breve histórico sobre a educação e suas leis básicas

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Breve Histórico sobre a Educação e suas Leis Básicas A história da educação brasileira foi se modificando ao longo dos tempos, de maneira que evoluiu juntamente com o processo democrático brasileiro. O Estado moderno, por meio da Constituição Federal, num contexto político e sócio-cultural, foram sendo modificadas de modo a oferecer ao cidadão, meios de uma educação moderna e regida por leis básicas que assegurassem os direitos do estudante. As Constituições, desde a primeira de 1824, até a atual, de 1988, vêm alterando seus preceitos e avançando na política educacional brasileira, onde, incluindo o cidadão na educação, reconheceu seu direito de participar da política sócio-educacional do país. Foi um processo lento e gradual, mas os avanços aconteceram. A Constituição de 1824 implantou colégios e universidade ao conjunto de direitos civis e políticos, e ainda garantiu o ensino primário gratuito; enquanto a de 1891 enfatizou o ensino superior. Ainda seguindo o curso das leis referentes aos avanços e recuos quanto à educação, a Constituição de 1934, atribuiu, por sua vez, a obrigação da União de fixar as diretrizes e bases da educação nacional. Já a Constituição de 1946, proclamou a educação como direito de todos, fortalecendo o ensino particular. Enfim, a atual Constituição, a de 1988, trouxe de volta a cidadania, e nela está inserida a educação como condição essencial para o cidadão. Os avanços e os recuos, ao longo de toda a história da educação foram muitos, e ainda estamos constantemente conquistando direitos inerentes a ela, por meio de várias leis, principalmente da Lei de Diretrizes e Bases, que rege a educação no país.

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Page 1: Breve Histórico sobre a Educação e suas Leis Básicas

Breve Histórico sobre a Educação e suas Leis Básicas

A história da educação brasileira foi se modificando ao longo dos tempos, de maneira que evoluiu juntamente com o processo democrático brasileiro.

O Estado moderno, por meio da Constituição Federal, num contexto político e sócio-cultural, foram sendo modificadas de modo a oferecer ao cidadão, meios de uma educação moderna e regida por leis básicas que assegurassem os direitos do estudante.

As Constituições, desde a primeira de 1824, até a atual, de 1988, vêm alterando seus preceitos e avançando na política educacional brasileira, onde, incluindo o cidadão na educação, reconheceu seu direito de participar da política sócio-educacional do país.

Foi um processo lento e gradual, mas os avanços aconteceram. A Constituição de 1824 implantou colégios e universidade ao conjunto de direitos civis e políticos, e ainda garantiu o ensino primário gratuito; enquanto a de 1891 enfatizou o ensino superior. Ainda seguindo o curso das leis referentes aos avanços e recuos quanto à educação, a Constituição de 1934, atribuiu, por sua vez, a obrigação da União de fixar as diretrizes e bases da educação nacional. Já a Constituição de 1946, proclamou a educação como direito de todos, fortalecendo o ensino particular. Enfim, a atual Constituição, a de 1988, trouxe de volta a cidadania, e nela está inserida a educação como condição essencial para o cidadão.

Os avanços e os recuos, ao longo de toda a história da educação foram muitos, e ainda estamos constantemente conquistando direitos inerentes a ela, por meio de várias leis, principalmente da Lei de Diretrizes e Bases, que rege a educação no país.

Mas, ainda faltam muitas coisas a serem feitas em matéria de educação, onde sua função da educação, antes de mais nada, é socializar o conhecimento do homem, e refletir sobre as teses expostas sobre o assunto. Política e a educação são opostas e condicionadas uma à outra. Hoje, mais do que nunca, há uma relação de dependência recíproca e subordinação da educação à política numa sociedade de classes. Isso precisa ser revisto.

Faz-se necessário, que a escola saiba reconhecer o momento certo e propício para transmitir os conhecimentos aos alunos. Que este momento seja precedido de uma preparação, e que seja dado os estudantes estímulos para eles perseverarem no estudo, afastando os impedimentos.

Cabe à escola o papel de educar, levando ao aluno, criança ou jovem, a educação necessária e ideal. Ideal porque mantém o educando afastado das más referências e bem próximo do bom caminho de muita sabedoria, responsabilidade e conhecimento.