boletim sistema elétrico - abril-2015
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BOLETIM SISTEMA ELÉTRICOTRANSCRIPT
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Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Abril/2015
MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE ENERGIA ELTRICA
DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELTRICO
Abril 2015
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Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Abril/2015
Ministrio de Minas e Energia Ministro Carlos Eduardo de Souza Braga Secretrio-Executivo Luiz Eduardo Barata Secretrio de Energia Eltrica Ildo Wilson Grdtner Diretor do Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico - DMSE Domingos Romeu Andreatta Coordenao Geral de Monitoramento do Desempenho do Sistema Eltrico Thiago Pereira Soares Equipe Tcnica Andr Grobrio Lopes Perim Bianca Maria Matos de Alencar Braga Guilherme Silva de Godoi Igor Souza Ribeiro Joo Daniel de Andrade Cascalho Jorge Portella Duarte Jos Brito Trabuco Esplanada dos Ministrios Bloco U 6 andar 70.065-900 Braslia - DF http://www.mme.gov.br Boletim publicado em: http://www.mme.gov.br/mme/menu/todas_publicacoes.html
Boletim Mensal
de Monitoramento
do Sistema Eltrico Brasileiro
Abril 2015
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SUMRIO
1. INTRODUO .............................................................................................................................................................. 1
2. CONDIES HIDROMETEOROLGICAS .................................................................................................................. 2
2.1. Precipitao Acumulada Brasil........................................................................................................................... 2
2.2. Precipitao Acumulada Principais Bacias ........................................................................................................ 3
2.3. Energia Natural Afluente Armazenvel ................................................................................................................. 4
2.4. Energia Armazenada ............................................................................................................................................ 6
3. INTERCMBIOS DE ENERGIA ELTRICA ................................................................................................................. 9
3.1. Principais Intercmbios Verificados ...................................................................................................................... 9
4. MERCADO CONSUMIDOR DE ENERGIA ELTRICA .............................................................................................. 10
4.1. Consumo de Energia Eltrica ............................................................................................................................. 10
4.2. Unidades Consumidoras ..................................................................................................................................... 12
4.3. Consumo Total de Energia Eltrica no Brasil ...................................................................................................... 12
4.4. Demandas Mximas ........................................................................................................................................... 13
4.5. Demandas Mximas Mensais ............................................................................................................................. 13
5. CAPACIDADE INSTALADA DE GERAO NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO ............................................... 16
6. LINHAS DE TRANSMISSO INSTALADAS NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO .............................................. 17
7. PRODUO DE ENERGIA ELTRICA** ................................................................................................................... 18
7.1. Matriz de Produo de Energia no Sistema Eltrico Brasileiro ........................................................................... 18
7.2. Matriz de Produo de Energia Eltrica no Sistema Interligado Nacional........................................................... 19
7.3. Matriz de Produo de Energia Eltrica nos Sistemas Isolados ......................................................................... 19
7.4. Gerao Elica ................................................................................................................................................... 20
7.5. Energia de Reserva ............................................................................................................................................ 21
7.6. Comparativo de Gerao Verificada e Garantia Fsica ....................................................................................... 23
8. EXPANSO DA GERAO ....................................................................................................................................... 26
8.1. Entrada em Operao de Novos Empreendimentos de Gerao ....................................................................... 26
8.2. Previso da Expanso da Gerao ..................................................................................................................... 27
9. EXPANSO DA TRANSMISSO ............................................................................................................................... 28
9.1. Entrada em Operao de Novas Linhas de Transmisso ................................................................................... 28
9.2. Entrada em Operao de Novos Equipamentos em Instalaes de Transmisso .............................................. 28
9.3. Previso da Expanso de Linhas de Transmisso ............................................................................................. 29
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9.4. Previso da Expanso da Capacidade de Transformao ................................................................................. 29
10. CUSTO MARGINAL DE OPERAO E DESPACHO TRMICO............................................................................... 29
10.1. Evoluo do Custo Marginal de Operao .......................................................................................................... 30
10.2. Despacho Trmico .............................................................................................................................................. 30
11. ENCARGOS SETORIAIS ........................................................................................................................................... 31
12. DESEMPENHO DO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO .......................................................................................... 33
12.1. Ocorrncias no Sistema Eltrico Brasileiro ......................................................................................................... 33
12.2. Indicadores de Continuidade .............................................................................................................................. 34
GLOSSRIO .................................................................................................................................................................... 36
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Precipitao (mm) acumulada de 01/02/2015 a 27/02/2015 Brasil. .................................................................................. 2
Figura 2. Precipitao (mm) acumulada de 01/02 a 25/02/2015 nas principais bacias, referenciadas mdia histrica. .................. 3
Figura 3. ENA Armazenvel: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ...................................................................................................... 4
Figura 4. ENA Armazenvel: Subsistema Sul. .................................................................................................................................... 4
Figura 5. ENA Armazenvel: Subsistema Nordeste. ........................................................................................................................... 5
Figura 6. ENA Armazenvel: Subsistema Norte-Interligado. ............................................................................................................... 5
Figura 7. EAR: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ............................................................................................................................ 7
Figura 8. EAR: Subsistema Sul. .......................................................................................................................................................... 7
Figura 9. EAR: Subsistema Nordeste. ................................................................................................................................................. 8
Figura 10. EAR: Subsistema Norte-Interligado. ................................................................................................................................... 8
Figura 11. Principais intercmbios de energia (MWmdios). .............................................................................................................. 9
Figura 12. Consumo de energia eltrica no ms e acumulado em 12 meses. .................................................................................. 11
Figura 13. Demandas mximas mensais: SIN. ................................................................................................................................. 13
Figura 14. Demandas mximas mensais: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ................................................................................ 14
Figura 15. Demandas mximas mensais: Subsistema Sul. ............................................................................................................... 14
Figura 16. Demandas mximas mensais: Subsistema Nordeste. ..................................................................................................... 15
Figura 17. Demandas mximas mensais: Subsistema Norte-Interligado. ......................................................................................... 15
Figura 18. Matriz de capacidade instalada de gerao de energia eltrica do Brasil sem importao contratada. .......................... 16
Figura 19. Linhas de transmisso de energia eltrica instaladas no SEB. ........................................................................................ 17
Figura 20. Matriz de produo de energia eltrica no Brasil. ............................................................................................................ 18
Figura 21. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Nordeste. ................................................................................ 20
Figura 22. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Sul. .......................................................................................... 20
Figura 23. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2014. ................................................................... 21
Figura 24. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2015. ................................................................... 22
Figura 25. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada nos ltimos 12 meses, por fonte. .............................. 22
Figura 26. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas hidreltricas (UHE, PCH e CGH). .................. 23
Figura 27. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas elicas. ........................................................... 23
Figura 28. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas trmicas a biomassa. ..................................... 24
Figura 29. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a leo........................................ 24
Figura 30. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a gs......................................... 25
Figura 31. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a carvo.................................... 25
Figura 32. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas do SIN. ........................................................... 26
Figura 33. CMO: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. ....................................................................................................................... 30
Figura 34. Evoluo do CMO e do despacho trmico verificado no ms. ......................................................................................... 30
Figura 35. Encargos Setoriais: Restrio de Operao..................................................................................................................... 31
Figura 36. Encargos Setoriais: Segurana Energtica. ..................................................................................................................... 32
Figura 37. Encargos Setoriais: Servios Ancilares. ........................................................................................................................... 32
Figura 38. Ocorrncias no SIN: montante de carga interrompida e nmero de ocorrncias. ............................................................ 34
Figura 39. DEC do Brasil. .................................................................................................................................................................. 35
Figura 40. FEC do Brasil. .................................................................................................................................................................. 35
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Energia Armazenada nos Subsistemas do SIN. .................................................................................................................. 6
Tabela 2. Principais limites de intercmbio. ........................................................................................................................................ 9
Tabela 3. Consumo de energia eltrica no Brasil: estratificao por classe. .................................................................................... 11
Tabela 4. Consumo mdio de energia eltrica por classe de consumo. ........................................................................................... 11
Tabela 5. Unidades consumidoras no Brasil: estratificao por classe. ............................................................................................ 12
Tabela 6. Demandas mximas no ms e recordes por subsistema. ................................................................................................. 13
Tabela 7. Matriz de capacidade instalada** de gerao de energia eltrica do Brasil. ..................................................................... 16
Tabela 8. Linhas de transmisso de energia eltrica no SEB. .......................................................................................................... 17
Tabela 9. Matriz de produo de energia eltrica no SIN.................................................................................................................. 19
Tabela 10. Matriz de produo de energia eltrica nos sistemas isolados. ...................................................................................... 19
Tabela 11. Entrada em operao de novos empreendimentos de gerao. ..................................................................................... 27
Tabela 12. Previso da expanso da gerao (MW). ....................................................................................................................... 27
Tabela 13. Entrada em operao de novas linhas de transmisso. .................................................................................................. 28
Tabela 14. Entrada em operao de novos transformadores em instalaes de transmisso. ........................................................ 28
Tabela 15. Previso da expanso de novas linhas de transmisso. ................................................................................................. 29
Tabela 16. Previso da expanso da capacidade de transformao. ............................................................................................... 29
Tabela 17. Evoluo da carga interrompida no SEB devido a ocorrncias. ...................................................................................... 33
Tabela 18. Evoluo do nmero de ocorrncias. .............................................................................................................................. 33
Tabela 19. Evoluo do DEC em 2015. ............................................................................................................................................ 34
Tabela 20. Evoluo do FEC em 2015. ............................................................................................................................................. 34
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1. INTRODUO
Em abril de 2015 os valores de afluncias brutas a todos os subsistemas foram inferiores mdia de longo termo - MLT, com exceo do Sul. No subsistema Nordeste, a afluncia foi a 13 pior para o ms de abril do histrico de 83 anos, e, em termos mensais, desde fevereiro de 2012 no verificada uma afluncia da ordem da MLT neste subsistema. No ms, foram verificados 15.544 MWmdios de gerao trmica programada pelo Operador Nacional do Sistema Eltrico - ONS, contribuindo para minimizar a reduo dos estoques dos reservatrios.
A variao da energia armazenada equivalente em relao ao final de maro de 2015 apresentou a seguinte distribuio por subsistema: +5,0 pontos percentuais (p.p.) no Sudeste/Centro-Oeste, -5,1 p.p. no Sul, +4,0 p.p. no Nordeste e +19,2 p.p. no Norte.
No dia 08 de abril de 2015, foi realizada a 154 reunio do Comit de Monitoramento do Setor Eltrico CMSE. Na ocasio, dentre outros assuntos, foi apresentado pela Agncia Nacional de Energia Eltrica ANEEL o acompanhamento da implantao das obras de transmisso para escoamento da energia gerada pela UHE Teles Pires e respectiva obra variante, que possibilitar o despacho de 364 MW dessa usina.
Em funo das baixas afluncias incrementais UHE Sobradinho, no dia 30 de abril foi aumentada a defluncia da UHE Trs Marias para valor da ordem de 200 m/s, em uma operao integrada da cascata e da bacia do Rio So Francisco, continuando a assegurar o atendimento aos usos mltiplos.
Durante o ms de abril, a Companhia Hidroeltrica do Rio So Francisco CHESF e o ONS realizaram operaes especiais na Usina Hidreltrica UHE Xing, no sentido de propiciar melhores condies para a renovao da gua deste reservatrio em uma tentativa de diluio da florao da microalga Ceratium furcoides, presente em trecho de cerca de 30 km a montante desta usina. Todavia, a mancha devido florao algal permaneceu estvel.
Entraram em operao comercial no ms 380,7 MW de capacidade instalada de gerao, 10,3 km de linhas de transmisso 100,0 MVA de transformao na Rede Bsica. No ano a expanso do sistema totalizou 1.975 MW de capacidade instalada de gerao, 474,3 km de linhas de transmisso de Rede Bsica e 5.780,0 MVA de transformao na Rede Bsica.
No ms de abril de 2015 a capacidade instalada total de gerao de energia eltrica do Brasil atingiu 135.955 MW. Em comparao com o mesmo ms em 2014, houve expanso de 3.113 MW de gerao de fonte hidrulica, de 1.599 MW de fontes trmicas e de 2.956 MW de gerao elica.
No ms de maro de 2015, a gerao hidrulica correspondeu a 71,8% do total gerado no pas. A participao de usinas trmicas na matriz de produo de energia eltrica, em termos globais, aumentou 0,8 p.p. com destaque para as variaes de +0,5 p.p. da gerao a gs.
O fator de capacidade mdio da gerao elica da regio Sul, no ms de maro de 2015, aumentou 5,4 p.p. frente ao ms anterior, atingindo 23,8%, e reduziu 8,1 p.p. no Nordeste, alcanando 25,6%. No acumulado dos ltimos doze meses, com relao ao mesmo perodo anterior, houve reduo de 1,5 p.p. no fator de capacidade na regio Sul, enquanto que na regio Nordeste o fator de capacidade das usinas aumentou cerca de 4,3 p.p.
Com relao ao mercado consumidor, no acumulado dos ltimos doze meses (abril de 2014 a maro de 2015), o consumo total, considerando as perdas, cresceu 1,3% em relao ao mesmo perodo anterior. Por sua vez, este consumo, em termos anuais, apresentou expanso de 2,3% entre maro de 2015 e o mesmo ms de 2014. Nesse perodo, houve expanso de 3,1% na quantidade de unidades consumidoras residenciais.
* As informaes apresentadas neste Boletim de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro referem-se a dados consolidados at o dia 30 de abril de 2015,
exceto quando indicado.
** O Subsistema Sudeste/Centro-Oeste composto pelos estados das Regies Sudeste e Centro-Oeste, Acre e Rondnia.
O Subsistema Sul composto pelos estados da Regio Sul.
O Subsistema Nordeste composto pelos estados da Regio Nordeste, exceto o Maranho.
O Subsistema Norte-Interligado composto pelos estados do Par, Tocantins e Maranho.
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2. CONDIES HIDROMETEOROLGICAS
No ms de abril, a passagem regular de frentes frias pelo litoral da regio Sul e a atuao de sistemas de baixa presso no Paraguai ocasionaram pancadas de chuva no decorrer do ms e anomalias positivas de precipitao na maior parte das bacias dos rios Tocantins, So Francisco e Paranaba. Nas demais bacias de maior relevncia para a gerao de energia hidreltrica no SIN, no foram observados valores significativos de precipitao.
Destaca-se que no ms de abril choveu menos de 50% da mdia histrica nas bacias dos rios Iguau e Uruguai e cerca de 70% nas bacias dos rios Grande e Paraba do Sul.
As temperaturas mnimas do ms variaram em torno entre normal e acima do normal para a poca do ano em praticamente todo o pas, atingindo desvios de at +4C. As temperaturas mximas do ms de abril estiveram em torno da mdia climatolgica em grande parte do Brasil, com exceo da regio Nordeste, onde houve anomalias positivas superiores a +5C em alguns locais.
As ENAs brutas verificadas em cada subsistema foram: 89 %MLT 37.205 MW mdios no Sudeste/Centro-Oeste (33 pior valor*), 107 %MLT 7.045 MW mdios no Sul (29 melhor valor*), 56 %MLT 6.761 MW mdios no Nordeste (13 pior valor*) e 83 %MLT 12.960 MW mdios no Norte-Interligado (22 pior valor*).
Ressalta-se que, apesar de ter ocorrido ENA bruta de 83 %MLT no subsistema Norte, foi armazenvel apenas 69 %MLT.
* considerando um histrico de afluncias para o ms em 83 anos (1931 a 2013).
2.1. Precipitao Acumulada Brasil
Figura 1. Precipitao (mm) acumulada de 01/04/2015 a 29/04/2015 Brasil.
Fonte: ONS
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2.2. Precipitao Acumulada Principais Bacias
Figura 2. Precipitao (mm) acumulada de 01/04 a 28/04/2015 nas principais bacias, referenciadas mdia histrica.
Fonte: CPTEC
* A data refere-se ao ltimo dado acumulado do ms de abril disponibilizado em dia til.
Sub-Bacia do Rio Grande Sub-Bacia Paranaba Bacia do Rio Paranapanema
Precipitao 01-29/04/2015*: 57,3 mm
MLT de abril: 80,9 mm
Precipitao 01-29/04/2015*: 101,3 mm
MLT de abril: 102,8 mm
Precipitao 01-29/04/2015*: 63,7 mm
MLT de abril: 104,6 mm
Bacia do Rio Tiete Sub-Bacia do Paraba do Sul Bacia do Tocantins
Precipitao 01-29/04/2015*: 43,8 mm
MLT de abril: 77,3 mm
Precipitao 01-29/04/2015*: 64,5 mm
MLT de abril: 98,7 mm
Precipitao 01-29/04/2015*: 136,8 mm
MLT de abril: 133,8 mm
Bacia do So Francisco Sub-Bacia do Rio Iguau Bacia do Rio Uruguai
Precipitao 01-29/04/2015*: 76,7 mm
MLT de abril: 86,7 mm
Precipitao 01-29/04/2015*: 38,1 mm
MLT de abril: 120,1 mm
Precipitao 01-29/04/2015*: 61,4 mm
MLT de abril: 135,1 mm
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2.3. Energia Natural Afluente Armazenvel
Figura 3. ENA Armazenvel: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste. Fonte dos dados: ONS
Figura 4. ENA Armazenvel: Subsistema Sul.
Fonte dos dados: ONS
0
16.000
32.000
48.000
64.000
80.000
29.3
45
21.2
34
33.6
21
33.2
93
22.3
06
23.5
34
18.5
04
15.5
18
14.8
87
13.1
97
18.2
79
34.2
39
21.4
38
34.2
52
42.4
61
36.3
69
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Sudeste/Centro-Oeste
ENA 2014 ENA 2015
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 56.409 59.038 55.130 41.803 30.193 25.796 21.406 17.875 17.731 21.332 27.236 41.252
MLT
52%
36%
61%
80%
74%
92%
87%
87%
84%
62% 6
7%
83%
38%
58%
77%
87%
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
10.1
60
5.02
5
11.2
33
8.22
0
10.9
37
19.0
66
11.9
45
6.24
7
10.9
89
13.9
29
7.70
9
7.09
5
13.4
68
10.3
66
7.42
8
6.71
6
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Sul
ENA 2014 ENA 2015
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 7.271 8.350 6.999 6.584 8.561 9.928 10.915 10.327 11.999 13.256 9.358 7.382
MLT
140%
60%
162%
125%
127%
194%
110%
61%
92%
105%
82%
96%
185%
124%
106%
102%
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Figura 5. ENA Armazenvel: Subsistema Nordeste.
Fonte dos dados: ONS
Figura 6. ENA Armazenvel: Subsistema Norte-Interligado.
Fonte dos dados: ONS
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.00010
.991
3.88
6
3.88
5
4.72
7
3.01
2
2.03
3
1.83
5
1.87
6
1.61
7
1.22
7
2.23
5
6.53
6
3.54
1
4.17
0
5.33
8
6.76
1
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Nordeste
ENA 2014 ENA 2015
77%
26%
26% 3
9%
41% 42
%
46%
54%
52%
36% 4
0%
64%
25%
28%
36%
56%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 14.160 14.892 14.829 12.074 7.313 4.824 3.974 3.461 3.095 3.392 5.552 10.211
MLT
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
10.0
19
10.4
57
8.63
3
8.78
2
8.02
8
4.16
9
2.33
1
1.52
9
1.24
3
1.42
9
2.30
7
4.69
4
6.02
6
7.27
0
10.6
32
10.7
74
EN
A (
MW
me
d)
Subsistema Norte-Interligado
ENA 2014 ENA 2015
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
MLT 10.038 13.476 15.677 15.615 10.498 5.478 3.334 2.337 1.807 1.932 3.065 5.855
MLT
102% 8
0%
57%
59%
83%
88%
83%
77%
78% 79
% 76%
80%
60%
54%
68%
69%
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2.4. Energia Armazenada
No ms de abril de 2015 houve elevao nos nveis de armazenamento dos reservatrios equivalentes de todos os subsistemas, com exceo do subsistema Sul, mas ainda todos os subsistemas permanecem com nveis de armazenamento inferiores aos registrados na mesma poca do ano de 2014. Neste ms, houve contribuio de aproximadamente 15.544 MWmdios de produo trmica no ms, valor cerca de 950 MWmdios inferior ao verificado no ms anterior.
Houve aumento do armazenamento equivalente em 5,0 p.p. no subsistema Sudeste/Centro-Oeste durante o ms de abril, atingindo 33,5 %EAR, valor 5,3 p.p. inferior ao verificado no final de abril de 2014 (38,8 %EAR), e 1,3 p.p. superiores ao armazenamento no mesmo ms de 2001 (32,2 %EAR). As disponibilidades energticas da UHE Itaipu foram exploradas prioritariamente nos perodos de carga mdia e pesada, sendo que nos perodos de carga leve sua gerao foi dimensionada para fechamento do balano energtico do SIN, respeitando-se as restries operativas da usina e os limites eltricos vigentes na interligao Sul Sudeste/Centro-Oeste.
Na regio Sul, a gerao das usinas foi explorada prioritariamente nos perodos de carga mdia e pesada, sendo seus excedentes energticos transferidos para a regio Sudeste/Centro-Oeste, respeitando-se os limites eltricos vigentes na interligao Sul - Sudeste/Centro-Oeste. Nesse contexto, houve um deplecionamento do reservatrio equivalente em 5,1 p.p em comparao com maro de 2015, atingindo 34,2 %EAR ao final do ms, valor cerca de 9,7 p.p. inferior ao armazenamento do final do ms de abril de 2014 (43,9 %EAR).
No subsistema Nordeste houve replecionamento de 4,0 p.p. no reservatrio equivalente, atingindo 27,5 %EAR ao final do ms de abril, valor 16,1 p.p. inferior ao verificado ao final de abril de 2014 (43,6 %EAR) e 5,6 p.p. inferiores ao armazenamento no mesmo ms de 2001 (33,1 %EAR). Foi mantida a gerao hidrulica em valores mnimos, sendo a gerao trmica e elica locais e o recebimento de energia da ordem de 2.451 MWmdios responsveis pelo fechamento do balano energtico do subsistema. Em funo das baixas afluncias incrementais UHE Sobradinho, no dia 30 de abril foi aumentada a defluncia da UHE Trs Marias para valor da ordem de 200 m/s, em uma operao integrada da cascata e da bacia do Rio So Francisco, continuando a assegurar o atendimento aos usos mltiplos.
O armazenamento equivalente do subsistema Norte-Interligado atingiu 81,1 %EAR ao final do ms de abril, apresentando replecionamento de 19,2 p.p em comparao ao ms anterior, e cerca de 9,1 p.p. inferiores em relao ao armazenamento do final de abril de 2014 (90,2 %EAR). A gerao da UHE Tucuru foi explorada em todos os perodos de carga, respeitando-se as restries operativas da usina e os limites eltricos vigentes nas interligaes entre os subsistemas Norte, Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste.
Com relao aos principais reservatrios do SIN, as maiores variaes percentuais de energia armazenada em comparao ao final de abril de 2015 referem-se ao replecionamento de 26,7 p.p. na UHE Tucuru (atingindo 99,6% v.u.), de 10,7 p.p. na UHE Itumbiara (atingindo 27,1% v.u.) e de 5,9 p.p. na UHE Trs Marias (atingindo 36,7% v.u.). Por sua vez, ao final do ms de abril, a UHE Ilha Solteira encontrava-se com armazenamento de cerca de 28,9% v.u., referenciado ao seu volume til mximo, considerando operao individual, o que corresponde a um deplecionamento de 2,4 p.p. em relao ao armazenamento verificado em fevereiro de 2015.
Tabela 1. Energia Armazenada nos Subsistemas do SIN.
Fonte dos dados: ONS
SubsistemaEnergia Armazenada
no Final do Ms (% EAR)
Capacidade Mxima
(MWms)
% EAR da Capacidade
Total
Sudeste/Centro-Oeste 33,5 205.002 67,5
Sul 34,2 19.975 6,7
Nordeste 27,5 51.859 14,0
Norte 81,1 14.812 11,8
291.648 100,0TOTAL
-
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Figura 7. EAR: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste.
Fonte dos dados: ONS
Figura 8. EAR: Subsistema Sul.
Fonte dos dados: ONS
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Sudeste/Centro-Oeste
Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 2
05.0
02 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
30-04-2015: 33,5%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Sul
Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 1
9.97
5 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
30-04-2015: 34,2%
-
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Figura 9. EAR: Subsistema Nordeste.
Fonte dos dados: ONS
Figura 10. EAR: Subsistema Norte-Interligado.
Fonte dos dados: ONS
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Nordeste
Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 5
1.85
9 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
30-04-2015: 27,5%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
% E
AR
Subsistema Norte-Interligado
Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015
Cap
acid
ade
Mx
ima
= 1
4.81
2 M
Wm
s
Perodo Chuvoso ChuvosoPerodo Seco
30-04-2015: 81,1%
-
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3. INTERCMBIOS DE ENERGIA ELTRICA
3.1. Principais Intercmbios Verificados
Do subsistema Norte-Interligado, houve exportao de energia de cerca de 4.923 MWmdios para complementao do balano energtico dos demais subsistemas, valor superior aos 4.097 MWmdios verificados no ms anterior. Na mdia mensal, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste recebeu excedentes do subsistema Norte em 2.472 MWmdios.
O subsistema Nordeste permaneceu recebedor, aumentando sua importao de 1.448 MWmdios em maro para 2.451 MWmdios em abril. Ressalta-se que a gerao hidrulica no subsistema Nordeste continuou nos valores mnimos operativos para minimizar os desestoques e possivelmente aumentar as taxas de replecionamento dos reservatrios da regio.
O subsistema Sul importou 639 MWmdios no ms de abril, ante a exportao de 424 MWmdios em maro.
No complexo do Rio Madeira, em abril, a UHE Jirau gerou cerca de 1.620 MWmdios e a UHE Santo Antnio gerou cerca de 1.251 MWmdios, contribuindo para o suprimento eletroenergtico do SIN. No perodo foram escoados cerca de 2.748 MWmdios pelo primeiro bipolo em corrente contnua.
Alm disso, a regio metropolitana de Manaus importou cerca de 101 MWmdios do SIN no ms de abril, atravs da interligao Tucuru-Manaus.
A importao da Venezuela para suprimento ao estado de Roraima foi de 99 MWmdios, da mesma ordem verificada no ms anterior.
No ms de abril, no houve intercmbio internacional com a Argentina e com o Uruguai.
Figura 11. Principais intercmbios de energia (MWmdios).
Fonte dos dados: ONS / Eletronorte
Tabela 2. Principais limites de intercmbio.
Fonte dos dados: ONS / Eletronorte
* Os limites de intercmbio apresentados referem-se carga pesada, conforme reviso quadrimestral do PMO de maio de 2015.
** Valor contratual.
Item Fluxo Limite de Intercmbio* (MW)
FVB** 200
EXPN 4.550
RECN (Carga do Norte - Gerao de 5 UGs de Tucuru)
EXPNE 4.000
RNE 4.300
(FNS + FSENE) 5.100
EXPSE 4.300
RSUL 7.500
FSUL 5.740
INTArg 2.100
INTUrug 70
4
1
2
6
3
5
-
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Legenda da seo 3.1.
FVB Intercmbio internacional com a Venezuela (atendimento a Roraima)
EXPSE
Exportao do Sudeste/Centro-Oeste
RSUL Recebimento pela regio Sul
EXPN Exportao do Norte-Interligado FSUL Exportao da regio Sul
RECN Importao do Norte-Interligado INTArg Intercmbio internacional com a Argentina
EXPNE Exportao do Nordeste INTUrug Intercmbio internacional com o Uruguai
RNE Importao do Nordeste
FNS
Fluxo da interligao Norte Sul no sentido do Norte / Nordeste para o Sudeste/Centro-Oeste
FSENE
Fluxo da interligao Sudeste/Centro-Oeste - Nordeste com recebimento pelo Sudeste/Centro-Oeste
Fluxo da interligao Sudeste/Centro-Oeste - Nordeste com recebimento pelo Sudeste/Centro-Oeste
4. MERCADO CONSUMIDOR DE ENERGIA ELTRICA
4.1. Consumo de Energia Eltrica
Em maro de 2015, o consumo de energia eltrica atingiu 50.012 GWh, considerando autoproduo e acrescido das perdas, registrando aumento de 8,6% em comparao ao verificado no ms anterior e de 2,3% em relao ao consumo de maro de 2014.
No acumulado dos ltimos 12 meses (abril de 2014 a maro de 2015), o consumo residencial registrou crescimento de 3,5% em relao ao mesmo perodo anterior. J em comparao a maro de 2014, foi registrada retrao de 1,1%. Em relao ao consumo comercial, foi registrado crescimento de 4,9% no acumulado de 12 meses e aumento de 2,1% em relao ao maro de 2014.
Contriburam para esses resultados, dentre outros aspectos, a diferena no ciclo de faturamento das concessionrias de distribuio, as temperaturas mais amenas, que resultam na menor utilizao de aparelhos condicionadores de ar e o cenrio econmico do pas, com altas taxas de inflao e encarecimento do crdito, o que resulta na diminuio das atividades comerciais e consequente retrao do consumo de energia eltrica.
Alm disso, destaca-se que, apesar de ter havido diminuio do consumo de energia na baixa tenso em grande parte do Brasil, foram registradas expanses de 9,0% em Mato Grosso, 7,6% no Amazonas e 5,3% na Bahia. Assim, conforme anlise da EPE, em consonncia com o apresentado no ms anterior, o comportamento verificado em maro de 2015 ainda no deve ser atribudo ao recente aumento das tarifas de energia eltrica. Este fator dever ser refletido no consumo dos prximos meses, aliado aos recentes reajustes e revises tarifrias das concessionrias de distribuio.
Seguindo tendncia dos meses anteriores, o consumo industrial registrou retrao de 3,2%, em relao a maro de 2014, tendo havido queda do consumo de energia por essa classe em todas as regies do pas a menos da regio Norte (+0,3%). Nos setores metalrgico, automotivo e qumico houve recuo do consumo em 14%, 10%, e 0,7%, respectivamente. J no setor de extrativo de minerais metlicos, houve expanso de 26,0% no consumo de energia, motivado pelo desempenho das exportaes desse setor.
Por fim, o consumo de energia da classe rural aumentou 1,6% em comparao ao mesmo ms de 2014 e acumula em 12 meses crescimento de 7,7% em relao ao mesmo perodo anterior.
* Referncia: http://www.epe.gov.br/ResenhaMensal/Forms/EPEResenhaMensal.aspx
*
-
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Tabela 3. Consumo de energia eltrica no Brasil: estratificao por classe.
* Em Demais Classes esto consideradas Poder Pblico, Iluminao Pblica, Servio Pblico e Consumo prprio das distribuidoras. Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: EPE
Figura 12. Consumo de energia eltrica no ms e acumulado em 12 meses.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: EPE
Tabela 4. Consumo mdio de energia eltrica por classe de consumo.
* Em Demais Classes esto consideradas Poder Pblico, Iluminao Pblica, Servio Pblico e consumo prprio das distribuidoras. Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: EPE
Mar/15
GWh
Evoluo mensal
(Mar/15/Fev/15)
Evoluo anual
(Mar/15/Mar/14)
Abr/13-Mar/14
(GWh)
Abr/14-Mar/15
(GWh)Evoluo
Residencial 11.131 -5,1% -1,2% 128.046 132.506 3,5%
Industrial 14.630 1,6% -3,2% 184.982 176.306 -4,7%
Comercial 7.893 -2,6% 2,0% 85.986 90.201 4,9%
Rural 2.165 -10,5% 1,6% 24.170 26.031 7,7%
Demais classes 3.960 1,2% 0,3% 46.923 47.569 1,4%
Perdas 10.233 87,1% 17,9% 96.957 101.581 4,8%
Total 50.012 8,6% 2,3% 567.064 574.195 1,3%
Valor Mensal Acumulado 12 meses
22,3%
29,3%15,8%4,3%7,9%
20,5%
Consumo de Energia Eltrica em Mar/2015
Residencial Industrial Comercial Rural Demais classes Perdas
23,1%
30,7%15,7%
4,5%8,3%
17,7%
Consumo de Energia Eltrica em 12 meses
Mar/15
kWh/NU
Evoluo mensal
(Mar/15/Fev/15)
Evoluo anual
(Mar/15/Mar/14)
Abr/13-Mar/14
(kWh/NU)
Abr/14-Mar/15
(kWh/NU)Evoluo
Consumo mdio residencial 168 -5,3% -4,2% 163 166 2,0%
Consumo mdio industrial 25.578 1,8% -1,1% 26.332 25.688 -2,4%
Consumo mdio comercial 1.412 -2,9% -0,3% 1.281 1.345 5,0%
Consumo mdio rural 506 -10,3% 0,2% 465 507 8,9%
Consumo mdio demais classes 5.300 1,3% -1,9% 5.320 5.305 -0,3%
Consumo mdio total 512 -2,2% -3,8% 516 507 -1,6%
Valor Mensal Consumo mdio em 12 meses
*
*
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4.2. Unidades Consumidoras
Tabela 5. Unidades consumidoras no Brasil: estratificao por classe.
* Em Demais Classes esto consideradas Poder Pblico, Iluminao Pblica, Servio Pblico e consumo prprio das distribuidoras. Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: EPE
4.3. Consumo Total de Energia Eltrica no Brasil
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: EPE * Os valores apresentados referem-se ao consumo total de energia eltrica no Brasil e os percentuais referentes parcela do SIN.
Mar/14 Mar/15
Residencial (NUCR) 64.450.547 66.441.287 3,1%
Industrial (NUCI) 584.270 571.957 -2,1%
Comercial (NUCC) 5.464.606 5.589.577 2,3%
Rural (NUCR) 4.225.497 4.280.745 1,3%
Demais classes 731.151 747.238 2,2%
Total (NUCT) 75.456.071 77.630.804 2,9%
Nmero de Unidades
Consumidoras
PerodoEvoluo
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
55.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
47.5
22
44.2
87
48.2
10
45.7
15
45.9
59
44.7
00
45.8
08
47.1
08
46.2
45
48.4
85
47.1
02
48.3
54
51.6
62
47.0
44
48.8
82
46.7
17
46.9
20
44.1
59
46.2
19
47.1
39
47.5
15
49.9
65
48.3
70
49.3
25
51.8
32
46.0
40
50.0
12
Ca
rga
(GW
h)
2013 SI 2014 SI 2015 SI
Consumo Total de Energia Eltrica no Brasil
2013 SIN 2014 SIN 2015 SIN
97,7
%
97,9
%
97,8
%
97,6
%
97,6
%
97,5
% 99,
0%
99,0
%
99,0
%
99,0
%
99,0
%
99,0
%
99,1
%
99,1
%
99,1
%
99,0
%
99,0
%
99,0
%
99,0
% 99,0
%
98,9
%
98,9
%
98,9
% 99,0
%
99,1
%
99,1
%
99,1
%
*
*
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4.4. Demandas Mximas
No ms de abril de 2015, houve duas superaes consecutivas de recorde de demanda no subsistema Nordeste, sendo o primeiro registrado no dia 06 de abril, com o valor de 12.186 MW, superando em 20 MW o recorde anterior; e o segundo, registrado no dia 07 de abril, com o valor de 12.266 MW, superando em 80 MW o recorde anterior.
Tabela 6. Demandas mximas no ms e recordes por subsistema.
Fonte dos dados: ONS
4.5. Demandas Mximas Mensais
Figura 13. Demandas mximas mensais: SIN.
Fonte dos dados: ONS
Subsistema
01/04/2015 - 14h44 01/04/2015 - 14h44 07/04/2015 - 14h17 07/04/2015 - 15h23 01/04/2015 - 14h44
21/01/2015 - 14h32 06/02/2014 - 14h29 07/04/2015 - 14h17 04/09/2014 - 14h39 05/02/2014 - 15h41
12.266
SE/CO S
17.971
6.042
6.185
Mxima no ms (MW)
(dia - hora)
Recorde (MW)
(dia - hora)
45.365
51.894
14.187
SIN
77.299
85.70812.266
NE N-Interligado
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
74.7
83
78.0
32
77.9
39
72.7
66
72.3
79
73.1
05
72.4
23
73.3
47
74.1
19
76.2
96
78.0
13
79.9
24
83.9
62
85.7
08
81.2
17
78.7
62
74.6
76
74.3
30
73.7
43
73.9
91
75.1
62
80.1
20
77.1
11
77.9
12
85.3
91
83.9
68
81.2
07
77.2
99
Dem
and
a (M
W)
Sistema Interligado Nacional
2013 2014 2015
Rec
ord
e
-
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Figura 14. Demandas mximas mensais: Subsistema Sudeste/Centro-Oeste.
Fonte dos dados: ONS
Figura 15. Demandas mximas mensais: Subsistema Sul.
Fonte dos dados: ONS
0
12.000
24.000
36.000
48.000
60.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
46.8
73
48.5
49
48.0
99
44.8
75
44.7
14
45.6
10
43.7
20
44.9
51
45.5
81
46.7
84
47.8
37
48.9
41
50.0
14
51.2
61
49.7
91
47.6
18
45.5
75
44.9
11
45.1
19
45.1
01
45.5
12
49.0
26
46.5
60
45.7
29
51.8
94
49.7
06
48.3
38
45.3
65
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Sudeste/Centro-Oeste
2013 2014 2015
Rec
ord
e
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
15.2
76
15.7
03
14.4
84
13.6
10
13.6
32
13.4
11
13.8
86
13.5
01
14.0
14
13.3
93
15.0
05
15.1
76
17.3
57
17.9
71
15.0
76
15.1
91
13.4
59
13.5
62
13.4
35
13.6
28
13.5
29
15.6
46
15.2
23
16.5
07
17.0
21
16.7
22
16.2
44
14.1
87
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Sul
2013 2014 2015
Rec
ord
e
-
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Figura 16. Demandas mximas mensais: Subsistema Nordeste.
Fonte dos dados: ONS
Figura 17. Demandas mximas mensais: Subsistema Norte-Interligado.
Fonte dos dados: ONS
* A elevao do patamar de demanda registrada em julho de 2013 deve-se interligao do sistema eltrico de Manaus ao SIN em configurao provisria.
0
3.000
6.000
9.000
12.000
15.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
11.0
80
11.5
42
11.7
67
11.6
15
11.2
46
10.7
26
10.8
14
10.9
59
11.3
84
11.5
11
11.5
20
11.8
09
11.7
32
11.6
81
11.7
37
11.6
54
11.4
99
11.0
43
10.8
69
10.9
56
11.8
39
11.6
81
11.8
23
11.8
08
12.1
66
12.0
79
12.1
44
12.2
66
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Nordeste
2013 2014 2015
Rec
ord
e
0
1.500
3.000
4.500
6.000
7.500
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
4.48
9
4.71
0
4.82
0
4.76
1
4.72
8
4.70
2
5.82
7
6.03
8
6.10
9
5.99
2
5.79
2
6.10
3
5.95
8
5.87
3
6.01
2
6.01
2
5.90
8
5.95
3
5.66
1
6.03
6
6.18
5
6.00
3
5.98
3
5.93
5
5.95
1
5.95
7
5.93
5
6.04
2
Dem
and
a (M
W)
Subsistema Norte-Interligado
2013 2014 2015
Rec
ord
e
*
-
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5. CAPACIDADE INSTALADA DE GERAO NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO
No ms de abril de 2015 a capacidade instalada total de gerao de energia eltrica do Brasil atingiu
135.955 MW. Em comparao com o mesmo ms em 2014, houve expanso de 3.113 MW de gerao de fonte
hidrulica, de 1.599 MW de fontes trmicas e de 2.956 MW de gerao elica, considerando os Ambientes de
Contratao Regulada e Livre (ACR e ACL).
Tabela 7. Matriz de capacidade instalada** de gerao de energia eltrica do Brasil.
* Inclui outras fontes fsseis (0,149 MW). ** Os valores de capacidade instalada referem-se capacidade instalada fiscalizada pela ANEEL, que passou por reenquadramento de fontes em setembro de 2014. Alm dos montantes apresentados, existe uma importao contratada de 5.650 MW com o Paraguai e de 200 MW com a Venezuela.
Fonte dos dados: ANEEL (BIG 04/05/2015)
Figura 18. Matriz de capacidade instalada de gerao de energia eltrica do Brasil sem importao contratada.
Fonte dos dados: ANEEL (BIG 04/05/2015)
Abr/14
Capacidade
Instalada (MW)N Usinas
Capacidade
Instalada (MW)% Capacidade Instalada
Hidrulica 86.698 1.172 89.811 66,1% 3,6%
Trmica 38.697 2.220 40.296 29,6% 4,1%
Gs Natural 14.282 135 12.891 9,5% -9,7%
Biomassa 11.424 508 12.417 9,1% 8,7%
Petrleo * 7.612 1.552 9.384 6,9% 23,3%
Carvo 3.389 23 3.614 2,6% 6,6%
Nuclear 1.990 2 1.990 1,5% 0,0%
Elica 2.877 265 5.833 4,3% 102,8%
Solar 9 317 15 0,01% 62,0%
Capacidade Total - Brasil 128.281 3.974 135.955 100,0% 6,0%
Abr/15
Fonte
Evoluo da
Capacidade Instalada
(Abr/15 / Abr/14)
Hidrulica 66,1%
Gs Natural 9,5%
Biomassa 9,1%
Petrleo * 6,9%
Carvo 2,6%
Nuclear 1,5%
Elica 4,3%
Solar
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6. LINHAS DE TRANSMISSO INSTALADAS NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO
Tabela 8. Linhas de transmisso de energia eltrica no SEB.
Fonte dos dados: MME/ANEEL/ONS
* Considera as linhas de transmisso em operao da Rede Bsica, conexes de usinas, interligaes internacionais e 190,0 km instalados no sistema de
Roraima.
Fonte dos dados: MME/ANEEL/ONS
Figura 19. Linhas de transmisso de energia eltrica instaladas no SEB.
Classe de Tenso (kV)
Linhas de
Transmisso
Instaladas (km)*
% Total
230 kV 52.742 41,8%
345 kV 10.303 8,2%
440 kV 6.728 5,3%
500 kV 40.930 32,4%
600 kV (CC) 12.816 10,2%
750 kV 2.683 2,1%
Total SEB 126.202 100,0%
230 kV41,8%
345 kV8,2%
440 kV5,3%
500 kV32,4%
600 kV (CC)10,2%
750 kV2,1%
Linhas de Transmisso de Energia Eltrica Instaladas no SEB - Abr/2015
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7. PRODUO DE ENERGIA ELTRICA**
7.1. Matriz de Produo de Energia no Sistema Eltrico Brasileiro
A produo acumulada de energia eltrica no Brasil no perodo de abril de 2014 a maro de 2015 atingiu
548.416 GWh. No ms de maro de 2015, a gerao hidrulica correspondeu a 71,8% do total gerado no pas, 0,3 p.p.
inferior ao verificado no ms anterior, e a participao da produo elica na matriz de produo de energia eltrica do
Brasil reduziu 0,5 p.p. Por outro lado, participao de usinas trmicas na matriz de produo de energia eltrica, em
termos globais, aumentou 0,8 p.p. com destaque para as variaes de +0,5 p.p. da gerao a gs.
Figura 20. Matriz de produo de energia eltrica no Brasil.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE e Eletrobras
*Em Petrleo esto consideradas as usinas a leo diesel, a leo combustvel e as usinas bicombustveis. ** A produo acumulada de energia eltrica no inclui a autoproduo.
Hidrulica 71,8%
Gs 13,1%
Carvo 3,1%
Petrleo * 6,1%
Nuclear 2,5%
Biomassa 1,1%
Elica 2,3%
Solar
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7.2. Matriz de Produo de Energia Eltrica no Sistema Interligado Nacional
Tabela 9. Matriz de produo de energia eltrica no SIN.
* Em Petrleo esto consideradas as usinas a leo diesel, a leo combustvel e as usinas bicombustveis. ** Os valores de produo incluem gerao em teste e esto referenciados ao centro de gravidade. Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
7.3. Matriz de Produo de Energia Eltrica nos Sistemas Isolados
No acumulado de abril de 2014 a maro de 2015, com relao aos 12 meses anteriores, a produo trmica a gs nos sistemas isolados aumentou em cerca de 11,4%.
Tabela 10. Matriz de produo de energia eltrica nos sistemas isolados.
* Em Petrleo esto consideradas as usinas bicombustveis. ** Est includa a produo de energia eltrica do Sistema Manaus, que est interligado ao SIN desde julho de 2013, mas em configurao provisria.
***At a emisso deste Boletim, no foram disponibilizados pela Eletrobras os dados de gerao da Eletrobras Distribuio Roraima (gerao trmica
petrleo) dos meses de janeiro, fevereiro e maro de 2015.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: Eletrobras
Mar/15
(GWh)
Evoluo mensal
(Mar/15 / Fev/15)
Evoluo anual
(Mar/15 / Mar/14)
Abr/13-Mar/14
(GWh)
Abr/14-Mar/15
(GWh)Evoluo
Hidrulica 34.019 8,6% -3,2% 414.521 378.728 -8,6%
Trmica 11.514 13,1% 5,2% 112.394 143.136 27,4%
Gs 5.824 13,9% 4,0% 51.208 64.352 25,7%
Carvo 1.446 14,5% -3,4% 13.751 15.618 13,6%
Petrleo * 2.492 5,6% 21,4% 15.512 27.961 80,3%
Nuclear 1.209 14,9% -7,2% 14.367 13.861 -3,5%
Biomassa 543 38,2% 9,2% 17.556 21.343 21,6%
Elica 1.102 -8,4% 96,2% 6.791 14.044 106,8%
Solar 1,03 3,3% - 1,69 9,26 -
TOTAL 46.637 9,2% -0,1% 533.709 535.917 0,4%
Fonte
Valor mensal Acumulado 12 meses
Mar/15
(GWh)
Evoluo mensal
(Mar/15 / Fev/15)
Evoluo anual
(Mar/15 / Mar/14)
Abr/13-Mar/14
(GWh)
Abr/14-Mar/15
(GWh)Evoluo
Hidrulica 154 13,2% -10,8% 1.911 1.941 1,6%
Trmica 819 5,7% -4,1% 10.777 10.557 -2,0%
Gs 420 10,7% 6,0% 4.204 4.682 11,4%
Petrleo * 399 0,8% -12,9% 6.572 5.875 -10,6%
TOTAL 973 6,8% -5,3% 12.688 12.498 -1,5%
Acumulado 12 mesesValor mensal
Fonte
**
**
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7.4. Gerao Elica
No ms de maro de 2015, o fator de capacidade mdio da regio Nordeste reduziu 8,1 p.p. com relao ao ms anterior, atingindo 25,6%. Esse resultado foi decorrente da reduo de 294 MWmdios da gerao verificada, associado expanso de 178 MW de capacidade instalada da fonte na regio. Em relao ao acumulado dos ltimos doze meses (abril de 2014 a maro de 2015), houve avano de 4,3 p.p. no fator de capacidade da regio Nordeste em comparao ao mesmo perodo anterior.
Por sua vez, o fator de capacidade das usinas do Sul aumentou 5,4 p.p. em relao a fevereiro de 2015, e atingiu 23,8%, com total de gerao verificada no ms de 316 MWmdios. Em relao ao acumulado dos ltimos doze meses, o fator de capacidade da regio Sul reduziu cerca de 1,5 p.p., em comparao ao mesmo perodo anterior.
Figura 21. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Nordeste.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
Figura 22. Capacidade Instalada e Gerao das Usinas Elicas do Sul.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
* Os valores de gerao verificada apresentados no incluem gerao em teste e esto referenciados ao centro de gravidade. No ms de novembro/2013, o decrscimo observado na capacidade instalada das usinas elicas no Nordeste explicado por ajustes realizados de forma a se considerar, nesse montante, somente usinas em operao comercial. ** Includa a UEE Garga, com 28 MW, situada na Regio Sudeste.
0
900
1.800
2.700
3.600
4.500
abr/
13
mai
/13
jun
/13
jul/1
3
ago/
13
set/1
3
out/1
3
nov/
13
dez/
13
jan
/14
fev/
14
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun
/14
jul/1
4
ago/
14
set/1
4
out/1
4
nov/
14
dez/
14
jan
/15
fev/
15
mar
/15
MW
ou
MW
me
d
Gerao Elica - Regio Nordeste
Capacidade Instalada (MW) Gerao (MWmed)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Fator de Capacidade
Fator de Capacidade Mdio Mensal de :
Abr/2014 a Mar/2015 = 39,4%
Abr/2013 a Mar/2014 = 35,2%
0
300
600
900
1.200
1.500
abr/
13
mai
/13
jun
/13
jul/1
3
ago/
13
set/1
3
out/1
3
nov/
13
dez/
13
jan
/14
fev/
14
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun
/14
jul/1
4
ago/
14
set/1
4
out/1
4
nov/
14
dez/
14
jan
/15
fev/
15
mar
/15
MW
ou
MW
me
d
Gerao Elica - Regio Sul**
Capacidade Instalada (MW) Gerao (MWmed)
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Fator de Capacidade
Fator de Capacidade Mdio Mensal de :
Abr/2014 a Mar/2015 = 26,5%
Abr/2013 a Mar/2014 = 28,0%
*
-
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7.5. Energia de Reserva
A gerao mdia esperada comprometida para o Contrato de Energia de Reserva - CER ** em maro de 2015, considerando a sazonalizao da entrega e as particularidades referentes aos CER, totalizou 1.254,51 MWmdios, dos quais foram entregues 52,5%, ou 658,7 MWmdios, e cujo restante poder ser complementado at o trmino do perodo de apurao de cada usina ou dentro do perodo de contratao. No acumulado do ano, a entrega para o CER foi de cerca de 55,2% do esperado, ou 796,0 MWmdios.
A gerao elica verificada referente aos Contratos de Energia de Reserva no ms de maro de 2015 correspondeu a 53,5% da gerao esperada desta fonte comprometida para o CER ** para o ms. A gerao a biomassa verificada atingiu 46,9% do valor esperado comprometido para o CER desta fonte.
No ano de 2014, foi entregue 63,6% da gerao mdia esperada comprometida para o CER, ou 1.105,2 MWmdios, de um total esperado de 1.737,9 MWmdios.
Figura 23. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2014.
Fonte dos dados: CCEE
* Dados sujeitos a alterao pela CCEE. A gerao mensal abaixo do valor esperado no necessariamente implica infrao ao contrato, visto que pode ser complementada dentro do perodo de apurao de cada usina e, alm disso, existem mecanismos de regulao e controle particulares Energia de Reserva que permitem compensaes fora da janela de apurao. Esse acompanhamento relevante para avaliar de forma indireta o desempenho dos empreendedores na entrega de Energia de Reserva de forma macro. ** Definiu-se gerao esperada comprometida com o CER, por ms, como a energia contratada a ser entregue distribuda uniformemente no perodo de entrega de cada usina.
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
1.10
4,6
961,
3
1.39
8,5
1.67
2,6
1.72
5,9
1.73
6,6
2.03
9,0
2.09
8,6
2.01
5,3
2.02
0,5
2.08
6,6
1.93
8,6
301,
3
263,
4
299,
0
592,
9
1.00
8,2
1.45
8,9
1.58
6,6
1.83
7,7
1.60
0,1
1.70
1,4
1.45
1,8
1.10
1,8
MW
me
d
Energia de Reserva - 2014
Gerao esperada comprometida com o CER (Mwmed)
Gerao verificada comprometida com o CER (MWmed)
1.105,2
1.737,9
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Gerao verificada comprometida com o CER mdia em 2014
Gerao esperada comprometida com o CER mdia em 2014
*
-
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Figura 24. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada em 2015.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
Figura 25. Acompanhamento da Energia de Reserva Esperada e Verificada nos ltimos 12 meses, por fonte.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
1.61
4,06
1.45
6,35
1.25
4,51
949,
64
778,
12
658,
66
MW
me
d
Energia de Reserva - 2015
Gerao esperada comprometida com o CER (Mwmed)
Gerao verificada comprometida com o CER (MWmed)
796,0
1.441,1
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Gerao verificada comprometida com o CER mdia em 2015 (at ltima contabilizao)
Gerao esperada comprometida com o CER mdia em 2015 (at ltima contabilizao)
mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar
2014 2015
70,8
181,
0
653,
0
460,
5
463,
0
495,
7
416,
3
467,
0
422,
1
335,
0
70,9
65,6
59,5
228,
2
411,
9
352,
2
985,
2
1.11
1,9
1.32
6,3
1.16
7,7
1.21
7,9
1.01
6,0
752,
9
858,
4
706,
5
592,
0
0,0 0,0
3,0
13,2
11,7
15,7
16,1
16,6
13,8
14,0
20,3
6,1 7,1
MW
me
d
Energia de Reserva por Fonte - ltimos 12 meses
Gerao verificada comprometida com o CER (MWmed) - BiomassaGerao verificada comprometida com o CER (MWmed) - ElicaGerao verificada comprometida com o CER (MWmed) - Hidrulica
0
300
600
900
1.200
1.500
Gerao esperada comprometida com o CER (MWmed) - biomassaGerao esperada comprometida com o CER (MWmed) - elicaGerao esperada comprometida com o CER (MWmed) - hidrulica
-
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7.6. Comparativo de Gerao Verificada e Garantia Fsica
Figura 26. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas hidreltricas (UHE, PCH e CGH).
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
Figura 27. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas elicas.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE * Os valores de gerao verificada apresentados no incluem gerao em teste e esto referenciados ao centro de gravidade. ** A garantia fsica inclui os valores das usinas elicas atestadas pela ANEEL aptas a entrarem em operao comercial, mas que no podem contribuir com gerao devido a atrasos nas obras de transmisso associadas.
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
45.6
80
42.0
44
40.7
28
40.7
70
39.5
92
42.2
01
42.5
98
42.5
65
42.2
22
47.7
70
46.4
97
45.6
62
MW
me
d
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Hidreltricas
Gerao das Usinas Hidreltricas
48.4
24
47.6
30
47.7
99
47.6
11
48.3
72
48.8
07
49.0
68
49.7
47
49.9
93
50.3
56
50.4
15
50.2
19
0
13.000
26.000
39.000
52.000
65.000
Garantia fsica das Usinas Hidreltricas
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
714
725
1.19
5
1.55
4
1.85
3
1.80
3
2.03
0
1.73
5
1.86
5
1.98
0
1.65
5
1.43
2
MW
me
d
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Elicas
Gerao das Usinas Elicas
1.06
3
1.00
3
1.23
4
1.48
3 1.60
3
1.63
7 1.7
89
1.78
5 1.9
50 2.04
5
2.00
7
2.09
4
Garantia Fsica das Usinas Elicas
*
**
-
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Figura 28. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas trmicas a biomassa.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
Figura 29. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a leo.
* No inclui usinas bicombustveis. Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
0
800
1.600
2.400
3.200
4.000
1.65
9
3.02
9
3.43
5
3.25
1
3.69
8
3.37
9
3.55
6
2.96
1
2.02
0
665
582
710
MW
me
d
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a Biomassa
Gerao das Usinas Termeltricas a Biomassa
2.55
1
3.14
4 3.33
3
3.34
4 3.54
4
3.45
7
3.49
6
3.26
1
2.73
2
1.34
7
1.28
8 1.45
5
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a Biomassa
0
700
1.400
2.100
2.800
3.500
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
2.39
3
2.08
5
1.81
5
2.10
7
2.98
4
2.97
1
2.96
4
3.04
5
2.88
9
2.77
2
2.94
2
2.83
2
MW
me
d
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a leo
Gerao das Usinas Termeltricas a leo
2.75
3
2.75
2
2.79
6
2.84
4
2.86
5
2.85
9
2.85
7
2.86
4
2.76
9
2.60
3
2.52
9
2.52
2
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a leo
*
-
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Abril/2015 25
Figura 30. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a gs.
Dados contabilizados at maro de 2015 com ajuste. Fonte dos dados: CCEE
Figura 31. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas termeltricas a carvo.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
7.15
7
7.58
0
6.73
9
7.24
3
7.70
3
6.57
6
7.20
0
7.33
9
7.31
1
6.98
4
7.34
6
7.62
1
MW
me
d
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a Gs
Gerao das Usinas Termeltricas a Gs
6.38
3
6.32
0
6.34
5
6.43
7
6.48
4
6.48
8
6.43
0
6.41
2
6.40
2
6.45
4
6.45
4
6.29
1
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a Gs
0
600
1.200
1.800
2.400
3.000
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
1.80
2
1.78
0
1.74
2
1.60
2
1.67
6
1.53
9
1.62
4
1.81
9
1.92
5
2.06
6
1.87
9
1.94
3
MW
me
d
Gerao Verificada e Garantia Fsica das Usinas Termeltricas a Carvo
Gerao das Usinas Termeltricas a Carvo
2.09
7
2.07
9
2.06
2
2.06
5
2.09
5
2.09
5
2.09
1
2.09
9
2.09
7
2.01
9
2.02
2
2.08
1
Garantia fsica das Usinas Termeltricas a Carvo
-
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Abril/2015 26
Figura 32. Acompanhamento da gerao verificada e da garantia fsica das usinas do SIN.
Dados contabilizados at maro de 2015. Fonte dos dados: CCEE
8. EXPANSO DA GERAO
8.1. Entrada em Operao de Novos Empreendimentos de Gerao
No ms de abril de 2015, foram concludos e incorporados ao Sistema Eltrico Brasileiro SEB 380,72 MW de
gerao:
* Nesta seo esto includos todos os empreendimentos de gerao (ACR e ACL) cuja entrada em operao comercial foi autorizada por meio de despacho da ANEEL.
0
18.000
36.000
54.000
72.000
90.000
abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
MW
me
d
Gerao Verificada e Garantia Fsica Total
Gerao hidrulica Gerao trmica Outros
65.7
87
65.4
70
66.1
12
66.3
35
67.5
15
67.8
96
68.2
80
68.7
14
68.4
89
68.7
65
67.3
57
67.1
42
Garantia fsica Total
59.8
13
58.3
86
58.6
24
59.3
03
61.3
22
62.7
52
62.1
47
61.0
56
64.9
41
61.5
63
63.4
43
62.6
09Usina Unidades Geradoras Capacidade Instalada Estado CEG
UHE Jirau UG15 75,0 MW RO UHE.PH.RO.029736-4.01
UHE Ferreira Gomes UG 3 84,0 MW AP UHE.PH.AP.030385-2.01
PCH Hacker UG1 e UG2 1,63 MW SC PCH.PH.SC.029.172-2.01
PCH Bela Unio
(Trincheira)UG1 e UG2 2,25 MW RS PCH.PH.RS.030879-0.01
PCH Jamari UG3 6,66 MW RO PCH.PH.RO.029435-7.01
PCH Mestre UG1 e UG2 2,0 MW MT PCH.PH.MT.029154-4.01
UTE Central Olho D'gua UG1 a UG3 25,0 MW PE UTE.AI.PE.028.692-3.01
UTE Petroquimicasuape UG 1 12,72 MW PE UTE.PE.PE.030393-3.01
UTE Martins UG 1 2,0 MW MT UTE.FL.MT.031486-2.01
UTE Colombo Ariranha 2 UG 1 40 MW SP UTE.AI.SP.031112-0.01
UEE Corredor do
Sernandes IVUG1 a UG11 29,7 MW RS EOL.CV.RS.030840-4.01
UEE Morro dos Ventos II UG1 a UG18 29,16 MW RN EOL.CV.RN.030889-7.01
UEE SM UG1 a UG11 29,7 MW RN EOL.CV.RN.030864-1.01
UEE Pontal 2B UG1 a UG7 11,2 MW RS EOL.CV.RS.030460-3.01
UEE Vento Aragano I UG1 a UG11 29,7 MW RS EOL.CV.RS.030833-1.01
*
-
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Abril/2015 27
Tabela 11. Entrada em operao de novos empreendimentos de gerao.
Fonte dos dados: MME / ANEEL / ONS
8.2. Previso da Expanso da Gerao
Tabela 12. Previso da expanso da gerao (MW).
Fonte dos dados: MME / ANEEL / ONS / EPE / CCEE / Eletrobras
* Nesta seo esto includos os empreendimentos monitorados pelo MME, por meio da SEE/DMSE, que correspondem aos vencedores dos
leiles do ACR, com a entrada em operao conforme datas de tendncia atualizadas na reunio do Grupo de Monitoramento da Expanso da
Gerao, do dia 18/03/2015, coordenada pela SEE/DMSE, com participao da ANEEL, ONS, CCEE e EPE.
** Os dados de previso para o ano corrente (2015) so atualizados mensalmente considerando a entrada em operao dos empreendimentos
no ano (Acumulado em 2015, da tabela 11) e eventuais postergaes para os anos posteriores, conforme datas de tendncia.
Fonte
Hidrulica
Trmica
Gs
Petrleo
Nuclear
Carvo Mineral
Biomassa
Elica
Solar Fotovoltaica
TOTAL
129,5 910,9
380,7 1.975,0
79,7 408,7
0,0 295,0
0,0
Realizado em
Abr/2015 (MW)
Acumulado
em 2015 (MW)
171,5 655,4
12,7
0,0
67,0
0,0
12,7
0,0
0,0
101,0
0,0
Fonte Previso 2015 Previso 2016 Previso 2017
Hidrulica 3.005,9 5.790,9 4.767,8
Trmica 191,0 268,8 1.247,4
Gs 0,0 168,8 729,1
Petrleo 0,0 0,0 0,0
Nuclear 0,0 0,0 0,0
Carvo Mineral 0,0 0,0 0,0
Biomassa 191,0 100,0 518,3
Elica 2.031,3 3.478,1 1.991,4
Solar Fotovoltaica 0,0 0,0 889,7
TOTAL 5.228,2 9.537,8 8.896,3
*
**
-
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Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Abril/2015 28
9. EXPANSO DA TRANSMISSO
9.1. Entrada em Operao de Novas Linhas de Transmisso
No ms de abril de 2015, foi incorporada a seguinte LT ao Sistema Interligado Nacional SIN, em um total de 10,3 km:
LT 230 kV Seccionamento (SE Lechuga) Balbina / Manaus C2, com 10,3 km de extenso, da ELETRONORTE, no estado do Amazonas.
Tabela 13. Entrada em operao de novas linhas de transmisso.
Fonte dos dados: MME / ANEEL / ONS
9.2. Entrada em Operao de Novos Equipamentos em Instalaes de Transmisso
Foi incorporado 1 novo transformador ao SIN, em um total de 100 MVA:
TR3 230/138 kV 100 MVA , na SE Anhanguera (CELG -GERTRAN), em Gois.
* O MME, por meio da SEE/DMSE, monitora os empreendimentos de transmisso autorizados e leiloados pela ANEEL.
Tabela 14. Entrada em operao de novos transformadores em instalaes de transmisso.
Fonte dos dados: MME / ANEEL / ONS
No ms de abril no foi incorporado ao SIN nenhum equipamento de compensao de potncia reativa.
Classe de Tenso (kV)
230
345
440
500
600 (CC)
750
TOTAL
0,0 0,0
0,0
313,0
0,0
474,3
Realizado em Abr/15 (km) Acumulado em 2015 (km)
10,3 161,3
0,0
0,0
0,0
0,0
10,3
0,0
TOTAL 100,0 5.780,0
Realizado em Abr/15 (MVA) Acumulado em 2015 (MVA)
*
*
-
Ministrio de Minas e Energia Secretaria de Energia Eltrica | Departamento de Monitoramento do Sistema Eltrico
Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Eltrico Brasileiro Abril/2015 29
9.3. Previso da Expanso de Linhas de Transmisso
Tabela 15. Previso da expanso de novas linhas de transmisso.
Fonte dos dados: MME / ANEEL / ONS / EPE
9.4. Previso da Expanso da Capacidade de Transformao
Tabela 16. Previso da expanso da capacidade de transformao.
Fonte dos dados: MME / ANEEL / ONS / EPE
* Nesta seo esto includos os empreendimentos monitorados pelo MME, por meio da SEE/DMSE, que correspondem aos outorgados pela
ANEEL, com a entrada em operao conforme datas de tendncia atualizadas na reunio do Grupo de Monitoramento da Expanso da
Transmisso, do dia 23/03/2015, coordenada pela SEE/DMSE, com participao da ANEEL, ONS e EPE.
10. CUSTO MARGINAL DE OPERAO E DESPACHO TRMICO
No ms de abril de 2015, foi verificado um total de 15.544 MWmdios de gerao trmica, considerando as usinas programadas pelo ONS, contribuindo para minimizar a reduo dos estoques dos reservatrios.
Os Custos Marginais de Operao CMOs oscilaram ao longo do ms de abril, devido principalmente atualizao da previso de vaze