boletim gcndij nº 2/2015

EDIÇÃO 2 | 2º TRIMESTRE | ANO 2015

Boletim InformativoGCNDIJ- Grupo Coordenador Nacional do DIJ

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EDIÇÃO 22º TRIMESTRE

ANO 2015


Nesta edição:1ª etapa a finalizar em Novembro de 2015 – Publicação do Programa de Evangelização Espírita referente ao 1º ciclo: 6-9 anos!

Assim, em breve, mais concretamente no final de Julho próximo, serão incluídos no Programa Nacional os conteúdos e as competências gerais dos quatro módulos para o 2º ano que serão apresentados de forma pormenorizada no capítulo Plano Curricular do Programa, e desenvolvidos nas planificações semanais como orientações pedagógicas para o evangelizador.

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Plano Nacional de Evangelização Infanto-Juvenil

Dados da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e da Adolescência e da OMS (Organização Mundial de Saúde) – Região Europeia, apontam que uma em cada cinco crianças e adolescentes têm problemas de saúde mental (Cerejeira et al., 2014). A prevalência da patologia psiquiátrica aumenta com a idade, passando de cerca de 8% na 1.ª infância/ idade pré-escolar, para 12% nas crianças em idade escolar e 15% nos adolescentes (Goodman, 2005), aumentando à medida que se vai firmando o carácter do indivíduo.


artigo de interesse por GLÁUCIA LIMA

Depressão Infantil na Adolescência

Dia 31 de maio realizar-se-à a 19.ª edição do Convívio Nacional da Criança Espírita, subordinada ao tema da Prece - "Pai do Céu, vamos conversar!"Este evento destina-se a crianças dos 3 aos 12 anos.


XIX CONCESP - 31 de maio - Leiria

No Centro Espírita, muitas oportunidades de trabalho se apresentam para aqueles que desejam se dedicar à Causa. A evangelização espírita infantil é uma dessas portas que se abrem. No entanto, cada vez mais se torna escasso o trabalhador nessa seara, tendo em vista que o trabalho requer não só a presença do voluntário no dia e hora da atividade, mas, também, que haja um preparo prévio das atividades a serem desenvolvidas, reuniões de planejamento e avaliação, além do estudo da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus.Para ser evangelizador, vários são os requisitos (...)


artigo de interesse por TÂNIA MENEZES

O Evangelizador e a Evangelização Espírita Infantil


sinopses do livros infantis 9+


O propósito deste livro "Eu e Jesus - Parábolas e Efemérides Cristãs" é levar Jesus para a vida das nossas crianças, oferecendo uma compreensão racional, desafiante, com as cores da nova Era de modo a permitir que a criança encontre recursos para refletir, questionar e descobrir-se como Ser espiritual que é, capaz de dar um novo rumo às suas atitudes, comportamentos e pensamentos.

leitura sugerida Eu e JesusParábolas e Efemérides

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Ficha Técnicatítulo: Boletim Informativo do GCNDIJpaís de publicação: Portugaldistribuição: via e-maildestinatários: Evangelizadores e Casas Espíritasconceção geral e coordenação: Federação Espírita Portuguesadesign gráfico: Freepik.comexecução, edição e manutenção: GCNDIJ

isento de registo na ERC, ao abrigo do nº 1-A, artigo 12º do Decreto-Regulamentar n.º 8/99 de 9 de junho,



notícias do PNEIJ Plano Nacional de Evangelização Infanto-Juvenil

Publicação do Programa de Evangelização Espírita referente ao 1º ciclo: 6-9 anos!

Julho próximo, serão incluídos no Programa Nacional os conteúdos e as competências gerais dos quatro módulos para o 2º ano que serão apresentados de forma pormenorizada no capítulo Plano Curricular do Programa, e desenvolvidos nas

Dando continuidade ao trabalho já disponibilizado de 1º ano, os módulos que se seguem são já de maior profundidade. Neles serão trabalhados os temas da Consciência, onde constam as Leis Divinas, o amor ao próximo, o que é a consciência e como a podemos fazer evoluir.Procurando trazer para o estudo o momento por excelência do Natal, será aprofundado o tema, na Efeméride do Natalcompreensão de quem foi Jesus e de que forma o podemos seguir.

O tema da Dor leva ao esclarecimento dos caminhos que a ela nos conduzem, à importância do arrependimento e ao entendimento da dor como caminho evolutivo.

A Morte será também tema de trabalho, uma vez que é tão importante educar para a morte, encaran-

necessário à nossa evolução e que nos permite retornar à Pátria Espiritual. Para melhor fundamentar e complementar este tema segue-se-lhe a Efeméride da Páscoa, presente no livro “Eu e Jesus” e que acompanha oportunamente o calendário civil e religioso, trazendo conhecimento histórico bem como as noções de ressurreição e reencarnação.

O tema do Perdãocomportamento e à importância da fé neste difícil processo. Como extraordinário ensinamento de Jesus reforçando tão importante atributo da alma humana - a capacidade de perdoar, será trabalhada a “Parábola do Credor e do Devedor” (livro “Eu e Jesus”) onde de forma leve e divertida, mas com bastante propriedade a criança se pode apropriar deste importante ensinamento.

Esperamos ter aguçado a vossa curiosidade e vontade de trabalhar!

Para aceder aos materiais disponíveis basta visitar o website da FEP: www.feportuguesa.pt e no menu “downloads”, selecionar “Materiais DIJ”; poderá fazer o download gratuito dos materiais que desejar, sem quaisquer compromissos. Pedimos-lhe, apenas, que os use, teste, e nos informe quais foram os resultados obtidos, que ajustes faria, etc. Nossa pretensão é criarmos um PNEIJ que sirva os interesses da Doutrina Espírita, de acordo com as necessidades nacionais. Colabore, seja também partícipe neste Projeto Nacional! Manuela Vieira e Ana Duarte

" Falar do bem e da virtude, trabalhar no bem e na verdade, ouvir pelo bem e pela compreensão, viver no bem, dele nutrindo as almas, depondo tudo o mais na Mãos do Criador, eis a Palavra de ordem."

"Cintilação das estrelas" pelo Espírito Camilo

" Quando a Boa Nova de Jesus luz sobre a Terra, na interpretação insuperada da Doutrina Espírita, que tem no Mestre Nazareno o Grande Libertador , caem algemas e

grilhões, desfazem-se cadeias e mordaças, retiram-se antolhos."

"Cintilação das estrelas" pelo Espírito Camilo

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Sugestão:teste o PNEIJ na sua casa espírita! Poderá descarregar os materiais através do link:

http://feportuguesa.pt/?multiverso-categories=pneij-documentos-2http://feportuguesa.pt/?page_id=5315

Dê-nos a sua opinião em relação ao PNEIJ, preencha o formulário e

colabore connosco!



artigo de interesse por Gláucia Lima

DEPRESSÃO INFANTIL NA ADOLESCÊNCIA Dados da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e da Adolescência e da OMS (Organ-ização Mundial de Saúde) – Região Europeia, apontam que uma em cada cinco crianças e adolescentes têm problemas de saúde mental (Cerejeira et al., 2014). A prevalência da patologia psiquiátrica aumenta com a idade, passando de cerca de 8% na 1.ª infância/ idade pré-escolar, para 12% nas crianças em idade escolar e 15% nos adolescentes (Good-man, 2005), aumentando à medida que se vai

“No período da infância e da adolescência, o ser forma o caráter sob a herança das reencarnações anteriores, que se expressam nem sempre de forma feliz, produzindo, às vezes, choques e dores que devem ser atenuados, canalizado pela educação (…)”, (Joanna de Ângelis, Adolescência e Vida. 2014).Para além das tendências do passado se expres-sarem no presente, por exemplo, através de sinto-mas: depressivos, fóbicos, ansiosos, etc. …, existem situações clínicas que necessitam de intervenção, ainda que não preencham critérios de diagnóstico para uma perturbação psiquiátri-

apoio psicológico, psicopedagógico e ou pedop-siquiátrico.

De um modo geral, considera-se a existência de quatro fases etárias:1.ª infância: 0 aos 3 anos;idade pré-escolar: 3 aos 5 anos;idade escolar: 6 aos 12 anos;adolescência: 13 aos 18 anos.

Podemos dividir as patologias de acordo com a faixa etária:1. Início precocePerturbações do espectro do autismo;Perturbações da vinculação;Mutismo selectivo;Enurese;Perturbações do desenvolvimento;Perturbações de oposição.2. Na AdolescênciaDepressão;Mania;Quadros psicóticos;Comportamentos suicidas / auto-lesivos;Pânico e agorafobia;Bullying;Perturbações do comportamento alimentar;Abuso de substâncias.

No que toca à depressão na infância, sabe-se que a nível mundial, o suicídio infantil é a terceira maior causa de morte entre os adolescentes. Sendo este um problema crescente nesta faixa etária, sob a forma de comportamentos suicidas ou mais comummente de comportamentos auto-lesivos.

“qualquer ato através do qual o indivíduo causa lesão em si mesmo, independente do grau de intenção letal e conhecimento do verdadeiro motivo desse ato”. (…) “engloba assim ameaça,

suicídio consumado (…) (Saraiva C., 2014).O comportamento auto-lesivo constitui um comportamento sem intencionalidade suicida, intencional, como por exemplo, cortar-se, saltar

de locais elevados, ingerir quantidades elevadas de fármacos, sem intenção letal. Podem ocorrer, num contexto depressivo, mas, habitualmente visam atingir um ganho secundário e revelam alguma perturbação emocional.Na análise das causas da depressão, entende-se que o desenvolvimento infantil seja modulado por múltiplos fatores: intrínsecos, biológicos, genéticos, constitucionais e extrínsecos, relações parentais com cuidadores, características sócio-familiares e culturais.A prevalência da patologia depressiva na 1.ª infância é relativamente baixa, de 1 a 2%, subindo para 5 % na adolescência (Goodman, 2005).Como no adulto, o tratamento, visa uma abor-dagem multi-factorial e multi-disciplinar, através de uma abordagem psicoeducativa, terapêutica e psicofarmacológica, quando necessária. Nesta faixa etária, faz-se importante, o envolvi-mento escolar, e o estímulo dos mecanismos de copyng, junto aos pares, reforçando elementos positivos a serem desenvolvidos, permitindo o

Vale ressaltar, que as depressões na idade escolar, podem apresentar-se, de uma forma peculiar a esta faixa etária, não preenchendo necessariamente os critérios diagnósticos habitu-ais dos manuais a que usamos para os adultos.

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Podem estar presentes sintomas comuns à depressão no adulto como: apatia, irritabilidade, labilidade emocional, choro fácil, perturbação do sono, mas, também: birras, recusa alimentar, atrasos do crescimento e do desenvolvimento.Na depressão na idade Escolar, o jovem apresenta o humor disfórico, irritável, que muitas vezes é confundido com má-criação! Sendo mais frequente, que o humor triste. Os sintomas já são mais semelhantes aos do adulto. Estão também presentes: alterações do sono, baixa-auto-estima, baixo auto-conceito, pensamentos ruminativos e obsessivos de morte e desvalorização, desinte-resse pessoal e social, isolamento, diminuição do apetite e do sono, queixas somáticas.Na adolescência, os sintomas já são sobre-poníveis aos do adulto, entretanto, existe com maior frequência as “depressões atípicas” – cursam com hiperfagia, letargia, hipersónia. Nesta faixa etária, aumenta-se o risco de suicídio e de comportamentos aditivos.Na criança e nos adolescentes, alguns sintomas como as birras, a enurese, a encoprese, a agressivi-dade, a falta de concentração e de atenção, são considerados equivalentes depressivos.Convém ressaltar que quando falamos de depressão, não estamos falar numa tristeza normativa, adaptativa e reactiva a situações de vida, como reações de ajustamentos contextua-lizadas. Estas são passageiras e adaptativas, não causam sofrimentos desnecessários no indivíduo e não fazem sofrer quem está à volta.A educação Espírita infanto-juvenil pode ser uma ferramenta útil no equilíbrio da criança e do adolescente, que trazendo em si do passado uma tendência depressiva ou desenvolvendo já nesta

vida, esse estado, aprende desde cedo a amar a si mesmo neste exercício de amor à vida, entende-se como parte integrante da criação, desenvolvendo uma diretriz emocional, impor-tante na prevenção das perturbações emocionais, nomeadamente da depressão.

A criança e o Jovem espírita aprendem que não estamos sós nesta jornada evolutiva, não haven-do assim espaço para o sentimento de solidão,

de Deus, jamais estaremos desamparados.A realidade do espírito passa a fazer parte da sua formação ético- moral e aprende que como espíri-tos imortais, a vida na terra é uma passagem, sendo a nossa verdadeira vida, a espiritual.O jovem espírita entende que todo sofrimento é passageiro e mutável, desprendendo-se da dor e desenvolvendo maior resiliência para enfrentas as

todas as criaturas, numa postura mais madura e mais consciente, questionando-se acerca do seu papel existencial e conduzindo a sua vida em função deste seu objectivo, cumpre assim a sua destinação. Gláucia Lima

Destaque

XIX CONCESP

organização:

Dia 31 de maio realizar-se-à a 19.ª edição do Convívio Nacional da Criança Espírita, subordinada ao tema da Prece - "Pai do Céu, vamos

conversar!"Este evento destina-se a crianças dos 3 aos 12 anos,

A organização deste ano está a cargo da Associação Espírita de Leiria.

Para mais esclarecimentos sobre este evento,por favor contactar: Cristina Saraiva

telm. 962 333 [email protected]



artigo de interesse por Tânia Menezes | Mansão do CaminhoO EVANGELIZADOR E A EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA INFANTILNo Centro Espírita, muitas oportunidades de trabalho se apresentam para aqueles que desejam se dedicar à Causa. A evangelização espírita infantil é uma dessas portas que se abrem. No entanto, cada vez mais se torna escasso o trabalhador nessa seara, tendo em vista que o trabalho requer não só a presença do voluntário no dia e hora da atividade, mas, também, que haja um preparo prévio das atividades a serem desenvolvidas, reuniões de planejamento e avaliação, além do estudo da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus.Para ser evangelizador, vários são os requisitos para um bom desempenho do trabalho, que devem ser conquis-tados a cada dia. Um deles, talvez o mais importante, é o amor, o envolvimento afetivo, para que se possa acolher a criança em suas variadas necessidades, e, através da presença, contribuir com a formação cidadã da alma em sua marcha ascensional.- Todavia, como amar a criança que chega, se ainda não temos desenvolvido este sentimento em nós mesmos?- Através do exercício diário e constante de pensar no outro e acolher cada vez mais o outro em suas necessi-dades. É deixar que a centelha Divina, ínsita em nosso ser, desabroche a cada dia.Algumas vezes, a criança chega à evangelização sem disposição para estar ali, vendo-se obrigada pelos pais, com sono porque dormiu tarde no dia anterior, quiçá desejando estar em algum lugar que não aquele. Muitas vezes, leva tempo até começar a sintonizar com a proposta de trabalho para aquele dia, necessitando da percepção aguçada do evangelizador, que terá a chave para abrir o coração do evangelizando.Se o evangelizador não tem envolvimento afetivo com

sua tarefa. O trabalho se transformará em rotina e, com o passar do tempo, vai perdendo a motivação para o desenvolvimento das atividades. Manter a chama acesa da motivação para executar o compromisso semanal é tarefa individual. E se não estamos bem, o trabalho não

atender às necessidades da criança.- E o que é mesmo evangelizar?- Evangelizar é uma arte, na qual pintamos o mundo do evangelizando com as cores dos nossos sentimentos e da nossa vivência. Segundo Joanna de Ângelis, pela

aprendizado, que deverá ser acompanahdo pela real vivência dos ensinamentos por parte dos educadores.”1

mundo do outro. É acreditar, sonhar, voar muito além dos limites da própria imaginação, para pousar no coração daqueles seres com quem nos compromete-mos anteriormente, através desse trabalho, e plantar as sementes que germinarão na construção de um mundo melhor. Segundo Divaldo Franco, pelo Espírito Amélia Rodrigues: “Evangelizar é trazer Cristo de volta ao solo infantil como bênção de alta magnitude, cujo rsultado ainda não se pode, realmente, aquilatar”.2

A tarefa de evangelizar é árdua. Ser evangelizador é trabalhar no anonimato, uma vez que não há reconheci-mento por aqueles que nos rodeiam. Que frequentado-res da Casa Espírita sabem dos trabalhos que são desen-volvidos na Evangelização?

Destarte, as crianças da Nova Era se apresentam com

Hiperatividade (TDAH)”3, envoltas no mundo virtual que penetra cada vez mais em seu existir. Os pais,

almejam que, em duas horas de trabalho, o evangeliza-dor seja capaz de lapidar o ser adormecido. Isso é possível? Sim, porém, não acontece de imediato. Paulatinamente, com a entrega ao trabalho, o evange-lizador vai alcançando a criança e educando-a para o encontro consigo mesmo, com o outro e com Deus.

-na-se: “Para quem o evangelizador está trabalhando mesmo? O que ele almeja com essa tarefa? Por que aceitou o convite para evangelizar? Com que disposição se apresenta semanalmente para esse

evangelizados e aproveita o ensejo para a tarefa? Aceitou evangelizar porque recebeu um convite? Por que preenche o vazio da sua existência? Por que acredi-ta no trabalho?” As respostas a esses questionamentos devem estar em nossa mente, pois irão sinalizar o sentido de estarmos no trabalho.Evangelizar é aprender constantemente. É cuidar. É

saber que cada criança é única. Aprimorar o trabalho com a música, o movimento, a história, a arte, entre outros, embasados na Doutrina Espírita e no Evangelho de Jesus, deve ser o caminho a trilhar na educação para o encontro do ser integral. A criança de hoje, será o jovem de amanhã e o adulto do porvir. Conforme

Franco: “A criança evangelizada torna-se jovem digno, transformando-se em cidadão do amor”.2

Ao evangelizador, voluntário na tarefa, cabe o mergu-

preenchida para renovar o trabalho da evangelização Espírita e renovar-se, seguindo os passos de Jesus, auxiliando, dessa maneira, no movimento de transição para o planeta de regeneração. Tânia Menezes

Referências:1. FRANCO, Divaldo; ÂNGELIS, Joanna de [Espírito]. Orientação religiosa na família. Constelação Familiar . Cap. 22. LEAL, 20082. FRANCO, Divaldo; RODRIGUES, Amélia [Espírito]. Evangelização:

3. FRANCO, Divaldo; ÂNGELIS, Joanna de [Espírito]. Crianças de uma nova era . Liberta-te do Mal. EBM Editora, 2011

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O propósito deste livro "Eu e Jesus - Parábolas e Efemérides Cristãs" é levar Jesus para a vida das nossas crianças, oferecendo uma compreensão racional, desafiante, com as cores da nova Era de modo a permitir que a criança encontre recursos para ref letir, questionar e descobrir-se como Ser espiritual que é, capaz de dar um novo rumo às suas atitudes, comportamentos e pensamentos.

O Programa Nacional para a Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, tem este livro como recurso para o 1º ciclo e apresenta a proposta de aulas estruturada numa sequência pedagógica e temporal, de forma a complementar os estudos espíritas na vertente de cariz moral.

Poderá adquirir este livro na loja online: http://feportuguesa.pt/?product_cat=livros-infantis-2 ou solicitá-lo na Casa Espírita que frequenta; o Programa Nacional para a Evangelização Espírita Infanto-juvenil está disponível para download gratuito na página da FEP: http://feportuguesa.pt/?multiverso=plano-nacional-de-evange-lizacao-infanto-juvenil

01 INFANTIL

02 JUVENIL

03 PARA OS EVANGELIZAD

ORES

04 PARA OS PAIS

SUGERIDALEITURA

Livro nº 1 - Tema: O que é Deus?

Título: Deus é fixe!

Pedro está a transitar do 4º para o 5º ano de escolaridade. A ansiedade surgiu-lhe no peito, inquietando-o com imensas perguntas: como será ter muitos professores, colegas de várias idades, tantas salas? Mas tudo se acalma num belo serão ao luar, onde Pedro, conversando com o pai, descobre Deus. O silêncio

da noite e as estrelas cintilantes deram origem a uma conversa sobre Deus, o Criador de todas as coisas. Comparando com episódios do dia a dia de Pedro, o pai foi

-mente perfeitas de Deus. A análise interessante sobre os atributos de Deus, veio proporcionar o estudo maravilho-so sobre a grande caminhada do princípio espiritual nos vários reinos até ao surgimento do Espírito. A

espirituais imortais, com capacidades várias, fortalece a fé em Pedro e leva-o a concluir que Deus, para além de todos os atributos anunciados, é FIXE!

Livro nº 2 - Tema: O que é a Alma? Título: Sonho ou realidade?A morte de um ente querido faz qualquer família parar e pensar sobre o destino do Homem.

questionam o porquê da morte do pai, encontrando respostas no estudo sistemático da Doutrina Espírita. Maria, mais

participar nas aulas de evange-lização infanto-juvenil no Centro Espírita. Num diálogo sobre este estudo, Maria conseguiu responder às questões

vamos. Sedentos de respostas, Clarinha, Lucas e Leonor acalmaram-se quando perceberam que todos nós somos individualidades, Espíritos imortais, e que a morte apenas arrebata o corpo físico, que sofre as transformações naturais da matéria. O Ser pensante, que raciocina e ama, continua vivo no mundo espiritual. Mas um grande acontecimento veio comprovar este ensinamento. Clarinha sonhou com o pai.... "mas foi tudo tão real", declarava trazendo lágrimas de saudade aos olhos de

fenómeno do sono: - o que acontece à alma quando dormimos? O que são os sonhos?

Livro nº 3 - Tema: O que é o Corpo? Título: As reencarnações da D. Clotilde"A cada um segundo as suas obras" eis um grande ensinamento que nos faz meditar sobre os efeitos do nosso comportamento. Outro grande ensinamento que esta história revela é a lei da reencarnação

como também a solidão e a dor da incompreensão dos outros. Os alunos do 5ºB tinham muito a aprender. A forma como tratavam a D. Clotilde era reprovável. Porém, D. Clotilde no silêncio da resignação foi ensinando às crianças o perdão e a paciência. Não tardou muito que os seus sobrinhos não começassem a estudar a doutrina espírita cuja lógica os fez pensar e ganhar consciência acerca dos

morais e no momento de expiação e resgate é o instrumento necessário para que o Espírito possa viver as experiências imprescindíveis à sua evolução. Perante a dor, ninguém está só, pois a misericórdia

bem aventurada da família.

sinopses dos livros infantis 9+Plano Nacional de Evangelização Infanto-Juvenil

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boletim gcndij nº 2/2015

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