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Cabral Contabilidade informa: Cabral Contabilidade: (62)3581-9716 / (62)99978-1861 / [email protected] Página 1 Inclusão dos Débitos Previdenciários no REFIS Iniciou-se o prazo para a consolidação dos parcelamentos previdenciários de débitos administrados pela Receita Federal e pela PGFN. Os contribuintes podem incluir respectivos débitos nos parcelamentos previdenciários do último Refis (art. 2º da Lei nº 12.996, de 2014). Os procedimentos para a consolidação dos parcelamentos deverão ser realizados pelas pessoas físicas e jurídicas exclusivamente nos sítios da Receita Federal ou da PGFN na Interne até as 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 29 de julho de 2016, com a utilização de código de acesso ou certificado digital do contribuinte. Os contribuintes que fizeram opção somente pelas modalidades não-previdenciárias e que queiram também consolidar débitos previdenciários, poderão, nesse mesmo período, indicar os débitos a serem parcelados. No procedimento de consolidação dos parcelamentos, os contribuintes deverão indicar: a) os débitos a serem incluídos em cada modalidade, e também a faixa e o número de prestações; b) os montantes disponíveis de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL que pretenda utilizar nas modalidades a serem consolidadas. Os procedimentos descritos acima também se aplicam aos contribuintes que aderiram às modalidades de pagamento à vista com utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL. Para que a consolidação tenha efeito, o contribuinte deverá liquidar todas as prestações vencidas até o mês anterior ao da consolidação e o eventual saldo devedor das modalidades de pagamento à vista, até o dia 29 de julho de 2016. Em se tratando de pessoa jurídica optante com inscrição baixada no CNPJ por fusão, incorporação ou cisão total, após a opção pelas modalidades de pagamento ou parcelamento, a consolidação será efetuada pela pessoa jurídica sucessora, ainda que esta não seja optante, desde que esteja com situação cadastral ativa perante o CNPJ. Os procedimentos para a consolidação do parcelamento estão descritos na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 550, de 11 de abril de 2016, bem como no Manual de Consolidação, disponibilizado no sítio da Receita Federal na Internet. Fonte: site RFB (adaptado) 18.07.2016

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Page 1: Cabral Contabilidade informa - Setceg · Iniciou-se o prazo para a consolidação dos parcelamentos previdenciários de débitos administrados pela Receita Federal e pela PGFN

Cabral Contabilidade informa:

Cabral Contabilidade: (62)3581-9716 / (62)99978-1861 / [email protected] Página 1

Inclusão dos Débitos Previdenciários no REFIS

Iniciou-se o prazo para a consolidação dos parcelamentos previdenciários de débitos administrados pela Receita Federal e pela PGFN. Os contribuintes podem incluir respectivos débitos nos parcelamentos previdenciários do último Refis (art. 2º da Lei nº 12.996, de 2014). Os procedimentos para a consolidação dos parcelamentos deverão ser realizados pelas pessoas físicas e jurídicas exclusivamente nos sítios da Receita Federal ou da PGFN na Interne até as 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 29 de julho de 2016, com a utilização de código de acesso ou certificado digital do contribuinte. Os contribuintes que fizeram opção somente pelas modalidades não-previdenciárias e que queiram também consolidar débitos previdenciários, poderão, nesse mesmo período, indicar os débitos a serem parcelados. No procedimento de consolidação dos parcelamentos, os contribuintes deverão indicar: a) os débitos a serem incluídos em cada modalidade, e também a faixa e o número de prestações; b) os montantes disponíveis de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL que pretenda utilizar nas modalidades a serem consolidadas. Os procedimentos descritos acima também se aplicam aos contribuintes que aderiram às modalidades de pagamento à vista com utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL. Para que a consolidação tenha efeito, o contribuinte deverá liquidar todas as prestações vencidas até o mês anterior ao da consolidação e o eventual saldo devedor das modalidades de pagamento à vista, até o dia 29 de julho de 2016. Em se tratando de pessoa jurídica optante com inscrição baixada no CNPJ por fusão, incorporação ou cisão total, após a opção pelas modalidades de pagamento ou parcelamento, a consolidação será efetuada pela pessoa jurídica sucessora, ainda que esta não seja optante, desde que esteja com situação cadastral ativa perante o CNPJ. Os procedimentos para a consolidação do parcelamento estão descritos na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 550, de 11 de abril de 2016, bem como no Manual de Consolidação, disponibilizado no sítio da Receita Federal na Internet. Fonte: site RFB (adaptado) 18.07.2016

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CEST – Alteração da lista obriga contribuintes a atualizar cadastro de mercadorias

Alteração na lista do CEST prejudica os contribuintes que já haviam incluído o código no cadastro das mercadorias e beneficia aqueles que deixam tudo para a “última hora” O Código Especificador da Substituição Tributária - CEST, criado pelo Convênio ICMS 92 de 2015 para identificar e uniformar a lista de mercadorias e bens sujeitos ao regime de Substituição Tributária do ICMS, sofreu alteração com a publicação do Convênio ICMS 53 de 2016.

Com o advento da publicação do Convênio ICMS 53/2016 ( DOU de 14/07) a lista do CEST sofreu alterações significativas. Esta medida prejudicou o trabalho de quem já havia atualizado o cadastro de mercadorias para incluir o Código Especificador da Substituição Tributária.

Assim, quem já havia incluído o CEST no cadastro das mercadorias, terá de revisar e corrigir as informações de acordo com a atualização da lista realizada pelo Convênio ICMS 53 de 2016.

Contribuintes adiantados são aos mais prejudicados

“Mais uma vez, medida do governo prejudica os contribuintes que na data de publicação do Convênio ICMS 53/2016 já tinham incluído o CEST no cadastro das mercadorias, e beneficia os atrasados”.

A partir de 1º de outubro de 2016, nas operações com mercadorias e bens listados no Convênio ICMS 92/2015 o contribuinte deverá informar o CEST nos documentos fiscais eletrônicos, sob pena de rejeição do arquivo.

Em razão da ausência do CEST ameaçar impedir autorização do documento eletrônico, muitos contribuintes já haviam incluído o código no cadastro de mercadorias. Porém, com a atualização da lista, terão de refazer o trabalho para adequar às alterações promovidas pelo CONFAZ. Além disso, os Estados e o Distrito Federal deverão atualizar sua legislação para adaptar às alterações promovidas na lista de mercadorias sujeitas à Substituição Tributária. Os acordos firmados entre os Estados e o Distrito Federal através de Protocolo ou Convênio ICMS também devem ser alterados.

Por Josefina do Nascimento

Fonte: Siga o Fisco

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Quantas faltas caracterizam abandono de emprego?

O abandono de emprego é motivo para dispensa por justa causa do funcionário. Ele se caracteriza quando o empregado não voltar mais ao trabalho.

Dúvida: Estou sem ir trabalhar há quase um mês, isso já pode ser considerado abandono de trabalho?

O abandono de emprego é motivo para dispensa por justa causa do funcionário. Ele se caracteriza quando o empregado não voltar mais ao trabalho. A legislação não

estabelece uma quantidade mínima de dias para que seja configurado o abandono, mas a Justiça do Trabalho entende que quando o funcionário se ausenta por mais

de 30 dias presume-se que houve o abandono.

Esse período de mais de trinta dias deve ser contínuo. Se o funcionário, por exemplo, se ausentar por 20 dias, comparecer alguns dias na empresa e depois se afastar

por mais 20 dias, não fica caracterizado o abandono. Porém, se as faltas forem injustificadas caberá uma punição contra o empregado.

Vale ressaltar que o prazo superior a 30 dias se trata de uma presunção de abandono de emprego. Assim, mesmo havendo uma ausência superior a 30 dias, caso o

empregado demonstre que não era sua intenção abandonar o emprego e que tem uma justificativa razoável para não ter comparecido nem comunicado sua ausência,

não há abandono.

(*) Resposta de Marcelo Mascaro Nascimento.

Fonte: Exame.com

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Adotar normas de contabilidade auxilia na sustentabilidade das empresas de micro e pequeno portes

A crise econômica que atingiu o país levou muitas empresas a fecharem as portas. Segundo dados do Serasa Experian, de janeiro a maio houve um aumento de 95,1% no número de pedidos de recuperação judicial.

A adoção das normas pelas micro, pequenas e médias empresas será tema de painel do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade

A crise econômica que atingiu o país levou muitas empresas a fecharem as portas. Segundo dados do Serasa Experian, de janeiro a maio houve um aumento de 95,1%

no número de pedidos de recuperação judicial. Os pedidos de falência subiram 5,5% no mesmo período. Ainda de acordo com a entidade, as micro e pequenas

empresas são as mais afetadas com 433 pedidos de recuperação judicial e 341 pedidos de falência. Para a conselheira do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

Regina Vilanova, membro da Câmara Técnica, as dificuldades com a gestão do negócio é uma das causas enfrentadas por essas entidades, e a contabilidade pode

auxiliar na sustentabilidade e continuidade dessas empresas.

No Brasil, são consideradas Micro e Pequenas Empresas (MPEs) as organizações com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões. Está tramitando no Congresso Nacional

um projeto de lei que altera esse limite para R$ 4,8 milhões, mas os novos valores só devem passar a vigorar a partir de 2018. Essas empresas têm uma tributação

simplificada, o Simples Nacional, que reúne todas as obrigações em uma única guia. Os tributos variam de 4,5% até 16,93% sobre o valor bruto faturado. Mas a

simplificação tributária não foi o suficiente para impedir que as em MPEs fechassem as portas. “Antes os empresários alegavam que não conseguiam dar

sustentabilidade às empresas porque havia uma complexidade tributária que impedia o desenvolvimento do negócio. O que estamos observando é que, com a

simplificação tributária – unificação de alíquotas e de base de cálculo –, elas continuam fechando, o que nos leva a considerar que uma das causas da descontinuidade

é a dificuldade com a gestão do negócio”, diz Regina, que também é especialista em controladoria empresarial.

Doutorando em Ciências Contábeis e professor de Contabilidade Internacional da Fipecafi, Eduardo Flores afirma que as Normas Brasileiras de Contabilidade podem

servir como um importante instrumento de gestão. “Seguir a norma não é só cumprir uma obrigação. Ao seguir a norma, o profissional tem como descrever o cenário e

apontar informações para que as tomadas de decisões sejam mais precisas, mais apuradas”, explica ele.

Regina Vilanova concorda e ressalta que a contabilidade tem condições de auxiliar nas diversas etapas de um negócio. “A contabilidade pode auxiliar no planejamento

do negócio, na precificação, planejamento e controle de custos, gestão do fluxo de caixa, maior transparência na gestão, o que auxiliará na captação de capital de giro

e na avaliação do retorno de investimento, além de subsidiar a gestão com informações para tomada de decisão”, destaca.

A Norma Brasileira de Contabilidade – Pequenas e Médias Empresas (NBC TG 1000) está convergida à norma internacional que é adotada em vários países. Mas há uma

diferença de conceito entre o que é pequena empresa no Brasil e o utilizado pelo organismo internacional que emite as normas para o setor privado, o International

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Accounting Standards Board (Iasb). Para o órgão, são consideradas pequenas e médias empresas as que não têm que dar publicidade aos seus balanços contábeis,

enquanto, no Brasil, segundo o estatuto geral das micro e pequenas empresas, elas são classificadas pelo faturamento. “Diante disso, a NBC TG 1000 ficou complexa

para essas empresas e foi preciso criar uma norma que refletisse a realidade dessas companhias”, conta Flores. Em 2012 o CFC editou a Interpretação Técnica Geral

(ITG) 1000, uma simplificação da norma aplicada às PMEs.

Audiência pública

Uma revisão da NBC TG 1000 está em audiência pública até o dia 17 de agosto. “As mudanças no mundo corporativo são muito rápidas e as normas precisam ser

adequadas às novas realidades, por isso, a cada três anos o Iasb as revê. A norma internacional que deu origem à NBC TG 1000 foi revisada pelo Iasb e estamos

adequando o dispositivo brasileiro”, afirma Regina.

A conselheira do CFC informa que o Grupo de Trabalho instituído pelo Conselho Federal de Contabilidade para preparar a revisão NBC TG 1000 ainda está estudando se

será necessário revisar também a ITG – 1000.

20º Congresso Brasileiro de Contabilidade

A adoção das normas de contabilidade pelas micro, pequenas e médias empresas será tema do 20º Congresso Brasileiro de Contabilidade,que ocorre entre os dias 11 e

14 de setembro, em Fortaleza. O painel Normas Brasileiras e Internacionais e a Contabilidade para PMEs, com o professor Eduardo Flores e a diretora do Instituto dos

Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), Mônica Foerster, será coordenado por Regina Vilanova.

As inscrições para o evento – que ainda estão abertas –, e a programação completa podem ser conferidas em cbc.cfc.org.br.

Fonte: CFC

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SRTE-MS autoriza interdições e embargos em caso de perigo eminente à vida dos trabalhadores

PORTARIA 46 SRTE-MS, DE 20-7-2016 (DO-U DE 21-7-2016) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – Embargo ou Interdição

SRTE-MS autoriza interdições e embargos em caso de perigo eminente à vida dos trabalhadores O ato em referência autoriza os AFT – Auditores-Fiscais do Trabalho lotados na Superintendência Regional, nas unidades descentralizadas e nos grupos móveis de fiscalização no Estado do Mato Grosso do Sul a ordenar a adoção de medidas de interdições e embargos quando se depararem com condição ou situação de iminente perigo à vida, à saúde ou à segurança de trabalhadores. O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, SUBSTITUTO, no uso das competências que lhes são atribuídas pela Portaria Ministerial nº 153 de 12 de março de 2009 e pelos artigos 156 e 161 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT:

Considerando as disposições do artigo 18, incisos X, XI e XIII, do Regulamento da Inspeção do Trabalho aprovado pelo Decreto nº 4.552, de 27.12.02; Considerando a necessidade de agilizar a tramitação de processos referentes a Embargos e Interdições, na forma estabelecida Capítulo V, Seção II, da CLT, resolve:

Art. 1º. Autorizar os Auditores-Fiscais do Trabalho – AFT lotados na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de Mato Grosso do Sul e nas demais unidades descentralizadas do Ministério do Trabalho em Mato Grosso do Sul, bem como os AFT integrantes dos grupos móveis de fiscalização legalmente instituídos que estejam em ação no estado, a ordenar a adoção de medidas de interdições e embargos, e o consequente levantamento posterior dos mesmos, quando se depararem com condição ou situação de perigo iminente à vida, à saúde ou à segurança de trabalhadores.

Art. 2°. Revoga-se a Portaria n° 99, de 30 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 05 de outubro de 2015.

Art. 3°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LEIF RAONI DE ALENCAR NAAS Fonte: COAD