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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte: I– Atos do dia 29 de novembro de2011 – SGAP. (Transcrita do DOE do dia 29/11/2011 – fls. 42 a 43 e 46). PORTARIA Nº 288 /SGAP/11 O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, com supedâneo na Lei n° 5.247, de 26 de julho de 1991, em seus artigos 157, 158 e 159, RESOLVE instituir COMISSÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, composta pelos servidores PAULA CRISTINE CAVALCANTE MOURA – matrícula 53.287-8, JACIARA DOS SANTOS TENÓRIO – matrícula 46.717-0 e JORGE ALEXANDRE MONTENEGRO SANTOS – matrícula 31.645-8, respectivamente, presidente e membros, para apurar, fatos noticiados no Memo nº. 003/09-GI/IGESP e Ofício nº. 0180/ENC/PDLOS/2009, os quais tratam de suposto desaparecimento de bens patrimoniais desta Superintendência disponibilizadas, no Presídio de Segurança Média de Arapiraca Desembargador Luis de Oliveira Sousa, para tanto, é garantido aos investigados o pleno exercício dos direitos da República Federativa do Brasil, tais como a ampla defesa e o contraditório. SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de Novembro de 2011. CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM Superintendente Geral de Administração Penitenciária PORTARIA Nº 292/SGAP/11 O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas Atribuições, com base nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/04/2011, tendo em vista o que estabelece o Decreto nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, e ainda o que consta no Processo nº 2100-2964/2011. I – RESOLVE conceder a cada um dos 02 (dois) servidores, lotados na Gerência do Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, desta Superintendência Geral de Administração Penitenciária – SGAP, abaixo relacionados, ½ (meia) diária, no valor infra mencionado a título de indenização das despesas com alimentação, por viagem à Cidade de Atalaia/AL, no dia 09/09/2011, a serviço da Superintendência Geral de Administração Penitenciária e cumprindo solicitação judicial contida no Ofício nº 222/2011, referente aos autos nº 0001021-11.2010.8.02.0040, conduziram os reeducandos ELIVELTON BARROS DA SILVA, PAULO JERÔNIMO DA SILVA e JOSÉ APRIJO DO NASCIMENTO, em audiência no dia 09/09/2011, às 11h00, no Juízo de Direito da Vara do Único Ofício de Atalaia/AL. 1. FABIANO DA SILVA BARROS, Agente Penitenciário, Mat. 48.000-2, CPF 026.784.964-81, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais); 2. JOSÉ HILTON MARCULINO, Agente Penitenciário, Mat. 53283-5, CPF 029.507.374-80, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais). Elemento de Despesas: 3390-14– PTRES/PI: 192357 / 0937 SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de novembro de 2011. CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM Superintendente Geral de Administração Penitenciária PRIMEIRA PARTE (Assuntos do Gabinete)

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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

I– Atos do dia 29 de novembro de2011 – SGAP. (Transcrita do DOE do dia 29/11/2011 – fls. 42 a 43 e 46).

PORTARIA Nº 288 /SGAP/11

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas

atribuições e prerrogativas legais, com supedâneo na Lei n° 5.247, de 26 de julho de 1991, em seus artigos 157, 158 e 159, RESOLVE instituir COMISSÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, composta pelos servidores PAULA CRISTINE CAVALCANTE MOURA – matrícula 53.287-8, JACIARA DOS SANTOS TENÓRIO – matrícula 46.717-0 e JORGE ALEXANDRE MONTENEGRO SANTOS – matrícula 31.645-8, respectivamente, presidente e membros, para apurar, fatos noticiados no Memo nº. 003/09-GI/IGESP e Ofício nº. 0180/ENC/PDLOS/2009, os quais tratam de suposto desaparecimento de bens patrimoniais desta Superintendência disponibilizadas, no Presídio de Segurança Média de Arapiraca Desembargador Luis de Oliveira Sousa, para tanto, é garantido aos investigados o pleno exercício dos direitos da República Federativa do Brasil, tais como a ampla defesa e o contraditório.

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de

Novembro de 2011. CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM

Superintendente Geral de Administração Penitenciária

PORTARIA Nº 292/SGAP/11 O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas

Atribuições, com base nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/04/2011, tendo em vista o que estabelece o Decreto nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, e ainda o que consta no Processo nº 2100-2964/2011.

I – RESOLVE conceder a cada um dos 02 (dois) servidores, lotados na Gerência do Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, desta Superintendência Geral de Administração Penitenciária – SGAP, abaixo relacionados, ½ (meia) diária, no valor infra mencionado a título de indenização das despesas com alimentação, por viagem à Cidade de Atalaia/AL, no dia 09/09/2011, a serviço da Superintendência Geral de Administração Penitenciária e cumprindo solicitação judicial contida no Ofício nº 222/2011, referente aos autos nº 0001021-11.2010.8.02.0040, conduziram os reeducandos ELIVELTON BARROS DA SILVA, PAULO JERÔNIMO DA SILVA e JOSÉ APRIJO DO NASCIMENTO, em audiência no dia 09/09/2011, às 11h00, no Juízo de Direito da Vara do Único Ofício de Atalaia/AL.

1. FABIANO DA SILVA BARROS, Agente Penitenciário, Mat. 48.000-2, CPF 026.784.964-81, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais);

2. JOSÉ HILTON MARCULINO, Agente Penitenciário, Mat. 53283-5, CPF 029.507.374-80, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais). Elemento de Despesas: 3390-14– PTRES/PI: 192357 / 0937

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de

novembro de 2011. CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM

Superintendente Geral de Administração Penitenciária

PRIMEIRA PARTE (Assuntos do Gabinete)

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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

PORTARIA Nº 295/SGAP/11

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições, com base nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/04/2011, tendo em vista o que estabelece o Decreto nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, e ainda o que consta no Processo nº 2100-2966/2011.

I – RESOLVE conceder a cada um dos 03 (três) servidores, lotados na Gerência do Grupamento de Escolta e

Remoção – GGER, desta Superintendência Geral de Administração Penitenciária – SGAP, abaixo relacionados, ½ (meia) diária, no valor infra mencionado a título de indenização das despesas com alimentação, por viagem à Cidade de Penedo/AL, no dia 09/09/2011, a serviço da Superintendência Geral de Administração Penitenciária e cumprindo solicitação judicial contida nos Ofícios nºs 727, 728 e 726/2011, referentes aos autos nºs 0001470-39.2010.8.02.0049, 0001532-16.2009.8.02.0049 e 0000954-19.2010.8.02.0049, conduziram os reeducandos PAULO HENRIQUE LIMA SOUZA, JOÃO JOSÉ DE OLIVEIRA JÚNIOR e MANOEL JOAQUIM DA SILVA FILHO em audiência no dia 09/09/2011, às 11h00, no Juízo de Direito da 4ª Vara Criminal de Penedo/AL.

1. JOSÉ ONÉSIMO DE ALBUQUERQUE SILVA, Agente Penitenciário, Mat. 47.284-0, CPF 757.487.384-

49, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais);

2. LUIZ MACRINO CAVENDISH DE MEDEIROS, Agente Penitenciário, Mat. 50.607-9, CPF 787.285.924-68, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais);

3. MARCELO AVELINO – Agente Penitenciário, Mat. 29.973-1, CPF 679.757.394-72, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais). Elemento de Despesas: 3390-14– PTRES/PI: 192357 / 0937

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de novembro de 2011.

CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM

Superintendente Geral de Administração Penitenciária

PORTARIA Nº 296/SGAP/11

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições, com base nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/04/2011, tendo em vista o que estabelece o Decreto nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, e ainda o que consta no Processo nº 2100-2968/2011.

I – RESOLVE conceder a cada um dos 02 (dois) servidores, lotados na Gerência do Grupamento de Escolta e

Remoção – GGER, desta Superintendência Geral de Administração Penitenciária – SGAP, abaixo relacionados, ½ (meia) diária, no valor infra mencionado a título de indenização das despesas com alimentação, por viagem à Cidade de Paripueira/AL, no dia 13/09/2011, a serviço da Superintendência Geral de Administração Penitenciária e cumprindo solicitação judicial contida nos Ofícios nºs 860, 813 e 838/2011, referentes aos autos nºs 0000474-75.20008.8.02.0028, 0000185-40.2011.8.02.0028 e 0000337-88.2011.8.022.0028, conduziram os reeducandos ANDRÉ RONALDO OLIVEIRA DOS SANTOS, THOMAS MARINHO DA SILVA e GEORGE DE ARAÚJO LOPES DE MOURA, em audiência no dia 13/09/2011, às 08h30, 12h15 e 12h30, no Juízo de Direito da Vara do Único Ofício de Paripueira.

1. ADEMIR DA SILVA, Agente Penitenciário, Mat. 53.294-0, CPF 007.894.164-41, lotado no Grupamento de

Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais);

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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

2. JOSÉ HILTON MARCULINO, Agente Penitenciário, Mat. 53.283-5, CPF 029.507.374-80, lotado no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais). Elemento de Despesas: 3390-14– PTRES/PI: 192357 / 0937

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de novembro de 2011.

CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM

Superintendente Geral de Administração Penitenciária

PORTARIA Nº 297/SGAP/11

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições, com base nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/04/2011, tendo em vista o que estabelece o Decreto nº 4.076, de 28 de novembro de 2008, e ainda o que consta no Processo nº 2100-2969/2011.

I – RESOLVE conceder a cada um dos 02 (dois) servidores, lotados na Gerência do Grupamento de Escolta e

Remoção – GGER, desta Superintendência Geral de Administração Penitenciária – SGAP, abaixo relacionados, ½ (meia) diária, no valor infra mencionado a título de indenização das despesas com alimentação, por viagem à Cidade de Novo Lino/AL, no dia 06/10/2011, a serviço da Superintendência Geral de Administração Penitenciária e cumprindo solicitação judicial contida no Ofício nº 380/2011, referente aos autos nº 0000004-22.2009.8.02.0024, conduziram o reeducando JOSÉ CÍCERO SENA DA SILVA, em audiência no dia 06/10/2011, às 09h00, no Juízo de Direito da Vara do Único Ofício de Novo Lino.

1. JOSÉ CLÁUDIO DA SILVA JÚNIOR, Agente Penitenciário, Mat. 30155-8, CPF 007.942.104-02, lotado

no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais);

2. MARCELINO MARINHO FALÇÃO, Agente Penitenciário, Mat. 50.472-6, CPF 040.978.764-73, lotado

no Grupamento de Escolta e Remoção – GGER, ½ (meia) diária, no valor unitário de R$ 60,00 (sessenta reais), perfazendo um total de R$ 30,00 (trinta reais). Elemento de Despesas: 3390-14– PTRES/PI: 192357 / 0937

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de novembro de 2011.

CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM

Superintendente Geral de Administração Penitenciária

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMNISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, CARLOS ALBERTO

LUNA DOS SANTOS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES E PRERROGATIVAS LEGAIS, RESOLVE TORNAR SEM EFEITO A PORTARIA Nº 247/SGAP/11.

RESULTADO DA LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N.º SGAP-003/2011 Processo nº 2100-943/2011 OBJETO: Aquisição de Mobiliário de Escritório – Cadeiras e Carteiras Escolares para a Superintendência Geral de Administração Penitenciária de Alagoas. PROPOSTA VENCEDORA CEZARIOS MOVEIS E COMERCIO LTDA-EPP

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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

CNPJ nº 03.016.072/0001-15 LOTE 01 Item 01 – Cadeiras longarinas dois lugares Valor Unitário R$ 175,00 (cento e setenta e cinco reais); Valor Global R$ 700,00 (setecentos reais). PROPOSTA VENCEDORA CEZARIOS MOVEIS E COMERCIO LTDA-EPP CNPJ nº 03.016.072/0001-15 LOTE 02 Item 02 – Cadeiras longarinas quatro lugares Valor Unitário R$ 382,14 (trezentos e oitenta e dois reais e quatorze centavos); Valor Global R$ 5.349,96 (cinco mil trezentos e quarenta e nove reais e noventa e seis centavos). PROPOSTA VENCEDORA METALURGICA R.R. LTDA CNPJ nº 03.770.908/0001-72 LOTE 03 Item 03 –Carteira escolar Valor Unitário R$ 105,60 (cento e cinco reais e sessenta centavos); Valor Global R$ 27.984,00 (vinte e sete mil novecentos e oitenta e quatro reais). PROPOSTA VENCEDORA MDM COMERCIO DE MOVEIS LTDA – ME CNPJ nº 08.220.612/0001-00 LOTE 04 Item 04 - Cadeiras de escritórios base fixa de quatro pés Valor Unitário R$ 42,16 (quarenta e dois reais e dezesseis centavos); Valor Global R$ 6.197,52 (seis mil cento e noventa e sete reais e cinquenta e dois centavos). PROPOSTA VENCEDORA MDM COMERCIO DE MOVEIS LTDA – ME CNPJ nº 08.220.612/0001-00 LOTE 05 Item05 – Cadeiras diretor giratória Valor Unitário R$ 147,33 (cento e quarenta e sete reais e trinta e três centavos); Valor Global R$ 2.209,95 (dois mil duzentos e nove reais e noventa e cinco centavos). PROPOSTA VENCEDORA MDM COMERCIO DE MOVEIS LTDA – ME CNPJ nº 08.220.612/0001-00 LOTE 06 Item 06 – Cadeiras giratórias com braços Valor Unitário R$ 105,32 (cento e cinco reais e trinta e dois centavos); Valor Global R$ 3.264,92 (três mil duzentos e sessenta e quatro reais e noventa e dois centavos). PROPOSTA VENCEDORA AVANT COMERCIO LTDA – ME CNPJ nº 12.561.223/0001-07 LOTE 07 Item 07 – Cadeiras giratórias sem braços Valor Unitário R$ 78,48 (setenta e oito reais e quarenta e oito centavos); Valor Global R$ 6.199,44 (seis mil cento e noventa e nove reais e quarenta e quatro centavos). Valor Total Adjudicado na Licitação: R$ 51.905,79 (cinquenta e um mil, novecentos e cinco reais e setenta e nove centavos). Maceió, 28 de novembro de 2011.

Patrick Azevedo Cavalcante Pregoeiro

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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

Sem Alteração.

_____________________________________NOTAS

Funcionários da SGAP participam do IV Jogos do Servidor Público de Alagoas

O time de futsal formado por colaboradores foi vice-campeão da competição

Servidores do time de futsal comemoram o vice campeonato

A Superintendência Geral de Administração Penitenciária (SGAP) foi muito bem representada por seus funcionários no IV Jogos do Servidor Público de Alagoas. A abertura oficial da competição - que foi organizada pela Secretaria de Estado da Gestão Pública (Segesp) - aconteceu no dia 14 de outubro. O time de Futsal da SGAP ficou em 2º lugar nos jogos. Ao todo, 29 órgãos e entidades da administração pública direta e indireta foram envolvidos.

Os Jogos do Servidor Público é um instrumento de aproximação e desenvolvimento dos servidores. As partidas da competição aconteceram no ginásio do Complexo Educacional Antônio Gomes de Barros (CEAGB), mais conhecido por sua antiga sigla - Cepa. Esse é o terceiro ano em que os servidores da SGAP participam dos jogos. O time da Superintendência chegou até as quartas de finais no futebol de campo e foi vice campeão no futsal.

Entre as modalidades esportivas que foram disputadas no IV Jogos do Servidor Público de Alagoas, estavam: Futebol de Campo, Futsal, Basquete, Handball, Gamão, Xadrez e Dominó.

I– Atos do dia 29 de novembro de2011 – SGAP (Transcrita do DOE do dia 29/11/2011 – fls. 43 a 46)

PORTARIA Nº 293/SGAP/11

DISPÕE SOBRE A PRESENÇA, NOS ATOS DA CORREGEDORIA DOS ADVOGADOS QUE PRESTAM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA NOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE ALAGOAS.

QUARTA PARTE (Assuntos Gerais e de Administração)

TERCEIRA PARTE (Assuntos de Pessoal)

QUINTA PARTE (Assuntos Disciplinares)

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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições, com base nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/04/2011, com base na Lei de Execuções Penais e no Decreto nº 38.295 de 14/02/2000, e pelas considerações abaixo:

I – CONSIDERANDO que é função do Estado zelar pela integridade física e psicológica dos custodiados,

bem como zelar pelas garantias legais e manutenção da ordem jurídica nas Unidades Prisionais; II – CONSIDERANDO que a Lei de Execuções Penais (Lei n° 7210/1984), em seus artigos 15 e 16, define

que é devida a assistência jurídica aos presos sem recursos financeiros para constituir advogado; III – CONSIDERANDO que a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo 5.º, LXXIV,

tratando dos Direitos e Garantias Fundamentais, prevê que o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos, incluindo, assim, os cidadãos custodiados no Sistema Prisional Alagoano;

IV – CONSIDERANDO que o Regulamento do Sistema Penitenciário do Estado de Alagoas (Decreto Lei

38.295/2000) estabelece a necessidade de aplicação das garantias legais contidas no ordenamento jurídico pátrio; V – CONSIDERANDO que é competência do Setor Jurídico de cada Unidade Prisional, manter a presença

do advogado do serviço de assistência jurídica do respectivo Estabelecimento Prisional sempre que os custodiados envolvidos não disponham de causídicos particulares ou, caso os tenham, os mesmos não estejam presentes.

RESOLVE

Art. 1° – Determinar que os advogados que prestam assistência jurídica das Unidades Prisionais se façam

presentes às oitivas dos custodiados realizadas pela Corregedoria do Sistema Penitenciário, sempre que se verificar a ausência do defensor particular do preso.

Parágrafo Único – As pessoas descritas neste artigo, que devidamente notificadas não comparecerem as

oitivas, responderão por suas ausências.

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de Novembro de 2011.

CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PMAL

Superintendente Geral de Administração Penitenciária

PORTARIA Nº 294/SGAP/2011

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições,

com base nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09/04/201, RESOLVE:

APROVAR O REGULAMENTO QUE DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DA CORREGEDORIA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO.

Art. 1º Este Regimento Interno regula a estrutura, a competência e a finalidade da Corregedoria da

Superintendência Geral de Administração Penitenciária da Secretaria de Estado da Defesa Social, na forma estabelecida na Lei Delegada nº 44 art. 1º e 2º de 08 de abril de 2011 e alterações posteriores.

CAPÍTULO I DA CORREGEDORIA

SEÇÃO I

Da Caracterização

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SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

Art. 2º A Corregedoria da Superintendência Geral de Administração Penitenciária, órgão de assessoramento

superior da Superintendência Geral de Administração Penitenciária, criada pela Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, rege-se pelo presente, pela Lei nº 5.247, de 26 de julho de 1991 e, subsidiariamente, pela legislação federal pertinente.

SEÇÃO II Das Atribuições

Art. 3º Compete à Corregedoria da Administração Penitenciária: I – apurar, privativamente, a responsabilidade de servidor da Superintendência Geral de Administração

Penitenciária, por infração disciplinar praticada no exercício das atribuições ou em razão do cargo em que se encontre investido, bem como nos casos de conduta incompatível com a dignidade do cargo, nos atos de sua vida pública e privada e que atente contra a respeitabilidade da função pública;

II – apurar, a responsabilidade de servidor dos órgãos diversos que compõem a Segurança Pública e que estejam à

disposição da Superintendência de Administração Penitenciária por infração disciplinar praticada no exercício das atribuições ou em razão do cargo em que se encontre investido, bem como, nos casos de conduta incompatível com a dignidade do cargo, nos atos de sua vida pública e privada e que atente contra a respeitabilidade da função pública, nos casos em que houver interesse da Superintendência, sem prejuízo das atribuições das Corregedorias dos órgãos a que tais servidores pertençam;

III – proceder às inspeções, vistorias, exames e investigações administrativas nas unidades e setores que compõem a Superintendência Geral de Administração Penitenciária com o devido acompanhamento de um dos gestores ou chefes do local a ser apreciado nos ditames acima referidos;

IV – realizar a correição dos feitos administrativos em todas as unidades da Superintendência, inclusive em

programas, fundos e projetos; V – solicitar parecer ou laudo técnico dos diversos setores da Superintendência Geral de Administração

Penitenciária sobre matéria que entender relevante para a emissão do seu parecer; VI – atuar preventivamente, no sentido de assegurar a legalidade dos atos administrativos propondo, inclusive,

modificações nos procedimentos; VII – prestar orientação técnica a todas as unidades administrativas da Superintendência sobre matéria disciplinar; VIII – divulgar e fazer cumprir o Código de Ética Funcional do Servidor Público Civil do Estado de Alagoas; IX – ter acesso às informações acerca das atividades administrativas desenvolvidas em quaisquer das unidades da

estrutura da Superintendência, inclusive em programas, fundos, projetos; X – prestar as informações solicitadas pelos órgãos de controle interno e externo no âmbito de sua competência; XI – solicitar informações administrativas, financeiras e outras que se façam necessárias, junto a qualquer entidade

da administração pública e privada, desta ou de outras unidades da federação, no interesse das ações desencadeadas pela Corregedoria, analisando-as em caráter sigiloso;

XIII – receber denúncias, representações e documentos relativos ao decoro profissional, desvios éticos e dever

funcional dos servidores da Superintendência Geral de Administração Penitenciária, sem prejuízo das atribuições da Ouvidoria;

XIV – expedir provimentos correcionais ou orientadores das atividades dos setores integrantes da Superintendência

Geral de Administração Penitenciária; XV – estabelecer políticas que visem à integração das unidades prisionais com a Corregedoria da Administração

Penitenciária; § 1º As inspeções extraordinárias, a instauração de sindicâncias ou processos administrativos disciplinares e o

arquivamento dos respectivos autos processuais serão determinados pelo Superintendente Geral de Administração Penitenciária;

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§ 2º Compete à Corregedoria da Administração Penitenciária manter arquivados os autos dos procedimentos

administrativos disciplinares concluídos. § 3º A competência da Corregedoria da Administração Penitenciária se estende à apuração de fatos irregulares

praticados por servidor público, ainda que estejam, transitoriamente, exercendo atividades no âmbito desta Superintendência Geral de Administração Penitenciária;

§ 6º Tipifica insubordinação disciplinar grave em serviço, deliberadamente, deixar de prestar informações à

Corregedoria da Administração Penitenciária, inclusive: I – impedir, dificultar ou procrastinar o fornecimento de informações; II – omitir dados ou prestar informações incorretas; III – limitar o acesso às informações ou aos dados; IV– impedir, dificultar ou procrastinar o acesso a sistemas de informações e banco de dados; V – impedir o livre acesso das Comissões desta Corregedoria às unidades prisionais e aos demais setores da

Superintendência Geral de Administração Penitenciária.

SEÇÃO III Do Corregedor da Administração Penitenciária

Art. 4º Sem prejuízo dos deveres atribuídos aos servidores públicos em geral, compete ao Corregedor da

Corregedoria da Administração Penitenciária: I – planejar, coordenar, supervisionar, avaliar, controlar e aprovar os atos administrativos relativos às atividades da

Corregedoria da Administração Penitenciária, especialmente as inspeções, as correições e a distribuição dos autos processuais; II – indicar ao Superintendente Geral de Administração Penitenciária os nomes dos servidores a serem designados

como membros e presidentes das Comissões Permanentes de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares: III – requerer as informações inerentes à competência da Corregedoria da Administração Penitenciária aos órgãos

do serviço público e aos particulares; IV – fixar o prazo para fornecimento das informações requeridas; V – requerer ao Superintendente Geral de Administração Penitenciária a realização de inspeção extraordinária e a

instauração de sindicância ou processo administrativo disciplinar; VI – no âmbito da competência da Corregedoria da Superintendência Geral Administração Penitenciária, decidir

sobre a admissibilidade das notícias ou representações e determinar ou requerer as providências legais cabíveis; VII – representar às autoridades competentes contra a ilegalidade, omissão ou abuso de poder; VIII – assessorar o Superintendente Geral de Administração Penitenciária acerca da matéria disciplinar; IX – prestar, sob a supervisão do Superintendente Geral de Administração Penitenciária, as informações solicitadas

pelos órgãos de controle interno e externo no âmbito da competência da Corregedoria da Administração Penitenciária; X – elaborar e apresentar ao Superintendente Geral de Administração Penitenciária, até 30 de janeiro, o relatório

das ações da Corregedoria da Administração Penitenciária levadas a efeito no exercício anterior; XI – gerenciar, orientar e manter o controle das atividades de correição; XII – aprovar ou retomar para complementação os relatórios das Comissões de Prevenção e Qualidade, para

possíveis instaurações de procedimentos disciplinares;

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XIII – programar e coordenar os treinamentos práticos e específicos para as Comissões de Prevenção e Qualidade; XIV – Assumir a coordenação das operações de grande complexidade; Art. 5º Para dar efetividade ao artigo antecedente poderá o Corregedor: I – ter acesso às informações contidas em sistemas informatizados e nos bancos de dados dos setores integrantes da

Superintendência; II – solicitar a colaboração do Ministério Público ou de quaisquer entidades da Administração Pública, quando

necessário ao desenvolvimento dos trabalhos a cargo da Corregedoria da Administração Penitenciária, tornando ciente do fato o Superintendente Geral de Administração Penitenciária;

III – determinar correição, inspeção, acompanhamento, revisão e diligências nos Setores da Superintendência Geral

de Administração Penitenciária, de natureza administrativa e/ou financeira, inclusive nos sistemas informatizados, nos cumprimentos dos convênios, contratos e parcerias;

IV – sugerir a convocação de servidores efetivos de probidade incontestáveis e lotados na Superintendência Geral

de Administração Penitenciária para integrar as Comissões de Sindicâncias, Processos Administrativos Disciplinares e Prevenção e Controle;

Parágrafo único. Na ausência do Corregedor, este indicará o servidor que deverá responder pelo expediente.

SEÇÃO IV

Da Assessoria Técnica

Art. 6º São atribuições da Assessoria Técnica: I – assessorar o Corregedor da Administração Penitenciária em assuntos decorrentes de sua investidura e

competência; II – planejar, programar, orientar e supervisionar as inspeções, correições, acompanhamentos, diligências e

revisões; III – assessorar as Comissões Permanentes de Sindicâncias, Processos Administrativos Disciplinares e Prevenção e

Controle; IV – analisar os relatórios das inspeções, correições, acompanhamentos, diligências ou revisões, emitindo parecer e

sugerindo ao Corregedor de Administração Penitenciária, medidas e soluções no sentido de sanear as irregularidades detectadas, ou propor procedimento disciplinar;

V – elaborar Portarias; e VI – outras atividades determinadas pelo Corregedor.

SEÇÃO V

Da Secretaria Administrativa

Art. 7º Compete à Secretaria Administrativa: I – preparar, organizar, protocolar e controlar os fluxos de correspondências, documentos e processos no âmbito da

Corregedoria da Administração Penitenciária; II – acatar e efetuar os trâmites dos processos no mesmo dia que os recepcionou; III – encaminhar os processos e correspondências recebidas ao Corregedor, no mesmo dia que os recebeu; IV – encaminhar, por determinação do Corregedor, os processos às Comissões Permanentes de Sindicâncias e

Processos Administrativos Disciplinares;

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V – fornecer cópias de documentos, efetuando sua autenticação com base no processo original ou virtual devidamente reconhecido, mediante requisição do interessado, do seu procurador e os representantes de órgãos públicos que demonstrem interesse, com lavratura do respectivo Termo de Entrega, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis;

VI – cuidar do arquivamento racional e metódico das correspondências, documentos e processos, zelando pela sua

segurança e sigilo de seu conteúdo; VII – elaborar correspondências oficiais, requisitadas; VIII – organizar as agendas do Corregedor; IX – requisitar o material de expediente e consumo; X – controlar os bens patrimoniais; XI – desenvolver outras atividades correlatas; XII – coletar e distribuir cópias a todos os servidores do setor de matérias relevantes, publicadas no Diário Oficial

do Estado de Alagoas; e XIII – providenciar e acompanhar a publicação em Diário Oficial do Estado de Alagoas dos documentos emanados

do setor.

SEÇÃO VI Das Comissões Permanentes de Sindicâncias, Processos Administrativos Disciplinares e de Prevenção e Qualidade.

Art. 8º As Comissões de Sindicâncias Administrativas e Processos Administrativos Disciplinares são órgãos permanentes de deliberação coletiva do Estado de Alagoas para os fins legais, que atuam perante os procedimentos disciplinares da Corregedoria da Superintendência Geral de Administração Penitenciária.

Art. 9º Compete às Comissões Permanentes de Sindicância, Processos Administrativos Disciplinares da

Corregedoria da Superintendência Geral de Administração Penitenciária: I – prevenir a ocorrência de desvio de conduta dos servidores, através de ações educativas e de conscientização a

serem indicadas através da supervisão em loco dos setores da Superintendência Geral de Administração Penitenciária, como também remeter a Corregedoria parecer quando necessária instalação de quaisquer procedimentos;

II – instalar, processar e conhecer as sindicâncias e os processos administrativos disciplinares repassados pelo

Corregedor, para apurar as responsabilidades e indicar à autoridade julgadora as penalidades aplicáveis; III – representar, nos termos da lei processual disciplinar, ao Superintendente Geral de Administração

Penitenciária, sobre a conveniência de afastar preventivamente servidor indiciado.

SUBSEÇÃO I Da Estrutura

Art. 10 As Comissões Permanentes de Sindicâncias Administrativas, Processos Administrativos Disciplinares

serão constituídas, cada uma, por servidores efetivos e lotados na Superintendência Geral de Administração Penitenciária, em número de 03 (três) titulares e 01 (um) suplente, de probidade reconhecida, indicados pelo Corregedor, designados a termo, por ato do Superintendente Geral de Administração Penitenciária.

SUBSEÇÃO II Das Atribuições

Art. 11. As Comissões Permanentes de Sindicâncias, Processos Administrativos Disciplinares e de Prevenção e

Qualidade regem-se pelas normas contidas na legislação específica, no Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas - Lei nº 5.247, de 16 de julho de 1991 da Lei nº. 6.161/00 e demais legislações correlatas.

Art. 12. São atribuições dos Presidentes das Comissões Permanentes de Sindicâncias, e Processos Administrativos

Disciplinares:

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I – receber o ato de designação; II – analisar os elementos formais da Portaria publicada, pertinentes aos fatos e definição de autoria e possíveis

erros materiais como numeração, data, grafia de nomes e dados qualificativos, dentre outros; III – verificar eventual impedimento ou suspeição dos membros da comissão; IV – providenciar a instalação da comissão e o início dos trabalhos, através da Ata de Instalação, na qual

determinará a notificação do acusado e a avaliação dos documentos e peças já existentes a integrar os autos além do planejamento da prova; V – examinar o mérito da causa; VI – designar o servidor responsável a secretariar os trabalhos de preparação do processo; VII – determinar que seja lavrado termo de compromisso do servidor a secretariar o processo; VIII – decidir sobre as diligências e as provas, coordenando a instrução processual; IX – nos casos de denúncia, localizar o denunciante para ratificação do fato, objeto da referida denúncia; X – empenhar-se na busca da verdade real e pela desvinculação dos valores pessoais que venham a ser prejudiciais

a uma conclusão justa; XI – expedir mandados a serem cumpridos por membro de comissão e pelo secretário, nas modalidades citação e

intimação, respectivamente; XII – solicitar a nomeação de defensor dativo, nos casos de revelia;

XIII – promover a tomada de compromisso das testemunhas não impedidas, verificando eventuais restrições; XIV – lavrar o termo de encerramento dos trabalhos, podendo, contudo, serem realizadas novas diligências se

necessário for para quaisquer esclarecimentos posteriores;

Art. 13. São atribuições dos Membros das Comissões de Sindicâncias Administrativas e Processos Administrativos Disciplinares:

I – tomar ciência por escrito da designação, juntamente com o Presidente, formalizando de pronto, nos casos de

impedimento ou suspeição, sua recusa de participação; II – assessorar o Presidente no que for solicitado ou se fizer necessário; III – guardar sigilo sobre os trabalhos executados, informando apenas àqueles que comprovem legítimo interesse; IV – propor medidas que assegurem a regularidade do processo e o esclarecimento do fato, autoria e

circunstâncias, sugerir a produção de provas ou a realização de diligências, bem como consignar protesto em relação a determinado procedimento;

V– participar de todos os atos necessários aos trabalhos da Comissão. Art. 14. As Comissões exercerão suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo

necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da administração. Art. 15. São atribuições do Secretário das Comissões Permanentes de Sindicâncias e Processos Administrativos

Disciplinares:

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I – aceitar a designação formalizada em Termo de Compromisso, podendo haver recusa por impedimento ou suspeição;

II – atender às determinações do Presidente bem como aos pedidos dos membros da comissão, quando não

desautorizados pela presidência;

III – montar o processo respeitando as regras e técnicas processuais, tendo o cuidado especial em numerar e rubricar suas páginas;

IV – atender o acusado, seu patrono, o denunciante, testemunhas e eventualmente pessoas com algum tipo de

interesse no processo, e naquilo que fugir da rotina, encaminhar a consideração do Presidente da comissão para a tomada de decisão;

V – receber petições, ofícios, requerimentos, memorandos e requisições referentes à parte operacional dos

trabalhos.

SUBSEÇÃO III Da Secretaria das Comissões Permanentes de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares

Art. 16. Compete à Secretaria das Comissões Permanentes de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares:

I – cuidar do arquivamento racional e metódico dos processos de Sindicâncias e Processos Administrativos

Disciplinares concluídos, zelando pela segurança e sigilo de seu conteúdo; II – fornecer cópias de documentos, efetuando sua autenticação com base no processo original ou virtual

devidamente reconhecido, mediante requisição do interessado, do seu procurador e os representantes de órgãos públicos que demonstrem interesse, com lavratura do respectivo Termo de Entrega;

III – registrar os depoimentos prestados à Comissão; IV– exercer controle sobre a observância dos prazos legais de instalação, encerramento e apresentação de relatório

final dos trabalhos pela Comissão Permanente de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares; V – assessorar e acompanhar a celeridade dos Procedimentos Administrativos Disciplinares e informar ao

Corregedor seu andamento; e VI – desenvolver outras atividades correlatas.

CAPÍTULO II DA COMISSÃO DISCIPLINAR ESPECIAL

Art. 17. Portaria do Superintendente Geral de Administração Penitenciária designará 03 (três) servidores efetivos e

lotados na Superintendência Geral de Administração Penitenciária para constituírem, quando necessário, Comissão Disciplinar Especial.

Art. 18. A Comissão Disciplinar Especial será instalada na hipótese de impedimento ou suspeição dos membros

titulares e ou suplentes das Comissões Permanentes de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares e terá, relativamente aos processos que conhecer, idêntica competência, sendo desconstituída após a conclusão dos trabalhos.

SEÇÃO I Da Sindicância Administrativa

Art. 19. Será procedida à instauração de Sindicância Administrativa sempre que, havendo notícia de ato ou fato

que represente irregularidade de certa ou ponderável gravidade, inexista certeza ou forte probabilidade de sua ocorrência ou não haja segurança quanto à autoria.

Art. 20. Do ato determinativo da instauração da sindicância, constará a designação do Presidente, além da

descrição sucinta do fato a ser apurado.

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Parágrafo único. Fica dispensada a publicação da portaria: I – tratando-se de substituição de membro titular da Comissão pelo suplente, devendo ser comunicado o fato ao

servidor acusado; e II – tratando-se de sindicância sigilosa. III – Tratando-se de Investigação Preliminar Art. 21. Na realização da Sindicância Administrativa observar-se-á o seguinte procedimento: I – instalação da Comissão; II – inquirição do autor da representação, havendo, e das testemunhas do fato; III – exame dos documentos que possam esclarecer a informação; IV – indiciação; V – oitiva do indiciado; VI – abertura de prazo de 5 (cinco) dias ao indiciado para arrolar testemunhas e apresentar provas documentais; e VII – oferecimento de relatório circunstanciado e conclusivo à autoridade responsável pela instauração da

sindicância.

SEÇÃO II Do Processo Administrativo Disciplinar

Art. 22. O processo disciplinar é o instrumento destinado a apurar a responsabilidade de servidor por infração

praticada no exercício de suas atribuições ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido. Art. 23. Do ato determinativo da instauração do Processo Administrativo Disciplinar – PAD, constará a

designação do Presidente, além da descrição sucinta do fato a ser apurado e o possível autor do ilícito funcional. Art. 24. O Presidente da Comissão indicará o secretário, dentre os membros. Art. 25. O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases: I – instauração, com a publicação da Portaria e consequente nomeação do Presidente; II – verificação dos impedimentos e suspeições;

III – escolha do Secretário; IV – primeira reunião formal da Comissão e respectiva lavratura da ata de abertura dos trabalhos; V – notificação do servidor; VI – coleta de provas; VII – interrogatório; VIII – despacho de intimação, instrução e indiciamento; IX – citação; X – exame dos requerimentos de defesa;

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XI – produção da prova requerida postulada pela defesa; XII – encerramento da instrução; XIII – produção do relatório; XIV – despacho encaminhamento para julgamento; e XV – julgamento pelo Superintendente Gral de Administração Penitenciária, conforme o caso. Art. 26. O prazo para a conclusão do Processo Administrativo Disciplinar não excederá 60 (sessenta) dias,

contados da data da publicação do ato da instalação do trabalho da Comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem.

SEÇÃO IV

Das Reuniões e das Audiências

Art. 27. Tomadas as medidas preparatórias de instauração, a Comissão deverá realizar a primeira reunião formal que deverá deliberar sobre o seguinte:

I – indicação de provas já disponíveis a serem juntadas aos autos; II – notificação do acusado para, querendo, acompanhar os atos processuais; e III – planejamento da prova a ser produzida. Art. 28. As reuniões da Comissão somente serão realizadas com a presença de todos os membros. Art. 29. As reuniões e as audiências das Comissões terão caráter reservado. Art. 30. Todas as atividades da Comissão devem ser consignadas em atas de reunião ou deliberação, termos,

despachos, bem como memorandos, ofícios e editais com numeração própria, e demais atos componentes, não podendo ser comprovada, validamente, de outra forma, a sua atuação.

Art. 31. O Presidente da Comissão assinará as notificações, intimações, citações, editais e demais atos dirigidos

aos acusados, testemunhas e pessoas estranhas à Comissão. Art. 32. Qualquer solicitação à Comissão com relação a processos instaurados terá que ser feito por escrito ao

Presidente e a Comissão terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para se pronunciar. Art. 33. No caso de algum impedimento do titular, Corregedor da Administração Penitenciária designará o

suplente. SEÇÃO IV

Do Inquérito

Art. 34. O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório, assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito.

Art. 35. Os autos da Sindicância Administrativa integrarão o Processo Disciplinar, como peça informativa da

instrução. Parágrafo único. Na hipótese do relatório da sindicância concluir que a infração está capitulada como ilícito

penal, será entregue cópia dos autos ao Corregedor para encaminhar ao Ministério Público, independentemente da imediata instauração do processo disciplinar.

Art. 36. Na fase do inquérito, a Comissão promoverá a tomada de depoimentos, acareações, investigações e

diligências cabíveis, objetivando a coleta de provas, recorrendo, quando necessário, a técnicos e peritos, de modo a permitir a completa elucidação dos fatos.

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Art. 37. É assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por intermédio de procurador, arrolar e reinquirir testemunhas através do Presidente da comissão, produzir provas e contraprovas e formular quesitos, quando se tratar de prova pericial, observando-se, ainda:

I – é direito do acusado efetuar sua defesa pessoalmente no processo, salvo se estiver causando constrangimento às testemunhas, caso em que o Presidente determinará que este nomeie um defensor para efetuar sua defesa, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas;

extrapolado este prazo, o Presidente nomeará defensor dativo; II – nomeado defensor, seja por indicação da parte, seja por determinação do Presidente, permanece o direito do

acusado de acompanhar o processo; § 1º O Presidente da Comissão poderá indeferir pedidos considerados impertinentes, meramente protelatórios ou de

nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos.

§ 2° Será indeferido o pedido de prova pericial, quando a comprovação do fato independer de conhecimento especial de perito.

Art. 38. As testemunhas serão intimadas a depor mediante mandado expedido pelo Presidente da Comissão,

devendo a segunda via, com a ciência do interessado, ser anexada aos autos. Parágrafo único. Se a testemunha for servidor público, a expedição do mandado será imediatamente comunicada

ao chefe da repartição onde serve, com a indicação do dia e hora marcados para inquirição. Art. 39. O depoimento será prestado oralmente e reduzido a termo, não sendo lícito à testemunha trazê-lo por

escrito. § 1º As testemunhas serão inquiridas separadamente. § 2º Na hipótese de depoimentos contraditórios ou que se infirmem, proceder-se-á à acareação entre os depoentes.

Art. 40. Concluída a inquirição das testemunhas, a Comissão promoverá o interrogatório do acusado. § 1º No caso de mais de um acusado, cada um deles será ouvido separadamente, e sempre que divergirem em suas

declarações sobre fatos ou circunstâncias, será promovida a acareação entre eles. § 2º O procurador do acusado poderá assistir ao interrogatório, bem como à inquirição das testemunhas, sendo-lhe

vedado interferir nas perguntas e respostas, facultando-se-lhe, porém, reinquiri-las, por intermédio do Presidente da Comissão. Art. 41. Quando houver dúvida sobre a sanidade mental do acusado, a Comissão proporá à autoridade competente

que ele seja submetido a exame por junta médica oficial, da qual participe, pelo menos, um médico psiquiatra. Parágrafo único. O incidente de sanidade mental será processado em auto apartado e apenso ao processo

principal, após a expedição do laudo pericial. Art. 42. Tipificada a infração disciplinar, será formulado o indiciamento do servidor, com a especificação dos fatos

a ele imputados e das respectivas provas. § 1º O indiciado será citado por mandado expedido pelo Presidente da Comissão para apresentar defesa escrita, no

prazo de 10 (dez) dias. § 2º Havendo dois ou mais indiciados, o prazo será comum é de 20 (vinte) dias. § 3º O prazo de defesa poderá ser prorrogado pelo dobro, para diligências reputadas indispensáveis. § 4º No caso de recusa do indiciado em apor o ciente na cópia da citação, o prazo para defesa contar-se-á da data

declarada, em termo próprio, pelo membro da Comissão que fez a citação, com a assinatura de 02 (duas) testemunhas. Art. 43. O indiciado que mudar de residência fica obrigado a comunicar à Comissão o lugar onde poderá ser

encontrado.

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SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

Art. 44. Achando-se o indiciado em lugar incerto e não sabido, será citado por edital, publicado no Diário Oficial do Estado de Alagoas e em jornal de grande circulação na capital, para apresentar defesa.

Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, o prazo para defesa será de 15 (quinze) dias a partir da última

publicação do edital. Art. 45. Considerar-se-á revel o indiciado que, regularmente citado, não apresentar defesa no prazo legal. § 1º A revelia será declarada, por termo, nos autos do processo e devolverá o prazo para a defesa. § 2º Para defender o indiciado revel, a autoridade instauradora do processo designará um servidor como defensor

dativo, que deverá ser ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível ou ter nível de escolaridade igual ou superior ao do indiciado.

Art. 46. Apreciada a defesa, a Comissão elaborará relatório minucioso, onde resumirá as peças principais dos autos

e mencionará as provas em que se baseou para formar a sua convicção. § 1º O relatório será sempre conclusivo quanto à inocência ou à responsabilidade do servidor. § 2º Reconhecida a responsabilidade do servidor, a Comissão indicará o dispositivo legal ou regulamentar

transgredido, bem como, as circunstâncias agravantes ou atenuantes. Art. 47. O processo disciplinar, com o relatório da Comissão, será remetido ao Corregedor da Administração

Penitenciária para conhecimento preliminar e, em seguida, este fará remessa ao Superintendente Geral de Administração Penitenciária para julgamento.

SEÇÃO V

Do Julgamento

Art. 48. No prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá a sua decisão.

§ 1º Reconhecida pela Comissão a inocência do servidor, a autoridade instauradora do processo determinará o seu

arquivamento, salvo se flagrantemente contrária à prova dos autos. § 2º Se a penalidade prevista for a de demissão ou de cassação de aposentadoria ou disponibilidade, o julgamento

caberá ao Governador do Estado. § 3º Publicado o julgamento no Diário Oficial do Estado de Alagoas, será dado ciência ao servidor e ao NGDP,

para que proceda à anotação em ficha funcional da penalidade infligida. Art. 49. O julgamento acatará o relatório da Comissão, salvo quando contrário às provas dos autos. Parágrafo único. Quando o relatório da Comissão contrariar as provas dos autos, a autoridade julgadora poderá,

motivadamente, agravar a penalidade proposta, abrandá-la ou isentar o servidor de responsabilidade. Art. 50. Verificada a ocorrência de vício insanável, a autoridade que determinou a instauração do processo ou

outra de hierarquia superior declarará a sua nulidade, total ou parcial e ordenará, no mesmo ato, a constituição de comissão formada por outros membros, para instauração de novo processo.

Parágrafo único. O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do processo. Art. 51. Extinta a punibilidade pela prescrição, a autoridade julgadora determinará o registro do fato nos

assentamentos individuais do servidor. Art. 52. Quando a infração estiver capitulada como crime, o processo disciplinar será remetido ao Ministério

Público para instauração da ação penal, ficando trasladado na repartição. Art. 53. O servidor que responder a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedido ou aposentado

voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, caso aplicada.

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BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

Art. 54. A concessão de férias a servidor que responder a processo disciplinar ficará sobrestada até encerramento dos trabalhos da Comissão.

Art. 55. Serão assegurados transporte e diárias: I – ao servidor convocado para prestar depoimento fora da sede de sua repartição, na condição de testemunha,

denunciado ou indiciado; e II – aos membros da Comissão e ao secretário, quando obrigados a se deslocarem da sede dos trabalhos para a

realização diligências imprescindíveis.

SEÇÃO VI Da Revisão e do Processo

Art. 56. O processo disciplinar poderá ser revisto, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando se aduzirem

fatos novos ou circunstâncias suscetíveis de justificar a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada. § 1º Em caso de falecimento, ausência ou desaparecimento do servidor, qualquer pessoa da família poderá requerer

a revisão do processo. § 2º No caso de incapacidade mental do servidor, a revisão será requerida pelo respectivo curador. Art. 57. No processo revisional, o ônus da prova cabe ao requerente. Art. 58. A simples alegação de injustiça da penalidade não constitui fundamento para a revisão, que requer

elementos novos, ainda não apreciados no processo originário. Art. 59. O requerimento de revisão do processo será dirigido ao Superintendente Geral de Administração

Penitenciária, que, se autorizar a revisão, encaminhará o pedido ao Corregedor da Administração Penitenciária. Parágrafo único. Deferida a petição, Corregedor providenciará a constituição de Comissão formada com novos

membros. Art. 60. A revisão correrá em apenso ao processo originário. Parágrafo único. Na petição inicial, o requerente pedirá dia e hora para a produção de provas e inquirição das

testemunhas que arrolar. Art. 61. A Comissão revisora terá 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos. Art. 62. Aplicam-se aos trabalhos da Comissão revisora, no que couber, as normas e procedimentos próprios da

Comissão do Processo Administrativo Disciplinar. Art. 63. O julgamento caberá ao Superintendente Geral de Administração Penitenciária. Parágrafo único. O prazo para julgamento será de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo, no curso

do qual poderão ser determinadas diligências. Art. 64. Julgada procedente a revisão, será declarada sem efeito a penalidade aplicada, restabelecendo-se todos os

direitos do servidor. Parágrafo único. Da revisão do processo não poderá resultar agravamento de penalidade.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 65. Os membros da Comissão Permanente de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares deverão ser ocupantes de cargo efetivo superior ou de mesmo nível do servidor indiciado.

Art. 66. O Gerente da Corregedoria do Sistema de Defesa baixará atos suplementares necessários ao fiel cumprimento deste Regimento.

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BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

Art. 67. O servidor, afastado temporariamente de sua função, deverá prestar sua carga horária semanal de 40 horas

liquidas na sede da Superintendência Geral de Administração Penitenciária ou em outro local administrativo conforme recomendação nº 001/2011 da 6ª Promotoria Especializada Criminal – Execuções Penais.

Art. 68. Para a alimentação do banco de dados, conforme dispõe o art. 3°, X, os setores da Superintendência Geral

de Administração Penitenciária, deverão prestar as informações necessárias, através de meio eletrônico, diretamente, à Corregedoria da Administração Penitenciária.

Determino que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 25 de novembro de 2011.

CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM Superintendente Geral de Administração Penitenciária

PORTARIA Nº 308/SGAP/2011

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, no uso de suas atribuições com base

nas disposições contidas nos artigos 2º, 3º e 19º, inciso IV “f” da Lei Delegada nº 44, de 08 de abril de 2011, publicada no Diário Oficial do Estado em 09 de abril de 2011, com base na Lei 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execuções Penais e no Decreto nº 38.295 de 14 de fevereiro de 2000 – Regulamento do Sistema Penitenciário, e pelas considerações abaixo,

CONSIDERANDO que é dever do Estado e em particular da SGAP a manutenção da ordem e disciplina no interior das

Unidades Prisionais de Alagoas; CONSIDERANDO que as Unidades Prisionais encontram-se com população carcerária muito além de sua capacidade; CONSIDERANDO que os estabelecimentos prisionais oferecem três refeições diárias; CONSIDERANDO que apenas há necessidade da entrada de bens de consumo que não são fornecidos pelos

estabelecimentos prisionais; CONSIDERANDO que a Lei de Execuções Penais, o Decreto 38.295/00, a disciplina e a ordem serão rigorosamente

mantidas; CONSIDERANDO que a SGAP tem o dever de cumprir e fazer cumprir as normas, quer sejam federais ou estaduais

vigentes sobre o Sistema Prisional; CONSIDERANDO que todos são iguais perante a Lei; CONSIDERANDO, finalmente, que o Interesse Público sobrepõe-se ao Interesse Privado em qualquer hipótese. RESOLVE:

QUE OS DIAS DE ENTRADA DOS BENS DE CONSUMO, RELACIONADOS NO ANEXO ÚNICO, SERÃO

NOS DIAS DE VISITA ÍNTIMA, E QUE O GERENTE GERAL DO ESTABELECIMENTO PRISIONAL TERÁ ATO DISCRICIONÁRIO SOBRE DIVERGÊNCIAS A RESPEITO DOS ITENS RELACIONADOS NO REFERIDO ANEXO.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e revoga todas as disposições em contrário. SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió/AL, 23 de novembro de

2011. REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE,

CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM Superintendente Geral de Administração Penitenciária

LUCIANO GONÇALVES NETO

Diretor das Unidades Penitenciárias

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SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

PORTARIA Nº 226/SGAP/2011

O SUPERINTENDENTE GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, JUNTAMENTE COM O DIRETOR DAS UNIDADES PENITENCIÁRIAS, integrantes da Superintendência Geral de Administração Penitenciária – SGAP, com base na Lei 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execuções Penais e no Decreto nº 38.295 de 14/02/2000 – Regulamento do Sistema Penitenciário, e pelas considerações abaixo:

CONSIDERANDO que é dever do Estado, e em particular da Superintendência Geral de Administração

Penitenciária - SGAP, a manutenção da ordem e disciplina no interior das Unidades Prisionais de Alagoas; CONSIDERANDO que a visita, como instrumento de preservação e de estreitamento dos laços familiares e de

amizades, é extremamente importante no processo de reinserção social do reeducando (a). CONSIDERANDO o art. 41 da Lei de Execuções Penais, em seu Parágrafo Único regula que o Gerente do

estabelecimento prisional poderá suspender ou restringir as visitas do reeducando (a); CONSIDERANDO que em virtude da superlotação carcerária, muitos visitantes passam várias horas na fila de

entrada, ou nem conseguem adentrar nas unidades prisionais; CONSIDERANDO a necessidade de comprimento ao estabelecido em Portaria nº 04 de 13 de agosto de 2010,

expedida pelo Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais – Doutor George Leão Omena, no tocante a entrada e permanência de crianças e adolescentes em dia de visita no sistema prisional, com a finalidade de prevení-los de qualquer forma de exploração, opressão ou negligência;

CONSIDERANDO o risco iminente que envolve o ingresso e a permanência de menores nos supramencionados

estabelecimentos prisionais; CONSIDERANDO que a Lei de Execuções Penais, o Decreto 38.295/00, a disciplina e a ordem serão

rigorosamente mantidas; CONSIDERANDO que a Superintendência Geral de Administração Penitenciária - SGAP tem o dever de

cumprir e fazer cumprir as normas vigentes, quer sejam Federais ou Estaduais, no âmbito do Sistema Prisional;

CONSIDERANDO que todos são iguais perante a Lei como assegurado constitucionalmente; CONSIDERANDO, finalmente, que o Interesse Público sobrepõe-se ao Interesse Privado em qualquer hipótese. RESOLVE: REGULAMENTAR OS DIAS DE VISITA E A ENTRADA DOS FAMILIARES NO ÂMBITO DO

SISTEMA PRISIONAL ALAGOANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. a) O (a) reeducando (a) ao ingressar no Sistema Penitenciário somente poderá receber visitas após o término do período de triagem, não podendo este exceder a 20 (vinte) dias; b) Os dias de visita ocorrerão aos sábados e domingos com entrada das 09h às 13h, e saída da 13h às 16h, da seguinte forma:

b.1) 50% dos reeducandos receberão seus visitantes aos sábados e os outros 50% aos domingos, alternados a cada final de semana;

c) A visita íntima será concedida 02 (duas) vezes por mês, no 1º (primeiro) e 3º (terceiro) final de semana; d) Será permitida a entrada e permanência de crianças e adolescentes, compreendendo irmãos, filhos, netos e aqueles com apresentação de autorização judicial, descritos no cadastro do reeducando (a) nas unidades prisionais por meio de comprovação no Sistema de Controle de Visitas, somente no 2º (segundo) e 4º (quarto) finais de semana de cada mês, devendo, por ocasião da visita, estarem devidamente acompanhados pela mãe, pai ou responsável legal, assim como por familiares de primeiro grau;

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ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA SOCIAL – SEDS

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA - SGAP GABINETE DO SUPERINTENDENTE

BOLETIM INTERNO Nº 223/2011 – SGAP – Maceió, 29 de novembro de2011. Para conhecimento desta SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIAe devida execução, publico o seguinte:

d.1) No tocante ao Centro Psiquiátrico Judiciário Pedro Marinho Suruagy, está autorizada a entrada de crianças e adolescentes com permanência máxima de 30min, em local específico, devidamente acompanhadas dos pai, mãe, representante legal ou com autorização judicial. Ficando proibida sua permanência nos pátios internos, Alas e Apartamentos;

e) Fica terminantemente proibida a visita de crianças e adolescentes que foram vítimas de violência sexual praticada pelo reeducando (a), ou que o este (a) tenha cometido crimes sexuais, salvo neste último caso, por autorização judicial, de acordo com o previsto na Portaria nº 04 de 13 de agosto de 2010, expedida pelo Juiz de Direito da Vara de Execuções Penais – Doutor George Leão Omena;

Esta Portaria entra em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação e revoga todas as disposições em contrário.

SUPERINTENDÊNCIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA, em Maceió-AL, 20 de

outubro de 2011.

CARLOS ALBERTO LUNA DOS SANTOS – Ten Cel QOC PM Superintendente Geral de Administração Penitenciária

*Republicado por incorreção.

Maceió, 29 de novembro de 2011.

__________________________________________________________________ CARLOS ALBERTOLUNADOS SANTOS – Ten Cel QOC PM Superintendente Geral de Administração Penitenciária

Confere com o original. ______________________________________________________________________ MARCOS SÉRGIO DE FREITAS SANTOS – Ten Cel QOC PM Superintendente Geral Adjunto de Administração Penitenciária