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1 PROJETO POLITICO PEDAGO GICO BIBLIOTECONOMIA 2016

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PROJETO POLI TICO PEDAGO GICO

BIBLIOTECONOMIA

2016

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Nu cleo Docente Estruturante do Curso de Biblioteconomia:

Profa. Drª Andréa Pereira dos Santos

Coordenadora do curso

Profa. Drª Maria de Fátima Garbelini

Vice - Coordenadora e Coordenadora de Estágios

Profa. Drª Laura Vilela Rodrigues Rezende

Coordenadora de Laboratório

Prof. Me. Erinaldo Dias Valério

Coordenador de TCC

Profa. Me. Ilaydiany Cristina Oliveira da Silva

Prof. José Vanderley Gouveia

Profa. Me. Lais Pereira de Oliveira

Profa. Drª Lívia Ferreira de Carvalho

Profa. Me. Luciana Candida da Silva

Profa. Me. Maria das Graças Monteiro Castro

Profa. Me. Marizangela Gomes de Moraes

Profa. Drª Suely de Aquino Henrique Gomes

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Comissa o Especial de Elaboraça o da Reforma Curricular 2016

Professoras

Profª Me. Ilaydiany Cristina Oliveira da Silva

Profª Drª Laura Vilela Rodrigues Rezende

Profª Me. Maria das Graças Monteiro de Castro

Profª Drª Suely Henrique de Aquino Gomes

Discente:

Keyla Rosa de Faria

Egressa

Geisa Muller de Campos Ribeiro

Servidora Técnica-Administrativa

Aline Nogueira da Silva

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SUMÁRIO

I. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................................ 7

II. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS ......................................................................................... 7

III. OBJETIVOS (GERAIS E ESPECÍFICOS) .............................................................. 10

a) Objetivos gerais .................................................................................... 10

b) Objetivos específicos (agrupados por eixos temáticos do curso) ......... 11

i. Eixo administrativo ........................................................................... 11

ii. Eixo técnico ....................................................................................... 11

iii. Eixo tecnológico ................................................................................ 11

iv. Eixo de fundamentos ......................................................................... 12

v. Eixo metodológico ............................................................................ 12

IV. PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO

PROFISSIONAL .................................................................................................................... 13

a) A prática profissional ............................................................................ 13

b) A formação técnica ............................................................................... 13

c) A formação ética e a função social do profissional .............................. 13

d) A interdisciplinaridade .......................................................................... 13

e) A articulação entre teoria e prática ....................................................... 14

V. EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL ....................................... 14

a) Perfil do curso ....................................................................................... 14

b) Perfil do egresso .................................................................................... 15

c) Habilidades do egresso ......................................................................... 15

VI. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 16

a) Matriz curricular ................................................................................... 20

b) Elenco de disciplinas apresentado em seus eixos temáticos ................. 23

c) Quadro Resumo de Carga-Horária ....................................................... 49

d) Fluxo Curricular .................................................................................... 50

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VII. POLITICA E GESTÃO DE ESTÁGIO .................................................................... 53

a) Estágio curricular obrigatório ............................................................... 54

b) Estágio curricular não obrigatório ........................................................ 55

VIII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................................... 56

IX. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................................... 57

X. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE

APRENDIZAGEM ................................................................................................................. 57

XI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO .................................... 58

XII. POLITICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO DA UNIDADE ................................................................................... 59

XIII. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .......................................................... 59

XIV. MONITORIA ........................................................................................................... 61

XV. REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 62

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LISTA DE SIGLAS

NDE – NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

PPC – PROJETO POLÍTICO CURRICULAR

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I. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

a) Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicáveis

b) Modalidade: presencial

c) Nome do curso: Biblioteconomia

d) Grau acadêmico: bacharel

e) Título a ser conferido: Bacharel em Biblioteconomia

f) Habilitação, ênfase e/ou linhas de formação: Não se aplica

g) Unidade responsável pelo curso: Faculdade de Informação e Comunicação

h) Carga-horária do curso: 3.080 horas

i) Turno de funcionamento: preferencialmente matutino

j) Número de vagas: Neste momento a oferta do curso é de 50 (cinquenta)

vagas anuais, das quais há um percentual que atende ao sistema de cotas da

Universidade, podendo sofrer alterações em conformidade com a legislação,

sem que haja prejuízo na qualidade e os propósitos da formação do aluno.

k) Duração do curso em semestres (quantidade mínima e máxima em

conformidade com a Resolução CNE/CES nº02, de 18 de junho de 2007): O

curso de Biblioteconomia possui duração de 08 (oito) semestres – 04

(quatro) anos de duração como tempo mínimo e 12 (doze) semestres – 06

(seis) anos como tempo máximo para a integralização curricular.

l) Forma de ingresso ao curso: O curso de Biblioteconomia oferece a opção de

ingresso via Sistema de Seleção Unificada (SISU) além de ofertar vagas para

transferências facultativas, transferências ex officio, portador de diploma de

graduação e matrícula cortesia.

II. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

De 1980 a 2004 o curso de Biblioteconomia da UFG se baseou em uma

formação generalista, nas quais o estudante de Biblioteconomia era apresentado a

uma grade curricular pautada em uma perspectiva tecnicista. Entende-se que para

o cenário mundial atual, esta formação se mostrou ineficiente, não garantindo

autonomia, criatividade e flexibilidade profissional, necessárias para o exercício da

profissão em seus diferentes campos de atuação. Em 2004, o curso passa por sua

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2ª reforma curricular. Neste desenho, o projeto implantado pretendeu superar a

condição prioritariamente tecnicista, articulando os conhecimentos culturais e

humanísticos aos conhecimentos técnicos para o reconhecimento da natureza

constitutiva das Bibliotecas e demais Unidades de Informação (centros de

informação, centros culturais, serviços e redes de referência, dentre outros). Para

tanto, a estrutura curricular pensada na ocasião pretendia garantir ao estudante

duas ênfases de formação específicas: "Informação Educacional e Social" e

"Informação científica, tecnológica e industrial", sendo que o estudante poderia

optar por uma ou cursar as duas.

Ao longo destes últimos doze anos, percebe-se que o currículo

implementado, embora tivesse em seus princípios norteadores a superação do

tecnicismo generalista na formação do profissional, mostrou-se insuficiente para

que o estudante apreendesse as especificidades de atuação nas diversas unidades

de informação.

Surge diante deste cenário, a necessidade de repensar a proposta curricular

que reitere a pretensão já presente no currículo anterior, de ajudar a ordenar e

inter-relacionar os conteúdos a certos princípios e formas de realização da prática

biblioteconômica. A escolha do coletivo da biblioteconomia da UFG é pela

formação profissional que privilegie os campos de atuação Social, Educacional e

Cultural, abandonando-se a pretensão de formação da ênfase em “Informação

científica, tecnológica e industrial”.

Tal posição se deve, inicialmente à criação do curso de Gestão da

Informação na UFG, o qual aborda com maior especificidade uma atuação voltada

para informação científica, tecnológica e industrial; o Plano Nacional de Educação

(lei nº13.005 de 25 de 2014)1, Plano Nacional de Cultura (lei nº12.343 de 2 de

Dezembro de 2010)2 e a promulgação da lei nº 12.244 de 24 de maio de 2010, que

dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País;

discussões em nível nacional e internacional sobre a urgência de se formar

qualitativa e quantitativamente profissionais para atuarem no campo Social,

Educacional e Cultural.

1 Plano Nacional de Educação: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm> 2 Plano Nacional de Cultura: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12343.htm>

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Cabe esclarecer que esses campos não reduzem a atuação do egresso às

estruturas organizativas institucionalizadas, como Bibliotecas Escolares, Públicas,

Universitárias, entre outras. Antes de dirigir o perfil do profissional para atender

as dinâmicas próprias dessas estruturas organizacionais, a formação pretendida

para o egresso do curso de Biblioteconomia da UFG entende esses campos como

funções a serem desempenhadas pelo bibliotecário, independente da denominação

do espaço em que irá atuar.

Assim, a função social deve compreender o profissional como agente de

inclusão social, democratização da informação, recreação e mediação da

informação e conhecimento. A função educacional define o profissional

bibliotecário, ao lado do professor, como promotor da leitura, como formador do

aluno pesquisador e orientador da pesquisa escolar. A função cultural extrapola

ações de natureza extensionista: promoção de eventos, contação de história, noites

de autógrafos, exposição, dentre outras. Essas atividades caracterizam-se como

animação cultural que “remete à ideia de implementação de atividades e eventos

para atrair o público e chamar-lhe a atenção para a biblioteca” (SILVA, 1991).

Nessa perspectiva, o bibliotecário seria um programador de atividades – exposições,

cursos, “shows” – um administrador de cultura, o que em si não é negativo, porém

esta prática não se caracteriza com o sendo ação cultural. A ação cultural,

pretendida pelo profissional bibliotecário, tem com proposta formar um público

não só passivo à cultura e sim sujeito participante e atuante desta.

A ação cultural, segundo Silva (1991, p.61-62) “[...] possibilita a participação

das pessoas na produção destes bens, facilitando a aglomeração de indivíduos

e grupos que se apropriam dos espaços e equipamentos da biblioteca [...],elege a noção de

cultura como processo, ciclo de vida.” O cumprimento da função cultural em bibliotecas

ou unidades de informação deve ser pautada pela diversidade da produção e

manifestações culturais refletidas em seus serviços, ações, coleções e espaços

independentemente da área de atuação.

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III. OBJETIVOS (GERAIS E ESPECÍFICOS)

a) Objetivos gerais

Compreender a biblioteca e suas diferentes estruturas na realidade social

brasileira;

Compreender a produção do saberes Social, Cultural e Educacional e a

inserção crítica do bibliotecário nesse universo;

Compreender a informação como conhecimento acumulado e produzido

considerando suas determinações históricas, políticas, econômicas, sociais e

culturais;

Apreender esse conhecimento dentro de um ciclo informacional constituído

por uma organização social, cultural e educacional;

Compreender o contexto de produção desse conhecimento e a necessidade

de disseminação e uso;

Investigar, criticar, propor, planejar, executar e avaliar espaços, recursos e

produtos de informação;

Participar da formulação e execução de políticas institucionais públicas e

privadas no campo Social, Educacional e Cultural;

Traduzir as necessidades dos indivíduos, grupos e comunidades no campo

Social, Educacional e Cultural;

Responder a demandas sociais de informação produzidas pelas

transformações tecnológicas que caracterizam o mundo contemporâneo;

Atuar politicamente visando garantir a inserção da biblioteca nos contextos

Social, Educacional e Cultural.

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b) Objetivos específicos (agrupados por eixos temáticos do curso)

i. Eixo administrativo

Administrar a articulação e coordenação dos saberes adquiridos no processo

de formação para garantir que as diferentes unidades de informação cumpram

suas funções social, cultural e educacional;

Liderar e participar de equipes multidisciplinares;

Investigar, criticar, propor, planejar, executar e avaliar recursos e produtos de

informação;

Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos;

Administrar o trabalho bibliotecário, incluindo o planejamento, organização

(do trabalho e do espaço físico) a execução e a avaliação de sistemas, unidades

e projetos de biblioteca

ii. Eixo técnico

Selecionar, descrever, representar e disseminar informação nos mais

variados suportes e para públicos diversos;

Planejar sistemas e serviços de recuperação da informação e avaliar fontes

de informação;

Articular teorias, metodologias e práticas de processamento da informação

em conformidade com as demandas e necessidades informacionais dos

contextos social, cultural e educacional.

iii. Eixo tecnológico

Planejar estrategicamente as TIC (Tecnologias da Informação e

Comunicação) e os processos envolvidos na sua produção, organização, uso

e recuperação de informação;

Dominar as tecnologias e os processos envolvidos na sua produção,

organização, uso e recuperação de informação;

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iv. Eixo de fundamentos

Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar,

dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos

técnicos e pareceres;

Atuar a partir dos princípios éticos específicos de seu campo profissional;

v. Eixo metodológico

Realizar pesquisas relativas a produtos, processamento, transferência e uso

da informação;

Capacitar e orientar o usuário para a pesquisa escolar e científica.

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IV. PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL

a) A prática profissional

A formação em Biblioteconomia objetiva garantir autonomia, criatividade e

flexibilidade profissional necessárias para o exercício da profissão em seus

diferentes campos de atuação. Neste sentido, considera-se um princípio norteador

da prática profissional não apenas aquela proporcionada pelo estágio obrigatório,

mas todas as práticas ofertadas no âmbito da formação do aluno: estágios não

curriculares; atividades técnico-laboratoriais; projetos de pesquisa e extensão. As

atividades de caráter acadêmico mais amplo e não curricular, serão contempladas

por meio de: palestras, mesas redondas, eventos técnicos da área.

b) A formação técnica

A formação técnica se dará a partir da perspectiva de repensar a proposta

curricular que reitere a pretensão já presente no currículo anterior, de ajudar a

ordenar e inter-relacionar os conteúdos a certos princípios e formas de realização

da prática biblioteconômica.

c) A formação ética e a função social do profissional

O Curso de Biblioteconomia deverá formar profissionais que atuem de forma

cidadã, ou seja, que tenham uma atuação profissional estruturada, a partir dos valores

de justiça e responsabilidade social, gerando com este comportamento profissional o

respeito pela legislação vigente, pelo meio ambiente, pelos direitos individuais e

coletivos e também, pelas diferenças culturais, políticas e religiosas.

d) A interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade é compreendida neste PPC como a interação entre

disciplinas ou áreas do saber que estruturam o mesmo, ou seja, uma dinâmica

baseada na colaboração entre os campos de conhecimento da Biblioteconomia na

interface com a Sociologia (cultura), Filosofia, História, Linguística, Literatura,

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Psicologia e Educação. De natureza interdisciplinar, o Núcleo Comum da

Biblioteconomia norteará a definição dos conteúdos do Núcleo Especifico,

conferindo-lhes um sentido que ultrapassa os aspectos unicamente utilitaristas do

fazer profissional. Considera-se que, por meio desta rede de conhecimentos

conceituais e técnico-científicos, pode-se criar, no contexto do processo de ensino-

aprendizagem, a interdisciplinaridade que estrutura a realidade e as dinâmicas

organizacionais.

e) A articulação entre teoria e prática

Os conteúdos teóricos fundantes para a formação profissional deverão

construir as bases para a reorientação dos instrumentais técnicos, metodológicos,

tecnológicos e administrativos, necessários para a concepção e atuação do

profissional na Biblioteca e nas diferentes Unidades Informacionais. A articulação

entre teoria e prática deverá garantir o entendimento dos diferentes elementos

constitutivos da Biblioteca e outras Unidades de Informação em cada domínio ora

enfatizado na formação do egresso (Social, Cultural e Educacional).

V. EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL

a) Perfil do curso

A formação do bibliotecário supõe o desenvolvimento de determinadas

competências e habilidades e o domínio dos conteúdos da Biblioteconomia. Além

de preparados para enfrentar com proficiência e criatividade os problemas de sua

prática profissional, produzir e difundir conhecimentos, refletir criticamente sobre

a realidade que os envolve, buscar aprimoramento contínuo e observar padrões

éticos de conduta, os egressos dos referidos cursos deverão ser capazes de atuar

junto a instituições e serviços que demandem intervenções de natureza e alcance

variados: bibliotecas, centros de documentação ou informação, centros culturais,

serviços ou redes de informação, órgãos de gestão do patrimônio cultural etc.

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b) Perfil do egresso

Gerar produtos e serviços de informação a partir dos conhecimentos

adquiridos e divulgá-los;

Formular e executar políticas institucionais;

Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos;

Utilizar racionalmente os recursos disponíveis;

Desenvolver e utilizar novas tecnologias;

Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas

respectivas áreas de atuação;

Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar,

dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos

técnicos e pareceres;

Responder a demandas sociais de informação produzidas pelas

transformações tecnológicas que caracterizam o mundo contemporâneo.

c) Habilidades do egresso

Interagir e agregar valor nos processos de geração, transferência e uso da

informação, em todo e qualquer ambiente;

Investigar, criticar, propor, planejar, executar e avaliar recursos e produtos

de informação;

Trabalhar com fontes de informação de qualquer natureza;

Processar a informação registrada em diferentes tipos de suporte, mediante

a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos de coleta, processamento,

armazenamento e difusão da informação;

Realizar pesquisas relativas a produtos, processamento, transferência e uso

da informação.

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VI. ESTRUTURA CURRICULAR

A reformulação do projeto pedagógico do curso de Biblioteconomia

reafirma o propósito de contemplar a complexidade dos diferentes contextos

impostos pelas Bibliotecas e outras Unidades de Informação, sem perder de vista

suas dimensões sociais, educacionais e culturais. Assim sendo, os conteúdos

teóricos fundantes para a formação profissional deverão construir as bases para a

reorientação dos instrumentais técnicos, metodológicos, tecnológicos e

administrativos, necessários para a concepção e atuação do profissional na

Biblioteca e nas diferentes Unidades Informacionais. A articulação entre teoria e

prática deverá garantir o entendimento dos diferentes elementos constitutivos da

Biblioteca e outras Unidades de Informação em cada domínio ora enfatizado na

formação do egresso (social, cultural e educacional).

Conforme instrução normativa nº 003/2016, o curso de biblioteconomia

poderá ofertar até 20% do total de sua carga-horária n a modalidade EAD,

registrando que, nesses casos, os professores vinculados ao componente curricular

devem atuar como tutores;

Os conteúdos da estrutura curricular serão organizados em eixos que,

agrupados, comporão os núcleos: comum, específico e livre.

Núcleo comum

Caberá ao núcleo comum assegurar uma formação humanística ao nosso

egresso e permitir uma sólida capacitação básica, orientada para a compreensão

da biblioteconomia como campo de conhecimento na interface com a Sociologia

(cultura), Filosofia, História, Linguística, Literatura, Psicologia e Educação. Os

conteúdos propostos para esse núcleo comum contribuirão para a formação de

um profissional crítico, com uma ampla compreensão de sua inserção e

desempenho de suas funções Social, Educacional e Cultural.

De natureza interdisciplinar, a composição do eixo integrante do Núcleo

Comum norteará a definição dos conteúdos do Núcleo Especifico, conferindo-lhes

um sentido que ultrapassa os aspectos unicamente utilitaristas do fazer

profissional. É ele que garantirá a compreensão das especificidades e da natureza

das unidades de informação, bem como sua estruturação administrativa,

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organização técnica e processos de mediação da informação nos contextos e no

exercício das funções sociais, educacionais e culturais do profissional.

O núcleo comum é composto pelo seguinte eixo:

Eixo de fundamentos

Fundamentos teóricos e epistemológicos do campo da Educação, Filosofia,

Sociologia, Literatura, História, Linguística, Psicologia, Comunicação, Tecnologia e

Biblioteconomia. A crítica da produção teórica da Biblioteconomia em articulação

com as áreas Social, Cultural e Educacional, seus fundamentos e implicações na

prática profissional.

Núcleo específico

O Núcleo específico é constituído pelos conteúdos que distinguem,

caracterizam e conferem especificidade à formação em Biblioteconomia, sem

perder de vista as referências epistemológicas, teóricas e contextuais presentes no

núcleo comum. Os conteúdos propostos nesse núcleo são de natureza técnica,

metodológica e administrativa. Os eixos componentes do núcleo, com seus

respectivos conteúdos, são:

Eixo Administrativo

Teorias, procedimentos e ferramentas da administração aplicadas à

biblioteconomia. Direção de bibliotecas e outras unidades de informação.

Planejamento, organização, liderança e avaliação de bibliotecas e outras unidades

de informação. Concepção do espaço físico para bibliotecas e outras unidades de

informação. Gerenciamento e alocação racional de recursos; Proposição e gestão

de serviços e produtos de informação. Realização de pesquisas relativas a

produtos, processamento, transferência e uso da informação.

Eixo Metodológico

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Produção do Conhecimento; Princípios da investigação científica, método e

metodologia, exposição e pesquisa, roteiro, plano e projeto de investigação em

Biblioteconomia, privilegiando as interfaces científicas com os campos afins do

conhecimento social, cultural e educacional.

Eixo Técnico

Natureza dos registros do conhecimento, tecnologias e normas de

estruturação. Organização e representação do conhecimento; Recuperação e

disseminação da informação; Instrumentos, sistemas e padrões para descrição

física e temática da informação.

Eixo Tecnológico

A produção social da tecnologia; Crítica à racionalidade tecnológica;

Tecnologias da Informação em Bibliotecas; Tecnologias da Informação e inserção

social, cultural e educacional; Gestão estratégica da TI; Avanços das TIC e suas

implicações na produção e fluxo informacional.

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a) Matriz curricular

Componente Curricular Unidade

Acadêmica Responsável

Pré-Requisito (PR)

Co-Requisito

(QR)

Carga-Horária

Semana (CHS)

Carga-Horária

Total (CHT)

Núcleo Natureza

Teórica

Prática

1 Sociedade, Cultura e educação FE - - 64 - 64 C OBR 2 Língua portuguesa: redação e

expressão FL -

- 64 - 64 C OBR

3 Fundamentos da Biblioteconomia, FIC - - 64 - 64 C OBR 4 Historia dos Registros do

Conhecimento FIC -

- 64 - 64 C OBR

5 Pesquisa e Normalização documentária

FIC - 32 32

64 E OBR

6 Tecnologia da Informação FIC - - 32 32 64 E OBR

7 Introdução aos estudos literários FL - - 64 - 64 C OBR 8 Políticas públicas na área social,

cultural e educacional FIC -

- 64 - 64 C OBR

9 Teoria da Comunicação FIC - - 64 - 64 C OBR 10 Fundamentos da Educação FE - - 64 - 64 C OBR 11 Introdução à Linguística FL - - 64 - 64 C OBR 12 Linguagens de Classificação I FIC - - 32 32 64 E OBR 13 Representação Descritiva I FIC - - 32 32 64 E OBR 14 Editoração e Planejamento gráfico

visual FIC -

- 32 32 64 E OBR

15 Psicologia, educação e cultura FE - - 64 - 64 C OBR 16 Tópicos Especiais em TI 1 FIC - - 32 32 64 E OBR 17 Leitura e Sociedade FIC - - 64 - 64 C OBR 18 Linguagens de Classificação II FIC - - 32 32 64 E OBR

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19 Representação Descritiva II FIC

Representação Descritiva I

- 32 32 64 E OBR

20 Administração de Bibliotecas e outras UI

FIC - - 32 32

64 E OBR

21 Usos e usuários da informação FIC - - 32 32 64 E OBR 22 Indexação e resumos FIC - - 32 32 64 E OBR 23 Fontes de Informação FIC - 32 32 64 E OBR 24 Tópicos especiais em TI 2 FIC - - 32 32 64 E OBR 25 Formação e Desenvolvimento de

Acervos FIC -

- 32 32 64 E OBR

26 Gestão de processos FIC -

- 32 32 64 E OBR

27 Produção cultural para crianças e jovens

FIC - - 32 32 64 C OBR

28 Linguagens documentárias FIC - - 32 32 64 E OBR 29

Metodologia da Pesquisa Científica

FIC Ter cursado 1100 horas

em disciplinas, incluindo

todas do N.C.

-

32

32

64

E OBR

30 Representação Descritiva III

FIC Representação Descritiva I e

II

- 32

32

64

E OBR

31 Teoria Da Ação Cultural FIC - - 32 32 64 E OBR 32 Gestão de TI em Unidades de

Informação FIC - - 32

32 64 E OBR

33 Metodologia da Pesquisa Escolar FIC - - 32 32 64 E OBR 34 Gestão de Pessoas e Liderança FIC - - 32 32 64 E OBR 35 Trabalho de Conclusão de Curso I FIC - - 32 32 64 E OBR 36 Estágio obrigatório em bibliotecas

e outras unidades de informação FIC Ter cursado

todas as disciplinas do

NC e NE (exceto TCC2)

-

-

192

192

E OBR

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37 Trabalho de Conclusão de Curso II FIC

Trabalho de Conclusão de

Curso I

-

32

32

64

E

OBR

38 Tópicos Contemporâneos em Informação social, cultural e educacional

FIC -

-

32

32

64

E

OPT

39 Tópicos Contemporâneos em Produção, Organização e Representação do Conhecimento

FIC -

-

32

32

64

E

OPT

40 Serviços, produtos e mediação da informação

FIC - - 32

32 64 E OBR

Núcleo Livre (2 disciplinas de 64 h/a) 128 h/a

Carga Horária Total de disciplinas 2.816 h / a

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b) Elenco de disciplinas apresentado em seus eixos temáticos

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

Os processos educacionais a partir de seus fundamentos teóricos e metodológicos e a prática pedagógica. A constituição dos processos educacionais no âmbito da sociedade e da cultura, partindo da contribuição de diferentes áreas do conhecimento. Estrutura e funcionamento do ensino. O Projeto Político Pedagógico (PPC): a biblioteca, o currículo e a avaliação educacional. Bibliografia Básica ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. CARVALHO, Adalberto Dias. Epistemologia das Ciências Humanas. Porto: Edições Aprofundamento, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. __________. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura). FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: EDART, 1977. FREITAS, Marcos Cézar de. BICCAS, Maurilane de Souza. História social da educação no Brasil (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar LUCKESI, Cípriciano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção Magistério de 2ª Grau. Série Formação do Profissional). MENEZES, João Gualberto [et alii]. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira, 1998. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. TURA, Maria de Lourdes Rangel (org). Sociologia para educadores. Rio de Janeiro. Quartet. 2002. INFORMATO, Hélio. Fundamentos Sociais da Educação. São Paulo: Livrarias Nobel S.A, 1971.

LEITURA E SOCIEDADE

Leitura e leitores: aspectos teóricos e conceituais. Leitura e sociedade: análise e perspectivas. Leitura: mediação e mediadores. A leitura na família, na escola, e nas bibliotecas. Programas e políticas de promoção e acesso à leitura. Os diferentes modos, fontes, formatos e suportes de produção da leitura. Bibliografia Básica ROGER, Chartier (org.). Práticas de Leitura. 5. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2011. LAJOLO, Marisa, ZILBERMAN, Regina. A Formação da leitura no Brasil. São Paulo:

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Ática, 1996. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Sa o Paulo: Cia das letras, 1997. Bibliografia Complementar CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Sa o Paulo: Unesp, 1999. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. MARINHO, Marildes (org.) Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado das Letras, 2001. MARTINS, Maria Helena Pires. O que é Leitura. 3.ed. Sa o Paulo: Brasiliense, 1997. SOUZA, Renata Junqueira de (Org.). Biblioteca escolar e práticas educativas: o mediador em formaça o. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2009.

PRODUÇÃO CULTURAL PARA CRIANÇAS E JOVENS

Noção de criança e jovem na sociedade contemporânea. Maneira como a sociedade concebe e cristaliza o modo de ser da criança e do jovem. Os mecanismos da cultura como mediadores na interação social. A criança na produção cultural a ela destinada. Produção cultural: circunstâncias de produção e consumo. Análise dos bens culturais: audiovisual; HQ; tecnologias; livros literários, didáticos e outros. Bibliografia Básica: ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1981. ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de janeiro: Paz e Terra,1995. BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2002. ___________. Obras ecolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1993. SOUZA, Solange Jobim. Linguagem e infância. São Paulo: Papirus, 1994. ZILBERMAN, Regina (org.). A produção cultural para a criança. 2.ed. Poto Alegre: Mercado Aberto, 1984. Bibliografia Complementar FEILITZEN, Cecília Von (org.). A criança e a mídia. São Paulo: Cortez, 2002. KRAMER, Sônia (org.). Infância e educação infantil. São Paulo: Papirus, 1999. ___________.Infância e produção cultural. São Paulo: Papirus, 1998. ___________. Infância: fios e desafios da pesquisa. São Paulo: Papirus, 1996. PERROTTI, Edmir. Confinamento cultural: infância e leitura. São Paulo: Summus Editorial, 1990. PRIORE, Mary Del (Org.). História das crianças no Brasil. 2.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2000. PUCCI, Bruno (org.). Teoria crítica, estética e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

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SOCIEDADE, CULTURA E EDUCAÇÃO

Análise teórica da constituição da sociedade, saber e educação. Historicidade e mediação na constituição da sociedade, racionalidade e projetos educacionais. Processos de socialização: a família, a cultura, os meios de comunicação de massa, a indústria cultural, a religião, a arte e a escola. Bibliografia Básica ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1981. ADORNO, Theodor W; HORKHEIMER, M. Temas básicos de sociologia. São Paulo: Ed. Cultrix, 1973. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de reprodutibilidade técnica. São Paulo: Brasiliense, 1985. Bibliografia Complementar ADORNO, Theodor W. Cultura de massa. São Paulo: Ed. Cultrix, 1973. POSTER, M. Teoria crítica da sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. HORKHEIMER, Max, Theodor ADORNO, and J. HABERMAS. "Os pensadores." São Paulo: Ed. Nova Cultural (1989). MARCUSE, Hebert. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro : Zahar, 1982. MARX, K. O capital: v.1. São Paulo : Ed. Abril, 1991.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS Introdução aos conceitos fundamentais da literatura. Abordagem da problemática dos gêneros literários. Estudo dos elementos estruturais do poema, da narrativa e do drama. Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Poética. 3. ed. São Paulo: Ars Poetica, 1993. AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na Literatura Ocidental. 2. ed. São Paulo, Perspectiva/Edusp, l976. PLATÃO. A república. São Paulo: Martins Fontes, 2006. p. 381-419. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Bibliografia Complementar: ACÍZELO, Roberto. Iniciação aos Estudos Literários. São Paulo: Martins Fontes, 2006. COSTA LIMA, Luiz. Teoria da Literatura em suas fontes (vol. 1). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. JOBIM, J. L. (Org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. STALLONI, Y. Os gêneros literários. Rio de janeiro: Difel, 2001.

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ECO, U. Sobre a literatura. 2.ed. Rio de janeiro: Record, 2003.

INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA As concepções de língua e linguagem. Línguas naturais e os fenômenos linguísticos.

Sinonímia, polissemia, homografia e variações linguísticas. Léxico, Semiótica, Semântica.

Terminologia.. Bibliografia Básica: MARTELOTTA, m. e. (Org.) Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2011. MARTIN, R. Para entender a Linguística. São Paulo: Parábola, 2012 MUSSALIM; BENTES (Org.) Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2012. vol.1 e vol.2. RODOLFO, I. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2006. Bibliografia Complementar: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 5. Ed. São Paulo: Contexto, 2007. GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994. LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1996. WEEDWOOD, B. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002. SAUSSURE, F. de. Curso de linguística geral. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 1991

PSICOLOGIA, EDUCAÇÃO E CULTURA A psicologia e suas contribuições para a compreensão dos processos educativos; O desenvolvimento humano e as principais correntes teóricas contemporâneas; Processos de aprendizagem. Bibliografia Básica: PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: LTC, 1990. PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987. WALLON, Henri. Psicologia e educação da criança. Lisboa: Editorial Veja, 1979. Bibliografia Complementar VIGOTSKY, L. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2008. FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Editora Companhia das Letras, 2011. FREUD, Sigmund. "Psicologia das massas e análise do eu." Edição standard

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brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago 18, 1996.

TEORIA DA AÇÃO CULTURAL Sociedade e cultura no Brasil. As contribuições históricas da cultura-Afro brasileira e indígena. A diversidade na cultura brasileira. O Sistema de produção cultural. Biblioteca e política cultural. A Biblioteca no circuito cultural do Estado. Centros de cultura. Biblioteca e ação cultural. Preservação e geração de bens culturais. Bibliografia Básica BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editoras, 2012. FREIRE, Paulo. Ação cultural para liberdade e outros escritos. 15. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2015. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil 3. ed. - São

Paulo : Companhia das Letras, 2008.

LARAIA, Roque de Barros Cultura: um conceito antropológico. 14. ed. Rio de

Janeiro : Jorge Zahar, c 2001. Bibliografia Complementar ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 12. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. BAUMAN, Zygmunt: Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editoras, 1999. CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. Rio de janeiro, UFRJ, 1996 COELHO, Teixeira. Usos da cultura: políticas de ação cultural. São Paulo: Paz e Terra, 1986. COELHO, Teixeira. O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 1989. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 2006 (Primeiros passos; 110) 1986. WHITE, Leslie. O conceito de cultura. Rio de Janeiro: Contraponto, 2009. WEFFORT, F. e SOUZA, M. Um Olhar sobre a cultura brasileira. Rio de Janeiro: Funarte, 1998.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO

Elementos para análise lógica e social da: estrutura social, instituições, mudança social, opinião, atitudes, consciência. Processo de socialização e processo de individualização. Canais interpessoais, intergrupais e massivos de informação. Estrutura e efeitos dos meios de comunicação. Bibliografia Básica ADORNO, T. e HORKHEIMER, M. Massa. Temas básicos de sociologia. São Paulo: Cultrix, 1973. ADORNO, T. Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987. ___________. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

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FORACCHI, M.M. e MARTINS, J.S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: LTC, 1986. IANNI, O .A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993. COHN, G. Comunicação e Indústria Cultural. São Paulo: T.A.Queiroz, 1987. MUNIZ SODRÉ. A máquina de Narciso. São Paulo: Cortez, 1994. PIETROCOLLA, L G. Sociedade de consumo. São Paulo: Global, 1986. RODRIGUES, A. Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. Bibliografia Complementar BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1986. D'ANDRÉA, F.F. Desenvolvimento da personalidade: enfoque piscodinâmico. São Paulo: Difel, 1982. ELIAS, N. A. sociedade dos indivíduos. RJ: Zahar, 1994. BELTRÃO, L. A sociedade de massa: comunicação e literatura. Petrópolis: Vozes, 1972. GUARESCHI, P. Comunicação e controle social. Petrópolis: Vozes, 1991.

FUNDAMENTOS DA BIBLIOTECONOMIA Fundamentos teóricos, históricos e aplicação da Biblioteconomia. Evolução e os campos da Biblioteconomia: princípios, objetivos e terminologias profissionais. Função social, educativa e cultural das bibliotecas e outras unidades de informação. A natureza constitutiva das bibliotecas e unidades de informação. Relações etno-raciais; história e cultura afro-brasileira e indígena. Bibliografia Básica CASTRO, C. A. Ciência da Informação e Biblioteconomia: Múltiplos discursos. São Luis: Ed. da UFMA, 2002. FONSECA, Edson Nery. Introdução à biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992. LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. 2 ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. VIEIRA, Ronaldo. Introdução geral à teoria da biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. Bibliografia Complementar CENDÓN, B. V. et al. Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. GOMES, H. F.; OLIVEIRA, M. O. A ética na sociedade na área da informação e da atuação profissional. Brasília: Conselho Federal de Biblioteconomia, p. 147-161, 2009. OLIVEIRA, M. de. Ciência da Informação e Biblioteconomia: Novos Conteúdos e Espaços de Atuação. Belo Horizonte, Ed, da UFMG, 2005. PRADO, Jorge do (Org.). Ideias emergentes em Biblioteconomia. São Paulo: FEBAB, 2016. 116 p. RUSSO, Mariza. Fundamentos de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: E-papers Serviços Editoriais, 2010.

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HISTÓRIA DOS REGISTROS DO CONHECIMENTO História dos registros do conhecimento: livro, leitura e bibliotecas. As bibliotecas antigas, medievais e contemporâneas. A escrita, a imprensa e seus efeitos. Formação e história dos registros do conhecimento no Brasil. Produção atual dos registros do conhecimento. Bibliografia Básica LYONS, Martyn. Livro: uma história viva. São Paulo: SENAC, 2011. MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3.ed. São Paulo: Ática, 2001. MOMENTOS do livro no Brasil. São Paulo: Editora Ática, 1996. SCHWARCZ, Lilia Moritz. A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. Bibliografia Complementar BURKE, P. Uma história social do conhecimento: De Gutenberg a Diderot. São Paulo: Zahar Ed., 2003. BURKE, P. Uma história social do conhecimento: Da Enciclopédia a Wikipédia. São Paulo: Zahar Ed. 2012. CHARTIER, Roger. A mão do autor e a mente do editor. São Paulo: Unesp, 2014. CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1999. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA SOCIAL, CULTURAL E EDUCACIONAL Políticas públicas: aspectos históricos, conceituais e teóricos. O papel do Estado e atuação da sociedade civil nas políticas públicas. Plano Nacional de Educação (PNE) e Plano Nacional de Cultura (PNC); Políticas públicas de informação em Educação e Cultura: Legislação e Programas. Bibliografia Básica DOURADO, Luís Fernandes. Plano Nacional de Educação ( 2011-2020): avaliação e perspectivas. 2.ed. Goiânia : Editora UFG, 2011. SAVIANI, Dermeval. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por uma outra Política Educacional. Campinas: Autores Associados, 1998. PARO, V.H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1998. Bibliografia Complementar FERREIRA, N.S.C. Gestão democrática na educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. GRANDIN, Danilo. Escola e Transformação Social. Petrópolis: Vozes, 1998. GUTIÈRREZ, Francisco. Educação como Práxis Política. São Paulo: Summus

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Editorial, 1998. FERREIRA, N.S.C. Gestão democrática na educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998. ZUIN, Antônio Álvares Soares. Indústria Cultural e Educação: o novo canto da sereia. Campinas, SP: Novos Autores Associados, 1999.

LÍNGUA PORTUGUESA: REDAÇÃO E EXPRESSÃO Linguagem, língua e comunicação. Desenvolvimento da capacidade de leitura crítica, análise e produção textual a partir de elementos constitutivos do texto e suas relações. Coesão, argumentação, tipologia textual e gêneros acadêmicos. Adequação à norma padrão da língua e a estilos. Bibliografia Básica FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2011. MOTA-ROTH , D.; HENDGES, G. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. Bibliografia Complementar ABREU, Antônio Soárez. A arte de argumentar. 8 ed. Cotia – SP: Atleliê Editorial, 2005. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2000. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Guia prático de ortografia. São Paulo, Scipione, 1996.

USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO Conceituação e origem dos estudos de usuários da informação. Categorias de usuários de informação das diferentes áreas: características e necessidades. Metodologias de estudo de usos e de usuários. Modelos de comportamento informacional. Estudos de usuários e suas aplicações práticas. Bibliografia Básica DIAS, Maria Matilde Kronka; PIRES, Daniela. Usos e usuários da informação. São Carlos, SP: EdUFSCAR, 2004. PINHEIRO, L. V. R. Usuário - informação: o contexto da ciência e da tecnologia. Rio de Janeiro: LTC/IBICT, 1982. SANZ CASADO, Elías. Manual de estudios de usuarios. Madrid: Pirámide, 1994. Bibliografia Complementar

AGNER, L. Ergodesing e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário.

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2.ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2009, 193p. BRITTAIN, J. M. Information and its users: a review with special reference to the social science. Bath: BathUniversity Press, 1970. CASE, Donald O. Looking for information: a survey of research on information seeking, needs and behavior. Amsterdam: Academic Press, 2007. HERNÁNDEZ, José A. (Coord.). Estategias y modelos para enseñar a usa la información: guia para docentes, bibliotecários y archiveros. Murcia: KR, 2000. 290 p. TERUEL, Aurora González. Los estudios de necesidades y usos de la información: fundamentos y perspectivas actuales. Espana: Ediciones Trea, S. L., 2005.

GESTÃO DE PROCESSOS Organização do trabalho interno. Organização do espaço físico. Layout, fluxograma, organograma, formulário e questionários. Indicadores de qualidade e desempenho. Parâmetros oficiais de funcionamento. Bibliografia Básica GIBSON, James L.; IVANCEVICH, John M.; e DONNELLY JR, James H. Organizações: Comportamento, Estruturas e Processos. Ed. Atlas, 1991 MARANHÃO, M.; MACIEIRA, M. E. O processo nosso de cada dia: modelagem de processos de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte & Ciência, 2002. 124 p. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Administração Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books, 1997 OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de Informações Gerenciais. Estratégicas, Táticas, Operacionais. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2011. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. GUELBERT, Marcelo. Estratégia de gestão de processos e da qualidade. Curitiba: IESDE Brasil, 2012. PAIM, Rafael. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Rio de Janeiro: Bookman, 2009.

ADMINISTRAÇÃO DE BIBLIOTECAS OUTRAS UNIDADES DE INFORMAÇÃO

Contexto histórico da administração. Funções administrativas. Planejamento: tipos de planejamento. O Planejamento Estratégico. Diagnóstico interno e externo. Avaliação em unidades de informação. Acessibilidade Bibliografia Básica ABNT. Norma brasileira ABNT NBR 9050. 2.ed. .2004 ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Ed. Briquet de Lemos, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. Rio de

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Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar DRUCKER, P. F. 50 casos de Administração. São Paulo: Pioneira, 1993. MOTTA, P. Transformação Organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de Informações Gerenciais. Estratégicas, Táticas, Operacionais. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. São Paulo: Atlas, 2004. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

GESTÃO DE PESSOAS E LIDERANÇA Gerenciamento de equipes. Processo de tomada de decisão. Gestão de conflitos. Habilidades e competências do líder. Tipos de lideranças. Motivação. Comunicação Organizacional. Bibliografia Básica ADAIR, John. Como formar líderes: aprenda a identificar e a desenvolver o espírito de liderança. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARINHO, Robson M., OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Liderança: uma questa o de compete ncia. Sa o Paulo: Saraiva, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2005. Bibliografia Complementar CAVALCANTI, M.; GOMES, E.; PEREIRA, A. Gestão de empresas na sociedade do conhecimento: um roteiro para ação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. FRANÇA, Ana Claudia Limongi. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas. 1. Ed. Sa o Paulo: Atlas, 2006 ULRICH, D. et al. O código da liderança. Sa o Paulo: Best Seller, 2009.

SERVIÇOS, PRODUTOS E MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO Serviços e produtos de informação: natureza, conceitos, características e tipologias. Gestão de serviços e produtos de informação. Serviços digitais de informação e sua mediação. Marketing de serviços e produtos de informação. Bibliografia Básica ACCART, Jean-Philippe. Serviço de referência. Do presencial ao virtual. Briquet Lemos, 2012.

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AMARAL, Sueli Angelica do Marketing: abordagem em unidades de informação Brasilia: Thesaurus, 1998. BARROS, Maria Helena T. C. de. Disseminação da informação: entre a teoria e a prática. Marília: [s.n.], 2003.

Bibliografia Complementar SAVARD, Réjean; FEEREIRA. Sueli Mara Soares Pinto. The virtual customer: a new paradigm for improving customer relations in libraries anda information services. IFLA: Munich:K.G.Saur,2006. VERGUEIRO, W. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte e Ciência, 2002. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados em referência e informação. São Paulo: Polis, 1996. GROGAN, Denis Joseph. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 1995. 196 p.

ROCHA, E. C. Metodologia para avaliação de produtos e serviços de informação. Brasília: IBICT, 2011.

PESQUISA E NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA Noções de pesquisa, leitura e anotações. Introdução a fontes de pesquisa e organização da informação em Biblioteconomia. Levantamento de suportes informacionais: identificação, localização e obtenção. Estudos e aplicações das normas técnicas bibliográficas. Estrutura dos diferentes tipos de trabalhos acadêmicos. Apresentação de trabalhos de acordo com as normas vigentes. Bibliografia Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Disponível em: <http:ww.abnt.org.br>. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2003. CYRANKA, Lúcia F. de Mendonça e SOUZA, Vânia Pinheiro de. Orientações para Normalização de Trabalhos Acadêmicos. 2. ed. Juiz de Fora: EDUFJF, 1996. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MEDEIROS, João Bosco de. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar CAMPELLO, B. S. ; CENDÓN, B. V. ; KREMER, J. M. (Org.) Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicação técnico – científico. 3 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MACEDO, N. D. de. Iniciação à pesquisa bibliográfica. 3. ed. São Paulo: Loyola,

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2004. MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2003. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

EDITORAÇÃO E PLANEJAMENTO GRÁFICO O livro como objeto gráfico e industrial. O plano bidimensional da percepção e criação. Elementos visuais constitutivos e os limites de um plano fixo. As diferenças do livro impresso e digital. O planejamento gráfico. Cultura gráfica: O suporte (meio/percepção), a linguagem (representação/comunicação) e a sintaxe (alfabetismo. visual). Recursos formais (linguagem e conteúdo) e industriais (mercado). A atividade editorial e comercial do livro. Bibliografia Básica CRAIG, James. Produção gráfica. Nobel, São Paulo, 1987. MELO, Chico Homem de. Design gráfico brasileiro: anos 60. São Paulo : Cosac e naify, 2008. LUPTON, Ellen. PHILLIPS, Jennifer C. Novos Fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 3.ed. São Paulo: Martins Fonters, 2007. MARTINS FILHO, Plínio & ROLLEMBERG, Marcello. Edusp: um projeto editorial. São Paulo : Imprensa Oficial, 2001. Bibliografia Complementar WHEELER, Alina. Design de Identidade da Marca. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo: Edições Rosari, 2009. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. HOLLIS, Richard. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília, Linha gráfica, 1998.

REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA I

Evolução e princípios da representação bibliográfica. Introdução ao controle bibliográfico universal. Tipologia de documentos. Leitura técnica do documento. Catálogos de biblioteca: conceitos, tipos e funções. Formas de entradas segundo o AACR2: autores, entidades coletivas, nomes geográficos e títulos uniformes.

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Bibliografia Básica BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG: Brasilart, 1978. CÓDIGO de catalogação anglo-americano. Preparado por The American Library Association et al. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2005. MEY, Eliane S. A.; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009. Bibliografia Complementar ALVARES, Lilian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012. CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006. MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. MEY, Eliane S. A. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos : AACR2 em MARC 21. 5. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2012. SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa; CORREA, Rosa Maria Rodrigues Corrêa. Catalogação: trajetória para um código internacional. Niterói: Intertexto, 2009. 80 p.

REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA II Padrões e normas para descrição bibliográfica. Registros bibliográficos manuais e automatizados. Aplicação do formato Marc 21 para descrição de recursos informacionais. Bibliografia Básica CÓDIGO de catalogação anglo-americano. Preparado por The American Library Association et al. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2005. RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2 em MARC 21. 5. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2016. ZAFALON, Z. R. Formato Marc 21 bibliográfico: estudo e aplicações para livros, folhetos, folhas impressas e manuscritos. São Carlos: EdUFSCar, 2008. Bibliografia Complementar ALVARES, Lilian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Ed., 2012. LIBRARY OF CONGRESS. MARC 21 format for bibliographic data. Disponível em: < https://www.loc.gov/marc/bibliographic/>. MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. MEY, Eliane S. A. ; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009.

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SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa; CORREA, Rosa Maria Rodrigues Corrêa. Catalogação: trajetória para um código internacional. Niterói: Intertexto, 2009. 80 p.

REPRESENTAÇÃO DESCRITIVA III Requisitos funcionais para registros bibliográficos. Padrões de metadados no domínio bibliográfico. Estudo e aplicação do código de catalogação RDA. Tendências em representação descritiva da informação. Bibliografia Básica ALVES, Ranchel Cristina Vesu; SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa. Metadados no domínio bibliográfico. Rio de Janeiro: Intertexto, 2013. FUSCO, Elvis. Aplicação dos FRBR na modelagem de catálogos bibliográficos digitais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. Disponível em: < http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=168>. MEY, Eliane S. A. ; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009. OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasília: Briquet de Lemos, 2011. Bibliografia Complementar CÓDIGO de catalogação anglo-americano. Preparado por The American Library Association et al. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2005. IFLA. Functional requirements for bibliographic records: final report. München: K. G. Saur, 1998. Disponível em: < http://www.ifla.org/files/assets/cataloguing/frbr/frbr.pdf>. IFLA. Declaração de Princípios Internacionais de Catalogação. 2009. Disponível em: < http://www.ifla.org/files/assets/cataloguing/icp/icp_2009-pt.pdf>. JOINT STEERING COMMITTEE. RDA Steering Committee. Disponível em: < http://www.rda-rsc.org/>. LIBRARY OF CONGRESS. Bibliographic Framework as a Web of Data: Linked Data Model and Supporting Services. Washington, DC. nov./2012a. Disponível em: <http://www.loc.gov/bibframe/pdf/marcld-report-11-21-2012.pdf> SVENONIUS, E. The intellectual foundation of information organization. Cambridge: MIT Press, 2000.

LINGUAGENS DE CLASSIFICAÇÃO I Classificação do conhecimento, ordenação e categorização das ciências. Organização social e intelectual do conhecimento. Classificação filosófica e classificação documentária. Teoria da classificação. Origem e evolução dos tradicionais sistemas de classificação documentária: Classificação Decimal de Dewey, Classificação Expansiva, Classificação da Library of Congress, Classificação Decimal Universal, Classificação de Assuntos, Classificação dos Dois Pontos, Classificação Bibliográfica e Classification Research Group. Notação de autor, regras gerais de classificação e especificidades conforme o contexto informacional.

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Bibliografia Básica ALVARES, Lillian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012. 244 p. BARBOSA, Alice Príncipe. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: IBBD, 1969. 441 p. VICKERY, Brian C. Classificação e indexação nas ciências. Tradução de Maria Christina Girão Pirolla. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1980. 274 p. Bibliografia Complementar ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de (Orgs.). Organização da informação: abordagens e práticas. Brasília: Thesaurus, 2015. p. 114-134. BAPTISTA, Dulce Maria; ARAÚJO LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para estudantes de Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 120 p. LEHNUS, Donald J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Trad. de Hagar Espanha Gomes. Rio de Janeiro: Brasilart, 1978. 83 p. MENDES, Edilze B. M. Visão panorâmica dos principais sistemas de classificação bibliográfica. Campinas: PUCCAMP/FABI, 1995. 84 p. PIEDADE, M. R. Introdução à teoria da classificação. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 190 p.

LINGUAGENS DE CLASSIFICAÇÃO II

Classificação Decimal de Dewey (CDD): origens, princípios teóricos e práticos, estrutura, desenvolvimento e aplicações. Notação e tabelas auxiliares da CDD. Classificação Decimal Universal (CDU): origens, princípios teóricos e práticos, estrutura, desenvolvimento e aplicações. Notação e tabelas auxiliares da CDU. Classificação e as unidades de informação. Sistemas alternativos de classificação e adaptações para acervos e contextos diversos. Bibliografia Básica DEWEY, Melvil; OCLC; MITCHELL, Joan S. Dewey Decimal Classification and relative index. 22. ed. Dublin (OH): OCLC, 2003. 4 v. GUARIDO, Maura Duarte Moreira. CDD e CDU: uso e aplicabilidade para cursos de graduação em Biblioteconomia. Marília: Fundepe, 2010. 78 p. UDC CONSORTIUM. Classificação Decimal Universal: 2ª edição padrão internacional em língua portuguesa. Tradução de Odilon Pereira da Silva. Brasília: IBICT, 2007. 2 v. Bibliografia Complementar ALVARES, Lillian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012. 244 p. ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de (Orgs.). Organização da informação: abordagens e práticas. Brasília: Thesaurus, 2015. p. 114-134. BAPTISTA, Dulce Maria; ARAÚJO LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para

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estudantes de Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 120 p. GUARIDO, Maura Duarte Moreira. Como usar e aplicar a CDD 22ª edição. Marília: Fundepe; São Paulo: Coordenadoria Geral de Bibliotecas da UNESP, 2012. 96 p. TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (Org.). Para entender a Ciência da Informação. Salvador: EDUFBA, 2007. p. 103-123. SOUZA, Sebastião. CDU: como entender e utilizar a segunda edição padrão internacional em língua portuguesa. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2009. 163 p.

INDEXAÇÃO E RESUMOS

Fluxo documentário. Representação temática e a recuperação da informação. Indexação: aspectos conceituais, objetivos e funções. Linguagem natural e controlada. Exaustividade e especificidade. Revocação e precisão. Política de indexação e as unidades de informação. Resumos documentários: caracterização, objetivos e funções. Tipos de resumo. Atribuição de descritores e especificidades de acordo com o contexto informacional. Bibliografia Básica ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. 175 p. DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e prática. 2. ed. rev. Brasília: Thesaurus, 2013. 115 p. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev. atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. 452 p.

Bibliografia Complementar ALVARES, Lillian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012. 244 p. COLLISON, R. L. Índices e indexação. São Paulo: Polígono, 1971. 225 p. DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2014. 127 p. FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. 437 p. FUJITA, Mariângela Spotti Lopes et. al. A indexação de livros: a percepção de catalogadores e usuários de bibliotecas universitárias. Um estudo de observação do contexto sociocognitivo com protocolos verbais. São Paulo: UNESP/Cultura Acadêmica, 2009. 149 p.

LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS Análise da informação. Análise temática da informação. Linguagens documentárias: conceituação, objetivos e funções. Estrutura das linguagens documentárias. Linguagens documentárias como sistemas de organização do conhecimento. Taxonomias, tesauros e ontologias: conceitos, aplicações e metodologias para elaboração. Árvore classificatória, vocabulário controlado e categorização semântica em contextos informacionais diversos.

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Bibliografia Básica CURRÁS, Emilia. Ontologias, taxonomia e tesauros em teoria de sistemas e sistemática. Tradução de Jaime Robredo. Brasília: Thesaurus, 2010. 182 p. MOREIRO GONZÁLEZ, José Antonio. Linguagens documentárias e vocabulários semânticos para a web: elementos conceituais. Salvador: EDUFBA, 2011. 128 p. SILVA, Fabiano Couto Corrêa da; SALES, Rodrigo de (Orgs.). Cenários da organização do conhecimento: linguagens documentárias em cena. Brasília: Thesaurus, 2011. 296 p. Bibliografia Complementar ALVARES, Lillian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Editores, 2012. 244 p. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói, RJ: EdUFF, 2001. 133 p. CINTRA, Anna Maria Marques et. al. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis; APB, 1994. 72 p. GOMES, Hagar Espanha (Coord.). Manual de elaboração de tesauros monolíngues. Brasília, DF: Programa Nacional de Bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, 1990. 78 p. MACULAN, Benildes Coura Moreira dos. Taxonomia facetada e navegacional: um mecanismo de recuperação. Curitiba: Appris, 2014. 232 p.

FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ACERVOS Conceituação e visão geral sobre a situação do desenvolvimento de acervo nas diferentes unidades de informação. A comunidade como fonte principal para o estabelecimento de objetivos. O desenvolvimento de acervo como um processo dinâmico. Estabelecimento de políticas para o desenvolvimento de acervo. Modelos de políticas. A seleção como processo técnico e intelectual. Variações por tipo de unidade de informação. Seleção e temas correlatos. Instrumentos auxiliares à seleção. Formas de aquisição de materiais. Doação e permuta. Desbastamento. Seleção e aquisição de materiais eletrônicos. Avaliação de coleções. Bibliografia Básica EPSTEIN, Jason. O negócio do livro: passado, presente e futuro do mercado editorial. Rio de Janeiro: Record, 2002. CASTRO, Maria das Graças Monteiro. Literatura infantil na escola: circulação e uso. Deutschland: Verlag Ed., 2016. SILVA, Ezequiel Theodoro. Leitura na escola e na biblioteca. São Paulo: Papirus, 1986. VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo : Pollis, 1989. __________. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. Bibliografia Complementar

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ADORNO, Theodor W. Caprichos bibliográficos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991. __________. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. CAMPELO, Bernadete. Biblioteca escolar: conhecimentos que sustentam a prática. Belo Horizonte: Autêntica,2012. CAMPELO, Bernadete (org). Biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. KHEDÉ, Sônia Salomão (org). Literatura infantil: um gênero polêmico. Porto Alegre: PUCCI, Bruno. Teoria crítica e educação. Petrópolis: Vozes, 1994.

FONTES DE INFORMAÇÃO Evolução, natureza, conceitos, tipologias, características e classificações. Políticas de acesso e de uso da informação. Recursos estratégicos, técnicos e operacionais das fontes de informação. Identificação do fluxo da informação, e análise dos instrumentos de busca e acesso. Fontes de informação em meio digital: usuários, produtores e fornecedores. Avaliação de fontes de informação em meio digital. Bibliografia Básica CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. (Org.). Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008. 181 p. CAMPELLO, Bernadete Santos; CEDÓN, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette Marguerite (Orgs). Fontes de Informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed UFMG, 2000. TOMAÉL, Maria Inês; VALENTIM, Marta Lígia Pomim (Orgs.). Avaliação de fontes de informação na internet. Londrina: Eduel, 2004. Bibliografia Complementar BLATTMANN, Ursula; FRAGOSO, Graça Maria (orgs). O zapear a informação em bibliotecas e na Internet. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2010. 182 p. ___________. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001. TOMAÉL, MariaInês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008. Cap. 3, p. 53-78. TORRES RAMÍREZ, I. Las fuentes de información: estudios teórico-prácticos. Madrid:Sintesis, 1999.

METODOLOGIA DA PESQUISA ESCOLAR A construção do conhecimento escolar. A concepção de pesquisa na escola. A leitura e a produção de texto. Mediadores da pesquisa escolar. Ética e pesquisa escolar. Fontes de informação para pesquisa escolar. Bibliografia Básica

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CAMPELLO, Bernadete. Biblioteca escolar: conhecimentos que sustentam a prática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. SOUZA, Renata Junqueira de (Org.). Biblioteca escolar e práticas educativas: o mediador em formação. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2009. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortêz, 1989. Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2003. BIZZO, Nélio M. V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. CAMPELLO, Bernadete Santos. Letramento informacional: função educativa do bibliotecário na escola. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. LANZI, Lucirene Andréa Catini; VIDOTTI, Silvana A. B. Gregório; FERNEDA, Edberto. A biblioteca escolar a geração de nativos digitais: construindo novas relações. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. VIANNA, Márcia Milton; CAMPELLO, Bernadete; MOURA, Victor Hugo Vieira. Biblioteca escolar: espaço de ação pedagógica. Belo Horizonte: EB/UFMG, p. 39-45, 1999.

METODOLOGIA CIENTIFICA O campo científico. Design de pesquisa. Aplicação de métodos quantitativos em biblioteconomia e ciência da informação. Análise de dados quantitativos. Aplicação de métodos qualitativos em biblioteconomia e ciência da informação Análise de dados qualitativos. Elaboração de Projeto de pesquisa. Bibliografia Básica DESLANDES, Suely Ferreira; MINAYO, Cecília de Souza; GOMES Romeu. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 32 ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2012. HERNANDEZ SAMPIERI, R.; FERNANDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA LUCIO, P.; Metodologia da pesquisa. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. SP: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez editora, 2014. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. 2. Ed. SP: Brasiliense, 1991. BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar: O ser, o conhecimento, a linguagem. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 99-120. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Ed. da UNESP, 1995. p. 155-177.

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HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa Social e planejamento. 2. Ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1988. IANNI, Octávio. A sociedade global. 6. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998, p.p. 165/182. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. SP: Atlas, 1994. MENDONÇA, Leda Moreira e ALESSANDRO, Walmirton Thadeu D’. Guia para apresentação de trabalhos técnico-científicos na UFG. Goiânia: Cegraf, 1997. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4. ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec/ABRASCO, 1996. RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 21. Ed. Petrópolis: Vozes, 1997. SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 9. ed. Porto: Ed. Afrontamento, 1997. SARMENTO (Org.) Walney Moraes. Problemas de Metodologia nas Ciências Sociais. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1989. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 3 ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 1986. TOMAEL, M. I.; JESUS, J. A. G. (Orgs.). Informação em múltiplas abordagens: acesso, compartilhamento e gestão. Londriana: UEL, 2010. VALENTIM, M. L. P.(Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em ciência da informação. São Paulo: Pólis, 2005.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Elaboração, sob a supervisão de um professor orientador, de um trabalho final de curso, de natureza monográfica, em forma de revisão de literatura, projeto ou relatório de experiência, que demonstre conhecimentos e/ou habilidades específicas e que reflita um aproveitamento geral do curso. O tema da pesquisa deve observar os eixos que orientam a matriz curricular do curso.

Bibliografia Básica HERNANDEZ SAMPIERI, R.; FERNANDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA LUCIO, P.; Metodologia da pesquisa. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. SP: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez editora, 2014. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. 2. Ed. SP: Brasiliense, 1991. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa Social e planejamento. 2. Ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1988.

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THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 3 ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 1986. VALENTIM, M. L. P.(Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em ciência da informação. São Paulo: Pólis, 2005.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Continuação da elaboração, sob a supervisão de um professor orientador, de um trabalho final de curso, de natureza monográfica, em forma de revisão de literatura, projeto ou relatório de experiência, que demonstre conhecimentos e/ou habilidades específicas e que reflita um aproveitamento geral do curso. O tema da pesquisa deve observar os eixos que orientam a matriz curricular do curso. Bibliografia Básica HERNANDEZ SAMPIERI, R.; FERNANDEZ COLLADO, C.; BAPTISTA LUCIO, P.; Metodologia da pesquisa. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. SP: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez editora, 2014. Bibliografia Complementar BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. 2. Ed. SP: Brasiliense, 1991. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa Social e planejamento. 2. Ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1988. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 3 ed. São Paulo: Editora Autores Associados, 1986. VALENTIM, M. L. P.(Org.). Métodos qualitativos de pesquisa em ciência da informação. São Paulo: Pólis, 2005. __________________________________________________________________________________________________

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Atividade curricular de caráter teórico-prático. Aproximação com a realidade profissional, com vistas ao aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica. Realização de diagnóstico e proposta de atividades as quais possam contribuir para o aprendizado prático do estudante bem como na resolução de problemas das diversas unidades de informação. Bibliografia Básica ABNT. Norma brasileira ABNT NBR 9050. 2.ed. .2004 ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Ed. Briquet de Lemos, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

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Bibliografia Complementar DRUCKER, P. F. 50 casos de Administração. São Paulo: Pioneira, 1993. MOTTA, P. Transformação Organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de Informações Gerenciais. Estratégicas, Táticas, Operacionais. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, D. de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática. São Paulo: Atlas, 2004. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fundamentos da inserção da TI no mundo contemporâneo: A produção social da tecnologia; Crítica à racionalidade tecnológica; Tecnologias da Informação e inserção social, cultural e educacional.

Bibliografia Básica CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. S.P.: Paz e Terra, 2005. KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. SP: Papirus, 2007, p. 103 LEVY, Piérre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed.34. 1999. Bibliografia Complementar MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro : Zahar Editores, 1982. p. 142-162. DEMO, Pedro. A força sem forma do melhor argumento: ensaio sobre “novas epistemologias virtuais”. Brasília: IBICT, 2011. SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson de Lucca (Org.). Recursos Educacionais Abertos: Práticas Colaborativas e Políticas Públicas. Salvador, Edufba; São Paulo, Casa da Cultura Digital; 2012. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a Internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Trad. Marcello Lino. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. TEDD. A. An introduction to computer based library systems. Heyden, 1990.

TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO I Tópicos especiais relacionados à Tecnologia da Informação no contexto da Biblioteconomia; tendências, mídias e ferramentas tecnológicas atuais; Bibliografia Básica CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a internet, os negócios e

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a sociedade. Trad. Maria Luisa X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: 34, 1993. SHIRKY, Clay: A cultura da participação, trad. Celina Portocarrero. R.J.: Zahar, 2011, Bibliografia Complementar MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro : Zahar Editores, 1982. p. 142-162. DEMO, Pedro. A força sem forma do melhor argumento: ensaio sobre “novas epistemologias virtuais”. Brasília: IBICT, 2011. SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson de Lucca (Org.). Recursos Educacionais Abertos: Práticas Colaborativas e Políticas Públicas. Salvador, Edufba; São Paulo, Casa da Cultura Digital; 2012. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a Internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Trad. Marcello Lino. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. TEDD. A. An introduction to computer based library systems. Heyden, 1990.

TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II

Tópicos especiais relacionados à Tecnologia da Informação no contexto da Biblioteconomia; tendências, mídias e ferramentas tecnológicas atuais;

Bibliografia Básica CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Trad. Maria Luisa X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: 34, 1993. SHIRKY, Clay: A cultura da participação, trad. Celina Portocarrero. R.J.: Zahar, 2011. Bibliografia Complementar MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. Rio de Janeiro : Zahar Editores, 1982. p. 142-162. DEMO, Pedro. A força sem forma do melhor argumento: ensaio sobre “novas epistemologias virtuais”. Brasília: IBICT, 2011. SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson de Lucca (Org.). Recursos Educacionais Abertos: Práticas Colaborativas e Políticas Públicas. Salvador, Edufba; São Paulo, Casa da Cultura Digital; 2012. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a Internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Trad. Marcello Lino. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. TEDD. A. An introduction to computer based library systems. Heyden, 1990.

GESTÃO DE TI EM BIBLIOTECAS A gestão tecnológica em bibliotecas e outras unidades de informação: planejamento, projeto, implantação e atualização de soluções tecnológicas. Implicações na produção

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e fluxo informacional; Critérios de avaliação e seleção de soluções tecnológicas (hardware e software). Bibliografia Básica: KIMBER, R.I. Automation in libraries. Oxford: Pergamon, 1999 LANZI, Lucirene A.C.; Ferneda, Edberto; Vidotti, Silvana Aparecida Borsetti Gregorio. A biblioteca escolar e a geração nativos digitais: construindo novas relações. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. TEDD. A. An introduction to computer based library systems. Heyden, 1990. Bibliografia Complementar:

ASENSI ARTIAGA, Vivina. Introducción a la automatización de los servicios de información. Murcia: Servicio de Publicaciones, 1995. KRESH, D. The Whole Digital Library Handbook. American Library Association, 2007. SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson de Lucca (Org.). Recursos Educacionais Abertos: Práticas Colaborativas e Políticas Públicas. Salvador, Edufba; São Paulo, Casa da Cultura Digital; 2012. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital: como os jovens que cresceram usando a Internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Trad. Marcello Lino. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. WITTEN, I. H.; Bainbridge, D.; Nichols, D. How to Build a Digital Library. Elsevier, 2010.

O curso oferecerá quatro (4) disciplinas optativas, em formato de tópicos

contemporâneos. A cada dois (2) semestres o curso deverá ofertar no mínimo uma

(1) disciplina optativa.

O estudante de Biblioteconomia deverá cursar no mínimo duas (2) destas disciplinas,

sendo uma em: Informação Social, Cultural e Educacional e a outra em: Produção,

organização e representação do conhecimento.

O.B.S. As bibliografias básica e complementar serão apresentadas no plano de ensino

destas disciplinas.

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM INFORMAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E

EDUCACIONAL I

o Cultura afro-brasileira: mediações da informação étnico racial;

o Cultura informacional e meio ambiente

o Biblioteca no contexto escolar;

o Biblioteca no contexto sócio-cultural;

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM INFORMAÇÃO SOCIAL, CULTURAL E

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EDUCACIONAL II

o Cultura afro-brasileira: mediações da informação étnico racial;

o Cultura informacional e meio ambiente

o Biblioteca no contexto escolar;

o Biblioteca no contexto sócio-cultural.

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM PRODUÇÃO, ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO I

o Estudos métricos de Informação;

o Bibliotecas Escolares e Organização do Conhecimento.

TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS EM PRODUÇÃO, ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO II

o Estudos métricos de Informação;

o Bibliotecas Escolares e Organização do Conhecimento.

LIBRAS Introdução às práticas de compreensão e produção em LIBRAS por meio do uso de estruturas e funções comunicativas elementares. Concepções sobre a Língua de Sinais. O surdo e a sociedade. Bibliografia Básica BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1995. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto: curso básico. Brasília: Ministério daEducação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001. GÓES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Ed. Autores Associados, 1999. PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de libras 1: iniciante. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. Pallotti, 2008. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica, v. 1. Brasília – DF: MEC/SEESP; 2002. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo: Ed. USP, 2001. ___________. (Ed.). Enciclopédia da língua de sinais brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: Ed. USP, 2004 GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:

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Artes Médicas, 1997. 67 QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.Artmed: Porto Alegre, 2004. SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Trad.: L. Motta. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 1999. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

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c) Quadro Resumo de Carga-Horária

QUADRO RESUMO DA CARGA-HORÁRIA

COMPONENTES CURRICULARES CARGA-

HORÁRIA

PERCENTUAL

Disciplinas de Núcleo Comum 768 25%

Disciplinas de Núcleo Específico

Obrigatórias

1856 60,5%

Disciplinas de Núcleo Específico

Optativas

128 4%

Disciplinas de Núcleo Livre 128 4%

Atividades Complementares 200 6,5%

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.080 100%

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d) Fluxo Curricular

Disciplina Unidade Pré-requisito CHTS Núcleo Natureza

1º SEMESTRE 1 Introdução aos Estudos Literários FL - 64 C OBR 2 Língua portuguesa: redação e

expressão FL - 64 C OBR

3 Fundamentos da Biblioteconomia, FIC - 64 C OBR 4 Teoria da Ação Cultural FIC - 64 C OBR 5 Pesquisa e Normalização

documentária FIC 64 E OBR

Total de carga horária do semestre 320 h/ a

2º SEMESTRE

6 Introdução à Linguística FL - 64 E OBR

7 Tecnologia da Informação FIC - 64 C OBR 8 Historia dos Registros do

Conhecimento FIC - 64 C OBR

9 Sociedade, cultura e educação FE - 64 C OBR 10 Fundamentos da Educação FE - 64 C OBR

Total de carga horária do semestre 320 h/ a

3º SEMESTRE

11 Teoria da Comunicação FIC - 64 C OBR 12 Linguagens de Classificação I FIC - 64 E OBR 13 Representação Descritiva I FIC - 64 E OBR 14 Editoração e Planejamento gráfico

visual FIC - 64 E OBR

15 Administração de Bibliotecas e outras UI

FIC - 64 C OBR

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Total de carga horária do semestre 320 h/ a

4º SEMESTRE

16 Tópicos Especiais em TI 1 FIC - 64 E OBR 17 Leitura e Sociedade FIC - 64 C OBR 18

Linguagens de Classificação II FIC Linguagens de Classificação I

64 E OBR

19 Representação Descritiva II FIC

Representação Descritiva I

64 E OBR

20 Psicologia, educação e cultura FE - 64 E OBR

Total de carga horária do semestre 320 h/ a 5º SEMESTRE

21 Usos e usuários da informação FIC - 64 E OBR 22

Representação Descritiva III FIC Representação Descritiva I e

II 64 E OBR

23 Fontes de Informação FIC 64 E OBR 24 Tópicos especiais em TI 2 FIC - 64 E OBR 25 Formação e Desenvolvimento de

Acervos FIC - 64 E OBR

Total de carga horária do semestre 320 h/ a

6º SEMESTRE

26 Gestão de processos FIC - 64 E OBR 27 Produção cultural para crianças e

jovens FIC - 64 E OBR

28 Linguagens documentárias FIC - 64 E OBR 29

Metodologia da Pesquisa Científica

FIC Ter cursado 1100 horas

em disciplinas, incluindo

todas do N.C.

64 E OBR

30 Indexação e resumos FIC - 64 E OBR 31 Tópicos Contemporâneos em

Informação social, cultural e FIC - 64 E OPT

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educacional

Total de carga horária do semestre 384 h/ a 7º SEMESTRE

32 Políticas públicas na área social, cultural e educacional

FIC - 64 E OBR

33 Gestão de TI em Unidades de Informação

FIC - 64 E OBR

34 Metodologia da Pesquisa Escolar FIC - 64 E OBR 35 Gestão de Pessoas e Liderança FIC - 64 E OBR 36 TCC1 FIC - 64 E OBR

Total de carga horária do semestre 320 h/ a 8º SEMESTRE

37 Estágio em unidades de informação educacional e social

FIC Ter cursado todas as

disciplinas do NC e NE

(exceto TCC2)

192 E OBR

38 Trabalho de Conclusão de Curso II FIC Trabalho de Conclusão de

Curso I

64 E OBR

39 Serviços, produtos e mediação da Informação

FIC - 64 E OBR

40 Tópicos Contemporâneos em Produção, Organização e Representação do Conhecimento

FIC - 64 E OPT

Total de carga horária do semestre 384 h/ a

Carga horária total disciplinas 2.688

Núcleo Livre (2 disciplinas de 64 h/a) 128 h/a

Carga Horária Total 2.816h/ a

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e) Atividades complementares

Uma dos objetivos gerais propostos pelo curso de Biblioteconomia é

“Compreender a biblioteca e suas diferentes estruturas na realidade social

brasileira”. Desta maneira torna-se de fundamental importância a interação

constante com o mercado de trabalho e a realidade social local, regional e nacional.

As atividades complementares configuram-se, portanto, como possibilidades de o

aluno complementar sua formação, além de integralizar a grade do curso,

possibilitando uma interação com o mercado e a absorção de conhecimentos e

informações relevantes.

Com um total de 200 horas de atividades complementares, o curso de

Biblioteconomia vislumbra que essas atividades compreendidas no âmbito do

ensino, pesquisa e extensão, se configurem como um importante conjunto de

conteúdos que possibilitem ao estudante vivenciar realidades e olhares

diferenciados de atuação profissional, que não necessariamente foi abordado pela

Universidade.

Dentre as principais atividades desenvolvidas, destaca-se a participação em

eventos da área tais como: congressos científicos, submissões e apresentações de

trabalhos acadêmicos, feiras, exposições, dentre outros. Ao realizar estas

atividades, os estudantes poderão solicitar junto à coordenação do curso, o

aproveitamento das mesmas como atividades complementares. A aceitação de tal

solicitação se dará por meio da comprovação devida das atividades desenvolvidas

e a pertinência das mesmas em relação às áreas Social, Cultural e Educacional no

contexto da Biblioteconomia. As Regras para validação das horas de atividades

complementares será aprovada, em resolução interna da FIC, no conselho diretor.

VII. POLITICA E GESTÃO DE ESTÁGIO

O estágio é um componente curricular de caráter teórico-prático que tem

como objetivo principal proporcionar aos alunos a aproximação com a realidade

profissional, com vistas ao aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e

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pedagógico de sua formação acadêmica, no sentido de prepará-lo para o exercício

da profissão e cidadania.

Os estágios realizados nas dependências da Universidade Federal de Goiás

ou em instituições externas são regidos nos termos da Lei 6.494/77, do Decreto nº

87.497/82, com as alterações determinadas pela Lei 9.394/96, estando

regulamentados pela Resolução CEPEC nº 1122/12, a qual aprova o Regulamento

Geral dos Cursos de Graduação (RGCG), a Resolução CEPEC nº 766 /05, que define

regras para os estágios dos cursos de Bacharelado e a RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 880

/ 08, que altera Resolução CEPEC nº 766 /05.

a) Estágio curricular obrigatório

O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Biblioteconomia da UFG será

desenvolvido em forma de disciplina, mediante atividades desenvolvias em campo

específico de atuação do profissional. Tem por finalidade permitir ao aluno uma

visão prática quanto aos conteúdos e teorias ministradas e aprendidas ao longo de

sua graduação. Trata-se de uma disciplina a ser cursada preferencialmente no 8º

período do curso, sendo que como pré-requisito, o estudante de Biblioteconomia

deverá ter cursado todas as disciplinas que fazem parte do Núcleo Comum e

Núcleo Específico, com exceção para a disciplina: TCC 2. Esta modalidade de

estágio possui uma carga-horária de 192 horas. O Estágio Curricular Obrigatório,

deve respeitar o Regimento de Estágio do Curso de Biblioteconomia vigente.

Para realização do Estágio Curricular deve-se seguir obrigatoriamente os

seguintes itens:

1. Locais conveniados com a UFG;

2. Preenchimento do termo de compromisso, plano de estágio, controle de

frequência e apresentação de relatórios final;

3. No termo de compromisso deve constar o número da apólice de seguro

a qual é responsabilidade da UFG.

A Coordenação do Curso de Biblioteconomia fornecerá o apoio institucional

necessário para a concretização dos estágios por meio de sua Coordenação de

Estágios, além de contar com o apoio e infraestrutura da Coordenação Geral de

Estágios da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) da UFG.

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Para esta disciplina, os estudantes de Biblioteconomia deverão realizar,

juntamente com seu professor orientador e o supervisor no local do estágio, um

projeto que contemplará o diagnóstico deste espaço de atuação e uma proposta de

ações alinhadas à problemática identificada.

Para obter a aprovação nesta disciplina, além do cumprimento total da

carga horária estipulada (192 h/a), o estudante de Biblioteconomia receberá

avaliações periódicas de seu professor orientador e de seu supervisor no local do

estágio. Ao final do estágio, o estudante do curso deverá realizar uma apresentação

pública de seu projeto perante o corpo docente do curso de Biblioteconomia da

UFG, o(s) supervisor(es) de campo de estágio, demais alunos do curso e todos os

interessados.

b) Estágio curricular não obrigatório

O Estágio curricular não obrigatório do curso de Biblioteconomia da UFG

poderá ser realizado a partir da conclusão de 10 disciplinas de 64 horas que fazem

parte da grade curricular do curso, o que equivale à conclusão de dois (2) períodos

letivos. No âmbito do Curso de bacharelado em Biblioteconomia, o Estágio

Curricular Não Obrigatório, deve respeitar o Regimento de Estágio do Curso de

Biblioteconomia vigente. Essa modalidade de estágio é optativa, ficando a critério

do graduando realizá-lo ou não, porém, observa-se que as atividades a serem

desenvolvidas no estagio curricular não obrigatório devem ser pertinentes à

Biblioteconomia e compatíveis com o nível de sua formação (graduação), bem

como, sua realização deve ocorrer em locais conveniados com a UFG, ou mediante

agentes de integração que também possuam convenio em vigência com esta

instituição.

Além disso, o local de realização do estágio deve contar com a supervisão de

um profissional qualificado bem como da orientação pedagógica de um professor

do curso de Biblioteconomia.

Os estudantes dessa modalidade de estágio ficam obrigados a apresentar

relatórios semestrais, estabelecer Termo de Compromisso e o Plano de Estágio. O

seguro fica a cargo da instituição contratante do estagiário.

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Não existe equivalência de horas entre Estágio Curricular Não Obrigatório e

Obrigatório, bem como, não existe equivalência de horas entre o estágio curricular

(em ambas as suas modalidades) e as atividades complementares.

VIII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Biblioteconomia consiste em

uma pesquisa, em formato monográfico, individual, podendo tratar de diferentes

temáticas nas áreas Social, Educacional e Cultural da Biblioteconomia, em suas

distintas interfaces. Destaca-se que essas temáticas devem estar em consonância

com a matriz curricular do curso e as pesquisas desenvolvidas pelos docentes.

O TCC tem como objetivo prover meios para:

Permitir ao graduando desenvolver um projeto de maior abrangência ou

especificidade nas áreas Social, Educacional e Cultural, dentro do escopo da

Biblioteconomia;

Desenvolver a capacidade criativa, aprofundamento teórico e estimular a

originalidade;

Valorizar as atividades de pesquisa e as habilidades de análise e síntese dos

estudantes;

Vivenciar os conhecimentos científicos, técnicos e tecnológicos

desenvolvidos durante o curso.

O TCC é um componente curricular obrigatório, divido em duas disciplinas

TCC1 e TCC2. após ter cursado todas as disciplinas do núcleo comum. A primeira,

denominada de TCC 1, será ministrada no 7º (sétimo) período, com carga horária

de 64 horas/aula. A segunda, compreendida como TCC 2, será ministrada no 8º

(oitavo) período, também com carga horária de 64 horas/aula. Ao final dessa

última, o aluno deve apresentar seu trabalho a uma banca examinadora conforme

ação planejada e proposta pela coordenação de TCC do curso de Biblioteconomia

em conjunto com a FIC. O TCC será preferencialmente orientado por um docente

vinculado ao curso de Biblioteconomia.

Ressalta-se que todas as atividades relacionadas à produção e apresentação

do TCC pelo aluno, estarão de acordo com as determinações específica do

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Regulamento para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Faculdade de

Informação e Comunicação (FIC) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

IX. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

De acordo com a legislação, o tripé formado pelo Ensino, Pesquisa e

Extensão constitui o eixo fundamental da Universidade brasileira e não pode ser

compartimentado. O artigo 207 da Constituição Brasileira de 1988 dispõe que “as

universidades [...] obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão”. Equiparadas, essas funções básicas merecem igualdade em

tratamento por parte das instituições de ensino superior. Moita e Andrade (2009)

afirmam que a indissociabilidade é um princípio orientador da qualidade da

produção universitária, porque afirma como necessária a tridimensionalidade do

fazer universitário autônomo, competente e ético.

O NDE do curso de Biblioteconomia da UFG deverá levantar condições,

mapear prioridades, fazer planejamentos de modo que cada período letivo já

comece com uma programação completa de como vão se realizar os trabalhos

extraclasses, a exemplo do que ocorre com os estágios supervisionados. Assim

planejadas, as atividades de pesquisa e extensão poderão incluir o maior número

de estudantes, operando em consonância com o ensino de forma que elas também

sejam efetivamente atividades produtoras de conhecimento (GOULART, 2004).

X. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE

APRENDIZAGEM

No tocante à avaliação do processo de ensino e aprendizagem do estudante

de Biblioteconomia e visando a ressignificação atribuída à prática educativa e

pedagógica dos docentes do curso de Biblioteconomia, ressalta-se a instituição da

Coordenação Pedagógica do referido curso. Trata-se de um elemento mediador

entre currículo, docentes e estudantes. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do

referido curso deverá escolher bienalmente um coordenador pedagógico cujas

funções essenciais são:

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Auxiliar a coordenação do curso de Biblioteconomia atuando

diretamente com os docentes deste curso, fazendo as devidas

articulações curriculares, considerando: suas áreas específicas de

conhecimento, os estudantes, a realidade sociocultural da UFG e os

demais aspectos das relações pedagógicas e interpessoais que se

desenvolvem na sala de aula e no referido curso de graduação;

Mediar as relações entre docentes, estudantes e o currículo do curso,

oferecendo condições para que as propostas curriculares sejam

trabalhadas coletivamente, propondo parcerias visando a

interdisciplinaridade evitando assim a fragmentação na formação do

estudante;

Oferecer condições ao docente do curso para que se aprofunde em

sua área específica e trabalhe com ela da melhor forma visando

atender aos objetivos deste projeto político pedagógico;

Comprometer-se com o questionamento, auxiliando o docente do

curso de Biblioteconomia a ser reflexivo e crítico em sua prática;

Garantir a integridade do PPC e a observância no cumprimento das

ementas das disciplinas.

O sistema do processo de avaliação e aprendizagem dos graduandos do

curso de Biblioteconomia deverá seguir aos procedimentos estipulados pelo

Regulamento Geral dos Cursos de Graduação-RGCG/UFG (Resolução CEPEC

1122/2012), em especial no seu capitulo IV/Seção 1- Da verificação da

aprendizagem.

XI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

A avaliação do projeto político pedagógico do Curso de Biblioteconomia

será efetivada por meio de quatro fontes de informação. Assim, tem-se que a

avaliação se dará:

Por meio da avaliação institucional periódica do PPC, que ocorre a

cada dois anos contemplando possíveis readequações;

Semana de Planejamento Pedagógico que está prevista no calendário

acadêmico da UFG, no início de cada semestre letivo;

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Por meio da verificação dos conteúdos exigidos pelo Exame Nacional

de desempenho Dos Estudantes – ENADE;

Estágios Supervisionados Obrigatórios concluídos e avaliados.

XII. POLITICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

DA UNIDADE

A FIC desenvolve uma vigorosa política de capacitação de seu corpo

docente, de forma a fortalecer os grupos de pesquisa e a atuação, tanto na

graduação, como na pós-graduação. Outro fator importante neste aspecto refere-se

à participação de docentes e técnicos administrativos em eventos nacionais e

internacionais da área ou de áreas correlatas. Assim, a unidade acadêmica citada,

também possui em seus quadros institucionais, docentes que atuam como

avaliadores de artigos submetidos a periódicos da área e áreas correlatas.

Cita-se como referência a “Minuta de recomendações para afastamentos dos

docentes da FIC”, que se foca em estabelecer critérios que regem afastamentos

para Pós-Graduação e Capacitação. As recomendações foram realizadas com base

na Lei Federal nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e na Resolução nº 1286, de 06

de junho de 2014, do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (CEPEC) -

UFG, que disciplina o afastamento de docentes da UFG para realização de curso de

pós-graduação strictu sensu e programas de pós-doutorado (estágio docente) e na

Resolução nº 02/2014 de 24 de Janeiro de 2014, do Conselho Universitário

(CONSUNI) – UFG que regulamenta o programa de capacitação e o plano anual de

capacitação dos técnico-administrativos em educação.

XIII. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

O Projeto Político Pedagógico de Biblioteconomia está pautado nas

seguintes legislações e normativas:

a) Parecer CNE/CES nº492/2001 de 03/04/2001 que estabelece as

diretrizes curriculares nacional do curso de Biblioteconomia;

Parecer CNE/CES n° 1363/2001, de 12/12/2001 que reestabelece o

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parecer 492/2001 que trata da aprovação das diretrizes curriculares

nacional do curso de Biblioteconomia e resolução CNE/CES n°19 de

13/03/2002 que estabelece as diretrizes curriculares nacional do

curso de Biblioteconomia;

b) Em relação às diretrizes curriculares nacionais para educação das

relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e indígena (lei n° 11.645, de 10/03/2008, e resolução

cne/cp n° 01, de 17 de junho de 2004), o PPC contempla conteúdo

desta natureza na oferta da disciplina de tópicos contemporâneos

em informação social, cultural e educacional , especialmente: Cultura

afro-brasileira: mediações da informação étnico-racial; bem como

em temas que pautam pela questão ambiental;

c) O Dec. 5626/2005 que regulamenta como obrigatória a oferta da

disciplina Libras nas Licenciaturas e como optativa nos cursos de

Bacharelato. No caso do curso de Biblioteconomia da UFG, esta

disciplina será ofertada como optativa;

d) Sobre as Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de

27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002) o PPC do curso de

Biblioteconomia estabelece uma relação direta com a temática na

perspectiva transversal das disciplinas do Núcleo Comum e Núcleo

Livre.

e) Considerando as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8 de

06/03/2012; a Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012; o que dispõe

a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948; a Declaração

das Nações Unidas sobre a Educação e Formação em Direitos

Humanos (Resolução A/66/137/2011); a Constituição Federal de

1988; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº

9.394/1996); o Programa Mundial de Educação em Direitos

Humanos (PMEDH 2005/2014); o Programa Nacional de Direitos

Humanos (PNDH-783/Decreto nº 7.037/2009); o Plano Nacional de

Educação em Direitos Humanos (PNEDH/2006) e as diretrizes

nacionais emanadas pelo Conselho Nacional de Educação, esta

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temática é contemplada neste PPC na perspectiva transversal das

disciplinas do Núcleo Comum e Núcleo Livre.

f) Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

(Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012).

g) Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das

condições até dezembro de 2008)

XIV. MONITORIA

O Programa de Monitoria da UFG, conforme resolução CEPEC nº1190 de 03

de maio de 2013, tem por objetivos:

a) Incentivar a cooperação do monitor com o corpo docente e discente

nas atividades de ensino e aprendizagem;

b) Contribuir para a melhoria dos cursos de graduação e educação

básica;

c) Desenvolver capacidades de análise e crítica, incentivando o

estudante monitor a adquirir hábitos de estudo, interesse e

habilidades para a docência;

d) Aprofundar conhecimentos teóricos e práticos na disciplina que

estiver atuando como monitor;

e) Ampliar a participação dos estudantes nas atividades de ensino e de

aprendizagem na Universidade;

f) Contribuir com as políticas de inclusão e permanência dos

estudantes.

Semestralmente, todos os cursos de graduação da UFG são contemplados

com vagas do programa de monitoria (PROGRAD). O NDE do curso de

Biblioteconomia deverá planejar no início de cada período letivo a programação de

distribuição das vagas de monitoria entre as disciplinas. A distribuição das vagas

deverá contemplar os eixos estruturantes do curso (Eixo de Fundamentos,

Administrativo, Técnico, Metodológico e Tecnológico), sendo que, caso o número

de vagas não seja suficiente para tal, o NDE deverá estabelecer rodízio semestral

que procure atender a todos os eixos estruturantes ao menos uma vez por ano. No

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caso de remanejamento das vagas por não preenchimento, o critério de

atendimento aos eixos estruturantes poderá ser revisto.

XV. REFERÊNCIAS

GOULART, Audemaro T. A importância da pesquisa e da extensão na formação do estudante universitário e no desenvolvimento de sua visão crítica. Horizonte. V.2, n.4, 2º sem. 2004, p.60-73. MOITA, Filomena Maria G. da S. C.; ANDRADE, Fernando C.B. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação. Vol.14, n.41, mai-ago 2009, p.269-280. SILVA, T. E. da. Ação cultural e biblioteca pública: algumas questões. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 16., 1991, Salvador. Anais... Salvador: Associação Profissional dos Bibliotecários do Estado da Bahia, 1991. Disponível em < http://eprints.rclis.org/14827/1/AcaoCultural_e_BibliotecaPub.pdf>. Acessado em 28 de jul. 2016

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APENDICE 1 – MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA

TABELA DE EQUIVALÊNCIA

CURRÍCULO ANTIGO Código CH CURRÍCULO NOVO CH

Sociologia FCS0131 64 Sociedade, cultura e educação 64

Língua Portuguesa: Redação e Expressão I FAL0294 64 Língua portuguesa: redação e expressão 64

Língua Portuguesa: Redação e Expressão II FAL0295 64

Fundamentos da Biblioteconomia,

Documentação e Ciência da Informação

FIC0099 64 Fundamentos da Biblioteconomia 64

Historia da Cultura e dos Registros do

Conhecimento

FIC0106 64 Historia dos Registros do Conhecimento 64

Pesquisa e Normalização FIC0216 48 Pesquisa e Normalização 64

Tecnologia da Informação FIC0308 64 Tecnologia da Informação 64

Introdução aos Estudos Literários FAL0225 32 Introdução aos estudos literários 64

Politicas públicas de Informação

Educacional e Social OU

FIC0235 32

Políticas públicas na área social, cultural

e educacional 64

Políticas: Informação Científica, Tecnológica

e Industrial

FIC0236 32

Teoria da Comunicação I FIC0312 64 Teoria da Comunicação 64

Teoria da Comunicação II FIC0313 64

Fundamentos da Educação FEE0108 64 Fundamentos da Educação 64

Introdução à Linguística FAL0216 48 Introdução à Linguística 64

Linguagens de Classificação I FIC0172 64 Linguagens de Classificação I 64

Filosofia FAF0025 64 Núcleo Livre

Representação Descritiva I FIC0277 64 Representação Descritiva I 64

Planejamento Gráfico Visual FIC0229 32 Editoração e Planejamento gráfico visual 64

Psicologia da Comunicação FEE0229 64 Psicologia, educação e cultura 64

Sem equivalência FIC0018 64 Tópicos Especiais em TI 1 64

Leitura e Sociedade FIC0163 64 Leitura e Sociedade 64

Linguagem de Classificação II FIC0173 64 Linguagens de Classificação II 64

Representação Descritiva II FIC0278 64 Representação Descritiva II 64

Administração de Unidades de Informação FIC0007 64 Administração de Bibliotecas e outras UI 64

Usos e Usuários da Informação FIC0364 64 Usos e usuários da informação 64

Indexação e Resumos FIC0113 48 Indexação e resumos 64

Fontes de Informação I FIC0090 64 Fontes de Informação 64

Fontes de Informação II FIC0091 64

Sem Equivalência Tópicos especiais em TI 2 64

Formação e Desenvolvimento de Acervos FIC0094 64 Formação e Desenvolvimento de Acervos 64

Administração FIC0003 48 Gestão de processos 64

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Produção Cultural para Crianças e Jovens FEE0208 64 Produção cultural para crianças e jovens 64

Linguagens documentárias FIC0174 64 Linguagens documentárias 64

Metodologia da Pesquisa Científica FIC0185 64 Metodologia da Pesquisa Científica 64

Sem Equivalência Representação Descritiva III 64

Teoria Da Ação Cultural FIC0311 32 Teoria Da Ação Cultural 64

Automação de Unidades de Informação Gestão de TI em Unidades de Informação 64

Sem Equivalência Metodologia da Pesquisa Escolar 64

Sem Equivalência Gestão de Pessoas e Liderança 64

Trab. De Conclusão de curso I: info.

Educacion. E social OU

FIC0353 32

Trabalho de Conclusão de Curso I 64 Trabalho de Conclusão de Curso I : Inf. Cien.,

Tec. e industrial

FIC0357 32

Estágio: Informação Científica, Tecnológica

e Industrial OU

FIC0076 192

Estágio obrigatório em bibliotecas e

outras unidades de informação

192

Estágio: Informação Educacional e

Social

FIC0077 192

Trab. De Conclusão de curso II: info.

Educacion. E social OU

FIC0354 32

Trabalho de Conclusão de Curso II

64

Trabalho de Conclusão de Curso II : Inf.

Cien., Tec. e industrial

FIC0358 32

Tópicos Especiais em Informação

Educacional e Social

FIC0350 64 Tópicos Contemporâneos em Informação

social, cultural e educacional

64

Tópicos Especiais: Informação e

Desenvolvimento Econômico

FIC0352 64 Tópicos Contemporâneos em Produção,

Organização e Representação do

Conhecimento

64

Serviço de Referência e Informação FIC0297 64 Serviços, produtos e mediação da

Informação

64

Marketing para Unidades de Informação FIC0182 64 Núcleo livre

Documentação Audiovisual FIC0066 64 Núcleo Livre 64

Documentação Empresarial FIC0067 64 Núcleo Livre 64

Gestão da Informação nas Organizações FIC0101 64 Núcleo Livre 64

Teoria da Imagem FIC0316 64 Núcleo Livre 64