boletim informativo junho 2016

8
1 Fundada a 20 de janeiro de 1998 CNPJ 02.802.540 / 0001-14 INFORMATIVO DE JUNHO DE 2016 E-mail: [email protected] Blog: fespiritacrista.blogspot.com Quanto custa o Amor? Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo es- crito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: * Cortar a grama do jardim: $3,00 * Por limpar meu quarto esta semana $1,00 * Por ir ao supermercado em seu lugar $2,00 * Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras $2,00 * Por tirar o lixo toda semana $1,00 * Por ter um boletim com boas notas $5,00 * Por limpar e varrer o quintal $2,00 * TOTAL DA DÍVIDA $16,00 A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mes- ma nota escreveu: * Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA * Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA * Pelos problemas e pelos prantos que me causas- tes - NADA * Pelo medo e pelas preocupações que me espe- ram - NADA * Por comidas, roupas e brinquedos - NADA * CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito , olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!"Logo após, pegou um lápis e escreveu na sua lista : "TOTALMENTE PAGO" Reuniões abertas ao público 3ªs Feiras 19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica- da. 4ªs Feiras 19:00h - Estudo do Evangelho. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se enso- berbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus pró- prios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tu- do espera, tudo supor- ta.” 1 Coríntios 13:4-7

Upload: fespiritacrista

Post on 15-Apr-2017

103 views

Category:

Spiritual


5 download

TRANSCRIPT

1

Fundada a 20 de janeiro de 1998 CNPJ 02.802.540 / 0001-14

INFORMATIVO DE JUNHO DE 2016

E-mail: fespir itacr [email protected] Blog: fespir itacr ista.blogspot.com

Quanto custa o Amor?

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo es-crito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: * Cortar a grama do jardim: $3,00 * Por limpar meu quarto esta semana $1,00 * Por ir ao supermercado em seu lugar $2,00 * Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras $2,00 * Por tirar o lixo toda semana $1,00 * Por ter um boletim com boas notas $5,00 * Por limpar e varrer o quintal $2,00 * TOTAL DA DÍVIDA $16,00 A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mes-ma nota escreveu: * Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA * Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA * Pelos problemas e pelos prantos que me causas-tes - NADA * Pelo medo e pelas preocupações que me espe-ram - NADA * Por comidas, roupas e brinquedos - NADA * CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA

Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito , olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!"Logo após, pegou um lápis e escreveu na sua lista : "TOTALMENTE PAGO"

Reuniões abertas ao público

3ªs Feiras 19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica-da.

4ªs Feiras 19:00h - Estudo do Evangelho.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se enso-berbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus pró-prios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tu-do espera, tudo supor-ta.”

1 Coríntios 13:4-7

2

Dia 02 (2ª feira) - 19h - Prece pelos Desencarnados Dias 14, 21 e 28 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários e do Evangelho Dias 15, 22 e 29 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho Dias 15 e 29 (4ªs feiras)-19h - Consulta com CABOCLOS

Dias 22 (4ª feira) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS

Dia 28 (3ª feira) - 19h - Palestra Dia 24 (6ª feira) - 19h - Descarga do Templo

Mensagem

“Paz e bem à todos!

A fé não pode ser medida e nem é a indicação de que o ser está pronto para ir ao

encontro de si mesmo, de suas fraquezas, de suas carências e falhas.

Todos somos pecadores e passíveis de erros e estamos em busca de nossa reden-

ção. Mas é preciso reconhecer-se necessitado para que a transformação comece.

Orai e vigiai a si mesmos, pois olhando para dentro de si e reconhecendo suas

fraquezas e falhas, estarão demonstrando que estão aptos a auxiliar o outro a

encontrar-se também.

A reforma do mundo começa dentro de cada um.

‘Atire a primeira pedra aquele que nunca pecou’, advertiu-nos o Mestre.

Estejamos atentos!

Muita Paz e que Francisco de Assis derrame sua luz sobre todos!

Mensagem deixada na FEC pelos Irmãos Franciscanos em 04/04/2016

3

Umbanda e Universalismo

Baseado nisso, nos falam das lágrimas que insistem em cair de seus olhos, pela arrogân-cia dos homens que acabam se distanciando de Deus pela pretensão de se adonar d’Ele, impondo cada um, a "sua" verdade. As religiões ou os credos em geral ainda existem por necessidade de nossos espíritos, que encontram dentro de cada uma delas a melhor adap-tação de "religar-se" ao Criador. O que fica desvalorizado aos olhos da Espiritualidade Superior é o combate que se trava entre certos homens por questões religiosas, como se vivessem em eterna disputa, chegando ao absurdo das ditas "guerras santas". Como nos traduz o espírito Ramatís, "o rótulo religioso não passa de uma experiência transitória em determinada época do curso ascensional do espírito eterno."

Também nos dizem os bons espíritos que o homem erra mais por ignorância do que por maldade. Talvez por isso, ao cessar os tempos inquisitórios, jorram do mais alto, através de vários canais mediúnicos e por todos os cantos do planeta, muita informação vinda do Alto nos forçando à evolução. E se hoje, por força do ambiente energético denso da Terra, não é mais possível a descida de avatares entre nós, a bondade divina nos presen-teia com Allan Kardec, com Zélio Fernandino de Moraes, com Francisco Cândido Xavi-er, além de outros espíritos iluminados, para retirar dos nossos olhos, o "véu de Isis". Mostrando de novo à humanidade terrena aquilo que havia sido roubado pelo interesse dos "religiosos" manipuladores. Provam a imortalidade da alma, a existência do mundo espiritual e a lei da reencarnação. Abrem novos horizontes através do concurso da me-diunidade, que além de instruir, promove o socorro dos que, ainda no além-túmulo, ig-noram sua condição de espíritos imortais ou se aproveitam disso para dar continuidade às práticas antifraternas de quando encarnados. O Espiritismo chegou para esclarecer e caridosamente auxiliar. A Umbanda e sua magia branca vem neutralizar as forças trevo-sas que insistem em conquistar a humanidade através da manipulação negativa dos ele-mentos.

Na Umbanda, embora haja todo o ritual e simbologia, também existem os aspectos filo-sófico, científico e doutrinário, como no Espiritismo. Ambas promovem e priorizam a reforma íntima dos seres, ensinando o bem-viver para melhor morrer. Ambas foram inseridas no contexto do planeta num momento de extrema necessidade da humanidade, onde urge a higienização dos ambientes etéricos e astrais do planeta azul, na separação do joio e do trigo.

Diante deste contexto, respeitando os preceitos e linhas de pensamento de cada uma, é inconcebível que possa haver entre estas duas linhas – Espíritismo e Umbanda - qual-quer espécie de antagonismo ou preconceito. É inconcebível, no homem moderno, a intolerância com a fé alheia. Principalmente nas linhas que se dizem cristãs, pois o exemplo do Mestre Jesus nos prova a todo instante que só existe um caminho, uma ver-dade e uma vida. Por enquanto, a humanidade percorre vários caminhos em busca dessa verdade, mas chegará o dia em que a mentalidade universalista será plena. Então, haverá um só rebanho para um só pastor.

E como acontece no "andar de cima", formaremos uma única corrente de trabalho, auxi-liando a quem necessita, mostrando que a ferramenta mediunidade tem um só objetivo: - a caridade! Fora isso, tudo o mais fica por conta de nosso Ego.

Leni W. Saviscki psicografou o livro Causos de Umbanda, do espírito Vovó Maria Conga, publicado pela Editora do Conhecimento.

4

CANCEROFOBIA Fatores de risco para a prevenção: CANCEROFOBIA O medo é importante para o ser humano. É preciso saber em que sentido. Medo é uma reação instintiva, frente à possibilidade de perigo ou ameaça. É um mecanismo de proteção, que provoca um estado de alerta, atenção e cautela. Portanto, é uma reação positiva, embora desagradável, que possibilita um comportamento adequado como, por exemplo, de fuga ou luta em situações ameaçadoras. Pode ser individual ou coletivo, ocorrendo na cultura de um grupo. No decorrer da história, o medo foi associado à vergonha e à covardia, atribuídos aos pobres, enquanto coragem e o heroísmo eram atribuídos à nobreza, aos governantes. Já o medo exagerado, levando a atitudes descabidas e paralisantes deixa de ser uma reação de defesa e passa a ser uma resposta inadequada frente a estímulos fantasiados ou reais. Aquilo que podemos chamar de cancerofobia, é um exemplo deste medo inadequado, pois se constitui em um dos fatores de risco mais comuns para a adequada prevenção do câncer, assim como um complicador para a superação. Em 1993, durante um congresso de Psico-Oncologia no Sloan Kettering Memorial Hospital em Nova York, um médico disse: "O que mata é o medo e não o câncer". Ele se referia ao tempo que as pessoas leva-vam, por medo, para chegarem ao médico, chegando tarde demais. Um caso interessante deste medo exarcebado, relato por D. Chopra, no livro "A cura quântica" o leva a afirmar que "o paciente morreu de diagnóstico". Era um paciente de 60 anos, há 5 anos com uma lesão no pulmão do tamanho de uma moeda e passando bem. Quando recebeu o diagnóstico de câncer morreu em três meses. No Brasil os pesquisadores da Psico­-Oncologia revelam que existe "um estado de Cancerofobia", que é uma doença tão séria para a sociedade, quanto o câncer é para o indivíduo. Ou seja, aos medos causados pelos peri-gos reais de doença, em especial quando detectada tardiamente, são acrescentados os perigos imaginários e fantasiosos, que levam a estados fóbicos e ao pânico. Para Sontag (1989) enquanto o câncer surgir como uma invasão secreta e brutal, sua etiologia não estiver totalmente explicada e seus tratamentos totalmente efetivos, ele provocará medos e mitos. Direta ou indiretamen-te, o medo aparece na maioria das motivações de retardo do diagnóstico. Seja como medo real de uma doença grave, seja como cancerofobia, que é uma reação anormal ao câncer no caso de pessoas saudáveis, interferindo na qualidade de vida. Nos pacientes tratados da doença, a cancerofobia aparece como o medo exagerado recidi-var. Neste caso, qualquer sintoma normal passa a ter uma significação amplificada. A Cancerofobia está associada a distúrbios emocionais que vão de leves a severos e pode ser temporária ou permanente. Estas duas formas são diferentes da preocupação de estar com câncer, que pode chegar a ocasi-onar sintomas. As informações veiculadas ao público, não tem diminuído os atrasos em busca de um médico, que continu-am iguais aos de 30 anos atrás. O substrato psíquico do medo tem sido superior aos projetos educacionais. Para a diminuição do medo e seus efeitos nocivos no câncer é necessário um trabalho de prevenção. Falta informar o que ajuda a curar: prevenção primária, incluindo hábitos de vida mais saudáveis e também a prevenção secundária, que é a detecção precoce e tratamentos físicos adequados e melhores formas de enfrenta-mento da doença e da vida. O medo tem uma função protetora. Pode ser valioso para motivar a busca de ajuda rápida; pode ser aliado e não inimigo No entanto, quando exacerbado, não impede a dor. Apenas paralisa a vida que se tem a viver. A doença coloca o indivíduo de frente com a possibilidade de morte, portanto tem o poder de reorganizar e ressignificar a própria vida. No entanto, quando ela surge na vida da pessoa, a tendência geral é a do isolamento, da cobrança à perfeição, à cura, distanciando-a do entendimento da linguagem do corpo e do contexto em que se vive. Por outro lado, não é necessário que as pessoas esbarrem em um limite para que tomem consciencia profunda do significado e sentido de suas vidas e realizem mudanças essenciais favoráveis ao crescimento pesso-al e espiritual. Afinal, as doenças, acidentes sérios ou experiências de cume são apenas algumas das formas de ressignificar a vida. A descoberta do sentido para a vida e não apenas por quê se vive, mas por quem vivemos, é um outro caminho. A vivência de um grande amor, o encontro religioso, a psicoterapia também podem causar os mesmos efeitos e levam ao descobrir do ser essencial que somos todos nós.

Rita de Cassia Macieira, professora do IJEP

5

Sempre teremos 999 pessoas odiando para cada pessoa que pensa. Isso às vezes me dá ódio. O ódio é uma interrupção do pensamento e uma irracionalidade paralisadora. Como pensar é árduo, odiar é fácil. Se a religião é o ópio do povo para Marx, o ódio é ópio da mente. Ele intoxica e impede todo e qualquer incômodo. O ódio tem um traço do nosso narciso infantil. O mundo deve concordar conosco. Quando não concorda, está errado. Somos catequistas porque somos infantis. A democracia é boa sempre que consagra meu candidato e a minha visão do mundo. A democracia é ruim, deformada ou manipulada quando diz o contrário. Todo instituto de pesquisa é comprado quando revela algo diferente do meu desejo. Não se trata de pensar a realidade, mas adaptá-la ao meu eu. As crianças contemporâneas (especialmente as que têm mais de 50 anos como eu) batem o pé e fazem beicinho, mandam mensagem no WhatsApp e argumentam. Mas, como toda criança, não ouvimos ninguém. Ou melhor, ouvimos, desde que o outro concorde comigo; então ele é sábio e equilibrado. Selecionamos os fatos que desejamos não pelo nosso espírito crítico, mas por uma decisão prévia e apriorísticas que tomamos internamente. Grosso modo, isso foi explicado em Uma Teoria da Dissonância Cognitiva, de Leon Festifnger. Seria bom perceber que ódio fala muito mim e pouco do objeto que odeio. Mas o principal tema do ódio é meu me-do da semelhança. Talvez por isso os ódios intestinos sejam mais virulentos do que os externos. Odeio não porque sinta a total diferença do objeto do meu desprezo, mas porque temo ser idêntico. Posso perdoar muita coisa, menos o espelho. Mas o ódio é feio, um quasímodo moral. A ira continua sendo um pecado capital. Assim, ele deve vir disfarçado da defesa da ética, do amor ao Brasil, da análise econômica moderna. Esses são os polos que banham de luz a fealdade. E, como queria o rebelde que odi-ava o Estado), sempre teremos 999 professores de virtude para cada pessoa virtuosa. Em oposição, encerro acrescentando: sempre teremos 999 pessoas odiando para cada pessoa que pensa. Isso às vezes me dá ódio…”. Trecho de “O ódio nosso de cada dia” – de Leandro Karnal. Publicado no jornal O Estadão – em novembro de 2014)

PARA REFLETIR Procure não ler coisas desagradáveis e tristes, escândalos e desastres. Eleve seu pensamento. Leia e pense somente o que de bom e puro, belo e verdadeiro. Afirme a si mesmo que estes são os únicos estados dignos de Deus e do ho-mem. Não converse sobre suas doenças, dificuldades ou pobreza. Quanto mais falar nisso, mas a agravará. A beleza transitória da matéria passa depressa Procure sondar a beleza interna das pessoas com quem convive. Há flores belíssimas e perfumadas, que só duram poucas horas. No entanto, apesar de feias as pedras duram milênios, realizando suas tarefas. Não seja, pois leviano. Não prefira o efêmero ao eterno, a beleza à sabedoria. Firme-se no que dura para sempre, que é o Espírito imortal, nosso verdadeiro Eu, e não no que cedo desaparece.

6

A afirmação do ego ou a leveza da alma? Independentemente de nossa vontade, o conflito se estabelece entre o ego e a alma. Essa crise silenciosa revela que o ser inteligente busca, inconscientemente, algo que faça sentido à sua exis-tência física. Nesse sentido, por mais primitivo que seja o ego, a alma pressiona-o para que ele ceda espaço à sua manifestação. E nessa forma de disputa, ocorrem as crises, à medida que o ego tenta impor a sua necessidade de afirmação e domínio... No mundo moderno, a busca pela afirmação pessoal e profissional em um cenário competitivo, faz com que o homem urbano seja agressivo em relação aos seus objetivos, onde valores ético-morais, muitas vezes, não são considerados no contexto social. Quando abdicamos de valores essenciais ao nosso crescimento, em detrimento de valores que estimulam a competitividade e a violência implícita, abrimos uma porta para que o desequilíbrio psíquico-espiritual se estabeleça em nossas vidas. Na situação inversa, quando em benefício de valores que transcendem a realidade física, negligen-ciamos valores necessários ao crescimento pessoal e profissional, também perdemos o foco do equilíbrio vital, pois somos seres reencarnados com responsabilidades ligadas ao eu e ao ao outroquando nos reencontramos para nova oportunidade no aprendizado do amor. Portanto, a disputa interna entre o ego que busca reconhecimento social, afirmação e apego, e a alma, que deseja leveza e desapego material, é uma realidade que ocorre no âmbito de nossa natu-reza interdimensional. O desequilíbrio destas potencialidades que são inerentes ao ser humano, leva o indivíduo a sair do foco de seu objetivo vital, que é encontrar o difícil equilíbrio entre o apego do ego e o desapego da alma. No entanto, essa indecisão, geradora de angústia existencial, torna-se um mecanismo psíquica-mente saudável quando percebemos que o momento vital exige uma gradual mudança de atitudes diante da vida, o que pode vir em forma de questionamento a si mesmo, como por exemplo: "Afinal, o que desejo para mim e para o outro nessa jornada de encontros, reencontros e desen-contros?" Quando abrimos a mente -e o coração- a novos aprendizados, liberamos a energia do amor que encontrava-se bloqueada devido ao conflito entre o ego e a alma. Nessa relação, ao apurarmos a percepção da necessidade de transformar a si mesmo, surge o estímulo que emana da Luz como instrumento de reforma interior. O processo de transformação íntima nos leva ao discernimento, que nos leva à lucidez e ao auto-conhecimento. Base para entendermos as mazelas do ego em conflito com a alma e superarmos a fase de angústia existencial com um melhor nível de compreensão de si mesmo, do outro e do mundo que nos rodeia. Sábio é o indivíduo que aprendeu com as crises existenciais, a ser menos arrogante, intolerante e agressivo na relação com a vida. Sábio é o sujeito que trilha o caminho do meio que leva-o ao equilíbrio de forças entre o crescimento pessoal e o crescimento espiritual. Afirmar o ego não significa passar por cima de tudo e de todos como se fossemos o centro do universo. Assim como desenvolver valores que elevam o espírito, não significa abrirmos mão da busca por melhores condições de conforto material para si e para a família. Na vitrine universal, somos a síntese de nossas próprias obras edificadas nas muitas vidas do espí-rito imortal. Obras que na sua maioria carecem de recomeço, continuidade ou acabamento, pois, geralmente, não concluímos o que começamos, ou não iniciamos o que planejamos para a jornada vital. iclicamente, a oportunidade ressurge no sentido de iniciarmos nova obra ou darmos andamento ao que ficou do passado. Esse exercício de sintonia interdimensional que contempla valores materiais e valores espirituais em simbiose com o significado da vida, é o que necessitamos para garantir em harmonia vital, a afirmação do ego e a leveza da alma.

Fonte: www.stum.com.br

7

Ajude-nos a Ajudar “Daí de graça o que de graça recebestes” é o que impera em todos os es-calões dos templos espíritas, onde todos os atendimentos na caridade são intei-ramente gratuitos! Todavia, nada é de graça para as casas espíritas. A manutenção material (luz, telefone, água, materiais de limpeza e de escritório, manutenções diversas, etc.) exige dinheiro como toda e qualquer empresa ou qualquer templo religio-so. É dignificante a prática dos trabalhos espirituais e burocráticos em uma casa espírita, mas para o sucesso das Organizações Cristã-Espírita são necessários, também, o uso da razão: Jesus e os espíritos benfeitores nos ajudam muito em nossos atendimentos espirituais de amor ao próximo, mas não sentimos suas presenças quando o assunto é material!... Daí, ajudemos a FEC neste segmen-to! Ajude-nos a ajudar! A recompensa compete a Deus! Todo espírito quando abre a sua mente e seu coração para a espiritualidade superior sabe que dar e ajudar fazem parte da Lei, pois, é dando que se recebe!

Doando e comprando em nossa Cantina

A nossa cantina é o nosso maior suporte para a sustentação da casa. Colabore com ela,

doando produtos para serem vendidos durante sua atividade. Aceitamos Bolos, tortas

salgadas e doces, sanduiches, refrigerantes, salgados, doces, etc. As entregas devem

ser feitas as terças-feiras, a partir das 18:30h direto na secretaria da FEC.

Doando e comprando em nosso Brechó

O Brechó da FEC é um grande suporte na manutenção de nossas atividades. Aceita-

mos roupas, sapatos, bolsas, objetos pessoais, bijuterias, utensílios domésticos, brinque-

dos, livros etc. que estejam em condição de venda. As entregas podem ser feitas direto

na secretaria da FEC.

Doando produtos diversos para uso em nosso dia a dia, tais como: velas, incensos, defumadores, copos descartáveis, papel higiênico, toalha de papel, produtos de limpeza, etc...

Sendo um Sócio Mantenedor Associe-se ao nosso projeto e receba a sua carteira de SÓCIO MANTENEDOR FEC. Se você apoia o trabalho de amor que oferecemos a todos que nos procu-ram, ou foi ajudado, e deseja a continuidade dessa obra de puro servir ao pró-ximo, faça a sua parte: Ajude-nos a ajudar

Ajudando Financeiramente Colabore na sustentação financeira da Casa e de nossos projetos sociais.

Você pode fazer suas doações na tesouraria da FEC ou diretamente nas contas bancá-

rias da casa, cujos dados são abaixo discriminados:

Deposite qualquer quantia em nome de: Fraternidade Espírita Cristã.

Conta Poupança - Caixa Econômica Federal

Agência.: 0181 Conta: 013 42682 – 0

8

.“AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE”

NOSSOS AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que poderemos contar com a sua ajuda. QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS

Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou blusa decotada.

Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863

ATIVIDADES REALIZADAS:

ATENDIMENTO FRATERNAL

Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem, convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri-do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui-dificação da água e aplicação de passes magnéticos. Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser agendado na administração da casa, informando nome, endereço e telefone da residên-cia, com um ponto de referência. Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos médiuns visitantes. TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU

OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC

ATENDIMENTO ESPIRITUAL

Todas as quartas-feiras a partir das 19 horas são realizados atendimentos (consultas) por Caboclos ou Pretos-Velhos.