br - n.º 32 iii sÉrie 3.º suplemento - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos...

21
3.º SUPLEMENTO Segunda - feira, 11 de Agosto de 2008 III SÉRIE — Número 32 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento do Centro dos Direitos Sociais – CDS, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica o Centro dos Direitos Sociais – CDS. Maputo, 12 de Maio de 2008. – A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação dos Ardinas da Cidade de Maputo – ASSOMA, requereu à Governadora da Cidade de Maputo, o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho e artigo 2 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação dos Ardinas da Cidade de Maputo – ASSOAMA. Governo Provincial da Cidade de Maputo, 15 de Novembro de 2007. — A Governadora, Rosa M. Andrade da Silva. Centro dos Direitos Sociais (CDS) CAPÍTULO I Da denominação, natureza, sede, objecto e fins ARTIGO PRIMEIRO Denominação O Centro dos Direitos Sociais adiante designada por (CDS) é uma pessoa colectiva de direito privado, de interesse social, sem fins lucrativos, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira, constituída maioritariamente por jovens. ARTIGO SEGUNDO Objecto O Centro dos Direitos Sociais tem por objecto a promoção, defesa e desenvolvimento dos direitos sociais, económicos e culturais. ARTIGO TERCEIRO Sede, âmbito e duração Um) O Centro dos Direitos Sociais tem a sua sede em Maputo, podendo criar delegações e operar em todo o território nacional e no estrangeiro, por deliberação da Assembleia Geral. Dois) O Centro dos Direitos Sociais é uma associação de âmbito nacional e é criado por tempo indeterminado, contando-se a partir da data da sua constituição legal. Governo Provincial da Cidade de Maputo DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação Pastoral Tipswalo da Cidade de Maputo, requereu à Governadora da Cidade de Maputo, o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho e artigo 2 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Pastoral Tipswalo da Cidade de Maputo. Governo Provincial da Cidade de Maputo, Dezembro de 2006. — A Governadora, Rosa M. Andrade da Silva.

Upload: lynguyet

Post on 26-Jan-2019

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (55)

3.º SUPLEMENTO

Segunda - feira, 11 de Agosto de 2008 III SÉRIE — Número 32

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, oreconhecimento do Centro dos Direitos Sociais – CDS, como pessoajurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveiscujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo eos requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica o Centro dos Direitos Sociais – CDS.

Maputo, 12 de Maio de 2008. – A Ministra da Justiça, MariaBenvinda Delfina Levy.

DESPACHO

Um grupo de cidadãos da Associação dos Ardinas da Cidade de

Maputo – ASSOMA, requereu à Governadora da Cidade de Maputo,

o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido os

estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma

associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis

cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e

os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18

de Julho e artigo 2 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida

como pessoa jurídica a Associação dos Ardinas da Cidade de Maputo –

ASSOAMA.

Governo Provincial da Cidade de Maputo, 15 de Novembro de

2007. — A Governadora, Rosa M. Andrade da Silva.

Centro dos Direitos Sociais(CDS)

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, sede,objecto e fins

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

O Centro dos Direitos Sociais adiantedesignada por (CDS) é uma pessoa colectiva de

direito privado, de interesse social, sem finslucrativos, dotada de personalidade jurídica,autonomia administrativa e financeira,constituída maioritariamente por jovens.

ARTIGO SEGUNDO

Objecto

O Centro dos Direitos Sociais tem porobjecto a promoção, defesa e desenvolvimentodos direitos sociais, económicos e culturais.

ARTIGO TERCEIRO

Sede, âmbito e duração

Um) O Centro dos Direitos Sociais tem asua sede em Maputo, podendo criar delegaçõese operar em todo o território nacional e noestrangeiro, por deliberação da AssembleiaGeral.

Dois) O Centro dos Direitos Sociais é umaassociação de âmbito nacional e é criado portempo indeterminado, contando-se a partir dadata da sua constituição legal.

Governo Provincial da Cidade de Maputo

DESPACHO

Um grupo de cidadãos da Associação Pastoral Tipswalo da Cidadede Maputo, requereu à Governadora da Cidade de Maputo, o seureconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutosda constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveise que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopoe os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18

de Julho e artigo 2 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida

como pessoa jurídica a Associação Pastoral Tipswalo da Cidade de

Maputo.

Governo Provincial da Cidade de Maputo, Dezembro de 2006. —

A Governadora, Rosa M. Andrade da Silva.

Page 2: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (56) III SÉRIE — NÚMERO 32

ARTIGO QUARTO

Objectivos gerais.

Sâo objectivos gerais do Centro dos DireitosSociais:

a) Contribuir para a melhoria dos direitoshumanos em Moçambique no gerale para os direitos sociais,económicos e culturais em especial;

b) Contribuir para o desenvolvimento dapaz e da democracia, para aconsolidação do Estado de Direito ede justiça social, bem como para orespeito e defesa dos princípios eobjecivos previstos na Constituiçãoda República de Moçambique edemais instrumentos legais que nãoferem à Constituição da República;

c) Contribuir para a boa governação nopaís.

ARTIGO QUINTO

Objectivos específicos

São objectivos específicos do Centro dosDireitos Sociais:

a) Realizar actividades em prol da defesada legalidade;

b) Apoiar e desenvolver actividades depromoção e defesa dos intereses daspessoas vítimas de injustiça ou deviolação dos seus direitos, sobretudoas mais vulneráveis;

c) Estimular a pesquisa e investigação nocampo dos direitos humanos emespecial os direitos sociais,económicos e culturais;

d) Disseminar conhecimentos em matériados direitos humanos;

e) Contribuir para a protecção dosinteresses jurídicos dosparlamentares;

f) Incentivar a participação dos cidadãosno processo de desenvolvimentoeconómico social do país;

g) Incentivar e dinamizar a correctaaplicação das leis em defesa dosdireitos sociais;

h) Capacitar as pessoas e/ou instituiçõespúblicas e privadas em matéria dosdireitos humanos em geral e direitossociais e económicos em especial.

ARTIGO SEXTO

Princípios orientadores

Um) Constituem princípios orientadoresdo CDS os seguintes: Da legalidade, daigualdade de tratamento, da não discriminação,da transparência, da integridade, da justiça sociale do Estado de Direito.

ARTIGO SÉTIMO

Actividades e estratégias

Para a realização dos seus fins, o CDSpropõe-se fundamentalmente a desenvolver osseguintes pilares estratégicos:

Um) Monitoria e avaliação de políticaspúblicas:

a) Promoção de direito de acesso à justiçae de acções para melhoria dosdireitos sociais dos cidadãos e daestabilidade social e económica nopaís;

b) Promover e defender o interessepúblico, os direitos sociais e outrosconexos;

c) Promover e defender a elaboraçao depolíticas públicas que visem ointeresse público e mais focalizadana protecção dos direitos humanose na dignidade da pessoa humana.

Dois) Educação cívica:

a) Participar em acções como educaçãocívica que visem elevar a consciênciajurídica dos cidadãos , bem como avalorização do Estado de Direito;

b) Divulgar valores supremos deconvivência social como os direitose liberdades fundamentais através deeducação cívica e da sensibilizaçãoem matéria de direitos essenciais;

c) Organizar e promover debates, cursosde pouca duração sobre direitosfundamentais , palestras e outrasmanifestações em matéria jurídico-social;

d) Fazer intervenção social do ponto devista pedagógico em defesa dosdireitos sociais;

e) Promover o desenvolvimento sócio-económico e cultural das comuni-dades.

Três) Pesquisa:

a) Investigar, elaborar e divulgar brochurassobre a situação dos direitos doscidadãos e da justiça social no país;

b) Organizar um banco de dados sobrematéria de direitos sociais,económicos e culturais;

c) Intervir na sociedade criticando edenunciando casos de violações dedireitos humanos e em especial osdireitos económicos, sociais eculturais;

d) Elaborar propostas com vista a umareforma legal que focalize a defesa dedireitos humanos e que tenhasubstracto nas especifidades culturaisdos moçambicanos e no contexto dodesenvolvimento humano;

e) Desenvolver actividades de apoio naelaboração, monitoria e avaliação deprojectos com fins semelhantes.

Quatro) Cooperação:

a) Fortalecer relações de cooperação comentidades singulares e colectivas,públicas e privadas que seproponham a trabalhar para o

desenvolvimento da boa culturasócio-jurídica moçambicana e pelorespeito dos direitos dos cidadãos eda boa administração pública;

b) Estabelecer parcerias com outrasorganizações de defesa dosprincípios do Estado de Direitodemocrático e de justiça social.

CAPÍTULO II

Dos membros, direitos e deveres

ARTIGO OITAVO

Membros

Os membros da associação CDS classificam--se em:

a) Membros fundadores;b) Membros efectivos;c) Membros honorários;d) Membros de mérito.

ARTIGO NONO

Definição dos membros

Um) São membros fundadores as pessoasque participaram na criação desta organização eque subscreveram o pedido de constituição legalda associação.

Dois) São membros efectivos da associaçãotodas as pessoas singulares ou colectivas,nacionais ou estrangeiras que forem admitidasnos termos deste estatuto e que expressamenteaceitem de livre vontade as normas eregulamentos da organização.

Três) A Assembleia Geral poderá conferirdistinção a membros honorários e de méritopelos seus actos substanciais a favor do CDS.

Quatro) O regulamento interno definirá asregras da referida distinção.

ARTIGO DÉCIMO

Direitos dos membros

Um) Constituem, em especial, direitos dosmembros fundadores os seguintes:

a) Propor a entrada de novos membros daassociação;

b) Propor a alteração dos estatutos eregulamentos da associação;

c) Propor a realização de reuniõesextraordinárias;

d) Propor a distinção dos membroshonorários e de mérito;

e) Celebrar contratos no interesse daorganização mediante consulta eparecer favorável da direcção e doconselho fiscal;

f) Assumir e dirigir os cargos e funçõesque forem eleitos ou incumbidos.

Dois) Constituem direitos dos membrosefectivos nomeadamente:

a) Participar na vida da associação econtribuir na definição das políticase estratégias;

b) Votar e ser eleito para os órgãos sociaisda associação;

Page 3: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (57)

c) Ter cartão de membro e representar oCDS em contactos com outraspessoas singulares ou colectivasnacionais e internacionais, com vistaa divulgar o seu objecto e actividadesbem como angariar simpatias, apoiose propor a definição de possíveisáreas de cooperação;

d) Receber informação periódica daDirecção sobre as actividadesdesenvolvidas pela associação,

e) Formular propostas de projectos quese coadunem com os fins eactividades da associação;

f) Ser tratado com respeito e urbanidade eter a faculdade de opinar para osucesso da associação;

g) Usar os bens e recursos da associaçãopara o fim da mesma.

h) Apresentar propostas de projectos epolíticas de acção da associação.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Deveres dos membros

São deveres de todos os membros daassociação os seguintes:

a) Cumprir integralmente com oestabelecido nos estatutos eregulamentos da associação;

b) Contribuir para o bom nome e efectivarealização dos objectivos daassociação;

c) Cumprir com as deliberações e decisõesdos órgãos sociais;

d) Pagar regular e atempadamente as jóiase respectivas quotas mensais;

e) Participar em todas as reuniões daassembleia geral;

f) Participar na divulgação das actividadesrealizadas pela assembleia;

g) Representar a associação em actosoficiais quando para tal sejamindigitados;

h) Informar a Direcção sobre quaisqueranomalias, danos possíveis oucausados aos interesses daassociação;

i) Defender o bom nome e o prestigio daassociação;

j) Exercer com zelo, dedicação, dinamismoe competência os cargos a que foreleito ou nomeado;

k) Esforçar-se pela elevação do seu níveltécnico e profissional, participar nasacções de formação que foremorganizadas pela associação.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Admissão de novos membros

Um) Só podem ser membros do Centro dosDireitos Sociais pessoas que estão no plenogozo dos direitos civís e políticos.

Dois) Podem ser membros da associação aspessoas singulares e colectivas.

Três) Podem ser membros da associação aspessoas singulares e colectivas desde quepropostos por, pelo menos, dois membrosfundadores mediante o parecer da Direcção eaceites pela assembleia geral.

Quatro) Só podem ser membros daassociação aqueles que se comprometerem,jurando por sua honra, respeitar e aplicar osestatutos e regulamentos do CDS.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Sanções

Um) A prática de actos contrários às normasque regem a associação pode levar, depois deanalisado em assembleia geral, à medidassancionatórias como:

a) Admoestação verbal;b) Repreensão registada;c) Suspensão até o máximo de trinta dias;d) Multas;e) Perda de direitos e regalias relacionadas

com a função da associação;f) Expulsão.

Dois) A aplicação da pena de expulsão implicaou importa também a perda de todas ascontribuições feitas pelo membro da associaçãoem causa.

Três) Todo o membro da associação que forpenalizado terá o direito à defesa.

Quatro) O regulamento interno definirá oscritérios de defesa.

CAPÍTULO III

Da organização e funcionamento

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Órgãos

Os órgãos do CDS são os seguintes:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Eleições

As eleições para os órgãos sociais daassociação realizar-se-ão de três em três anosna base de sufrágio directo e secreto.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximodo CDS, composto por todos os seus membrose presidido pelo presidente da Mesa daAssembleia Geral.

Dois) As suas decisões vinculam todos osórgãos sociais bem como os filiados.

Três) A Assembleia Geral é dirigida pelaMesa da Assembleia Geral constituída por umpresidente, um secretário e um vogal.

Quatro) As reuniões da Assembleia Geralsão convocadas com antecedência mínima de

trinta dias por meio de convocatória, expedidapara cada um dos associados, devendo constara data, a hora e local da reunião bem como arespectiva agenda.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Funcionamento

Um) A Assembleia Geral reúne,ordinariamente, duas vezes por ano e,extraordinariamente, sempre que necessária edesde que convocada pelo presidente.

Dois) A Assembleia Geral estará regularmenteconstituída quando estiver presente um númerosuperior à metade dos membros da associação.

Três) As decisões da Assembleia Geral sãotomadas por maioria simples de votos,exceptuando-se os casos relacionados com aalteração dos estatutos e da extensão daassociação que só devem ser por maioriafavorável de dois terço dos membros.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Competências

Compete à Assembleia Geral definir as linhasfundamentais de actuação do CDS, em especial:

a) Eleger e destituir os membros dosórgãos sociais;

b) Deliberar sobre a alteração dos estatutosou extinção da associação, pormaioria favorável de dois terço dosmembros;

c) Deliberar sobre a aquisição onerosa ealienação de bens imóveis;

d) Aprovar o regulamento interno e osprogramas de acção do CDS;

e) Deliberar sobre a contracção deempréstimos e o balanço dasactividades da associação;

f) Conferir distinção de membro honorárioou benemérito, sempre que ascircunstâncias justificarem;

g) Aprovar o relatório anual de actividadesbem como o relatório anual de contase o orçamento da associação;

h) Deliberar sobre os relatórios de outrosórgãos;

i) Deliberar sobre a dissolução daassociação;

j) Deliberar sobre todos os assuntos nãoinclusos no âmbito de competênciados restantes cargos sociais,

k) As formas de convocação da assembleiageral serão definidas no regulamentointerno da associação.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Conselho de Direcção

Um) O Conselho de Direcção é o órgãoexecutivo do CDS.

Dois) O Conselho de Direcção dirige,administra e representa o CDS.

Três) O Conselho de Direcção é compostopor um coordenador executivo, um coordenadorde programas, dois vogais e um tesoureiro.

Page 4: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (58) III SÉRIE — NÚMERO 32

Quatro) As funções específicas dos membrosdo Conselho de Direcção serão definidas noregulamento interno.

ARTIGO VIGÉSIMO

Funcionamento

O Conselho de Direcção reúne-se,ordinariamente, pelo menos duas vezes por mêse, extraordinariamente, sempre que ascircunstâncias o exigirem.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Competências

Compete ao Conselho de Direcção daassociação CDS representá-la, incumbindo-sedesignadamente de:

a) Garantir o cumprimento dos objectivose das normas da associação;

b) Definir as funções, actividades eremuneração do pessoal recrutadopara desempenhar funçõesespecíficas da associação e exerceracção disciplinar sobre os mesmos;

c) Elaborar semestralmente os relatórios eas contas do exercício, bem como oprograma de acção e o orçamentopara o ano seguinte;

d) Representar a associação junto de outrosorganismos oficiais e privados;

e) Celebrar e autorizar a assinatura deacordos de parcerias com outraspessoas;

f) Autorizar projectos de expansão dasactividades da associação;

g) Submeter à Assembleia Geral a pro-posta de eleição de membroshonorários e de mérito;

h) Propor à associação a realização deassembleia geral extraordinária;

i) Submeter à Assembleia Geral os assuntosque entender pertinentes para suaapreciação;

j) Assegurar o controle e o bomfuncionamento do secretariadoexecutivo;

k) Estabelecer contactos de cooperaçãocom organismos congéneres,nacionais e estrangeiras.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal é o órgão de auditoriae de controlo das contas e das actividades daassociação.

Dois) Conselho Fiscal é constituído por umpresidente, um vice-presidente e um relator.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Competências

Compete ao Conselho Fiscal o controlo e afiscalização das actividades da associação,designadamente:

a) Examinar a escrituração, os documentosda associação, a actividade econó-mica em conformidade com os

planos estabelecidos e fazer averificação dos valores patrimoniaisda CDS;

b) Conferir saldos de caixa, balancetesmensais, receitas e despesas;

c) Dar parecer sobre o relatório, as contase exercício das actividades, bemcomo sobre programa da acção e oorçamento para o ano seguinte;

d) Dar parecer sobre quaisquer assuntosque os outros órgãos sociaissubmetam à apreciação;

e) Verificar o cumprimento dos estatutose do regulamento interno e alertar àDirecção e à Assembleia Geral sobrequaisquer anomalias registadas;

f) Dar conhecimentos e pareceres àDirecção sobre as actividades eirregularidades na associação;

g) Examinar e fiscalizar as actividades egestão da associação;

h) Apresentar o relatório de prestação decontas do seu trabalho nas sessõesde assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Associação e cooperação

O CDS pode associar-se ou filiar-se emorganizações nacionais ou estrangeiras queprossigam fins semelhantes.

CAPÍTULO IV

Dos fundos

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Fundos

São considerados fundos e património daCDS:

a) O produto das quotas e da jóia dosmembros;

b) Doações, subsídios, legados e quaisqueroutras subvenções de pessoassingulares, colectivas, privadas oupúblicas, nacionais ou estrangeiras;

c) O produto das vendas de quaisquer bensou serviços que a associação realizepara fins de manutenção.

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Dissolução

A associação extinguir-se-á nos termosprevistos na lei.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Omissões

Em tudo que estiver omisso nos presentesestatutos recorrer-se-á à legislação aplicável àsassociações em geral.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Vigência

O presente estatuto e o regulamento internoentram em vigor na data do reconhecimento pelaS.Exa Ministra da Justiça, e submetem-se àlegislação em vigor em Moçambique em tudoquanto neles esteja omisso.

S-SEMM – Serviçosde Serralharia e EstruturasMetálicas de Moçambique,

Limitada

No dia doze de Novembro de dois mile sete,nesta cidade da Matola e na Conservatória dosRegistos e Notariado da Matola, perante mimIsménia Luísa Garoupa, licenciada em CiênciasJurídicas, técnica superior dos registos enotariado N1, conservadora com funçõesnotariais, compareceram como outorgantes:

Primeiro – Glória Francisco Maculuve,solteira, maior, natural de Zavala e residente noBairro Central, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 110210632Z, emitido em oito deMarço de dois mil e um pela Direcção deIdentificação Civil de Maputo, que outorganeste acto por si em representação do menorRafisson Carlos Ataide Mafangue, menor,natural de Maputo onde reside.

Segundo – Suraia Rafisson Pacule, solteira,maior, natural de Maputo e residente no Bairroda Polana Cimento, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 110003646M, emitido emdezassete de Dezembro de dois mil e três pelaDirecção de Identificação Civil de Maputo.

Verifiquei a identidade dos outorgantes pelaexibição dos seus mencionados bilhetes deidentidade.

E por eles foi dito:Que pela presente escritura constituem entre

si uma sociedade comercial por quotas derespnsabilidade limitada denominada S-SEMM– Serviços de Serralharia e Estruturas Metálicasde Moçambique, Limitada, abreviadamnte S-SEMM, LDA, tem a sua sede em Maputo naAvenida das Indústrias, número três milduzentos cinquenta e seis, Machava, podendo,por deliberação da assembleia geral e medianteautorização das entidades competentes,transferir a sua sede para qualquer outro lugardo território nacional, bem como abrir e encerrarfiliais ou outra forma de representação no paísou fora dele quando os interesses sociais assimo determinarem, constituída por tempoindeterminado, com o capital social,integralmente subscrito e realizado em dinheiro,de vinte mil meticais, correspondente à somade três quotas assim distribuídas:

a) Uma quota de dezasseis mil meticais,equivalente a oitenta por cento docapital social, pertencente à sociaGlória Francisco Maculuve;

Page 5: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (59)

b) Uma quota de dois mil meticais,equivalente a dez por cento do capitalsocial, pertencente ao socio RafissonCarlos Ataide Mafangue;

c) Uma quota de dois mil meticais,equivalente a dez por cento do capitalsocial, pertencente à socia SuraiaRafisson Pacule.

A sociedade tem por objectivo:

a) Produção e montagem de estruturasmetálicas, divisórias em alumínio etectos falsos;

b) Todo tipo de tubagem;c) Condutas de água, ar, ramo petrolífero,

cimenteiras e outros;d) Prestação de serviços de mão-de-obras

especializada;e) Comercialização dos produtos inerentes

as actividades com importação eexportação.

A sociedade poderá ainda desenvolver outrasactividades complementares, afins ou diversasdo objecto principal, bastando para tal umadeliberação da assembleia geral desde queautorizadas por lei.

Fica desde já nomeada a gerente a senhoraGlória Francisco Maculuve.

Assim o disseram e outorgaram. Instruemeste acto o talão de depósito e certidão dereserva de nome.

Lí e expliqui o conteúdo e efeitos legais destaescritura, em voz alta e na presença dosoutorgantes, com advertência especial daobrigatoriedade de ser requerido o registo desteacto na conservatória competente no prazomáximo de noventa dias, contados a partir dadata da publuicação da presente escritura, apóso que vão assinar comigo seguidamente.

(Assinados) — Glória Francisco Maculuve.— Suraia Rafisson Pacule. – A Notária, IsméniaLuísa Garoupa.

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta o nome de S--SEMM – Serviços de Serralharia e EstruturasMetálicas de Moçambique, Limitada,abreviadamente S-SEMM, LDA, e é umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se rege pelo presente pacto sociale demais legislação aplicável.

Dois) A sociedade tem a sua sede emMaputo, Avenida das Indústrias, número trêsmil duzentos e cinquenta e seis, Machava.Podendo, por deliberação da assembleia geral emediante autorização das entidadescompetentes, transferir a sua sede para qualqueroutro lugar do território nacional, bem comoabrir e encerrar filiais ou outra forma derepresentação no país ou fora dele, quando osinteresses sociais assim o aconselhem.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem por objectivo:

a) Produção e montagem de estruturasmetálicas, divisórias em alumínio etectos falsos;

b) Todo tipo de tubagem;c) Condutas de água, ar, ramo petrolífero,

cimenteiras e outros;d) Prestação de serviços de mão-de-obras

especializada;e) Comercialização dos produtos inerentes

as actividades com importação eexportação.

Dois) A sociedade poderá ainda desenvolveroutras actividades complementares, afins oudiversas do objecto principal, bastando paratal uma deliberação da assembleia geral desdeque autorizadas por lei.

ARTIGO TERCEIRO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da publicação da presente escritura.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas assimdistribuídas:

d) Uma quota de dezasseis mil meticais,equivalente a oitenta por cento docapital social, pertencente à sociaGlória Francisco Maculuve;

e) Uma quota de dois mil meticais,equivalente a dez por cento do capitalsocial, pertencente ao socio RafissonCarlos Ataide Mafangue;

f) Uma quota de dois mil meticais,equivalente a dez por cento do capitalsocial, pertencente à socia SuraiaRafisson Pacule.

Dois) O capital social referido no númeroanterior poderá ser aumentado ou reduzido nostermos e condições aprovados pela assembleiageral com integral respeito pelas leis vigentes.

ARTIGO QUINTO

Um) A cessão de quotas ou sua divisão entreos sócios é livre.

Dois) O sócio que quiser ceder a sua quota aestranhos à sociedade deverá comunicar o factoa mesma e os restantes sócios, com indicaçãodo preço e do interessado para, no prazo detrinta dias, ser exercida o direito de preferênciaem primeiro lugar pela sociedade e segundopelos restantes sócios.

CAPÍTULO III

Da gerência e assembleia geral

ARTIGO SEXTO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano e,extraordinariamente, convocando-se por cartasregistadas dirigidas aos sócios com umaantecedência mínima de quinze dias de prazoque poderá ser dilatado no caso de algum oualguns sócios residirem fora do local onde sesitua a sede social.

Dois) Qualquer sócio poderá fazer-serepresentar na reuniões da assembleia geral poroutro sócio, mediante procuração para o efeito.

Três) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, pertencem à socia GlóriaFrancisco Maculuve, cuja assinatura obriga asociedade para todos os actos ou contratos e agerente poderá delegar total ou parcialmente oseu poder em pessoas estranhas à sociedadedesde que outorgue instrumento para tal efeito.

ARTIGO SÉTIMO

A assembleia geral considera-se regularmenteconstituída quando em primeira convocaçãoestejam representados cinquenta por cento docapital social e em segunda convocação comqualquer número de sócios.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO OITAVO

Anualmente será produzido um balanço comfecho em trinta de Dezembro de cada ano e olucro líquido apurado após as deduções legais eou outros a definir em assembleia geral serãodistribuídos pelos sócios nas proporções dassuas quotas.

ARTIGO NONO

A sociedade só se dissolve nos casos fixadospela lei, e dissolvendo-se po acordo, os sóciossão todos liquidatários procedendo-se de acordocom as deliberações tomadas.

ARTIGO DÉCIMO

No caso de morte, interdição ou incapacidadede qualquer dos sócios, os herdeiros do falecidolegalmente constituídos ou representantes dointerdito ou incapacitado exercerão os inerentesdireitos e deveres, devendo mandatar um dentreeles que a todos represente enquanto arespectiva quota de mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A sociedade compete o direito de amortizara quota de qualquer sócios quando sobre elarecaia penhora, arresto ou qualquer providênciacautelar.

Page 6: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (60) III SÉRIE — NÚMERO 32

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) A gerência da sociedade será exercidapor um gerente sócio ou não sócios comdispensa de caução.

Dois) A sociedade fica vinculada comassinatura de um gerente, em representação dasociedade.

Três) O exercício das funções de gerênciaserá ou não remunerado consoante for deliberadoem assembleia geral de sociedade.

Quatro) Fica desde já nomeada a gerenteGlória Francisco Maculuve.

Cinco) A sociedade autoriza a gerente a serrepresentante em todos o seu acto porprocurador devidamente documentado.

Seis) O período de exercício de cada conselhode gerência é no mínimo de um ano e a suaeleição bem como definição da composição,prazo e pelouros serão deliberados emassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Surgindo divergência entre os sócios, estesnão poderão recorrer a solução judicial sem quepreviamente tenha sido apresentado àassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Nos casos omissos nos presentes estatutosaplicar-se-ão as disposições competentes delegislação moçambicana em vigor.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, dezanove de Novembro de dois mile sete. — O Ajudante, Ilegível.

Associação dos Ardinasda Cidade de Maputo

ASSOAMA

CAPÍTULO I

Da denominação e natureza

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A Associação dos Ardinas da Cidade deMaputo abreviadamente designada ASSO-AMA, é uma pessoa colectiva de direito privado,dotada de personalidade jurídica, sem finslucrativos.

ARTIGO SEGUNDO

(Natureza)

A ASSOAMA é constituída por ardinas quenela filiam-se de modo voluntário.

CAPÍTULO II

(Dos objectivos)

ARTIGO TERCEIRO

A ASSOAMA tem como objectivos:

a) Organizar, regulamentar e disciplinar avenda de jornais, livros, revistas e

produtos de vida e de produtosimpressos nas esquinas da cidade deMaputo;

b) Defender os intereses dos seusassociados e lutar pela melhoria dassuas condições de vida e de trabalho;

c) Prestar bons serviços aos seusfornecedores e clientes.

CAPÍTULO III

Quadro associativo

ARTIGO QUARTO

(Membros)

Podem ser membros da ASSOAMA osardinas da cidade de Maputo que aceitem ospresentes estatutos.

ARTIGO QUINTO

(Admissão)

A admisão para membro da ASSOAMA éfeita mediante inscrição e pagamento de umajóia.

CAPÍTULO IV

Dos direitos e deveres

ARTIGO SEXTO

(Direitos)

São direitos dos membros da ASSOAMA:

a) Eleger e ser eleito para os órgãos daassociação;

b) Participar na discussão e resolução dosproblemas da associação;

c) Beneficiar do apoio da associação naresolução de conflitos comfornecedores ou clientes;

d) Requerer a convocação da assembleiageral extraordinária desde que sejada concordância de, pelo menos, umterço dos membros.

ARTIGO SÉTIMO

(Deveres)

Um) Respeitar os presentes estatutos, bemcomo os regulamentos e deliberações daAssembleia Geral.

Dois) Participar com zelo e dedicação nostrabalhos da associação.

Três) Pagar regularmente as quotas de acordocom o regulamento a ser estabelecido.

Quatro) Contribuir para a boa imagem daassociação.

Cinco) Colaborar com os órgãos sociais edirigentes da associação.

Seis) Tratar com cortesia e respeito osfornecedores e clientes.

CAPÍTULO V

Das contribuições

ARTIGO OITAVO

(Quotas e outros proventos)

As contribuições da associação sãoconstituídas por:

a) Jóia e quotas mensais dos membros;b) Doações de instituições ou pessoas

singulares;

c) Meios financeiros ou materiaisresultantes de actividades deangariação de fundos.

CAPÍTULO VI

Dos órgãos sociais, composiçãoe competências

ARTIGO NONO

(Órgãos sociais)

São órgãos sociais da ASSOAMA osseguintes:

a) Assembleia Geral;b) Comissão Executiva;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO

(Mandatos dos órgãos sociais)

Os órgãos sociais da associação são eleitospor um mandato de quatro anos, não podendoo mesmo elenco ser eleito por mais de doismandatos consecutivos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximoda associação e é constituída por todos osmembros da associação.

Dois) A Assembleia Geral reúne – se emsessão ordinária uma vez por ano e em sessãoextraordinária a pedido de, pelo menos, umterço dos associados ou ainda por deliberaçãoda Comissão Executiva.

Três) A Assembleia Geral é regularmenteconstituída, quando em primeira convocaçãoestejam presentes uma maioria simples decinquenta por cento mais um dos membrosefectivos.

Quatro) As sessões referidas na alíneaanterior são dirigidas pela Mesa da AssembleiaGeral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Composição da Mesa da AssembleiaGeral)

A Mesa da Assembleia Geral é eleita poreste órgão e é composta pelos seguintesmembros:

a) Presidente;b) Vice-presidente;c) Secretário.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Competências da Assembleia Geral)

São competências da Assembleia Geral:

a) Eleger os órgãos sociais da associação;b) Analisar o relatório da Comissão

Executiva;c) Fixar o valor da jóia e das quotas dos

membros da associação;d) Aprovar a alteração dos estatutos;e) Deliberar sobre a dissolução da

ASSOAMA.

Page 7: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (61)

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Quórum e forma de tomada de decisão)

Um) A Assembleia Geral só pode deliberarachando – se presente pelo menos dois terçosdos membros.

Dois) As decisões da Assembleia Geral sãotomadas por maioria simples, ou seja, metademais um, dos presentes.

Três) Em caso de empate o presidente daMesa da Assembleia Geral detém o voto dequalidade.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Comissão Executiva)

A Comissão Executiva é eleita pelaAssembleia Geral e é composta por cincomembros a saber:

a) Presidente;b) Vice-presidente;c) Secretário;d) Tesoureiro;e) Vogal.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Competências da Comissão Executiva)

Um) A Comissão Executiva é o órgãoexecutivo da associação.

Dois) A Comissão Executiva representa aassociação junto das entidades públicas eprivadas, incluindo em juízo.

Três) Compete à Comissão Executivagarantir que os membros da associação paguemregularmente as suas quotas.

Quatro) A Comissão Executiva reúne-se,pelo menos, uma vez por mês em sessõesconvocadas pelo seu presidente.

Cinco) Competente à Comissão Executiva aelaboraração do plano e do orçamento daassociação.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Competências do presidenteda Comissão Executiva)

Um) Ao presidente e seu elenco competedirigir a ASSOAMA na base dos dispositivosdos estatutos e das decisões da AssembleiaGeral.

Dois) Representante a ASSOAMO em juízoou fora dele, ficando obrigado pela sua assinaturaou, em caso de impedimento, pelas assinaturasdo tesoureiro e do secretário.

Três) Compete ainda ao presidente negociare celebrar acordos em nome da ASSOAMA,sempre em benefício dos seus membros.

Quatro) Nos seus impedimentos opresidente é substituído pelo vice-presidente.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Composição do Conselho Fiscal)

O Conselho Fiscal é composto por trêsmembros:

a) Presidente;b) Vogal;c) Secertário.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Competências do Conselho Fiscal)

Um) São competências do Conselho Fiscal:

a) Fiscalizar os actos administrativos daassociação;

b) Examinar com regularidade os contratos,as escrituras dos livros das contasda associação e apresentar asassembleia geral o seu parecer;

c) Dar o seu parecer sobre o relatório deactividades desenvolvidas pelaComissão Executiva;

d) Os membros do Conselho Fiscalprestam contas directamente àAssembleia Geral.

Dois) Solicitar a convocação da assembleiageral extraordinária caso seja necessário.

Três) Os membros do Conselho Fiscalpoderão participar nas reuniões da ComissãoExecutiva, quando convidado pelo respectivopresidente ou em reuniões conjuntas quandoexistir irregularidades.

CAPÍTULO VII

Das sanções

ARTIGO VIGÉSIMO

(Penalizações)

Um) Serão penalizados os membros daASSOAMA que violarem o disposto nospresentes estatutos.

Dois) As penas poderão ser:

a) Repreensão verbal;b) Repreensão registada;c) Suspensão;d) Expulsão.

Três) As penas de repreensão são dacompotência da comissão executiva.

Quatro) A pena expulsão é da compotênciada Assemleia Geral, mediante proposta daComissão Executiva.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Recurso)

Os membros da associação expulsospoderão requerer a sua readmissão à assembleiaGeral, devendo fazê-lo por escrito em cartadirigida ao presidente da respectiva Mesa.

CAPÍTULO VIII

Da dissolução, liquidaçãoe disposições transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Dissolução e liquidação

Um) A Assembleia Geral poderá dissolver aASSOAMA por voto favorável de três quartosdo número de todos associados.

Dois) Concluída a liquidação e paga todadívida, o remanescente é distribuído pelosmembros associados.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Disposições transitórias)

Os primeiros estatutos da ASSOAMA serãoaprovados pela assembleia constituinte que teráigualmente a competência de eleger os órgãossociais.

Associação Pastoral Tipswaloda Cidade de Maputo

APTCMCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de vinte e um de Fevereiro de dois mile sete, lavrada de folhas vinte a folhas trinta etrês do livro de notas para escrituras diversasnúmero cento e noventa e sete traço A doCartório Notarial de Maputo, perante MiguelFrancisco Manhique, ajudante D principal esubstituto do notário do referido cartório, foiconstituída entre António Mundau Nuvunga,António Albino Bembele, Moisés ManuelCossa, Felizarda Gabriel Conde Bacelane, LuísaErnesto Vilanculos, José Zacarias Chavane,Esperança Ângela da Graça Uamusse, Maria daConceição Manhiça, Armando AlfredoNhabangue, Ezequias Malamule e ArmindoMuduma Francisco uma associação sem finslucrativos denominada Associação PastoralTipswalo da Cidade de Maputo – APTCM,com sede na cidade de Maputo, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Disposições geraisDa denominação, sede, duração

e objectivos

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e natureza

Um) A associação adopta a denominação deAssociação Pastoral Tipswalo da Cidade deMaputo adiante designada pela sigla APTCM.

Dois) A APTCM é uma pessoa colectivade direito privado, dotada de personalidadejurídica, com autonomia administrativa,financeira e patrimonial, sem fins lucrativos,sendo constituída por pessoas interessadas emajudar as PVHS (pessoas vivendo com HIV//SIDA).

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A APTCM, tem a sua sede na Avenida Vintee Quatro de Julho, número novecentos e oitenta,cidade de Maputo.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A APTCM é constituída por tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

Objectivos

A APTCM tem os seguintes objectivos:

a) Apoiar por todas as formas osseropositivos e doentes com HIV//SIDA, bem como as crianças orfãsde pais vítimas de HIV/SIDAincentivando a solidariedade sociale educando a família e a comunidadepara a prevenção desta doença;

Page 8: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (62) III SÉRIE — NÚMERO 32

b) Criar uma rede de atendimento e apoioaos seropositivos, doentes de HIV//SIDA e famílias próximas;

c) Promover a psicoterapia e as activi-dades de auto-ajuda, geradoras derendimento;

d) Divulgar à comunidade a cerca dosmeios preventivos do HIV/SIDA;

e) Contribuir para o esclarecimento edebate sobre HIV/SIDA emMoçambique;

f) Promover a sensibilização do pessoalmédico e para – médico;

g) Promover acções com vista a obviar aestigmatização social dos seropo-sitivos e doentes com HIV/SIDA;

h) Propor às instâncias competentes aadopção de medidas legais queprotejam os seropositivos e pessoasque vivem com HIV/SIDA dadiscriminação;

i) Fomentar o intercâmbio deconhecimentos e experiências comoutras organizações a nívelprovincial, regional e internacional ecolaborar em todo as iniciativas quepossam contribuir para prossecuçãodos fins da APTCM;

j) Desenvolver quaisquer outras actividadescompatíveis com os seus estatutos ecom demais legislação em vigor.

CAPÍTULO II

Dos membros

ARTIGO QUINTO

Definição de membros

Podem ser membros da APTCM, todas aspessoas singulares ou colectivas privadas epúblicas, podendo os singulares ser de ambosos sexos maiores de dezoito anos de idade, e ascolectivas desde que constituídas ematriculadas, desde que se compromete emcumprir com os princípios preconizados nospresentes estatutos.

ARTIGO SEXTO

Classificação de membros

Os membros da APTCM, agrupam-se nasseguintes categorias:

a) Fundadores- aqueles que foremsignatários destes estatutos e os quese acharem inscritos à data daassembleia geral constituinte;

b) Efectivos – pessoas singulares oucolectivas que se identificam com osobjectivos da associação, desde queas suas candidaturas sejam aceitespelo Conselho de Direcção;

c) Honorários - todas as pessoas quetenham prestado serviços relevantespara o desenvolvimento da asso-ciação;

d) Correspondentes – as pessoas ouorganismos nacionais ou estran-geiros que se interessam pelapromoção, da associação.

ARTIGO SÉTIMO

Admissão de membros

Um) As propostas de admissão de membrosserão apresentadas ao Conselho de Direcção eassinadas por um membro fundador ou efectivoe pelo candidato.

Dois) A proposta será lida e votada naprimeira sessão do Conselho de Direcçãoimediata à sua apresentação.

Três) Aprovada a proposta por maioriaabsoluta de votos será o candidato comunicadoatravés de aviso do Conselho de Direcção daaceitação do seu pedido.

Quatro) A recusa de admissão é passível derecurso para Assembleia Geral.

Cinco) Os membros honorários serão eleitospela assembleia geral mediante propostasfundamentadas do Conselho de Direcção ou porum grupo de, pelo menos, dez membrosefectivos.

Seis) Os membros entram em pleno gozodos seus direitos, logo que lhes tenha sidocomunicada a sua admissão e tenham satisfeitoo pagamento da jóia e de quotas mensais devidas.

ARTIGO OITAVO

Direitos dos membros

Um) Os membros da APTCM têm o direitode:

a) Frequentar a sede da associação e suasdelegações;

b) Consultar periodicamente a documen-tação, revistas e outras publicaçõesinternas;

c) Assistir programas e eventos promo-vidos pela associação;

d) Apresentar por escrito ao Conselho deDirecção propostas julgadas úteispara o funcionamento da associação;

e) Receber gratuitamente o material depublicidade das acções da asso-ciação;

f) Assistir conferências, exposições eoutros eventos que associaçãopromove;

g) Receber um código de identificação queo sujeita ao pagamento da primeiraquota e usar insígnias da associação;

h) Ser nomeado pelo Conselho deDirecção para qualquer cargo oufunções;

i) Recorrer aos órgãos de reconciliação earbitragem instituídas para dirimirconflitos de interesses entre osmembros;

j) Gozar de todas as garantias que lhesconferem os presentes estatutosbem como aqueles que vierem a serdeliberados pela Assembleia Geralou pelo Conselho de Direcção.

Dois) Direitos exclusivos dos membrosfundadores e efectivos:

a) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais;b) Requerer a convocação da assembleia

geral extraordinária;c) Fazer se representar por mandatário ou

por qualquer membro nas reuniõesda Assembleia Geral, e cada membronão pode representar mais do quetrês membros ausentes;

d) Subscrever listas de candidatos aosórgãos da associação.

ARTIGO NONO

Deveres dos membros

Um) Os membros da APTCM têm o deverde:

a) Pagar a respectiva quota mensal desdeo mês que for inscrito;

b) Contribuir para o bom nome edesenvolvimento da associação;

c) Facilitar a elaboração de relatórios ematerial de interesse geral daassociação;

d) Aceitar as determinações dos presentesestatutos e cumprir as deliberaçõesdos órgãos sociais;

e) Cooperar com a associação na realizaçãode trabalhos sobre as suas activi-dades.

Dois) Os membros fundadores, efectivos ehonorários têm ainda o dever de aceitar os cargospara que foram eleitos ou nomeados, salvorecusa justificada, não sendo porém obrigadosa aceitar a reeleição ou eleição para órgãosdiferentes sem que tenham decorridos dois anos.

ARTIGO DÉCIMO

Perda da qualidade de membro

Um) Perdem a qualidade de membros daAPTCM, os que:

a) Não cumpram com os deveres sociaisestatutariamente estabelecidos;

b) Ofendam o prestígio da associação eperturbem ou impeçam o livreexercício dos seus objectivos;

c) Causem prejuízos morais e materiais àassociação;

d) Tenham praticado actosmanifestamente incompatíveis coma dignidade moral e objectivos daassociação;

e) Faltem ao pagamento das suas quotaspor um período superior a seismeses.

Único. É da competência do Conselho deDirecção a aplicação de penalidades previstasnos artigos antecedentes, mediante deliberaçãotomada por escrutínio secreto não inferior adois terços dos membros presentes à reunião.Nenhuma sanção poderá ser aplicada sem préviaaudiência do membro em causa sob pena denulidade insanável.

Page 9: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (63)

Dois) Qualquer membro excluído poderá umavez cumprida a pena ser reintegrado mediantepedido por escrito.

Três) O membro pode solicitar a suadesvinculação ou exclusão definitiva outemporária, na associação mediante cartadirigida ao Conselho de Direcção.

CAPÍTULO III

Dos fundos

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Fundos e sua proveniência

Os fundos da APTCM provém de:

a) Jóia de admissão e quotas mensais pagaspelos membros;

b) Rendimentos do património daassociação;

c) Donativos, financiamentos contri-buições e subsídios das entidadespúblicas , privadas nacionais eestrangeiras;

d) Juros diversos.

Dois) Os valores da jóia e quotas mensaisserão fixados anualmente pela Assembleia Geralmediante propostas dos Conselhos de Direcçãoe Fiscal.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos da associação

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Órgãos sociais

Os órgãos sociais da APTCM são:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Eleição e remuneração

Um) Os membros dos órgãos sociais sãoeleitos por período de três anos não podendoser reeleitos para mais de três mandatossucessivos.

Dois) Nenhum membro poderá ocupar maisde um cargo.

Três) Todos os cargos de direcção dos órgãossociais deverão ser ocupados por membrosfundadores é efectivos e honorários,respectivamente.

Quatro) Ocorrendo vaga em qualquer doscargos durante o período do mandato, competeao Conselho de direcção a designação de ummembro para o seu preenchimento, sujeito a taldesignação a homologação da assembleia geralextraordinária que se realizará após a designação.

Cinco) Todos os cargos serão exercidos comou sem renumerações conforme a decisão daAssembelia Geral sem prejuízo de pagamentode despesas de representação e viagens que hajalugar no desempenho das suas funções.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Organização interna

Um) A APTCM poderá organizar-se emdepartamentos, divisões e Direcções com baseno seu objectivo social.

Dois) Poderá igualmente criar comissões decarácter consultivo ou executivo que tratem deaspectos de relevo para o desenvolvimento daassociação.

Três) Eventualmente poderá criar núcleos, edelegações de coordenação, regionais,provinciais ,distritais e ainda representaçõesestrangeiras.

Quatro) A composição, funcionamento eduração destes órgãos são propostas peloConselho da Direcção.

CAPÍTULO V

Da Assembleia Geral

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Definição

Um) A Assembleia Geral é o órgão supremoda associação e as suas deliberações, quandotomadas em conformidade com a lei e osestatutos, são de cumprimento obrigatório paratodos os membros.

Dois) A assembleia geral é a reunião de todosos membros da associação no pleno gozo dosseus direitos que lhes são fixados nos presentesestatutos.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Mesa da Assembleia Geral

Um) A Mesa da Assembleia Geral é compostapor um presidente, um vice-presidente e umsecretário.

Dois) Os membros da Mesa da AssembleiaGeral são eleitos por um período de três anos.

Três) A proposta da eleição para a Mesa daAssembleia Geral será feita pelo Conselho deDirecção ou por um grupo de dez membrosefectivos.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Competências da Assembleia Geral

Um) Compete à Assembleia Geral:

a) Eleger os membros da Mesa daAssembleia Geral, de Conselho daDirecção e do Conselho Fiscal;

b) Definir anualmente as linhas gerais dapolítica da associação;

c) Apreciar o relatório, balanço e contasanuais do Conselho de Direcção e oparecer do Conselho Fiscal;

d) Apreciar todas as propostas, presenciare votar aquelas que lhe sejamsubmetidas;

e) Eleger os membros honorários;f) Autorizar que associação demande os

titulares dos seus órgãos por todosos actos praticados no exercício dosseus cargos;

g) Destituir os membros dos órgãossociais;

h) Decidir sobre a ratificação de admissãoou de recursos da exclusão dosmembros;

i) Afixar as remunerações se elas houverlugar bem como discutir e aprovarorçamento anual;

j) Definir anualmente as regras, critérios eo valor das jóias e quotas a pagarpelos membros;

k) Aprovar alterações dos estatutos.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Convocatória

A Assembleia Geral é convocada pelorespectivo presidente da Mesa com pelo menostrinta dias de antecedência, por meio deconvocatória donde constem a data, a hora, locale a respectiva agenda de trabalho.

ARTIGO VIGÉSIMO

Deliberações

Um) As deliberações da Assembleia Geralsão tomadas por maioria absoluta dos votosdos membros fundadores e efectivos em plenogozo dos seus direitos.

Dois) Exceptuam-se os seguintes casos:

a) Em que se exige o voto de três quartosdos membros presentes paradeliberar sobre os estatutos edestituição dos membros dos órgãossociais;

b) Em que se exige o voto de três quartosdos membros de todos os membrospara dissolução da associação.

Três) As deliberações da Assembleia Geralainda podem ser tomadas por escrutínio secretoquando tal for exigido por um número de umquinto de membros efectivos presentes no plenogozo dos seus direitos.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Conselho de Direcção

Um) O Conselho de Direcção é o órgão degestão que representa a associação.

Dois) O Conselho de Direcção é constituídopor um presidente, um vice-presidente e umsecretário.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Competências do Conselho de Direcção

Um) Compete ao Conselho de Direcção:

a) A administração e gestão quotidiana dasactividades da associação, tendo emvista a realização dos seus objectivose decisão sobre todos os objectivos,que sejam expressamente reser-vados por estatutos ou pelaAssembleia Geral ou ConselhoFiscal;

b) Representar a associação em juízo efora dele em todos os actos econtratos;

Page 10: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (64) III SÉRIE — NÚMERO 32

c) Cumprir e fazer cumprir as disposiçõeslegais, estatutárias e as deliberaçõesda Assembleia Geral;

d) Criar, organizar e dirigir os serviços daassociação e contratar o pessoalnecessário para o funcionamento damesma;

e) Elaborar anualmente e submeter aoConselho Fiscal e à aprovação daAssembleia Geral o relatório doexercício, balanço de contas do anotransacto, bem como o plano deactividades e orçamento para o anoseguinte;

f) Deliberar sobre a admissão de membros;g) Requerer a convocação da assembleia

geral extraordinária quando julgarnecessário;

h) Submeter à Assembleia Geral asquestões que julgar pertinentes;

i) Organizar e manter actualizados todosos dados de carácter técnico eeconómico que interessem naprossecução dos fins da associação;

j) Adquirir todos os bens móveis e imóveisque se mostrem necessários aofuncionamento da associação;

k) Alienar os bens que sejam dispensáveis,ouvido o parecer do ConselhoFiscal;

l) Instaurar processos disciplinares;m) Administrar fundos constituídos e

contrair empréstimos desde queprevisto no orçamento anualaprovado pela Assembleia Geral.

Dois) Compete ao presidente da associação:

a) Coordenar as actividades do Conselhode Direcção e convocar as respec-tivas reuniões;

b) Estruturar a associação;c) Assegurar as relações com o Governo,

doadores e outras entidades rele-vantes;

d) Exercer ao nível das reuniões doConselho de Direcção um trabalhode qualidade.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Vinculação

Um) Para vincular ou obrigar a associação énecessária a assinatura do presidente e naausência deste a do vice-presidente.

Dois) A APTCM, poderá delegar umfuncionário qualificado para exercer actos devinculação, fazendo uso de procuração ou outroinstrumento público especificamente para cadacaso.

Três) O Conselho de Direcção semnecessidade de procuração pode delegar aosfuncionários qualificados poderes para práticade actos de expediente corrente.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal é composto por umpresidente, um vice-presidente e um vogal.

Dois) A sua eleição será feita em AssembleiaGeral por proposta da Mesa da AssembleiaGeral ou por grupo de pelo menos dez membrosefectivos.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Competências do Conselho Fiscal

Um) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar a escrita e a documentação daassociação sempre que julgarconveniente;

b) Velar pelo correcto funcionamento dosfundos da associação;

c) Emitir pareceres sobre relatórios,balanços, planos de actividades,projectos e orçamentos;

d) Requerer a convocação da assembleiageral extraordinária quando julgarnecessário;

e) Verificar o cumprimento dos estatutose demais legislação ordinária.

Dois) Em caso de necessidade, o ConselhoFiscal poderá contratar técnicos especializadospara prestar acessoria.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Funcionamento do Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal reunirá pelo menosduas vezes ao ano e sempre que for convocadopelo respectivo presidente.

Dois) As deliberações são tomadas pormaioria de votos dos titulares presentes.

Três) De todas as suas sessões serão lavradasactas contendo deliberações, decisões tomadase assinadas pelos presentes.

CAPÍTULO VI

Das infracções disciplinares

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Infracções disciplinares

Constitui infracção disciplinar toda condutaofensiva aos estatutos, regulamentos internos,legislação subsidiária, deliberações, e resoluçõesdos órgãos da associação.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Sanções disciplinares

Um) Aos membros que cometereminfracções disciplinares, ser-lhes-ão aplicadasas seguintes sanções disciplinares consoante asua gravidade, cuja escala natureza é a seguinte:

a) Advertência verbal;b) Censura pública;c) Multa;d) Suspensão; ee) Expulsão.

Dois) Em caso de reincidência a pena seráagravada.

Três) O produto das multas será revertidopara o fundo da associação.

Quatro) Nenhuma pena será aplicada semque o membro seja notificado para apresentar asua defesa e as provas que entender no prazoque vier determinado na nota de culpa.

Cinco) Compete ao Conselho de Direcção asua aplicação e dele cabe o recurso à AssembleiaGerl.

CAPÍTULO VII

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Dissolução e liquidação

Um) Em caso da dissolução voluntária oujudicial da associação, a assembleia geral reunidaem sessão extraordinária, deliberará por trêsquartos de votos de todos os membros deacordo com a lei em vigor no país.

Dois) Não sendo deliberada outra forma deliquidação e partilha, proceder-se-á da seguinteforma:

a) Apuramento e consignação das verbasdestinadas a resolver o passivo daassociação;

b) Satisfeitas, as dívidas realizadas oactivo e apurado o remanescenteserá este distribuído pelos membrosexistentes à data da liquidação;

c) A quota parte de cada um dos membrosserá proporcional às quotas pagasnos seis meses anteriores àdissolução;

d) A liquidação será efectuada no prazo deseis meses após ter sido votada edeliberada.

CAPÍTULO VIII

Da disposição transitória

ARTIGO TRIGÉSIMO

Órgãos transitórios

De acordo com a legislação em vigor eenquanto não estiverem criados todos os órgãossociais, a assembleia constituinte definirá queórgãos precisa de criar de imediato e suarespectiva composição, até a realização daprimeira sessão da assembleia geral, no prazomáximo de seis meses.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis de Março de dois mile sete. — O Ajudante, Ilegível.

Hotel Residencial África,Limitada

Certifica-se para efeitos de publicação, quepor acta de cinco de Agosto de dois mil e oito,que se procedeu na sociedade em epígrafe, adivisão, cedência de quotas e alteração parcialdo pacto social.

Page 11: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (65)

Que o sócio Ebrahim Mussa Laher, divide aquota que detêm na sociedade, no valor nominalde noventa mil meticais, em duas novas quotas,sendo uma, no valor de setenta e quatro mil equinhentos meticais, que reserva para sí e outrano valor de quinze mil e quinhentos meticais,que cede á favor de Safi Ahmed Mussa Laher, osócio Sadiq Mahomed Laher, divide a quotaque detêm na sociedade, no valor de trinta ecinco mil meticais, em duas novas quotas, sendouma no valor de vinte e sete mil duzentos ecinquenta meticais, que reserva para sí e outrano valor de sete mil setecentos e cinquentameticais, que cede a favor de Safi Ahmed MussaLaher, a sócia Aisha Bibi Ebrahim Laher,também divide a quota que detêm na sociedade,no valor de trinta mil meticais, em duas novasquotas, sendo uma no valor de vinte e dois milduzentos e cinquenta meticais, que reserva parasí e outra no valor de sete mil setecentos ecinquenta meticais, que cede a favor de SafiAhmed Mussa Laher, que entra assim nasociedade como novo sócio, unificando asquotas ora recebidas, passando a deter nasociedade uma quota única, no valor de trinta eum mil meticais.

Que em consequência da divisão e cedênciade quotas, alteram o artigo quarto do pacto sociale, de comum acordo alteram a redacção donúmero um e revoga o número dois do artigosexto do pacto social que passam a ter asseguintes novas redacções:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é decento e cinquenta e cinco mil meticais,corresponde a soma de quatro quotasdesiguais, sendo uma no valor de setentae quatro mil e quinhentos meticais,equivalente a quarenta e oito por cento docapital social, subscrita pelo sócioEbrahim Mussa Laher, outra no valor detrinta e um mil meticais, equivalente a vintepor cento do capital social, subscrita pelosócio Safi Ahmed Mussa Laher, outra novalor de vinte e sete mil duzentos ecinquenta meticais, equivalente adezassete por cento do capital social,subscrita pelo sócio Sadiq MahomedLaher e, última no valor de vinte e doismil duzentos e cinquenta meticais,equivalente a quinze por cento do capitalsocial, subscrita pela sócia Aisha BibiEbrahim Laher.

....................................................................

ARTIGO SEXTO

Um) A sociedade será administrada, emjuízo e fora dele, activa e passivamente,pelo sócio Safi Ahmed Mussa Laher,bastando a assinatura deste para obrigar asociedade em quaisquer actos, contratose contas bancárias, ou por um procuradorlegalmente constituído.

Que em tudo o mais não alterado pelapresente acta continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Due South, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que

por escritura de sete de Julho de dois mil eoito, exarada de folhas trinta e duas a trinta etrês do livro de notas para escrituras diversasnúmero vinte e três da Conservatória dosRegistos de Vilankulo, a cargo de OrlandoFernando Messias, ajudante D de primeira esubstituto legal do conservador em plenoexercício de funções notariais, foi constituídaentre John Meyrick William e Tessa MarionSayers uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá nascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação DueSouth, Limitada é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada e tem a sua sede emVilankulo, podendo, por deliberação daassembleia, mudar a sede para outro ponto doterritório nacional ou estrangeiro, poderá aindacriar ou encerrar sucursais, filiais, delegações,agências ou outras formas de representaçãosocial onde e quando for necessário desde quedeliberado em assembleia geral.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade durará por tempo indeter-minado, contando o seu começo a partir da datada assinatura da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem como objecto aimportação e exportação de diversasmercadorias e outros.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto principal, participar nocapital social de outras sociedades ou empresas,desde que esteja devidamente autorizada e quea assembleia geral tenha assim deliberado.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de trinta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguaisde cinquenta por cento do capital social,equivalentes a quinze mil meticais para cadaum dos sócios John Meyrick William Sayers eTessa Marion Sayers, respectivamente.

ARTIGO QUINTO

Cessão de quotas

A cessão de quotas é livre entre os sócios,mas para estranhos carece do consentimentoda sociedade ao é concedido o direito depreferência.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

A assembleia geral reúne-se ordinariamenteuma vez por ano, para apreciação e aprovaçãodo balanço e as contas do exercício, bem comopara deliberação sobre outros assuntos para osquais tenha sido convocada e, extraordinária,sempre que se mostre necessário.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gerência

Administração e gerência da sociedade e suarepresentação, em juízo e fora dele, activa epassivamente, será exercida por todos os sócios,com dispensa de caução, bastando as suasassinaturas para obrigar a sociedade em todosos actos e contratos, os mesmos poderão nomearum ou mais gerentes para os representar,conferindo-lhe um instrumento legal para o acto.

ARTIGO OITAVO

Balanço de contas

Anualmente será dado um balanço fechadocom a data de trinta um de Dezembro, os lucroslíquidos apurados em cada balanço depois dededuzidos cinco por cento para o fundo dereserva legal, o remanescente será para os sóciosna proporção das suas quotas.

ARTIGO NONO

Casos omissos

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições legais e aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Vilankulo,catorze de Julho de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

Nakanjane, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezasseis de Julho de dois mil eoito, lavrada a folhas dezoito e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerotrinta e oito desta conservatória, comatribuições notariais a cargo de Alberto RungoMacucha, técnico superior dos registos econservador da mesma conservatória foiconstituída entre Leonardus Kruger e MagdalenaKruger, ambos casados, uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada denominadaNakanjane Limitada que se rege pelas cláusulasconstantes dos seguintes artigos:

Um) A sociedade adopta a denominaçãoNakanjane, Limitada, constitui-se sob a formade sociedade por quotas de responsabilidadelimitada e tem sede no distrito de Massingaprovíncia de Inhambane.

Page 12: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (66) III SÉRIE — NÚMERO 32

Dois) Sempre que o julgar conveniente asociedade poderá criar delegações, filiais,sucursais ou qualquer outra forma derepresentação social no país ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade durará por tempo indeter-minado, contando-se o início de actividades apartir da data da presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objectivos:

a) Indústria, comércio, turismo, pescadesportiva, mergulho, safari,transporte, educação comunitária etreinamento, importação e expor-tação;

b) Indústria de automóveis.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal,participar no capital social de outras sociedadesou associar-se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro é de cem mil meticais,correspondente a soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Leonardus Kruger, portador doPassaporte n.º 426995966, comnoventa por cento do capital social.

b) Magdalena Kruger, portadora doPassaporte n.º 467878202, com dezpor cento do capital social.

Dois) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sóciospoderão fazer os suplementos de que asociedade carece mediante a estabelecerem aassembleia geral.

ARTIGO QUINTO

A divisão ou cessão de quotas só pode sermediante deliberações da assembleia geral.

A assembleia fica reservsda à direito depreferência perante terceiros.

ARTIGO SEXTO

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrastada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

A assembleia geral reunir-se-á ordinariamenteuma vez por ano para aprovação do balanço econtas do exercício e deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae extraordinamente sempre que tal se mostrenecessário.

ARTIGO OITAVO

A assembleia geral será convocada pelagerência com uma antecedência mínima dequinze dias, por carta registada com aviso derecepção.

ARTIGO NONO

Um) A administração e gerência da sociedadee exercida pelo sócio Leonardus Kruger, o qualpoderá no entanto contratar uma pessoa paragerir e administrar a sociedade.

Dois) Compete a gerência a representaçãoda sociedade em todos oa actos, activa epassivamente em juízo e fora dele dispondodos mais amplos poderes para a prossecuçãodos fins da sociedade, gestão corrente dosnegócios e contratos sociais.

ARTIGO DÉCIMO

A movimentação da conta bancária obriga--se pela assinatura do senhor Leonardus Kruger,podendo delegar um dos sócios caso fornecessário.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

O exercício social coincide com o ano civil, obalanço e contas de resultado fechar-se-ão, comreferência a trinta e um de Dezembro de cadaano e serão submetidos à aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Os lucros da sociedade serão repartidospelos sócios, na proporção das respectivasquotas, depois de deduzida a percentagemdestinada ao fundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade dissolve-se nos termosprevistos na lei ou por deliberação daassembleia geral que nomeará uma comissãoliquidatária.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariados emMassinga, dezasseis de Julho de dois mil e oito.— O Conservador, Alberto Rungo Macucha.

Tahir Motores

Certifico, para efeitos de publicação4, quepor escritura de doze de Maio do ano dois mil eoito, lavrada de folhas trinta e sete e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroB traço vinte do Cartório Notarial de Nampulaa cargo da notaria Zaira Ali Abudala, licenciadaem Direito, foi celebrada uma escritura de cessãode quotas, entrada de novos sócios e alteraçãoparcial do pacto social da sociedade TahirMotores, Limitada na qual os sóciosMohomedaly Abdul e Kamran Butt cedem na

totalidade as suas quotas de oito mil meticais edoze mil meticais ao sócio Muhammad Babar,com os correspondentes direitos e obrigações.Face a esta cedência, os sócios MohomedalyAbdul e Kamran Butt saem da sociedade. Emconsequência alteram a redacção dos artigosquinto e décimo primeiro do pacto social osquais passam a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

O capital social é de vinte mil meticaispertencente ao sócio Muhammad Babar.

..............................................................

ARTIGO DECIMO PRIMEIRO

Administração

A administração e representação dasociedade compete ao sócio MuhammadBabar, sendo suficiente a sua assinaturapara obrigar a sociedade em todos os actose contratos.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, oito de Maiode dois mil e oito. — A Notária, Ilegível.

Mutu Comercial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e oito de Julho de doismil e oito, exarada a folhas setenta e duas asetenta e três do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos quarenta e quatrotraço D do Segundo Cartório Notarial deMaputo, a cargo da notária Isménia LuísaGaroupa, licenciada em Ciências Jurídicas,técnica superior dos registos e notariado N1 enotária do referido cartório, procedeu adissolução da sociedade Mutu Comercial,Limitada.

Maputo, vinte e nove de Julho de dois mil eoito. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Conservatória de Registos dasEntidades Legais de Maputo

CERTIDÃO

NUIT: 105399960Data de constituição: vinte e dois de Janeiro

de dois mil e oitoNúmero da entidade legal: 100056275Tipo de entidade legal: Comerciante em

nome individualNome da entidade legal: Tawina

Entertainment, E.I.

Page 13: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (67)

Endereço: Moçambique, Zambézia, cidadede Quelimane, Rua Patrice Lumumba númerocento e sessenta.

Endereço postal: Zambézia, cidade deQuelimane

Telefax: 21493584Página de Internet: malik salin@ hotmail.com Parte de grupo de empresas: NãoObjecto:Prestação de serviços (entretenimento e

gestão de eventos), constante do regulamentode licenciamento da actividade comercial.

Gerente:Número de identificação: 110660607V,

Bilhete de Identidade, MZNome: Bonifácio Chivambo Lázaro

MassambaEndereço: Moçambique, Maputo cidade,

Distrito Urbano 1, Summerschield, Rua Pereirado Lago número duzentos e noventa e quatro,Maputo

Proprietários estrangeiros: Não

Certifico que está conforme o original.Maputo, vinte e cinco de Julho de dois mil e

oito. — O Conservador, Ilegível.

Mabarule HuntersMozambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de sete de Julho de dois mil e oito,exarada a folhas vinte e seis a vinte e oito dolivro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e quarenta e quatro traço D doSegundo Cartório Notarial de Maputo, perantemim Carlos Alexandre Sidónio Velez, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado e notário do mesmo cartório, seprocedeu na sociedade em epígrafe a cedênciade quotas, entrada de novo sócio e alteraçãoparcial do pacto social, de comum acordo altera-se a redacção do artigo quarto, que passa a ter oseguinte teor:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmenterealizado em dinheiro, é de dez milmeticais, correspondente a soma de trêsquotas desiguais assim divididas:

Uma quota no valor de sete mil equinhentos meticais, pertencente ao sócioFrancois Van Dyk, correspodente asetenta e cinco por cento do capital social;

Uma quota no valor de mil equinhentos meticais, pertencente ao sócioLorraine Van Dyk, correspondente aquinze por cento do capital social;

Uma quota no valor de mil meticais,pertencente ao sócio Baptista IsdmaelMachaieie, correspondente a dez porcento do capital social.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura pública continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, sete de Julho de dois mil e oito. —O Ajudante, Jaime Joaquim Manjate.

Fundação Minhembeti

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza, âmbitoe sede

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e natureza)

Um) A Fundação Minhembeti, adiantedesignada simplesmente por Fundação, é umapessoa colectiva de direito privado, desolidariedade nacional, interesse social, compersonalidade jurídica, e gozando de autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial, sem finslucrativos.

Dois) A Fundação é instituída por AntónioAcevinkumar Chotalal Nathooram e SandhyaAcevinkumar, cidadãos moçambicanos, emhomenagem ao seu pai e sogro ChotalalNathooram, de saudosa memória que, tendovivido em Salamanga, província do Maputo demil novecentos e vinte e cinco a mil novecentose setenta e cinco ali implantou raízes profundasde futuro e progresso para esta zona deMoçambique.

Três) A Fundação pode associar-se a outrasinstituições, e ou admitir como membrospessoas colectivas e/ou singulares, nacionais ouestrangeiras, desde que aceitem os presentesestatutos e o respectivo programa.

Quatro) A Fundação rege-se pelos presentesestatutos e, em tudo o que neles for omisso,pelas leis moçambicanas aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A Fundação é criada por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

(Âmbito e sede)

Um) A Fundação é de âmbito nacional mastem a sua sede na Vila de Salamanga e umadelegação operativa na cidade de Maputo.

Dois) Cabe ao Conselho de Administraçãodeliberar sobre a criação de delegações ou outrasformas de representação, onde for julgadoconveniente.

CAPÍTULO II

Dos fins,objecto e meios

ARTIGO QUARTO

(Fins)

A Fundação tem por fim promover,patrocinar e realizar, associada ou não, acçõesde carácter filantrópico nas áreas cultural,filosófica e educativa, de solidariedade socialentre ajuda, destinadas principalmente àspessoas mais jovens, no pleno respeito pelasculturas tradicionais, com vista a dotar ajuventude com melhores capacidades e meiosque lhes permitam fazer face ao futuro e àssuas próprias e justas aspirações aodesenvolvimento e progresso.

ARTIGO QUINTO

(Objecto)

Um) A Fundação desenvolverá actividadesque os seus órgãos entendam como maisadequadas à realização dos seus fins, emparticular a educação, a investigação científica,o apoio de iniciativas educacionais dedicadasao desenvolvimento rural bem como de outrasactividades produtivas no campo.

Dois) A Fundação propõe-se a desenvolveras seguintes áreas de actividade:

a) Educação;b) Iniciativas locais de desenvolvimento

de criação de oportunidades dedesenvolvimento local e sustentável;

c) Educação para a solidariedade e entreajuda;

d) Formação multidisciplinar com enfoqueno desenvolvimento da persona-lidade e da integridade humana;

e) Desenvolvimento cultural e doconhecimento das tradições locais.

Três) Sem prejuízo do exercício de outrasactividades inerentes à realizaçãodos seus fins, poderá a Fundação:

a) Executar, promover ou patrocinarprojectos de investigação emdomínios concernentes aos seus fins;

b) Realizar, promover ou patrocinaracções de formação e de debateatravés de conferências, semináriose colóquios;

Baia Branca, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dois de Julho de dois mil e oito,exarada a folhas cinquenta e seguintes do livrode escrituras avulsas número vinte e três doSegundo Cartório Notarial da Beira, a cargo deSilvestre Marques Feijão, técnico superior dosregistos e notariado N2, e notário do referidocartório, se procedeu na sociedade em epigrafe,ao aumento de capital e como consequência,altera o artigo quarto do pacto social, que passaa ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, realizado em dinheiro e bens,é de cento e cinquenta mil meticais, dividido emtrês quotas de igual valor de cinquenta milmeticais, cada uma correspondente trinta e três,vírgula trinta e três por cento do capital social,pertencentes aos sócios Brendan MichaelMcConnell, Sean Peter Kelly e Dierk CarstenTreber.

Que em tudo o mais não alterado mantêm-seas disposições do pacto social.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, três deJulho de dois mil e oito. – O Ajudante, Ilegível.

Page 14: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (68) III SÉRIE — NÚMERO 32

c) Realizar, promover ou patrocinaractividades de fomento cultural e dedivulgação, em especial dirigidas àJuventude;

d) Instituir prémios e conceder bolsas deestudo, compatíveis com os seusfins e possibilidades.

ARTIGO SEXTO

(Meios)

Um) No exercício das suas actividades, quese orientarão exclusivamente por fins deinteresse e solidariedade social e utilidadepública, a Fundação seguirá como normapermanente de actuação a cooperação com osdepartamentos culturais e educacionais daadministração do Estado aos níveis central,regional e local e com outras pessoas colectivasde utilidade pública, designadamenteuniversidades e instituições cientificas eculturais, procurando, na interacção com estasentidades sem fins lucrativos a máximarentabilização social da aplicação dos recursospróprios.

Dois) Na prossecução do seu objecto aFundação poderá celebrar acordos, protocolose contratos com outras instituições nacionaisou estrangeiras, privadas ou públicas, bem comoparticipar em associações e projectos desde quese coadunem com a sua natureza e o seu escoposocial.

CAPÍTULO III

Da capacidade jurídica e património

ARTIGO SÉTIMO

(Capacidade jurídica)

Um) A Fundação pode praticar todos osactos necessários à realização dos seus fins e àgestão do seu património, adquirindo, onerandoe alienando qualquer espécie de bens, nos termosprevistos na lei.

Dois) A oneração ou alienação dos bensimóveis depende de parecer favorável doConselho Geral.

ARTIGO OITAVO

(Património)

Um) Constituem o património da Fundação:

a) Um fundo inicial próprio de trezemilhões e cento e sessenta e cincomil meticais;

b) Três fracções autónomas de um prédiosito na Avenida Julius Nyerere,número setecentos e sessenta,designadas por EE, décimo terceiroandar direito, DD décimo terceiroandar esquerdo e JJ décimo sextoandar esquerdo, inscritas sob onúmero 55634 A, folhas trinta e oitodo livro G traço cinquenta e quatrona Conservatória do Registo Prediala favor dos fundadores e avaliadasem dezanove milhões e setecentos equarenta e sete mil meticais;

c) Uma machamba de duzentos hectarescom infra estruturas situada emSalamanga, província do Maputoavaliada em cinco mil e duzentos esessenta e seis meticais;

d) Os bens móveis e imóveis, que vieremadquirir a título oneroso ou gratuito,devendo neste último caso, dependerda aceitação da compatibilidade dacondição ou do encargo com os finse as responsabilidades da Fundação;

e) Os subsídios, heranças, legados,donativos e receitas da suaactividade.

Dois) A utilização e afectação do patrimónioe rendimentos gerados pela Fundação fica àinteira discrição do conselho de administraçãoque, no entanto, os utilizará para fazer face àsdespesas e encargos originados pelas actividadesda Fundação na prossecução dos seus fins.

ARTIGO NONO

(Receitas)

Um) A Fundação goza de plena autonomiafinanceira:

Dois) Constituem receitas da Fundação:

a) O rendimento dos bens próprios;b) As resultantes da sua actividade de

gestão do seu património móvel eimóvel;

c) Proventos resultantes de investimentose aplicações financeiras no pais e noestrangeiro;

d) Os subsídios, heranças, legados,donativos e contribuições, regularesou ocasionais, provenientes dequaisquer entidades, públicas ouprivadas, nacionais ou estrangeiras.

CAPÍTULO IV

Da organização e funcionamento

SECÇÃO I

Dos órgãos

ARTIGO DÉCIMO

São órgãos da Fundação:

a) O Conselho Geral;b) O Conselho de Administração;c) A Direcção Executiva;d) O Conselho Fiscal.

SECÇÃO II

Do presidente da Fundação

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Presidente da Fundação)

Um) O primeiro presidente da Fundação é osenhor António Acevinkumar ChotalalNathooram, que exercerá essas funçõesvitaliciamente.

Dois) No futuro e em caso de renúncia, morteou invalidez permanente pode o novo Presidenteda Fundação ser eleito por maioria absoluta,pelo Conselho de Administração dentre os seusmembros, por voto secreto, por períodos dequatro anos renováveis.

Três) O presidente da Fundação serásubstituído em todas as suas faltas eimpedimentos, pelo vice-presidente.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Competência do presidenteda Fundação)

Um) Compete ao presidente da Fundação:

a) Representar a Fundação em todos osactos dentro e fora do país;

b) Nomear os membros do Conselho deAdministração;

c) Convocar e presidir ao Conselho deAdministração, com voto dequalidade;

d) Emitir os regulamentos internos defuncionamento da Fundação;

e) Organizar e dirigir os serviços eactividades da Fundação;

f) Assegurar a gestão corrente da Fundação,preparando e executando asdeliberações dos seus órgãos.

Dois) O presidente pode ser directamentecoadjuvado por um funcionário com o cargo deDirector Executivo.

SECÇÃO III

Do conselho geral

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Composição e competênciae funcionamento do Conselho Geral)

Um) O Conselho Geral será composto pelopresidente da Fundação, que a ele preside comvoto de qualidade, e por um número impar evariável de conselheiros, não inferior a sete.

Dois) O cargo de conselheiro é vitalício.Três) Os primeiros conselheiros são os

outorgantes no acto de instituição da Fundação.futuramente, o presidente da Fundação designarálivremente outros conselheiros de entreindividualidades notáveis da vida cultural,política económica ou social de Moçambique.

Quatro) O Conselho Geral reúneordinariamente em plenário uma vez por ano eextraordinariamente, as vezes que o presidenteda Fundação ou o Conselho de Administraçãoconsiderarem oportuno.

Cinco) O Conselho Geral pode funcionarpor secções, formadas por iniciativa doPresidente, sempre que não se trate do exercíciodas competências enunciadas nas alíneas a), c)e d) e f) do número dois do artigo décimo quartoe número três do artigo vigésimo terceiro.

Page 15: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (69)

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Competência do Conselho Geral)

Um) O Conselho Geral é um órgãoconsultivo a quem cabe dar parecer sobre asorientações genéricas que hão-de presidir àactividade da Fundação e sobre todas as outrasquestões a esta respeitantes relativamente àsquais o presidente ou o Conselho deAdministração desejem ouvir a opinião dosconselheiros.

Dois) Compete designadamente ao ConselhoGeral:

a) Garantir o cumprimento do escoposocial da Fundação;

b) Aprovar as linhas gerais defuncionamento da Fundação;

c) Informar-se sobre as actividades econtas anuais da Fundação;

d) Dar parecer até quinze de Dezembrode cada ano, sobre o orçamento eplano de actividade da Fundaçãopara o ano seguinte, o qual deveráser apresentado pelo Conselho deAdministração até quinze deNovembro;

e) Dar parecer sobre iniciativas específicascujo projecto lhe seja apresentadopara o efeito;

f) Dar parecer sobre a modificação dosestatutos ou a extinção da Fundação;

g) Eleger os membros do Conselho Fiscal;h) Exercer todos os demais poderes que

lhe sejam conferidos pelosestatutos;

i) O Conselho Geral deve obriga-toriamente, pronunciar-se favoravel-mente sobre qualquer acto dealienação ou oneração de bem imóvelpertencente à Fundação.

Três) As decisões do Conselho Geral sãotomadas por maioria qualificada de três quartos.

SECÇÃO IV

Do Conselho de Administração

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Composição e competênciae funcionamento do Conselho

de Administração)

Um) O Conselho de Administração serácomposto pelo presidente da Fundação, pelovice-presidente e por vogais em número de trêsou cinco, conforme a sua deliberação.

Dois) Com excepção do disposto no númeroum do artigo décimo primeiro, o mandato dosmembros do Conselho de Administração é dequatro anos, renováveis.

Três) Os primeiros membros do Conselhode Administração são designados no acto dainstituição da Fundação. Futuramente, os lugaresque tiverem vagado por qualquer razão e os quedevem vagar pelo termo dos mandatos serãopreenchidos por cooptação do Conselho deAdministração, de entre os conselheiros.

Quatro) O Conselho de Administração reúneordinariamente uma vez em cada três meses e,extraordinariamente, sempre que o presidenteo julgar necessário.

Cinco) As deliberações do Conselho deAdministração são tomadas por maioria simplesde votos.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Competência do Conselhode Administração)

Um) Compete ao Conselho de Admi-nistração praticar todos os actos necessários àprossecução dos fins da Fundação, dispondodos mais amplos poderes de gestão erepresentação.

Dois) Para a execução do disposto do númeroanterior, compete em especial ao Conselho deAdministração:

a) Definir a organização interna daFundação incluindo os sistemas decontrole interno e contabilístico;

b) Garantir a execução do programa deactividade da Fundação, designa-damente mediante a elaboração deum orçamento e de um plano anualde actividades;

c) Aprovar, até trinta e um de Março decada ano, o balanço e a conta anualdos resultados do exercício;

d) Administrar e dispor livremente dopatrimónio da Fundação, nos termosda lei e dos estatutos;

e) Promover a mobilização dos fundosfinanceiros que se mostraremconvenientes à boa gestão e reforçodo património da Fundação;

f) Constituir mandatários ou delegar emquaisquer dos seus membros arepresentação do conselho e oexercício de uma ou algumas dassuas competências;

g) Assinar contratos e admitir e despedirfuncionários;

h) Aprovar os patrocínios, bolsas,subsídios e doações a fazer pelaFundação;

i) Nomear o director executivo;j) Zelar pelo cumprimento da lei, dos

estatutos e das deliberações dosórgãos da Fundação.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Direcção Executiva

O presidente da Fundação pode nomear umdirector executivo com poderes de gestãocorrente das actividades da Fundação.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Vinculação da Fundação)

A Fundação fica obrigada:

a) Pela assinatura conjunta dos doismembros do Conselho deAdministração, um dos quais deveráser sempre o presidente;

b) Pela assinatura de um membro doConselho de Administração noexercício de poderes que nelehouverem sido delegados pordeliberação do órgão na presença ecom o voto favorável do presidente;

c) Pela assinatura individual ou conjuntade um ou mais procuradores,conforme se estipular nasrespectivas procurações emitidaspelo Conselho de Administração eaprovadas pelo presidente;

d) Em assuntos correntes, a assinatura dodirector executivo obriga a sociedade.

SECÇÃO V

Do Conselho Fiscal

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Composição e competênciae funcionamento do Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal é composto por trêsmembros, eleitos pelo Conselho Geral, que entresi elegerão um presidente.

Dois) Quando o movimento contabilístico eos recursos da Fundação o justificarem epermitirem o Conselho Geral elegerá umaempresa de auditoria para um dos lugares demembro do Conselho Fiscal.

Três) O mandato dos membros do ConselhoFiscal é de quatro anos, renováveis.

Quatro) Os primeiros membros do ConselhoFiscal são designados nos termos dasdisposições transitórias destes estatutos.

Cinco) O Conselho Fiscal reúneordinariamente uma vez por trimestre e,extraordinariamente, as vezes que foremnecessárias.

Seis) As decisões do Conselho Fiscal sãotomadas por maioria de dois terços.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Competência do Conselho Fiscal)

Um) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Verificar a regularidade dos livros eregistos contabilísticos, bem comodos documentos que lhe servirem desuporte;

b) Verificar sempre que o julgueconveniente e pela forma de reputaadequada, a existência dos bens ouvalores pertencentes a Fundação;

c) Elaborar um relatório anual sobre a suaacção de fiscalização e emitir parecersobre o balanço e a conta anual dosresultados de exercício, submetidospelo Conselho de Administração atétrinta e um de Março de cada ano.

Dois) Os membros do Conselho Fiscalprocederão, conjunta ou separadamente e emqualquer época do ano, aos actos de inspecçãoe verificação que tiverem por convenientes parao cabal exercício das suas funções.

Page 16: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (70) III SÉRIE — NÚMERO 32

CAPÍTULO VII

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Modificação dos estatutos e extinçãoda Fundação)

Um) Compete ao Conselho de Adminis-tração deliberar por maioria qualificada de trêsquartos e com o voto favorável do presidentesobre a modificação dos estatutos, bem como aextinção da Fundação, sob parecer nãovinculativo do Conselho Geral e Fiscal.

Dois) Em caso de extinção voluntária daFundação, os bens do seu património terão odestino que o Conselho de Administração lhesconferir à luz da realização dos fins para que foicriada.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Carácter gratuito do exercíciodas funções)

O exercício das funções pelos membros dosórgãos da Fundação reveste carácter gratuito,não podendo estes receber qualquer retribuiçãopelo desempenho dos seus cargos, com excepçãoda sociedade de auditores mencionada nonúmero dois do artigo décimo nono.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Destituição dos membros dos órgãosda Fundação)

Um) O presidente da Fundação, doismembros do Conselho de Administração, oConselho Fiscal ou quinze conselheirosmembros em exercício do Conselho Geral têm,separadamente, legitimidade para requerer, noTribunal Judicial da Cidade de Maputo adestituição de qualquer membro do Conselhode Administração a quem seja imputávelqualquer das situações a seguir referidas:

a) Desrespeito manifesto e reiterado dosfins estatutários da Fundação;

b) Actos dolosos ou culposos queacarretem grave dano para o bomnome ou ao património da Fundação;

c) Falta injustificada a mais de cincoreuniões seguidas ou dez interpoladasao longo de um mandato.

Dois) O disposto no número anterior aplica-se com as necessárias adaptações à destituição demembros do Conselho Fiscal.

Três) Os conselheiros poderão ser exoneradosdesse cargo por deliberação do respectivo órgão,tomada em escrutínio secreto por maioria de doisterços dos membros presentes.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Primeira designação dos membrosdos órgãos sociais)

A designação dos membros dos órgãossociais da Fundação far-se-á no prazo máximode sessenta dias após a publicação e registo daFundação. Até aquela data, a Fundação serágerida pelo presidente e vice-presidente.

Nota — A Resolução de reconhecimento da Fundação

Minhembeti foi publicada no Boletim da República, 1.ª série n.º 9, de

27 de Fevereiro de 2008 — Resolução n.º 4/2008, do Conselho de

Ministros.

Habilitação de Herdeirospor Óbito de Ilda Agrepina

da Conçeição Cordeirode Nazareth

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e oito de Janeiro dedois mil e oito, lavrada de folhas oitenta a folhasoitenta e uma verso do livro de notas paraescrituras diversas número cento e trinta e seistraço C do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante mim Germano Ricardo Macamo,licenciado em Direito, técnico superior dosregistos e notariado N1 e notário, em exercícioneste cartório, foi lavrada uma escritura dehabilitação de herdeiros por óbito de IldaAgrepina da Conceição Cordeiro de Nazareth,de setenta e dois anos de idade, natural dePanginhas, Estado de Índia no estado de viúva ,com a última residência nesta cidade deMaputo, sem ter deixado testamento nemqualquer outra disposição da última vontade.

Mais certifico, que na operada escritura foramdeclarados como únicos e universais herdeirosseu irmão Alberto Sérgio Guilherme Cordeirode Nazareth, divorciado, natural de Maputo,de nacionalidade moçambicana e residente nacidade de Maputo e Elizabeth Cordeiro Cruz,divorciada, natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana e residente nesta cidade.

Que não existem outras pessoas que segundoa lei prefiram ou com ele concorram à sucessão,e da herança fazem parte bens móveis e imóveis.

Está conforme.

Maputo, cinco de Junho de dois mil e sete.— O Ajudante, Ilegível.

Habilitação de Herdeirospor Óbito de Ilda Agrepina

da Conçeição Cordeirode Nazareth

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e oito Janeiro dedois mil e oito, lavrada de folhas setenta e oitoverso a folhas setenta e nove verso do livro denotas para escrituras diversas número cento etrinta e seis traço C do Quarto Cartório Notarialde Maputo, perante mim Germano RicardoMacamo, licenciado em Direito, técnico superiordos registos e notariado N1 e notário, emexercício neste cartório, foi lavrada uma escriturade habilitação de herdeiros por óbito de AbelJoaquim Nazareth de cinquenta e um ano deidade, natural de Maputo no estado de casadosob regime de comunhão de bens com IldaAgrepina da Conceição Roso Cordeiro deNazareth, com, a última residência nesta cidadede Maputo, sem ter deixado testamento nemqualquer outra disposição da última vontade.

Mais certifico, que na operada escritura foramdeclarados como únicos e universais herdeirosseu filho: Alberto Sérgio Guilherme Cordeiro

de Nazareth, divorciado, natural de Maputo,de nacionalidade moçambicana e residente nacidade de Maputo, e Elizabeth Cordeiro Cruz,divorciada, natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana e residente nesta cidade.

Que não existem outras pessoas que segundoa lei prefiram ou com ele concorram à sucessão,e da herança fazem parte bens móveis e imóveis.

Está conforme.Maputo, cinco de Junho de dois mil e oito.

— O Ajudante, Ilegível.

Farmácia Brandão, SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte de Agosto de dois mil esete, lavrada a folhas setenta e sete do livronúmero cinco barra B do Cartório Notarial deQuelimane, a cargo de Bernardo Mopola, técnicomédio dos registos e notariado e substituto donotário compareceu o senhor CassamoAboobacar, solteiro, maior, natural e residenteem Quelimane

E por ele foi dito:Que constitui uma sociedade denominada

Farmácia Brandão, Sociedade Unipessoal,Limitada, a qual será regida pelos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deFarmácia Brandão, Sociedade Unipessoal,Limitada, com sede em Quelimane, provínciada Zambézia.

Dois) Sempre que se julgar conveniente sobdeliberação da assembleia geral, poder-se-á abrirsucursais, agências, delegações ou qualqueroutra forma de representação social, emterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade durará por tempo indeter-minado, contando-se o seu início a partir dadata da outorga e assinatura da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objectivo

Um) A sociedade tem por objecto social oexercício das seguintes actividades:

Administrar o património da farmácia e asua gestão como unidade comercialde venda de medicamentosdestinados a medicina humana eveterinária, produtos cosméticos,perfumaria, produtos homeopá-ticos, acessórios para vendaexclusiva em farmácia.

Page 17: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (71)

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto principal em que ossócios acordem para as quais obtenha asnecessárias autorizações de quem de direito.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, subscrito eintegralmente realizado em dinheiro, é de vintemil meticais, pertencente ao único sócioCassamo Aboobacar.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, com ou sementrada de novos sócios, mediante deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

Suprimentos

Não haverá prestações suplementares decapital, porem, o sócio poderá fazer ossuprimentos de que esta carecer ao juro e demais condições a estabelecer em assembleiageral.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e representaçãosocial

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

Dois) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano, normalmentena sede da sociedade para apresentação,apreciação ou modificação do balanço e contasdo exercício e extraordinariamente, sempre quefor necessária.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gerência

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente fica a cargo do sócio atrásmencionado com dispensa de caução.

Dois) Por acordo do sócio poderá asociedade ou o mesmo fazer-se representar porum procurador, ou a sociedade poderá, paradeterminadas actos eleger mandatários.

CAPÍTULO V

Das disposições transitórias e finais

ARTIGO OITAVO

Dissolução

Parágrafo único. Por morte ou interdição dosócio, a sociedade não se dissolve, continuandoa sua quota com os herdeiros ou representanteslegais do sócio falecido ou interdito, enquantoa quota permanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Em tudo o que fica omisso regularão asdisposições da lei de onze de Abril de mil,novecentos e um, das sociedades por quotas ede mais legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Quelimane, um deNovembro de dois mil e sete. — A Ajudante,Isabel Alves.

MITRA – Metal & Mineral (Moç),Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e sete de Junho de dois mil esete, lavrada de folhas oitenta e cinco e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e vinte e dois traço B do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, a cargo do notáriolicenciado em Direito, Arnaldo Jamal deMagalhães, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que seráregida pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

Entre George Fredy Steytler, RajendraChandracant e Priya Chandracant, pretendemconstituir entre si uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, a qual será regidapelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a designação deMITRA – Metal & Mineral (Moç.), Limitadae têm a sua sede instalada em Maputo, podendofazer-se representar em todo país e noestrangeiro, onde e quando julgue conveniente,através de filiais, sucursais, delegações ou porrepresentações.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser conferida mediante ocontrato a entidades públicas ou privadaslocalmente constituídas e registadas.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração é por tempo indeterminado etem o seu início na data da presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

Um) O seu objecto é exercício dasactividades de prospecção, extracção,exploração, comercialização, dos recursosminerais; minerais e metais preciosos e semi--preciosos e outros associados, bem comorochas ornamentais, lapidação, importação/exportação respectivos equipamentos,prestação de serviços, assistência técnica,formação profissional e monitoragem doscursos, incluindo comissões, consignações,representações, incluindo comércio triangular.

Dois) Dedicar-se-á em outras actividades,tais como comércio, e indústria, conexas ousubsidiárias da actividade principal, desde queestejam devidamente autorizadas, podendoainda participar no capital das outrassociedades.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito e arealizar em bens e em dinheiro, é de quinhentosmil meticais, dividido em três quotas, sendouma de duzentos e cinquenta e cinco milmeticais a pertencer ao sócio George FredySteytler, outra quota de duzentos mil meticaisa pertencer ao sócio Rajendra Chandracant, e aterceira quota no valor de quarenta e cinco milmeticais a pertencer a sócia Priyá Chandracant,6respectivamente.

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social poderá ser ampliado,com ou sem entrada de novos sócios.

Dois) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, podendo, no entanto,os sócios fazer-se suprimentos à sociedade nostermos e condições fixados pela assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

Um) A cessão de quotas total ou parcial élivre entre os sócios, ficando dependente doconsentimento da sociedade, a quem ficareservado o direito de preferência em primeirolugar e os sócios em segundo, a cessão de quotasa favor de pessoas estranhas.

Dois) A sociedade tem a faculdade deamortizar quotas, para o que deve deliberar nostermos do artigo trinta e nove e seus parágrafossegundo e terceiro, da lei das sociedades porquotas, nos seguintes casos:

a) Por acordo com o respectivoproprietário;

b) Por morte ou interdição de qualquersócio;

c) Por falência, liquidação ou dissoluçãode qualquer sócio;

d) Quando qualquer quota seja objecto depenhora, arresto ou haja de servendida judicialmente.

Três) A sociedade tem ainda a faculdade deamortizar a quota de qualquer sócio que por mágestão, cause prejuízos à sociedade.

Quatro) O valor da amortização serádeterminado pela forma prevista na lei ou emcaso omissivo, de acordo com os resultados dobalanço especialmente elaborado para o efeito.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação, em juízo e fora dele, activaou passivamente, serão exercidas por todos ossócios que desde já ficam nomeados gerentescom dispensa de caução e dispondo dos maisamplos poderes legalmente consentidos, sempre

Page 18: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (72) III SÉRIE — NÚMERO 32

com as assinaturas de dois sócios, nomeadosem assembleia geral e/ou bastando assinaturade qualquer sócio maioritário, legalmenterepresentado, para execução e realização doobjecto social, podendo ainda esses gerentes,havendo necessidades, outorgar e/ou assinarprocuração que pretendem conferir à pessoasestranhas à sociedade da sua livre escolha.

Dois) Em caso algum poderão os gerentesou mandatários obrigar a sociedade em actos edocumentos que não digam respeito àsoperações sociais, tais como letras de favor,fianças e abonações.

ARTIGO OITAVO

A assembleia geral reúne-se ordinariamente,uma vez por ano, a fim de apreciar ou modificaro balanço e as contas de exercício e,extraordinariamente, sempre que necessário,serão convocadas por meio de cartas registadasaos sócios com a antecedência mínima de oitodias.

ARTIGO NONO

Anualmente será apresentado um balançofechado com a data de trinta e um de Dezembro.Dos lucros líquidos apurados serão deduzidoscinco por cento no mínimo para o fundo dereserva legal e as que forem deliberadas paraoutros fundos ou provisões, serão distribuídospelos sócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

A sociedade não se dissolve por extinção,óbito ou interdição de qualquer dos sócios,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes do extinto, falecido ou interdito,os quais exercerão em comum os respectivosdireitos enquanto a quota permanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A sociedade dissolver-se-á nos casosprevistos na lei ou por acordo dos sócios, sendono último caso seus liquidatários todos ossócios, procedendo a partilha e divisão dos seusbens sociais como então for deliberado emreunião dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Em tudo que fica omisso regularão asdesposições legais aplicáveis e em vigor naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte de Maio de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

IAM – Advogados& Consultores JurídicoEconómicos sociedade

Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e oito de Julho de doismil e oito, exarada a folhas setenta e nove aoitenta do livro de notas para escrituras diversas

número duzentos quarenta e quatro traço D doSegundo Cartório Notarial de Maputo, a cargoda notária Isménia Luisa Garoupa, licenciadaem Ciências Jurídicas, técnica superior dosregistos e notariado N1 e notária do referidocartório, foi constituída uma sociedade que seregerá a seguinte redacção:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação de IAM– Advogados & Consultores Jurídico –Económicos (Sociedade Unipessoal), Limitada.,adiante também designada abreviadamente IAM– Advogados & Consultores.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede na Cidade deMaputo, na Avenida Zedequias Manganhelanúmero quinhentos e vinte, terceiro andaresquerdo, podendo a mesma ser transferida paraqualquer outro ponto do território nacional ouabrir delegações, bastando para isso umasimples deliberação da gerência.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto a prestação deserviços na área da advocacia, consultoriajurídico-económica e prestação de serviços afins,podendo ainda realizar e explorar outrasactividades diversas do seu objecto desde quedevidamente autorizadas.

ARTIGO QUARTO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura da escritura pública deconstituição.

CAPÍTULO II

Do capital social e quotas

ARTIGO QUINTO

Capital

O capital social da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro é de vinte milmeticais, pertencentes ao sócio unipessoalInocêncio António Matavel

ARTIGO SEXTO

Aumento do capital social

O capital social pode ser aumentado uma oumais vezes.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão de quotas ou parte dela aestranhos à sociedade, carece sempre doconsentimento do sócio unipessoal, sem o quea transacção pode ser anulada a qualquermomento.

Dois) É permitido ao sócio fazer suprimentosà sociedade quando esta disso carecer, sendotais suprimentos considerados autênticosempréstimos e vencendo os juros que foremfixados pela assembleia geral.

Três) Pode o sócio considerar os seussuprimentos à sociedade como participaçãointegral ou parcial nos aumentos do capitalsocial, casos em que, se tiver sido definido logode início, os mesmos não vencerão juros.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

A sociedade poderá amortizar as quotas dosócio nos seguintes casos:

a) Se qualquer quota ou parte dela forobjecto de arresto, penhora ou hajade ser vendida judicialmente;

b) Se qualquer quota for sujeita a qualqueracto judicial ou administrativo quepossa obrigar a sua transferênciapara terceiros, ou dada em garantiade quaisquer obrigações que o seutitular assuma sem prévioconsentimento da assembleia geral

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é constituída pelosócio único, devendo as suas deliberaçõesrespeitarem o estatuto e o artigo trezentos etrinta do Código Comercial.

Dois) A Assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, nos trêsprimeiros meses, para análise do balanço econtas do exercício acabados de findar e apreciarqualquer outro assunto de interesse para asociedade, e extraordinariamente sempre que forconvocada pelo sócio único.

Três) As reuniões da assembleia geral têmlugar na sede social ou em qualquer outro localdo território nacional desde que indicado naconvocatória, da qual deverá constar ainda, adata e hora, bem como a agenda dos trabalhos

Quatro) As reuniões da assembleia geral sãoconvocadas com uma antecedência mínima dequinze dias, se outro entendimento legalmentepermitido não tiver sido estabelecido.

Page 19: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (73)

SECÇÃO II

Da administração e gerência

ARTIGO DÉCIMO

A administração e gerência da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pelo sócio únicoInocêncio António Matavel, que desde já énomeado administrador com dispensa de caução,com ou sem remuneração, conforme fordeliberado em assembleia geral, bastando a suaassinatura para obrigar a sociedade em todos osseus actos, contratos e documentos.

Paragrafo único. Os actos de meroexpediente poderão ser assinados por qualquerempregado da sociedade devidamenteautorizado por esta.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Mandatários não sócios da sociedade

A sociedade poderá constituir mandatários,fixando para cada caso os limites específicosdo respectivo mandato

CAPÍTULO IV

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Morte e interdição

A sociedade não se dissolve por morte,interdição ou inabilitação do sócio, continuandocom os herdeiros ou representantes do falecidoou interdito que exercerão em comum osrespectivos direitos, enquanto a quota semantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Exercício social

O exercício social, coincide com o ano civil eas contas são encerradas com referência ao diatrinta e um de Dezembro de cada ano.

Paragrafo único: Excepcionalmente, oprimeiro exercício social iniciará na data daassinatura da escritura pública de constituiçãoda sociedade e encerra no final desse mesmoano civil.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolução e liquidação da sociedade

Dissolvendo-se a sociedade por acordo dosócio, ele será liquidatário, procedendo-se aliquidação como por ele for deliberado.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Omissões

Em todo o omisso regularão as disposiçõesdo Código Comercial e em especial a legislaçãorelativa às sociedades por quotas unipessoaisprevistas no artigo trezentos e vinte e oito eseguintes do Código Comercial e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro de Julho de dois mile oito. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Balimana Comercial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura avulsa de trinta de Maio de dois mil eoito, perante mim Limas Joaquim Bacar, técnicomédio dos registos e notariado de Pemba emserviço na referida conservatória, foi feita umaescritura avulsa da constituição da sociedadeentre Neid Ali Ferreira, Ibrahima KalilKourouma, Alpha Oumar Cissé e BangalvSouare.

Verifiquei a identidade dos outorgantes e faceda exibição dos seus documentos deidentificação respectivos.

E por eles foi dito:Que pela presente escritura avulsa

constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada denominada porBalimana Comercial, Limitada, com sede socialna cidade de Pemba, Avenida Eduardo Mondlanenúmero seiscentos e sete. Pretende exercer assuas actividades em todo território nacional. Asociedade poderá, por simples deliberação,mudar a sua sede para o outro local dentro doterritório nacional criar, extinguir sucursais,filiais ou qualquer forma de representação socialonde e quando o julgar conveniente.

A sociedade tem por objecto social, oexercício de compra, venda, pesquisa,exploração e exportação de metais e mineraispreciosos de Moçambique.

O capital social é de vinte mil meticais,integralmente realizado em dinheiro,correspondente a quatro quotas dividido daseguinte maneira:

a) Neid Ali Ferreira, com uma quota decinquenta e cinco por centocorrespondente a onze mil meticais,três quotas de quinze por centocorrespondente a três mil meticais,pertencentes cada um dos sóciosIbrahima Kalil Kourouma, AlphaOumar e Bangaly Souare,respectivamente. Haverá aumentodo capital social sempre que carecernos termos em que os sóciosacordarem, é livre a cessão de quotatotal ou parcial de um dos sócios.

Administração e gerência da sociedade bemcomo sua representação, em juízo e fora dele,activa e passivamente, em todos os actos econtratos serão exercidos pelo sócio Neid AliFerreira que fica desde já nomeado gerente comdispensa de caução, bastando a sua assinaturapara obrigar a sociedade após a consulta econcordância de todos os sócios.

Assim o disseram e outorgaram.Instrui a presente escritura, estatuto da

sociedade, talão de depósito, certidão negativa.Documento complementar organizado nos

termos do artigo setenta e oito do CódigoNotarial que faz parte integrante da escrituraautorgada folhas vinte e seis a vinte e oito dolivro da escritura do registo notariado de Pemba.

Primeiro. Neid Ali Ferreira de nacionalidademoçambicana, natural de Chimoio, província deManica, portadora do Bilhete de Identidadenúmero zero trinta milhões sessenta e um miloitocentos e seis, emitido em um de Fevereirode dois mil e sete e residente na cidade deNampula;

Segundo. Ibrahima Kalil Kourouma, denacionalidade guineense, portador doPassaporte número zero zero cinquenta e doismil oitocentos e oito, emitido aos dezasseis deNovembro de dois mil e seis, pela República deGuiné Conakry e residente na cidade de Pemba;

Terceiro. Alpha Oumar Cissé, denacionalidade guineense, portador do Passa-porte número zero cento vinte mil quinhentosquarenta e um, emitido aos vinte e quatro deDezembro de dois mil e sete, pela República deGuiné Conakry e residente na cidade de Pemba;

Quarto. Bangaly Souare, de nacionalidadeguineense, portador do Passaporte númeroduzentos noventa e quatro mil novecentosoitenta e cinco, emitido aos Quatro de Fevereirode dois mil três, pela República de GuinéConakry e residente na cidade de Pemba.

Constituem entre si uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas claúsulas e disposições constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, objectoe capital social

ARTIGO PRIMÉIRO

Um) A sociedade adopta o nome deBalimana Comercial, Limitada, é uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, tem asua sede na cidade de Pemba, Avenida EduardoMondlane, número seiscentos e sete, pretendeexercer as suas actividades em todo o territórionacional.

Dois) A sociedade poderá, por simplesdeliberação, mudar a sua sede para o outrolocal dentro do território nacional criar, extinguirfiliais, sucursais ou qualquer outra forma derepresentação social onde e quando julgarconveniente.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade durará por tempoindeterminado, contando o seu início a partirda data da assinatura de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto social, oexercício de compra, venda, pesquisa,exploração e exportação de metais e mineraispreciosos de Moçambique.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, quecorresponde à soma de quatro quotas, sendo a

Page 20: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

576 – (74) III SÉRIE — NÚMERO 32

primeira de onze mil meticais, que correspondecinquenta e cinco por cento, pertencente a sóciaNeid Ali Ferreira, a segunda de três mil meticais,que corresponde quinze por cento apertencente ao sócio Ibrahima Kalil Kourouma,a terceira de três mil meticais que corresponde,quinze por cento, pertencente ao sócio AlphaOumar Cissé e a quarta de três mil meticais,que corresponde a quinze por cento, pertencenteao sócio Bangaly Souare.

ARTIGO QUINTO

Um) Haverá aumento do capital socialsempre que carecer nos termos em que os sóciosacordarem.

Dois) A cessão total ou parcial de quotas deum dos sócios é livre, devendo, no entanto,comunicar a sociedade por escrito comantecedência mínima de três meses.

CAPÍTULO II

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade.

ARTIGO SEXTO

A assembleia geral reunir-se-á ordinaria-mente, uma vez por ano, para a deliberação sobreo balanço, relatório de contas de exercícios.Análise sobre a eficiência de gestão, a suaconvocação será feita pela gerente na sede dasociedade por meio de cartas com antecedênciamínima de quinze dias.

ARTIGO SÉTIMO

A administração e gerência da sociedade bemcomo a sua representação em juízo e fora dele,activa passivamente, em todos os actos econtratos serão exercidas pela sócia Neid AliFerreira que fica desde já nomeada gerente comdispensada caução, bastando a sua assinaturapara obrigar a sociedade após a consulta econcordância de todos os sócios.

ARTIGO OITAVO

Um) Os exercícios sociais coincidem com osanos civis. O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão a trinta e um de Dezembro de cadaano civil.

Dois) Os lucros líquidos um apurados depoisde deduzidos todos os custos de operação, pelomenos cinco por cento serão para a reserva legale feitas outras deduções que se julgarnecessários, serão distribuídos pelos sócios emproporção das suas quotas.

ARTIGO NONO

A sociedade não se dissolve por morte deum dos sócios, constituindo com os herdeirossucessores ou representantes do falecido ouinterdito, os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a quotapermanecer individas.

ARTIGO DÉCIMO

Em tudo o que fica omisso será reguladopela legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado dePemba, dois de Junho de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

Super Molas do Índico,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de treze de Junho de dois mil e oito,exarada a folhas uma e seguintes do livro denotas para escrituras a vulsas número vinte etrês do Segundo Cartório Notarial da Beira, acargo de Silvestre Marques Feijão, técnicosuperior dos Registos e Notariado N2, e notáriodo referido cartório se procedeu na sociedadeem epígrafe, a divisão, cessão de quota e entradade novo sócio e em consequência, alteram osartigos quarto e nono do pacto social, quepassam a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social integralmente realizadoem dinheiro, é de cinquenta mil meticais,dividido em duas quotas, sendo uma devinte e sete mil e quinhentos meticais,correspondente a cinquenta e cinco porcento do capital social, pertencente aosócio Victor Manuel de Almeida Sábio eoutra de vinte e dois mil e quinhentosmeticais, correspondente a quarenta ecinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Pedro de AlmeidaSábio.

ARTIGO NONO

A gerência e administração da sociedade esua representação em juízo ou fora dele, activaou passivamente, fica a cargo do sócio Pedro deAlmeida Sábio.

Que em tudo o mais não alterado mantêm-seas disposições do pacto social.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, vintee seis de Junho de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

AS – Transportes, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de três de Agosto de dois mil e oito,lavrada a folhas dez e seguintes do livro de notaspara escrituras diversas, número setecentosvinte e quatro traço B do primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Arnaldo Jamal

de Magalhães, licenciado em Direito, técnicossuperiores dos registos e notariado e notário doreferido cartório, foi constituída uma sociedadepor quota de responsabilidade limitada entreAntónio Alberto Cerqueira da Silva , HernaneSalvador Mavie e Américo Augusto Waeca, queserá regida pelas disposições constantes dosartigos seguintes.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade tem como denominação socialAS – Transportes Limitada, mantendo – se portempo indeterminado e regendo – se pelospresentes estatutos e demais legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede em Maputo, naAvenida Mártires de Inhaminga, terminal decabotagem, portão n.º 4, podendo abrirdelegações ou outras formas de representaçãoem qualquer ponto de Moçambique.

ARTIGO TERCEIIRO

Objecto social

A sociedade tem como principal objecto, oexercício da actividade de transportes terrestresrodoviários de mercadorias, aluguer e fretamentobem como prestação de serviços.

ARTIGO QUARTO

A sociedade poderá empreender o exercíciode quaisquer outras actividades conexas ousubsidiarias ao seu principal objecto, desde queseja aprovado pelos sócios e posteriormenteautorizada pelas entidades competentes.

ARTIGO QUINTO

A sociedade poderá criar parcerias comoutras, independentemente do objecto socialque produzem e retem participações financeiras.

ARTIGO SEXTO

Capital social

O capital social está integralmente subscritoe realizado em dinheiro o correspondente a vintemil meticais, encontrando-se divido em trêsquotas:

a) Uma quota de dezoito mil e oitocentosmeticais, pertencente ao sócioAntónio Alberto Cerqueira da Silva,correspondente a noventa e quatropor cento do capital social;

b) Uma quota de seiscentos meticais,pertencente ao sócio HernaneSalvador Mavie, correspondente atrês por cento do capital social;

c)Uma quota de seiscentos meticais,pertencente ao sócio AméricoAugusto Waeca, o correspondente atrês por cento do capital social.

Page 21: BR - N.º 32 III SÉRIE 3.º SUPLEMENTO - 2008 · direito privado, de interesse social, ... humanos em Moçambique no geral ... Conselho Fiscal. ARTIGO DÉCIMO QUINTO

11 DE AGOSTO DE 2008 576 – (75)

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão

A cessão e divisão das quotas é livre entre ossócios.

Não haverá lugar para outros suplementosaos adquirentes pois que a cessão e divisãopoderá ser honrosa e ou gratuita.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral e representaçãoda sociedade

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação ou modificação do balanço e contasdo exercício para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae extraordinariamente sempre que fornecessário.

Dois) Assembleia geral nos casos em que leinão determina formalidades especiais para suaconvocação, será convocada pelo director-geral,ou por quem o substitua, por meio de cartaregistada, com aviso de recepção, dirigidas aossócios com antecedência mínima de trinta dias,que poderá ser reduzida para quinze dias emcasos das assembleias extraordinárias.

Três) Assembleia geral poderá reunir na sededa sociedade, podendo ter lugar noutro localquando as circunstâncias o aconselharem, desdeque tal facto não prejudique os direitos elegítimos interesses dos sócios.

ARTIGO NONO

Um) As deliberações da assembleia geral,serão tomadas pela minoria simples dos votospresentes ou representados, excepto no casoem que a lei ou os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Dois) Além dos casos previstos na leirequerem unanimidade do voto correspondentea todo capital social, as deliberações daassembleia geral que tenha por objectivo:

a) Modificação de qualquer clausula dosestatutos da sociedade nomeada-mente, aumento ou redução docapital.

b) A divisão ou cessão das quotas dasociedade ou sua oneração.

c) A decisão sobre a participação em outrassociedades e em novos empreendi-mentos e actividades;

d) A transferência da sede para outro localdo território nacional.

e) A contratação do financiamento econstituição de outras garantias afavor de terceiros que incidam sobreo património da sociedade;

f) Admissão de novos sócios por virtudede aumento de capital;

g) A criação de reservas;h) A dissolução da sociedade

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade é gerida e administrada porum director-geral, que desde já fica nomeado osenhor António Alberto Cerqueira da Silva;

Dois) Compete ao director-geral, arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente para a prossecuçãoe realização do objecto social.

Três) O director-geral é designado por doisanos renováveis;

Quatro) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do seu director-geral que poderádesignar um ou mais mandatários e neles delegartotal ou parcialmente seus poderes.

Cinco) Em caso algum poderá a sociedadeser obrigada em negócios estranhos ao seuobjecto, nomeadamente em fianças, avales ouletras de favor.

Sexto) Sem prejuízo do disposto no númerocinco deste artigo na ausência ou impedimentodo director-geral, poderá fazer – se representarpor outro elemento

de sua escolha o qual deverá ser devidamentecredenciado para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O exercício fiscal coincide com o anocivil;

Dois) Anualmente será dado um balanço coma data de trinta e um de Dezembro, que serásubmetido a assembleia geral conforme o quedeliberarem havendo lucros:

a) Se deduzirá, em primeiro lugar apercentagem legalmente indicadapara constituir o fundo de reservalegal, enquanto não estiver realizadonos termos da lei ou sempre que sejanecessário reintegra-lo;

b) Cumprindo o disposto na alíneaanterior, a parte restante dos lucrosserá aplicada nos termos que foremaprovados pela assembleia geral.

c) A deliberação da assembleia geral votadaserão depositados à ordem em contabancária ou aprovada a respectivatransferência cambial.

ARTIGO DECIMO SEGUNDO

A sociedade dissolve – se nos casosdeterminados na lei e pela resolução unânimedos sócios.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Em tudo quanto ficou omisso regularão asleis aplicáveis na República de Moçambique.

Está conforme.Maputo, sete de Agosto de dois mil e oito –

– A Ajudante do primeiro Cartório, Maria InêsAugusto.

Preço –– 11,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE