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1 Vol. 08- 1M abril de 2020– www.apac.pe.gov.br BOLETIM DOCLIMA SÍNTESECLIMÁTICA Nº 4

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    Vol. 08- 1M abril de 2020– www.apac.pe.gov.br

    BOLETIM DOCLIMA SÍNTESECLIMÁTICA

    Nº 4

  • 2

    GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara – Governador

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E RECURSOS HÍDRICOS

    Fernandha Batista Lafayette - Secretária

    AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA Suzana Maria Gico Lima Montenegro – Diretora -Presidente

    DIRETORIA DE REGULAÇÃO E MONITORAMENTO

    Maria Crystianne Fonseca Rosal - Diretora

  • BOLETIM DOCLIMASÍNTESECLIMÁTICA

    B. Clima: sínt. climática Recife

    BOLETIM DOCLIMACLIMÁTICA

    Recife v.8 n.3 p. 31

    Abril de 2020

    3

    BOLETIM DOCLIMA

    Abril de 2020

  • 4

    Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Santo Amaro, Recife/PE - CEP: 50040-000

    Fone: (81) 3183-1061 / 1060 e Fax: (81) 3183-1058 www.apac.pe.gov.br

    © 2019 Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução de dados ou informações contidas nesta publicação, desde que citada a fonte. Disponível também em: < http://www.apac.pe.gov.br/> EQUIPE TÉCNICA Coordenação Geral Patrice Rolando da Silva Oliveira Gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas AUTOR Romilson Ferreira da Silva Analista de Meteorologia CO-AUTORES Carlos Alexandre Wanderley da Silva Técnico em Hidrometeorologia Edvânia Pereira dos Santos Analista de Meteorologia Fabiano Prestrelo de Oliveira Analista de Meteorologia Hailton Dias da Silva Junior Analista de Meteorologia Josafá Henrique Gomes Técnico em Hidrometeorologia Maria Aparecida Fernandes Ferreira Analista de Meteorologia Roberto Carlos Gomes Pereira Analista de Meteorologia Roni Valter de Souza Guedes Analista de Meteorologia Thiago Luiz do Vale Silva Analista de Meteorologia Vinícius Gomes Costa Júnior Analista de Meteorologia Zilurdes Fonseca Lopes Analista de Meteorologia Normalização Bibliográfica Tarciana Santana Oliveira Analista de Biblioteconomia

  • 5

    Sum

    ário

    Apresentação 06 1. Introdução 07 2. Precipitação 08 3. Monitoramento da seca 13 4. Condições Oceânicas 16 5. Temperatura e umidade do ar 19 6. Eventos significativos 21

    7. Apêndice 22

  • 6

    A criação, pelo Governo de Pernambuco, da Agência Pernambucana de Águas e Clima - APAC, uma autarquia especial integrante da administração pública estadual indireta, foi um fato de grande relevância para o fortalecimento da meteorologia em Pernambuco. A Lei Ordinária nº 14.028, de 26 de março de 2010, que criou a APAC, também incorporou legalmente à estrutura administrativa do Estado as competências e responsabilidades relacionadas ao monitoramento e à previsão do tempo e clima no Estado.

    O estabelecimento do marco legal e institucional tornou possível a formação de um quadro permanente de meteorologistas, contratados através de concurso público, para formar a Gerência de Meteorologia e Mudanças Climáticas da APAC; bem como a realização de um programa consistente de investimentos para a modernização, ampliação e automatização do processo de coleta de dados meteorológicos e climatológicos no Estado.

    Esses investimentos têm aumentado significativamente a frequência das observações e a quantidade de pontos e de variáveis monitoradas no território pernambucano. A partir desses dados, consistidos e analisados, são geradas informações para as diferentes áreas do governo, bem como são desenvolvidos estudos para identificar e melhor definir os sistemas e os fenômenos meteorológicos que atuam sobre Pernambuco.

    Contudo, a missão desta Agência estaria incompleta se os dados e as informações produzidos não fossem postos ao alcance de toda a sociedade de forma transparente e democrática. Assim, desde a sua criação, a APAC, através do seu site eletrônico, tem disponibilizado o acesso aos dados climatológicos observados no Estado, bem como aos informativos e boletins sobre o tempo e o clima em Pernambuco.

    A elaboração e publicação mensal da Síntese Climática são mais um esforço desta Agência no sentido de compartilhar com a sociedade e as entidades congêneres dados, informações e conhecimento. Neste boletim mensal, que a partir de 2013 passou a ser publicado, busca-se apresentar, com um maior aprofundamento técnico, a análise dos parâmetros atmosféricos e dos eventos meteorológicos ocorridos no estado de Pernambuco a cada mês.

    Todos que operam esta Agência acreditam que o compartilhamento dos dados e das informações é um instrumento essencial à construção do conhecimento. É com esta crença que disponibilizamos esta publicação e que nos colocamos à disposição para receber as sugestões e críticas que tenham por objetivo a melhoria deste produto.

    Apresentação

  • 7

    O presente boletim é uma síntese das condições climáticas do estado de Pernambuco no mês de abril de 2020. Constam informações sobre o comportamento das variáveis meteorológicas mensuradas nas estações como chuva, temperatura e umidade relativa do ar, assim como análises dos parâmetros oceânicos e atmosféricos globais.

    Abril está inserido no período chuvoso do Sertão, sendo o último mês da quadra chuvosa da mesorregião, já se encontra na estação do outono e ainda é um dos meses quentes do Agreste, Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife.

    As chuvas ocorridas em abril ficaram acima do esperado para o mês no Sertão (+18,6%) e Agreste (+13,6%), com maior variabilidade espacial no Agreste. Na Zona da Mata, ficou próximo da faixa normal (-22,7% ). Assim como na Região Metropolitana do Recife (-21,1%).

    As precipitações acumuladas no período de janeiro a abril foram superiores ao esperado para o período no Sertão (+56%) e no Agreste (+47%); próximo da Climatologia na Zona da Mata (-20%) e abaixo na Região Metropolitana do Recife (-38%).

    Em todo estado, as temperaturas ficaram mais elevadas, principalmente no Sertão, as menores temperaturas máximas foram registradas Agreste. Com relação às temperaturas mínimas, ficaram mais elevadas que o normal. A umidade relativa do ar permaneceu elevada, mas apresentando variabilidade no Sertão.

    A atualização do Monitor de Secas, com o predomínio de anomalias positivas de precipitação junto aos indicadores de curto e longo prazo, ocasionou a redução da intensidade da seca em todas as mesorregiões.

    As anomalias positivas no Oceano Atlântico Tropical vêm diminuindo, assim como o aquecimento em todo Atlântico Equatorial. O Pacífico Tropical permaneceu com neutralidade do fenômeno ENOS (El Niño Oscilação do Sul). Os modelos mostram um grande probabilidade da temperatura permanecer dentro da normalidade para os próximos meses.

    Nos capítulos a seguir, é possível observar os mapas, os gráficos e as figuras que representam os principais volumes de chuvas com seus desvios em relação a climatologia como, também, as temperaturas, a umidade e eventos significativos ocorridos neste mês.

    1. Introdução

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    2.1.PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM ABRIL DE 2020

    A distribuição espacial dos acumulados de chuva e os desvios relativos no estado de Pernambuco estão apresentados nas figuras 1 e 2. Observa-se grande variabilidade da precipitação em todo o estado. Com relação à climatologia, o mês de abril apresentou os seguintes valores acima da média: Sertão 18,6% e Agreste 13,6%, já na Zona da Mata e a Região Metropolitana do Recife os desvios ficaram próximo do esperado com - 22,7% e -21,1% , respectivamente.

    Destacando-se os seguintes registros de precipitação: no Sertão, as localidades de Dormentes (228 mm), Iguaraci (227 mm) e Ingazeira (218 mm). No Agreste, Tupanatinga (312 mm), Buíque (301 mm) e Lajedo (270 mm). Na Zona da Mata, São José da Coroa Grande (278 mm), Sirinhaém (249 mm) e Condado (230 mm). Na Região Metropolitana do Recife, Abreu e Lima (328 mm), Paulista (310 mm) e Olinda (308 mm), respectivamente.

    Figura 1 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) no mês abril de 2020 no estado de Pernambuco.

    Figura 2 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada (mm) em abril de 2020 no estado de Pernambuco.

    2. Precipitação

  • 9

    A Figura 3 apresenta o acumulado médio de precipitação nas mesorrregiões pernambucanas no mês de abril e sua respectiva climatologia. Os acumulados mostram claramente a variabilidade da precipitação no mês, ficando o Sertão e Agreste acima dos valores climatológicos enquanto a Zona da Mata e o Litoral abaixo do valor esperado.Os valores médios da climatologia de abril das mesorregiões pernambucanas e os acumulado de chuva estão apresentados na Tabela 1. Destaque para o Agreste Setentrional, única microrregião com acumulado médio abaixo do esperado nessa mesorregião e o Alto Sertão com quase 40% acima da climatologia, ainda dentro da quadra chuvosa, demontrando o quanto significativo foram os acumulados de precipitação.

    Figura 3 – Precipitação acumulada em Abril/2020 por mesorregião. Tabela 1 – Registros de precipitação acumulada, média climática, anomalia absoluta e percentual por microrregiões no mês de Abril.

    Mesorregião Acumulado

    (mm) Climatologia(mm) Anomalia

    (mm) Desvio (%)

    RMR 207,8 263,2 -55,4 -21,1

    Mata Norte 85,1 150,6 -65,5 -43,5

    Mata Sul 151,1 160,4 -9,4 -5,8

    RMR Zona da Mata 149,4 191,4 -42,0 -22,0

    Agreste Setentrional 76,0 106,7 -30,7 -28,8

    Agreste Central 135,5 99,5 36,0 36,2

    Agreste Meridional 126,5 105,7 20,8 19,6

    Sertão do Moxotó 95,7 84,3 11,4 13,6

    Sertão do São Francisco 86,8 82,4 4,4 5,3

    Alto Sertão 128,5 92,8 35,7 38,5

    Sertão do Pajeú 150,6 129,8 20,8 16,0

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    RMR Zona da Mata Agreste Sertão

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    Mesorregiões

    abril climatologia

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    2.2.PRECIPITAÇÃO ACUMULADA DE JANEIRO A ABRIL

    As chuvas acumuladas entre janeiro a abril de 2020 concentraram-se no Sertão, este mês fecha a quadra chuvosa da mesorregião. A precipitação acumulada no ano (Figura 4) variou entre 300 a 1100 mm no Sertão, entre 100 e 1000 mm no Agreste, 100 a 600 mm na Zona da Mata e na Região Metropolitana do Recife. Os municípios com maiores volumes acumulados de precipitações foram: Carnaiba (1077 mm), São José do Belmonte (1046 mm) e Tupanatinga (1000 mm). Por outro lado, os menores acumulados no período foram registrados em: Lagoa de Itaenga (122 mm), Gravatá (127 mm) e Cumaru (179 mm).

    Figura 4 – Distribuição espacial da precipitação acumulada (mm) de Janeiro a Abril de 2020 no estado de Pernambuco

    Como pode ser visto na figura 5, grande parte do estado teve desvio positivo de

    precipitação. De maneira geral,a precipitação no Sertão ficou +56% acima do esperado, salientando que essa é a quadra chuvosa do Sertão e que os modelos numéricos conseguiram prever esta tendência no decorrer do período. No Agreste, a maior parte das localidades tiveram acumulados acima da média, o valor médio da mesorregião foi de +47%. Na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife, as chuvas ficaram -20% e -38%, respectivamente, abaixo da climatologia.

    Figura 5 – Desvio relativo (%) da precipitação acumulada de Janeiro a Abril de 2020 no estado de Pernambuco.

  • 11

    A Tabela 2 apresenta o acumulado de chuva, a climatologia, a anomalia absoluta e porcentagem para cada mesorregião do estado de Pernambuco. Os valores apresentados demonstram duas áreas bem distintas, a primeira, composta pela Zona da Mata e o Litoral, cujo acumulados estão abaixo do esperado; a segunda, entre o Agreste e o Sertão, com valores acima da média climatológica.

    Tabela 2 – Registros de precipitação acumulada, média climática, anomalia absoluta e porcentagem por microrregiões nos meses de Janeiro a Abril.

    Mesorregião Acumulado

    (mm) Climatologia(mm) Anomalia

    (mm) Desvio (%)

    RMR 437 699 -262 -38

    Mata Norte 268 411 -143 -35

    Mata Sul 426 453 -26 -6

    RMR e Zona da Mata 380 533 -203 -36

    Agreste Setentrional 305 287 18 6

    Agreste Central 467 283 183 65

    Agreste Meridional 504 300 204 68

    Sertão do Moxotó 567 327 240 73

    Sertão do São Francisco 494 359 135 38

    Alto Sertão 673 450 224 50

    Sertão do Pajeú 817 474 343 72

    As Figuras 6, 7, 8 e 9 mostram a distribuição temporal da precipitação nas

    mesorregiões do Estado. Na RMR,as chuva ficaram abaixo da normalidade nos quatro primeiros meses do ano.

    Figura 6 – Precipitação acumulada comparada com a climatologia da RMR.

    Na região da Zona da Mata, os meses de janeiro, fevereiro e abril ficaram abaixo da climatologia. No entanto, em março, passou a normal climatológica.

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    RMR Climatologia

  • 12

    Figura 7 – Precipitação acumulada e climatologia da Zona da Mata.

    Na região do Agreste, apenas no mês de janeiro as chuvas ficaram abaixodo

    normal, de fevereiro a abril, a precipitação foi acima doesperado.

    Figura 8 – Precipitação acumulada comparada com a climatologia do Agreste.

    A mesorregião do Sertão apresentou chuvas acima de sua climatologia mensal

    nos quatro meses de sua quadra chuvosa. No dois primeiros meses do ano, isso se deve à atuação dos Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis e da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT); já no mês de março e abril, os volumes acima da climatologia estão relacionados à instabilidade associadas à ZCIT e Convergência de Umidade. Os dados das chuvas do mês de janeiro até abril encontram-se no apêndice.

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    )

    Agreste Climatologia

  • 13

    Figura 9 – Precipitação acumulada comparada com a climatologia do Sertão.

    3.1 MONITOR DE SECAS DO NORDESTE

    O Monitor de Secas é um processo de acompanhamento contínuo da situação da seca no Nordeste, objetivando integrar conhecimento técnico e científico já existente em diferentes instituições estaduais e federais para alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca, a saber: sua severidade, sua evolução espacial e temporal e seus impactos sobre os diferentes setores da sociedade.

    No mapa do Monitor de Secas são utilizados indicadores que refletem a seca de curto prazo (últimos 3, 4 e 6 meses) e de longo prazo (últimos 12, 18 e 24 meses). Também apontam a evolução da seca na região, os impactos da seca nas lavouras, na disponibilidade de água, nas pastagens e outros meios são verificados por categorias (tabela 3), a saber: Curto(C)ou de Longo Prazo (L) ou de Curto e Longo prazo ao mesmo tempo (CL).

    O monitoramento de secas recente está disponibilizado na Figura 10, com um comparativo de março e abril. Em Pernambuco, assim como no mês anterior (março), no mês de abril houve predomínio de anomalias positivas de precipitação, com exceção da mesorregião da Zona da Mata, porção leste, onde as precipitações ficaram ligeiramente abaixo da média climatológica. Tal condição, somando-se aos indicadores de curto e longo prazo, ocasionou a redução da intensidade da seca em todas as mesorregiões, com recuo da seca moderada (S1) no São Francisco, Agreste e Mata Pernambucana, bem como redução da área com seca fraca (S0) – e consequente surgimento de uma área sem seca relativa – no Sertão Pernambucano, próxima aos estados do Ceará e Paraíba. Com exceção da faixa litorânea, onde os impactos são de

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    Sertão Climatologia

    3. Monitoramento da Seca

  • curto prazo (C), no restante do estado predominam impactos de longo prazo (L).

    Tabela 3– Categorias que definem a intensidade de seca no mapa do Monitor

    Fonte: Adaptado do NationalDroughtMitigation Center, Lincol

    Figura 10 – Monitor de Secas do Nordeste: (a)

    Maiores informações sobre o Monitor de Secas do Nordeste podem ser acessadas no site da APAC (www.apac.pe.gov.br) no link “Monitor de Secas do Nordeste” ou diretamente no site

    a

    curto prazo (C), no restante do estado predominam impactos de longo prazo (L).

    definem a intensidade de seca no mapa do Monitor

    Fonte: Adaptado do NationalDroughtMitigation Center, Lincoln, Nebraska, U.S

    Monitor de Secas do Nordeste: (a) março e (b) abril

    Maiores informações sobre o Monitor de Secas do Nordeste podem ser acessadas no site da APAC (www.apac.pe.gov.br) no link “Monitor de Secas do Nordeste” ou diretamente no site http://monitordesecas.ana.gov.br/.

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    curto prazo (C), no restante do estado predominam impactos de longo prazo (L).

    definem a intensidade de seca no mapa do Monitor.

    n, Nebraska, U.S.

    de 2020.

    Maiores informações sobre o Monitor de Secas do Nordeste podem ser acessadas no site da APAC (www.apac.pe.gov.br) no link “Monitor de Secas do

  • 3.2 QUANTIS

    A seca também é monitoradapluviométricas homogêneaspluviométricos e de período chuvoso

    Figura 11 – Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco.

    Em janeiro, a Zona da Mata e a RMR ficaram

    Agreste Meridional e o Central ficaram

    categoria Seco; as regiões

    categoria Normal, enquanto o Sertão do São Francisco ficou na categoria Chuvoso.

    No mês de fevereiro, apesar de as chuvas ficarem abaixo do esperado na Mata

    e RMR, esses valores ficaram dentro da faixa da cl

    Central e Meridonal, o período foi classificado como chuvoso; no Agreste Setentrional,

    dentro do normal. A classificação foi de muito chuvoso para o Alto Sertão e o Sertão

    do Pajeú, e chuvoso para o Sertão do São Francisco e

    As chuvas, no mês de março,

    e RMR. Entrentanto, os valores ficaram na faix

    Agreste Central e Meridonal

    volume de chuva superou o esperado e passou em fevereiro de normal para chuvoso

    As chuvas no Sertão Pernambucano

    Sertão do São Francisco(que ficou dentro do normal

    como o Alto Sertão, o Sertão do Pajeú e

    muito chuvoso.

    As chuvas, no mês de abril,

    RMR. Entrentanto, os valores ficaram na faixa da classificação normal;

    Central e Meridonal, classificado como chuvoso

    volume de chuva ficou dentro do

    do Moxotó ficou dentro da classificação muito seco, todas as as demais partes da

    região ficaram dentro do quantil

    também é monitoradaatravés da técnica dos quantis, por regiões pluviométricas homogêneas,que são regiões com características similares de volumes pluviométricos e de período chuvoso representadas na Figura 11.

    Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco.

    ro, a Zona da Mata e a RMR ficaram na categoria Muito Seco.

    o Central ficaram na categoria normal; o Agreste Setentrional

    as regiões do Sertão do Pajeú, Moxotó e Alto Sertão ficaram na

    categoria Normal, enquanto o Sertão do São Francisco ficou na categoria Chuvoso.

    No mês de fevereiro, apesar de as chuvas ficarem abaixo do esperado na Mata

    e RMR, esses valores ficaram dentro da faixa da classificação normal. No Agreste

    Central e Meridonal, o período foi classificado como chuvoso; no Agreste Setentrional,

    dentro do normal. A classificação foi de muito chuvoso para o Alto Sertão e o Sertão

    do Pajeú, e chuvoso para o Sertão do São Francisco e o Moxotó.

    , no mês de março, ficaram novamente abaixo do esperado na Mata

    os valores ficaram na faixa da classificação normal;

    Agreste Central e Meridonal, classificado como chuvoso. No Agreste Setentri

    volume de chuva superou o esperado e passou em fevereiro de normal para chuvoso

    As chuvas no Sertão Pernambucano continuarão no mês de março.Com exceçãod

    que ficou dentro do normal), as demais parte

    tão do Pajeú e do Sertão do Moxotóficaram dentro do quantil

    As chuvas, no mês de abril, ficaram abaixo do esperado na Zona da

    RMR. Entrentanto, os valores ficaram na faixa da classificação normal;

    classificado como chuvoso enquanto no Agreste Setentrional,o

    ficou dentro do normal. No Sertão Pernambucano apenas o Sertão

    do Moxotó ficou dentro da classificação muito seco, todas as as demais partes da

    região ficaram dentro do quantil normal.

    15

    através da técnica dos quantis, por regiões são regiões com características similares de volumes

    Microrregiões de pluviometrias homogêneas do estado de Pernambuco.

    na categoria Muito Seco. O

    Agreste Setentrional, na

    ertão do Pajeú, Moxotó e Alto Sertão ficaram na

    categoria Normal, enquanto o Sertão do São Francisco ficou na categoria Chuvoso.

    No mês de fevereiro, apesar de as chuvas ficarem abaixo do esperado na Mata

    assificação normal. No Agreste

    Central e Meridonal, o período foi classificado como chuvoso; no Agreste Setentrional,

    dentro do normal. A classificação foi de muito chuvoso para o Alto Sertão e o Sertão

    baixo do esperado na Mata

    ificação normal; novamente o

    o Agreste Setentrional,o

    volume de chuva superou o esperado e passou em fevereiro de normal para chuvoso.

    .Com exceçãodo

    , as demais partes da região,

    ficaram dentro do quantil

    Zona da Mata e

    RMR. Entrentanto, os valores ficaram na faixa da classificação normal; o Agreste

    o Agreste Setentrional,o

    apenas o Sertão

    do Moxotó ficou dentro da classificação muito seco, todas as as demais partes da

  • 16

    A Tabela 4 – Classificação das chuvas mensais por microrregiões do Estado. Mesorregião Classificação das chuvas mensais

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Zona da Mata e RMR MS N N N Agreste Setentrional S N C N

    Agreste Central N C MC C

    Agreste Meridional N C MC C

    Sertão do Moxotó N C MC MS

    Sertão do São Francisco

    C C N N

    Alto Sertão N MC MC N

    Sertão do Pajeú N MC MC N

    MS – Muito Seco S – SecoN – Normal C – chuvoso MC – Muito Chuvoso

    No mês de abril, houve uma diminuição da área de anomalias positivas no Oceano Atlântico Tropical porém permaneceu com aquecimento entre 0,5°C e 1,5°C no Atlântico Equatorial. O Pacífico Tropical permaneceu com neutralidade do fenômeno ENOS (El Niño Oscilação do Sul), com redução das águas mais aquecidas na região do Niño 1+2 (Figura 12). Esse padrão de neutralidade do ENOS e águas mais aquecidas na costa do Nordeste e Oceano Equatorial favoreceu a ocorrência de chuvas no Nordeste do Brasil devido à ZCIT que continuou ativida durante o mês de abril.

    Figura 12 - Anomalia de temperatura da superfície do mar (°C) referente ao mês de abril de 2020. Fonte: CPTEC/NCEP/NOAA, 2020

    4. Condições Oceânicas

  • 17

    Niño 4: 0,3°C

    Niño 3.4 - 0,3°C

    Niño 3 -0,1°C

    Niño 1+2 0,2°C

    Figura 12 – Anomalia de temperatura da superfície do mar (°C) referente ao mês de abril de 2020. Fonte: CPTEC/NCEP/NOAA, 2020.

    A previsão de ocorrência de El Niñopara o trimestre JJA no oceano Pacífico, no Niño de referência (3.4), indica maior probabilidade de neutralidade com 65% de chances. No Oceano Atlântico Sul, para o trimestre junho-julho-agosto, a previsão é de anomalia positiva de TSM, do continente africano até costa do litoral brasileiro, que indica favorecimento de chuvas em Pernambuco(Figura 13).

  • 18

    Figura 13 – (a)previsão probabilística da ocorrência de El Niño/La Niña; (b) previsão de anomalia de temperatura da superfície do mar trimestral para a região do Niño 3.4 e (c) previsão de anomalia de TSM para o trimestre JJA. Fonte: CPC/NCEP/NOAA, 2020.

    b a

    c

  • 19

    Abril está inserido na estação do outono, que se caracteriza por temperaturas

    alta e precipitações intensas e concentradas em poucas horas. Por isso, é comum que, no período da tarde, as temperaturas máximas (Figura 14) e a umidade relativa mínima do ar (Figura 16) se mantenham com valores elevados.

    Neste mês, as temperaturas máximas tiveram média mensal de 31,0°C no Sertão, de 29,0°C no Agreste, de 32,0°C na Zona da Mata e de 31,0°C na Região Metropolitana do Recife. As temperaturas ficaram acima do normal na RMR, Zona da Mata e no Sertão; no Agreste ficou em torno do normal. Com relação às temperaturas mínimas (Figura 15), ficaram acima da média em todo o estado de Pernambuco.

    Figura 14 – Média mensal das temperaturas máximas (°C) em Abril de 2020.

    Figura 15 – Média mensal das temperaturas mínimas (°C) em em Abril de 2020.

    Os menores valores de umidade relativa do ar acontecem no período da tarde, no horário das maiores temperaturas do ar. Em abril, no Sertão a umidade relativa mínima variou de 14% a 40%. O Agreste Meridional e o Central apresentaram maiores

    5. Temperatura e Umidade do Ar

  • 20

    valores de umidade relativa do ar, enquanto que o Agreste Setentrional permaneceu mais seco. Na Zona da Mata e Região Metropolitana do Recife, a umidade relativa do ar, no período da tarde, teve seus menores acima de 30%. Estes valores proporcionaram maior sensação térmica, que é diferente das temperaturas registradas pelos termômetros das estações meteorológicas. Os valores máximos e mínimos das temperaturas, bem como os menores valores da umidade relativado ar registrados nas estações meteorológicas de Pernambucopodem ser conferidos na Tabela 5.

    Figura 16 – Média mensal da umidade relativa mínima (%) em abril de 2020.

    Tabela 5 – Valores extremos de temperatura e umidade ocorridos no mês de abril.

    Municípios Temperatura

    máxima absoluta Temperatura

    mínima absoluta Umidade relativa mínima absoluta

    Arcoverde 31,6 18,0 38,0 Brejão 31,6 17,2 45,0

    Cabrobó 35,6 21,6 14,0 Carpina 38,2 22,5 44,0 Caruaru 29,6 18,7 37,0 Floresta 36,5 21,4 31,0

    Garanhuns 30,9 18,4 40,0 Ibimirim 33,7 19,3 33,0 Ipojuca 32,9 23,8 48,0 Ouricuri 33,2 19,6 40,0 Palmares 34,4 21,1 33,0 Petrolina 35,9 21,1 27,0

    Recife 33,5 22,0 45,0 Salgueiro 35,5 20,1 39,0

    São Lourenço da Mata 34,4 23,3 47,0 Serra Talhada 32,1 19,9 42,0

  • 21

    Os principais eventos significativos ocorridos em março de 2020 estão apresentados na Tabela 6 e estão relacionados à ocorrência de

    chuvas fortes e temperaturas elevadas.

    Tabela 6 – Eventos significativos no mês de Abril

    FENÔMENO REGIÃO SISTEMA METEOROLÓGICO DATA MUNICÍPIOS E VALORES IMPACTOS

    CHUVA FORTE SERTÃO

    Vórtice Ciclônico de Altos Níveis e confluência em baixos níveis

    13/14 Dormentes (116 mm)

    Santa cruz da Venerada (60 mm) Raios, vendavais e

    alagamentos.

    Confluência em baixos níveis, advecção de ar frio de sul nos baixos e médios níveis.

    19/20 Triunfo (80 mm)

    Trindade (72 mm) São José do Belmonte (70 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    Anticiclone em Altos Níveis, confluência em baixos níveis.

    22/23 Ingazeira (80 mm) Iguaraci (78 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    24/25 São José do Belmonte (82 mm) Carnaubeira da penha (76 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    CHUVA FORTE AGRESTE

    Onda de leste 17/18/19 Terezinha (105 mm)

    Altinho (86 mm) Tuparetama (77 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    Confluência em baixos níveis, perturbações ondulatórias de leste e divergência em altos níveis.

    22/23 Lajedo (160 mm)

    Calçados ( 135 mm) São Bento do Una (101 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    24/25 Buíque (140 mm)

    Tuparetama (78 mm) Tacaimbó (69 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    Banda Secundária da ZCIT 25/26/27 Tuparetama (91 mm)

    Caruaru (70 mm) Raios, vendavais e

    alagamentos.

    CHUVA FORTE ZONA DA MATA E E

    RMR

    Onda de Leste 16/17 Ipojuca (83 mm)

    Condado (69 mm) Olinda (56 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    Confluência em baixos níveis, perturbações ondulatórias de leste e divergência em altos níveis.

    24/25 Recife (77 mm)

    Jaboatão dos Guararapes (55 mm) Raios, vendavais e

    alagamentos.

    Banda Secundária da ZCIT 25/26

    Abreu e Lima (72 mm) Paulista (72 mm) Igarassu (60 mm) Recife (58 mm)

    Raios, vendavais e alagamentos.

    6. Eventos significativos do mês

  • 22

    APÊNDICE

    PRECIPITAÇÃO ACUMULADA EM ABRIL DE 2020

    Região Metropolitana e Zona da Mata

    Posto LAT LON Acumulado (mm)

    Climatologia (mm)

    Anomalia (mm)

    Desvio (%)

    Abreu e Lima -34,9 -7,9 328,0 311,4 16,6 5,3

    Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) -35,1 -7,8 79,2 187,2 -108,0 -57,7

    Cabo (Barragem de Gurjaú) -35,0 -8,3 261,4 230,7 30,7 13,3

    Cabo (Barragem de Suape) -35,0 -8,4 234,2 230,7 3,5 1,5

    Cabo (Pirapama) -35,1 -8,3 199,6 230,7 -31,1 -13,5

    Camaragibe -35,0 -8,0 80,3 278,6 -198,3 -71,2

    Goiana (Itapirema - IPA) -34,9 -7,6 193,4 211,5 -18,1 -8,5

    Igarassu -34,9 -7,8 201,9 271,0 -69,1 -25,5

    Igarassu (Bar,Catucá) -35,0 -7,8 161,2 271,0 -109,8 -40,5

    Igarassu (Usina São José) -35,0 -7,8 184,3 271,0 -86,7 -32,0

    Ipojuca -35,0 -8,4 224,7 239,5 -14,8 -6,2

    Ipojuca (Suape)- PCD -35,0 -8,4 206,8 239,5 -32,7 -13,7

    Itamaracá -34,8 -7,8 192,1 281,0 -88,9 -31,6

    Itapissuma -34,9 -7,8 115,8 266,2 -150,4 -56,5

    Jaboatão (Cidade da Copa) – PCD -35,0 -8,1 245,2 280,3 -35,1 -12,5

    Jaboatão dos Guararapes (Duas Unas) -35,0 -8,1 227,6 280,3 -52,7 -18,8

    Moreno (IPA) -35,1 -8,1 191,7 229,0 -37,3 -16,3

    Olinda -34,9 -8,0 307,9 320,4 -12,5 -3,9

    Paulista -34,9 -7,9 309,6 303,4 6,2 2,0

    Recife (Codecipe / Santo Amaro) -34,9 -8,0 242,5 326,3 -83,8 -25,7

    Recife (Várzea) -34,9 -8,1 251,1 326,3 -75,2 -23,0

    São Lourenço da Mata (Bar,Tapacurá) -35,2 -8,0 132,0 203,9 -71,9 -35,3

    Água Preta (IPA) -35,5 -8,7 146,6 115,8 30,8 26,6

    Aliança (IPA) -35,2 -7,6 109,8 149,2 -39,4 -26,4

    Amaraji (IPA) -35,4 -8,4 180,4 159,4 21,0 13,2

    Barreiros (IPA) -35,2 -8,8 220,0 233,5 -13,5 -5,8

    Belém de Maria -35,8 -8,6 100,1 110,0 -9,9 -9,0

    Buenos Aires (IPA) -35,3 -7,7 47,7 135,7 -88,0 -64,9

    Camutanga (IPA) -35,3 -7,4 36,1 149,4 -113,3 -75,8

    Carpina (Est, Exp, de Cana-de-Açúcar) -35,2 -7,9 68,7 133,0 -64,3 -48,4

    Carpina - PCD -35,2 -7,9 72,0 133,0 -61,0 -45,9

    Catende (IPA) -35,7 -8,7 127,0 129,1 -2,1 -1,6

    Chã de Alegria -35,2 -8,0 94,7 161,0 -66,3 -41,2

    Chã Grande (IPA) -35,5 -8,2 74,6 118,0 -43,4 -36,8

    Condado (IPA) -35,1 -7,6 230,0 181,0 49,0 27,1

    Escada -35,2 -8,4 154,1 195,0 -40,9 -21,0

    Ferreiros (IPA) -35,2 -7,4 31,9 151,1 -119,2 -78,9

    Gameleira -35,4 -8,6 138,8 208,1 -69,3 -33,3

    Glória do Goitá (IPA) -35,3 -8,0 81,0 129,2 -48,2 -37,3

    Itambé (IPA) -35,2 -7,4 82,1 161,7 -79,6 -49,2

    Itaquitinga (IPA) -35,1 -7,7 100,6 181,4 -80,8 -44,5

  • 23

    Jaqueira (IPA) -35,8 -8,7 140,4 106,5 33,9 31,9

    Joaquim Nabuco (IPA) -35,4 -8,6 146,4 182,1 -35,7 -19,6

    Lagoa de Itaenga (Barr. de Carpina) -35,3 -7,9 49,2 109,2 -60,0 -54,9

    Lagoa do Carro (IPA) -35,3 -7,8 41,0 121,7 -80,7 -66,3

    Macaparana (IPA) -35,4 -7,6 36,2 143,0 -106,8 -74,7

    Maraial (IPA) -35,8 -8,8 165,1 100,8 64,3 63,8

    Nazaré da Mata (IPA) -35,2 -7,7 63,7 144,3 -80,6 -55,9

    Palmares (IPA) -35,6 -8,7 181,6 159,4 22,2 13,9

    Paudalho (Barragem de Goitá) -35,1 -8,0 100,9 203,8 -102,9 -50,5

    Paudalho (IPA) -35,2 -7,9 56,6 203,8 -147,2 -72,2

    Pombos (IPA) -35,4 -8,1 106,2 96,0 10,2 10,6

    Primavera -35,3 -8,3 177,2 163,4 13,8 8,4

    Quipapá -36,0 -8,8 149,5 109,9 39,6 36,0

    Ribeirão -35,4 -8,5 200,2 178,5 21,7 12,1

    Ribeirão (Fazenda Capri) * -35,3 -8,4 126,0 178,5 -52,5 -29,4

    Rio Formoso (Usina Cucaú) * -35,3 -8,6 158,0 273,5 -115,5 -42,2

    São Benedito do Sul (IPA) -35,9 -8,7 126,7 102,1 24,6 24,1

    São José da Coroa Grande (IPA) -35,1 -8,9 277,6 230,9 46,7 20,2

    Sirinhaém (IPA) -35,1 -8,6 249,0 261,3 -12,3 -4,7

    Tamandaré (IPA) -35,3 -8,8 149,6 153,9 -4,3 -2,8

    Tracunhaém (IPA) -35,3 -7,8 145,1 130,7 14,4 11,0

    Vicência (IPA) -35,3 -7,7 62,2 139,9 -77,7 -55,5

    Vitória de Santo Antão (IPA) -35,3 -8,1 53,4 120,8 -67,4 -55,8

    Vitória de Santo Antão - PCD -35,3 -8,1 66,8 115,8 -49,0 -42,3 Xexéu (Engenho Bom Mirar) -35,3 -8,8 136,0 168,5 -32,5 -19,3

    Agreste

    Posto LAT LON Acumulado

    (mm) Climatologia

    (mm) Anomalia

    (mm) Desvio

    (%) Agrestina (IPA) -35,9 -8,5 142,0 97,0 45,0 46,4

    Águas Belas (IPA) -37,1 -9,1 49,9 72,4 -22,5 -31,1

    Águas Belas – PCD -37,1 -9,1 63,6 72,4 -8,8 -12,2

    Alagoinha (IPA) -36,8 -9,1 124,0 84,5 39,5 46,7

    Altinho (IPA) -36,1 -8,5 211,3 91,4 119,9 131,2

    Angelim (IPA) -36,3 -8,9 93,2 108,6 -15,4 -14,1

    Barra de Guabiraba (IPA) -35,7 -8,4 137,2 135,4 1,8 1,3

    Belo Jardim (Açude Bituri) -36,4 -8,3 145,0 103,6 41,4 40,0

    Belo Jardim (IPA) -36,4 -8,3 156,1 103,6 52,5 50,7

    Bezerros (IPA) -35,8 -8,2 120,5 91,8 28,7 31,2

    Bom Conselho (IPA) -36,7 -9,2 86,6 62,6 24,0 38,3

    Bom Jardim (IPA) -35,6 -7,8 57,5 171,5 -114,0 -66,5

    Bonito (Fazenda Vila Bela) -35,8 -8,5 179,4 117,9 61,5 52,1

    Bonito (IPA) -35,8 -8,5 176,6 117,9 58,7 49,8

    Brejão (IPA) -36,5 -9,0 109,9 154,4 -44,5 -28,8

    Brejão - PCD -36,5 -9,0 71,6 154,4 -82,8 -53,6

    Brejo da Madre de Deus (Faz. Nova) -36,2 -8,2 117,5 115,8 1,7 1,5

    Brejo da Madre de Deus (IPA) -36,4 -8,1 110,0 115,8 -5,8 -5,0

  • 24

    Buíque (IPA) -37,2 -8,6 301,5 114,2 187,3 164,1

    Cachoeirinha -36,2 -8,5 119,2 78,2 41,0 52,5

    Caetés (IPA) -36,6 -8,8 115,3 105,9 9,4 8,9

    Camocim de São Félix (IPA) -35,7 -8,3 123,2 104,9 18,3 17,4

    Canhotinho (IPA) -36,2 -8,9 127,3 106,4 20,9 19,7

    Capoeiras (IPA) -36,6 -8,7 56,4 102,7 -46,3 -45,1

    Caruaru (EBAPE) -36,0 -8,3 152,1 82,5 69,6 84,3

    Caruaru (IPA) -35,9 -8,2 201,3 82,5 118,8 144,0

    Casinhas (IPA) -35,7 -7,7 34,1 135,3 -101,2 -74,8

    Correntes -36,3 -9,1 145,0 110,2 34,8 31,6

    Cumaru (IPA) -35,7 -8,0 83,1 83,1 0,0 0,0

    Cupira (IPA) -36,0 -8,6 106,0 100,3 5,7 5,7

    Cupira – PCD -35,6 -8,4 120,2 100,3 19,9 19,9

    Feira Nova (IPA) -35,4 -8,0 62,5 83,1 -20,6 -24,8

    Garanhuns (IPA) -36,5 -8,9 108,8 115,6 -6,8 -5,9

    Gravatá (IPA) -35,5 -8,2 45,9 100,4 -54,5 -54,3

    Iati -36,8 -9,0 91,2 86,9 4,3 4,9

    Ibirajuba (IPA) -36,2 -8,6 152,5 86,3 66,2 76,7

    Itaíba (IPA) -37,4 -8,9 62,0 77,3 -15,3 -19,7

    Jataúba (IPA) -36,5 -8,0 38,9 92,1 -53,2 -57,8

    João Alfredo -35,6 -7,9 61,3 139,8 -78,5 -56,2

    Jucati (IPA) -36,5 -8,7 179,0 90,7 88,3 97,5

    Jupi (IPA) -36,4 -8,7 183,2 92,3 90,9 98,6

    Jurema (IPA) -36,1 -8,7 150,7 96,9 53,8 55,5

    Lagoa do Ouro (IPA) -36,5 -9,1 144,1 120,0 24,1 20,1

    Lagoa dos Gatos (IPA) -35,9 -8,7 127,8 103,8 24,0 23,1

    Lajedo (IPA) -36,3 -8,7 270,0 88,0 182,0 207,0

    Limoeiro (IPA) -35,4 -7,9 106,1 113,2 -7,1 -6,3

    Machados (IPA) -35,5 -7,7 75,0 154,2 -79,2 -51,4

    Orobó (IPA) -35,6 -7,7 54,0 159,6 -105,6 -66,2

    Panelas (IPA) -36,0 -8,7 73,3 99,3 -26,0 -26,2

    Paranatama (IPA) -36,7 -8,9 38,1 116,5 -78,4 -67,3

    Passira (IPA) -35,6 -8,0 96,0 78,9 17,1 21,6

    Pedra (São Pedro do Cordeiro) -36,9 -8,9 55,0 102,8 -47,8 -46,5

    Pesqueira (IPA) -36,7 -8,4 228,9 105,1 123,8 117,8

    Poção (IPA) -36,7 -8,2 207,0 102,3 104,7 102,4

    Riacho das Almas -35,9 -8,1 103,5 79,0 24,5 31,1

    Sairé (IPA) -35,7 -8,3 85,1 110,6 -25,5 -23,1

    Salgadinho (IPA) -35,7 -7,9 123,4 97,3 26,1 26,8

    Saloá (IPA) -36,7 -9,0 85,0 109,9 -24,9 -22,7

    Sanharó (IPA) -36,6 -8,4 114,4 102,0 12,4 12,1

    Santa Cruz do Capibaribe -36,2 -8,0 67,9 63,5 4,4 6,9

    Santa Maria do Cambucá (IPA) -35,9 -7,8 56,4 100,5 -44,1 -43,9

    São Bento do Una (IPA) -36,5 -8,5 162,5 85,1 77,4 91,0

    São Bento do Una – PCD -36,5 -8,5 173,8 85,1 88,7 104,3

    São João (IPA) -36,4 -8,9 102,0 110,5 -8,5 -7,7

    São Joaquim do Monte (IPA) -36,4 -8,9 116,7 108,9 7,8 7,1

  • 25

    São Vicente Férrer (IPA) -35,5 -7,6 91,1 146,1 -55,0 -37,7

    Surubim (IPA) * -35,8 -7,8 65,4 112,7 -47,3 -42,0

    Tacaimbó (IPA) -36,3 -8,3 128,8 100,1 28,7 28,6

    Taquaritinga do Norte -36,0 -7,9 154,0 80,0 74,0 92,5

    Toritama (IPA) -36,1 -8,0 111,8 82,4 29,4 35,7

    Tupanatinga (IPA) -37,3 -8,8 312,1 95,1 217,0 228,3

    Venturosa (IPA) -36,9 -8,6 161,0 110,6 50,4 45,6

    Vertente do Lério -35,8 -7,8 56,8 112,1 -55,3 -49,3

    Vertentes (IPA) -35,9 -7,9 86,9 97,5 -10,6 -10,8

    Sertão

    Posto LAT LON Acumulado

    (mm) Climatologia

    (mm) Anomalia

    (mm) Desvio

    (%) Afogados da Ingazeira (IPA) -37,6 -7,8 105,0 121,8 -16,8 -13,8

    Afrânio -41,0 -8,5 157,3 65,2 92,1 141,4

    Araripina -40,4 -7,5 175,2 93,8 81,4 86,8

    Araripina - PCD -40,4 -7,5 177,2 93,8 83,4 89,0

    Arcoverde (INMET) -37,1 -8,4 131,6 116,0 15,6 13,5

    Belém de S. Francisco (CHESF) -39,0 -8,8 51,7 105,8 -54,1 -51,1

    Belém de S. Francisco (Ibó - CHESF) -39,3 -8,6 81,1 105,8 -24,7 -23,3

    Belém de S. Francisco (IPA) -39,0 -8,8 68,0 105,8 -37,8 -35,7

    Betânia (IPA) -38,0 -8,3 74,2 75,6 -1,4 -1,9

    Bodocó (IPA) -39,9 -7,8 107,0 106,5 0,5 0,5

    Brejinho (IPA) -37,3 -7,3 105,5 127,6 -22,1 -17,3

    Cabrobó (IPA) -39,3 -8,5 135,0 116,9 18,1 15,5

    Calumbi (IPA) -38,2 -7,9 180,4 148,1 32,3 21,8

    Carnaíba (IPA) -37,8 -7,8 138,0 121,5 16,5 13,6

    Carnaubeira da Penha (IPA) -38,7 -8,3 150,5 90,6 59,9 66,1

    Cedro (IPA) -39,2 -7,7 120,0 106,9 13,1 12,2

    Custódia (IPA) -37,6 -8,1 109,7 97,3 12,4 12,8

    Dormentes (IPA) -40,8 -8,4 228,0 66,8 161,2 241,5

    Exú (IPA) -39,7 -7,5 149,0 106,3 42,7 40,1

    Floresta (CHESF) -38,6 -8,6 23,0 98,1 -75,1 -76,6

    Floresta (IPA) -38,6 -8,6 20,5 98,1 -77,6 -79,1

    Floresta - PCD -38,6 -8,6 18,8 98,1 -79,3 -80,8

    Granito (IPA) -39,6 -7,7 58,0 98,4 -40,4 -41,0

    Ibimirim (IPA) -37,7 -8,5 49,3 95,7 -46,4 -48,5

    Iguaraci -37,5 -7,8 227,3 117,5 109,8 93,5

    Inajá (CHESF) -37,8 -8,9 34,0 53,1 -19,1 -36,0

    Ingazeira (IPA) -37,5 -7,7 218,0 116,8 101,2 86,6

    Ipubi -40,1 -7,7 176,0 101,8 74,2 72,9

    Itacuruba (IPA) -38,7 -8,7 23,0 86,8 -63,8 -73,5

    Itapetim (IPA) -37,2 -7,4 163,0 133,4 29,6 22,2

    Jatobá (IPA) -38,3 -9,2 21,4 78,5 -57,1 -72,7

    Manari (IPA) -37,6 -9,0 155,0 64,5 90,5 140,1

    Mirandiba (IPA) -38,7 -8,1 70,0 92,8 -22,8 -24,5

    Moreilândia (IPA) -39,6 -7,6 129,0 112,3 16,7 14,9

  • 26

    Orocó (IPA) -39,6 -8,6 137,3 86,8 50,5 58,2

    Ouricuri (IPA) -40,3 -7,9 142,5 92,5 50,0 54,0

    Ouricuri - PCD -40,1 -7,9 131,8 92,5 39,3 42,4

    Parnamirim (IPA) -39,6 -8,1 137,8 77,6 60,2 77,6

    Petrolândia (IPA) -38,2 -9,0 78,0 78,3 -0,3 -0,3

    Petrolina -40,5 -9,4 82,6 47,9 34,7 72,3

    Petrolina (INMET) -40,5 -9,4 77,5 47,9 29,6 61,7

    Petrolina - PCD -40,7 -9,3 36,8 47,9 -11,1 -23,2

    Quixaba (IPA) -37,9 -7,7 99,0 134,9 -35,9 -26,6

    Salgueiro (IPA) -39,1 -8,1 142,3 79,3 63,0 79,4

    Salgueiro - PCD -39,2 -8,1 157,0 79,3 77,7 97,9

    Santa Cruz da Baixa Verde -38,2 -7,8 155,0 200,1 -45,1 -22,5

    Santa Cruz da Venerada (IPA) -40,3 -8,2 117,0 64,4 52,6 81,7

    Santa Filomena (IPA) -40,6 -8,2 71,5 72,4 -0,9 -1,3

    Santa Maria da Boa Vista (CHESF) -39,8 -8,8 94,1 71,5 22,6 31,7

    Santa Maria da Boa Vista (IPA) -39,8 -8,8 105,1 71,5 33,6 47,1

    Santa Terezinha -37,5 -7,4 162,5 129,5 33,0 25,5

    São José do Belmonte (IPA) -38,8 -7,9 208,0 105,6 102,4 97,0

    São José do Egito (Faz, Muquén) -37,3 -7,4 120,1 105,6 14,5 13,7

    São José do Egito (IPA) -37,3 -7,5 132,8 105,6 27,2 25,8

    Serra Talhada (EBAPE) -38,3 -8,0 183,2 104,2 79,0 75,8

    Serra Talhada - PCD -38,3 -7,9 90,5 104,2 -13,7 -13,2

    Serrita (IPA) -39,3 -7,9 94,0 100,3 -6,3 -6,2

    Sertânia (IPA) -37,3 -8,1 116,0 87,5 28,5 32,6

    Solidão (IPA) -37,7 -7,6 162,3 131,2 31,1 23,7

    Tabira (IPA) -37,5 -7,6 207,0 123,7 83,3 67,4

    Tacaratu (IPA) -38,1 -9,1 145,7 79,5 66,3 83,4

    Terra Nova (IPA) -39,4 -8,2 76,8 88,7 -11,9 -13,5

    Trindade (IPA) -40,3 -7,8 130,0 90,6 39,4 43,5

    Triunfo (IPA) -38,1 -7,8 172,0 218,6 -46,6 -21,3

    Tuparetama (IPA) -37,2 -7,7 140,0 110,5 29,5 26,7

    Tuparetama (Fazenda Riacho) -37,3 -7,6 98,9 110,5 -11,6 -10,5

    Verdejante (IPA) -39,0 -7,9 61,5 95,1 -33,6 -35,4

    PRECIPITAÇÃO ACUMULADA NO ANO DE 2020 (JANEIRO A ABRIL)

    Região Metropolitana e Zona da Mata

    Posto LAT LON Acumulado

    (mm) Climatologia

    (mm) Anomalia

    (mm) Desvio

    (%) Araçoiaba (Granja Cristo Redentor) -35,1 -7,8 341,9 497,2 -155,3 -31,2

    Cabo (Barragem de Gurjaú) -35,0 -8,3 531,7 634,7 -103,0 -16,2

    Cabo (Barragem de Suape) -35,0 -8,4 577,9 634,7 -56,8 -8,9

    Cabo (Pirapama) -35,1 -8,3 468,9 634,7 -165,8 -26,1

    Camaragibe -35,0 -8,0 286,5 719,0 -432,5 -60,2

    Goiana (Itapirema - IPA) -34,9 -7,6 485,5 557,1 -71,6 -12,8

    Igarassu -34,9 -7,8 517,4 697,7 -180,3 -25,8

    Igarassu (Bar,Catucá) -35,0 -7,8 370,4 697,7 -327,3 -46,9

  • 27

    Igarassu (Usina São José) -35,0 -7,8 446,5 697,7 -251,2 -36,0

    Ipojuca -35,0 -8,4 565,8 648,2 -82,4 -12,7

    Itamaracá -34,8 -7,8 440,0 723,9 -283,9 -39,2

    Itapissuma -34,9 -7,8 307,5 686,6 -379,1 -55,2

    Jaboatão dos Guararapes (Duas Unas) -35,0 -8,1 421,9 738,0 -316,1 -42,8

    Moreno (IPA) -35,1 -8,1 351,7 603,1 -251,4 -41,7

    Paulista -34,9 -7,9 532,1 779,4 -247,3 -31,7

    Recife (Codecipe / Santo Amaro) -34,9 -8,0 490,3 838,7 -348,4 -41,5

    São Lourenço da Mata (Bar,Tapacurá) -35,2 -8,0 343,1 529,3 -186,2 -35,2

    Amaraji (IPA) -35,4 -8,4 527,4 426,1 101,3 23,8

    Belém de Maria -35,8 -8,6 388,8 314,0 74,8 23,8

    Buenos Aires (IPA) -35,3 -7,7 182,2 378,6 -196,4 -51,9

    Camutanga (IPA) -35,3 -7,4 296,8 409,3 -112,5 -27,5

    Catende (IPA) -35,7 -8,7 484,4 367,5 116,9 31,8

    Chã de Alegria -35,2 -8,0 295,9 439,8 -143,9 -32,7

    Chã Grande (IPA) -35,5 -8,2 203,1 322,1 -119,0 -36,9

    Escada -35,2 -8,4 312,8 521,2 -208,4 -40,0

    Ferreiros (IPA) -35,2 -7,4 246,7 413,1 -166,4 -40,3

    Gameleira -35,4 -8,6 402,3 555,6 -153,3 -27,6

    Glória do Goitá (IPA) -35,3 -8,0 270,6 363,0 -92,4 -25,5

    Itambé (IPA) -35,2 -7,4 384,4 434,3 -49,9 -11,5

    Itaquitinga (IPA) -35,1 -7,7 263,7 486,9 -223,2 -45,8

    Joaquim Nabuco (IPA) -35,4 -8,6 412,4 502,8 -90,4 -18,0

    Lagoa de Itaenga (Barragem de Carpina) -35,3 -7,9 122,2 309,9 -187,7 -60,6

    Macaparana (IPA) -35,4 -7,6 185,1 391,9 -206,8 -52,8

    Nazaré da Mata (IPA) -35,2 -7,7 208,9 402,9 -194,0 -48,1

    Palmares (IPA) -35,6 -8,7 529,5 413,5 116,0 28,0

    Paudalho (Barragem de Goitá) -35,1 -8,0 277,0 532,3 -255,3 -48,0

    Paudalho (IPA) -35,2 -7,9 222,1 532,3 -310,2 -58,3

    Pombos (IPA) -35,4 -8,1 277,2 268,9 8,3 3,1

    Ribeirão -35,4 -8,5 495,8 465,3 30,5 6,6

    Ribeirão (Fazenda Capri) * -35,3 -8,4 343,5 465,3 -121,8 -26,2

    São Benedito do Sul (IPA) -35,9 -8,7 462,9 279,3 183,6 65,7

    São José da Coroa Grande (IPA) -35,1 -8,9 547,4 639,4 -92,0 -14,4

    Sirinhaém (IPA) -35,1 -8,6 596,0 691,8 -95,8 -13,8

    Tamandaré (IPA) -35,3 -8,8 418,3 501,2 -82,9 -16,5

    Tracunhaém (IPA) -35,3 -7,8 310,7 364,6 -53,9 -14,8

    Vicência (IPA) -35,3 -7,7 263,2 389,8 -126,6 -32,5

    Vitória de Santo Antão (IPA) -35,3 -8,1 211,0 347,1 -136,1 -39,2

    Xexéu (Engenho Bom Mirar) -35,3 -8,8 634,9 518,7 116,2 22,4

    Agreste

    Posto LAT LON Acumulado

    (mm) Climatologia

    (mm) Anomalia

    (mm) Desvio

    (%)

    Agrestina (IPA) -35,9 -8,5 423,5 268,7 154,8 57,6

    Águas Belas (IPA) -37,1 -9,1 399,5 224,3 175,2 78,1

    Alagoinha (IPA) -36,8 -9,1 653,5 244,0 409,5 167,8

  • 28

    Altinho (IPA) -36,1 -8,5 462,0 240,2 221,8 92,3

    Angelim (IPA) -36,3 -8,9 457,2 279,1 178,1 63,8

    Barra de Guabiraba (IPA) -35,7 -8,4 459,8 372,4 87,4 23,5

    Belo Jardim (Açude Bituri) -36,4 -8,3 553,7 327,5 226,2 69,1

    Belo Jardim (IPA) -36,4 -8,3 558,1 327,5 230,6 70,4

    Bezerros (IPA) -35,8 -8,2 489,2 254,5 234,7 92,3

    Bom Conselho (IPA) -36,7 -9,2 436,7 166,2 270,5 162,7

    Bom Jardim (IPA) -35,6 -7,8 229,6 451,9 -222,3 -49,2

    Bonito (Fazenda Vila Bela) -35,8 -8,5 449,4 329,9 119,5 36,2

    Bonito (IPA) -35,8 -8,5 512,5 329,9 182,6 55,4

    Brejo da Madre de Deus (IPA) -36,4 -8,1 593,8 344,7 249,1 72,3

    Buíque (IPA) -37,2 -8,6 988,5 363,9 624,6 171,6

    Cachoeirinha -36,2 -8,5 293,6 186,6 107,0 57,3

    Camocim de São Félix (IPA) -35,7 -8,3 435,3 291,8 143,5 49,2

    Canhotinho (IPA) -36,2 -8,9 479,7 265,6 214,1 80,6

    Capoeiras (IPA) -36,6 -8,7 295,0 307,3 -12,3 -4,0

    Caruaru (EBAPE) -36,0 -8,3 465,8 248,9 216,9 87,1

    Cumaru (IPA) -35,7 -8,0 179,2 228,5 -49,3 -21,6

    Cupira (IPA) -36,0 -8,6 314,0 271,3 42,7 15,7

    Garanhuns (IPA) -36,5 -8,9 421,6 318,3 103,3 32,4

    Gravatá (IPA) -35,5 -8,2 127,7 276,5 -148,8 -53,8

    Iati -36,8 -9,0 499,9 263,4 236,5 89,8

    Ibirajuba (IPA) -36,2 -8,6 496,0 213,2 282,8 132,7

    Itaíba (IPA) -37,4 -8,9 521,0 273,4 247,6 90,6

    Jataúba (IPA) -36,5 -8,0 573,3 292,8 280,5 95,8

    João Alfredo -35,6 -7,9 233,3 371,0 -137,7 -37,1

    Jurema (IPA) -36,1 -8,7 345,3 238,5 106,8 44,8

    Lagoa do Ouro (IPA) -36,5 -9,1 412,2 311,6 100,6 32,3

    Lajedo (IPA) -36,3 -8,7 634,0 237,3 396,7 167,2

    Limoeiro (IPA) -35,4 -7,9 326,6 315,9 10,7 3,4

    Orobó (IPA) -35,6 -7,7 266,0 417,0 -151,0 -36,2

    Panelas (IPA) -36,0 -8,7 257,1 258,6 -1,5 -0,6

    Paranatama (IPA) -36,7 -8,9 368,9 330,3 38,6 11,7

    Passira (IPA) -35,6 -8,0 266,0 224,9 41,1 18,3

    Pedra (São Pedro do Cordeiro) -36,9 -8,9 488,0 336,9 151,1 44,8

    Poção (IPA) -36,7 -8,2 806,3 314,1 492,2 156,7

    Sairé (IPA) -35,7 -8,3 460,9 305,8 155,1 50,7

    Salgadinho (IPA) -35,7 -7,9 259,1 260,6 -1,5 -0,6

    Sanharó (IPA) -36,6 -8,4 458,8 318,6 140,2 44,0

    Santa Cruz do Capibaribe -36,2 -8,0 445,2 208,2 237,0 113,8

    São Bento do Una (IPA) -36,5 -8,5 498,1 281,1 217,0 77,2

    São João (IPA) -36,4 -8,9 483,0 292,3 190,7 65,3

    São Joaquim do Monte (IPA) -36,4 -8,9 332,1 305,6 26,5 8,7

    São Vicente Férrer (IPA) -35,5 -7,6 377,1 396,6 -19,5 -4,9

    Tacaimbó (IPA) -36,3 -8,3 402,2 297,4 104,8 35,3

    Toritama (IPA) -36,1 -8,0 433,0 251,8 181,2 72,0

    Tupanatinga (IPA) -37,3 -8,8 1000,7 324,4 676,3 208,5

  • 29

    Venturosa (IPA) -36,9 -8,6 740,0 342,0 398,0 116,4

    Vertentes (IPA) -35,9 -7,9 264,4 247,9 16,5 6,7

    Sertão

    Posto LAT LAT Acumulado (mm)

    Climatologia (mm)

    Anomalia (mm)

    Desvio (%)

    Afrânio -41,0 -8,5 609,4 322,8 286,6 88,8

    Araripina -40,4 -7,5 691,7 566,6 125,1 22,1

    Belém de São Francisco (CHESF) -39,0 -8,8 337,5 401,4 -63,9 -15,9

    Belém de São Francisco (Ibó - CHESF) -39,3 -8,6 319,8 401,4 -81,6 -20,3

    Belém de São Francisco (IPA) -39,0 -8,8 314,6 401,4 -86,8 -21,6

    Betânia (IPA) -38,0 -8,3 444,8 342,3 102,5 29,9

    Bodocó (IPA) -39,9 -7,8 590,0 485,5 104,5 21,5

    Cabrobó (IPA) -39,3 -8,5 424,5 423,1 1,4 0,3

    Calumbi (IPA) -38,2 -7,9 802,0 557,9 244,1 43,8

    Carnaíba (IPA) -37,8 -7,8 1077,0 460,1 616,9 134,1

    Carnaubeira da Penha (IPA) -38,7 -8,3 847,2 423,8 423,4 99,9

    Cedro (IPA) -39,2 -7,7 828,0 484,6 343,4 70,9

    Custódia (IPA) -37,6 -8,1 576,8 373,4 203,4 54,5

    Dormentes (IPA) -40,8 -8,4 951,9 331,8 620,1 186,9

    Exú (IPA) -39,7 -7,5 900,5 483,6 416,9 86,2

    Floresta (CHESF) -38,6 -8,6 493,6 439,3 54,3 12,4

    Floresta (IPA) -38,6 -8,6 460,3 439,3 21,0 4,8

    Floresta - PCD -38,6 -8,6 442,5 439,3 3,2 0,7

    Granito (IPA) -39,6 -7,7 627,0 435,0 192,0 44,1

    Ibimirim (IPA) -37,7 -8,5 532,4 358,8 173,6 48,4

    Inajá (CHESF) -37,8 -8,9 415,0 244,5 170,5 69,7

    Ingazeira (IPA) -37,5 -7,7 960,0 405,7 554,3 136,6

    Ipubi -40,1 -7,7 688,2 525,1 163,1 31,1

    Itacuruba (IPA) -38,7 -8,7 485,5 396,8 88,7 22,4

    Itapetim (IPA) -37,2 -7,4 827,0 456,1 370,9 81,3

    Jatobá (IPA) -38,3 -9,2 342,2 297,7 44,5 15,0

    Manari (IPA) -37,6 -9,0 643,0 252,7 390,3 154,4

    Mirandiba (IPA) -38,7 -8,1 540,0 436,4 103,6 23,7

    Moreilândia (IPA) -39,6 -7,6 733,0 383,7 349,3 91,0

    Orocó (IPA) -39,6 -8,6 590,9 363,5 227,4 62,6

    Ouricuri (IPA) -40,3 -7,9 621,4 434,2 187,2 43,1

    Ouricuri - PCD -40,1 -7,9 558,5 434,2 124,3 28,6

    Parnamirim (IPA) -39,6 -8,1 649,5 387,4 262,1 67,6

    Petrolândia (IPA) -38,2 -9,0 365,0 312,4 52,6 16,8

    Petrolina -40,5 -9,4 328,6 291,9 36,7 12,6

    Quixaba (IPA) -37,9 -7,7 937,3 502,1 435,2 86,7

    Salgueiro (IPA) -39,1 -8,1 532,0 415,2 116,8 28,1

    Santa Cruz da Baixa Verde -38,2 -7,8 737,5 700,8 36,7 5,2

    Santa Maria da Boa Vista (CHESF) -39,8 -8,8 469,7 329,7 140,0 42,5

    Santa Maria da Boa Vista (IPA) -39,8 -8,8 622,4 329,7 292,7 88,8

    Santa Terezinha -37,5 -7,4 790,5 449,0 341,5 76,1

  • São José do Belmonte (IPA)

    São José do Egito (IPA)

    Serra Talhada (EBAPE)

    Serra Talhada - PCD

    Serrita (IPA)

    Sertânia (IPA)

    Solidão (IPA)

    Tabira (IPA)

    Terra Nova (IPA)

    Triunfo (IPA)

    Tuparetama (IPA)

    Tuparetama (Fazenda Riacho)

    Verdejante (IPA)

    -38,8 -7,9 1046,5 477,3

    -37,3 -7,5 666,6 477,3

    -38,3 -8,0 693,0 444,7

    -38,3 -7,9 500,1 444,7

    -39,3 -7,9 579,3 465,3

    -37,3 -8,1 791,9 322,9

    -37,7 -7,6 902,9 469,1

    -37,5 -7,6 974,3 433,8

    -39,4 -8,2 516,5 398,0

    -38,1 -7,8 990,2 748,9

    -37,2 -7,7 696,0 375,6

    -37,3 -7,6 702,6 375,6

    -39,0 -7,9 590,5 454,9

    30

    569,2 119,3

    189,3 39,7

    248,3 55,8

    55,4 12,5

    114,0 24,5

    469,0 145,2

    433,8 92,5

    540,5 124,6

    118,5 29,8

    241,3 32,2

    320,4 85,3

    327,0 87,0

    135,6 29,8

  • 31