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BIO LOGIA Estágio Supervisionado IV Profa. Giovanna Josefa de Miranda Coelho Prof. João Bosco de Macedo Coelho 2 a edição | Nead - UPE 2013

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BIOL O G I A

Estágio Supervisionado IV

P r o f a . G i o v a n n a J o s e f a d e M i r a n d a C o e l h o

P r o f . J o ã o B o s c o d e M a c e d o C o e l h o

2a edição | Nead - UPE 2013

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)Núcleo de Educação à Distância - Universidade de Pernambuco - Recife

Xxxxxxxx, Xxxxxxxx XxxxxxxxXxxxxxxxxxxx / Xxxxxxxx Xxxxxxxx Xxxxxxxx. – Recife: UPE/NEAD, 2009.

24 p.

ISBN - xxxxxxxxxxxxxxxxx

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE

ReitorProf. Carlos Fernando de Araújo Calado Vice-ReitorProf. Rivaldo Mendes de Albuquerque

Pró-Reitor AdministrativoProf. Maria Rozangela Ferreira Silva

Pró-Reitor de PlanejamentoProf. Béda Barkokébas Jr.

Pró-Reitor de GraduaçãoProfa. Izabel Christina de Avelar Silva

Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profa. Viviane Colares Soares de Andrade Amorim

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional e ExtensãoProf. Rivaldo Mendes de Albuquerque

NEAD - NÚCLEO DE ESTUDO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Coordenador GeralProf. Renato Medeiros de Moraes

Coordenador AdjuntoProf. Walmir Soares da Silva Júnior

Assessora da Coordenação GeralProfa. Waldete Arantes

Coordenação de CursoProf. José Souza Barros

Coordenação PedagógicaProfa. Maria Vitória Ribas de Oliveira Lima

Coordenação de Revisão GramaticalProfa. Angela Maria Borges CavalcantiProfa. Eveline Mendes Costa LopesProfa. Geruza Viana da Silva

Gerente de ProjetosProfa. Patrícia Lídia do Couto Soares Lopes

Administração do AmbienteJosé Alexandro Viana Fonseca

Coordenação de Design e ProduçãoProf. Marcos Leite

Equipe de DesignAnita Sousa/ Gabriela Castro/Renata Moraes/ Rodrigo Sotero

Coordenação de SuporteAfonso Bione/ Wilma SaliProf. José Lopes Ferreira Júnior/ Valquíria de Oliveira Leal

Edição 2013Impresso no Brasil

Av. Agamenon Magalhães, s/n - Santo AmaroRecife / PE - CEP. 50103-010Fone: (81) 3183.3691 - Fax: (81) 3183.3664

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ApresentAção do Componente estágio supervisionAdo iv

Profª Giovanna Josefa de Miranda Coelho Carga horária I 40 HProf. João Bosco de Macedo Coelho

“Se não morre aquele que escreve um livro ou planta uma árvore, com mais r

azão não morre o educador que semeia a vida e escreve na alma.”

Bertold Brecht

introdução

Este fascículo mostra a prática do estágio curricular supervisionado IV. O ensino apre-senta-se como um momento de aprendiza-gem in loco, onde se dá a formação pro-fissional do licenciado através da presença participativa em escolas de educação básica. Este estágio fundamenta a relação teoria x prática para a intervenção pedagógica no Ensino de Biologia. Deverá ter a duração de 120 horas, acontecendo no ambiente insti-tucional de trabalho, havendo uma relação pedagógica entre o tutor, o aluno estagiário e o profissional reconhecido.

O tutor é o mediador entre o aluno, a escola campo de estágio e o professor colaborador. Está inserido de maneira ampla, assumindo uma noção que permita fundamentar sua atuação. Seu trabalho é importante como elemento motivador. O tutor deverá ter um olhar para as relações construídas nas reali-dades das escolas campo de estágio.

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6Para os alunos que estejam em efetivo exercício regular da atividade docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, no máximo, em até 200 horas, conforme parágrafo único do artigo 1º, da resolução CNE/CP2, de 2002.

JustiFiCAtivA

O Estágio Supervisionado constitui-se em uma exigência legal e metodológica do Curso de EAD, visando ao intercâmbio, à reelaboração e à produção de conhecimentos sobre a realidade educa-cional e as alternativas de intervenção didática.

Caracteriza-se como atividade pedagógica que possibilita a interação com os diferentes atores educacionais, situados nos diversos níveis dos vários segmentos que constituem a educação.

oBJetivos espeCÍFiCos

• Contribuirparaumapráticainterdisciplinarnoensinodebiologia,selecionandoeorganizan-do alternativas didáticas para uma intervenção pedagógica;

• Analisarofazerpedagógicodoplanejamentonoensinodebiologia,paraa(re)construçãodascompetências e habilidades necessárias para o docente.

seQuÊnCiA CurriCuLAr do estágio supervisionAdo

o ensino dA BioLogiA no ConteXto AtuALA vida pode ser compreendida em diversos níveis de organização: molecular, celular, dos sistemas, do indi-víduo, da população e da ecologia. Ao longo do ensino médio, o aluno estuda todos esses níveis. Em cada um deles os processos estão interligados pelo conceito unificador na biologia, o da evolução. No entanto, nas últimas décadas, o ensino da Biologia segundo o MEC, vem sendo marcado por uma dicotomia que constitui um desafio para os educadores. Seu conteúdo e sua metodologia, sobretudo no ensino médio, estão volta-dos, quase que exclusivamente para a preparação do aluno para os exames vestibulares, em detrimento das finalidades atribuídas pela lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) à última etapa da educação básica.

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7O ensino atual, pautado pela memorização de de-nominações e conceitos e pela reprodução de regras e processos, como se a natureza e seus fenômenos fossem sempre repetitivos e idênticos, vem contri-buindo para a descaracterização dessa disciplina enquanto ciência que se preocupa com os diversos aspectos da vida no planeta e com a formação de uma visão do homem sobre si mesmo e de seu pa-pel no mundo. Freqüentemente, o professor de Bio-logia se questiona quais conteúdos priorizar, quais os objetivos de aprendizagem a serem perseguidos e como atingi-los.

Um dos objetivos da disciplina é que o estudante reconheça o valor da ciência na busca do conheci-mento da realidade objetiva e utilize-se dele no seu cotidiano.

As ciências biológicas ocupam-se em observar, des-crever, explicar e relacionar os diversos aspectos da vida no planeta e têm permitido ampliar e modificar a visão do homem sobre si próprio e sobre seu papel no mundo.

A interdisciplinaridade tão em pauta na atualidade, só torna possível em um ambiente de colaboração entre os professores, o que exige conhecimento, confiança e entrosamento da equipe, e, ainda, tem-po disponível para que isso aconteça, fato este na maioria das vezes, impeditivo na escola pública onde o professor é forçado a sair garimpando aulas em outras escolas. Daí a importância do projeto peda-gógico da escola, que deve prever tempo, espaço e horários de atividades dos professores para que um programa de interdisciplinaridade possa ocorrer (MEC-SEB 2008).

Cada disciplina possui características e assuntos que lhe permite conexões com outras disciplinas com maior ou menor facilidade. Assim, em Biologia é mais freqüente haver conexões com assuntos da química ou da física, mas não impede que se busque conexões com outras disciplinas.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1999) tam-bém consideram a Biologia como uma ampla rede de relações entre produção científica e o contexto social, econômico e político, ela deve incentivar o senso crítico das pessoas, sua capacidade de ob-servação a cerca das coisas que estão a sua volta e mostrar à elas as diversas formas de se aproveitar os recursos naturais sem agredi-los e destruí-los como estamos fazendo.

A aproximação do conteúdo específico com a reali-dade do aluno trará maior eficácia no aprendizado. Uma questão é o aluno saber que existem células, como elas funcionam e que organelas contêm. Ou-tra realidade bem diferente é ele se dar conta de que todos esses processos e acontecimentos têm lugar em seu próprio corpo e em sua própria pele e outros órgãos, como resultado de fenômenos biológicos complexos e intrincados que devem ser cuidados e preservados.

O ensino autêntico da Biologia deve consolidar seus conhecimentos biológicos, possibilitando o prosseguimento dos estudos e o exercício de uma cidadania responsável. Deve ser capaz de refletir cri-ticamente, usando habilidades trabalhadas duran-te o curso: observação, identificação, comparação, análise e síntese. Utilizar do conhecimento biológi-co para aprimorar-se humanamente, encontrando caminhos profissionais e pessoais harmônicos com seus interesses e capacidades. Relacionar as diversas áreas do conhecimento humano, percebendo como se associam na ocorrência e na explicação dos fenô-menos naturais.

“Aja, atue com todo seu potencial e com a plenitude de sua mente. Faça uso total

da habilidade, capacidade, coragem e confiança de que é dotado”

Sai Baba

estágio supervisionAdo iv

Profª Giovanna Josefa de Miranda Coelho Carga horária I 120 HProf. João Bosco de Macedo Coelho

Palavra chave: Ensino de Biologia

ementA

Planejamento, execução e avaliação de proje-tos de intervenção pedagógica na sala de aula do Ensino de Biologia.

introdução

Este fascículo apresenta o formato do Estágio Curricular Supervisionado IV, que trata sobre a fundamentação das relações teórico-práticas no Ensino de Biologia. Para atuação de todos os atores envolvidos no contexto escolar, en-quanto instituição de promoção do conheci-mento e instância em que se realiza o proces-so de ensino-aprendizagem.

Mostra a importância do Estágio Curricu-lar Supervisionado que deve constituir-se de um conjunto de atividades de aprendizagem cultural, social e profissional, para o exercício pleno da cidadania que podem ser realizadas através do ensino, da pesquisa e da extensão, oportunizando ao educando o contato com mundo do trabalho, contribuindo, dessa for-ma, para sua formação pessoal e profissional bem como propiciando avaliação e comple-mentação do ensino e da aprendizagem.

oBJetivos espeCÍFiCos

Organizar os conteúdos do ensino de biologia, promovendo a articulação entre teoria e práti-ca na formação do educador.

estruturAO estágio supervisionado, a ser desenvolvido no Núcleo de Estudo em Educação a Distância – UPE para licenciandos do Curso de Ciências Biológicas, acontecerá durante o semestre le-tivo, em concomitância com outras disciplinas do currículo, devendo atender as seguintes re-comendações:

1. Individualmente, portando uma carta de apresentação da EAD, mantenha contato com a direção de uma escola de educação básica, informando-a sobre a dinâmica de organização desse estágio de apresenta-ção da EAD, mantenha contato com a di-reção de uma escola de educação básica, informando-a sobre a dinâmica de organi-zação desse estágio;

2. Em seguida, individualmente, apresenta a

proposta para o tutor de estágio na qual deve constar a assinatura dos estagiários, da direção da escola campo de estágio e do professor colaborador;

3. A seguir, recebe a documentação de acom-

panhamento, freqüência e avaliação do estágio. De posse da documentação e da escola escolhida, o estagiário estará apto para o início do estágio.

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sistemAtizAndo oestágio CurriCuLAr supervisionAdo iv – intervenção pedAgógiCA no ensino médio

Profª Giovanna Josefa de Miranda Coelho Carga horária I 40 HProf. João Bosco de Macedo Coelho

Palavra chave: Intervenção Pedagógica no En-sino de Biologia

• Distribuiçãodacargahorária–estágiosu-pervisionado IV

• Orientaçãosobreoestágio/construçãoda

proposta ___ 15h/a • Sessõesdeestudosobreoreferencial

teórico de apoio ao estágio_______ 15h/a

• Estágio Supervisionado: atividades realiza-das na escola

- Pesquisas distribuídas: _______________60h/aPlanejamento de aula Coleta de dadosAvaliação e Relatório

- Extensão distribuídas_______________15h/aPlanejamento Vivência das Oficinas PedagógicasAvaliação e Relatório

• Elaboração do relatório__________ 10h/a

• Seminárioparaapresentaçãodorelatórioe avaliação do estágio _________ 05h/a

• Total ____________________ 120h/a

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desenvoLvimento metodoLógiCo como fundamentar a teoria versus prática para as intervenções pedagógicas no Ensino de Bio-logia ?

A metodologia não só contempla a fase de exploração do campo (escolha da escola cam-po de estágio, escolha do grupo de pesquisa; estabelecimento dos critérios para entrada no campo) como a definição das técnicas a serem utilizadas (entrevista, observação, análise do-cumental) e procedimentos para interpreta-ção e execução dos dados coletados.

Ações a serem desenvolvidas no estágio super-visionado III

• Sessõesdeestudosobre:- A sala de aula como espaço de apropriação e produção do conhecimento;- Observação, registro e problematização do cotidiano na sala de aula, uso dos espaços e tempos; organização do trabalho;- Elaboração de uma proposta de intervenção didático-pedagógica para o Ensino de Ciên-cias.

• Elaboraçãodapropostadeestágio; • Apresentarapropostadeintervençãope-

dagógica para a equipe gestora da escola; • Entrevistacomoprofessorparaaorgani-

zação da proposta didático-pedagógica; • Conversasinformaiscomprofessores,alu-

nos e demais agentes educativos da esco-la;

• Análisedocumental:- Planos de Ensino de Ciências;- Programas de Ciências;- Calendário Escolar etc.

• Observaçãododiáriodeclasse; • Participaçãoem:- Estudos e reuniões de planejamento;- Conselhos de classe.

• Elaboração e execução do planejamentode ensino, com o professor de ciências.

Apresentação do Relatório

AneXos

AneXo 1

reLAção do mAteriAL

Material de Estágio:

PROPOSTA DE ESTÁGIO (3 vias – 1 para a Es-cola, 1 para o tutor e outra para a equipe de estagiários)

CARTA DE APRESENTAÇÃO DO(A) ALUNO(A) – EAD – para manter contato com a escola:

- FICHA DE ACOMPANHAMENTO- FICHA DE AVALIAÇÃO- FICHA DE VISITA À ESCOLA- FICHA DE FREQÜÊNCIA

Material que deve ser entregue ao tutor de es-tágio (encadernado em pasta classificadora):

• Propostadeestágio(antesdeiniciaroes-tágio)

• Relatório:- Anexos Ficha de acompanhamento Ficha de avaliação (parecer qualitativo) Ficha de freqüênciaOutros

AneXo 2

roteiro de propostA de estágio CurriCuLAr

CAPA – nome da instituição, curso, nome do autor, título do trabalho, local e data.

SUMÁRIO – divisões e subdivisões do traba-lho.

JUSTIFICATIVA – trata-se da relevância, do mo-tivo por que tal estágio deve ser realizado, isto é, razões do estágio, considerada a usa impor-

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13tância, forma como acontecerá, escola, perío-do e carga horária.

OBJETIVOS – buscamos aqui responder ao que é pretendido com o estágio, que metas al-mejamos alcançar ao término do estágio. Para quê?Geralmente, formula-se objetivo geral de di-mensões mais amplas, articulando-o a outros objetivos mais específicos.

METODOLOGIA – é mais que uma descrição formal das atividades a serem desenvolvidas durante o estágio; indica as opções e as lei-turas a serem realizadas pelo estagiário para facilitar a observação, o registro e a análise do cotidiano escolar.

RECURSOS – materiais que o estagiário preci-sará para realizar o estágio junto à equipe ges-tora da escola.

CRONOGRAMA

DATA HORÁRIO CARGA HORÁRIO

ATIVIDADES

AVALIAÇÃO – procurar responder aos ques-tionamentos: o que avaliar, como, quando e quem avaliar?

BIBLIOGRAFIA – referenciar os livros pesquisa-dos, conforme as normas da ABNT.

_______________________________________ASSINATURA DO ALUNO(A)

_______________________________________GESTOR(A) DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO

_______________________________________PROFESSOR COLABORADOR DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO.

AneXo 3

orientAção soBre o reLAtório

RELATÓRIO

Relatar é basicamente “contar o que se obser-vou/executou”. É tipicamente o primeiro texto produzido após uma pesquisa de campo ou de laboratório. O relatório é, por natureza, descritivo, podendo, também, construir um trabalho de conclusão de curso após o estágio.

As partes essenciais de um relatório são:

1. Introdução: descreve-se a importância ou a relevância (social, científica ou acadê-mica) do trabalho, objetivos, as relações com o contexto social. Pode-se, também, elaborar um histórico sucinto da área de atuação.

2. Desenvolvimento 2.1 Referencial teórico: é o texto resultante de

levantamento bibliográfico, de qualquer extensão, que indica ao leitor o tratamento científico atual do tema/problema. Inclui definição de conceito, a menção de tra-balhos já realizados a respeito do assunto, teoria que dá sustentação ao trabalho rea-lizado.

2.2 Metodologia: faz-se a descrição dos proce-

dimentos desenvolvidos no estágio, além dos recursos humanos e materiais envolvi-dos.

2.3 Apresentação das atividades desenvolvi-

das/resultados: relatam-se as atividades desenvolvidas, expondo os resultados ob-tidos e ordenados pelos objetivos do tra-balho. Caso queira ressaltar normalmente os aspectos quantitativos, é comum a uti-lização abundante de gráficos, tabelas que ilustrem esses aspectos.

3. Conclusão: (Avaliação/recomendação): de-

vem constar, de forma sintética, os elemen-tos desenvolvidos no decorrer do corpo do trabalho. Conclui-se, comparando esses dados ao objetivo que norteou o estágio, estabelecendo-se o quanto foi conseguido em relação ao objetivo proposto.

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144. Bibliografia: conforme as normas da ABNT. 5. Apêndices e Anexos: documentos, como:

programas, fotografias, gráficos e tudo o que se considera importante. (apêndice – documento, elaborado pelo próprio autor/ anexo – documento não elaborado pelo próprio autor/ anexo – documento não elaborado pelo próprio autor).

Neste aspecto, Ter-se-á em conta que o desen-volvimento do projeto deve estar dentro das possibilidades reais da escola, aquilo que as-segura seu adequado desenvolvimento e fina-lização.

Exemplos de identificação de Problemas:

a) Da análise efetuada pelos professores da escola, conclui-se que os principais proble-mas dos alunos se referem à leitura e escri-ta, tais como:

- Deficiência na compreensão da leitura;- Escrita inadequada, os alunos invertem e confundem signos com sentido semelhantes;- Escassez de vocabulário;- Erros ortográficos.

b) Depois de uma análise dos diversos pro-blemas que tem uma escola, os professo-res concordam que o problema principal é que os alunos não aprendem processos de pensamento como aqueles exercitam o ra-ciocínio científico. Dentre as causas destes problemas podem identificar-se:

- Metodologia empregada muito tradicional;- Uso excessivo de memorização de certos fa-tos e fenômenos;- Carência de recursos didáticos que fomentem a investigação e a experimentação.

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15AneXo 5

CArtA de ApresentAção

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16AneXo 6

visitA À esCoLA

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18AneXo 7

visitA À sALA de AuLA

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20AneXo 8

orientAção pArA AvALiAção

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21AneXo 9

AtA de FreQÜÊnCiA

AneXo 10

reFerÊnCiAs

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