big data e bi colocam vocÊ no comando - cursopos.com · tras equipes e reter a bola. o resultado?...

big data E bi COLOCaMVOCÊ NO COMaNdO

ÍNdiCEGRÁVIDA?

O TRAUMA DA COPA 2014

BIG DATA e BI: DIfeRenTes, PORéM COMPleMenTARes

QUAnDO A AnÁlIse VAle OURO!

O CAse De “HOUse Of CARDs”

BIG DATA e BI PARA TODOs

BIG DATA e BI: VOCê DeVe fAzeR PARTe DesTe nOVO MeRCADO!

TeMOs VAGAs...

... e essA VAGA é PARA VOCê!

APRenDO “IssO” nA esCOlA?

sOBRe nÓs

03

06

07

13

16

18

20

22

23

25

28

inserir TÍTULO e-BOOK De BiG DATA 3

Tente imaginar a seguinte cena. Um pai in-dignado entra em uma das lojas da Target, uma das maiores redes varejistas dos esta-dos Unidos, e pede explicações ao gerente sobre o conteúdo das malas-direta endere-çadas à sua filha adolescente.O pai, furioso, quer saber o motivo pelo qual a filha, que ainda cursa o ensino médio, ter passado a receber correspondências com sugestões de compras de produtos como roupinhas e carrinhos de bebê, fraldas, cre-

mes para prevenção contra assaduras e ou-tros itens que só interessariam às mulheres que já estavam grávidas ou que estivessem planejando aumentar a família.O gerente da loja lamenta o ocorrido e pro-mete verificar o motivo da “falha do siste-ma’’. Dias depois o mesmo gerente entra em contato com o cliente para tentar ame-nizar o transtorno e é surpreendido por uma reviravolta na relação empresa/con-sumidor.

gRÁVida?

faLha NOsistEMa


Desta vez, o pedido de desculpas é feito pelo pai que informa que a filha adolescente reu-niu a família para contar que cometera uma imprudência “típica das paixões juvenis” e estava grávida do namorado também ado-lescente.A notícia antecipada pela Target ao “futuro vovô” dá uma exata noção do poder, do al-cance, da capacidade de interpretação e da antecipação de tendências proporcionadas

pelo Big Data e pelo BI.Antes mesmo de surpreender e deixar o pai da adolescente indignado, a Target já pos-suía uma equipe de analistas de dados que trabalhava recebendo e qualificando as in-formações por intermédio dos diversos ca-nais das empresas. O time criava modelos preditivos capazes de conhecer a fundo os hábitos de compra de seus clientes com o objetivo de aumentar as vendas.


O objetivo desta ação era formar um “perfil” de cada consumidor, com base, por exemplo, em da-dos demográficos e comporta-mentais a fim de oferecer, anteci-padamente, os produtos que ele estava mais propenso a comprar, antes mesmo do próprio consu-midor decidir o que entraria em sua lista de compras.Assim como as compras da ado-lescente apaixonada acabaram se tornando mais um alvo desta estratégia, as informações gera-das pelos milhões de consumido-res visitando as lojas diariamen-

te, comprando online, trocando cupons por descontos, usando o cartão fidelidade e pagando com o cartão de crédito da rede são uma verdadeira mina de ouro para a Target.As informações geradas por es-tas ferramentas foram, e ainda são, a base de um robusto siste-ma de Big Data e BI administra-do tanto pela Target, quanto por milhares de corporações pelo mundo afora e que ainda está apenas engatinhando compara-do com o potencial que existe para ser explorado.


O tRauMada COpa dE 2014O exemplo da Target lhe parece distante? Quer um case mais próximo da nossa rea-lidade?sem saber, a seleção brasileira e todos os torcedores que esperavam o hexacampe-onato na Copa disputada no Brasil foram surpreendidos pelo Big Data e pelo BI.A comissão técnica da seleção alemã utili-zou para o torneio de futebol um softwa-re que analisava dados como velocidade de corrida, número de troca de passes e

de cruzamentos de todas as seleções que disputariam a Copa no Brasil. O software também escaneava comportamentos indi-viduais de atletas e dos times adversários.Os relatórios foram passados aos jogado-res e à comissão técnica. Com a utilização deles, o grupo preparou-se para executar jogadas mais rapidamente, envolver as ou-tras equipes e reter a bola. O resultado? Alemanha campeã do mundo e os brasilei-ros até hoje tentando entender o 7 a 1.

big data E bi:difERENtEs, pORéM COMpLEMENtaREs

Não é difícil cair no “lugar comum” e interpretar de maneira confusa estas duas “atividades”, por isso mesmo, é fundamental entender a essência de cada uma delas.Vamos começar pelo Big Data. Apesar de popular, o termo Big Data continua mal compreendido, talvez porque al-gumas explicações sejam rasas de-mais e outras extremamente técnicas e profundas.

Podemos de forma direta classificar o Big Data com um grande bloco de informações geradas por intermédio de nossas “relações” com dispositi-vos como os smartphones, TVs, mí-dias sociais, pagamentos eletrônicos, além de interações com automóveis, geladeiras e outros dispositivos que, conectados entre si, geram dados que são processados e transformados em informações.



A utilidade e a relevância do Big Data estão atreladas à possibilidade e oportunidade em cruzar esses dados por meio de diver-sas fontes para obtenção de insights rápidos e preciosos, como por exemplo, a exigência dos consumidores e o aumento da competi-tividade em todos os mercados que sempre

estimula as empresas a inovar e ter esse ca-minho como premissa básica nos negócios.Para ajudar a entender e classificar esta quantidade de dados disponíveis, o alicerce do Big Data é baseado na fórmula dos 5Vs – volume, variedade, velocidade, veracidade e valor.


O Volume e a Variedade ficam fáceis de entender se levarmos em conta os petabytes gerados a cada dia, que tem origem nos sistemas estrutura-dos e não estruturados criados por e-mails, mídias sociais (facebook, Twitter, YouTube etc), documentos eletrônicos, apresentações estilo Powerpoint, mensagens instantâne-as, sensores, etiquetas RFID, câme-ras de vídeo, entre outros. A Velocidade está intimamente liga-da ao avanço tecnológico que possi-bilita uma ação em tempo real sobre este imenso volume de dados. Bas-ta imaginarmos um centro de ope-rações de tráfego em uma cidade

como são Paulo e as decisões que precisam ser tomadas para evitar ou minimizar o caos nas ruas. O outro “V” de extrema importância é a Veracidade já que precisamos ter certeza que os dados fazem sentido e são autênticos. E finalmente o Valor porque é absolutamente fundamen-tal que o retorno do investimento seja garantido para as empresas que implementam projetos de Big Data.Ao mesmo tempo em que as infor-mações atendem aos requisitos dos 5Vs, também é necessário que o projeto implementado tenha como alicerce uma base tecnológica de sustentação.


As tecnologias que sustentam Big Data podem ser analisadas sob duas óticas: as envolvidas com analytics e modelagem, como R, Python, Ju-lia, ou TensorFlow, por exemplo, e as tecnologias de infraestrutura, que armazenam e processam os petabytes de dados, como o Hadoop, nos-QL (No, significa not only SQL) e MongoDB.

lOGICAMenTe, Os sOfTwARes CITADOs sãO APenAs AlGUns enTRe Os MIlHARes exIsTenTes e, POR IssO, é IMPORTAnTe QUe Os líDeRes DOs PROJETOS DE BIg DATA ESTEJAM ATuALIzADOS E ESCOLhAM OS MAIS ADeQUADOs De ACORDO COM As neCessIDADes esPeCífICAs De CADA eMPResA.


Antes de mais nada é preciso explicar que BI não é uma ferra-menta, e sim um processo que oferece o apoio nas decisões de uma forma inteligente por inter-médio da captação de dados. É o refinamento, uma filtragem in-teligente dos dados. Trabalhar com o BI é organizar

os processos internos de forma estratégica, automatizar servi-ços para integrar e melhorar a eficiência dos setores, agrupar dados e transformá-los em in-formação de qualidade, e princi-palmente tomar decisões acer-tadas com base em análises bem calculadas.

E onde está a Business Intelligence, também conhecido como BI?


BI necessita de softwares específicos e es-pecializados, logicamente, existem milha-res e cada um é melhor a um tipo específi-co de negócio. O BI é mais efetivo quando os dados externos e internos são combina-dos e geram um cenário mais completo. Para isso o ideal é buscar por sistemas

de gestão como eRP (enterprise Resour-ce Planning -sistema Integrado de Gestão Empresarial), CRM (Customer Relationship Management - Gestão de Relacionamento com o Cliente) e o BPM (Business Process Management - Gerenciamento de Proces-sos de Negócio).


QuaNdO a aNÁLisE VaLE OuRO!

Ao tomar conhecimento da importância dos “5Vs”, o “habitat” do Big Data e de BI come-çam a ficar mais claros, porém, as necessi-dades de precisão, de rapidez e de confiabi-lidade nas análises também ficam cada vez mais necessárias.O grande gol que um profissional de Big Data

e BI pode marcar é ser assertivo e eficiente nas análises dos dados. Essa é grande mina de ouro de todo o trabalho. Estes diagnósti-cos são tão específicos que são divididos em categorias e conhecidas como análises Pre-ditiva, Prescritiva, Descritiva e Diagnóstica. Conheça a essência de cada uma delas:


• PREDITIVAé a análise mais indicada para se prever comportamento ou resulta-do. A técnica analisa dados relevantes ao longo do tempo e busca pa-drões comportamentais e suas variações de acordo com cada contexto para prever o comportamento de seu público ou do mercado no futuro comparada com a atualidade. Extremamente útil para avaliar tendên-cias de consumo e flutuações econômicas.

• PRESCRITIVASemelhante à Análise Preditiva, mas com objetivo um pouco diferente. Antes de prever uma mudança, esta análise busca trazer informações sobre as consequências do acontecimento, ou seja, a análise preditiva busca prever mudanças no comportamento e a prescritiva tenta traçar um panorama dos tipos de produto que serão mais desejados ou o im-pacto que essas tendências terão no montante de vendas. Modelo mui-to útil, especialmente se utilizado em conjunto com a análise preditiva.


• DESCRITIVAAo invés de focar no futuro, esta análise busca trazer uma fotografia do presente, para que decisões de cunho imediato possam ser tomadas com segurança, o que faz deste modelo muito útil para análise de cré-dito, por exemplo. Trabalha com histórico de dados, cruzando informa-ções com o objetivo de gerar um cenário preciso dos temas relevantes para a empresa no presente momento.

• DIAgNóSTICAO foco está na relação de causas e consequências percebidas ao longo do tempo, dentro de um determinado tema. funciona baseada na cole-ta de dados relacionados a um determinado assunto, cruzando informa-ções com o objetivo de entender quais fatores influenciaram o resulta-do atual. Bastante utilizado em vendas, este modelo funciona bem em conjunto com análises preditivas, servindo de base para as projeções futuras. Análises diagnósticas também são úteis para entender quais fatores devem ser ajustados em determinadas ações, a fim de obter os resultados desejados.

O CasE dE “hOusE Of CaRds”


um case clássico sobre a utilização das categorias de análise e que vale a pena ser descrito é o da Netflix, a gigante norte-americana do mercado de streaming, e que utiliza sua base de informações e de análises de uma maneira exemplar.Desde sua implantação, a Netflix sem-pre se apoiou em garimpar estas in-formações relevantes para buscar am-pliar sua influência tanto no número

de assinantes, quanto na rentabilida-de de suas produções. Todo o conteú-do da empresa é distribuído baseado em algoritmos e nas habilidades ana-líticas de seus especialistas em BI, ou seja, ouro do melhor quilate. A empresa com presença em mais de 130 países, conhece muito bem o comportamento do seu consumidor graças a sua habilidade em trabalhar com Big Data.


Desta maneira, pode prever e recomendar ao cliente o estilo que mais combina com ele se baseando em respostas para perguntas como: O que você assiste? Em qual horário? Quem são seus atores favoritos das séries? Por que você desistiu da série na segunda temporada?No caso da série “house of Cards”, já sabia que o ator Kevin spacey era sempre bem avaliado pelos assinantes, o mesmo acon-

tecia com David Fincher, diretor de “A Rede Social”. Ao mesmo tempo a versão britânica de House of Cards era um sucesso na rede de streaming. Unindo estas três informações a Netflix decidiu investir milhões e arrecadar outros tantos com o sucesso estrondoso do presidente fictício Frank underwood e suas estratégias de chegar e se manter no po-der. sucesso baseado nas informações e nas análises geradas pelo Big Data.


big data Ebi paRa tOdOs

Lendo cases como o da Netflix, você pode estar imaginando que as soluções em Big Data são mais acessíveis para grandes cor-porações, mas a realidade já não é mais essa.Lojas físicas de pequeno e médio porte já implementaram sistemas que otimizam a performance de vendas, de entrega e de pesquisa de satisfação de seus clientes.

A busca por ferramentas para acompanhar a jornada digital dos internautas é hoje pa-lavra de ordem para o varejo. Por trás do imenso volume de cliques diários nas mais variadas telas, o setor tem procurado cru-zar informações e extrair dados preciosos para entender os hábitos desse novo con-sumidor.


Recentemente a revista PMe, da editora Abril, elaborou uma repor-tagem, sobre pequenas e média empresas que já estão adotando o Big Data no seu dia a dia. en-tre os destaques da matéria está a Dilady, uma fábrica de lingeries, de pequeno porte, que identifica palavras chaves nos contatos rea-lizados por clientes (seja pelo site, e-mail, redes sociais ou telefone) para verificar a possibilidade de várias pessoas estarem sugerin-do algo parecido, o que pode ge-rar modificações em produtos ou lançamento de novas coleções.No shopping SP Market, em São

Paulo, mais de dez lojas de por-te médio já contam com câmeras que captam informações do pú-blico frequentador.A ideia aqui não é ter um siste-ma de segurança, mas analisar e obter informações como faixa etária, seções mais visitadas e até o tempo médio em que a pessoa fica na no ponto de venda.Por intermédio deste monitora-mento a administração da loja pode realocar uma seção, propor novas alternativas de vitrines e da própria loja, e ainda apostar na diversificação de alguns itens que estão à venda.

big data E bi:VOCÊ dEVE fazER paRtE dEstE NOVO MERCadO!

As possibilidades que podem ser geradas pela análise assertiva das in-formações existentes nos bancos de dados das empresas, independen-te do porte de cada uma delas, são sempre gigantescas e valiosas. esta é a realidade do mercado de Big Data e BI atualmente.


nA VeRDADe, VOCê esTÁ VIVenDO O fUTURO AGORA, enQUAnTO lê esTe TexTO. AlIÁs, nAs ÁReAs De BIG DATA e De BUsIness InTellIGen-Ce nãO exIsTe TeMPO PARA IMAGInAR O fUTURO, O IDeAl é “fAzeR O fUTURO ACOnTeCeR”.


neste momento, empresas dos mais diversos portes buscam profissionais que consigam perceber, entender e direcionar os desejos de seus clientes baseados nas mais diferentes fontes de informações, e que, podem chegar por intermédio de um simples post nas mídias sociais ou até mesmo no tempo em que ele ficou conectado, por exemplo, em um site de investi-mentos.

Rastrear estas pistas e classificar o per-fil de um cliente fiel ou até mesmo de um possível novo consumidor é o gran-de desafio das empresas e dos que buscam entrar universo do Big Data. segundo estudos da Consultoria frost & Sullivan, o Brasil é um dos países que mais se destacam em aplicações de Big Data representando 46,8% dos inves-timentos da América Latina gerando uma receita de uS$ 1,16 bilhão.


tEMOs Vagas...

Com os exemplos dos cases que você co-nheceu até o momento já deu para ter uma ideia de como o mercado está aque-cido neste segmento. empresas de todos os portes acordaram e ainda vão acordar para o universo do Big Data e do BI. nes-te cenário efervescente, uma das certezas existentes é que o a demanda por profis-sionais especializados é enorme e urgente.segundo a Consultoria IDC, o mercado de Big Data no Brasil deve fechar o ano de

2017 ultrapassando a cifra de uS$ 1 bilhão. Atualmente, o mercado de software, har-dware e serviços de Big Data e BI brasi-leiro já movimenta uS$ 285 milhões no país. Este otimismo está baseado em duas frentes: o despertar das empresas para as oportunidades geradas pelo Big Data e BI e a necessidade urgente atrair profissionais capacitados para trabalhar com esta imen-sidão de dados. e quem seriam estes pro-fissionais?


... E Essa Vaga é paRa VOCÊ!

O universo de candidatos à vaga é grande e poder contar com curso de pós-gradua-ção no currículo pode fazer a diferença no momento das análises da entrevista e das competências dos candidatos.Sempre é bom lembrar que as corpora-ções são diferentes e podem adotar confi-gurações distintas para montar as equipes de BI e Big Data, e na organização deste time de profissionais o ter o MBA é um fator relevante.Os “cientistas de dados” são uma nova gera-

ção de especialistas analíticos, que pratica-mente não existiam há uma década. E é exa-tamente pela escassez desta especialização que a função está valorizada no mercado.Esta nova categoria de profissional deve possuir, por exemplo, uma base sólida em ciência da computação, em aplicações, es-tatísticas, matemática, porém um fator re-levante é que deter uma visão estratégica de negócios e, ao mesmo tempo, ter habi-lidade para analisar e transmitir os resulta-dos obtidos é fundamental para a carreira.


O espectro de profissionais que estão aptos para ingressar em uma pós-graduação é amplo, porém, entre os perfis que mais se adequam estão os dos profissionais com graduação e experiência em TI, que ocupam ou já ocuparam cargos como gerentes, analistas, consultores auditores, entre outros.

um conteúdo ideal é o que mescla módulos com temas específicos como estatística aplicada, fundamentos de BI e Big Data, Integração e Governança entre outros.nos módulos de temas gerais uma boa grade de módulos sempre con-templa temas como a Introdução a Internet das Coisas, Gestão de Pro-jetos, Empreendedorismo, Ética e Responsabilidade Social.

SEMPRE É BOM LEMBRAR QuE AS OPçõES PELOS CuRSOS DE PóS-gRA-DUAçãO DeVeM PRIORIzAR Os QUe OfeReçAM UM CORPO DOCenTe CAPACITADO e UM COnTeúDO PROGRAMÁTICO ATUAlIzADO.

apRENdO “issO” Na EsCOLa?


Big Data e BI são atualmente uma das mais importantes tendências globais do mercado de tecnologia e entidades que ministram cursos de alto nível contribuem para que estudantes se aperfeiçoem no concei-to e no desenvolvimento de soluções que ajudem as empresas a lidar com esta explosão de dados.

ClARO QUe sIM! O MeRCADO BRAsIleIRO esTÁ eM BUsCA De PROfIs-sIOnAIs CAPACITADOs e O CenÁRIO APOnTA QUe MUITAs VAGAs nãO esTãO senDO PReenCHIDAs POR COnTA DA fAlTA De QUAlIfICAçãO.


segundo a Consultoria ICD, de todo universo digital, cerca de 23% da in-formação tem algum tipo de impor-tância para empresas, mas menos de 2% é identificado e apenas cerca de 1% efetivamente analisado, ou seja, há um enorme espaço que preci-sa ser preenchido com ferramentas cada vez mais eficazes e profissionais cada vez mais criativos, inventivos e

capacitados.Na prática o aluno desenvolverá habi-lidades como o domínio do framework para processamento e armazenamen-to de dados, criação e manipulação e armazenamento de dados, técnicas de integração e gestão de dados, cria-ção de visualizações de dados que fa-cilitem as tomadas de decisões, entre outras técnicas.


Optar por esta especialização é, certa-mente, uma decisão inteligente e ali-nhado à demanda do mercado. O mun-do se movimenta nesta direção já que os volumes de informações não param de crescer e é, cada vez mais necessário ter especialistas nestas áreas.Integrantes deste time podem desempe-nhar diferentes funções atuando na área de Big Data e de BI com o objetivo em comum de processar, analisar, perceber e ser um grande gerador de “insights”.

A FAT é reconhecida no mercado pela habilidade de criar e implantar pro-jetos de novos produtos, processos e serviços, visando a eficiência e a efi-cácia das empresas privadas e de órgãos públicos. Com 30 anos de expe-riência com educação, a FAT acumulou know-how em áreas importantes para o desenvolvimento do país, como logística, tecnologia da informa-ção, construção civil, meio ambiente, transporte e educação corporativa.


sObRE Nós

inserir TÍTULO e-BOOK De BiG DATA 29inserir TÍTULO e-BOOK De BiG DATA 29

A uniFil (universidade Filadélfia) www.unifil.br está presente em 18 cida-des de oito estados brasileiros e oferece 36 cursos de graduação nas mais diversas áreas. A Universidade oferece ainda cursos de pós graduação, sendo um deles o de Especialização em Internet das Coisas (IoT) - Redes e Conectividade. É importante ressaltar ainda que a unifil completou 45 anos e tem concei-to 4 no Índice geral de Cursos do Ministério da Educação. A uniFil possui uma visão contemporânea e estratégica sobre o ensino su-perior, sempre acompanhando a evolução tecnológica, as tendências de mercado e as oportunidades de trabalho diante da globalização.


Material produzido por Alameda Comunicaçãowww.alamedacomunicacao.com.brTexto: Pasquarelli JuniorProjeto Gráfico: Bruna santana

big data e bi colocam vocÊ no comando - cursopos.com · tras equipes e reter a bola. o resultado?...

Documents