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DOAR EM VIDA PO-
DE EVITAR BRIGAS
NA FAMÍLIA E AINDA
SAIR MAIS EM CONTA
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SAIBA MAIS: ESCRITU-
RA DE DOAÇÃO DE
BENS
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CONHEÇA ALGUNS
DOS SERVIÇOS DOS
CARTORIOS DE
NOTAS
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11 DE JUNHO DE 2018
ANO 5, EDIÇÃO 87 BOLETIM INFORMATIVO PROCURE O CARTÓRIO DE NOTAS DE SUA CONFIANÇA
NESTA EDIÇÃO: VOCÊ SABE O QUE
É INVENTÁRIO
EXTRAJUDICIAL O processo de inventário tem como
objetivo a transmissão e partilha de
bens deixados por alguém que faleceu
a seus herdeiros ou sucessores.
Neste sentido, a Lei 11.441/2007
autorizou a prática de tal
procedimento pela via administrativa,
possibilitando sua realização de
maneira mais rápida e eficiente
através do inventário extrajudicial, que
é feito por escritura pública em
cartório de tabelionato de notas e
concluído em poucos dias.
Para se valer desse procedimento é
necessário que sejam observados
alguns requisitos: os herdeiros e
interessados devem ser maiores e
capazes, deve haver concordância de
todos os envolvidos quanto à opção
pelo inventário realizado de forma
extrajudicial, não podendo existir
ainda, qualquer tipo de conflito com
relação a partilha dos bens.
Outro ponto importante é que o
falecido não poderá ter deixado
testamento, o que muitas vezes é uma
informação desconhecida até o
momento da abertura do inventário.
Para tanto, será solicitada uma
Certidão Negativa de Existência de
Testamento, emitida pelo Colégio
Notarial do Brasil – CNB, que é o
órgão que reúne as informações de
todos os testamentos lavrados no
país. A solicitação desta certidão
poderá ser feita pelos próprios
herdeiros ou ainda pelo cartório onde
será realizado o processamento do
inventário.
O prazo para a abertura do inventário e partilha não
poderá exceder a 2 meses a partir do óbito, podendo
demorar apenas 1 ou 2 meses para conclusão do
processo quando realizado extrajudicialmente. Cabe
ressaltar que a abertura do inventário fora do prazo
estabelecido pela legislação brasileira acarreta
penalidades fiscais com a imposição de multa sobre o
imposto a recolher.
O inventário pode ser instaurado por todos os
herdeiros, juntos ou individualmente. O Código de
Processo Civil ainda menciona outros que poderão
pedir a sua propositura, como por exemplo um credor
do falecido e a Fazenda Pública quando houver
interesse.
O processamento do inventário extrajudicial,
obrigatoriamente, deverá ocorrer com auxílio de
advogado, que atuará como assistente jurídico a fim de
assegurar os interesses dos envolvidos e garantir a
concordância da partilha dos bens. Cada herdeiro
poderá ter advogados diferentes ou apenas um
representando todos, o que costuma ser a melhor
opção porque torna o ato rápido e econômico. O
advogado também irá se comprometer em assinar a
escritura pública junto com os herdeiros, o que tornará
a divisão da herança válida.
É importante destacar ainda, que o uso do inventário
extrajudicial é faculdade conferidas aos herdeiros,
podendo estes optarem pela tradicional via judicial
mesmo que cumpridos os requisitos. Lembrando que o
processo judicial é mais lento, podendo inclusive
arrastar- se por anos, a depender do caso.
Fonte: Portal Veneza
DOAR EM VIDA
PODE EVITAR
BRIGAS NA FAMÍLIA
E AINDA SAIR MAIS
EM CONTA PLANEJAR A TRANSMISSÃO DOS
BENS GERA ECONOMIA E EVITA
FUTUROS LITÍGIOS ENTRE
FAMILIARES
Adiantar a herança dos filhos, ajudar um
membro da família com problemas
financeiros, apoiar a igreja a qual
pertencemos ou direcionar parte do
patrimônio a alguém que julgamos ser
mais capaz de administrá-lo. Os motivos
para uma pessoa transmitir os seus bens
em vida são diversos, mas podem ser
assegurados por instrumentos legais. Um
desses mecanismos é a doação através
de escritura pública. Antes de 2003, esta
era a única forma de adiantar em vida
parte do patrimônio para um sucessor,
por exemplo. Após a entrada em vigor do
atual Código Civil surgiu outra maneira
formal de fazê-lo: a partilha em vida.
No caso da doação de bens (sejam
imóveis, dinheiro, obras de arte, veículos
ou objetos pessoais), a regra número um
é que ela só pode ser feita até uma
quantia de 50% do patrimônio total do
doador. Os outros 50% obrigatoriamente
devem ser reservados aos chamados
herdeiros necessários, que podem ser
ascendentes, descendentes e cônjuges.
Caso a doação ultrapasse esse limite, ela
pode ser questionada posteriormente.
“Se eu não tiver nenhum sucessor
necessário, posso doar tudo o que é meu
para quem eu quiser, desde que
assegure o mínimo necessário para a
minha sobrevivência”, explica a advogada
Simone Malucelli, professora de Direito
de Família e das Sucessões da Pontifícia
Universidade Católica do Paraná
(PUCPR).
“Se eu tenho dois filhos, por exemplo,
posso deixar 75% do meu patrimônio
para um e 25% para o outro. Tudo dentro
da legalidade. Isso porque a lei prevê a
igualdade da distribuição entre os filhos
só na metade assegurada a eles. Como
na outra metade eu faço o que eu quiser,
posso doar para um só ou deixar em
testamento, o que é mais seguro do que
a doação, justamente por causa de
credores. E o recolhimento de imposto vai
ser idêntico”, completa a advogada.
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IMPOSTO DE RENDA
Apesar de não ser expressamente
obrigatório, recomenda-se declarar no
imposto de renda quaisquer tipos de
doações, até por garantia e segurança de
quem doa e de quem recebe. Caso não
declare, a doação pode representar uma
lesão dos direitos de outros que não a
receberam, explica Simone. Não
necessariamente se paga imposto sobre
a doação, mas é importante declarar até
para justificar, por exemplo, a variação
patrimonial. Sem falar que a Receita
Federal costuma monitorar transações de
bens e imóveis e de dinheiro. No caso da
transmissão de imóveis, o Imposto sobre
Transmissão Causa Mortis e Doação
(ITCMD) é obrigatório de qualquer forma,
seja na doação ou não.
No caso de doações em dinheiro ou de
bens como joias e obras de arte é
importante formalizar o ato por meio de
uma escritura pública, lavrada em
cartório, detalhando a vontade do doador,
quem é o destinatário do bem e
descrevendo o bem que será doado.
Também é importante que se declare no
documento que a doação está saindo da
parte que o doador tem direito, não
configurando um adiantamento de
herança. No caso de imóveis, além da
escritura pública de doação, bem
descritiva e lavrada em cartório, é
recomendável fazer a averbação na
matrícula do imóvel. No caso de veículos,
adota-se o mesmo procedimento, sem
esquecer ainda de fazer a transferência
no Detran.
A advogada Marília Pedroso Xavier,
professora da Faculdade de Direito da
Universidade Federal do Paraná (UFPR),
reforça que a regra da proporcionalidade
dos bens, sejam quais forem, não pode
ser esquecida. “Tudo que for doado a
alguém sem respeitar a parte que cabe
aos herdeiros necessários ocasiona em
ter de fazer posteriormente um
procedimento, chamado de trazer à
colação, para poder igualar os bens
proporcionalmente”, ensina. Da mesma
forma, quem for doar, caso tenha um
cônjuge ou companheiro, precisa verificar
qual o regime de comunhão de bens, pois
se deve reservar na doação a parte que
cabe ao cônjuge.
No caso de doação feita de irmão para
irmão, a advogada ressalta que entre
irmãos não há relação de herança direta,
ou seja, irmãos não são herdeiros
necessários. “Para um irmão meu poder
herdar de mim eu não posso ter herdeiros
ascendentes e descendentes. Eu posso
fazer uma doação em vida para ele até o
limite de 50% do meu patrimônio, mas é
como se você doasse para qualquer
pessoa ou para uma igreja”, esclarece.
A PARTILHA EM VIDA
A partilha em vida, por sua vez,
diferentemente da doação, é uma forma
mais segura de garantir o repasse dos
bens, principalmente para evitar que o
repasse seja questionado por credores.
“Estou repassando em caráter definitivo
para os meus sucessores o patrimônio
que é meu. Estou gerenciando a minha
transmissão intervivos e assegurando o
mínimo para sobreviver”, explica Marília
Xavier. Empresários com patrimônio
vultoso e que têm preocupação com a
transição das empresas da família são
os principais utilizadores dessa
modalidade.
Tanto na doação como na partilha pode-
se estabelecer uma cláusula de usufruto
vitalício, que garante ao doador o uso e
os benefícios do bem até a data de sua
morte. Nesse caso, segundo Marília, o
usufruto pode representar uma
economia do ponto de vista financeiro,
principalmente quando há muitos bens
envolvidos. Pode-se, a exemplo,
transformar o patrimônio da família em
um ativo empresarial e com isso há
algumas vantagens tributárias, como
redução o IR de 27% para 11%. Mas
trata-se de exceções. “No geral, fazer as
coisas de uma forma preventiva gera
economia, até por evitar litígios que
acabam sendo bem mais custosos”,
afirma a advogada.
Mas, independentemente do ponto de
vista financeiro, planejar a sucessão dos
bens é uma forma de evitar conflitos
entre os familiares após da morte, algo
bastante corriqueiro, segundo as
advogas. “Temos inventários rolando há
15 anos e não se entra em acordo por
passivos relacionais. Tudo isso por falta
de gerenciamento em vida”, afirma
Simone Malucelli. Principalmente pela
falta de um planejamento que explicite
aos sucessores a vontade do
antecessor.
Fonte: Gazeta do Povo
BOLETIM INFORMATIVO PÁGINA 3
O QUE É?
A Escritura Pública de Doação é o ato feito
e assinado em Tabelionato de Notas por
meio do qual uma das partes doa determi-
nado bem – móvel ou imóvel – para outra.
Atenção: geralmente a doação é gratuita,
mas também pode ser onerosa, ou seja,
pode ser estipulada uma contraprestação,
como por exemplo, o compromisso de se
construir uma escola no terreno doado.
COMO É FEITA?
A escritura de doação deve ser agendada
com o tabelião ou com um de seus escre-
ventes, sendo recomendável que a parte
faça o agendamento pessoalmente para
entregar a documentação que possui e ser
orientada sobre a necessidade de reunir
outros documentos.
Na data marcada, as partes comparecerão
ao tabelionato de notas, munidas de seus
documentos pessoais originais, para assi-
nar a escritura. A assinatura da escritura
será feita por todas as partes no mesmo
momento. Aquele que vai receber o bem
em doação também precisa estar presente,
para aceitar o bem doado, exceto quando
for doação pura para pessoa absolutamen-
te incapaz.
A escritura pública é obrigatória para a
transferência de bens imóveis de valor su-
perior a 30 salários mínimos.
Atenção: depois de lavrada a escritura de
doação do imóvel, ela deve ser registrada
no cartório de Registro de Imóveis. Você
pode solicitar que o próprio tabelionato pro-
videncie esse trâmite junto ao registro imo-
biliário. Somente depois do registro a pro-
priedade fica de fato transferida à pessoa
do donatário.
DOCUMENTOS PESSOAIS:
DOADORES PESSOA FÍSICA:
- Fotocópia do RG e CPF, inclusive dos
cônjuges (e apresentação do original);
- Certidão de Casamento: se casado, sepa-
rado, divorciado ou viúvo;
- Pacto antenupcial registrado, se houver;
- Certidão de óbito;
- Informar endereço;
- Informar profissão.
DOADORES PESSOA JURÍDICA:
- Número do CNPJ para obtenção da
certidão via internet;
- Fotocópia autenticada do contrato ou
estatuto social, última alteração e altera-
ção em que conste modificação na dire-
toria;
- Certidão Conjunta de Débitos da Recei-
ta Federal (PGFN);
- Certidão Negativa de Débitos (CND) do
INSS;
- RG, CPF, profissão e residência do
diretor, sócio ou procurador que assinará
a escritura;
- Certidão da junta comercial de que não
há outras alterações
DONATÁRIOS:
- Fotocópia do RG e CPF, inclusive dos
cônjuges (e apresentação do original);
- Certidão de Casamento: se casado,
separado, divorciado ou viúvo;
- Pacto antenupcial registrado, se hou-
ver;
- Certidão de óbito;
- Informar endereço;
- Informar profissão;
Atenção: o cônjuge deve ter CPF indivi-
dual próprio. Se a doação for feita em
favor de filho menor incapaz, ele também
deverá ter CPF próprio.
Se o casal for casado sob o regime da
comunhão universal, da separação total
ou participação final dos aquestos, é ne-
cessário o prévio registro do pacto ante-
nupcial no cartório de Registro de Imó-
veis do domicílio dos cônjuges.
DOCUMENTOS DOS BENS MÓVEIS:
No caso de bem móvel, deve ser levado
ao tabelionato documento que descreva
o bem e de onde se possa apurar seu
valor, por exemplo, documento do carro
e valor nos termos da tabela FIPE
Caso o bem não possua documento es-
pecífico, como joias, máquinas e outros,
o vendedor descreverá o bem e declara-
rá o valor.
Atenção: se a doação for de quotas ou
ações de determinada empresa é impor-
tante que seja apresentado o balanço
patrimonial.
DOCUMENTOS DOS BENS IMÓVEIS:
Urbano – Casa ou Apartamento:
- Certidão de matrícula ou transcrição
atualizada no momento da assinatura da
escritura (prazo de 30 dias a partir da
data de expedição);
- Certidão de quitação de tributos imobili-
ários;
- Carnê do IPTU do ano vigente;
- Informar o valor da doação.
Rural:
- Certidão de matrícula ou transcrição
atualizada (prazo de 30 dias a partir
da data de expedição). A certidão de-
ve estar atualizada no momento da
lavratura da escritura, e não no mo-
mento da entrega dos documentos no
cartório;
- Certidão de regularidade fiscal do
imóvel emitida pela Secretaria da Re-
ceita Federal;
- CCIR – Certificado de Cadastro de
Imóvel Rural;
- 5 (cinco) últimos comprovantes de
pagamento do ITR – Imposto Territori-
al Rural;
- DITR – Declaração do Imposto sobre
a Propriedade Rural;
- Informar o valor da doação.
OUTROS DOCUMENTOS:
- Procuração de representantes. Pra-
zo: 90 dias. Se a procuração for feita
em cartório de outra cidade, deve a-
presentar firma reconhecida do oficial
que a expediu;
- Substabelecimento de procuração.
Prazo: 90 dias. Se feita em cartório de
outra cidade, deve apresentar firma
reconhecida do oficial que a expediu;
- Alvará judicial original, se for neces-
sário para o caso concreto.
- Doação com reserva de usufruto
Na doação com reserva de usufruto
transmite-se somente a nua-
propriedade para o donatário, sendo
que o usufruto fica reservado ao doa-
dor. Isso significa que o doador tem o
direito permanecer no uso e no gozo
do imóvel pelo prazo estipulado, que
pode ser vitalício.
QUANTO CUSTA?
O preço é tabelado por lei em todos os
cartórios deste Estado. Para verificar
os valores, consulte o tabelião de sua
escolha.
SAIBA MAIS:
ESCRITURA DE
DOAÇÃO DE BENS
ABERTURA DE FIRMAS
“Firma” é o nome dado, nos Tabelionatos, à
assinatura. “Abrir firma” é o ato de registrar o padrão
de uma assinatura (também chamado de ficha de
firma) no Tabelionato…
APOSTILA DE HAIA
Apostila é uma autenticação emitida nos termos da
Convenção de Haia que garante a procedência de um
documento público nacional para ter validade e
eficácia no exterior, eliminando o procedimento de
legalização, muitas vezes complicado, demorado e
dispendioso.
AUTENTICAÇÃO DE CÓPIAS
A cópia autenticada é a cópia (Xerox) de um
documento, que tem a mesma validade do original…
RECONHECIMENTO DE FIRMA
Existem dois tipos de reconhecimento de firma: por
Semelhança, que Para que possa ser feito, é
necessário que a pessoa cuja firma será reconhecida
tenha firma aberta…
ATA NOTARIAL
É o documento escrito pelo Tabelião que prova a
existência de um fato ou situação, cujo contexto seja
importante perpetuar para momento futuro.
ATA NOTARIAL PARA USUCAPIÃO
É documento público, exigido por lei, que atesta o
tempo de posse do requerente e seus antecessores,
conforme o caso e suas circunstâncias.É um dos
requisitos obrigatórios para o reconhecimento do
usucapião extrajudicial.
CARTA DE SENTENÇA NOTARIAL
A carta de sentença serve para fazer cumprir a
decisão judicial, ou seja, a carta de sentença é
entregue ao órgão ou pessoa a que se destina a
decisão judicial, para que esta cumpra o que a
sentença determina.
CERTIDÕES
Todos os atos praticados pelo Tabelião de Notas,
exceto o reconhecimento de firma, algumas atas
notariais e a autenticação de cópias, são anotados em
um livro próprio, que fica arquivado no Tabelionato.
CERTIFICADO DIGITAL
A certificação digital é uma tecnologia que permite a
identificação de pessoas físicas e jurídicas e cuja a
validade e autenticidade são garantidas por uma
terceira parte de confiança. Essa tecnologia é
regulamentada pela ICP-Brasil e serve para assinar
digitalmente documentos eletrônicos com validade
jurídica.
DIVÓRCIO
O divórcio é uma das formas de dissolução do
casamento, e pode ocorrer independentemente de
partilha de bens.
EMANCIPAÇÃO
A escritura de emancipação é o ato pelo qual os pais
de um menor (de 16 e 17 anos) renunciam ao seu
poder familiar em relação a este menor, alegando que
ele está apto para todos os atos da vida civil.
ESCRITURA DE DOAÇÃO DE BENS
A Escritura Pública de Doação é o ato feito e assinado
em Tabelionato de Notas por meio do qual uma das
partes doa determinado bem – móvel ou imóvel – para
outra.
ESCRITURA DE IMÓVEIS
A transferência de bens imóveis no Brasil, seja por
venda e compra, doação, dação em pagamento, ou
qualquer outro meio, somente pode ser feita por
escritura pública, em Tabelionato de Notas, onde as
partes comparecem para a concretização do negócio,
através da escritura pública, que é ato solene.
INVENTÁRIO
Quando alguém falece, seus bens e direitos são
recebidos pelos herdeiros e, se for casado,
dependendo do regime de bens, também pela viúva.
PACTO ANTENUPCIAL
O pacto antenupcial é o ato feito pelos noivos, antes
do casamento, se eles decidirem se casar por um
regime de bens diferente do regime legal vigente no
País, que é o da comunhão parcial de bens...
PROCURAÇÃO
É o instrumento que documenta a outorga de poderes
de representação, enfim, é o documento onde consta
que determinada pessoa atribuiu poderes a outrem
para atuar em seu nome.
RECONHECIMENTO DE FILHOS
É um tipo de escritura pública feita pelo pai verdadeiro
de uma criança ou adulto, quando este não a registrou
quando do seu nascimento. Assim, passará a constar
na Certidão de Nascimento do filho o nome de seu pai
e avós paternos, além da possibilidade do pai poder
acrescentar seu sobrenome ao filho reconhecido.
TESTAMENTO
O Testamento é o ato pelo qual alguém dispõe de seu
patrimônio, ou de parte dele, para depois da morte…
UNIÃO ESTÁVEL
É uma declaração oficial feita por casais que vivem
juntos, sem haverem se casado, para, entre outras
coisas, garantir seus direitos e de seus herdeiros…
BOLETIM INFORMATIVO PÁGINA 4
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Durante 40 anos o 4º Tabelionato de Notas de SBC
acompanhou e participou ativamente da construção e
desenvolvimento de São Bernardo e esteve presente em fatos
históricos importantes, como a construção e a duplicação da
Rodovia dos Imigrantes, o boom e o êxodo temporário do
parque industrial, o nascimento da força sindical, o
fortalecimento e amadurecimento do comércio local… e
cresceu junto à cidade, sempre guiado pelo compromisso do
desenvolvimento social e a alta qualificação dos serviços
prestados.
Hoje, o 4º Tabelionato de Notas de SBC continua a crescer e
olhar para o futuro, reinaugurando 100% de suas instalações e
ampliando seus canais de comunicação via internet/mobile,
facilitando a vida de milhares de pessoas e empresas, todos os
dias. Graças à experiência acumulada através dos anos e à
eficiência demonstrada em todos os serviços, o 4º Tabelionato
de Notas de SBC desfruta, hoje, de uma posição destacada e
respeitada. O seu conceito junto à comunidade em geral,
empresários, casas comerciais e entidades de todo o gênero é
a de um órgão competente, ágil, eficiente e seguro.
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