bebidas fruki / s.a. - matriz · 2014-04-28 · implantação de medidas de controle....
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Documento válido até Maio de 2010.
BEBIDAS FRUKI / S.A. - MATRIZ
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
Lajeado, RS, maio de 2009.
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2009
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SUMÁRIO
1. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA................................................3
2. Identificação da Empresa.................................................................................................5
3. Enquadramento da Empresa...........................................................................................6
4. Análise da Empresa..........................................................................................................6
5. Análise das Normas Relativas a Segurança e Medicina do Trabalho.........................10
6. Implantação do PPRA.....................................................................................................31
7. Critérios Técnicos de Avaliação.....................................................................................32
8. Responsabilidades............................................................................................................33
9. Anexos..............................................................................................................................34
10. Referências Bibliográficas..............................................................................................34
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2009
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1. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
Informações Gerais
Objetivo geral
O PPRA tem por objetivo atender o que preceitua a Portaria MTE / SSST no25 de
29/12/1994, publicada no D. O. U. do dia 30/12/1994, a qual modifica a NR - 9 da Portaria nº
3.214/1978. Esta NR visa estabelecer a obrigatoriedade de elaboração e implementação de um
programa, visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da anteci-
pação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou
que venham a aparecer futuramente no ambiente de trabalho, levando em consideração a proteção
do meio ambiente e dos recursos naturais.
Objetivos específicos
Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas de
controle;
Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de tra-
balho;
Preservar o meio ambiente.
IMPORTANTE:
A matéria à Segurança e Medicina do Trabalho está disciplinada no capítulo V do Títu-
lo II da Consolidação das Leis do Trabalho, alterado pela Lei nº 6.514/1977, regulamentada
pela Portaria nº 3.214/1978, através das respectivas Normas Regulamentadoras (NR’s).
Com base nos preceitos legais vigentes, passou-se a analisar os aspectos relativos à ma-
téria, objetivo do presente trabalho, aplicáveis à empresa, considerando sua classificação de
acordo com as normas expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em razão do número
de empregados e do grau de risco de sua atividade.
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2009
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Para tanto, foram efetuados os devidos levantamentos, em todos os setores, sempre na
companhia de Paulo Labres – Técnico em Segurança do Trabalho, e demais funcionários, os
quais prestaram informações a respeito das atividades desenvolvidas. O levantamento foi reali-
zado no mês de maio de 2009.
Estrutura técnica legal do PPRA
Planejamento anual (metas, prioridades e cronograma)
Antecipação e reconhecimento do risco.
Estabelecimento de prioridades.
Estratégia e metodologia de ação
Avaliação da exposição dos trabalhadores ao risco.
Monitoramento da exposição ao risco.
Implantação de medidas de controle.
Reconhecimento do risco, deve identificar, determinar a localização das fontes, identificar as fun-
ções, determinar o número de trabalhadores expostos, caracterização da atividade e do tipo de
exposição.
Descrição das medidas de controle já existentes.
Avaliação quantitativa: Comprovar o controle da exposição dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento, dimensionar a exposição e subsidiar o enquadramento das medidas de controle.
Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; constatação na fase de reconhe-
cimento do risco evidente à saúde.
Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados
Registro: Emissão do Relatório Técnico. Todos os dados serão mantidos arquivados durante no
mínimo 20 (vinte) anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e téc-
nico do desenvolvimento do PPRA.
Manutenção: Avaliação periódica, monitoramento e controle médico.
Divulgação: Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e
órgãos competentes, em arquivo na empresa.
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Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA
Avaliação de sua eficácia: As medidas de controle adotadas deverão ser avaliadas considerando
os dados obtidos na avaliação e no controle médico previsto na NR - 7. O PPRA deverá ter ações
integradas com o PCMSO.
Periodicidade: Anualmente e sempre que ocorrer uma alteração na estrutura (pessoas, processos,
etc.) atual.
Estratégia / Metodologia de Ação
· Reconhecimento preliminar do risco
· Análise de instalações e processos de trabalho
· Avaliação qualitativa
· Avaliação quantitativa
· Elaboração do documento base
· Conclusões
· Reunião técnica
· Propostas para correções
OBSERVAÇÃO: As diversas fases poderão ocorrer não necessariamente nesta ordem.
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Localização / Ambiente da Empresa
Empresa: Bebidas Fruki/SA – Matriz.
Endereço: BR 386, km 346 – Bairro Hidráulica – Lajeado / RS
CNPJ: 87.315.099/0001-07
Inscrição Estadual: 072/0013976
Telefone: 0 ** 51 3748 1500
E-mail: [email protected]
Contato: Paulo Sérgio Labres – Técnico em Segurança do Trabalho.
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Direção
Diretores: Nelson Eggers
Diretora: Aline Eggers Bagatini
Pessoal
a) Homens: 372 (trezentos e setenta e dois)
b) Mulheres: 24 (vinte e quatro)
Total = 396 (trezentos e noventa e seis)
3. ENQUADRAMENTO DA EMPRESA
A empresa está enquadrada dentro da Classificação Nacional de Atividades Econô-
micas (Quadro I, da NR - 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO) da seguinte maneira:
11 – FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
11.2 – Fabricação de Bebidas Não - Alcoólicas
11.22-4-01 – Fabricação de refrigerantes
Grau de Risco: 3
4. ANÁLISE DA EMPRESA
Quadro Geral - Setores, funções e funcionários
SETORES FUNÇÕES Nº DE FUNCIONÁRIOS
Administrativo Analista de auditoria
Analista de crédito
Analista de planejamento
Analista de marketing
Analista de suporte
Analista financeiro
Assistente financeiro
01
01
01
01
01
01
03
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Assistente de RH
Assistente da Qualidade
Assistente de PCP
Assistente contábil
Assistente da direção
Assistente de compras
Assistente de faturamento
Assistente de logística
Assistente de marketing
Assistente de Suporte/TI
Assistente fiscal
Atendente comercial
Auxiliar de TI
Auxiliar administrativo
Auxiliar de contabilidade
Auxiliar de faturamento
Auxiliar de PCP
Auxiliar de RH
Auxiliar de suporte
Auxiliar financeiro
Auxiliar fiscal
Comprador
Contador
Coordenador de trade marketing
Gerente de RH
Coordenador de vendas
Diretor
Gerente administrador financeiro
Gerente de operações
04
01
01
01
01
01
01
02
02
02
02
01
01
02
02
04
01
02
01
06
01
01
02
01
01
01
02
01
01
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Gerente de distribuição
Promotor de vendas
Secretária
Supervisor de marketing
Supervisor de TI
Técnico em Segurança do Trabalho
Vendedor
Vendedor máster
Vigilante
01
03
01
03
01
02
11
01
08
Produção Auxiliar programador de manutenção
Auxiliar de almoxarifado
Auxiliar de depósito
Auxiliar de eletromecânico
Auxiliar de entregas
Auxiliar de laboratório
Auxiliar de produção
Auxiliar de Limpeza
Assistente de almoxarifado
Calderista
Conferente
Chacareiro
Coordenador de produção
Eletromecânico
Encarregado de depósito
Encarregado de resíduos
Mecânico
Menor aprendiz
Motorista
Operador de empilhadeira
01
02
10
01
18
06
24
01
02
04
02
02
01
05
03
01
02
09
13
18
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Operador de máquina
Operador de estação de tratamento
Operador técnico
Serviços gerais
Supervisor de almoxarifado
Supervisor de armazém
Supervisor de controle de laboratório
Supervisor de distribuição
Supervisor de produção
Supervisor de manutenção industrial
Supervisor fiscal
Supervisor manutenção de veículos
Xaropeiro
37
01
01
06
01
01
01
01
02
01
01
01
05
CV’s Assistentes, Coordenador de vendas,
Vendedor, Promotor e Gerente
123
TOTAL 396
Fonte: Bebidas Fruki / SA – Matriz.
Horários de Trabalho
TURNO DIA DA SEMANA HORÁRIO INTERVALOS
M / T Segunda-feira à quinta-feira -
Administração
07:30 às 18:00 12:00 às 13:30
M / T Sexta-feira - Administração 07:30 às 17:00 12:00 às 13:30
M / T Segunda-feira à quinta-feira -
Produção
07:00 às 17:00 12:00 às 13:00
M / T Sexta-feira - Produção 07:00 às 16:00 12:00 às 13:00
Fonte: Bebidas Fruki / AS – Matriz.
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5. ANÁLISE DAS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABA-
LHO
Através da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, foram aprovadas as Normas Regu-
lamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho,
disciplinando sua aplicação às empresas. Sendo assim, passaremos a analisar as NR’s e sua apli-
cabilidade na empresa em questão, onde temos:
NR - 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Esta Norma Regulamentadora estabelece o campo de aplicação de todas as normas pre-
ventivas de segurança e saúde no trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do governo,
dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema específico.
NR - 02 – INSPEÇÃO PRÉVIA
Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade para o empregador solicitar à
Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego – DRT – MTE – a reali-
zação de inspeção de segurança e saúde no trabalho em seu estabelecimento, antes do início das
atividades, bem como a forma de sua realização.
NR - 03 – EMBARGO OU INTERDIÇÃO
Esta Norma Regulamentadora estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a
sofrer paralisação de seus serviços, máquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a
serem observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais medidas punitivas no tocante à
Segurança e à Medicina do Trabalho.
NR - 04 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM
MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)
Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e pri-
vadas, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, de or-
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ganizar e manter em funcionamento Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade
do trabalhador no local de trabalho.
O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Me-
dicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de
empregados do estabelecimento constantes dos Quadros I e II desta norma regulamentadora, ob-
servadas as exceções previstas nesta NR.
Dimensionamento do SESMT (NR - 4 - QUADRO II):
11 – FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
11.2 – Fabricação de Bebidas Não - Alcoólicas
11.22-4-01 – Fabricação de refrigerantes
Grau de Risco: 3
Número de empregados no estabelecimento: 273 (duzentos e setenta e três)
Composição do SESMT: 02 (dois) Técnico de Segurança do Trabalho.
NR - 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)
Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e pri-
vadas organizarem e manterem em funcionamento, por estabelecimento, uma comissão constituí-
da exclusivamente por empregados com o objetivo de prevenir infortúnios laborais, através da
apresentação de sugestões e recomendações ao empregador para que melhore as condições de
trabalho, eliminando as possíveis causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Impor-
tante ressaltar que, com a edição da portaria SSST / MTE nº 8, de 23/02/1999, ocorreu uma re-
formulação geral da NR – 5: CIPA, em razão de haver sido expressamente revogada a Portaria
SSST / MTE nº 33, de 27/10/1983, que até então disciplinava a quinta norma prevencionista.
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – tem como objetivo a prevenção
de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o
trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
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A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um instrumento que os traba-
lhadores dispõem para tratar da prevenção de acidentes do trabalho, das condições do ambiente
do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança.
Dimensionamento conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE,
para dimensionamento da CIPA: GRUPO C - 2 – Alimentos, conforme Portaria nº 8 de
23/02/1999, que alterou a NR - 5, que dispõe sobre a Comissão Interna de Prevenção de Aciden-
tes.
11 – FABRICAÇÃO DE BEBIDAS
11.2 – Fabricação de Bebidas Não - Alcoólicas
11.22-4-01 – Fabricação de refrigerantes
Grau de Risco: 3
Número de empregados no estabelecimento: 273 (duzentos e setenta e três)
Dimensionamento/Composição da CIPA:
04 (quatro) titulares e 04 (quatro) suplentes – representantes do empregador.
04 (quatro) titulares e 04 (quatro) suplentes - representantes dos empregados.
NR - 06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Esta Norma Regulamentadora define e estabelece os tipos de EPI’s que as empresas estão
obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem, a fim
de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento
de Proteção Individual – EPI todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo traba-
lhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Não sendo possível eliminar os riscos criados pela empresa, por meio de proteção coleti-
va, fornecer aos funcionários EPI’s, conforme os riscos existentes no desempenho de suas fun-
ções.
Manter atualizadas as fichas de distribuição de EPI (substituições e vistorias). Observar,
para o fornecimento dos EPI’s, a função e as atividades do funcionário.
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Realizar treinamentos introdutórios e periódicos apropriados aos empregados, em to-
dos os níveis, visando orientá-los sobre a identificação dos riscos, o uso adequado dos EPI’s e sua
higienização para que possam executar suas tarefas e responsabilidades. Todas as atividades de-
senvolvidas na área de treinamentos deverão ser registradas e assinadas pelos participantes.
NR – 6 - item 6.6 - OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR
a) adquirir o EPI adequado à atividade do empregado;
b) fornecer somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (que contenha
o C. A. - Certificado de Aprovação);
c) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
d) tornar obrigatório o seu uso;
e) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
g) comunicar o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) qualquer irregularidade obser-
vada no EPI.
Manter um arquivo contendo cópias dos CA’s (Certificados de Aprovação), emitidos pelo
Ministério do Trabalho, dos EPI’s adquiridos. Esta cópia será fornecida pela empresa que comer-
cializar os EPI’s.
Arquivar cópias ou segundas vias de notas fiscais de todos os EPI’s ou serviços prestados
na área de Segurança e Medicina do Trabalho.
NR – 6 – item 6.7 – OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO
a) usar, utilizando-o apenas a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
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O levantamento de riscos ambientais na análise preliminar para antecipação e reconheci-
mento dos riscos ambientais define os equipamentos de proteção individual necessários por setor
/ atividade conforme os riscos existentes.
NR - 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
(PCMSO)
Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementa-
ção, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empre-
gados, do PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus
trabalhadores.
O médico coordenador do PCMSO da empresa é o Sr. Erico Barth – CRM 22224.
NR - 8 - EDIFICAÇÕES
Esta Norma Regulamentadora dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser
observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham.
NR - 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)
Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementa-
ção, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empre-
gados, do PPRA, visando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, atra-
vés da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da em-
presa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua
abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de con-
trole.
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Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades (NR - 9.2.1.1).
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo
da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais
NR’s, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), previs-
to na NR – 7 (NR - 9.1.3).
NR - 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos e considerações mínimas objeti-
vando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a se-
gurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétri-
cas e serviços com eletricidade.
NR - 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS
Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos de segurança a serem observados
nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao ma-
nuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual, objetivando a prevenção de infortú-
nios laborais.
NR - 12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Esta Norma Regulamentadora estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higi-
ene do trabalho a serem adotadas pela empresa em relação à instalação, operação e manutenção
de máquinas e equipamentos, visando a prevenção de acidentes do trabalho.
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NR - 13 - VASOS DE PRESSÃO
Esta Norma Regulamentadora estabelece todos os requisitos técnico-legais relativos à ins-
talação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a se prevenir a ocorrên-
cia de acidentes do trabalho.
Caldeiras a Vapor – Disposições Gerais
Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:
a) válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior a
PMTA;
b) instrumento que indique a pressão do vapor acumulado;
c) injetor ou outro meio de alimentação de água, independente do sistema principal, em
caldeiras a combustível sólido;
d) sistema de drenagem rápida de água, em caldeiras de recuperação de álcalis;
e) sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o supe-
raquecimento por alimentação deficiente.
Toda a caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, pla-
ca de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:
a) fabricante;
b) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de teste hidrostático;
f) capacidade de produção de vapor;
g) área da superfície de aquecimento;
h) código de projeto e ano de edição.
Além da placa de identificação devem constar, em local visível, a categoria da caldeira e
seu número ou código de identificação.
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Toda caldeira deve possuir no estabelecimento onde estiver instalada, a seguinte docu-
mentação, devidamente atualizada:
a) “Prontuário da Caldeira”, contendo as seguintes informações:
- código de projeto e ano de edição;
- especificação dos materiais;
- procedimentos utilizados na fabricação, montagem, inspeção final e determi-
nação da PMTA;
- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vi-
da útil da caldeira;
- características funcionais;
- dados dos dispositivos de segurança;
- ano de fabricação;
- categoria da caldeira.
b) “Registro de Segurança”;
c) “Projeto de Instalação”;
d) “Projetos de Alteração ou Reparo”;
e) “Relatórios de Inspeção”.
Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3 (três) categorias confor-
me segue:
a) caldeiras da categoria “A” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a
1.960 kPa (19,98 Kgf/cm2);
b) caldeiras categoria “C” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588
kPa (5,99 Kgf/cm2) e o volume interno é igual ou inferior a 100 litros;
c) caldeiras categoria “B” são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias an-
teriores.
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Instalação de Caldeiras a Vapor
As caldeiras de qualquer estabelecimento devem ser instaladas em “Casa de Caldeiras” ou
em local específico para tal fim, denominado “Área de Caldeiras”.
Quando a caldeira for instalada em ambiente aberto, a “Área de Caldeiras” deve satisfazer
os seguintes requisitos:
a) estar afastada de, no mínimo 3 (três) metros de:
- outras instalações do estabelecimento;
- de depósitos de combustíveis, excetuando-se reservatórios para partida com
até 2.000 (dois mil) litros de capacidade;
- do limite de propriedade de terceiros;
- do limite com as vias públicas.
b) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dis-
postas em direções distintas;
c) dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira,
sendo que, para guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de
pessoas;
d) ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da
combustão, para fora da área de operação, atendendo às normas ambientais vigentes;
e) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;
f) ter sistema de iluminação de emergência, caso operar à noite.
Quando a caldeira estiver instalada em ambiente confinado, a “Casa de Caldeiras” deve
satisfazer os seguintes requisitos:
a) constituir prédio separado, construído de material resistente ao fogo, podendo ter ape-
nas uma parede adjacente e outras instalações do estabelecimento, porém com as outras paredes
afastadas de, no mínimo 3 (três) metros de outras instalações, do limite de propriedade de tercei-
ros, do limite com as vias públicas e de depósitos de combustíveis, excetuando-se reservatórios
para partida com até 2.000 (dois mil) litros de capacidade;
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b) dispor de pelo menos, 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dis-
postas em direções distintas;
c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas;
d) dispor de sensor para detecção de vazamento de gás quando se tratar de caldeira a
combustível gasoso;
e) não ser utilizada para qualquer outra finalidade;
f) dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira,
sendo que, para guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de
pessoas;
g) ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da
combustão, para fora da área de operação, atendendo às normas ambientais vigentes;
h) dispor de iluminação conforme norma oficiais vigentes e ter sistema de iluminação de
emergência.
As caldeiras classificadas na categoria “A” deverão possuir painel de instrumentos insta-
lados em sala de controle, construída segundo o que estabelecem as Normas Regulamentadoras
aplicáveis.
Segurança na Operação de Caldeiras
Toda caldeira deve possuir “Manual de Operação” atualizado, em língua portuguesa, em
local de fácil acesso aos operadores, contendo no mínimo:
a) procedimentos de partidas e paradas;
b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;
c) procedimentos para situações de emergência;
d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.
Os instrumentos e controles de caldeiras devem ser mantidos calibrados e em boas condi-
ções operacionais, constituindo condição de risco grave e iminente o emprego de artifícios que
neutralizem sistemas de controle e segurança na caldeira.
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A qualidade da água deve ser controlada e tratamentos devem ser implementados, quando
necessários, para compatibilizar suas propriedades físico-químicas com os parâmetros de opera-
ção da caldeira.
Toda caldeira a vapor deve estar obrigatoriamente sob operação e controle de operador de
caldeira, sendo que o não atendimento a esta exigência caracteriza condições de risco grave e
iminente.
Para efeito desta NR será considerado operador de caldeira aquele que satisfizer pelo me-
nos uma das seguintes condições:
a) possuir certificado de “Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras” e com-
provação de estágio “b” prático.
b) possuir certificado de “Treinamento de Segurança para Operação de Caldeiras” previs-
to na NR – 13 aprovada pela Portaria nº 2/84 de 08/05/1984;
c) possuir comprovação de pelo menos 3 (três) anos de experiência nessa atividade, até 8
de maio de 1984.
O pré-requisito mínimo para participação, como aluno, no “Treinamento de Segurança na
Operação de Caldeiras” é atestado de conclusão do 1º grau.
O “Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras” deve obrigatoriamente:
a) ser supervisionado tecnicamente por “Profissional Habilitado”;
b) ser ministrado por profissionais capacitados para esse fim;
c) obedecer, no mínimo, ao currículo proposto no Anexo I – A desta NR.
Todo o operador de caldeira deve cumprir um estágio prático na operação da própria cal-
deira que irá operar, o qual deverá ser supervisionado, documentado e ter duração mínima de:
a) caldeiras categoria “A”: 80 (oitenta) horas;
b) caldeiras categoria “B”: 60 (sessenta) horas;
c) caldeiras categoria “C”: 40 (quarenta) horas.
O estabelecimento onde for realizado o estágio prático supervisionado, deve informar
previamente à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento:
a) período de realização do estágio;
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2009
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b) entidade, empresa ou profissional responsável pelo “Treinamento de Segurança na
Operação de Caldeiras”.
c) Relação dos participantes do estágio.
Constitui condição de risco grave e iminente a operação de qualquer caldeira em condi-
ções diferentes das previstas no projeto original, sem que:
a) seja reprojetada levando em consideração todas as variáveis envolvidas na nova con-
dição de operação;
b) sejam adotados todos os procedimentos de segurança decorrentes de sua nova classifi-
cação no que se refere a instalação, operação, manutenção e inspeção.
Segurança na Manutenção de Caldeiras
Todos os reparos ou alterações em caldeiras devem respeitar o respectivo código do proje-
to de construção e as prescrições do fabricante no que se refere a:
a) materiais;
b) procedimentos de execução;
c) procedimentos de controle de qualidade;
d) qualificação e certificação de pessoal.
“Projetos de Alteração ou Reparo” devem ser concebidos previamente nas seguintes situ-
ações:
a) sempre que as condições de projeto forem modificadas;
b) sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a segurança.
O “Projeto de Alteração ou Reparo” deve:
a) ser concebido ou aprovado por “Profissional Habilitado”;
b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualifica-
ção de pessoal.
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2009
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Inspeção de Segurança de Caldeiras
As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e extraor-
dinária sendo considerado condição de risco grave e iminente o não atendimento aos prazos esta-
belecidos nesta NR.
A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em
funcionamento, no local de operação, devendo compreender exame interno e externo, teste hi-
drostático e de acumulação.
A inspeção de segurança periódica, constituída por exame interno e externo, deve ser exe-
cutada nos seguintes prazos máximos:
a) 12 (doze) meses para caldeiras das categorias “A”, “B” e “C”;
b) 12 (doze) meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria;
c) 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria “A”, desde que aos 12 (doze)
meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança;
d) 40 (quarenta) meses para caldeiras especiais.
As válvulas de segurança instaladas em caldeiras devem ser inspecionadas periodicamen-
te conforme segue:
a) pelo menos uma vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca, em opera-
ção, para caldeiras das categorias “B” e “C”;
b) desmontando, inspecionando e testando, em bancada, as válvulas flangeadas e, no
campo, as válvulas soldadas, recalibrando-as numa freqüência compatível com a experiência ope-
racional da mesma, porém respeitando-se como limite máximo o período de inspeção, se aplicá-
vel, para caldeiras de categorias “A” e “B”.
A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:
a) sempre que a caldeira for danificada por acidente ou outra ocorrência capaz de com-
prometer sua segurança;
b) quando a caldeira for submetida a alteração ou reparo importante capaz de alterar suas
condições de segurança;
c) antes da caldeira ser recolocada em funcionamento, quando permanecer inativa por
mais de 6 (seis) meses;
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d) quando houver mudança de local de instalação da caldeira.
Inspecionada a caldeira, deve ser emitido “Relatório de Inspeção”, que passa a fazer parte
de sua documentação.
O “Relatório de Inspeção”, deve ter no mínimo:
a) dados constantes na placa de identificação da caldeira;
b) categoria da caldeira;
c) tipo de caldeira;
d) tipo de inspeção executada;
e) data de início e término da inspeção;
f) descrição das inspeções e testes executados;
g) resultado de inspeções e providências;
h) relação dos itens desta NR ou de outras exigências legais que não estão sendo atendi-
das;
i) conclusões;
j) recomendações e providências necessárias;
k) data prevista para a nova inspeção da caldeira;
l) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do “Profissio-
nal Habilitado”, e nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção.
Vasos de Pressão – Disposições Gerais
Todo o vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem
visível, placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações (NR - 13.6.3):
a) fabricante;
b) número de fabricação;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de teste hidrostático;
f) código de projeto e ano de edição.
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Todo o vaso de pressão (reservatório de ar comprimido / compressor) deve possuir, no
estabelecimento onde estiver instalado, os documentos citados no item 13.6.4, devidamente atua-
lizados. São eles:
Prontuário do vaso de pressão;
Registro de segurança;
Projeto de instalação;
Projetos de alteração ou reparo;
Relatórios de inspeção.
A documentação dos Vasos de Pressão deverá estar sempre a disposição para consulta do
pessoal da manutenção, de inspeção e da CIPA, devendo o proprietário assegurar pleno acesso a
essa documentação, inclusive à representação sindical, quando formalmente solicitado. (NR -
13.6.6).
Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e
extraordinária (NR - 13.10.1).
As inspeções deverão ser executadas por Profissional Habilitado.
Considera-se Profissional Habilitado aquele que tem competência legal para o exercício
da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento de
operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de vasos de pressão, em conformidade
com a regulamentação profissional vigente no país.
Recomenda-se a instalação dos vasos de pressão em ambiente externo ao Processo. Este
procedimento visa proteger os trabalhadores que desempenham suas atividades junto a estes
equipamentos.
NR - 14 – FORNOS
Esta Norma Regulamentadora estabelece as recomendações técnico-legais pertinentes à
construção, operação e manutenção de fornos industriais nos ambientes de trabalho.
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NR - 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Esta Norma Regulamentadora descreve as atividades, operações e agentes insalubres, in-
clusive seus limites de tolerância, definindo, assim, as situações que, quando vivenciadas nos
ambientes de trabalho pelos trabalhadores, ensejam a caracterização do exercício insalubre, e
também os meios de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas à saúde.
NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
Esta Norma Regulamentadora regulamenta as atividades e as operações legalmente consi-
deradas perigosas, estipulando as recomendações prevencionistas correspondentes.
NR - 17 – ERGONOMIA
Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das
condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
NR - 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO
Esta Norma Regulamentadora estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planeja-
mento de organização, que objetivem a implementação de medidas de controle e sistemas preven-
tivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da
construção civil.
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NR - 19 – EXPLOSIVOS
Esta Norma Regulamentadora estabelece as disposições regulamentares acerca do depósi-
to, manuseio e transporte de explosivos, objetivando a proteção da saúde e integridade física dos
trabalhadores em seus ambientes de trabalho.
NR - 20 – LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS
Esta Norma Regulamentadora estabelece as disposições regulamentares acerca do arma-
zenamento, manuseio e transporte de líquidos combustíveis e inflamáveis, objetivando a proteção
da saúde e da integridade física dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho.
NR - 21 – TRABALHO A CÉU ABERTO
Esta Norma Regulamentadora tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a pre-
venção de acidentes nas atividades desenvolvidas a céu aberto, tais como, em minas ao ar livre e
em pedreiras.
NR - 22 – SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO
Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observa-
dos na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos traba-
lhadores.
NR - 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Esta Norma Regulamentadora estabelece as medidas de proteção contra incêndio que de-
vem dispor os locais de trabalho, visando à prevenção da saúde e da integridade física dos traba-
lhadores.
Todas as empresas deverão possuir (NR - 23.1.1):
a) Proteção contra incêndio;
b) Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
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d) Pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos. O treinamento deve ser regis-
trado.
Extintores
Todos os estabelecimentos deverão ser providos de extintores portáteis, a fim de combater
o fogo em seu início. Tais aparelhos devem ser apropriados à classe de fogo a extinguir (NR -
23.12.1).
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção (NR - 23.14.1).
Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu as-
pecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se
o bico e válvulas de alívio não estão entupidos (NR - 23.14.2).
Os extintores deverão ser colocados em locais (NR - 23.17.1):
a) de fácil visualização;
b) de fácil acesso;
c) onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.
Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 m (um metro e sessenta
centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60 m (sessenta
centímetros) nem a mais de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) acima do piso (NR -
23.17.4).
Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais (NR - 23.17.7).
Elaborar e manter na empresa uma planta com a distribuição e localização dos extintores.
Manter área de no mínimo de 1 m x 1 m (metro) embaixo do extintor, a qual não poderá
ser obstruída de forma nenhuma.
Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
Áreas de Risco de Incêndios
Administração: materiais combustíveis (papéis e divisórias).
Produção: material combustível (embalagens de papelão e plástico).
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NR – 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABA-
LHO
Esta Norma Regulamentadora disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem ob-
servados nos locais de trabalho, especialmente no que se refere a: banheiros, vestiários, refeitó-
rios, cozinhas, alojamentos e água potável, visando à higiene dos locais de trabalho e à proteção à
saúde dos trabalhadores.
NR - 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Esta Norma Regulamentadora estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pe-
las empresas, no destino final a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de
trabalho de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
NR - 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Esta Norma Regulamentadora estabelece a padronização das cores a serem utilizadas co-
mo sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a saúde e a integri-
dade física dos trabalhadores.
Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a
fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
Rotulagem Preventiva
A rotulagem dos produtos perigosos ou nocivos à saúde, não se baseará somente nas pro-
priedades inerentes a um produto, mas dirigida de modo a evitar os riscos resultantes do uso, ma-
nipulação e armazenagem do produto.
Onde possam ocorrer misturas de duas ou mais substâncias químicas, com propriedades
que variem, em tipo ou grau daquelas dos componentes considerados isoladamente, o rótulo de-
verá destacar as propriedades perigosas do produto final (NR - 26.6.4).
Do rótulo deverão constar os seguintes tópicos (NR - 26.6.5):
- Nome Técnico do Produto;
- Palavra de Advertência, designando o grau de risco;
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2009
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- Indicações de Risco;
- Medidas Preventivas, abrangendo aquelas a serem tomadas;
- Primeiros Socorros;
- Informações para Médicos, em casos de acidentes;
- Instrução Especial em Caso de Fogo, Vazamento ou Derrame, quando for o caso.
Importante: Indicar no rótulo os Equipamentos de Proteção Individual necessários para usar, ma-
nipular e armazenar o produto.
Sinalização de Segurança
Sinalizar os locais de trabalho, visando os seguintes objetivos:
a) identificar os locais de apoio da Unidade;
b) indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;
c) manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares;
d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas
ou equipamentos;
e) advertir quanto ao risco de queda (de pessoa - lugares altos onde haja risco de quedas; de obje-
tos - atividades realizadas em lugares onde haja risco de queda de objetos sobre os demais funci-
onários);
f) advertir quanto à realização de expurgo;
g) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com a
devida sinalização e advertência, próximas ao posto de trabalho;
h) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guin-
cho e guindaste;
i) identificar acessos, circulação de veículos (tratores, empilhadeiras, automóveis, etc.) e equipa-
mentos;
j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.
Obs.: Inclusive locais com atividades de solda.
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NR - 27 – REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABA-
LHO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO
Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional
que desejar exercer as funções de técnico de segurança do trabalho, em especial no que diz res-
peito ao seu registro profissional como tal, junto ao Ministério do Trabalho e Emprego.
O exercício da profissão de TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO depende de
prévio registro no Ministério do Trabalho, efetuado pela Secretaria de Segurança e Saúde do Tra-
balho até que seja instalado o respectivo conselho profissional.
NR - 28 – FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
Esta Norma Regulamentadora estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscali-
zação trabalhista de segurança e saúde no trabalho, tanto no que diz respeito a concessão de pra-
zos às empresas para a correção das irregularidades técnicas, como também, no tocante ao proce-
dimento de autuação por infração às normas prevencionistas.
A fiscalização do cumprimento das disposições legais e / ou regulamentares sobre segu-
rança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto nos Decretos nº 55.841, de
15/03/1965, nº 97.955, de 26/07/1989, no Título VII da CLT e no § 3º do art. 6º da Lei nº 7.855,
de 24/10/1989, e nesta Norma Regulamentadora.
NR - 29 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
Esta Norma Regulamentadora trata da prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocu-
pacionais dos trabalhadores que exercem atividades portuárias.
NR - 30 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo a proteção e a regulamentação das con-
dições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.
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NR – 31 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA-
SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA
Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados
na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o de-
senvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicul-
tura com a segurança e saúde e meio ambiente de trabalho.
NR – 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Esta Norma Regulamentadora tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a
implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de
saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação desti-
nada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação,
assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.
NR – 33 – SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
Esta Norma tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de es-
paços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes,
de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta
ou indiretamente nestes espaços.
Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana con-
tínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
6. IMPLANTAÇÃO DO PPRA
Cronograma de Implantação do PPRA – Anexo C
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7. CRITÉRIOS TÉCNICOS DE AVALIAÇÃO
7.1. Metodologia de Avaliação
Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com ins-
trumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de res-
posta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
Os níveis de iluminância deverão ser mensurados no campo de trabalho. Quando este não
for definido, entende-se o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso.
7.2. Descrição dos Aparelhos
Níveis de Iluminamento
ü Luxímetro Digital INSTRUTHERM modelo LDR-380 – RS232;
Níveis de Pressão Sonora
ü Medidor de nível sonoro – Decibelímetro INSTRUTHERM modelo DEC 5000;
ü Calibrador para decibelímetros e dosímetros INSTRUTHERM modelo CAL - 1.000;
Condições Gerais
Níveis de Iluminamento
Os níveis de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores
de iluminâncias estabelecidas na NBR 5.413, norma brasileira registrada no INMETRO.
A medição dos níveis de iluminância deve ser feita no campo de trabalho onde se rea-
liza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do
olho humano e em função do ângulo de incidência.
Quando não puder ser definido o campo de trabalho este será um plano horizontal a
0,75 m (setenta e cinco centímetros) do piso.
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Níveis de Ruído
Ruído contínuo ou intermitente
Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de Limites de
Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.
Os níveis de ruído contínuo ou intermitente foram medidos em decibéis (dB) com ins-
trumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de res-
posta lenta (SLOW). As leituras foram feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerân-
cia fixados no Quadro Anexo 1, da NR - 15.
Ruído de impacto
Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de du-
ração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
Os níveis de impacto foram avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de
pressão sonora operando no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação “C”.
As leituras foram feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância de 120 dB (C).
8. RESPONSABILIDADES
Coordenação geral
Paulo Sérgio Labres – Técnico de Segurança do Trabalho
Elaboração: (tornar assimilável; organizar; dispor as partes de):
Eduardo Becker Delwing–Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA / RS nº 83.812 - D
Implantação: (introduzir; estabelecer):
Paulo Sérgio Labres – Técnico de Segurança do Trabalho
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Implementação: (cumprir; executar; completar ou perfazer as tarefas):
Paulo Sérgio Labres – Técnico de Segurança do Trabalho
Acompanhamento: (documentar; dotar):
Paulo Sérgio Labres – Técnico de Segurança do Trabalho
Avaliação: (verificar resultados; estimar):
Paulo Sérgio Labres – Técnico de Segurança do Trabalho
9. ANEXOS
Anexo A (Análise dos Setores)
Anexo B (Recomendações)
Anexo C (Cronograma de Implantação do PPRA)
Anexo D (Modelo de Plano de Ação)
Anexo E (Modelo de Recibo de Equipamentos de Proteção Individual)
Anexo F (Modelo de Registro de Treinamentos)
Anexo G (Laudos de Aferição dos Equipamentos)
Anexo H (Registro no CREA)
Anexo I (Anotações)
Anexo J (Dosimetrias)
Anexo L (Relatório de Certificado de Aprovação)
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NB - 57 – Iluminância de interio-
res. Rio de Janeiro, ABNT, 1991.
2. DE CICCO, Francesco M. G. A. F. & FANTAZZINI, Mário Luiz. Introdução à engenharia de
sistemas. 4a ed. São Paulo, FUNDACENTRO, 1994. 113 p.
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PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2009
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3. HENRIQUES B., Hernán & BOUER, Gregório. Prevenção de perdas. São Paulo, ABPA,
1982. 51 p.
4. PACHECO Jr., Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho. São Paulo. Atlas,
1995, 118 p.
5. PAULO, Álvaro Frigério(et. alli.). PPRA e PCMSO na prática. Curitiba, Genesis, 1996. 304 p.
6. SALIBA, Tuffi Messias(et. alli.). Higiene do trabalho e PPRA. São Paulo, LTr., 1997. 242 p.
7. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Manuais de legislação Atlas. 48a ed. São
Paulo, Atlas. 2001. 685 p.
8. STOFFEL, Inácio. Motivação na prevenção de acidentes. Porto Alegre, Síntese, 1977. 50 p.
9. TORREIRA, Raúl Peregallo. Segurança Industrial e Saúde. 1a ed. São Paulo, Libris, 1997. 697
p.
10. WELLS ASTETE, Martin...(et. alli.). Riscos físicos. São Paulo, FUNDACENTRO, 1991. 112
p.
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Responsabilidades
A execução dos levantamentos ambientais e a elaboração do documento – Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é de responsabilidade do Sr. Eduardo Becker Delwing,
engenheiro de Segurança do Trabalho (CREA 83.812 – D), abaixo assinados.
___________________________________ Eduardo Becker Delwing
Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA n.º 83.812 – D
Ao proprietário da empresa, abaixo assinado, compete a implantação (introduzir e esta-
belecer) implementação (cumprir, executar, completar ou perfazer as tarefas) o acompanhamento
(documentar e dotar) e avaliação (verificar resultados e estimar) do PPRA.
_______________________________ ________________________________ Nelson Eggers Aline Eggers Bagatini Diretor Diretor
Lajeado, RS, Maio de 2009.
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