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BERNOULLI O PRINCIPIO DO Arno 0026 -canudo grande a - 0053 - adaptadoi 01 19 -esfera 0052 -cubo 6022 -disco 0054 - tubo cdnico I - 0051 - pedi1 de asa 3008 alfinetes racha canudo PeqUBno

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BERNOULLI O PRINCIPIO

DO Arno

0026 -canudo grande a - 0053 - adaptadoi

01 19 -esfera

0052 -cubo 6022 -disco

0054 - tubo cdnico I - 0051 - pedi1 de asa

3008 a l f inetes

racha

canudo PeqUBno

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CUIDADOü COM O MAiERiirb

PARA FAZER ESTA MPERI~ICIA, SIGA CUIDADOSAMENTE AS INSTRUC~ES DO MANUAL V& ~ n * s a

~ - .. 7~

Gtmr quais & cud.d~s &-dever6 tomar: cenas materiais d o rblilicados a aiulauei - . . . . . . ----- - --- --- &~ido-pode preluücnr a experi(ncia: outros &rocem perigo I. não iomm devida- mente utilizados. Sigs rigorowmsnte. a d a Pmw. as innmçdes desta Manual e procure não desp.idlçar nada. O matnial incluldo neste "W foi minuciormente wntmlado e tastado. Com de v o d poder4 reaiiir peia menos três vezes todas as ewdncias descritas.

COMO USAR ESTE MANUAL W i Y I "

bndo este Manual e vendo as figuras, v& o"Cmr2=L=? vai fazer algumas exped4ndas. Tenha sempre um Ypis1 d o , p m responder os testes ou preencher QS espaws em branco. quando necesdrio.

V& pode hzermdna i. up.rl*rciae .c-c~.- em seguir& ou por etapas, wzinho ou com amigos. ~ ~ & Y L W

%mpnrque aparecer uma ia ia vermelha 0 0 - - . i - d r . i * r r

wmo na figura ao lado, da conem uma resposta ao q w foi perguntado no Item anterior. R m n d a primelm b rb d m i s coniim a isspotta. CPIO1IQ~.

&..-i* -H Para verMur v& awrtou, &.*rrciri.i

basta por o -r (Mstlco w---r-Ch-a

trenspamntel wbm a faia. ~*~~*UL~IWRUSIY.~COOI~-~DIUI~~DIDD~~*ICU~~~~OTMYJH~

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INDICE pág. 1 - EXPERIMENTOA

EZPP-O A: c-mo CONTRARIANDO

A GRAVIDADE7 pág. 2 - ExperlBncla A-1

A GRAVIDADE? pág. 3 - Experiência A-2

Um tQnel de vento pág. 4 - Experiência A-3 Material Utilizado: disco; base; ca- pág. 5 - Experiência A d nudo grande; aüiiete; paralelepi- &o. 7 - EXPERIMENTO 8: pedo fechado; paralelepípedo aberto.

o PRINCIPIO DO AWAO pág. 8 - Ewdência 8-1 MONTAGEM A- l pág. 9 - Experiência 8-2 pág. 10 - Experiência 8-3 Coloque a base sobre O disco. pág. 12 - EXPERIMENTO C. 1 Ajuste bem O ledo plano da base

O PULVERIZADOR com o disco. pág. 13 - ExperiBnciaC-1

- Experiência C-2 pág. 15 - EXPERIMENTO D:

A BOMBA ASPIRADOM pág. 16 - Experiência 0-1 pág. 17 - EXp5WMENmE:

O f UBO BEVENTURI pág. 18 - ExperiBncia E-1

O @ncipio do velocimetro a6reo

pág. 21 - ExperiBncia E-2

Material Supl-tar para todos os apaimaitos deste k i i fita adesiva; tesoura; rhgua; 3 folhas de papel (de Passe o aifinete pelo orifício da caderno); um copo; espelho; barban- 2 base. O auinete deve furar o te; detergente líquido. disco.

Cole 2 pedaços de fita adesiva sobre a cabeça do alf i te , de mado a prendê-la no disco.

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base. 11

Segure com uma das mãos o ca- 1 nudo íoreso à base) e com a outra

-v I d u z a o alfinete no etW&-'ba base; o alfiete penetra dessa inanei- ra dentro do canudo.

Segure o disco junto ?I base e 2 CóIoque o conjunto na vedml (com o canudo para cima% A v com força pelo cauudo e,cnquaats assopra, solte o disco. Obsewe o que acontece com o disco.

O QUE ACONTECEU?

o disco caiu

o disco ficou preso B base

Se vos4 não obteve este resultado, repita a experiência, assoprando com mais força Só largue o disco enquanto estiver assoprando.

Faça novamente a experiência, 3 com o canudo inclinado, em vá- rias posiçóes. Verifique se o resul- tado depende da inclinação.

O QUE ACONTECEU?

O resultado depende da inclinação?

sim não

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MONTAGEM A-2

1 Coloque os 2 paraieieppedos sobre uma mesa, com os lados

maiores perpendiculares à beirada da mesa. Os paralelepípedos devem ficar a 3 centímetros de distância um do outro.

Agora recorte um pedaço de folha 2 d e caderno com 15 centimetros em um lado e 10 centímetros no outro.

3 Coloque esta folha recortada sobre os dois paralelepípedos.

L& &e pwo até o fm antes de

Assopre com força pelo canudo grande no ''túnel de vento" formado entre os dois paralelepípedos e veja o

ue awn erp .pm a folha de oaael. TENÇ 0:aexh.anidd X h

do deve f m ban na 'f 'túnd", mas nio deadro dele

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I O QUE ACONTECEU?

1 A folha de papel:

dobrou-se levemente para baixo

foi jogada para cima

I .epita a experiência, assoprando Eora cbm a maior força possível.

,,&rve o que acontece p s r ~ l c p í p e d o ~

O QUE ACONTECEU?

Os paralelepípedos:

afastaram-se -&? ~ -

I 3Coloque agora os paralelep'pedos 4 a 10 W-OP de distância um

do outro. Ponha a mesma folha de papel sobre eles. Em seguida assopre com força peb canudo grande, como na experiência anterior. Ob: serve o que acontece agora gmD 8 f o b de ppcl.

O QUE ACONTECEU?

A folha de papel:

foi jogada para cùna

dobrou-se fortemente para baixo

Segure uma folha de caderno por um de seus lados menores. No lugar em que você segura, a folha fica leve- mente entortada; mas o restante da folha deve ficar na vertical. Apro- xime a folha de sua boca, logo abai- xo do lábio inferior. Em seguida assopre sobre a folha (bem junto a ela) e veja o que acontece.

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O QUE ACONTECEU? Aproxime as duas folhas dn boca e ampre fortemente entre elas.

a folha desceu

a folha subiu O QUE ACONTECEU?

As duas foihas:

aproximaram-se

afastaram-se Se você não obteve este resultado. repita a experiência, assoprandó com bastante forca bem iunto à I , . folha de papel.

EXPERIÊNCIA A-4 COMO, POR QUÉ7

Segure duas folhas de caderno pelo lado menor. Mantenha as duas fo- O ar é uma m i e @ de gases. Es- lhas na vertical, separadas cerca de 1 ses g- s k fomiados por mor- 5 centimetros uma da outra. me quantidade de pequenas pm'-

culas (as smhulas) q ~ c K movimentam em todas as dire$&s, com grande veosidade.

Ar moléculso d ~ ç ~ P I Y D P~o-PI..-

2 se constantemente com os objc tos, submetendo-os a um verdadeiro "bombardeio". Numa folha de papel suspensa, por exemplo, esse bombar- deio ocorre nos dois lados. Por isso, os efeitos dos choques sobre um lado são naitrrlizctdos pelos efeitos dos choques sobre o outro lado e a folha permanece imóvel.

Quando você assopra de modo 3 bem paralelo à folha de papel, grande parte das moléculas sue se chocam com esse lado é empurrada pelo sopro e se movimenta ao longo da folha (paralelamente a ela).

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Assim, o bombardeio efetuado pelas moléculas do outro lado da folha não 6 nnitraüzado por um bombar- deio equivalente do lado em que v& assopra, e a folha se movi- menta para o lado em que a força diminui.

ar assoprado sob a folha provocou o duas folhas fw wm quc c l a ~ w apro- movimento desta para baixo e um ximassem; D)o ar assoprado parale- movimento dos paralelepípedos para lamente à folha provocou o movi- dentro; C) o ar assoprado entre as mento desta para cima

Nas experiências que v o s reali- 4 m u . foi isto que ocorreu: o sopro diminuiu o efeito dos choques das moléculas sobre uma das faces de um objeto: os choques sobre a outra face provocaram o movimento. Em todas as experiências, o fenômeno foi o mesmo: A) o ar assoprado pelo caaudo escoou paralelamente ao disco e este ficou colado à base; B)q

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EXPERIMENTO B: ~ ~ E r i i cada uma das retas tratadas Amarque um ponto, a 3.5 cm de

O PRINCfP1O *"IA0 distância de uma das extremidades

Por que sobe um avião? Como se do paralelepípedo.

mantém no ar? Neste experimento você vai verificá-lo, testando um per- fil de asa no chamado "túnel de vento". Matnial Utilizado: paralelepípedo aberto; perfil de asa; cubo; esfera; alfmete.

MONTAGEM B- 1

Usando uma régua, trace duas 1 retas, dividido exatamente wla metade duas fws miis esmitas Fure 0 paraleleP;pedo nos dois pon- do paralelepípedo aberto. tos marcados, usando o aifímete.

&s MAIS ESiREíiM

Alargue um pouco esses furos, com O próprio aifímete, de modo aue ele passe com facilidade pelos furos.

3Lciecntepa9u>atéofmmtesdt exwtá-10.

Trace uma reta, dividindo exata- mente pela metade a face plana do pafi 44 ew, Marque um ponto S. . L _ -

sobre essa reta, a 3.1 cm de distância da extremidade afuada do perfil de asa. Usando o alfmete, fure o perfil de asa no ponto marcado, atraves- s a n d w de lado a lado.

PERFIL DE ASA

ATENÇAO: ao perfurar o perfil de nsn, o nlfuiru drvr *.tu ba. prr-

pendicular à sua face plana

Retire o aifímete do perfil de asa. 4 ~ o l o ~ u e o perfi de asa dentro do paralelep'pedu, de cal f o p a que a face plana do perfd de asa fique vol- tada para baixo. 7

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Passe. o alfuiete pelos furos que você fez no paralelepípedo e no perfil de asa.

Coloque-se defronte a um espelho. Assopre pela abertura do paralelepí- pedo, do lado oposto ao perfil de asa. Enquanto assopra, observe no espelho o que acontece com o perfil de asa

O QUE ACONTECEU?

o perfil de asa não se moveu

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Se você não obteve este resultado. repita a experiência, mantendo a boca ligeiramente afastada da aber- tura do paralelepípedo e assoprando com bastante força.

MONTAGEM B-2

Trace as duas diagonais em uma 1 das faces do cubo. O cruzamento das duas diagonais é o centro da face. Faça o mesmo (trace as diago- nais e marque o centro) na face oposta.

Fure o cubo, passando o alfmete ,. pelo centro das duas faces marcadas.

-

, Ret 2 que o cubo dentro do paralelepi- pedo. Em seguida, passe o alfuiete pelos furos do paralelepípedo e de cubo, como você fez com o perfil de asa.

Coloque-se defronte ao espelho e assopre pela abertura do paralele- pípedo, do lado oposto ao CUBO. Observe pelo espelho o que acontece com o cubo.

O QUE ACONTECEU?

O cubo: O subiu

não subiu

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MONTAGEM B-3

Atravesse a esfera com o alfmete, 1 de modo que o alfmete passe pklo Centro.

fl

O QUE ACONTECEU? Em a esfera subiu

Coloque-se defronte ao espelho e assopre pela abertura do pardelepí- a esfera não subiu pedo, como nas experiências anterio- res. Observe pelo espelho o que acontece com a esfera. 1

J L aue a esfera dentro do vkalele- pí&o e passe o &mete p ios furos do paralelepípedo e da esfera.

COMO, POR QUÉ?

Quando você assopra por uma 1 extremidade do paralelepípedo, todo ar que entra por ai de- sair pela outra extremidade. Dentro do paralelepípedo existe, en- tretanto, um ~bstáculo~ o perfil de asa. Imagine certa quantidade de ar

4"- ,snetra pela abertura do parale 1epípedo.Ela se movimenta em seu interior, ate encontrar o perfil de asa. Ai entk. subdivide-se em duas por- ções: uma delas passa por cima do perfil de asa @o+ A); a outra passa por baixo @orçào B). Ao che- garem no fmal do perfil de asa, as duas porções reúnem-se novamente, e saem do paralelepípedo.

ENTRADA

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A porção A percorreu a face (maior, curva do pedi1 de asa A por&@ B

perwrreu a-face plana ~ u a l delas percorreu maior distância?

i l awrcão A

No experimento anterior, ao asso- S p r a r paraielamente a uma as faces de uma folha de papel, você empurrou as molbulaa dos pazGs, com grande velocidade, na direção

A distância é maior pelo caminho do ,pro. curvo.

I Se a porção A percorreu maior I 3distância e, apesar disso. chegou

ao final do percurso ao mesmo tempo que a porção B, foi porque a porção A foi (mais rá- pida, mais lenta) que a porção B.

Desta forma, as moltculas deixaram I de b b a r d e a r " essa face da folha de papel, que foi então empurrada 4 Se a porção A foi mais rbpida, (movimentada) pelo "bombardeio"

isto significa que ela adquiriu efetuado sobre a outra face.

- - - A - , - W b é m neste caso, se o ar que

(/@asou por cima do pnF1 de asa (porção A) adquiriu velocidade maior do que o ar que passou por baixo (porção B), é possível concluir qur o ''bombudri-'' d r o molíieul<.o

de g8s foi mais intenso .no lado (de cima, debaixo)

do pprl a. 00-

Isto explica por que o perfil de ' asa subiu. E explica também por que os aviões conseguem subi e manter-se no ar. As hélices do apare- lho oc oníarroairn dí aurncnrar a velocidade do avião no ar e, com isso, aumentar a diferença de veloci- dade do ar entre a parte de cima e a parte debaixo da asa Oo túneis de vento iitiluados para testar os aviões funcionam como o paralelepípedo aberto da experiên- cia.

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Você observou na experiência que o cubo e a esfera não subiam. s dois casos, a forma desses obje-

s não favorece uma diferença da locidade de escoamento entre a

Se admitirmos que uma pequena porção de ar conseguiu passar por beuo do cubo (e da esfera), a distân- cia que esta porção de ar (B) percor-

12 reu foi (igual,

diferente) à percorrida pela porçéo A.

9% p o r e s A e B percorreram igual distancia e chegaram juntas

ao fun do percurso foi porque suas velocidades. foram (iuais, difmntes).

Como a velocidade do ar foi igual l o n a s faces superior e inferior des-

ses objetos, o bombardeio de molé- culas sobre uma face foi equilibrado pelo bombardeio sobre a outra face e os objetos não subiam. A forma dos objetos é, portanto, fundamental para determinar a sua capacidade de voar.

EXPERIMENTO C : O PULVERIZADOR

No experimento anterior você verifi- cou que o avião sobe devido B gran- de velocidade com sue o ar se deslo- ca sobre suas asas. Grande número de instrumentos de uso wrrcntc 6 bascado neslc: princí- pio. Neste experimento você vai construir um deles, o pulverizador ou atomizador. Material Utilizado: canudo grande; canudo pequeno; adaptador.

MONTAGEM C- l

Encaixe o canudo grande e o canudo pequeno no adaptador. Segure o con- junto de tal forma que o canudo grande fique na horizontal. Agora acerte a posição do canudo pequeno: a extremidade superior deve ficar 1 mllí'metro acima da borda inferior do canudo grande.

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Coloque água num copo e mergulhe. nela o canudo pequeno. Assopre com força pela extremidade livre do canudo e veja o que acontece.

O QUE ACONTECEU?

o ar penetrou pelo canudo peque- no e foi borbulhar na água do copo a ggua do copo subiu pelo canu- do pequeno

Se você não obteve este resultado, verifique a posição do sanudo pe- queno (1 mm acima da borda infe- rior do canudo grande) e assopre com mais força

Corte o canudo pequeno pela meta- de, mantendo a extremidade supefior 1 mm acima da borda inferior do ca- nudo grande.

-. Em seguida, mergulhe o canudo cor- * tado na água do copo e assopre pelo r-.. canudo grande.

O QUE ACONTECEU?

Comparm& com m enpri ino i~ anterior, a água borrifou agora:

O mais intensamente

menos intensamente

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Em qual dos casos você precisou assoprar com mais força para er borrifar a água?

com o canudo cortado

com o canudo inteiro

COMO, POR QUÊ?

As moléculas dos gases existentes 1 no ar estão se chocando constan- temente com os objetos. Os objetos estão, assim, submetidos à pressáo dos gases que compõem o ar atm&- férico (pressáo a t m ~ ~ i c a ) .

Antes de você aswpr~r , a pressão 2atmosférica se exercia sobre a &a no copo, e se transmitia através da @a Como a - dentro do canu- do pequeno tam& estava subme- tkb -à prass8o ahnogerica, uma

nrartratimva a outra e nada

Ao assoprar pelo canudo grande, 3 você empurrou, com grande velo- cidade, o ar que se encontrava na extremidade superior do canudo pe- queno. Assim, a pressão dimimuiu na parte superior do canudo pequeno e já não conseguiu neutralizar a pres- são atmosférica transmitida pela água. Como a pressão da água para cima continuou a mesma (e a pres- 850 de cima para baixo diminuiu), a água subiu pelo canudo pequeno. Foi o próprio ar (sopro) que subdivi- diu depois h água em pequenas gotí- culas, fazendo-a borrifar.

Quando o cyudo pequeno estava 4 inteiro, voce precisou assoprar com mais força. Isto porque a água do com devia ser elevada. no canu- do, a "ma altura (maior, menor).

Por isso v@& precisou astWpEy 5 mais furte, de medo a impr? uma velocidade (maior, menor) ao ar na extremidade do W-

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nuao pequeno e, aesta toma, (aumentar, diminuir)

ainda mais a pressão na p m superior.

EXPERIMENTO D: A BOMBA ASPIRADORA

Neste experimento você vai montar outro aparelho que aproveita as cor- rentes de ar em grande velocidade - a bomba aspirador& Material Utilizado: tubo dnico; bocal de borracha; tubo plástico..

MONTAGEM D- 1

Adapte uma das extremidades do 1 bocal de borracha na parte larga do tubo dni'co. O bocal deve cobrir o orifício e o sulco que existem na parte larga do tubo dnico.

ATENÇAO: para colocar o bocal de borracha no tubo &nico, é mais fHcil cobrir inicialmente o oriticio da parte larga com o bocal e depois puxar o bocal sobre o restante do tubo dnico.

1a vez wlocado o bocal dc A -,racha, fme-o ao tubo dnico, amarrando dois pedaços de barban- te: um deles na altura do sulco e outro acIIua uu wmem aa lusk

V-"" Introduza uma extremidade do tubo plástico no orüicio da parte

estreita do tubo dnico. O tubo plás- tico deve penetrar na cavidade inter- na do tubo dnico, deixando para 15

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bmte sobre o bocal. ATENÇÃO: é importante que o bocal fique bem preso na torneira, pois o jato de água poderia arrancá- 10. Para firmar o bocal, aperte bem o

16 barbante sobre ele.

Encha um copo com água. T i j a 1 ligeiramente a água, pingando algumas gotas de café. - 2 Leia este passo até o fm antes de

executá-lo.

Mergulhe a extremidade liwe do tubo plástico na água do copo. Apóie o copo sobre a pia ou sobre algum objeto, de modo que a boca do copo fique aproximadamente na altura da parte inferior do tubo c6nico.

ATENÇAO: o tubo plástico deve mergulhar apenas até a metade da água do copo.

Vá abrindo pouco a pouco a torneira e observe o que acontece no intexior do tubo plástico.

O QUE ACONTECEU?

a água do copo subiu pelo tubo plástico

a água da torneira desceu pelo tubo plástico.

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Se você não obteve este resultado, verifique se a extremidade do tubo vlástico aue está ada~tada ao tubo wnico penetra I mm na cavidade interna. E repita a experiência.

COMO, POR QUÉ?

A explicação é semeihante à do 1 pulverizador. Quando a água da torneira passou pela cavidade inter- na do tubo wnico, ela fez diminuir o número de moléculas (de ar e de água) que "bombardeavam" a extre- midade do tubo plástico dentro da tubo wnico. Assim, a pressão do ar diminuiu no interior do tubo plástico e não con- seguiu neutralizar a pressão atmos- Erica transmitida, no outro sentido, pela água do wpo. Desta maneira, a pressão de bacxo para cima foi maior e a água do copo subiu pelo tubo plástico.

EXPERIMENTO E: MONTAGEM E- 1

O TUBO DE VENTURI Retire o bocal de borracha e o tubo plástico do tubo wnico.

Material Utilizado: tubo wnico; Leia os passos 1, 2 e 3 ai6 o fm tubo plástico. antes de começar. 17

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Cbloque um pouco de detergente 1 Iíquidó num copo.

Aspire detergente pelo tubo plás- 2 tico, até que ele preencha aproxi- madamente metade (cerca de 15 centímetros) do tubo. ATENCAO: Tome cuidádo para aue o ,detagente 160 chegue boca.

Aproxime os dois ramos do tubo 4p1ástico e prenda um no outro com dois pedaços de fita adesiva

Procurando não derramar Q de- 3tergente do tubo plástico. encaixe suas extremidades nos dois orificios

iSouiM,

18 do tubo Gnico. FlmMlEsw

ATENÇAO: os pedaços de fita ade- siva devem ficar bem distanciados do nível do Iíquido (detergente)'no interior do tubo plástico. Observe o Iíquido no interior do tubo: ele deve estar exatamente no mesmo nível, nos dois ramos. Se não estiver, dê algumas pancadinhas no tubo plástico. até igualaro gvel do iíauido nos dots r m non-

Peça a seu pai, ou amigo habili- 1 tado, para sair de automóvel com você. Procure uma rua ou estrada sossegada, com pouco trânsito.

2 Verfique se o liquido está exata- mente no mesmo nível nos dois

ramos do tubo plástico. Se não esti- ver, dê algumas pancadinhas , no tubo até trazê-lo a este nível.

d

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Segure o tubo de Venturi fora da 3janela do carro: com uma das mãos, você -deve segurar o próprio tubo de Venturi. de modo aue a

abertura mais larga fiaue voltada para a frente do carro. Com a outra mão você deve segurar os dois ramor do tubo plástico.

Peca ao motorista oara iniciar. 4 vagarosamente, a marcha do carro. O automóvel deverá aumentar 8 e e d ~ t ; ~ ~ r n ~ ~ t i i u-1.--:dd-, -L--

gando até 50 km por hora Enquanto a velocidade aumenta, fique obser- vando o nível do líquido nos dois ramos do tubo plástico. Você deverá verificar em aual dor ramor o nível do Iíquido vai subu (no ramo ligado à parte estreita ou no r-o lionda %

parte mais larga do. tubo de Venturi).

PRECAUÇÕES: I) não estique muito 0 braço fora da janela, para

critru widcntcs. Mluircnhn o wn-

junto próximo ao carro; 2) cuidado parg não tampar com a mão a saída . do ar pila parte estreita do tubo de Venturi; 3) faça você a experiência, não distraia o motorista

O QUE ACONTECEU?

O nível da água subiu no ramo do tubo plástico que está ligado à parte

(larga, estreita) do tubo de Venturi. 19

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COMO. POR QUE? No interior do tubo de Venturi 1 ocorre algo semelhante ao que

ocorreu no túnel de vento. Imagine uma porção de ar que penetre pela abertura mais larga do tubo de Ven- turi. A medida que o tubo se toma mais estreito, a porção de ar adquire maior velociddc, pois deve passar por uma abertura menor. (*)

I') d o mesmo que acontece nas amou- Ihaaa: a anis darci vagarosamente M a pane mais larga e. ao atravessar a pane estreita. eawa com velocidade nluito maior.

ENnmDA DOAR

Aumentando a velocidade do ar 2 q u e atravessa o tuba de Venturi nessa região, diminui s pnesão exer- cida pelo ar atmosférico sobre o lí- quido do tubo plástico,.nesta extre- midade do tubo de Venturi. Assim, o líquido tende a subir no ramo do tubo plástico que desemboca nessa extremidade.

É possível construir uma escala 3 relacionando o desnível do lí- quido nos ramos do tubo plástico e a velocidade de entrada do ar no tubo de Venturi. Desta maneira, o tubo de Venturi pode funcionar como um velooiriibtn>, medindo a velocidade do veículo que o transporta (em rela- ç b ao ar). Este. sistema é utilizado nos aviões.

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C

EXPER&NCIA E-' 'tiliando :ma montagem da ~periência erior, aproxime a

Se você dispuser de um aspirador ue abertura mais larga do tubo de Ven- li- pó, poderá realizar em casa uma twi da W@ de de um aspirador . experiência semelhante à anterior. de pó (por onde o ar é e x p e l i i , - - .-

&QUE ACONTECEU? do tubo de Venturi.

0'nivel do LÍquido subiu no ramo do tubo plástico que está ligado à parte

. (larga estreita)