boas práticas de dispensação com Ênfase em pops (1)

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Boas Prticas de Dispensao com nfase em POPs

Executada na farmcia e na drogaria por farmacuticos e balconistas.

Seleo dos medicamentos

Planejamento e gerenciamento de estoque

Aquisio ou reposio de estoque

Ciclo Logstico de MedicamentosOrientao farmacuticaCritrios armazenamento

DISPENSAO

Distribuio

Tpicos Abordados neste curso:Legislao Boas Prticas de Dispensao em Farmcias Genricos Ateno Farmacutica Sistema de qualidade Bom senso Automedicao Responsvel Excelncia no Atendimento

DispensaoAto de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos, a ttulo remunerado ou no.

Implantao do Sistema da Qualidade

QUALIDADE

Evoluo HistricaCORRETIVA CORRETIVAO arteso projeta. fabrica, verifica e vende seu produto O mestre controla a qualidade do trabalho dos operrios

Os inspetores controlam a qualidade

TQCControle da Qualidade Total Introduo do Controle Estatstico da Qualidade Teoria dos Sistemas

PREVENTIVA

ISO 9000- Sistema da qualidade - Publicao da ISO 9000 - Foco no cliente e melhoria contnua

QUALIDADE

Conceitos PREVENO Planejamento da Qualidade: imaginar como realizar as atividades para evitar problemas futuros e aumentar a probabilidade de acerto Responsabilidades Fluxo do processo Mtodo executivo Prever eventuais problemasP A C D

Documentao dos processos; GARANTIA DA QUALIDADE.

QUALIDADE

Conceitos CONTROLE DA QUALIDADE Acompanhar o processo atravs de medies peridicas Permitir acompanhar o resultado do processo Tomar aes de imediato em caso de desvios

Controle da Qualidade (inspees e ensaios); Controle Estatstico do Processo (CEP); AuditoriasA C P D

QUALIDADE

ConceitosP

MELHORIA DA QUALIDADE Identificar e selecionar os problemas; Identificar as causas fundamentais; Propor aes para eliminar as causas; Implementar as aes; Monitorar os resultados das aes.

A C

D

QUALIDADE

ConceitosORGANIZAO ( UM SISTEMA)

Grupo de pessoas e instalaes com um conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades e relacionamentos, para alcanarem objetivos comuns

QUALIDADE

ConceitosORGANIZAO EFICAZ

Todos os rgos, departamentos e indivduos fazem o que deve ser feito, na hora certa, em harmonia e cooperao. Se um falhar, a organizao adoece!

QUALIDADE

Documentao do SGQ OBJETIVOS Meio de comunicao (requisitos, procedimentos, poltica da qualidade); Referncia para avaliao da eficincia/eficcia do sistema de gesto da qualidade; Base para treinamento e capacitao do pessoal; Formalizao de melhorias; Manuteno/continuidade do sistema de gesto da qualidade (independncia das pessoas).

Manual da Qualidade NQs (Normas da Qualidade)POPs (Procedimentos Operacionais Padro)

Registros

Anexos

QUALIDADE

Documentao do SGQDOCUMENTOSMANUAL DA QUALIDADE

CONTEDOBSICO POLTICA DA QUALIDADE DIRETRIZES GERAIS RESPONSABILIDADES PRINCPIOS DO SQ PROCEDIMENTOS RELATIVOS AOS DIVERSOS ELEMENTOS DO S.Q.

CARACTERSTICAS PRINCIPAIS GENERALIDADES INFORMAES NO SIGILOSAS POUCO SUJEITO A MUDANAS

PROCEDIMENTOS ORGANIZACIONAIS NQs INSTRUES DE TRABALHO POPs

REFLETEM A ORGANIZAO INTERNA DA EMPRESA GERALMENTE INTERFUNCIONAIS NFASE NA INTERFACE ENTRE ATIVIDADES SUJEITOS A MUDANAS EM GERAL TCNICOS INTRAFUNCIONAIS UNIFORMIZAO DOS MTODOS E PROCESSOS REGIDAS POR DOCUMENTOS DO NVEL 2 REFLETEM O NVEL TECNOLGICO DA EMPRESA REPRESENTAM EVIDNCIA OBJETIVA QUE O SGQ EST OPERANDO CONFORME ESTABELECIDO

INSTRUES DETALHADAS DE COMO EXECUTAR CADA ATIVIDADE OU OPERAO

FORMULRIOS

REGISTROS DE TREINAMENTO, INSPEO E ENSAIO, AUDITORIAS INTERNAS, OUTROS

Manual da qualidade Apresentao da empresa Misso, viso, valores

Objetivo do Manual da Qualidade Indicadores

Aprovao do manual Sistema de gesto da qualidade

Manual da qualidade Identificao do estabelecimento Nome e endereo do estabelecimento Nome e registro do responsvel tcnico Objetivos do estabelecimento Objetivo do Manual Referncias: Regulamentao utilizada como referncia para desenvolvimento deste Manual Estrutura Fsica Instalaes reas Instalaes: metragem, materiais Caractersticas Layout / Planta baixa (cpia) Equipamentos, utenslios, acessrios Limpeza e sanitizao - controle integrado de pragas Segurana coletiva

Manual da qualidade Requisitos de Documentao Estrutura da Documentao (pirmide) RESPONSABILIDADE DA DIREO Comprometimento da Direo Poltica da Qualidade Objetivos da Qualidade

Manual da qualidade Responsabilidade e Autoridade (descrio das responsabilidades) Estrutura Organizacional Responsvel Tcnico Representante da Direo

GESTO DE RECURSOS Proviso de Recursos Recursos Humanos Infra-estrutura e ambiente de trabalho

Manual da qualidade Processos relacionados a clientes Avaliao farmacutica da prescrio Atendimento reclamao Aquisio Qualificao e avaliao de fornecedores Recebimento Armazenamento Dispensao

QUALIDADE

Formatao dos documentosLogoTTULO : ELABORADO POR : OBJETIVO : Descrio:

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PQ XXXREVISO : 00 DATA : xx/yy/zzzz PGINA 1 1

NATUREZA DAS ALTERAES: Emisso Inicial

REGISTROS:

APROVAO:

NORMAS DA QUALIDADE

Fluxograma OBJETIVOS Definir sequncia lgica das atividades de um processo Visualizar as interfaces existentes entre processos Identificar oportunidades de melhoria de processo

NORMA DA QUALIDADE

NQ 01

TTULO: CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

REVISO: 0

DATA: 31/03/2009 ELABORADO POR: Daniel PGINA OBJETIVO: Garantir que os documentos do SGQ sejam analisados, aprovados e 01 01 estejam disponveis nos locais de uso na reviso atual.

QUALIDADE

Fluxograma COMO ELABORAR Reunir pessoas que entendam do processo Definir incio e fim do processo Desenhar o fluxograma atual PerguntarQual atividade? O que produz a atividade? Quem recebe o produto? O que faz depois?

Revisar o fluxograma

QUALIDADE

Fluxograma SMBOLOSDOCUMENTO CONECTOR

ATIVIDADE

DECISO

ARQUIVO

TERMINAL (INCIO OU FIM) TRANSPORTE

FLUXO

QUALIDADE

Requisitos Processo de aquisio (compras) Objetivos Assegurar que o produto adquirido esteja em conformidade com os padres de qualidade estabelecidos.

Como atingir os resultados Definir o fluxograma do processo de compra a partir da necessidade de comprar alguma coisa, at a entrega do pedido ao fornecedor. Assegurar, antes da liberao, que os requisitos especificados no documento de compra estejam adequados. Definir os documentos de compra. Definir todas as condies de compra: tcnicas, comerciais, embalagens, transportes, prazos.

QUALIDADE

Requisitos Requisito Controle de documentos Objetivos Garantir que os documentos do SGQ sejam analisados e aprovados e estejam disponveis nos locais de uso, na reviso atual

Como atingir os objetivos Definir e classificar os documentos; Definir sistemtica de codificao e formatao dos documentos; Definir e documentar o fluxograma de elaborao, aprovao e distribuio dos documentos.

POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRODocumento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance da meta padro.

Contm: listagem dos equipamentos; peas e materiais utilizado na tarefa, incluindo-se os instrumentos de medida; padres da qualidade; descrio dos procedimentos da tarefa por atividades crticas; condies de fabricao, de operao e pontos proibidos de cada tarefa; pontos de controle (itens de controle e caractersticas da qualidade) e os mtodos de controle; relao de anomalias passveis de ao; roteiro de inspeo peridicas dos equipamentos de produo.

TREINAMENTO OPERACIONAL PADROTTULO: Referente ao POP para Atendimento aos Clientes

TOP 01

REVISO: 00 DATA: 17/09/2008 PGINA 01 01DATA

ELABORADO POR: Daniel OBJETIVO: Registrar o treinamento de acordo com o POP (Procedimento Operacional Padro) a que se refere.NOME DO COLABORADOR ASSINATURA RESP. PELO TREINAMENTO ASSINATURA

AVALIAO

FQ 02.01 ANEXO 01 TTULO: CONTROLE DE REGISTROS ELABORADO POR: DanielOBJETIVO: Garantir o armazenamento, a organizao e recuperao dos registros e formulrios do SGQ, permitindo a rastreabilidade dos mesmos.Cdigo / Ttulo Responsvel Local de Armazenamento Recuperao (Indexao) Tempo Mnimo de RetenoREVISO: 01 DATA: 19/04/2005 PGINA

01Rubrica

0 1

RESPONSVEIS: APROVAO:

NATUREZA DAS ALTERAES:

REGISTROS:

MATRIZ DE COMPETNCIA E TREINAMENTOELABORADO POR: Daniel

FQ 03.02 DATA: 30/03/2009

FUNO / CARGO Gerente do Sistema de QualidadeGerente Tcnico

TREINAMENTONQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP: NQ: POP:

Gerente de Marketing Gerente Administrativo e Finenceiro Representante / Propagandista Supervisor Tcnico Recepcionista Manipulador / Lab. Slidos Auxiliar de Manipulao / Lab. Slidos Manipulador Lab. Lquidos e Semi-slidos Auxiliar de Manipulao / Lab. Lquido e Semi-slidos Estoquista de Embalagens Conferente Final Entregador Auxiliar de Limpeza Tcnico / Lab. do Controle de Qualidade

LISTA-MESTRA DE DOCUMENTOS

ELABORADO POR: DanielPOP 01 Ttulo do documento Atendimento Reviso 00 A X T x O x

DATA: Distribuio Lab Lab Alm CQ Hom Escr

Setor: A: atendimento; T: Telemarketing; O: Oramento; ...

Qualificao e avaliao de fornecedores ObjetivosGarantir que os fornecedores atendam aos critrios de qualidade estabelecidos para a compra de materiais.

Como atingir os resultadosEstabelecer sistemtica para qualificao do fabricante/ fornecedor abrangendo no mnimo, os seguintes critrios:comprovao de regularidade perante a autoridade sanitria compromisso formal do exato atendimento s especificaes estabelecidas pelo farmacutico

Qualificao e avaliao de fornecedores

Como atingir os resultadoscompromisso formal de apresentao dos certificados de anlises de cada lote fornecido comprovando as especificaes estabelecidas e acordadas avaliao do fabricante / fornecedor, com realizao de anlises estatsticas do histrico dos laudos analticos apresentados ou atravs de auditoria para avaliao do cumprimento das Boas Prticas de Fabricao ou Distribuio de Insumos

Qualificao e avaliao de fornecedores

A qualificao de fornecedores realizada mediante preenchimento do Questionrio de Qualificao Todos os registros relacionados qualificao devero ser arquivados por fornecedor, em pronturio especfico.

Qualificao e avaliao de fornecedores Para o fornecedor ser qualificado dever responder satisfatoriamente as seguintes sobre:1. IDENTIFICAO DA EMPRESA/FORNECEDOR 2. REGISTROS OFICIAIS (Com Cpia Anexa) 3. PESSOAS RESPONSVEIS PELO ATENDIMENTO AO CLIENTE/CONTATO 4. PESSOAL (Recursos Humanos) 5. INSTALAO E HIGIENE 6. SISTEMA DE CONTROLE E INSPEO DA QUALIDADE 7. SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE 8. RECEBIMENTO, ESTOCAGEM E EXPEDIO 9. PRODUO/FRACIONAMENTO 10. RECLAMAES, DEVOLUES E RECOLHIMENTOS 11. QUALIFICAO DE FORNECEDORES 12. LITERATURA TCNICO-CIENTFICA

Qualificao e avaliao de fornecedores Avaliao de fornecedoresA avaliao dos fornecedores realizada a cada entrega, preenchendo-se a Planilha de avaliao de fornecedores Os itens avaliados so:Cumprimento do Prazo: peso ... Dados da NF: peso ... Envio do Laudo: peso ...

Trimestralmente realizada uma anlise da nota mdia de cada fornecedor. Caso apresente nota mdia inferior a ... ou apresente constantes desvios em algum dos itens, o mesmo ser contatado, solicitando-se que tome as aes corretivas necessrias. Todos os registros relacionados avaliao devero ser arquivados por fornecedor, em pronturio especfico

Legislao

RDC N 44/09 Condies GeraisDocumentos: AFE, AE, Licena ou Alvar Sanitrio, CR, Manual de Boas Prticas Farmacuticas

Infraestrutura fsica Ambiente destinado aos Servios Farmacuticos

RDC N 44/09 Recursos humanos Limpeza, identificao, EPIs Responsabilidades e AtribuiesFarmacutico, Tcnicos e Responsvel legal

Capacitao dos FuncionriosPOPs, treinamentos e registros de cursos

RDC N 44/09 Comercializao e dispensao de produtos Produtos com dispensao ou comercializao permitidas Aquisio e recebimento Condies de armazenamento Organizao e exposio dos produtos Dispensao de medicamentosSolicitao remota (telefone, fax e internet) para dispensao de medicamentos

Dispensao de produtos

RDC N 44/09 Servios Farmacuticos Ateno Farmacutica Ateno Farmacutica Domiciliar Aferio dos Parmetros Fisiolgicos e Bioqumico Permitidos Administrao de Medicamentos Perfurao do Lbulo Auricular para Colocao de BrincosAps a prestao do servio farmacutico deve ser entregue ao usurio a Declarao de Servio Farmacutico.

RDC N 44/09 Documentao Manual de Boas Prticas Farmacuticas Procedimentos Operacionais Padro (POPs)

Ficam revogadas as Resolues da Diretoria Colegiada RDC n 328, de 22 de julho de 1999, RDC n 149, de 11 de junho de 2003, a RDC n 159, de 20 de junho de 2003, RDC no 173, de 8 de julho de 2003 e RDC n 123, de 12 de maio de 2005.

Entrada e sada do produto/ medicamento

Descrever o fluxo e a rotina: Armazenamento/ estocagem Conservao Dispensao Medicamentos em geral Medicamentos sujeitos a controle especial Medicamentos vencidos Medicamentos em geral

Procedimentos Introduo Administrao Controle Rotinas para aplicao de injetveis Tcnicas de lavagem das mos (antissepsia) Aplicaes intramusculares (IM) Aplicaes subcutneas (SC) Aplicaes intradrmicas (ID) Cuidados na aplicao de injetveis Materiais utilizados e descarte de prfurocortantes

Procedimentos Rotinas para inalao Tcnicas de lavagem das mos (antissepsia) Tcnicas de higienizao de material

Procedimentos Tcnica preconizada para verificao da temperatura, glicemia capilar e PA Aparelhos utilizados Calibrao peridica e registros

Procedimentos Tcnicas de lavagem das mos Tcnica de bioproteo

INSTRUO NORMATIVA - IN N 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009Relao de produtos permitidos para dispensao e comercializao em farmcias e drogarias.

INSTRUO NORMATIVA - IN N 10, DE 17 DE AGOSTO DE 2009Relao dos medicamentos isentos de prescrio que podero permanecer ao alcance dos usurios para obteno por meio de auto-servio em farmcias e drogarias.

Resoluo 357/01 - CFFDispe sobre a prestao de servios farmacuticos em farmcias e drogarias: COMPROMETIMENTO DA DIREO RESPONSABILIDADE E ASSISTNCIA TCNICA Atribuies

Resoluo 357/01 - CFF DISPENSAO Medicamentos Prescritos Medicamentos Genricos Substncias e/ou Medicamentos Sujeitos a Controle Especial Medicamentos Manipulados Preparaes Homeopticas Medicamentos No Prescritosautomedicao responsvel

Medicamentos Fitorerpicos

Resoluo 357/01 - CFF PERFIL FARMACOTERAPUTICO FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTO ARMAZENAMENTO E CONSERVAO DO MEDICAMENTO ALIMENTOS

Resoluo 357/01 - CFF SERVIOS FARMACUTICOSAplicao de Injetveis Nebulizao e/ou Inalao Verificao de Temperatura e Presso Arterial Determinao de Parmetros Bioqumicos e Fisiolgicos Colocao de Brincos PRESTAO DE ASSISTNCIA FARMACUTICA DOMICILIAR

RDC 67/07Dispe sobre Boas Prticas de Manipulao de Preparaes Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmcias.

RDC 67/07 rea de dispensao rea de atendimento ao usurio destinada especificamente para a entrega dos produtos e orientao farmacutica.

rea de dispensao (infraestrutura) A farmcia deve possuir rea de dispensao com local de guarda de produtos manipulados e/ou fracionados racionalmente organizado, protegido do calor, da umidade e da ao direta dos raios solares.

RDC 67/07 Todas as receitas aviadas carimbadas pela farmcia: Identificao do estabelecimento Data da dispensao Nmero de registro da manipulao

devem

ser

Dvidas Dose ou posologia Incompatibilidades Interaes potencialmente perigosas O farmacutico deve confirmar com o prescrito. Na ausncia ou negativa de confirmao, a farmcia no pode aviar e/ou dispensar o produto.

RDC 67/07 Procedimentos escritos: Conservao e transporte, at a dispensao dos produtos NQ Dispensao POP Dispensao

Substncias de Baixo ndice TeraputicoBaixa dosagem e alta potncia Clonidina Colchicina Digitoxina Digoxina Minoxidil Prazosina Varfarina Alta dosagem e baixa potncia cido valprico - Aminofilina Carbamazepina - Ciclosporina Clindamicina - Clozapina Disopiramida - Fenitona Ltio - Oxcarbazepina Primidona -Procainamida Quinidina - Teofilina Verapamil

Seguintes condies Dispensao: Bula simplificada exemplo: carbamazepina

Mediante ateno farmacutica

Dispensao de Antibiticos

RDC 20/11Salientar a necessidade de uso do medicamento pelo perodo mnimo de tratamento preconizado pelo prescritor, mesmo que os sintomas tenham desaparecido.

RDC 58/07Dispe sobre o aperfeioamento do controle e fiscalizao de substncias psicotrpicas anorexgenas.

RDC 58/07 Notificao de Receita B2: 30 dias de tratamento. Fica vedada a prescrio, a dispensao e o aviamento com finalidade exclusiva de tratamento da obesidade acima das Doses Dirias Recomendadas: I Femproporex: 50,0 mg/dia; II Fentermina: 60,0 mg/ dia; III Anfepramona: 120,0 mg/dia; IV Mazindol: 3,00 mg/dia.

RDC 58/07 Vedada a prescrio, a dispensao e o aviamento de frmulas de dois ou mais medicamentos, seja em preparao separada ou em uma mesma preparao, com finalidade exclusiva de tratamento da obesidade, que contenham substncias psicotrpicas anorexgenas associadas entre si ou com as seguintes substncias:

RDC 58/07I. ansiolticas, antidepressivas, diurticas, hormnios ou extratos hormonais e laxantes; II. simpatolticas ou parassimpatolticas.

Rtulos das preparaes

Dizeres legaisDados do paciente e prescrio

Rtulos das preparaesFarmcia, endereo, telefone, CNPJ, Farmacutico(a) Responsvel e CRF

Dados do paciente e prescrio

Rtulos das preparaesFarmcia, endereo, telefone, CNPJ, Farmacutico(a) Responsvel e CRF

Nome, frmula, posologia, nmero do registro da preparao, data (manipulao e validade), uso, contedo, prescritor e advertncias complementares.

Homeopatiaa. nome da preparao; b. dinamizao, escala e mtodo; c. forma farmacutica;

d. quantidade e unidade;

Genricos Lei dos Medicamentos Genricos (Lei n 9.787, de 10 de fevereiro de 1999).

Estimular a concorrncia e a variedade de oferta no mercado de remdios, melhorar a qualidade de todos os medicamentos, reduzir os preos e facilitar o acesso da populao aos tratamentos.

Automedicao Responsvel

Dispensao de produtos teraputicos que no necessitam de prescrio

Adquirir grande conhecimento sobre os MIPs. Informaes sobre o paciente. O aconselhamento deve incluir uma recomendao (triagem).

Informaes sobre o paciente Razes para solicitao de um produto A natureza exata da condio Descobrir o que est causando o problema Avaliao clnica???

Histria mdica Idade do paciente Durao da condio Contraindicaes e precaues

Encaminhamento No tratar Encaminhar Autotratamento

Algoritmo de avaliao do paciente

Condio: acne

As leses de acne possivelmente so relacionadas a fatores como uso de medicamentos ou trauma?

Sim

Encaminhar ao mdico

NoO paciente tem ppulas, pstulas, ndulos, cistos ou cicatrizes (indicando acne do tipo 2, 3 ou4?

Sim

Encaminhar ao mdico

NoO paciente tem mais de 10 leses no rosto (indicando acne do tipo 2)?

Sim

Encaminhar ao mdico

NoO paciente tem pele muito sensvel ou sensibilidade a perxido de benzola?

Sim

Recomendar cido saliclico, enxofre ou enxofre e resorcina.

No Recomendar perxido de benzola, enxofre, enxofre/resorcina ou cido saliclico

Farmacutico 7 estrelas

Prestador de cuidados

Gestor

Decisor

Comunicador Lder Estudante permanente Formador

EducadoPrestador de cuidados

Afvel

Emptico Assertivo Boa apresentao e postura

Demonstra verdadeiro interesse Desdramatiza situaes

O que o cliente vem buscar na farmcia? Em que estado emocional ele se encontra? Quanto est disposto a pagar pelo servio ou pelo produto?

Metade dos clientes pede alguma informao aos balconistas ou farmacuticos O atendimento e conceito de Ateno Farmacutica: importantes ferramentas de diferenciao e fidelizao dos clientes.

Fornecer informao correta, precisa e rpida Conhecer voc mesmo para saber entender suas limitaes Ter vontade de tentar entender no somente as necessidades, mas os motivos que levam o cliente a se dirigirem a voc de uma determinada forma Devemos trat-lo como algum de quem gostamos

Cuidados na Comunicao

Quando nos comunicamos, o nosso cliente nos percebe da seguinte maneira: 7% ateno nas palavras 33% ateno no tom de voz 60% ateno na postura do corpo

Confiana = fidelidade Seja transparente Sempre cumpra uma promessa: Prometeu um servio: ENTREGUE Se no vai conseguir: avise com antecedncia

Consiga solucionar o problema do seu cliente Conhea os produtos e disponveis no seu trabalho servios que esto

Saiba onde procurar informaes Conhea a sua empresa

Demonstra organizao Refora o nome da marca Facilita o contato

Limpeza Barba Sorriso Diga bom dia, boa tarde ou boa noite antes do cliente Vestimenta e calado Cabelo cumprido: Prenda-os; Maquiagem leve; No use piercings visveis;

Seja elegante e educado Tenha pacincia Linguajar No use grias ou fale errado

Escolha a forma de tratamento: senhor ou senhora Com a permisso, chame-o de voc

Empatia Coloque-se no lugar do outro. Esteja preparado para atender qualquer tipo de pessoa. Seja profissional e no preconceituoso 75% dos clientes atendimento. voltam devido ao bom

Atitudes que devem ser evitadas Conversas entre funcionrios; Relacionamento pessoal demais; Quando o cliente chegar, no continue falando ao telefone; Deduzir informaes; Vendedor no aquele que fala, mas o que sabe escutar... Quando estiver atendendo, efetivamente Atenda! Ficar completamente mudo; Pessimismo na conversa; No d ordens; Evite termos tcnicos;

Estratgia do atendimento Se durante um ms, 10 (dez) dos seus clientes saram insatisfeitos com o seu atendimento: 1 avisar que foi mal atendido 9 no vo lhe dizer nada 8 deles faro comentrios para mais 9 pessoas 1 das 9 falar da sua insatisfao para 20 pessoas

Prioridades no atendimento Pacientes idosos: Cuidado com o tempo

Pacientes de meia idade que usam medicamentos de uso contnuo: Possuem pouco tempo, valorizam a qualidade de vida e os preos.

Adolescentes: Necessitam de orientaes detalhadas. Principalmente sobre doenas sexualmente transmissveis, mtodos contraceptivos e tratamento de pele. Oua. Deixe-os falar e colocar suas dvidas.

Conhecendo seu cliente Identificar os tipos: Timidez Insegurana Autoritarismo Impacincia Grosseria e falta de educao Problemas psquicos psicoses, neuroses, fobias

Etc.

O briguento Gosta de brigar Evite discusses e atritos

Discute por qualquer coisa No use o mesmo tom de voz

No hesita em expor suas opinies Use suas prprias ideias para convenc-lo

Acha que sempre tem razo Saiba ouvi-lo; mantenha calma e cortesia

O bem humorado ou amigo simptico e bonacho Seja sempre cordial e objetivo

Adora uma conversa agradvel Coloque limites na relao

Gosta de contar piadas e histrias Procure aproveitar os exemplos e histrias

Gosta de ouvir, sendo muito socivel Mantenha o bom relacionamento

O calado ou o silencioso Tem dificuldades para responder perguntas Faa perguntas hbeis

Deixa o outro falando sozinho Force um dilogo

No diz o que pensa No perca o domnio da conversa

No expressa sentimentos Seja breve e sucinto

O falante Gosta de falar Seja objetivo de forma amistosa

Desvia do assunto profissional Mantenha o foco da conversa

Tem dificuldade para concentrar-se Conduza e mantenha o dilogo

S ouve aquilo que interessa Saiba ouvir

Interrompe a fala dos outros Seja paciente

O precavido ou o desconfiado Sempre se mantm na defensiva Apresente sua ideia ou servio detalhadamente

Gosta de testar o seu conhecimento Tenha domnio total do assunto

No emite reaes de entendimento Prefira a linguagem mais formal

Dificilmente d opinies. Prefere ouvir. No se incomode, tenha pacincia e segurana.

O meticuloso o de raciocnio lento No apressado Tenha domnio total

Prefere ouvir a falar Faa uma apresentao lgica e detalhada

observador, minucioso e exigente Transmita segurana e disposio

Valoriza a organizao lgica Respeite seu ritmo de entendimento. No force a deciso.

O presunoso o sabe-tudo No evit-lo ou tem-lo

Raramente argumenta Deix-lo expor suas ideias

Quer e precisa dominar Satisfaa seus caprichos

Deseja poder Alimente sua vaidade

metido Seja agradvel

O do contra Est sempre irritado Acalm-lo, entendendo seus motivos

No aceita opinies alheias Dar-lhe a sensao que as solues partiram dele

Quer sempre discutir Mantenha a calma e evite atritos

Faz objees fteis Dar-lhe prestgio, sem exageros

Normalmente tem problemas pessoais, por isso revoltado e descontrolado.

Atendimento ao telefone Alm das recomendaes citadas: Deve ocorrer at o terceiro toque A voz do atendente: Muito agradvel Cheia de vida e segura Voz de quem tem muita confiana e firmeza Ter uma boa dico

Referncias Bibliogrficas BRASIL, Ministrio da Sade, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Resoluo RDC n. 58, de 5 de setembro de 2007. Dispe sobre o aperfeioamento do controle e fiscalizao de substncias psicotrpicas anorexgenas e d outras providncias. Braslia, 2007. BRASIL, Ministrio da Sade, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Resoluo RDC n. 67, de 08 de outubro de 2007, Aprova o Regulamento Tcnico sobre Boas Prticas de Manipulao de Medicamentos em Farmcias e seus anexos, Braslia, 2007. BRASIL, Ministrio da Sade, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Resoluo RDC 44, de 17 de agosto de 2009. Dispe sobre requisitos exigidos para a dispensao de produtos de interesse sade em farmcias e drogarias. Braslia, 2009. BRASIL, Ministrio da Sade, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, Resoluo RDC n. 20, de 05 de maio de 2011, Dispe sobre o controle de medicamentos base de substncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrio, isoladas ou em associao, Braslia, 2011.

Referncias Bibliogrficas BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria SVS/MS n. 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o regulamento tcnico sobre substncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Dirio Oficial da Unio da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, 19 de maio, 1998. Republicada no Dirio Oficial da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, 1 de Fevereiro de 1999. CONSELHO FEDERAL DE FARMCIA. Resoluo n 357 de 20 de abril de 2001.Aprova o regulamento tcnico das Boas Prticas de Farmcia. Braslia, 2001. FINKEL, R. Guia de Dispensao de Produtos Teraputicos que no Exigem Prescrio. Porto Alegre: Artmed, 2007. HANSEN Jr, G. Marketing Magistral. So Paulo: Rx, 2004. http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/8657CFC11893BBA403256 E9E00492D29/$File/NT00056F7E.pdf http://www.farmaceuticogaucho.pro.br/page_1195781208812.html ITALIANI, F. Marketing Farmacutico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. SEBRAE Planeje sua empresa. Disponvel em www.sebrae.com.br