementos formais da

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 165: Caderno de Avaliacao Volume 01

163

dramaturgia?

• Identifica diferentes

formas de construção das

narrativas, como tragédia,

comédia, drama, mitos, fá-

bulas, entre outras?

• Constrói cenas a partir

de diferentes narrativas?

• Cria e registra por escri-

to pequenas cenas a partir

das narrativas trabalhadas?

• lê diferentes narrativas

e discute sobre elas com au-

tonomia?

• Compreende diferentes

formas de construção das

narrativas, como tragédia,

comédia, drama, mitos, fá-

bulas, entre outros?

• Reconhece a si próprio

como produtor e espectador,

inserido em determinado

tempo e espaço?

• Analisa suas produções

e as dos colegas considerando

escrita, representação de

texto dramático, caracte-

rização do personagem,

organização do espa-

ço cênico, organização e

operação da sonoplastia

e elaboração de mapa de

luz para pequenas cenas?

• Realiza adaptações

a partir da ação cênica

de textos literários, de di-

ferentes representações,

como meios televisivos,

cinema, produzindo textos

dramáticos e montando

cenas?

• Analisa a utilização

dos elementos cênicos no

cotidiano, em manifes-

tações de rua, em circos,

em espaços públicos e em

performances?

• Utiliza diferentes for-

mas de representação

cênica, como sombras,

perspectivas culturais?• Identifica diferentes formas de construção das narrativas, como tragédia, comédia, drama, mitos, fábulas, entre outras?• Compreende diferen-tes formas de construção das narrativas, como tra-gédia, comédia, drama, mitos, fábulas, entre ou-tras?

• Constrói cenas a par-

tir de diferentes narrati-

vas?

• Escreve pequenas ce-

nas a partir das narrativas

trabalhadas?

• lê diferentes narrati-

vas e discute sobre elas,

com autonomia?

• Reconhece a si próprio

como produtor e especta-

dor inserido em determi-

nado tempo e espaço?

linguagem cênica pela es-

crita, representação de texto

dramático, caracterização

do personagem, organiza-

ção do espaço cênico, cria-

ção e execução da sono-

plastia, criação de mapa de

luz e execução?

• Realiza adaptações a

partir da ação cênica, de

textos literários, de diferen-

tes representações como

meios televisivos e cinema?

• Produz textos dramáti-

cos?

• Analisa a utilização dos

elementos cênicos no coti-

diano, em manifestações de

rua, em circos, em outros

espaços públicos, em per-

formances e em diferentes

papéis sociais?

• Utiliza diferentes formas

de representação cênica,

tais como sombras, formas

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 166: Caderno de Avaliacao Volume 01

164

seu tempo e espaço?

• Elabora crítica pesso-

al sobre aspectos estéticos

presentes em diferentes

manifestações cênicas?

formas animadas, másca-

ras e outros, para represen-

tar suas ideias?

• Desenvolve formas de

representação pessoal com

liberdade, imprimindo sua

marca pessoal através da

utilização de diferentes téc-

nicas, procedimentos e ele-

mentos formais das artes

cênicas?

• Analisa suas pro-

duções e as dos colegas

considerando seu tempo

e espaço?

• Elabora crítica pes-

soal sobre aspectos es-

téticos presentes em di-

ferentes manifestações

cênicas considerando

diferentes tempos e es-

paços?

• Analisa a produção

cênica contemporânea?

animadas, máscaras e

outros para representar

suas ideias?

• Desenvolve for-

mas de representação

pessoal com liberdade,

imprimindo sua marca

pessoal através da utili-

zação de diferentes téc-

nicas, procedimentos e

elementos formais das

artes cênicas?

• Analisa suas produ-

ções e as dos seus cole-

gas, na perspectiva dos

elementos formais e téc-

nicas?

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 167: Caderno de Avaliacao Volume 01

165

MÚSICA

Cleonice dos Santos

A avaliação é atividade inerente ao cotidiano do homem, e, apesar disso, o discurso subjetivo e emocional relacio-

nado ao caráter sentimental e emocional da música compromete sua avaliação, mesmo que os professores estejam constan-

temente avaliando seus estudantes. Esse fato pode ocorrer, talvez, porque no temor de aplicar a ciência às artes, o professor

dê preferência ao sentimento e à intuição em vez da lógica e objetividade.

Todavia, deve-se considerar que, ao se estabelecerem objetivos e critérios de avaliação, sugere-se também um

conjunto de saberes considerados necessários para o estudante desenvolver-se no âmbito da música, que, se desconsiderados

durante a avaliação, perdem seu caráter necessário.

Uma perspectiva para além do olhar observador do professor pode ser a do compartilhamento do processo, ins-

tigando os estudantes a construírem seu próprio conhecimento também a partir de suas vozes. nesse momento, a autoava-

liação torna-se instrumento importante, pois os estudantes podem também aprender a avaliar seu próprio pensar e a ação

musical por meio da aprendizagem sobre o que conta como competência em música.

A lógica e a objetividade da avaliação em música residem na necessidade de se enfatizar a avaliação nos conteú-

dos próprios da música (e não na subjetividade de sentimentos e emoções, apesar destes serem amplamente tocados pela mú-

sica), na construção e ampliação das habilidades musicais, no desempenho musical e na inteligência musical do estudante.

Ao considerar a avaliação como um processo, o professor pode recorrer a diversificadas formas de avaliar. De

acordo com seu cronograma, deverá observar os estudantes nas atividades de apreciação, execução e criação, utilizando di-

ferentes estratégias, tais como: registros gráficos e digitais.

São exemplos de instrumentos de avaliação que podem ser utilizados em música: desenhos, textos, partituras

analógicas, roteiros de produções sonoras e musicais, gráficos, palavras, relatos, coleta de dados dos estudantes por meio de

entrevista individual ou em grupo, jogos, cartões, objetos, cores, atividades individuais ou em grupo, avaliação em rodas de

conversa com os estudantes, questionários e elaboração de textos.

O professor pode e deve também adquirir o hábito de registrar, em diário de campo, o processo e o final do tra-

balho pedagógico com cada conteúdo. O registro pode ser feito em fichas individuais ou diários de observação, nos quais

Page 168: Caderno de Avaliacao Volume 01

166

se apontam questões significativas sobre a aprendizagem do estudante, que também são úteis para o redirecionamento da

prática pedagógica, se necessário.

O professor pode realizar o registro das observações mediante cronograma prévio, pois há que se considerar a

impossibilidade de abranger a todos os estudantes diariamente.

As atividades devem ser planejadas a fim de explicitar as respostas dos estudantes à música, na apreciação, tanto

corporais como cognitivas, os comportamentos analíticos em relação ao conhecimento da estrutura musical, o conhecimen-

to de história, estilo, literatura, músicos, instrumentos, entre outros. As respostas emocionais, apesar de sua subjetividade,

também podem e devem ser trabalhadas, por constituírem importante elemento de construção de identidade dos indivíduos.

Todavia, a avaliação não deve limitar-se a elas.

nos instrumentos e atividades de execução, como cantar, tocar, experimentar e improvisar, os estudantes deverão

trabalhar “com” e “expressar” os conteúdos trabalhados em sala de aula. As atividades podem ser individuais ou grupais, por

meio de desafios de experimentação, improvisação; reprodução melódica e rítmica, vocal ou instrumental, reprodução com

leitura (melódica, rítmica, vocal ou instrumental), a partir de diferentes tipos de registro gráfico.

O desenvolvimento criativo, isto é, todo processo de criação do estudante, seja em atividades de representação,

registro gráfico ou representação sonora deverá permear todo o ensino musical. não há necessidade de se destacar esse

processo em atividades isoladas, pois ele está diretamente ligado ao desenvolvimento musical. O importante é priorizar o de-

senvolvimento do estudante, e não o valor do produto final. Toda atividade que desafie o estudante ao processo de invenção

e criação é objeto de avaliação, sendo que o processo criativo deve ser entendido como uma atitude por parte do estudante

que não se limita em um conceito fechado de composição.

REfERênCIAS

ABEM. Fundamentos da educação musical. n. 2. Porto Alegre, 1994.

hEnTSChKE, l. ; SOUZA, J. (Org). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.

Page 169: Caderno de Avaliacao Volume 01

167

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Música – CIClO I

1.º AnO

• Compreende

a função social

de divertimento

da música nos

repertórios in-

fantis, cantigas

de roda, música

para crianças,

repertórios do

folclore, brinca-

deiras cantadas

e rítmicas e re-

pertórios da mí-

dia?

• Identifica os elementos do som: timbres con-trastantes, dife-rentes alturas do som (agudo e gra-ve), diferentes in-tensidades (forte e fraco) e durações (curtas e longas e silêncio), densida-de (poucos e mui-tos sons)?• nomeia e re-gistra graficamen-te os elementos

• Identifica a

função social

de divertimento

e comunicação

da música nos

repertórios in-

fantis, cantigas

de roda, música

para crianças,

repertórios do

folclore, brinca-

deiras cantadas

e rítmicas, ritu-

ais do cotidiano,

• Identifica

os elementos

do som: tim-

bres contras-

tantes (vocal,

instrumental,

entre outros),

diferentes al-

turas do som

(agudos e

graves), dife-

rentes inten-

sidades (for-

te e fraco) e

• Identifica

a função so-

cial da música

nos repertó-

rios infantis:

cantigas de

roda, música

para crianças,

repertórios do

folclore, brin-

cadeiras can-

tadas e rít-

micas, rituais

do cotidiano,

• Registra gra-ficamente os elementos do som: diferentes timbres (sopro, cordas e percus-são), diferentes alturas do som (agudo, médio e grave), diferen-tes intensidades (forte, fraco e médio) e du-rações (curtas, longas e mé-dias)?

2.º AnO 3.º AnO

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA

PRODUçãO ARTÍS-

TICA A PARTIR DA

ESPECIfICIDADE DA

lIngUAgEM VISUAl

C O M P R E E n S ã O

DAS ARTES VISUAIS

COMO PRODUTO

CUlTURAl, SOCIAl

E hISTóRICO

Page 170: Caderno de Avaliacao Volume 01

168

• I d e n t i f i c a

a função social

de comunicação

da música nos

repertórios in-

fantis, cantigas

de roda, música

para crianças,

repertórios do

folclore, brinca-

deiras cantadas

e rítmicas e re-

pertórios da mí-

dia?

• Relaciona a

produção musi-

cal com o con-

texto social em

tempos e espa-

ços próximos do

seu cotidiano?

• Identifica a

utilização da lin-

guagem musical

no cotidiano, nos

do som: timbres contrastantes, diferentes alturas do som (agudo e grave), diferen-tes intensidades (forte e fraco) e durações (curtas e longas e silên-cio), densidade (poucos e muitos sons)?• Experimenta diferentes possi-bilidades de uso dos elementos formais da lin-guagem musi-cal, tais como elementos do som: diferentes timbres, diferen-tes alturas do som, diferentes intensidades e durações (som e silêncio)?

repertórios da

mídia, tanto do

gênero erudito

como do gênero

popular?

• Relaciona a

produção musi-

cal com o con-

texto social em

tempos e espa-

ços próximos do

seu cotidiano?

• Identifica a

utilização da lin-

guagem musical

no cotidiano:

nos repertórios

infantis, cantigas

de roda, música

para crianças,

repertórios do

folclore, brinca-

deiras cantadas

e rítmicas e ritu-

ais, repertórios

durações (sons

longos e curtos,

som e silêncio)?

• nomeia e re-

gistra graficamen-

te os elementos

do som: timbres

contrastantes (vo-

cal, instrumental,

entre outros), di-

ferentes alturas

do som (agudos e

graves), diferentes

intensidades (for-

te e fraco) e dura-

ções (sons longos

e curtos, som e si-

lêncio)?

• Compara e

distingue sons

provenientes de

diferentes mate-

riais e fontes da

natureza?

• I d e n t i f i c a

repertórios da

mídia?

• Relaciona

a produção

musical com

o contexto so-

cial em tem-

pos e espaços

próximos do

seu cotidia-

no?

• Identifica

a utilização

da lingua-

gem musical

no cotidiano,

nos repertó-

rios infantis:

cantigas de

roda, música

para crianças,

r e p e r t ó r i o s

do folclore,

brincadeiras

• Identifica, nas estruturas musicais, dife-rentes técnicas e materiais: fontes sonoras e modos de to-car?• Experimen-ta diferentes possibilidades de uso dos ele-mentos formais da linguagem musical: dife-rentes timbres (sopro, cordas e percussão), diferentes al-turas do som (agudo, médio e grave), dife-rentes inten-sidades (forte, fraco e médio) e durações (curtas, longas e médias, som

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 171: Caderno de Avaliacao Volume 01

169

repertórios in-

fantis: cantigas

de roda, músi-

ca para crian-

ças, repertó-

rios do folclore,

br incadei ras

cantadas e rít-

micas e reper-

tórios da mí-

dia?

• Reconhe-

ce a si próprio

como produtor

do próprio som

que canta, im-

provisa e toca?

• Represen-ta diferentes andamentos, alturas, dura-ções, inten-sidades, por meio de mo-vimentos cor-porais (andar, saltitar, correr, entre outros)?• Interpreta: canta (melo-dias de peque-na extensão vocal, adequa-das ao desen-volvimento do seu aparelho vocal, em unís-sono)?• Utiliza ins-trumentos de percussão?• Movimen-ta-se por meio da imitação,

da mídia?

• R e c o -

nhece a si

próprio como

produtor do

próprio som

e ouvinte?

• Elabora

crítica pesso-

al por meio

da oralidade

sobre os di-

ferentes re-

pertórios do

seu cotidia-

no?

d i f e r e n t e s

a n d a men to s

(devagar e rápi-

do)?

• E x p e r i -

menta diferen-

tes possibili-

dades de uso

dos elementos

formais da lin-

guagem musi-

cal, tais como

elementos do

som: diferentes

timbres, dife-

rentes alturas

do som, dife-

rentes intensi-

dades e dura-

ções diferentes

andamentos?

• Reproduz

diferentes cé-

lulas rítmicas

cantadas e rít-

micas e rituais

do cotidiano?

• Reconhece

a interferência

cultural na orga-

nização da obra

musical em di-

ferentes tempos

e contextos: nos

repertórios in-

fantis, cantigas

de roda, música

para crianças,

repertórios do

folclore, brinca-

deiras cantadas

e rítmicas, ritu-

ais do cotidiano,

erudita, étnica,

repertórios da

mídia?

• D e s c r e -

ve a produção

e silêncio), com diferentes fontes sonoras (pesqui-sa de som)?• Canta melo-dias de pequena extensão vocal, adequadas ao desenvolvimento do seu aparelho vocal, em unís-sono, e interpre-ta com expres-sões suave, forte e fraco; varia a altura (grave e agudo)?• Canta melo-dias com varia-ção de andamen-to sob a regência do professor, in-dividualmente e em grupo com controle vocal?• Executa cé-lulas rítmicas por

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 172: Caderno de Avaliacao Volume 01

170

livremente, e faz improvisação in-dividualmente e em grupo?• Representa ideias utilizan-do os elementos do som: timbres contrastantes, di-ferentes alturas do som (agudo e grave), diferen-tes intensidades (forte e fraco) e durações (sons curtos, longos e silêncio)?• lê registros gráficos dos ele-mentos do som: diferentes tim-bres, diferentes alturas do som, diferentes inten-sidades e dura-ções?

por meio de per-

cussão corporal

e instrumen-

tos (semínimas,

colcheias, suas

combinações e

pausas)?

• Reproduz eco

rítmico e melódi-

co, repetição de

sons por meio de

percussão corpo-

ral e voz (semíni-

mas, colcheias,

suas combina-

ções e pausa de

semínima)?

• Canta me-

lodias de pe-

quena extensão

vocal, adequa-

das ao desenvol-

vimento do seu

aparelho vocal,

musical em dife-

rentes perspec-

tivas históricas

e culturais: nos

repertórios in-

fantis, cantigas

de roda, música

para crianças,

repertórios do

folclore, brinca-

deiras cantadas

e rítmicas e ritu-

ais do cotidiano,

erudita, étnica

e repertórios da

mídia?

• Reconhece a

si próprio como

produtor do pró-

prio som e ou-

vinte com cons-

ciência corporal?

• Analisa suas

produções e as

meio da imi-tação e im-prov isação com instru-mentos com controle de man i pu l a -ção (mínima, s em ín ima , colcheia e s e m i c o l -cheia e pau-sa de semí-nima)?• A c o m -panha mú-sicas com batimentos de pulsação, com percus-são corporal ou instru-mentos?• R e p r o -duz jogos rítmicos?• M a r c a

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 173: Caderno de Avaliacao Volume 01

171

em unísso-

no, e interpreta

com expressões

suave, forte e fra-

co; varia a altura

(grave e agudo)

individualmente

e em grupo (com

consciência de

grupo)?

• Executa sons

por meio da imi-

tação e improvi-

sação?

• Manipula ob-

jetos e instrumen-

tos com intenção,

ultrapassando a

experimentação?

• R e p r e s e n -

ta sonoramente

ideias utilizan-

do os elemen-

tos formais da

dos colegas consi-

derando seu tem-

po e espaço e suas

possibilidades?

• Elabora crítica

pessoal sobre os

diferentes modos

de produção mu-

sical em diferentes

contextos sociocul-

turais?

• faz crítica pes-

soal sobre aspec-

tos estéticos das

diferentes mani-

festações musicais:

nos repertórios in-

fantis, cantigas de

roda, música para

crianças, reper-

tórios do folclore,

brincadeiras can-

tadas e rítmicas,

rituais do cotidiano,

corporalmente e com objetos va-riados tempos fortes de músi-cas?• Identifica di-ferentes tipos de compasso: biná-rio e ternário?• Experimenta e improvisa dife-rentes possibili-dades de uso dos elementos for-mais (timbre) na perspectiva da função simbólica dos sons: triste, alegre, divertido, cansado, zanga-do, dramático, entre outros?• Analisa a uti-lização dos ele-mentos formais, Identificando sua inter-relação em

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 174: Caderno de Avaliacao Volume 01

172

linguagem mu-sical: diferentes timbres, diferen-tes alturas do som, diferentes intensidades e durações dife-rentes andamen-tos?• Descreve a utilização dos elementos so-noros em dife-rentes produções musicais?• Cria formas de registro sono-ro de suas pró-prias execuções sonoras?• lê registros gráficos dos ele-

mentos sonoros e musicais, de suas produções

e de outros?

erudita, ét-

nica, reper-

tórios da mí-

dia?

diferentes pro-duções musi-cais?• R e g i s t r a graf icamente suas ideias de representação sonora: timbres, alturas, sons ascendentes e descendentes, na perspecti-va da função simbólica dos sons?• Cria for-mas de registro sonoro de suas próprias produ-ções e criações sonoras?• lê registros gráficos dos ele-mentos sonoros e musicais de suas produções e de outros?

1.º AnO 2.º AnO 3.º AnO

Page 175: Caderno de Avaliacao Volume 01

173

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Música – CIClO II

4.º AnO 5.º AnO

• Relata sobre a função

social da música: rituais e

repertórios do seu cotidia-

no, na mídia, nos cultos

religiosos, entre outros?

• Relaciona a produção

musical com o contexto so-

cial em tempos e espaços

distantes do seu entorno?

• Identifica a utilização

da linguagem musical no

cotidiano: nos ritos, nos

meios televisivos, na esco-

la, entre outros?

• Reconhece, identifi-

ca, analisa e descreve a

• Registra graficamen-te os elementos do som (timbre, altura, duração e intensidade) e da mú-sica (instrumentação e vocal, melodia, ritmo e dinâmica)?• Identifica, nas estru-turas musicais, diferen-tes técnicas e materiais, analisando e descreven-do timbres, andamento, melodia e ritmo?• Reproduz trechos rítmicos (som e silêncio) e melódicos, em grupo, por meio da imitação

• narra a função social

da música: rituais do coti-

diano, repertórios do seu

cotidiano (mídia, religioso

e outros), de outras cultu-

ras e outros tempos?

• Relaciona a produção

musical com o contexto so-

cial em tempos e espaços

distantes do seu entorno?

• Identifica a utilização

da linguagem musical no

cotidiano: nos ritos, nos

meios televisivos, na esco-

la, na história da humani-

dade?

• Registra graficamen-te os elementos do som: diferentes timbres, prove-nientes de fontes sonoras compostas por materiais semelhantes (metais, ma-deiras, cordas, entre ou-tros), vozes humanas (vozes femininas agudas e graves e vozes masculinas agudas e graves)?• Aponta os elementos da música: ritmo, dinâmi-ca, melodia e instrumen-tação (cordas, sopro e per-cussão)?• Registra graficamente

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VISU-

AIS COMO PRODUTO CUlTURAl,

SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 176: Caderno de Avaliacao Volume 01

174

interferência cultural na

organização da obra mu-

sical em diferentes tempos

e contextos: compositores,

instrumentos, gêneros mu-

sicais e diferentes culturas?

• Reconhece a si próprio

como produtor e ouvinte

que toca, canta, improvisa

e cria, inserido em determi-

nado tempo e espaço?

• Analisa suas produções

e as dos colegas conside-

rando os conteúdos traba-

lhados em sala de aula?

• Elabora crítica pessoal

sobre os diferentes modos

de produção musical em

diferentes contextos socio-

culturais?

• Realiza crítica pesso-

al sobre aspectos estéticos

das diferentes manifesta-

ções musicais: elementos

formais, representação

dos próprios colegas ou do professor: mínima, semíni-ma, colcheia, célula rítmica de samba e outras combina-ções desses valores adequa-das à faixa etária? • Improvisa temas meló-dicos para pequenas frases ou pequenos textos, poden-do utilizar instrumentos de apoio (com duas ou três al-turas)?• Acompanha melodias com repetições rítmicas e/ou melódicas (ostinatos facilita-dos)?• Utiliza diferentes inten-sidades?• Canta melodias de maior extensão vocal, ade-quadas ao desenvolvimento do seu aparelho vocal, em uníssono e em cânone (dois grupos)?• Interpreta com expres-sões suave, forte e fraco;

• Relaciona a produção

musical da humanidade

como patrimônio cultural e

sua importância na socie-

dade?

• Reconhece a interfe-

rência cultural na organi-

zação da obra musical em

diferentes tempos e con-

textos: instrumentos, com-

positores, gêneros musi-

cais e diferentes culturas?

• Analisa a interferência

cultural na organização da

obra musical em diferentes

tempos e contextos: instru-

mentos, compositores, gê-

neros musicais e diferentes

culturas?

• Descreve a interferên-

cia cultural na organização

da obra musical em dife-

rentes tempos e contextos:

instrumentos, compositores,

os elementos da música: rit-mo, dinâmica, melodia e ins-trumentação (cordas, sopro e percussão)?• Identifica, nas estruturas musicais, diferentes tecnolo-gias: música eletrônica, mú-sica acústica, entre outras; formas de tocar: pizzicato, percussão com baqueta, com as mãos, com arco, com pa-lheta, entre outras? • Experimenta diferentes possibilidades de uso dos elementos formais da lingua-gem musical?• Improvisa trechos rítmi-cos (som e silêncio) e/ou me-lódicos em resposta a outro grupo, outro colega ou pro-fessor (pergunta e resposta) com variadas combinações de valores rítmicos?• Improvisa temas melódi-cos para pequenas frases ou pequenos textos, utilizando

4.º AnO 5.º AnO

Page 177: Caderno de Avaliacao Volume 01

175

simbólica, entre ou-

tros?

varia a altura (grave e agu-do)?• Canta melodias com variação de andamento, sob a regência do professor, individualmente e em gru-po, com unidade rítmica e com controle vocal?• Toca células rítmicas e ostinatos, por meio da imi-tação, improvisação e leitu-ra, com instrumentos com controle da manipulação?• Acompanha músicas com batimentos de pulsa-ção e com percussão cor-poral ou instrumental?• Reproduz jogos rítmi-cos?• Marca corporalmente, com objetos variados e com instrumentos tempos fortes e fracos de músicas?• Representa ideias utili-zando os elementos formais da linguagem musical?

gêneros musicais e diferen-

tes culturas?

• Reconhece a si próprio

como produtor que canta,

toca e cria e é ouvinte?

• Analisa suas produções

e as dos colegas conside-

rando o trabalho com os

conteúdos vistos em sala de

aula?

• Elabora crítica pessoal

sobre aspectos estéticos das

diferentes produções musi-

cais: repertórios apreciados

em sala de aula?

instrumentos (cinco sons)?• Improvisa melodias com repetições rítmicas e/ou melódicas (ostinatos fa-cilitados) individualmente, em dois grupos, com ou sem instrumentos?• Canta melodias de maior extensão vocal, ade-quadas ao desenvolvimento do seu aparelho vocal, em uníssono e em cânone (até três grupos)?• Interpreta com dinâmi-ca suave, forte e fraca?• Executa variações em grave e agudo?• Canta melodias com variação de andamento, sob a regência do professor, individualmente e em gru-po, com unidade rítmica e controle vocal?• Executa células rítmi-cas e ostinatos por meio da imitação, improvisação

4.º AnO 5.º AnO

Page 178: Caderno de Avaliacao Volume 01

176

• nomeia ritmos binário e ternário como valsa, mar-cha e samba?• Identifica, na obra mu-sical, diferentes técnicas e materiais: ouve e analisa músicas para reconhecer os elementos formais do som – timbre, altura, intensidade, duração(ritmo) – e os mo-dos de tocar?• Descreve a função sim-bólica dos elementos do som no repertório trabalha-do: triste, alegre, divertido, cansado, zangado, dramá-tico, entre outros?• Experimenta diferen-tes possibilidades de uso dos elementos formais, tais como timbre e intensidade e, na perspectiva da função simbólica dos sons, triste, alegre, divertido, cansado, zangado, dramático, entre

e leitura, individualmente ou em grupo, com percussão corporal e/ou instrumental?• Canta músicas com ba-timentos de pulsações biná-rias, ternárias e quaternárias, com percussão corporal e/ou instrumentos?• Reproduz jogos rítmicos?• Marca corporalmente, com objetos variados ou ins-trumentos, tempos fortes e fracos em diferentes produ-ções sonoras ou musicais?• Representa ideias utili-zando os elementos formais da linguagem musical: célu-las rítmicas (som e silêncio), melodias compostas de pe-quenos intervalos e utilização de diferentes timbres?• Identifica ritmos biná-rio e ternário como marcha, samba e valsa reconhecendo estas formas musicais?• nomeia ritmos binário e

4.º AnO 5.º AnO

Page 179: Caderno de Avaliacao Volume 01

177

outros?• Cria sonoramente suas ideias utilizando a fun-ção simbólica dos elemen-tos da linguagem musical, ultrapassando o caráter da experimentação?• Cria sequências rítmi-cas para leitura e execu-ção?• Registra graficamente suas ideias musicais?• Analisa a utilização dos elementos sonoros e da música, identificando sua inter-relação em diferentes produções musicais?• Examina suas produ-ções e as dos colegas na perspectiva dos elementos formais, das técnicas e dos procedimentos?• lê registros gráficos dos elementos sonoros e musi-cais, de suas produções e as de outros?

ternário como marcha, sam-ba e valsa reconhecendo estas formas musicais?• Identifica, na obra mu-sical, diferentes técnicas e materiais: ouve e analisa músicas para reconhecer os elementos formais do som: timbre, altura, intensida-de e duração, e da música: ritmo, instrumentação e vo-cal?• Descreve a função sim-bólica dos elementos do som no repertório trabalha-do: triste, alegre, divertido, cansado, zangado, dramá-tico, entre outros?• Cita a função simbólica dos elementos do som no repertório trabalhado: tris-te, alegre, divertido, can-sado, zangado, dramático, entre outros?• Experimenta diferentes possibilidades de uso dos

4.º AnO 5.º AnO

Page 180: Caderno de Avaliacao Volume 01

178

elementos formais da lin-guagem musical na pers-pectiva da função simbó-lica para utilizá-las com intenção em suas criações?• Cria formas de registro sonoro para suas próprias criações sonoras?• Registra graficamente suas ideias e representa-ções musicais?• Analisa a utilização dos elementos sonoros e da música, identificando sua inter-relação em diferentes produções musicais?• Analisa suas produ-ções e as dos colegas na perspectiva dos elementos formais, das técnicas e dos procedimentos?• lê registros gráficos dos elementos sonoros, musi-cais, de suas produções e de outros?

4.º AnO 5.º AnO

Page 181: Caderno de Avaliacao Volume 01

179

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Música – CIClO III

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

• Identifica a função so-

cial da música nos repertó-

rios de seu cotidiano?

• Relaciona a produção

musical com o contexto so-

cial em diferentes tempos e

espaços?

• Aponta a produção

musical como patrimônio

cultural e a sua importân-

cia na sociedade?

• Analisa a produção

musical da humanidade na

busca da compreensão dos

seus modos de produção em diferentes perspectivas

• Registra graficamente

os elementos do som e da

música: timbre (instrumen-

tação); altura (melodia);

duração (ritmo); intensida-

de (forte e fraco), crescen-

do e diminuindo, dinâmica

(acelerando e retardando)?

• Identifica, nas estru-

turas musicais, diferentes

técnicas e materiais: dife-

rentes tecnologias (música

eletrônica, música acústica,

correspondência de tecno-

logia/ cultura/ tempo/ con-

texto, entre outros); formas

• Descreve a função social da música nos re-pertórios de seu cotidia-no, de outros tempos e outras culturas?• Relaciona a produ-ção musical com o con-texto social identificando diferentes tempos e es-paços?• Define diferentes obras musicais como pa-trimônio cultural e sua importância na socieda-de?• Analisa a produção musical da humanidade

• Registra graficamente

os elementos do som e da

música?

• Classifica os elemen-

tos do som e da música?

• Identifica, nas estru-

turas musicais, diferentes

técnicas e materiais, classi-

ficando-os?

• Experimenta diferentes

possibilidades de uso dos

elementos formais da lin-

guagem musical: timbre/

instrumentação; altura/

melodia; duração/ ritmo e

andamento; intensidade/

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUl-

TURAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfICI-

DADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VISU-

AIS COMO PRODUTO CUlTURAl,

SOCIAl E hISTóRICO

Page 182: Caderno de Avaliacao Volume 01

180

históricas e culturais?• Reconhece a si pró-prio como produtor e ouvinte, inserido em de-terminado tempo e es-

paço?

• Analisa suas pro-duções e as dos colegas considerando seu tempo e espaço?• Elabora crítica pes-soal sobre os diferentes modos de produção mu-sical em diferentes con-textos socioculturais?• Realiza crítica pes-soal sobre aspectos es-téticos das diferentes produções musicais?

• Compara produções

musicais da humanida-

de na busca da compre-

ensão das relações que

se dão entre elas?

de tocar: pizzicato, percussão

com baqueta, com as mãos,

com arco, com palheta, entre

outros?

• Experimenta diferentes

possibilidades de uso dos ele-

mentos formais da linguagem

musical?

• Improvisa trechos rítmicos

e/ou melódicos utilizando cé-

lulas rítmicas trabalhadas em

sala de aula (som e silêncio)?

• Improvisa temas melódi-

cos para pequenas frases ou

pequenos textos utilizando di-

ferentes alturas (cinco alturas)

e diferentes instrumentos?

• Improvisa melodias com

acompanhamento rítmico e/

ou melódicas (ostinatos facili-

tados: três alturas) em grupos,

com ou sem instrumentos?

• Interpreta, canta e toca

com consciência corporal e da

na busca da compreensão dos seus modos de pro-dução em diferentes pers-pectivas históricas e cultu-rais?• Reconhece a si próprio como produtor e ouvinte, inserido em determinado tempo e espaço?• Analisa suas produ-ções e as dos colegas con-siderando seu tempo e es-paço?• Elabora crítica pessoal sobre os diferentes modos de produção musical em diferentes contextos socio-culturais?• Realiza crítica pessoal sobre aspectos estéticos das diferentes produções musicais?• Compara produções musicais da humanidade na busca da compreensão das relações que se dão entre elas?

dinâmica?• Canta, toca e interpre-ta com autonomia, consci-ência corporal, controle da técnica e com qualidade so-nora?• Representa ideias utili-zando os elementos formais da linguagem musical: tim-bre/instrumentação; altu-ra/melodia; duração/ ritmo e andamento; intensidade/dinâmica?• Relaciona diferentes formas musicais: eruditas e populares?• Identifica, na obra mu-sical, diferentes técnicas e materiais: instrumentação, formas de tocar, novas for-mas de criação, como, por exemplo, o videoclipe e ou-tras tecnologias contempo-râneas de criação?

• Identifica a função

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 183: Caderno de Avaliacao Volume 01

181

qualidade sonora produzi-

da?

• Representa ideias utili-

zando os elementos formais

da linguagem musical: tim-

bre/instrumentação; altu-

ra/melodia; duração/ ritmo

e andamento; intensidade/

dinâmica?

• Identifica diferentes

formas musicais: populares

contemporâneas e de seu

cotidiano, de outros tem-

pos, eruditas de diferentes

tempos (estrangeiras e na-

cionais), entre outras?

• Identifica, na obra mu-

sical, diferentes técnicas e

materiais: instrumentação

e forma de tocar?

• Descreve a função sim-

bólica dos elementos do

som no repertório traba-

lhado: triste, alegre, diver-

tido, cansado, zangado,

simbólica dos elementos do

som e da música e seu ca-

ráter expressivo?

• Experimenta diferentes

possibilidades de uso dos

elementos formais da lin-

guagem musical na pers-

pectiva da função simbólica

explorando variadas possi-

bilidades?

• Representa sonora-

mente suas ideias utilizando

a função simbólica dos ele-

mentos da linguagem musi-

cal, ultrapassando o caráter

da experimentação?

• Registra graficamente

suas ideias e representa-

ções musicais?

• Analisa a utilização dos

elementos sonoros e da

música, identificando sua

inter-relação em diferentes

produções musicais?

• Analisa suas produções

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 184: Caderno de Avaliacao Volume 01

182

dramático, entre outros?• Experimenta diferentes possibilidades de uso dos elementos formais da lin-guagem musical na pers-pectiva da função simbó-lica para utilizá-las com intenção em suas criações?• Representa suas ideias utilizando a função simbóli-ca dos elementos da lingua-gem musical, ultrapassando o caráter da experimenta-ção?• Registra graficamente suas ideias e representa-ções musicais?• Analisa a utilização dos elementos sonoros e da

música, identificando sua

inter-relação em diferentes

produções musicais?

• Analisa suas produções

e as dos colegas na perspec-

tiva dos elementos formais,

e as dos colegas na

perspectiva dos ele-

mentos formais, téc-

nicas e procedimen-

tos?

• Interpreta mú-

sicas de diferentes

tempos e espaços,

vocalmente ou com

instrumentos, indi-

vidualmente ou em

grupo?

• Cria formas de

registro sonoro para

suas próprias criações

sonoras?

• lê registros grá-

ficos dos elementos

sonoros, musicais, de

suas produções e de

outros?

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 185: Caderno de Avaliacao Volume 01

183

técnicas e procedimentos?

• Interpreta músicas de

diferentes tempos e espa-

ços, vocalmente ou com ins-

trumentos, individualmente

ou em grupo?

• Cria formas de registro

sonoro para suas próprias

criações sonoras?

• lê registros gráficos dos

elementos sonoros e musi-

cais, de suas produções e

de outros?

5.ª SÉRIE – 6.º AnO 6.ª SÉRIE – 7.º AnO

Page 186: Caderno de Avaliacao Volume 01

184

CRITÉRIOS DE AVAlIAçãO Música – CIClO IV

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

• Classifica as diferentes

funções sociais da música?

• Relaciona a produção

musical com o contexto so-

cial em diferentes tempos e

espaços?

• Identifica a utilização

da linguagem musical no

cotidiano?

• Reconhece a produção

musical como patrimônio

cultural e a sua importân-

cia na sociedade?

• Define a interferência

cultural na organização da

obra musical em diferentes

• Registra graficamente os elementos do som e da música?• Identifica, nas estrutu-ras musicais, diferentes téc-nicas e materiais?• Experimenta diferentes possibilidades de uso dos elementos formais da lin-guagem musical?• Interpreta, canta e toca com autonomia?• Representa ideias utili-zando os elementos formais da linguagem musical?• Identifica diferentes formas musicais?

• Estabelece a função

social da música: erudita,

popular e étnica (nacio-

nal e internacional)?

• Relaciona a produ-

ção musical com o con-

texto social em diferentes

tempos e espaços?

• Identifica a utilização

da linguagem musical no

cotidiano: apropriação da

linguagem musical por di-

ferentes grupos sociais?

• Reconhece a produ-

ção musical como patri-

mônio cultural e a sua

• Registra graficamente os elementos do som e da música?• Identifica, nas estru-turas musicais, diferentes técnicas e materiais?• Experimenta diferen-tes possibilidades de uso dos elementos formais da linguagem musical?• Interpreta, canta e toca com autonomia e controle?• Representa ideias utilizando os elementos formais da linguagem musical?

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUlTU-

RAl, SOCIAl E hISTóRICO

COMPREEnSãO DA PRODUçãO

ARTÍSTICA A PARTIR DA ESPECIfI-

CIDADE DA lIngUAgEM VISUAl

COMPREEnSãO DAS ARTES VI-

SUAIS COMO PRODUTO CUlTU-

RAl, SOCIAl E hISTóRICO

Page 187: Caderno de Avaliacao Volume 01

185

tempos e contextos?

• Analisa a produção

musical da humanidade

na busca da compreen-

são dos seus modos de

produção em diferentes

perspectivas históricas e

culturais?

• Reconhece a si pró-

prio como produtor, ou-

vinte e plateia inserido

em determinado tempo e

espaço?

• Analisa suas pro-

duções e as dos colegas

considerando seu tempo

e espaço?

• Elabora crítica pesso-

al sobre os diferentes mo-

dos de produção musical

em diferentes contextos

socioculturais?

• Realiza crítica pesso-

al sobre aspectos estéticos

• Identifica, na obra musical, diferentes técni-cas e materiais?• Descreve a função simbólica dos elementos do som e da música?• Experimenta diferen-tes possibilidades de uso dos elementos formais da linguagem musical na perspectiva da função simbólica?• Representa sonora-mente suas ideias utili-zando a função simbó-lica dos elementos da linguagem musical, ul-trapassando o caráter da experimentação?• Registra graficamen-te suas ideias e repre-sentações musicais?• Analisa a utilização dos elementos sonoros e da música, identifican-do sua inter-relação em

importância na sociedade,

em repertórios: erudito, po-

pular e étnico (nacional e

internacional)?

• Identifica a interferên-

cia cultural na organização

da obra musical em dife-

rentes tempos e contextos?

• Analisa a produção

musical da humanidade na

busca da compreensão dos

seus modos de produção

em diferentes perspectivas

históricas e culturais: re-

pertório erudito, popular e

étnico (nacional e interna-

cional)?

• Reconhece a si próprio

como produtor, ouvinte e

plateia, inserido em deter-

minado tempo e espaço?

• Analisa suas produções

e as dos colegas conside-

rando seu tempo e espaço?

• Pontua diferentes for-mas musicais?• Exemplifica, na obra musical, diferentes técnicas e materiais?• Identifica a função sim-bólica dos elementos do som e da música?• Experimenta diferentes possibilidades de uso dos elementos formais da lin-guagem musical na pers-pectiva da função simbóli-ca?• Representa suas ideias utilizando a função simbóli-ca dos elementos da lingua-gem musical, ultrapassando o caráter da experimenta-ção?• Registra graficamente suas ideias e representa-ções musicais?• Analisa a utilização dos elementos sonoros e

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 188: Caderno de Avaliacao Volume 01

186

das diferentes manifesta-

ções musicais?

• Compara produções

musicais da humanidade

na busca da compreensão

das interpenetrações que

se dão entre elas, tanto nos

padrões de consumo como

nos aspectos estéticos?

diferentes produções musi-cais?• Desenvolve formas de representação pessoal com liberdade, imprimindo sua marca pessoal por meio da utilização de diferentes téc-nicas, procedimentos e ele-mentos formais da lingua-gem musical?• Analisa suas produções e as dos colegas na perspec-tiva dos elementos formais, técnicas e procedimentos?• Interpreta músicas de diferentes tempos e espa-ços, vocalmente ou com ins-trumentos, individualmente ou em grupo?• Cria formas de registro sonoro para suas próprias criações sonoras?• lê registros gráficos dos elementos sonoros e musicais de suas produções e de outros?

• Elabora crítica

pessoal sobre os di-

ferentes modos de

produção musical em

diferentes contextos

socioculturais: trans-

formações de técnicas,

instrumentos e tecno-

logias na história da

música?

• Desenvolve crítica

pessoal sobre aspectos

estéticos das diferentes

produções musicais?

• Compara produ-

ções musicais da hu-

manidade na busca da

compreensão das rela-

ções que se dão entre

elas?

da música, identificando sua inter-relação em diferentes produções musicais?• Desenvolve formas de representação pessoal com liberdade, imprimindo sua marca pessoal por meio da utilização de diferentes téc-nicas, procedimentos e ele-mentos formais da lingua-gem musical?• Analisa suas produções e as dos colegas na perspec-tiva dos elementos formais, técnicas e procedimentos?• Interpreta músicas de diferentes tempos e espaços, vocalmente ou com instru-mentos, individualmente ou em grupo?• Cria formas de registro sonoro para suas próprias criações sonoras?• lê registros gráficos dos elementos sonoros e musi-cais de suas produções e de outros?

7.ª SÉRIE – 8.º AnO 8.ª SÉRIE – 9.º AnO

Page 189: Caderno de Avaliacao Volume 01

187

fIChA TÉCnICA

DIREçãO,COORDEnAçãO E REVISãO PEDAgógICAnara luz Chierighini Salamunes

gERênCIA DE CURRÍCUlORita de Cássia Ramos Ribeiro Munhoz Costa

PEDAgOgAAdriana de Pádua Mello DoeringEloísa de Abreu Santos Chella

ÁREAS DO COnhECIMEnTO

CIênCIASAna lúcia MathiasMárcia Regina Rodrigues da Silvanarali Marques da SilvaSantina Célia Bordini

EDUCAçãO fÍSICACarolina Petruy MonteiroCarlos Eduardo Pijak JuniorEliane Aparecida Trojan ButenasPatrícia lange MilléoThiago Ziemer Pereira

ARTESCleonice dos SantosDaniela gomes de Mattos PedrosoErlene Teixeira de lima MartinsJosilene de Oliveira fonseca

lilian DalcolMarizon Vieira da RochaPatrícia Adriane Elias Pisani

gEOgRAfIAAndréa Regina Portela dos SantosMárcia CruzValéria Edith gardai Collodel

EnSInO RElIgIOSOBorres guilouskiDiná Raquel Daudt da CostaEmerli SchlöglWilma Born Borges de Macedo

hISTóRIAAdilson AlbuquerqueElaine Beatriz Oliveira Smyllilian Costa CastexRosi Terezinha ferrarini gevaerd

lÍngUA ESTRAngEIRAAndréa MoraesAngela Cristina Cavichiolo BussmannVivian Villa (in memorian)

lÍngUA PORTUgUESAChristiane guimarães MartinsRoberta Moreschi gabardoSandra Mara Castro dos SantosSimone MüllerTerezinha das graças laguardia Oliveira

DEPARTAMEnTO DE EnSInO fUnDAMEnTAl

Page 190: Caderno de Avaliacao Volume 01

188

MATEMÁTICAAnne heloise Coltro StelmastchukMarinês Ávila de Chaves KaviatkovskiMichelle Tais faria felicianoCinthya Bueno

gERênCIA DE gESTãO ESCOlARRita Schane

gERênCIA PEDAgógICA Elisabete Rocha

PEDAgOgAAndresa Cristina Pisa

lÍngUA PORTUgUESA – AlfABETIZAçãOSandra Mara Castro dos SantosTerezinha das graças laguardia Oliveira

gERênCIA DE EDUCAçãO DE JOVEnS E ADUlTOSgilcélia Mara Cornélsen

COORDEnADORIA DE ATEnDIMEnTO ÀS nECESSIDADES ESPECIAISCélia TomaziniClarenz Inez Venturini Ishikawa

COORDEnADORIA TÉCnICA – ESTRUTURA E fUnCIOnAMEnTO DE EnSInOEliane de Souza Cubas ZaionsRosália Kasburg

COlABORADORASCristina RolimJosiane gonçalves SantosMaria José Domingues da Silva giongoMarília Marques MiraSimone Weinhardt Withers

nÚClEOS REgIOnAIS DA EDUCAçãO – PEDAgOgASMZ – Ana Célia Schotts AssumpçãoPn – Elisangela Iargas Iuzviak Mantagute CJ – Érika Christina lima Pereira Motta CIC – gessane Cristina Pail gonçalves Sf – Juliana Maria Capeline furmam TúlioBV – Karin Cristina Santos BQ – laura Maria Carbonera TraczPn – luciana Zaidan Pereira BQ – Maria do Carmo Souza neto SchellinBn – Marcia Bley Raitani Merlin PR – Michele Jaremcvyk PR – Regina Damas Oliveira CJ – Rita Andréia Moro Zem CIC – Sara faradje Araújo de Queirós BV – Veronice Bispo de Carvalho Bn – Viviane do Rocio Barbosa

COlABORADORASEdeltraud Schmidt CalliariElaine Dorotéia hellwig BrazSilvana Aparecida PagliariniValéria Marcondes Brasil

Page 191: Caderno de Avaliacao Volume 01

189

nÚClEOS REgIOnAIS DA EDUCAçãO – AlfABETIZADORASSf – Andréia Araujo lima CJ – Ângela Engracio de Oliveira BV – Carolina haviaras BQ – Cristiane Malmegrin Elias Bn – Elaine Dorotéia hellwig Braz PR – fernanda Ziemmermann BQ – giseli Marzalek gumiela PR – Karin hemann horn CJ – Magali Quintana Pouzo Minatel BV – Maíra gallotti frantz Pn – Maria Ângela Mattos MZ – Marilene Cardoso Kiche Sf – Poliana de Araújo Rodrigues CIC – Silvia Regina franco de Camargo Schroeder Sf – Simone Rocha SpizewskiPR – Viviane do Rocio Barbosa

COlABORADORASAndréia Araujo lima Ana lucia Maichak de gois SantosAdriana de Pádua Mello DoeringErika Christina lima Pereira MottaKátia Santos limaSimone Rocha Spizewski

EQUIPE DE VAlIDAçãO DOS CRITÉRIOSAdriana Martins da Rocha – E. M. CAIC Bairro novo

Adriane de fátima S. farion – E. M. Prof.ª Augusta RibasAndréa Regina Portela dos Santos – gerência de Currículo – SMEAndréia de Cássia Rodas – E. M. Prof.ª Maria de lourdes PegoraroAndressa W. D. Pereira – E. M. Maria Clara B. TesserolliAlessandra Caron de Carvalho – E. M. Júlia A. Di lennaAna Carla dos Anjos – E. M. heráclito f. Sobral PintoAna Célia Schotts Assumpção – nRE MZAna Cristina g. Borges – E. M. Tancredo nevesAna Cristina g. Pienta – E. M. CEI Prof.ª nair de MacedoAna lúcia Mathias – gerência de Currículo – SMEAna Maria Cassola – E. M. Parigot de SouzaAna Maria gomes Campos – E. M. ColomboAna Paula Camozzato Menta – E. M. Margarida O. DallagassaAnne heloise Coltro Stelmastchuk – gerência de Currículo – SMEBerenice guedes Cubas – E. M. CEI Prof.ª lina Maria MoreiraBorres guilouski – Equipe pedagógica da ASSInTECCarolina Petruy – gerência de Currículo – SMEChristiane guimarães Martins – gerência de Currículo – SMEClarice M. fortes Otto – E. M. CaramuruClarice Regina Simas – E. M. Dom Manuel da S. D’Elboux

Page 192: Caderno de Avaliacao Volume 01

190

Clarisnéia de fátima Schilipack – E. M. Prof. guilherme ButlerClarizete da luz Queiróz Morais – E. M. CEI Ritta Anna de Cássia Claudia Maria Alves – E. M. CAIC Cândido Por-tinariCleonice dos Santos – gerência de Currículo – SMECrislene Bueno de Carvalho – E. M. helena Kolody e E. M. Maria Tenkot ZeglinCristiane Bueno nunes – E. M. Moradias do Ri-beirãoCristiane dos Reis – E. M. Dona PompíliaCristiane Obrzut – E. M. São Miguel Cintia Bueno Carneiro – E. M. Paulo freireCinthya Bueno – gerência de Currículo – SMEDaniela Costa Ciszeski – E. M. CEI Prof.ª lina Maria MoreiraDaniela gomes de Mattos Pedroso – gerência de Currículo – SMEDébora R. da Silva Pinheiro – E. M . Paulo R. g. EsmanhotoDenise Carla Pachulski Reder – E. M. Wenceslau BrazDenise fabiana S. garsztka – E. M. Prof.ª Miracy AraújoDenise Tomasi – E. M. Margarida O. DallagassaDircélia Maria Soares de Oliveira – E. M. Albert Schweitzer Dinorá R. g. Aguiar – E. M. IvaiporãDoraci do Carmo de Souza – E. M. francisco

frischmannDoraci Rita Cardoso – E. M. CEI Monteiro lobatoEdna M. B. lopes – E. M. CEI heitor de Alencar furtadoEdeltraud Schmidt Calliari – nRE BVEdite godartth – E. M. Ricardo KriegerElaine Beatriz de Oliveira Smyl – gerência de Cur-rículo – SMEElaine Dorotéia hellwig Braz – nRE BnElaine guedes nunes – gerência de Currículo – SMEEliane Tesoni – E. M. dos VinhedosEliane Trojan Butenas – gerência de Currículo – SMEElisete Cristina da Silva Buzetti – E. M. Mansur guériosElisiana Paes leite – E. M. Paulo freireElizete n. Kusma Peyerl – E. M. Sady SousaEloísa de Abreu Santos Chella – gerência de Cur-rículo – SMEElmar Paulo Klock Junior – E. M. CEI Ulisses f. VieiraEneida B. Dequi – E. M. João Cabral de Melo netoEmerli Schlögl – Equipe pedagógica da ASSInTECErica Souza Meirelles Sezerban – E. M. Ditmar Brepohlfabiana Barchky de Camargo – E. M. CEI Carlos D. de Andradefernanda Ziemmermann – nRE Pnfernando Knaipp Junior – E. M. CEI lina Maria Moreira

Page 193: Caderno de Avaliacao Volume 01

191

francielle Koloski de lima – E. M. Prof.ª Maria neide gabardogeanir Aparecida Pinelli – E. M. Prof. Dario P. de Castro Vellozogessane Cristina Pail gonçalves – nRE CICgisele Maica de Oliveira Mendes – E. M. CAIC Bairro novogislaine dos Santos – E. M. Omar Sabbaggiuliana Tessaro gomes – E. M. Madre Teresa de Calcutáglorinha Besciak – E. M. newton Borges dos Reishelen C. M. Emerenciano – E. M. Prof.ª Maria neide gabardohelen fabiana Sima – E. M. Prof.ª Maria neide gabardoInês Rosa g. Dias – E. M. Papa João XXIIIIrene M. P. Ciareli – E. M. helena Kolody e E. M. Margarida O. DallagassaIzabelle Alves Bischof – E. M. Ayrton Senna da SilvaJanaina A. R. A. Jaime – E. M. CEI Carlos D. de AndradeJosé Odair de Souza – E. M. João StivalJosiella Acássia ferreira Silva – E. M. Prof.ª Miracy AraújoJosilene de Oliveira fonseca – gerência de Currículo – SMEJucimara de Souza Turra – E. M. CEI Prof. José Cavallin

Justina I. M. D’aquino – E. M. CEI Olívio Soares SabóiaKarla Morais – E. M. CEI Ritta Anna de Cássia Karin Cristina Santos – nRE BVKarin hemann horn – nRE PRKátia Regina Z. dos Santos – E. M. graciliano RamosKátia Soffiatti Weigang – E. M. CEI Júlio MoreiraKelly Cristine R. Oliveira – E. M. CEI José Cavallinlana Maris R. l. de faci – E. M. Colombolaura Maria Carbonera Tracz – nRE BQlauriane l. leal Cabral – E. M. Caramurulenir faria – E. M. Prof. leonel Moroleonardo de Carvalho – E. M. Prof.ª Sônia Maria Coimbra Kenskiletania Kalacze – E. M. Prof. Dario P. de Castro Velozolezi M. Ribeiro Almeida – E. M. CEI Prof. José Cavallinlídia nedbajluk – E. M. Cerro Azullilian Costa Castéx – gerência de Currículo – SMElilian Dalcol – gerência de Currículo – SMElílian Perla Contela – E. M. Otto Bracarense Costalineide Valéria Machado Bochelof – E. M. Ditmar Brepohllouri Moraes Ramiro – E. M. Dona lulu luci francisca da Silva – E. M. Maria do Carmo Martinslúcia Carsten – E. M. dos Vinhedos

Page 194: Caderno de Avaliacao Volume 01

192

luciano Roggenbaum – E. M. CEI Pedro Dallabonalucila C. Z. Albuquerque – E. M. Papa João XXIII e NRE PRMadelon gisele Sabag laureanti – E. M. CEI David CarneiroMaria Aparecida da Silva Cristovam – E. M. Prof.ª América da Costa SabóiaMaria Betânia Pelanda – E. M. Rio BonitoMaria do Carmo Souza neto Schellin – nRE BQMaria de lourdes grilmer – E. M. Rio negroMaria Vilmari Maltaca Cordeiro – E. M. Júlia A. Di lennaMarcelo Padilha de lima – E. M. ParanaguáMarcia Bley Raitani Merlin – nRE BnMarcia Bürgel – E. M. Walter hoernerMarcia Cruz – gerência de Currículo – SMEMárcia henrique B. Borges – E. M. CEI Monteiro lobato Márcia da Silveira Inglat – E. M. Prof.ª Jurandyr MockellMárcia Silveira de Castro Brodhage – E. M. Prof. Prof. herley MehlMarcia Simone Bretãs – E. M. Prof. João Macedo filhoMargareth Schereiber – E. M. Prof. Osvaldo ArnsMarilda C. Alves do Prado – E. M. João Cabral de Melo netoMarinês Ávila de Chaves Kaviatkovski – gerência de Currículo – SMEMarizon Vieira da Rocha – gerência de Currículo – SME

Marlene Vulchak Preissler – E. M. Madre Teresa de CalcutáMarilia Stockler – E. M. Maria Clara B. Tes-serolliMariliane S. Arriagada Cunha – E. M. Prof.ª Re-jane SachetteMarili Terezinha de Moura – E. M. Ana hellaMarizete Maria Dal Pereira – E. M. Vila ZanonMaurício laurindo Broca – E. M. CEI Ulisses f. VieiraMeriel Rodrigues – E. M. Santos AndradeMichele Jaremczyk – E. M. francisco Klemtz e E. M. Pres. PedrosaMichelle Taís faria feliciano – gerência de Cur-rículo – SMEMiriã dos Santos Silva – E. M. Colônia AugustaMylena fernanda garcia Deutscher – E. M. Jardim Santo Inácionadir Ingles dos Santos – E. M. Dona lulanarali Marques da Silva – gerência de Cur-rículo – SMEnarilice Rodrigues – E. M. Prof.ª América da Costa Sabóianeuracy de Souza – E. M. Prof.ª Miracy de Araújonoeme Rodriguesa franco – E. M. Pró-Morar Barigüinoemi Angela nichele – E. M. Prof.ª Maria neide gabardoOndina Pestosi da Silva – E. M. nossa Senhora da luz

Page 195: Caderno de Avaliacao Volume 01

193

Patrícia Alves Pereira Brighente – E. M. CEI Raoul WallenbergPatrícia lange Milléo – gerência de Currículo – SMEPatrícia Taborda Ribas Teider – E. M. CEI francisco MesznerRegina C. de Morais – E. M. ArapongasRegina lélia Savi Demario – E. M. Anísio TeixeiraRita Andréia Moro Zem – nRE CJRita de Cássia S. furlanetto Borges – E. M. Maria Clara B. TesserolliRoberta Moreschi gabardo – gerência de Currículo – SMERosana M. Michels – E. M. Ana hellaRosana Szerlouski – E. M. nossa Senhora da luzRosilene I. n. Zadorosny – E. M. CEI Prof. Adriano RobineSara faradje Araújo de Queirós – nRE CICSandra Aparecida do Moraes – E. M. Pref. Omar SabbagSandra Mara Destefani fabri – E. M. Anita Merhy gaertnerSandra Maria lourenço Carvalho – E. M. Prof.ª Augusta g. RibasSandra Prade Andreatta – E. M. CEI Romário MartinsSandra R. habinoski Drusz – E. M. UmuaramaSandra Traiano – E. M. Mansur guériosSarah I. W. lansarin – E. M. Otto BracarenseSarita A. de Oliveira fortunato – nRE PnSheila Afornali Depiné – E. M. CEI Carlos D. de Andrade

Simone Rocha Sipszwski – nRE CICSilvana Aparecida Pagliarini – nRE BVSilvana Pereira Dias Saskoski – E.M. Prof.ª Augusta g. RibasSilvane heloisa Schögl – E. M. Sady SousaSilvia Maria Pereira – E. M. CEI Olívio Soares SabóiaSilvia Regina f. de Camargo Schroeder – nRE CICSonia Munhoz Kanayama da Silva – E. M. Joaquim TávoraTereza Cristina Peikarski – ColaboradoraUrsola Toaldo – E. M. Maria do Carmo MartinsValéria Edith gardai Collodel – gerência de Cur-rículo – SMEValéria Marcondes Brasil – nRE CJVânia Rita M. Spambl – E. M. Cláudio AbramoVera Cristina A. do Valle – E. M. Paulo R. g. Es-manhotoVera lúcia C. Delezu – E. M. Maria Clara B. Tes-serolliVeronice Carvalho – nRE PnViviane f. Estegues – E. M. Presidente PedrosaViviane do Rocio Barbosa – nRE BnVivian Villa – gerência de Currículo – SME (in memorian)Wilma Born Borges de Macedo – gerência de Cur-rículo – SMEZeneide Salmoria – E. M. Sidonio MuralhaZilda Adriana grani

Page 196: Caderno de Avaliacao Volume 01

194

DIREçãORaquel Rodrigues de lima Simas

gERênCIA DE APOIO gRÁfICODilma Protzek

CAPADiego Vinícius Kloss

PROJETO gRÁfICO / DIAgRAMAçãODiego Vinícius KlossMelissa Takabata de Campos

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DEPARTAMEnTO DE TECnOlOgIA E DIfUSãO EDUCACIOnAl