Edio 113- 13/5/2015

Microarranjos lquidos MestradoProfissional em destaque

A aluna do Mestrado Profissional em Tecnologia de Imu-nobiolgicos (MPTI), Periela Vasconcelos, do Laboratrio de Tecnologia Diagnstica (Lated) e vencedora do Prmio Jovem Talento no II Seminrio Anual Cientfico e Tecnol-gico (SACT), defendeu sua dissertao sobre Padronizao de uma Metodologia de Ensaio na Plataforma de Microar-ranjos Lquidos em Modelo de Sfilis.

Periela conta que, desde o momento em que conheceu esta tcnica, achou que seria uma ferramenta importante, no s para o aprimoramento de seus conhecimentos, mas tambm para a padronizao da metodologia aplicada ao imunodiagnstico de diversas doenas empregado no La-ted e por outros profissionais.

A proposta do trabalho disponibilizar uma Instruo de Trabalho (IT) para os colaboradores, que deve conter as etapas do processo de adequao desta metodologia a fim de facilitar a sua utilizao para a deteco de outros agentes patognicos, explicou.

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ATENOevite quedas

CIPA

A Assessoria de Segurana do Trabalho e Meio Ambiente (AESTM) informa que cerca da metade dos acidentes de tra-balho de Bio-Manguinhos so decorrentes de quedas. Na maioria dos casos, houve afastamento mdico.

As principais causas so: no se atentar ao desnvel das cal-adas; andar distrado falando no celular; no utilizar os corrimos ao descer e subir escadas; andar com salto muito alto ou sola lisa; subir em cadeiras ou caixas e descer dos nibus corporativos desatento. Alm disso, importante ter ateno redobrada em dias de chuva por conta do cho escorregadio.

Em caso de acidente, obrigatrio contatar a Brigada de Incndio e/ou Seo de Medicina do Trabalho (SEMTR) para registrar a Comuni-cao de Acidente do Trabalho (CAT).

Ao observar um risco de aciden-te, comunique CIPA pelo e-mail: cipa@bio.fiocruz.br

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III SACT Confira os destaquesPara apresentar os principais desafios na pesquisa, desenvolvimento e inovao em vacinas, biofrmacos e reativos para diagnstico, estu-dantes, pesquisadores e especialistas se reuniram na terceira edio do Seminrio Anual Cientfico e Tecnolgico de Bio-Manguinhos, realizado de 4 a 7 de maio.

Na mesa de abertura do evento, o diretor de Bio-Manguinhos, Artur Couto, reforou a importncia do SACT para estimular a pesquisa e inovao no pas, relembrando os 39 anos do Instituto, comemo-rados no dia 4 de maio. Este seminrio estratgico e faz parte do nosso desafio de criao de uma base cientfica, tecnolgica e de ino-vao forte. Nitidamente, a qualidade dos trabalhos vem crescendo e resultado de todo esforo e dedicao das equipes, reforou.

O diretor do Instituto Evandro Chagas, Pedro Fernando Vasconcelos, apre-sentou a palestra Arboviroses: riscos para o pas e desafios no diagnstico e preveno, na manh do segundo dia do evento. Mais de 16 mil vrus de 200 arbovrus diferentes j foram isolados, de 1954 a 2014. Destes, 34 esto relacionados a doenas em humanos, como as citadas no incio desta matria. Sete esto associados a epidemias . O mais recente membro deste cl o chikungunya, afirmou Vasconcelos.

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Na tarde do dia 5/5, o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria (Embrapa) Elibio Rech, apontou a possibilidade de parcerias entre sua instituio e a indstria farmacutica. No dia 6/5, os desafios na realizao e conduo de estudos clnicos e o desenvolvimento de produtos para tratamento das doen-as raras foram debatidos por mdicos e especialistas.

O ltimo dia do encontro contou com a premiao dos trabalhos.

III SACT

Confira coberturacompleta no hotsite

do evento:sact.bio.fiocruz.br/2015

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Da negociaoao portflioNovosprodutosA populao brasileira desconhece o fluxo que acontece at que uma nova vacina, biofrmaco ou teste para diag-nstico entre para o portflio de Bio e comece a ser distri-budo em todo o pas, atravs do Ministrio da Sade (MS).

Surgindo uma nova demanda do mercado, do ministrio ou at mesmo na busca de um parceiro da iniciativa priva-da, quem atende primeiramente a equipe da Diviso de Marketing e Novos Negcios (Dinne), do Departamento de Relaes com o Mercado (Derem).

Dentro desta anlise inicial, no importa qual produto es-teja sendo negociado, seja vacina, biofrmaco ou reativo para diagnstico, as vice-diretorias de Produo, Desen-volvimento Tecnolgico e Qualidade so consultadas para entender melhor sobre o produto e do seus pareceres de acordo com suas competncias.

O caminho completo desse processo, at o final, voc co-nhece lendo a matria completa no Portal Corporativo: portal.bio.fiocruz.br

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De olho nas parceriasComunidadede Prticas

Articular parcerias para fortalecer projetos e a rede de inovao. Assim, a Comunidade de Prticas sobre Redes Colaborativas em Oncologia (CoP-Rede Onco) vem promovendo, desde sua criao, em junho de 2014, diversos encon-tros focados na troca de informaes e gerao de conhecimentos slidos.

Alm dela, existem mais trs comunidades: a de Embalagem e Logstica (CoP-PackLog), Nanotecnologia (CoP-Nanotec) e Plataformas ve-getais (CoP-PVeg). As iniciativas fazem parte das aes da Gesto do Conhecimento.

Nos encontros da CoP-Rede Onco, os colaboradores discutem parcerias, alm do desen-volvimento e produo de oncolgi-cos atravs da biotecnologia. Como resultado da articulao do grupo, a disciplina Oncobiologia ser mi-nistrada como eletiva no Mestrado Profissional de Tecnologia em Imunobiolgicos (MPTI).

Outro trabalho realizado pelos colaboradores da Comunidade de Oncolgicos foi a pesquisa e mapea-mento das redes no pas que pesquisam oncologia no diretrio de pesquisa do CNPq, utilizando a palavra-chave cncer. O resultado foram 750 grupos que estudam o tema, sendo que destes, 81 foram selecionados e avaliados individualmen-te quanto linha de pesquisa e potencial de cooperao.

Leia matria completa no Portal Corporativo:portal.bio.fiocruz.br