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Documento válido até Maio de 2009.

BEBIDAS FRUKI / SA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE

RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

Lajeado, RS, maio de 2008.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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SUMÁRIO

1. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA................................................3

2. Identificação da Empresa.................................................................................................5

3. Enquadramento da Empresa...........................................................................................6

4. Análise da Empresa..........................................................................................................6

5. Análise das Normas Relativas a Segurança e Medicina do Trabalho..........................9

6. Implantação do PPRA.....................................................................................................29

7. Critérios Técnicos de Avaliação.....................................................................................30

8. Responsabilidades............................................................................................................31

9. Anexos.............................................................................................................................32

10. Referências Bibliográficas.............................................................................................32

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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1. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

Informações Gerais

Objetivo geral

O PPRA tem por objetivo atender o que preceitua a Portaria MTb / SSST no 25 de

29/12/1994, publicada no D. O. U. do dia 30/12/1994, a qual modifica a NR - 9 da Portaria nº

3.214/1978. Esta NR visa estabelecer a obrigatoriedade de elaboração e implementação de um

programa, visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da anteci-

pação, reconhecimento, avaliação e controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou

que venham a aparecer futuramente no ambiente de trabalho, levando em consideração a proteção

do meio ambiente e dos recursos naturais.

Objetivos específicos

Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas de

controle;

Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de tra-

balho;

Preservar o meio ambiente.

IMPORTANTE:

A matéria à Segurança e Medicina do Trabalho está disciplinada no capítulo V do Títu-

lo II da Consolidação das Leis do Trabalho, alterado pela Lei nº 6.514/1977, regulamentada

pela Portaria nº 3.214/1978, através das respectivas Normas Regulamentadoras (NR’s).

Com base nos preceitos legais vigentes, passou-se a analisar os aspectos relativos à ma-

téria, objetivo do presente trabalho, aplicáveis à empresa, considerando sua classificação de

acordo com as normas expedidas pelo Ministério do Trabalho, em razão do número de empre-

gados e do grau de risco de sua atividade.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Para tanto, foram efetuados os devidos levantamentos, em todos os setores, sempre na

companhia de Paulo Labres – Técnico em Segurança do Trabalho, e demais funcionários, os

quais prestaram informações a respeito das atividades desenvolvidas. O levantamento foi reali-

zado no mês de maio de 2008.

Estrutura técnica legal do PPRA

Planejamento anual (metas, prioridades e cronograma)

Antecipação e reconhecimento do risco.

Estabelecimento de prioridades.

Estratégia e metodologia de ação

Avaliação da exposição dos trabalhadores ao risco.

Monitoramento da exposição ao risco.

Implantação de medidas de controle.

Reconhecimento do risco, deve identificar, determinar a localização das fontes, identificar as fun-

ções, determinar o número de trabalhadores expostos, caracterização da atividade e do tipo de

exposição.

Descrição das medidas de controle já existentes.

Avaliação quantitativa: Comprovar o controle da exposição dos riscos identificados na etapa de

reconhecimento, dimensionar a exposição e subsidiar o enquadramento das medidas de controle.

Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; constatação na fase de reconhe-

cimento do risco evidente à saúde.

Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados

Registro: Emissão do Relatório Técnico. Todos os dados serão mantidos arquivados durante no

mínimo 20 (vinte) anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e téc-

nico do desenvolvimento do PPRA.

Manutenção: Avaliação periódica, monitoramento e controle médico.

Divulgação: Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e

órgãos competentes, em arquivo na empresa.

Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Avaliação de sua eficácia: As medidas de controle adotadas deverão ser avaliadas considerando

os dados obtidos na avaliação e no controle médico previsto na NR - 7. O PPRA deverá ter ações

integradas com o PCMSO.

Periodicidade: Anualmente e sempre que ocorrer uma alteração na estrutura (pessoas, processos,

etc.) atual.

Estratégia / Metodologia de Ação

· Reconhecimento preliminar do risco

· Análise de instalações e processos de trabalho

· Avaliação qualitativa

· Avaliação quantitativa

· Elaboração do documento base

· Conclusões

· Reunião técnica

· Propostas para correções

OBSERVAÇÃO: As diversas fases poderão ocorrer não necessariamente nesta ordem.

2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Localização / Ambiente da Empresa

Empresa: Bebidas Fruki/SA

Endereço: BR 386, km 346 – Bairro Hidráulica – Lajeado / RS

CNPJ: 87.315.099/0001-07

Inscrição Estadual: 072/0013976

Telefone: 0 ** 51 3748 1500

E-mail: [email protected]

Contato: Adriano Diedrich

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Direção

Diretores: Nelson Eggers e Lauro Bergesch

Diretora: Aline Eggers Bagatini

Pessoal

a) Homens: 371 (trezentos e setenta e um)

b) Mulheres: 21 (vinte e um)

Total = 392 (trezentos e noventa e dois) empregados.

3. ENQUADRAMENTO DA EMPRESA

A empresa está enquadrada dentro da Classificação Nacional de Atividades Econô-

micas (Quadro I, da NR - 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE

SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO) da seguinte maneira:

11 – FABRICAÇÃO DE BEBIDAS

11.2 – Fabricação de Bebidas Não - Alcoólicas

11.22-4-01 – Fabricação de refrigerantes

Grau de Risco: 2 (Seguro de Acidente do Trabalho – SAT)

Grau de Risco: 3 (Ministério do Trabalho e Emprego – MTE)

4. ANÁLISE DA EMPRESA

Quadro Geral - Setores, funções e funcionários

SETORES FUNÇÕES Nº DE FUNCIONÁRIOS

Administrativo Analista de auditoria

Analista de crédito

Analista de custos

Analista de marketing

Analista de suporte

01

01

01

01

01

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Analista financeiro

Assistente contábil

Assistente da direção

Assistente de compras

Assistente de faturamento

Assistente de logística

Assistente de marketing

Assistente de Suporte/TI

Assistente fiscal

Atendente comercial

Auxiliar administrativo

Auxiliar de contabilidade

Auxiliar de faturamento

Auxiliar de PCP

Auxiliar de RH

Auxiliar de suporte

Auxiliar financeiro

Auxiliar fiscal

Comprador

Contador

Coordenador de trade marketing

Coordenador de vendas

Diretor

Gerente administrador financeiro

Gerente de RH

Gerente regional de vendas

Promotor de vendas

Recepcionista

Supervisor de marketing

01

01

01

01

01

02

08

02

01

01

02

01

03

01

03

01

04

02

01

01

01

13

03

01

01

02

39

01

03

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

8/35

Supervisor de TI

Técnico em Segurança do Trabalho

Vendedor

Vendedor máster

Vigilante

01

02

96

01

08

Produção Assistente de laboratório

Auxiliar de almoxarifado

Auxiliar de depósito

Auxiliar de eletromecânico

Auxiliar de entregas

Auxiliar de laboratório

Auxiliar de produção

Calderista

Conferente

Chacareiro

Coordenador de produção

Eletromecânico

Encarregado de depósito

Encarregado de resíduos

Mecânico

Menor aprendiz

Motorista

Operador de empilhadeira

Operador de máquina

Programador de manutenção

Químico industrial

Serviços gerais

Supervisor de almoxarifado

Supervisor de distribuição

01

05

10

01

16

05

23

04

01

02

01

03

03

01

02

04

12

20

41

01

39

01

04

01

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

9/35

Supervisor de produção

Supervisor de manutenção industrial

Supervisor manutenção de veículos

Xaropeiro

01

02

01

01

05

TOTAL 392

Fonte: Bebidas Fruki / SA

Horários de Trabalho

TURNO DIA DA SEMANA HORÁRIO INTERVALOS

M / T Segunda-feira à quinta-feira -

Administração

07:30 às 18:00 Almoço: 12:00 às 13:30

M / T Sexta-feira - Administração 07:30 às 17:00 Almoço: 12:00 às 13:30

M / T Segunda-feira à quinta-feira -

Produção

07:00 às 17:00 Almoço: 12:00 às 13:00

M / T Sexta-feira - Administração 07:00 às 16:00 Almoço: 12:00 às 13:00

Fonte: Bebidas Fruki / SA

5. ANÁLISE DAS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABA-

LHO

Através da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, foram aprovadas as Normas Regu-

lamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho,

disciplinando sua aplicação às empresas. Sendo assim, passaremos a analisar as NR’s e sua apli-

cabilidade na empresa em questão, onde temos:

NR - 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS

Esta Norma Regulamentadora estabelece o campo de aplicação de todas as normas pre-

ventivas de segurança e saúde no trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do governo,

dos empregadores e dos trabalhadores no tocante a este tema específico.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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NR - 02 – INSPEÇÃO PRÉVIA

Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade para o empregador solicitar à

Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego – DRT – MTE – a reali-

zação de inspeção de segurança e saúde no trabalho em seu estabelecimento, antes do início das

atividades, bem como a forma de sua realização.

NR - 03 – EMBARGO OU INTERDIÇÃO

Esta Norma Regulamentadora estabelece as situações em que as empresas se sujeitam a

sofrer paralisação de seus serviços, máquinas ou equipamentos, bem como os procedimentos a

serem observados, pela fiscalização trabalhista, na adoção de tais medidas punitivas no tocante à

Segurança e à Medicina do Trabalho.

NR - 04 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM

MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)

Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e pri-

vadas, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, de or-

ganizar e manter em funcionamento Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em

Medicina do Trabalho – SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade

do trabalhador no local de trabalho.

O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Me-

dicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de

empregados do estabelecimento constantes dos Quadros I e II desta norma regulamentadora, ob-

servadas as exceções previstas nesta NR.

Dimensionamento do SESMT (NR - 4 - QUADRO II):

11 – FABRICAÇÃO DE BEBIDAS

11.2 – Fabricação de Bebidas Não - Alcoólicas

11.22-4-01 – Fabricação de refrigerantes

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Grau de Risco: 3 (MTE)

Número de empregados no estabelecimento: 392 (trezentos e noventa e dois)

Composição do SESMT: 02 (dois) Técnico de Segurança do Trabalho.

NR - 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)

Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e pri-

vadas organizarem e manterem em funcionamento, por estabelecimento, uma comissão constituí-

da exclusivamente por empregados com o objetivo de prevenir infortúnios laborais, através da

apresentação de sugestões e recomendações ao empregador para que melhore as condições de

trabalho, eliminando as possíveis causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Impor-

tante ressaltar que, com a edição da portaria SSST / MTE nº 8, de 23/02/1999, ocorreu uma re-

formulação geral da NR – 5: CIPA, em razão de haver sido expressamente revogada a Portaria

SSST / MTb nº 33, de 27/10/1983, que até então disciplinava a quinta norma prevencionista.

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – tem como objetivo a prevenção

de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o

trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um instrumento que os traba-

lhadores dispõem para tratar da prevenção de acidentes do trabalho, das condições do ambiente

do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança.

Dimensionamento conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE,

para dimensionamento da CIPA: GRUPO C - 02 – Fabricação de refrigerantes e refrescos, con-

forme Portaria nº 8 de 23/02/1999, que alterou a NR - 5, que dispõe sobre a Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes.

11 – FABRICAÇÃO DE BEBIDAS

11.2 – Fabricação de Bebidas Não - Alcoólicas

11.22-4-01 – Fabricação de refrigerantes

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Grau de Risco: 3 (MTE)

Número de empregados no estabelecimento: 392 (trezentos e noventa e dois)

Dimensionamento/Composição da CIPA:

05 (cinco) titulares e 04 (quatro) suplentes – representantes do empregador.

05 (cinco) titulares e 04 (quatro) suplentes - representantes dos empregados.

NR - 06 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Esta Norma Regulamentadora define e estabelece os tipos de EPI’s que as empresas estão

obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem, a fim

de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR, considera-se Equipamento

de Proteção Individual – EPI todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo traba-

lhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Não sendo possível eliminar os riscos criados pela empresa, por meio de proteção coleti-

va, fornecer aos funcionários EPI’s, conforme os riscos existentes no desempenho de suas fun-

ções.

Manter atualizadas as fichas de distribuição de EPI (substituições e vistorias). Observar,

para o fornecimento dos EPI’s, a função e as atividades do funcionário.

Realizar treinamentos introdutórios e periódicos apropriados aos empregados, em to-

dos os níveis, visando orientá-los sobre a identificação dos riscos, o uso adequado dos EPI’s e sua

higienização para que possam executar suas tarefas e responsabilidades. Todas as atividades de-

senvolvidas na área de treinamentos deverão ser registradas e assinadas pelos participantes.

NR – 6 - item 6.6 - OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR

a) adquirir o EPI adequado à atividade do empregado;

b) fornecer somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho (que contenha o C. A. -

Certificado de Aprovação);

c) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;

d) tornar obrigatório o seu uso;

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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e) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;

f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;

g) comunicar o MTb (Ministério do Trabalho) qualquer irregularidade observada no EPI.

Manter um arquivo contendo cópias dos CA’s (Certificados de Aprovação), emitidos pelo

Ministério do Trabalho, dos EPI’s adquiridos. Esta cópia será fornecida pela empresa que comer-

cializar os EPI’s.

Arquivar cópias ou segundas vias de notas fiscais de todos os EPI’s ou serviços prestados

na área de Segurança e Medicina do Trabalho.

NR – 6 – item 6.7 – OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO

a) usar, utilizando-o apenas a finalidade a que se destina;

b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;

c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;

d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

O levantamento de riscos ambientais na análise preliminar para antecipação e reconheci-

mento dos riscos ambientais define os equipamentos de proteção individual necessários por setor

/ atividade conforme os riscos existentes.

NR - 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

(PCMSO)

Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementa-

ção, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empre-

gados, do PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus

trabalhadores.

O médico coordenador do PCMSO da empresa é o Sr. Erico Barth – CRM 22224.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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NR - 8 - EDIFICAÇÕES

Esta Norma Regulamentadora dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser

observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham.

NR - 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)

Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementa-

ção, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empre-

gados, do PPRA, visando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, atra-

vés da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos

ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a

proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais.

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da em-

presa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua

abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de con-

trole.

Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise

global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e

estabelecimento de novas metas e prioridades (NR - 9.2.1.1).

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo

da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais

NR’s, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), previs-

to na NR - 7 (NR - 9.1.3).

NR - 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos e considerações mínimas objeti-

vando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a se-

gurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétri-

cas e serviços com eletricidade.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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NR - 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE

MATERIAIS

Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos de segurança a serem observados

nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao ma-

nuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual, objetivando a prevenção de infortú-

nios laborais.

NR - 12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Esta Norma Regulamentadora estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higi-

ene do trabalho a serem adotadas pela empresa em relação à instalação, operação e manutenção

de máquinas e equipamentos, visando a prevenção de acidentes do trabalho.

NR - 13 - VASOS DE PRESSÃO

Esta Norma Regulamentadora estabelece todos os requisitos técnico-legais relativos à ins-

talação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a se prevenir a ocorrên-

cia de acidentes do trabalho.

Caldeiras a Vapor – Disposições Gerais

Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:

a) válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior a

PMTA;

b) instrumento que indique a pressão do vapor acumulado;

c) injetor ou outro meio de alimentação de água, independente do sistema principal, em

caldeiras a combustível sólido;

d) sistema de drenagem rápida de água, em caldeiras de recuperação de álcalis;

e) sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o supe-

raquecimento por alimentação deficiente.

Toda a caldeira deve ter afixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, pla-

ca de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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a) fabricante;

b) número de ordem dado pelo fabricante da caldeira;

c) ano de fabricação;

d) pressão máxima de trabalho admissível;

e) pressão de teste hidrostático;

f) capacidade de produção de vapor;

g) área da superfície de aquecimento;

h) código de projeto e ano de edição.

Além da placa de identificação devem constar, em local visível, a categoria da caldeira e

seu número ou código de identificação.

Toda caldeira deve possuir no estabelecimento onde estiver instalada, a seguinte docu-

mentação, devidamente atualizada:

a) “Prontuário da Caldeira”, contendo as seguintes informações:

- código de projeto e ano de edição;

- especificação dos materiais;

- procedimentos utilizados na fabricação, montagem, inspeção final e determi-

nação da PMTA;

- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vi-

da útil da caldeira;

- características funcionais;

- dados dos dispositivos de segurança;

- ano de fabricação;

- categoria da caldeira.

b) “Registro de Segurança”;

c) “Projeto de Instalação”;

d) “Projetos de Alteração ou Reparo”;

e) “Relatórios de Inspeção”.

Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3 (três) categorias confor-

me segue:

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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a) caldeiras da categoria “A” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a

1.960 kPa (19,98 Kgf/cm2);

b) caldeiras categoria “C” são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588

kPa (5,99 Kgf/cm2) e o volume interno é igual ou inferior a 100 litros;

c) caldeiras categoria “B” são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias an-

teriores.

Instalação de Caldeiras a Vapor

As caldeiras de qualquer estabelecimento devem ser instaladas em “Casa de Caldeiras” ou

em local específico para tal fim, denominado “Área de Caldeiras”.

Quando a caldeira for instalada em ambiente aberto, a “Área de Caldeiras” deve satisfazer

os seguintes requisitos:

a) estar afastada de, no mínimo 3 (três) metros de:

- outras instalações do estabelecimento;

- de depósitos de combustíveis, excetuando-se reservatórios para partida com

até 2.000 (dois mil) litros de capacidade;

- do limite de propriedade de terceiros;

- do limite com as vias públicas.

b) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dis-

postas em direções distintas;

c) dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira,

sendo que, para guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de

pessoas;

d) ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da

combustão, para fora da área de operação, atendendo às normas ambientais vigentes;

e) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;

f) ter sistema de iluminação de emergência, caso operar à noite.

Quando a caldeira estiver instalada em ambiente confinado, a “Casa de Caldeiras” deve

satisfazer os seguintes requisitos:

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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a) constituir prédio separado, construído de material resistente ao fogo, podendo ter ape-

nas uma parede adjacente e outras instalações do estabelecimento, porém com as outras paredes

afastadas de, no mínimo 3 (três) metros de outras instalações, do limite de propriedade de tercei-

ros, do limite com as vias públicas e de depósitos de combustíveis, excetuando-se reservatórios

para partida com até 2.000 (dois mil) litros de capacidade;

b) dispor de pelo menos, 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dis-

postas em direções distintas;

c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas;

d) dispor de sensor para detecção de vazamento de gás quando se tratar de caldeira a

combustível gasoso;

e) não ser utilizada para qualquer outra finalidade;

f) dispor de acesso fácil e seguro, necessário à operação e à manutenção da caldeira,

sendo que, para guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de

pessoas;

g) ter sistema de captação e lançamento dos gases e material particulado, provenientes da

combustão, para fora da área de operação, atendendo às normas ambientais vigentes;

h) dispor de iluminação conforme norma oficiais vigentes e ter sistema de iluminação de

emergência.

As caldeiras classificadas na categoria “A” deverão possuir painel de instrumentos insta-

lados em sala de controle, construída segundo o que estabelecem as Normas Regulamentadoras

aplicáveis.

Segurança na Operação de Caldeiras

Toda caldeira deve possuir “Manual de Operação” atualizado, em língua portuguesa, em

local de fácil acesso aos operadores, contendo no mínimo:

a) procedimentos de partidas e paradas;

b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;

c) procedimentos para situações de emergência;

d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

19/35

Os instrumentos e controles de caldeiras devem ser mantidos calibrados e em boas condi-

ções operacionais, constituindo condição de risco grave e iminente o emprego de artifícios que

neutralizem sistemas de controle e segurança na caldeira.

A qualidade da água deve ser controlada e tratamentos devem ser implementados, quando

necessários, para compatibilizar suas propriedades físico-químicas com os parâmetros de opera-

ção da caldeira.

Toda caldeira a vapor deve estar obrigatoriamente sob operação e controle de operador de

caldeira, sendo que o não atendimento a esta exigência caracteriza condições de risco grave e

iminente.

Para efeito desta NR será considerado operador de caldeira aquele que satisfizer pelo me-

nos uma das seguintes condições:

a) possuir certificado de “Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras” e com-

provação de estágio “b” prático.

b) possuir certificado de “Treinamento de Segurança para Operação de Caldeiras” previs-

to na NR – 13 aprovada pela Portaria nº 2/84 de 08/05/1984;

c) possuir comprovação de pelo menos 3 (três) anos de experiência nessa atividade, até 8

de maio de 1984.

O pré-requisito mínimo para participação, como aluno, no “Treinamento de Segurança na

Operação de Caldeiras” é atestado de conclusão do 1º grau.

O “Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras” deve obrigatoriamente:

a) ser supervisionado tecnicamente por “Profissional Habilitado”;

b) ser ministrado por profissionais capacitados para esse fim;

c) obedecer, no mínimo, ao currículo proposto no Anexo I – A desta NR.

Todo o operador de caldeira deve cumprir um estágio prático na operação da própria cal-

deira que irá operar, o qual deverá ser supervisionado, documentado e ter duração mínima de:

a) caldeiras categoria “A”: 80 (oitenta) horas;

b) caldeiras categoria “B”: 60 (sessenta) horas;

c) caldeiras categoria “C”: 40 (quarenta) horas.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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O estabelecimento onde for realizado o estágio prático supervisionado, deve informar

previamente à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento:

a) período de realização do estágio;

b) entidade, empresa ou profissional responsável pelo “Treinamento de Segurança na

Operação de Caldeiras”.

c) Relação dos participantes do estágio.

Constitui condição de risco grave e iminente a operação de qualquer caldeira em condi-

ções diferentes das previstas no projeto original, sem que:

a) seja reprojetada levando em consideração todas as variáveis envolvidas na nova con-

dição de operação;

b) sejam adotados todos os procedimentos de segurança decorrentes de sua nova classifi-

cação no que se refere a instalação, operação, manutenção e inspeção.

Segurança na Manutenção de Caldeiras

Todos os reparos ou alterações em caldeiras devem respeitar o respectivo código do proje-

to de construção e as prescrições do fabricante no que se refere a:

a) materiais;

b) procedimentos de execução;

c) procedimentos de controle de qualidade;

d) qualificação e certificação de pessoal.

“Projetos de Alteração ou Reparo” devem ser concebidos previamente nas seguintes situ-

ações:

a) sempre que as condições de projeto forem modificadas;

b) sempre que forem realizados reparos que possam comprometer a segurança.

O “Projeto de Alteração ou Reparo” deve:

a) ser concebido ou aprovado por “Profissional Habilitado”;

b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualifica-

ção de pessoal.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Inspeção de Segurança de Caldeiras

As caldeiras devem ser submetidas a inspeções de segurança inicial, periódica e extraor-

dinária sendo considerado condição de risco grave e iminente o não atendimento aos prazos esta-

belecidos nesta NR.

A inspeção de segurança inicial deve ser feita em caldeiras novas, antes da entrada em

funcionamento, no local de operação, devendo compreender exame interno e externo, teste hi-

drostático e de acumulação.

A inspeção de segurança periódica, constituída por exame interno e externo, deve ser exe-

cutada nos seguintes prazos máximos:

a) 12 (doze) meses para caldeiras das categorias “A”, “B” e “C”;

b) 12 (doze) meses para caldeiras de recuperação de álcalis de qualquer categoria;

c) 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria “A”, desde que aos 12 (doze)

meses sejam testadas as pressões de abertura das válvulas de segurança;

d) 40 (quarenta) meses para caldeiras especiais.

As válvulas de segurança instaladas em caldeiras devem ser inspecionadas periodicamen-

te conforme segue:

a) pelo menos uma vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca, em opera-

ção, para caldeiras das categorias “B” e “C”;

b) desmontando, inspecionando e testando, em bancada, as válvulas flangeadas e, no

campo, as válvulas soldadas, recalibrando-as numa freqüência compatível com a experiência ope-

racional da mesma, porém respeitando-se como limite máximo o período de inspeção, se aplicá-

vel, para caldeiras de categorias “A” e “B”.

A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas seguintes oportunidades:

a) sempre que a caldeira for danificada por acidente ou outra ocorrência capaz de com-

prometer sua segurança;

b) quando a caldeira for submetida a alteração ou reparo importante capaz de alterar suas

condições de segurança;

c) antes da caldeira ser recolocada em funcionamento, quando permanecer inativa por

mais de 6 (seis) meses;

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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d) quando houver mudança de local de instalação da caldeira.

Inspecionada a caldeira, deve ser emitido “Relatório de Inspeção”, que passa a fazer parte

de sua documentação.

O “Relatório de Inspeção”, deve ter no mínimo:

a) dados constantes na placa de identificação da caldeira;

b) categoria da caldeira;

c) tipo de caldeira;

d) tipo de inspeção executada;

e) data de início e término da inspeção;

f) descrição das inspeções e testes executados;

g) resultado de inspeções e providências;

h) relação dos itens desta NR ou de outras exigências legais que não estão sendo atendi-

das;

i) conclusões;

j) recomendações e providências necessárias;

k) data prevista para a nova inspeção da caldeira;

l) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do “Profissio-

nal Habilitado”, e nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção.

Vasos de Pressão – Disposições Gerais

Todo o vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem

visível, placa de identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações (NR - 13.6.3):

a) fabricante;

b) número de fabricação;

c) ano de fabricação;

d) pressão máxima de trabalho admissível;

e) pressão de teste hidrostático;

f) código de projeto e ano de edição.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Todo o vaso de pressão (reservatório de ar comprimido / compressor) deve possuir, no

estabelecimento onde estiver instalado, os documentos citados no item 13.6.4, devidamente atua-

lizados. São eles:

Prontuário do vaso de pressão;

Registro de segurança;

Projeto de instalação;

Projetos de alteração ou reparo;

Relatórios de inspeção.

A documentação dos Vasos de Pressão deverá estar sempre a disposição para consulta do

pessoal da manutenção, de inspeção e da CIPA, devendo o proprietário assegurar pleno acesso a

essa documentação, inclusive à representação sindical, quando formalmente solicitado. (NR -

13.6.6).

Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e

extraordinária (NR - 13.10.1).

As inspeções deverão ser executadas por Profissional Habilitado.

Considera-se Profissional Habilitado aquele que tem competência legal para o exercício

da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento de

operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de vasos de pressão, em conformidade

com a regulamentação profissional vigente no país.

Recomenda-se a instalação dos vasos de pressão em ambiente externo ao Processo. Este

procedimento visa proteger os trabalhadores que desempenham suas atividades junto a estes

equipamentos.

NR - 14 – FORNOS

Esta Norma Regulamentadora estabelece as recomendações técnico-legais pertinentes à

construção, operação e manutenção de fornos industriais nos ambientes de trabalho.

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NR - 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

Esta Norma Regulamentadora descreve as atividades, operações e agentes insalubres, in-

clusive seus limites de tolerância, definindo, assim, as situações que, quando vivenciadas nos

ambientes de trabalho pelos trabalhadores, ensejam a caracterização do exercício insalubre, e

também os meios de proteger os trabalhadores de tais exposições nocivas à saúde.

NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

Esta Norma Regulamentadora regulamenta as atividades e as operações legalmente consi-

deradas perigosas, estipulando as recomendações prevencionistas correspondentes.

NR - 17 – ERGONOMIA

Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das

condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar

um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

NR - 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA

CONSTRUÇÃO

Esta Norma Regulamentadora estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planeja-

mento de organização, que objetivem a implementação de medidas de controle e sistemas preven-

tivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da

construção civil.

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NR - 19 – EXPLOSIVOS

Esta Norma Regulamentadora estabelece as disposições regulamentares acerca do depósi-

to, manuseio e transporte de explosivos, objetivando a proteção da saúde e integridade física dos

trabalhadores em seus ambientes de trabalho.

NR - 20 – LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS

Esta Norma Regulamentadora estabelece as disposições regulamentares acerca do arma-

zenamento, manuseio e transporte de líquidos combustíveis e inflamáveis, objetivando a proteção

da saúde e da integridade física dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho.

NR - 21 – TRABALHO A CÉU ABERTO

Esta Norma Regulamentadora tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a pre-

venção de acidentes nas atividades desenvolvidas a céu aberto, tais como, em minas ao ar livre e

em pedreiras.

NR - 22 – SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem observa-

dos na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o

desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos traba-

lhadores.

NR - 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Esta Norma Regulamentadora estabelece as medidas de proteção contra incêndio que de-

vem dispor os locais de trabalho, visando à prevenção da saúde e da integridade física dos traba-

lhadores.

Todas as empresas deverão possuir (NR - 23.1.1):

a) Proteção contra incêndio;

b) Saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;

c) Equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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d) Pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos. O treinamento deve ser regis-

trado.

Extintores

Todos os estabelecimentos deverão ser providos de extintores portáteis, a fim de combater

o fogo em seu início. Tais aparelhos devem ser apropriados à classe de fogo a extinguir (NR -

23.12.1).

Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção (NR - 23.14.1).

Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu as-

pecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se

o bico e válvulas de alívio não estão entupidos (NR - 23.14.2).

Os extintores deverão ser colocados em locais (NR - 23.17.1):

a) de fácil visualização;

b) de fácil acesso;

c) onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.

Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 m (um metro e sessenta

centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60 m (sessenta

centímetros) nem a mais de 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) acima do piso (NR -

23.17.4).

Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais (NR - 23.17.7).

Elaborar e manter na empresa uma planta com a distribuição e localização dos extintores.

Manter área de no mínimo de 1 m x 1 m (metro) embaixo do extintor, a qual não poderá

ser obstruída de forma nenhuma.

Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.

Áreas de Risco de Incêndios

Administração: materiais combustíveis (papéis e divisórias).

Produção: material combustível (embalagens de papelão e plástico).

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NR – 24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABA-

LHO

Esta Norma Regulamentadora disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem ob-

servados nos locais de trabalho, especialmente no que se refere a: banheiros, vestiários, refeitó-

rios, cozinhas, alojamentos e água potável, visando à higiene dos locais de trabalho e à proteção à

saúde dos trabalhadores.

NR - 25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Esta Norma Regulamentadora estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pe-

las empresas, no destino final a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de

trabalho de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

NR - 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Esta Norma Regulamentadora estabelece a padronização das cores a serem utilizadas co-

mo sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a saúde e a integri-

dade física dos trabalhadores.

Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a

fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

Rotulagem Preventiva

A rotulagem dos produtos perigosos ou nocivos à saúde, não se baseará somente nas pro-

priedades inerentes a um produto, mas dirigida de modo a evitar os riscos resultantes do uso, ma-

nipulação e armazenagem do produto.

Onde possam ocorrer misturas de duas ou mais substâncias químicas, com propriedades

que variem, em tipo ou grau daquelas dos componentes considerados isoladamente, o rótulo de-

verá destacar as propriedades perigosas do produto final (NR - 26.6.4).

Do rótulo deverão constar os seguintes tópicos (NR - 26.6.5):

- Nome Técnico do Produto;

- Palavra de Advertência, designando o grau de risco;

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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- Indicações de Risco;

- Medidas Preventivas, abrangendo aquelas a serem tomadas;

- Primeiros Socorros;

- Informações para Médicos, em casos de acidentes;

- Instrução Especial em Caso de Fogo, Vazamento ou Derrame, quando for o caso.

Importante: Indicar no rótulo os Equipamentos de Proteção Individual necessários para usar, ma-

nipular e armazenar o produto.

Sinalização de Segurança

Sinalizar os locais de trabalho, visando os seguintes objetivos:

a) identificar os locais de apoio da Unidade;

b) indicar as saídas por meio de dizeres ou setas;

c) manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares;

d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas

ou equipamentos;

e) advertir quanto ao risco de queda (de pessoa - lugares altos onde haja risco de quedas; de obje-

tos - atividades realizadas em lugares onde haja risco de queda de objetos sobre os demais funci-

onários);

f) advertir quanto à realização de expurgo;

g) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com a

devida sinalização e advertência, próximas ao posto de trabalho;

h) alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guin-

cho e guindaste;

i) identificar acessos, circulação de veículos (tratores, empilhadeiras, automóveis, etc.) e equipa-

mentos;

j) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.

Obs.: Inclusive locais com atividades de solda.

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NR - 27 – REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABA-

LHO NO MINISTÉRIO DO TRABALHO

Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional

que desejar exercer as funções de técnico de segurança do trabalho, em especial no que diz res-

peito ao seu registro profissional como tal, junto ao Ministério do Trabalho e Emprego.

O exercício da profissão de TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO depende de

prévio registro no Ministério do Trabalho, efetuado pela Secretaria de Segurança e Saúde do Tra-

balho até que seja instalado o respectivo conselho profissional.

NR - 28 – FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES

Esta Norma Regulamentadora estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscali-

zação trabalhista de segurança e saúde no trabalho, tanto no que diz respeito a concessão de pra-

zos às empresas para a correção das irregularidades técnicas, como também, no tocante ao proce-

dimento de autuação por infração às normas prevencionistas.

A fiscalização do cumprimento das disposições legais e / ou regulamentares sobre segu-

rança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto nos Decretos nº 55.841, de

15/03/1965, nº 97.955, de 26/07/1989, no Título VII da CLT e no § 3º do art. 6º da Lei nº 7.855,

de 24/10/1989, e nesta Norma Regulamentadora.

NR - 29 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO

Esta Norma Regulamentadora trata da prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocu-

pacionais dos trabalhadores que exercem atividades portuárias.

NR - 30 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO

Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo a proteção e a regulamentação das con-

dições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.

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NR – 31 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA-

SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA

Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados

na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o de-

senvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicul-

tura com a segurança e saúde e meio ambiente de trabalho.

NR – 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

Esta Norma Regulamentadora tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a

implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de

saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação desti-

nada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação,

assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.

NR – 33 – SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

Esta Norma tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de es-

paços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes,

de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta

ou indiretamente nestes espaços.

Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana con-

tínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para

remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

6. IMPLANTAÇÃO DO PPRA

Cronograma de Implantação do PPRA – Anexo C

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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7. CRITÉRIOS TÉCNICOS DE AVALIAÇÃO

7.1. Metodologia de Avaliação

Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com ins-

trumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de res-

posta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.

Os níveis de iluminância deverão ser mensurados no campo de trabalho. Quando este não

for definido, entende-se o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso.

7.2. Descrição dos Aparelhos

Níveis de Iluminamento

ü Luxímetro Digital INSTRUTHERM modelo LDR-380 – RS232;

Níveis de Pressão Sonora

ü Medidor de nível sonoro – Decibelímetro INSTRUTHERM modelo DEC 5000;

ü Calibrador para decibelímetros e dosímetros INSTRUTHERM modelo CAL - 1.000;

Condições Gerais

Níveis de Iluminamento

Os níveis de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores

de iluminâncias estabelecidas na NBR 5.413, norma brasileira registrada no INMETRO.

A medição dos níveis de iluminância deve ser feita no campo de trabalho onde se rea-

liza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do

olho humano e em função do ângulo de incidência.

Quando não puder ser definido o campo de trabalho este será um plano horizontal a

0,75 m (setenta e cinco centímetros) do piso.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Níveis de Ruído

Ruído contínuo ou intermitente

Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de Limites de

Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.

Os níveis de ruído contínuo ou intermitente foram medidos em decibéis (dB) com ins-

trumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de res-

posta lenta (SLOW). As leituras foram feitas próximas ao ouvido do trabalhador.

Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerân-

cia fixados no Quadro Anexo 1, da NR - 15.

Ruído de impacto

Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de du-

ração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

Os níveis de impacto foram avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de

pressão sonora operando no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação “C”.

As leituras foram feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância de 120 dB (C).

8. RESPONSABILIDADES

Coordenação geral

Adriano Diedrich – Técnico de Segurança do Trabalho

Elaboração: (tornar assimilável; organizar; dispor as partes de):

Eduardo Becker Delwing–Engenheiro de Segurança do Trabalho – CREA / RS nº 83.812 - D

Implantação: (introduzir; estabelecer):

Adriano Diedrich – Técnico de Segurança do Trabalho

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Implementação: (cumprir; executar; completar ou perfazer as tarefas):

Adriano Diedrich – Técnico de Segurança do Trabalho

Acompanhamento: (documentar; dotar):

Adriano Diedrich – Técnico de Segurança do Trabalho

Avaliação: (verificar resultados; estimar):

Adriano Diedrich – Técnico de Segurança do Trabalho

9. ANEXOS

Anexo A (Análise dos Setores)

Anexo B (Recomendações)

Anexo C (Cronograma de Implantação do PPRA)

Anexo D (Modelo de Plano de Ação)

Anexo E (Modelo de Recibo de Equipamentos de Proteção Individual)

Anexo F (Modelo de Registro de Treinamentos)

Anexo G (Laudos de Aferição dos Equipamentos)

Anexo H (Registro no CREA)

Anexo I (Anotações)

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NB - 57 – Iluminância de interio-

res. Rio de Janeiro, ABNT, 1991.

2. DE CICCO, Francesco M. G. A. F. & FANTAZZINI, Mário Luiz. Introdução à engenharia de

sistemas. 4a ed. São Paulo, FUNDACENTRO, 1994. 113 p.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

34/35

3. HENRIQUES B., Hernán & BOUER, Gregório. Prevenção de perdas. São Paulo, ABPA,

1982. 51 p.

4. PACHECO Jr., Waldemar. Qualidade na segurança e higiene do trabalho. São Paulo. Atlas,

1995, 118 p.

5. PAULO, Álvaro Frigério(et. alli.). PPRA e PCMSO na prática. Curitiba, Genesis, 1996. 304 p.

6. SALIBA, Tuffi Messias(et. alli.). Higiene do trabalho e PPRA. São Paulo, LTr., 1997. 242 p.

7. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Manuais de legislação Atlas. 48a ed. São

Paulo, Atlas. 2001. 685 p.

8. STOFFEL, Inácio. Motivação na prevenção de acidentes. Porto Alegre, Síntese, 1977. 50 p.

9. TORREIRA, Raúl Peregallo. Segurança Industrial e Saúde. 1a ed. São Paulo, Libris, 1997. 697

p.

10. WELLS ASTETE, Martin...(et. alli.). Riscos físicos. São Paulo, FUNDACENTRO, 1991. 112

p.

PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais / Documento Base Maio / 2008

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Responsabilidades

A execução dos levantamentos ambientais e a elaboração do documento – Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) é de responsabilidade do Sr. Eduardo Becker Delwing,

engenheiro de Segurança do Trabalho (CREA 83.812 – D), abaixo assinados.

___________________________________ Eduardo Becker Delwing

Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA n.º 83.812 – D

Ao proprietário da empresa, abaixo assinado, compete a implantação (introduzir e esta-

belecer) implementação (cumprir, executar, completar ou perfazer as tarefas) o acompanhamento

(documentar e dotar) e avaliação (verificar resultados e estimar) do PPRA.

_______________________________ ________________________________ Nelson Eggers Aline Eggers Bagatini Diretor Diretor

________________________________ Lauro Bergesch

Diretor

Lajeado, RS, Maio de 2008.

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r co

ndic

iona

do.

AR

QU

IVO

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

con

cret

o re

vest

ido

de c

erâm

ica,

par

edes

de

alve

nari

a. T

eto

reve

stid

o P

VC

. Il

umin

ação

art

ific

ial

atra

vés

de u

ma

lum

inár

ia f

luor

esce

nte

méd

ia d

upla

com

cin

ta d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l e a

rtif

icia

l atr

avés

de

ar c

ondi

cion

ado.

S

AL

A A

UX

ILIA

R:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto

reve

stid

o de

cer

âmic

a, p

ared

es d

e co

mpe

nsad

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de u

m

lum

inár

ia f

luor

esce

nte

méd

ia d

upla

com

cal

ha d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l e a

rtif

icia

l atr

avés

de

ar c

ondi

cion

ado.

S

AL

A D

E V

ISIT

AS

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

con

cret

o re

vest

ido

de c

erâm

ica,

par

edes

de

com

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ado.

Ilu

min

ação

nat

ural

e a

rtif

icia

l at

ravé

s de

um

lu

min

ária

flu

ores

cent

e m

édia

dup

la c

om c

alha

de

prot

eção

. Ven

tila

ção

natu

ral e

art

ific

ial a

trav

és d

e um

ar

cond

icio

nado

. S

AL

A D

A D

IRE

ÇÃ

O:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto

reve

stid

o de

cer

âmic

a, p

ared

es d

e al

vena

ria

e co

mpe

nsad

o. T

eto

de P

VC

. Ilu

min

ação

nat

ural

e

arti

fici

al a

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és d

e um

a lu

min

ária

flu

ores

cent

e m

édia

dup

la c

om c

alha

de

prot

eção

. Ven

tila

ção

natu

ral e

art

ific

ial a

trav

és d

e ar

con

dici

onad

o.

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

O:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto

reve

stid

o de

cer

âmic

a, p

ared

es d

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ria

reve

stid

as d

e ce

râm

ica,

tet

o re

vest

ido

conc

reto

.Ilu

min

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nat

ural

e a

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icia

l atr

avés

de

uma

lum

inár

ia f

luor

esce

nte

méd

ia d

upla

com

cin

ta d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l e a

rtif

icia

l atr

avés

de

um e

xaus

tor.

B

AN

HE

IRO

MA

SCU

LIN

O:

O s

etor

apr

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ta p

iso

de c

oncr

eto

reve

stid

o de

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âmic

a, p

ared

es d

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ria

reve

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as d

e ce

râm

ica,

tet

o re

vest

ido

conc

reto

.Ilu

min

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nat

ural

e a

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icia

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ravé

s de

dua

s lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes

méd

ias

dupl

as e

um

a lu

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ária

flu

ores

cent

e pe

quen

a si

mpl

es c

om c

inta

de

pro

teçã

o. V

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laçã

o na

tura

l e a

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icia

l atr

avés

de

um e

xaus

tor.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

2/55

SA

LA

DE

ES

PE

RA

FA

TU

RA

ME

NT

O/T

ES

OU

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RIA

: O

apr

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ta p

iso

de c

oncr

eto

reve

stid

o de

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âmic

a, p

ared

es d

e al

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ria

e co

mpe

nsad

o. T

eto

de c

oncr

eto.

Ilu

min

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nat

ural

e a

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icia

l atr

avés

um

a lu

min

ária

flu

ores

cent

e m

édia

dup

la c

om c

alha

de

prot

eção

. Ven

tila

ção

natu

ral.

FA

TU

RA

ME

NT

O/T

ESO

UR

AR

IA:

O s

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apr

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ta p

iso

de c

erâm

ica,

par

edes

de

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nari

a e

com

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ado.

Tet

o de

con

cret

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

ar

tifi

cial

atr

avés

de

uma

lum

inár

ia f

luor

esce

nte

méd

ia d

upla

com

cal

ha d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l. B

AN

HE

IRO

FE

MIN

INO

: O

set

or a

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enta

pis

o de

con

cret

o re

vest

ido

de c

erâm

ica,

par

edes

de

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nari

a, t

eto

de c

oncr

eto.

Ilu

min

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nat

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e

arti

fici

al a

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és d

e du

as lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes

pequ

enas

sim

ples

com

cin

ta d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l e a

rtif

icia

l atr

avés

de

um a

r co

ndic

iona

do.

BA

NH

EIR

O M

ASC

UL

INO

: O

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or a

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enta

pis

o de

con

cret

o re

vest

ido

de c

erâm

ica,

par

edes

de

reve

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as d

e ce

râm

ica,

tet

o de

con

cret

o. I

lum

inaç

ão

natu

ral e

art

ific

ial a

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és d

e um

a lu

min

ária

flu

ores

cent

e pe

quen

a si

mpl

es c

om c

inta

de

prot

eção

. Ven

tila

ção

natu

ral.

FIN

AN

CE

IRO

: O

set

or a

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enta

pis

o de

car

pete

, pa

rede

s de

alv

enar

ia.

Tet

o re

vest

ido

de i

sopo

r. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de o

ito

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s m

édia

s du

plas

sem

cin

ta d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l e a

rtif

icia

l atr

avés

de

ar c

ondi

cion

ado.

D

IRE

ÇÃ

O E

GE

NC

IA V

EN

DA

S:

O s

etor

apr

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ta p

iso

de c

oncr

eto

reve

stid

o de

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pete

, par

edes

de

com

pens

ado.

Tet

o de

com

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ado.

Ilum

inaç

ão

natu

ral e

art

ific

ial a

trav

és d

e tr

ês lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes

méd

ias

dupl

as e

qua

tro

lâm

pada

s in

cand

esce

ntes

sem

cal

ha d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l e

arti

fici

al a

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és d

e um

ar

cond

icio

nado

. V

EN

DA

S/C

OM

ER

CIA

L:

O s

etor

apr

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ta p

iso

de c

erâm

ica,

par

edes

de

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nari

a. T

eto

de c

oncr

eto.

Ilu

min

ação

nat

ural

e a

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icia

l at

ravé

s de

lu

min

ária

s fl

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scen

tes

méd

ias

dupl

as s

em c

inta

de

prot

eção

. Ven

tila

ção

nat u

ral e

art

ific

ial a

trav

és d

e ar

con

dici

onad

o.

PL

AN

EJA

ME

NT

O E

CO

NT

RO

LE

DE

PR

OD

ÃO

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

laj

ota

e ca

rpet

e, p

ared

es d

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vena

ria,

tet

o re

vest

ido

de P

VC

. Il

umin

ação

nat

ural

e a

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icia

l at

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s de

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a lu

min

ária

flu

ores

cent

e m

édia

dup

la c

om c

inta

de

prot

eção

. Ven

tila

ção

natu

ral

e ar

tifi

cial

atr

avés

de

um a

r co

ndic

iona

do.

MA

TE

RIA

IS:

O s

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apr

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ta p

iso

de l

ajot

a e

carp

ete,

par

edes

de

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nari

a, t

eto

reve

stid

o de

PV

C.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de u

ma

lum

inár

ia f

luor

esce

nte

méd

ia d

upla

com

cin

ta d

e pr

oteç

ão. V

enti

laçã

o na

tura

l e a

rtif

icia

l atr

avés

de

um a

r co

ndic

iona

do.

VIG

ILÂ

NC

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O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de l

ajot

a, p

ared

es d

e al

vena

ria,

tet

o de

PV

C.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de q

uatr

o lu

min

ária

s fl

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scen

tes

méd

ias

dupl

as s

em c

inta

de

prot

eção

. Ven

tila

ção

natu

ral.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

3/55

Fu

nçõ

es /

mer

o d

e F

unc

ion

ário

s:

AN

AL

IST

A D

E A

UD

ITO

RIA

- 0

1 A

NA

LIS

TA

DE

CR

ÉD

ITO

- 0

1 A

NA

LIS

TA

DE

CU

ST

OS

- 0

1 A

NA

LIS

TA

DE

MA

RK

ET

ING

- 0

1 A

NA

LIS

TA

DE

SU

PO

RT

E -

01

AN

AL

IST

A F

INA

NC

EIR

O -

01

AS

SIS

TE

NT

E C

ON

BIL

- 0

1 A

SS

IST

EN

TE

DA

DIR

ÃO

- 0

1 A

SS

IST

EN

TE

DE

CO

MPR

AS

- 0

1 A

SS

IST

EN

TE

DE

FA

TU

RA

ME

NT

O -

01

AS

SIS

TE

NT

E D

E L

OG

ÍST

ICA

- 0

2 A

SS

IST

EN

TE

DE

MA

RK

ET

ING

– 0

8 A

SS

IST

EN

TE

DA

QU

AL

IDA

DE

- 0

1 A

SS

IST

EN

TE

DE

SU

PO

RT

E/T

I -

02

AS

SIS

TE

NT

E F

ISC

AL

- 0

1 A

TE

ND

EN

TE

CO

ME

RC

IAL

- 0

1

Eq

uip

amen

tos

Uti

liza

dos

: R

EC

EP

ÇÃ

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com

puta

dor,

tele

fone

e m

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de

escr

itór

io e

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. A

DM

INIS

TR

AT

IVO

: co

mpu

tado

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im

pres

sora

s, m

áqui

nas

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alcu

lar

elét

rica

s,

máq

uina

de

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pias

, fa

x,

máq

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de

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crev

er

elét

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, te

lefo

nes,

máq

uina

de

escr

ever

man

ual,

máq

uina

de

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r xé

rox.

C

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fogã

o, g

elad

eira

e u

tens

ílio

s de

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inha

em

ger

al.

AR

QU

IVO

: L

ocal

des

tina

do a

arm

azen

agem

de

docu

men

tos.

S

AL

A A

UX

ILIA

R:

Mes

a e

cade

iras

.

SA

LA

DE

VIS

ITA

S –

mes

a e

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ira.

S

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A D

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IRE

ÇÃ

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com

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dor,

tel

efon

e e

mat

eria

is d

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ório

em

ge

ral.

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

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Pia

s e

vaso

s.

BA

NH

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O M

ASC

UL

INO

: Pi

as e

vas

os.

SA

LA

D

E

ES

PE

RA

F

AT

UR

AM

EN

TO

/TE

SOU

RA

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: fr

eeze

r,

bebe

dour

o e

cade

iras

. F

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AM

EN

TO

: m

áqui

nas

de

calc

ular

el

étri

cas,

co

mpu

tado

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im

pres

sora

s, m

áqui

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scre

ver

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uais

, ar

con

dici

onad

o, t

elef

ones

, co

mpu

tado

res,

tele

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s e

mat

eria

is d

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ório

em

ger

al.

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

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pia

e va

so

BA

NH

EIR

O M

ASC

UL

INO

: pi

a e

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P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

4/55

AU

XIL

IAR

AD

MIN

IST

RA

TIV

O -

02

AU

XIL

IAR

DE

CO

NT

AB

ILID

AD

E -

01

AU

XIL

IAR

DE

FA

TU

RA

ME

NT

O -

03

AU

XIL

IAR

DE

PC

P -

01

AU

XIL

IAR

DE

RH

- 0

3 A

UX

ILIA

R D

E S

UP

OR

TE

- 0

1 A

UX

ILIA

R F

INA

NC

EIR

O -

02

AU

XIL

IAR

FIS

CA

L -

02

CO

MP

RA

DO

R -

01

CO

NT

AD

OR

- 0

1 C

OO

RD

EN

AD

OR

DE

TR

AD

E M

AR

KE

TIN

G -

01

CO

OR

DE

NA

DO

R D

E V

EN

DA

S -

13

DIR

ET

OR

- 0

3 G

ER

EN

TE

AD

MIN

IST

RA

DO

R F

INA

NC

EIR

O -

01

GE

RE

NT

E D

E R

H -

01

GE

RE

NT

E R

EG

ION

AL

DE

VE

ND

AS

– 0

2 P

RO

MO

TO

R D

E V

EN

DA

S -

39

FIN

AN

CE

IRO

: co

mpu

tado

r, t

elef

one,

im

pres

sora

, ca

lcul

ador

a e

mat

eria

is

de e

scri

tóri

o em

ger

al.

DIR

ÃO

E G

ER

ÊN

CIA

VE

ND

AS

: co

mpu

tado

r, t

elef

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cal

cula

dora

e

mat

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ório

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al.

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ND

AS

/CO

ME

RC

IAL

: co

mpu

tado

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im

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sora

, ar

-con

dici

onad

o,

tele

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s e

mat

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ório

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al.

PL

AN

EJA

ME

NT

O E

CO

NT

RO

LE

DE

PR

OD

ÃO

: co

mpu

tado

r, a

r-co

ndic

iona

do, t

elef

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mat

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e es

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ório

em

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al.

MA

TE

RIA

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com

puta

dor,

ar

-con

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onad

o,

tele

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m

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iais

de

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ório

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al.

VIG

ILÂ

NC

IA:

máq

uina

de

calc

ular

elé

tric

a, t

elef

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TV

, co

ntro

les

das

port

as e

rád

io.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

5/55

RE

CE

PC

ION

IST

A -

01

SU

PE

RV

ISO

R D

E M

AR

KE

TIN

G -

03

SU

PE

RV

ISO

R D

E T

I -

01

CN

ICO

EM

SE

GU

RA

A D

O T

RA

BA

LH

O -

02

VE

ND

ED

OR

- 9

6 V

EN

DE

DO

R M

ÁS

TE

R -

01

VIG

ILA

NT

E -

08

TO

TA

L –

214

A

tivi

dad

es d

esen

volv

idas

no

seto

r:

RE

CE

ÃO

: A

tend

imen

to a

o pú

blic

o ex

tern

o e

enca

min

ham

ento

aos

set

ores

req

ueri

dos,

ate

ndim

ento

ao

tele

fone

, re

cepç

ão e

em

issã

o de

fax

, co

ntro

le

da p

lani

lha

de a

lmoç

os d

os f

unci

onár

ios.

A

DM

INIS

TR

AT

IVO

: C

ontr

ole

das

cont

as a

rec

eber

e c

onta

s a

paga

r (i

nter

net)

; pag

amen

tos

de d

upli

cata

s, e

nvio

e r

ecep

ção

de a

rqui

vos

mag

néti

cos

das

agên

cias

ban

cári

as,

nego

ciaç

ões

com

cli

ente

s e

forn

eced

ores

que

est

ão i

nadi

mpl

ente

s. G

eren

ciam

ento

e e

xecu

ção

da c

onta

bili

dade

em

ger

al d

a em

pres

a.

Exe

cuçã

o da

co

ntab

ilida

de

da

empr

esa:

la

nçam

ento

s co

ntáb

eis,

co

nfer

ênci

as,

apur

ação

de

im

post

os,

emis

são

de

livr

os

fisc

ais,

ap

uraç

ão

de

bala

nço/

bala

ncet

es;

cont

role

do

patr

imôn

io d

e in

form

açõe

s pa

ra a

fis

cali

zaçã

o, g

eren

ciam

ento

de

info

rmaç

ões

cada

stra

is,

cont

role

de

reco

lhim

ento

de

impo

stos

. A

tivi

dade

s re

lati

vas

à pr

even

ção

de a

cide

ntes

do

trab

alho

. S

ervi

ços

de s

ecre

tári

a pa

ra a

dir

eção

da

empr

esa,

ger

enci

amen

to d

a ag

enda

da

dire

tori

a,

exec

ução

de

se

rviç

os

adm

inis

trat

ivos

, em

issã

o de

co

rres

pond

ênci

as,

rece

pção

e

dist

ribu

ição

de

co

rres

pond

ênci

as

exte

rnas

e

inte

rnas

. R

espo

nsáv

el p

or t

odas

as

com

pras

da

empr

esa,

cot

ação

de

peça

s, n

egoc

iaçõ

es c

om f

orne

cedo

res,

apr

ovaç

ão e

em

issã

o de

ped

idos

e g

eren

ciam

ento

da

dem

anda

inte

rna

de c

ompr

as. G

eren

ciam

ento

de

Rec

urso

s H

uman

os: c

ontr

ataç

ão, d

emis

são,

fol

ha d

e pa

gam

ento

, res

cisõ

es, s

ervi

ços

buro

crát

icos

rel

ativ

os

a R

H e

atu

aliz

ação

dos

dad

os c

adas

trai

s do

s fu

ncio

nári

os.

Ger

enci

amen

to e

pla

neja

men

to d

e R

ecur

sos

Hum

anos

, ge

renc

iam

ento

de

Mar

keti

ng D

iret

o,

SA

C e

Con

trol

ador

ia d

a em

pres

a. P

lane

jam

ento

est

raté

gico

da

empr

esa,

con

trol

e fi

nanc

eiro

e i

ndus

tria

l e

rela

ções

com

o m

erca

do.

Sup

orte

téc

nico

da

info

rmát

ica

da e

mpr

esa,

man

uten

ção

de e

quip

amen

tos

e co

ntat

o co

m f

orne

cedo

res

de s

oftw

are.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

6/55

CO

PA

: L

ocal

des

tina

do a

o la

nche

dos

fun

cion

ário

s.

AR

QU

IVO

: L

ocal

des

tina

do à

arm

azen

agem

de

docu

men

tos.

S

AL

A A

UX

ILIA

R:

Loc

al d

esti

nado

par

a at

endi

men

to d

e cl

ient

es, f

orne

cedo

res

e te

rcei

ros.

S

AL

A D

E V

ISIT

AS

: L

ocal

des

tina

do p

ara

a es

pera

de

aten

dim

ento

. S

AL

A D

A D

IRE

ÇÃ

O:

adm

inis

traç

ão g

eral

de

toda

a e

mpr

esa.

B

AN

HE

IRO

FE

MIN

INO

: L

ocal

des

tina

do a

hig

ieni

zaçã

o pe

ssoa

l. B

AN

HE

IRO

MA

SCU

LIN

O:

Loc

al d

esti

nado

a h

igie

niza

ção

pess

oal.

SA

LA

DE

ES

PE

RA

FA

TU

RA

ME

NT

O/T

ES

OU

RA

RIA

: L

ocal

des

tina

do a

esp

era

dos

clie

ntes

par

a o

aten

dim

ento

. F

AT

UR

AM

EN

TO

/TE

SOU

RA

RIA

: A

náli

se d

e ca

dast

ros,

aná

lise

s de

cré

dito

s, a

tend

imen

to a

cli

ente

s po

r te

lefo

ne e

pes

soal

e a

cert

os d

e pa

gam

ento

co

m c

lien

tes.

Ana

lisa

a t

abel

a de

pre

ços

pedi

dos

(vis

uali

zaçã

o na

tel

a do

com

puta

dor)

. S

eleç

ão d

o m

otor

ista

, ca

min

hão

e ár

ea d

e en

treg

a, r

eali

zada

com

co

mpu

tado

r. R

eceb

imen

to d

e pe

dido

s, d

igit

ação

de

pedi

dos,

sep

araç

ão e

im

pres

são

de n

otas

e a

rqui

vam

ento

de

nota

s. D

igit

ação

de

cada

stro

s. P

rest

ação

de

con

tas

e ca

ixa,

ate

ndim

ento

a m

otor

ista

s e

vend

edor

es, s

ervi

ços

de a

cert

os d

e co

ntas

, con

ferê

ncia

das

ent

rega

s vi

a co

mpu

tado

r e

paga

men

tos

(ace

rtos

di

ário

s).

BA

NH

EIR

O M

ASC

UL

INO

: L

ocal

des

tina

do a

hig

ieni

zaçã

o pe

ssoa

l. F

INA

NC

EIR

O:

Sup

ervi

sion

a e

cont

rola

todo

o f

inan

ceir

o da

em

pres

a.

DIR

ÃO

E G

ER

ÊN

CIA

VE

ND

AS

: D

ireç

ão e

ger

enci

amen

to d

o se

tor

de v

enda

s.

VE

ND

AS

/CO

ME

RC

IAL

: S

uper

visi

ona

toda

s as

ven

das,

ate

ndim

ento

ao

clie

nte

inte

rno

e ex

tern

o, a

com

panh

amen

to d

e ve

nded

ores

(vi

sita

s ex

tern

as)

e re

posi

tore

s, a

náli

se d

e m

erca

do e

sup

orte

à c

oord

enaç

ão d

e ve

ndas

. C

oord

enaç

ão g

eral

de

vend

as e

log

ísti

ca.

Coo

rden

ação

de

toda

s as

ven

das,

at

endi

men

to e

vis

ita

a cl

ient

es, a

náli

se d

e re

lató

rios

, ger

enci

amen

to d

o tr

abal

ho d

os v

ende

dore

s e

repo

sito

res,

aná

lise

de

mer

cado

, tre

inam

ento

de

vend

as.

Ven

dem

os

prod

utos

par

a os

cli

ente

s. E

ntr e

gam

os

prod

utos

par

a os

cli

ente

s

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

7/55

PL

AN

EJA

ME

NT

O E

CO

NT

RO

LE

DE

PR

OD

ÃO

: C

ontr

ole

gera

l do

pro

cess

o pr

odut

ivo,

dis

trib

ui a

dem

anda

de

prod

ução

par

a os

set

ores

, ac

ompa

nha

o pr

oces

so p

rodu

tivo

, or

ient

a os

líd

eres

de

seto

res

e ac

ompa

nha

a in

jeçã

o de

pré

-for

mas

. A

nali

sa a

s ve

ndas

par

a po

ster

ior

defi

niçã

o do

pl

anej

amen

to d

a P

rodu

ção,

con

trol

a os

est

oque

s (p

rodu

tos

acab

ados

e s

emi -

acab

ados

) va

silh

ames

, ca

ixas

, ga

rraf

as,

regi

stro

de

chão

de

fábr

ica

(con

trol

e do

tem

po /

quan

tida

de p

rodu

zida

) e

cont

role

de

queb

ra d

e pr

oduç

ão.

MA

TE

RIA

IS:

Con

trol

a os

mat

éria

s da

em

pres

a.

VIG

ILÂ

NC

IA:

Con

ferê

ncia

dos

cam

inhõ

es,

enca

min

ham

ento

de

pess

oas,

aba

stec

imen

to d

e ca

min

hões

, at

endi

men

to a

o te

lefo

ne (

cent

ral)

qua

ndo

não

aten

de n

a re

cepç

ão, c

ontr

ole

de a

bert

ura

e fe

cham

ento

dos

por

tões

, ace

nder

as

luze

s em

pon

tos

dete

rmin

ados

da

empr

esa,

ron

da p

elo

rádi

o da

em

pres

a no

s fi

ns d

e se

man

a, r

evis

ta d

os f

unci

onár

ios

(bol

sas)

e a

nota

ção

e re

pass

e de

rec

ados

. D

escr

ição

das

Fu

nçõ

es:

AN

AL

IST

A D

E A

UD

ITO

RIA

– R

eali

zar

audi

tori

as n

a un

idad

es d

a em

pres

a.

AN

AL

IST

A D

E C

US

TO

S –

Ate

nder

cli

ente

s ex

tern

os s

obre

impo

stos

e o

u in

form

açõe

s ca

dast

rais

, con

trol

ar a

mov

imen

taçã

o co

m a

em

pres

a S

ulam

éric

a,

cont

rola

r a

reab

ertu

ra d

e li

quid

açõe

s, c

ontr

olar

o c

rédi

to d

e IC

MS

sob

re o

im

obil

izad

o –

CIA

P,

cont

rola

r o

fech

amen

to d

o ca

lend

ário

con

tábi

l, fa

zer

lanç

amen

tos

cont

ábei

s , f

azer

lin

k da

s co

ntas

con

tábe

is n

ovas

com

cus

tos,

faz

er o

fec

ham

ento

dos

cus

tos

e do

Bal

ance

te, i

mpo

rtar

lanç

amen

tos

da F

olha

de

paga

men

tos,

pro

visã

o de

fér

ias

e 13

° sa

lári

o e

ajus

tar,

lan

çar

a m

ovim

enta

ção

de p

rodu

tos

entr

e m

atri

z e

fili

ais,

pre

ench

er a

RA

L (

Rel

atór

io A

nual

de

Lav

ras)

, pre

ench

er r

elat

ório

s co

m in

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açõe

s ge

renc

iais

par

a a

Dir

eção

, res

pond

er in

tim

açõe

s fi

scai

s.

AN

AL

IST

A D

E M

AR

KE

TIN

G –

Ana

lisa

r o

mar

keti

ng d

a em

pres

a.

AN

AL

IST

A D

E S

UP

OR

TE

– r

eali

zar

serv

iços

na

área

de

info

rmát

ica

da e

mpr

esa.

A

NA

LIS

TA

FIN

AN

CE

IRO

– N

egoc

iaçã

o co

m c

lien

tes

inad

impl

ente

s da

Mat

riz

e F

ilia

is,

enca

min

har

e ac

ompa

nhar

a c

obra

nça

jurí

dica

da

Mat

riz

e F

ilia

is,

enca

min

har

e ac

ompa

nhar

cli

ente

s pa

ra a

agê

ncia

de

cobr

ança

da

Mat

riz

e Fi

liai

s, a

tual

izar

ban

cos

de d

ados

/ Se

rasa

e E

quif

ax,

acom

panh

ar

nego

ciaç

ões

das

rede

s, a

vali

ar m

ensa

lmen

te o

s re

sult

ados

e d

esem

penh

o do

Set

or F

inan

ceir

o, r

eali

zar

fech

amen

to d

o câ

mbi

o da

s ex

port

açõe

s re

aliz

adas

, m

onit

orar

as

ativ

idad

es d

o se

tor,

neg

ocia

r co

m b

anco

s, a

s co

ntas

a r

eceb

er.

AS

SIS

TE

NT

E C

ON

BIL

– A

tend

er e

esc

lare

cer

dúvi

das

das

fili

ais

em r

elaç

ão a

os l

ança

men

tos

cont

ábei

s e

outr

os,

cada

stra

r co

ntas

con

tábe

is n

ovas

, co

ncili

ar a

s co

ntas

con

tábe

is, c

onfe

rir

o B

alan

cete

, con

feri

r a

agen

da d

e pa

gam

ento

s, c

onfe

rir

cálc

ulo

da N

F d

a ve

nda

de v

asil

ham

es, c

onfe

rir

carn

ês I

NS

S

dos

3ºs,

con

feri

r o

rela

tóri

o do

con

sum

o de

len

ha m

ensa

l ut

iliz

ado

pela

em

pres

a, c

onfe

rir

o pr

eenc

him

ento

de

DA

RF

s, G

UIA

s, G

IAs

e ta

lões

NF

D1,

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

8/55

cont

rola

r e

baix

ar e

stoq

ue N

Fs,

em

itir

livr

os c

ontá

beis

: R

azão

, Bal

anço

/Bal

ance

tes,

Diá

rio

e In

vent

ário

, faz

er r

eque

rim

ento

s, p

reen

cher

o L

alur

, ap

urar

o

IRP

J e

Con

trib

uiçã

o S

ocia

l, pr

eenc

her

DC

TF

, D

NF

, D

IPJ

, D

ITR

, R

AL

, pr

esta

r in

form

açõe

s a

banc

os e

for

nece

dore

s, r

eali

zar

a ap

uraç

ão d

o P

IS

e C

OF

INS

a p

agar

, sol

icit

ar A

IDIF

. A

SS

IST

EN

TE

DA

DIR

ÃO

– E

labo

rar

e at

uali

zar

rela

tóri

os g

eren

ciai

s, a

nali

sar

dado

s da

s di

vers

as á

reas

da

empr

esa,

com

o po

r ex

empl

o, f

inan

ceir

o,

cust

os,

com

erci

al e

ind

ustr

ial,

aval

iar

proj

etos

est

raté

gico

s e

part

icip

ar d

a su

a im

plan

taçã

o, p

arti

cipa

r de

reu

niõe

s co

m a

Dir

eção

e c

om a

s de

mai

s li

dera

nças

da

empr

esa,

ela

bora

r as

pau

tas

e at

as d

as r

euni

ões

da D

ireç

ão,

repr

esen

tar

a D

ireç

ão e

m s

itua

ções

esp

ecíf

icas

, qu

a ndo

sol

icit

ado,

zel

ar p

elas

in

form

açõe

s si

gilo

sas

da e

mpr

esa,

div

ulga

r os

res

ulta

dos

do P

rogr

ama

5S e

do

Prog

ram

a de

Sug

estõ

es,

elab

orar

e m

onit

orar

o O

rçam

ento

Fin

ance

iro

da

empr

esa.

A

SS

IST

EN

TE

DE

CO

MP

RA

S –

Neg

ocia

r co

m o

s fo

rnec

edor

es to

das

as c

ondi

ções

de

com

pra

(pre

ço, p

razo

pgt

o.,f

orm

a de

pgt

o., p

razo

ent

rega

, for

ma

de

tran

sport

e) d

os

mat

eria

is d

a cl

asse

“B

” e

“C”,

neg

oci

ar e

ace

rtar

co

m f

orn

eced

ore

s as

con

diç

ões

par

a d

evo

luçã

o d

e m

ater

iais

qua

ndo

nece

ssár

io, a

tend

er

as s

olic

itaç

ões

de c

ompr

a do

s se

tore

s in

tern

os e

nvia

das

atra

vés

do s

iste

ma,

e-m

ails

, ver

bal o

u ai

nda

de o

utra

s fo

rmas

, ret

orna

r ao

sol

icit

ante

info

rman

do o

st

atus

do

anda

men

to d

a co

mpr

a, e

mit

ir e

env

iar

Ord

ens

de C

ompr

a, m

arca

r e

aten

der

visi

tas

dos

forn

eced

ores

e r

epre

sent

ante

s d

e em

pres

as,

aten

der

for n

eced

ores

, re

spon

der

e-m

ails

rec

ebid

os d

e in

tere

ssad

os a

for

nece

r m

ater

iais

de

noss

o co

nsum

o co

m a

fin

alid

ade

de m

ante

r um

bom

rel

acio

nam

ento

e

boa

impr

essã

o no

mer

cado

, ag

enda

r a

reun

ião

seto

rial

, el

abor

ar e

reg

istr

ar a

ata

no

sist

ema

AS

, ac

ompa

nhar

as

dive

rsas

com

pras

até

a e

feti

vaçã

o da

en

treg

a.

AS

SIS

TE

NT

E D

E F

AT

UR

AM

EN

TO

– A

tual

izar

dia

riam

ente

qua

dro

de i

ndic

ador

es (

SP

AV

) co

m i

nfor

maç

ões

com

o: c

ober

tura

de

clie

ntes

de

cada

ve

nded

or,

prod

utiv

idad

e de

vis

itas

, te

ndên

cia

de v

enda

s, p

reço

méd

io,

etc,

pre

ench

er r

elat

ório

de

devo

luçõ

es,

iden

tifi

cand

o os

cli

ente

s qu

e de

volv

eram

m

erca

dori

as,

e re

pass

ando

est

a in

form

ação

aos

ven

dedo

res,

atu

aliz

ar o

sis

tem

a de

inf

orm

ação

da

área

(ro

tas

dos

vend

edor

es,

cada

stro

s de

cli

ente

s,

excl

usão

de

clie

ntes

ina

tivo

s, m

etas

de

vend

as p

or v

ende

dore

s) v

isan

do a

man

uten

ção

do c

adas

tro

para

tom

ada

de d

ecis

ão d

o ge

stor

da

área

, aux

ilia

r na

s at

ivid

ades

rel

acio

nada

s ao

SA

C,

regi

stra

ndo

as n

ão c

onfo

rmid

ades

, en

cam

inha

ndo

ao s

etor

com

pete

nte

e ap

ós r

etor

no d

este

, re

pass

ando

o c

onsu

mid

or

fina

l o

que

foi

defi

nido

ou

argu

men

tado

, faz

er a

lib

eraç

ão d

as c

arga

s at

ravé

s da

pes

agem

da

carg

a e

conf

erên

cia

dos

dado

s, e

mit

ir n

otas

fis

cais

div

ersa

s,

com

bas

e na

pro

gram

ação

de

entr

ega

rece

bida

, e

obse

rvan

do p

ara

tant

o a

legi

slaç

ão v

igen

te,

elab

orar

rel

atór

ios

esta

tíst

icos

div

erso

s vi

sand

o su

bsid

iar

o re

spon

sáve

l da

áre

a pa

ra t

omad

a de

dec

isão

, fa

zer

a co

nfer

ênci

a e

o co

ntro

le d

os n

ívei

s de

est

oque

s ju

ntam

ente

com

os

conf

eren

tes,

vis

ando

gar

anti

r a

conf

iabi

lida

de d

as in

form

açõe

s e

o fe

cham

ento

da

conc

i lia

ção

físi

ca e

con

tábi

l dos

est

oque

s, e

labo

rar

e em

itir

out

ros

rela

tóri

os d

a ár

ea d

e lo

gíst

ica.

A

SS

IST

EN

TE

DE

LO

GÍS

TIC

A –

Rea

liza

r se

rviç

os r

efer

ente

ao

seto

r de

logí

stic

a da

em

pres

a.

AS

SIS

TE

NT

E D

E M

AR

KE

TIN

G –

Con

figu

rar,

car

rega

r e

desc

arre

gar

Pal

m T

ops.

Em

itir

e a

com

panh

ar r

elat

ório

s de

ven

das.

Pre

ench

er e

ela

bora

r pl

anil

has

de a

com

panh

amen

to. C

adas

trar

cli

ente

s. D

ar s

upor

te a

o C

oord

enad

or d

e V

enda

s na

org

aniz

ação

da

sala

e d

o am

bien

te d

e tr

abal

ho. G

eren

ciar

o

mat

eria

l de

mer

cha

ndis

ing

per

man

ente

e t

empo

rári

o. C

ontr

olar

os

even

tos

da r

egiã

o de

atu

ação

. Tre

inar

nov

os v

ende

dore

s so

bre

o us

o do

Sis

tem

a F

orça

de

Ven

das

(PD

A).

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

9/55

AS

SIS

TE

NT

E D

A Q

UA

LID

AD

E -

Mon

itor

ar o

pra

zo d

e en

treg

a da

s at

as e

cum

prim

ento

das

pau

tas

das

Reu

niõe

s S

etor

iais

, lan

çar

os m

onit

oram

ento

s no

A

S, a

gend

ar e

rec

eber

os

visi

tant

es à

em

pres

a, in

tegr

ar o

com

itê

5S, a

vali

ar e

mel

hora

r as

prá

tica

s, (

PA

SG

), r

edig

ir o

rel

ató

rio

de g

estã

o pa

ra p

arti

cipa

ção

no p

roce

sso

de p

rem

iaçã

o do

PG

QP

, rea

liza

r o

cont

role

pad

rões

, cod

ific

ar e

ver

ific

ar o

layo

ut d

os p

adrõ

es c

riad

os e

rev

isad

os, c

oord

enar

as

audi

tori

as d

os

proc

esso

s co

m b

ase

nos

padr

ões

pré -

esta

bele

cido

s, c

oord

enar

o p

rogr

ama

idéi

a 10

. A

SS

IST

EN

TE

DE

SU

PO

RT

E/T

I –

Rea

liza

r se

rviç

os n

a ár

ea d

e in

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átic

a da

em

pres

a.

AS

SIS

TE

NT

E F

ISC

AL

– A

pura

r Im

post

os p

erio

dica

men

te e

pre

ench

er D

AR

Fs.

Cad

astr

ar n

ovos

pro

duto

s. C

alcu

lar

e em

itir

NF

s de

Adj

udic

ação

de

ICM

S.

Cal

cula

r o

valo

r do

Fun

dope

m.

Cla

ssif

icar

e a

rqui

var

NF

s de

com

pras

. C

onfe

rir,

lan

çar

e at

uali

zar

NF

de

com

pras

e C

onhe

cim

ento

s de

Fre

te.

Em

itir

livr

os f

isca

is. E

mit

ir n

otas

fis

cais

de

entr

ada,

saí

da e

exp

orta

ção.

Faz

er la

nçam

ento

s co

ntáb

eis.

Lan

çar

as c

onta

s te

lefô

nica

s e

as m

ovim

enta

ções

do

alm

oxar

ifad

o. G

erar

e e

nvia

r o

SIN

TE

GR

A (

Mat

riz

e F

ilia

is).

Pre

ench

er a

DIR

F a

nual

e i

mpr

imir

a d

ecla

raçã

o de

ren

dim

ento

s. P

reen

cher

anu

alm

ente

a

GIA

Mod

elo

B.

Pre

ench

er a

DIF

BE

BID

AS

men

sal.

Pre

ench

er m

ensa

lmen

te a

s G

IAs

e gu

ias

de I

CM

S,

dive

rsos

est

ados

. Pr

eenc

her

diar

iam

ente

as

plan

ilha

s do

IR

F, I

SS

, PIS

, CO

FIN

S e

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F.

AT

EN

DE

NT

E C

OM

ER

CIA

L –

Rea

liza

r se

rviç

os e

nvol

vend

o a

área

com

erci

al.

AU

XIL

IAR

DE

FA

TU

RA

ME

NT

O –

Ate

nd

er o

s cl

ien

tes

FO

B (

clie

nte

s q

ue

reti

ram

pro

du

tos

na

mat

riz)

. R

eceb

er e

mo

nta

r as

car

gas

do

s C

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(P

OA

e

Osó

rio).

Pro

gra

mar

as

carr

etas

par

a os

CD

’s c

om

a t

ransp

ort

ado

ra.

Rec

eber

e l

ança

r as

cons

igna

ções

no

SA

IB.

Fat

urar

pro

duto

s e

mat

eria

is p

elo

Mar

ket

ing u

tili

zad

os

em E

ven

tos.

Co

ntr

ola

r o

ret

orn

o d

e m

ater

iais

co

nfo

rme

com

od

ato

s d

e co

nsi

gn

ações

efe

tuad

as.

Em

itir

NF

’s d

e de

volu

ções

tot

ais

e p

arci

ais

de

pro

du

tos.

Em

itir

NF

’s d

e d

evo

luçõ

es d

as r

edes

(C

arre

four

, Zaf

fari

, Im

ec).

Ate

nder

fun

cion

ário

s m

edia

nte

vend

as d

e pr

odut

os c

om e

mis

são

de

NF

con

sum

idor

e r

epas

se p

ara

o ca

ixa

(pag

amen

to).

Em

itir

NF

ven

da g

eral

de

prod

utos

NF

con

sum

idor

fin

al.

Tra

nsm

itir

os

dado

s d

as N

F’s

par

a a

tran

spor

tado

ra p

ara

faze

r m

anif

esto

s. E

mit

ir e

con

trol

ar N

F d

e xa

rope

/cac

haça

(tr

imes

tral

). A

gend

ar o

car

rega

men

to d

a ág

ua 2

0 li

tros

, med

iant

e pl

anil

ha

de c

ontr

ole.

Lan

çar

as d

evol

uçõe

s da

s re

des.

A

UX

ILIA

R D

E R

H 1

– M

onit

orar

, tab

ular

e a

rqui

var

a A

vali

ação

de

Des

empe

nho

de t

oda

a em

pres

a, p

rogr

amar

e a

gend

ar t

rein

amen

to d

e in

tegr

ação

de

novo

s fu

ncio

nári

os, r

eali

zar

insc

riçõ

es d

e fu

ncio

nári

os e

m C

urso

s, P

ales

tras

, Wor

ksho

p, C

ongr

esso

s e/

ou V

isit

as T

écni

cas

de i

nter

esse

da

empr

esa.

Apó

s a

insc

riçã

o pa

ssar

dad

os b

ancá

rios

par

a o

Fin

ance

iro

efet

uar

paga

men

to d

a m

esm

a, r

eali

zar

insc

riçõ

es n

os c

urso

s do

PQ

E, i

mpr

imir

e e

ntre

gar

polí

graf

os

para

os

func

ioná

rios

, aco

mpa

nhar

e o

rgan

izar

trei

nam

ento

s in

tern

os n

a M

atri

z. T

abul

ar m

ensa

lmen

te h

oras

de

trei

nam

ento

s de

to d

a a

empr

esa,

ent

rega

r o

form

ulár

io d

a A

vali

ação

de

Tre

inam

ento

Ext

erno

aos

fun

cion

ário

s qu

e re

aliz

aram

tre

inam

ento

s co

m c

arga

hor

ária

igu

al o

u su

peri

or a

8 h

oras

, con

trol

ar e

en

treg

ar a

o ge

stor

res

pons

ável

a A

vali

ação

de

Tre

inam

ento

, pa

ra o

mes

mo

faze

r a

sua

aval

iaçã

o qu

anto

à e

fici

ênci

a do

tre

inam

ento

, al

imen

tar

men

salm

ente

ind

icad

ores

par

a an

ális

e (Q

LP

, R

otat

ivid

ade

e H

oras

de

Tre

inam

ento

s),

real

izar

Ent

revi

sta

de D

esli

gam

ento

de

toda

a e

mpr

esa,

tab

ular

as

info

rmaç

ões

da E

ntre

vist

a de

Des

liga

men

to e

pla

neja

r aç

ões

de m

elho

rias

, com

bas

e na

s in

form

açõe

s ob

tida

s co

m o

s en

trev

ista

dos,

ela

bora

r an

únci

os d

e va

gas

em a

bert

o e

enca

min

har

para

a d

ivul

gaçã

o no

s m

urai

s, r

ádio

s ou

jor

nais

, an

alis

ar o

s cu

rríc

ulos

rec

ebid

os (

e-m

ail

e pa

pel)

e c

lass

ific

á-lo

s, p

ré-

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

10/5

5

Sel

ecio

nar

curr

ícul

os p

ara

vaga

s em

abe

rto,

con

tata

r co

m c

andi

dato

s pa

ra s

eleç

ão (

Din

âmic

as e

/ou

Ent

revi

stas

), r

eali

zar

dinâ

mic

as d

e gr

upo

e en

trev

ista

de

sel

eção

, av

alia

ndo

perf

il d

a va

ga x

per

fil

do c

andi

dato

, ag

enda

r A

vali

ação

Psi

coló

gica

qua

ndo

nece

ssár

io,

real

izar

pes

quis

a de

dad

os d

e ca

ndid

atos

e

terc

eiro

s, c

onfo

rme

soli

cita

do e

apó

s da

r re

torn

o ao

sol

icit

ante

, con

tata

r co

m a

s A

gênc

ias

de E

stág

io (

Esp

aço

RH

, AB

RH

e C

IEE

) pa

ra e

fetu

ar T

erm

o de

C

ompr

omis

so d

e E

stág

io, p

assa

ndo

toda

s as

info

rmaç

ões

nece

ssár

ias.

A

UX

ILIA

R D

E R

H 2

Con

trol

ar e

mon

itor

ar a

doc

umen

taçã

o le

gal

exig

ida

dos

pres

tado

res

de s

ervi

ços,

de

acor

do c

om o

pad

rão,

mon

itor

ar a

ve

rifi

caçã

o do

s da

dos

dos

fret

eiro

s, a

pres

enta

r m

ensa

lmen

te o

ind

icad

or d

e ro

tativ

idad

e de

for

nece

dore

s -

fret

eiro

s, r

eali

zar

as r

eser

vas

de h

otel

par

a os

fu

ncio

nári

os q

ue e

stiv

erem

for

a da

reg

ião

em q

ue r

esid

em,

divu

lgar

men

salm

ente

lis

ta d

e an

iver

sari

ante

s e

enca

min

har

cart

ões

aos

gest

ores

, el

abor

ar

mat

eria

is d

e di

vulg

ação

e m

otiv

ação

a s

erem

dis

trib

uído

s ao

s fu

ncio

nári

os o

u di

vulg

ados

nos

mur

ais,

man

ter

orga

niza

dos

e at

uali

zado

s os

mur

ais

inte

rnos

da

Mat

riz,

aco

mpa

nhar

and

amen

to d

o re

feit

ório

da

Mat

riz

(car

dápi

o, la

nche

s do

fin

al d

e se

man

a, v

alor

es c

obra

dos

pela

Ref

eiçõ

es A

o P

onto

e d

esco

ntos

a

sere

m r

eali

zado

s na

fol

ha d

e pa

gam

ento

ref

eren

te a

os l

anch

es d

o fi

nal

de s

eman

a se

m r

egis

tro

pelo

car

tão)

, or

gani

zar

e m

ante

r at

uali

zado

o a

rqui

vo d

e fo

tos

de e

vent

os r

eali

zado

s na

em

pres

a, i

nclu

sive

fil

iais

, m

onit

orar

o p

agam

ento

das

bol

sas

de e

stud

os,

de a

cord

o co

m o

s cr

itér

ios

esta

bele

cido

s na

re

spec

tiva

pol

ític

a, a

rqui

var

docu

men

tos

dos

func

ioná

rios

, na

s su

as r

espe

ctiv

as p

asta

s, t

abul

ar a

s av

alia

ções

de

trei

nam

ento

s, e

labo

rar

o B

alan

ço S

ocia

l, m

onit

orar

o p

lano

de

saúd

e U

nim

ed (

incl

usão

, ex

clus

ão,

tran

sfer

ênci

as e

val

ores

a s

erem

des

cont

ados

em

fol

ha r

efer

ente

a c

onsu

ltas

for

a do

VT

RP)

, el

abor

ar p

auta

s e

atas

das

reu

niõe

s do

RH

, col

etar

nas

impr

esso

ras

do a

dmin

istr

ativ

o o

núm

ero

de c

ópia

s em

itid

as n

o m

ês e

enc

amin

har

a in

form

ação

par

a a

Ati

va, e

ncom

enda

r co

ffe

brea

ck e

org

aniz

á -lo

nas

reu

niõe

s do

Con

selh

o C

onsu

ltiv

o.

AU

XIL

IAR

DE

RH

AD

M P

ES

SO

AL

- C

adas

trar

nov

os f

unci

onár

ios,

em

itir

con

trat

os e

rea

liza

r o

trei

nam

ento

de

inte

graç

ão,

foca

ndo

rem

uner

ação

e

bene

fíci

os, c

ontr

olar

os

cont

rato

s e

aval

iaçã

o do

per

íodo

de

expe

riên

cia

- en

viar

par

a os

ges

tore

s e

mon

itor

ar s

eu r

eceb

imen

to c

om f

eedb

ack

e as

sina

tura

s,

digi

tar

desc

onto

s em

fol

ha r

efer

ente

aos

em

prés

tim

os c

onsi

gnad

os, c

ompr

ar e

dis

trib

uir

Val

e T

rans

port

e e

Val

e R

efei

ção

da m

atri

z e

fili

ais,

con

fecc

iona

r cr

achá

s, s

epar

ar c

ontr

a ch

eque

s e

envi

ar a

os

Cv’s

Cd

’s,

atu

aliz

ar a

s ca

rtei

ras

de

trab

alh

o,

emit

ir o

s re

cib

os

de

féri

as e

do

cum

ento

s d

e re

scis

ão,

agen

dar

exam

es p

erió

dico

s e

de a

udio

met

ria,

con

trol

ar a

s ca

rtei

ras

de m

otor

ista

s ve

ncid

as, j

unta

r do

cum

ento

s do

s ex

fun

cion

ário

s qu

ando

proc

esso

s, f

azer

car

ta

de c

onsi

gnaç

ão e

de

prep

osiç

ão, e

scla

rece

r dú

vida

s de

fun

cion

ário

s no

s di

fere

ntes

asp

ecto

s re

laci

onad

os à

fol

ha d

e pa

gam

ento

e b

enef

ício

s.

AU

XIL

IAR

DE

SU

PO

RT

E –

Rea

liza

r se

rviç

os n

a ár

ea d

e in

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átic

a da

em

pres

a.

AU

XIL

IAR

FIN

AN

CE

IRO

– R

eali

zar

serv

iços

do

seto

r fi

nanc

eiro

da

empr

esa.

A

UX

ILIA

R F

ISC

AL

– R

eali

zar

serv

iços

do

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r fi

scal

da

empr

esa.

C

OO

RD

EN

AD

OR

DE

TR

AD

E M

AR

KE

TIN

G –

Rea

liza

r a

gest

ão d

as a

tivi

dade

s pr

omoc

iona

is e

de

pont

o de

ven

da e

stab

elec

idas

no

Pla

neja

men

to

Est

raté

gico

, de

for

ma

a am

plia

r a

expo

siçã

o e

rota

ção

dos

prod

utos

. D

irig

ir e

con

trol

ar a

exe

cuçã

o do

s pl

anos

de

ação

de

Tra

de M

arke

ting

par

a os

di

fere

ntes

can

ais

de v

enda

. C

oord

enar

, ex

ecut

ar e

sup

ervi

sion

ar a

s aç

ões

de m

erch

andi

sing

em

tod

o R

S.

Coo

rden

ar o

des

envo

lvim

ento

, re

cepç

ão e

di

stri

buiç

ão d

e to

do m

ater

ial P

OP

.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

11/5

5

DIR

ET

OR

– D

ireç

ão g

eral

da

empr

esa.

G

ER

EN

TE

A

DM

INIS

TR

AD

OR

F

INC

AN

EIR

O

Ori

enta

r e

acom

panh

ar

a ad

min

istr

ação

do

s se

tore

s:

fatu

ram

ento

, fi

nanc

eiro

, T

I,

com

pras

, al

mox

arif

ado,

con

tabi

lida

de e

fis

cal,

atra

vés

da p

ropo

siçã

o, r

evis

ão,

trei

nam

ento

e i

mpl

emen

taçã

o de

pad

rões

e p

roce

ssos

da

empr

esa,

gar

anti

r o

plan

ejam

ento

fin

ance

iro

da o

rgan

izaç

ão,

busc

ando

as

mel

hore

s al

tern

ativ

as p

ara

exce

dent

es o

u dé

fici

ts f

inan

ceir

os,

nego

ciar

jun

to a

os b

anco

s ta

rifa

s e

rend

imen

tos,

gar

anti

r o

cum

prim

ento

do

orça

men

to p

lane

jado

atr

avés

da

anál

ise

dos

desv

ios

entr

e or

çado

e r

eali

zado

, de

tect

ando

as

caus

as d

essa

s di

fere

nças

e a

tuan

do n

a su

a re

solu

ção,

ger

enci

ar e

ass

egur

ar a

per

form

ance

dos

sis

tem

as t

ecno

lógi

cos,

efe

tuan

do o

aco

mpa

nham

ento

, ne

goci

açõe

s,

soli

cita

ções

de

nova

s aq

uisi

ções

de

hard

war

e e

soft

war

e, b

em c

omo,

con

trat

ação

de

serv

iços

de

terc

eiro

s pa

ra e

xecu

ção

das

ativ

idad

es,

gara

ntir

a

orga

niza

ção

e co

ntab

iliz

ação

das

tran

saçõ

es, c

ondu

zind

o a

form

ulaç

ão d

e po

líti

cas

e pr

oced

imen

tos

inte

rnos

, gar

anti

r o

níve

l de

qua

lifi

caçã

o e

exce

lênc

ia

da e

quip

e, a

trav

és d

e tr

eina

men

tos,

cap

acit

ação

e m

onit

oram

ento

de

resu

ltad

os.

GE

RE

NT

E R

H –

Via

bili

zar

a ca

ptaç

ão, d

esen

volv

imen

to e

ret

ençã

o de

pes

soas

, ger

enci

ar a

iden

tifi

caçã

o da

s ne

cess

idad

es d

e tr

eina

men

to e

ela

bora

ção

do

plan

o de

cap

acit

ação

e g

aran

tir

a ex

ecuç

ão e

ver

ific

ação

da

efic

ácia

das

açõ

es, a

com

panh

ar o

mer

cado

e m

onit

orar

a P

olíti

ca d

e R

emun

eraç

ão d

a em

pres

a,

gara

ntir

a g

estã

o do

pro

cess

o de

ava

liaç

ão d

e de

sem

penh

o, o

rien

tand

o a

real

izaç

ão d

e fe

edba

ck v

olta

do a

o cr

esci

men

to p

rofi

ssio

nal,

impl

emen

tar

e de

senv

olve

r pr

ogra

mas

de

reco

nhec

imen

to d

e pe

ssoa

s, g

aran

tir

o at

endi

men

to d

a A

dmin

istr

ação

de

Pes

soal

, ge

renc

iar

a ár

ea d

e re

cepç

ão e

tel

efon

ia d

a m

atri

z, m

onit

orar

os

trab

alho

s da

áre

a de

ser

viço

s ge

rais

da

mat

riz,

aco

mpa

nhar

as

ativ

idad

es d

e se

gura

nça

e vi

gilâ

ncia

da

mat

riz,

que

fic

a di

reta

men

te

subo

rdin

ada

ao T

écni

co e

m S

egur

ança

da

empr

esa,

ela

bora

r e

mon

itor

ar o

cum

prim

ento

do

orça

men

to a

nual

de

desp

esas

com

pes

soal

, be

m c

omo

das

dem

ais

desp

esas

das

áre

as l

igad

as a

est

a ge

rênc

ia, g

eren

ciar

a á

rea

de G

estã

o pe

la Q

uali

dade

med

iant

e o

plan

ejam

ento

, im

plem

enta

ção

e m

onit

oram

ento

do

sis

tem

a de

ges

tão,

bus

cand

o co

ntin

uam

ente

a s

uper

ação

dos

res

ulta

dos,

atr

avés

da

mel

hori

a de

sis

tem

as d

e tr

abal

ho, p

roce

ssos

e p

roce

dim

ento

s.

GE

RE

NT

E R

EG

ION

AL

DE

VE

ND

AS

– G

eren

ciar

as

ativ

idad

es d

e ve

ndas

. P

RO

MO

TO

R D

E V

EN

DA

S –

Rea

bast

ecer

os

prod

utos

nas

gôn

dola

s do

s po

ntos

de

vend

a. E

xpor

os

prod

utos

em

loc

ais

que

eles

sej

am f

acil

men

te v

isto

s.

Man

ter

os p

rodu

tos

com

os

preç

os e

xpos

tos

em l

ocal

de

boa

visi

bili

dade

. Ela

bora

r ca

rtaz

es p

rom

ocio

nais

dos

pre

ços

de v

enda

dos

pro

duto

s. P

rom

over

o

rodí

zio

dos

prod

utos

, de

form

a a

gara

ntir

que

os

mai

s an

tigo

s se

jam

ven

dido

s pr

imei

ro. P

rocu

rar

ampl

iar

/ m

elho

rar

a ex

posi

ção

dos

prod

utos

. Zel

ar p

ela

man

uten

ção

da q

uali

dade

dos

pro

duto

s no

s P

DV

s de

sua

res

pons

abil

idad

e. I

nfor

mar

à e

mpr

esa

sobr

e: -

açõ

es d

a co

ncor

rênc

ia n

as l

ojas

sob

sua

re

spon

sabi

lida

de; -

opo

rtun

idad

es s

urgi

das

para

aum

enta

r ve

ndas

/ oc

upar

nov

os e

spaç

os; -

pro

duto

s im

próp

rios

par

a co

nsum

o. P

rest

ar in

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açõe

s ge

rais

so

bre

os p

rodu

tos

aos

cons

umid

ores

. S

UP

ER

VIS

OR

DE

MA

RK

ET

ING

– E

labo

rar

as li

stag

ens

dos

PD

V a

dom

inar

, seg

undo

os

crit

ério

s es

tabe

leci

dos

e at

uali

zá-l

os p

erio

dica

men

te. C

onhe

cer

os c

once

itos

do

Dom

ínio

do

PD

V, d

e fo

rma

a po

der

tran

smit

i-lo

s ao

s se

us s

ubor

dina

dos.

Ver

ific

ar e

m r

ota

o tr

abal

ho d

esen

volv

ido

pela

equ

ipe

de v

enda

s.

Con

soli

dar

as a

uto-

aval

iaçõ

es d

os v

ende

dore

s e

as v

erif

icaç

ões

dela

s fe

itas

pel

os s

uper

viso

res.

Atu

aliz

ar m

ensa

lmen

te o

qua

dro

de a

com

panh

amen

to d

os

resu

ltad

os d

o do

mín

io. A

com

panh

ar o

s re

sult

ados

da

exec

ução

do

Dom

ínio

do

PD

V. R

eali

zar

a ge

stão

do

mat

eria

l tem

porá

rio

de m

erch

an

dis

ing

por

mei

o do

s se

guin

tes

proc

edim

ento

s: a

) co

ntro

lar

o es

toqu

e; b

) ga

rant

ir a

ine

xist

ênci

a de

mat

eria

is d

esat

uali

zado

s em

est

oque

; c)

con

trol

ar a

sua

dis

trib

uiçã

o.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

12/5

5

Rea

liza

r a

gest

ão f

ísic

a do

s in

vest

imen

tos

no P

DV

. Tre

inar

tod

os o

s P

DV

com

inv

esti

men

tos.

Ger

ar r

elat

ório

s de

res

ulta

dos,

an

alis

á-lo

s e

elab

orar

pla

no

de a

ção

para

rev

erte

r aq

uele

s ne

gati

vos.

Con

trol

ar o

est

oque

, a

dist

ribu

ição

, a

inst

alaç

ão,

a m

anut

ençã

o do

s m

ater

iais

de

mer

cha

ndis

ing

. A

com

panh

ar o

re

torn

o do

s m

ater

iais

de

mer

cha

nd

isin

g i

nsta

lado

s no

mer

cado

. Lev

anta

r to

dos

os m

ater

iais

com

a a

parê

ncia

ou

func

iona

men

to c

ompr

omet

ido,

exi

sten

tes

no m

erca

do.

Exe

cuta

r, a

nali

sar

resu

ltad

os e

atu

aliz

ar i

nfor

maç

ões

de e

vent

os.

Apo

iar

as a

ções

mot

ivac

iona

is r

eali

zada

s na

em

pre

sa,

quan

to a

o se

u de

senv

olvi

men

to e

aco

mpa

nham

ento

. A

tuar

jun

to a

o co

orde

nado

r de

ven

das

para

per

iódi

ca r

enov

ação

/atu

aliz

ação

da

sala

de

vend

as.

Coo

rden

ar

ativ

idad

es d

o ro

teir

o de

vis

itas

dos

cli

ente

s à

empr

esa,

bem

com

o se

u re

gist

ro.

Prom

over

um

a re

uniã

o se

man

al c

om o

s re

posi

tore

s pe

los

quai

s é

resp

onsá

vel.

Zel

ar p

ara

que

todo

s os

int

egra

ntes

de

sua

equi

pe t

raba

lhem

uni

form

izad

os,

com

boa

apa

rênc

ia e

, hi

gien

e pe

ssoa

l. R

ecru

tar

e S

elec

iona

r pe

ssoa

s pa

ra a

for

maç

ão d

e su

a eq

uipe

. Pro

mov

er a

cap

acit

ação

da

equi

pe.

SU

PE

RV

ISO

R D

E T

I – s

uper

visi

onar

as

ativ

idad

es d

esen

volv

idas

no

seto

r de

info

rmát

ica

da e

mpr

esa.

V

EN

DE

DO

R M

ÁS

TE

R –

Pre

para

r e

real

izar

a p

ré-v

end

a d

o m

ix d

e pro

duto

s em

cad

a u

m d

os

PD

V’s

, cu

mp

rin

do a

ro

tin

a det

erm

inad

a p

elo

Pro

gra

ma

de

Exc

elên

cia,

que

vis

a m

ante

r e

expa

ndir

a p

arti

cipa

ção

de m

erca

do n

a su

a ár

ea d

e at

uaçã

o e

atin

gir

as m

etas

neg

ocia

das

com

sup

ervi

sor.

Pre

para

r e

neg

oci

ar o

pla

nej

amen

to d

iári

o d

e ven

das

co

m o

Coo

rden

ado

r. R

eali

zar

vis

itas

ao

s P

DV

’s,

exec

uta

r a

roti

na

bás

ica,

par

a ef

etu

ar

a ve

nda,

neg

ocia

ndo

volu

me;

con

diçõ

es d

e pa

gam

ento

(pr

eço

e pr

azo)

den

tro

das

polí

tica

s co

mer

ciai

s es

tabe

leci

das

e co

brar

os

cheq

ues

de c

lien

tes

inad

impl

ente

s. P

rosp

ecta

r n

ovo

s cl

iente

s. I

den

tifi

car

PD

V’s

co

m p

ote

nci

al p

ara

inves

tim

ento

e p

assa

r p

ara

o S

V a

nal

isar

. Id

enti

fica

r dia

riam

ente

açõ

es d

a co

ncor

rênc

ia. R

espo

nder

pe

las

Cre

nças

e P

olít

icas

da

empr

esa,

cum

prin

do n

orm

as e

pad

rões

nec

essá

rios

a r

eali

zaçã

o de

sua

ati

vida

de.

Res

pons

ável

pel

os a

tivo

s da

sob

sua

re

spon

sabi

lida

de (

mot

o, p

alm

top,

etc

).

RE

CE

PC

ION

IST

A:

Ate

nder

as

pe

ssoa

s na

re

cepç

ão

e en

cam

inhá

-las

ao

s re

spec

tivo

s se

tore

s,

anot

ar

e tr

ansm

itir

re

cado

s,

rece

ber

e di

stri

buir

co

rres

pond

ênci

as,

rece

ber

e pa

ssar

fax

, re

cebe

r e

real

izar

lig

açõe

s di

vers

as,

tran

sfer

indo

-as

aos

dive

rsos

set

ores

vis

ando

agi

liza

r os

ser

viço

s ne

sta

área

, re

aliz

ar c

ontr

ole

de li

gaçõ

es d

iári

as r

eali

zada

s, c

onfe

rir

a co

nta

t ele

fôni

ca m

ensa

l. C

ON

TA

DO

R: A

tend

er c

lien

tes

exte

rnos

sob

re im

post

os e

ou

info

rmaç

ões

cada

stra

is, c

onfe

ccio

nar

indi

cado

res

de d

esem

penh

o, a

lim

enta

r o

S.A

.(S

oftw

are

de G

eren

ciam

. de

Ges

tão)

, con

feri

r o

pree

nchi

men

to d

o D

IPJ,

DIR

F e

DIT

R, c

ontr

olar

a r

eabe

rtur

a de

liq

uida

ções

, con

trol

ar o

fec

ham

ento

do

cale

ndár

io

cont

ábil

, con

trol

ar o

s in

cent

ivos

fis

cais

(F

INA

M, F

INO

R, F

UN

DO

PE

M),

ger

enci

ar o

Set

or C

ontá

bil,

defi

nir

atri

buiç

ões,

pra

zos,

met

as p

ara

sua

equi

pe d

e tr

abal

ho,

man

ter

cont

ato

com

os

órgã

os p

úbli

cos

(mun

icip

ais,

est

adua

is e

fed

erai

s),

part

icip

ar d

o P

lane

jam

ento

Est

raté

gico

e A

náli

se C

ríti

ca,

publ

icar

o

Bal

anço

anu

alm

ente

, re

aliz

ar m

ensa

lmen

te r

euni

ões

seto

riai

s e

part

icip

ar d

a re

uniã

o co

m a

Dir

eção

, re

cebe

r e

aval

iar

proj

etos

cul

tura

is (

LIC

), r

egis

trar

li

vros

, at

as e

est

atut

os n

a Ju

nta

Com

erci

al,

reno

var

as l

icen

ças

e ne

gati

vas

dos

órgã

os m

unic

ipai

s, e

stad

uais

e f

eder

ais,

ren

ovar

e/o

u bu

scar

no

mer

cado

no

vas

assi

natu

ras

de p

erió

dico

s an

ualm

ente

, sol

icit

ar a

AID

IF p

ara

a S

ecre

tari

a da

Faz

enda

. A

UX

ILIA

R D

E C

ON

TA

BIL

IDA

DE

: E

xecu

ção

da c

onta

bili

dade

da

empr

esa:

lan

çam

ento

s co

ntáb

eis,

con

ferê

ncia

s, a

pura

ção

de i

mpo

stos

, em

issã

o de

li

vros

fis

cais

, ap

uraç

ão d

e ba

lanç

o/ba

lanc

etes

; co

ntro

le d

o pa

trim

ônio

de

info

rmaç

ões

para

a f

isca

liza

ção,

ger

enci

amen

to d

e i n

form

açõe

s ca

dast

rais

, co

ntro

le d

e re

colh

imen

to d

e im

post

os.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

13/5

5

CN

ICO

DE

SE

GU

RA

A D

O T

RA

BA

LH

O:

Tra

balh

ar e

m c

onju

nto

com

a C

IPA

na

prev

ençã

o de

aci

dent

es, o

bser

vand

o os

am

bien

tes

de t

raba

lho

e so

lici

tand

o m

elho

rias

qua

ndo

nece

ssár

io, a

com

panh

ar a

rea

liza

ção

de a

tivi

dade

s qu

e nã

o fa

zem

par

te d

a ro

tina

nor

mal

de

trab

alho

, que

ofe

rece

m r

isco

de

acid

ente

, pr

eenc

her

o C

AT

em

con

junt

o co

m a

CIP

A,

auxi

lian

do n

a in

vest

igaç

ão d

e ac

iden

tes,

pro

vide

ncia

r ex

ames

méd

icos

per

iód

icos

par

a os

fu

ncio

nári

os,

de a

cord

o co

m o

PC

MS

O,

atua

liza

r os

pro

gram

as P

CM

SO

, P

PC

I, P

PR

A e

LT

CA

T,

envi

ar m

ensa

lmen

te o

s do

sím

etro

s de

rad

iaçã

o ao

la

bora

tóri

o.

CO

MP

RA

DO

R:

Rep

rese

ntar

o s

etor

de

com

pras

em

con

ferê

ncia

s, f

eira

s ex

tern

as r

elac

iona

das

ao a

ssun

to,

reun

iões

int

erna

s e

visi

tas

a em

pres

as

forn

eced

oras

, an

alis

ar o

s re

lató

rios

de

esto

ques

, ve

rifi

cand

o su

as q

uant

idad

es o

u ai

nda

a ne

cess

idad

e de

com

pra,

em

con

form

idad

e co

m a

s qu

anti

dade

s ex

iste

ntes

no

esto

que

naqu

ele

mom

ento

, le

vand

o em

con

side

raçã

o o

praz

o de

ent

rega

dos

for

nece

dore

s do

s m

ater

iais

fal

tant

es e

tam

bém

o p

razo

par

a tr

ansp

orte

, rea

liza

r pr

ogra

maç

ões

de c

ompr

as, n

as q

uant

idad

es i

deai

s, n

o m

omen

to c

erto

, de

acor

do c

om a

pre

visã

o de

con

sum

o, e

m c

onfo

rmid

ade

com

a

prev

isão

de

vend

as e

pro

duçã

o e

tam

bém

con

form

e o

cons

umo

dos

mes

es a

nter

iore

s, n

egoc

iar

com

os

forn

eced

ores

tod

as a

s co

ndiç

ões

de c

ompr

a (p

reço

, p

razo

pgto

.,fo

rma

de

pgto

., p

razo

entr

ega,

fo

rma

de

tran

sport

e) d

os

pri

nci

pai

s m

ater

iais

(cl

asse

“A

” e

“B”)

, n

ego

ciar

e a

cert

ar c

om f

orne

cedo

res

as

cond

içõe

s pa

ra d

evol

ução

de

mat

eria

is q

uand

o ne

cess

ário

, ate

nder

sol

icit

açõe

s de

com

pra

dos

seto

res

inte

rnos

env

iado

s at

ravé

s do

sis

tem

a, e

-mai

ls, v

erba

l ou

ain

da d

e ou

tras

for

mas

. Em

itir

e e

nvia

r O

rden

s de

Com

pra,

fir

mar

con

trat

o an

ual

de c

ompr

a de

açú

car,

env

olve

ndo

forn

eced

ores

con

fiáv

eis

e id

ôneo

s,

dist

ribu

ir p

or m

ês a

s re

tira

das

do v

olum

e to

tal c

ontr

atad

o, m

arca

r e

aten

der

visi

tas

dos

forn

eced

ores

e r

epre

sent

ante

s de

em

pres

as, p

arti

cipa

r e

gere

ncia

r o

proc

esso

de

dese

nvol

vim

ento

de

forn

eced

or n

ovo,

par

tici

par

da a

prov

ação

e d

esen

volv

imen

to d

e m

ater

iais

nov

os o

u al

tern

ativ

os q

uand

o se

fiz

er

nece

ssár

io p

or q

uais

quer

mot

ivos

, ver

ific

ar n

a In

tern

et a

tax

a do

dól

ar e

a c

otaç

ão d

a es

alq

do a

çúca

r, a

tend

er f

orne

cedo

res,

res

pond

er e

-mai

ls r

eceb

idos

de

int

eres

sado

s a

forn

ecer

mat

eria

is d

e no

sso

cons

umo

com

a f

inal

idad

e de

man

ter

um b

om r

elac

iona

men

to e

boa

im

pres

são

no m

erca

do,

atua

liza

r e

aval

iar

os r

esul

tado

s do

per

íodo

dos

pri

ncip

ais

indi

cado

res

gere

ncia

is d

e co

mpr

as,

pree

nche

r e

envi

ar p

or e

-mai

l os

rel

atór

ios

da P

olíc

ia F

eder

al d

os

prod

utos

quí

mic

os,

cont

rola

dos

pelo

Gov

erno

Fed

eral

, at

uali

zar

men

salm

ente

e e

nvia

r po

r e-

mai

l, ao

ass

iste

nte

da d

ireç

ão,

o re

lató

rio

gere

ncia

l co

m o

at

ual

preç

o da

s pr

inci

pais

mat

éria

s pr

imas

e e

mba

lage

ns, d

esen

volv

er, a

tual

izar

qua

ndo

nece

ssár

io, a

plic

ar e

ger

enci

ar a

ava

liaç

ão d

e fo

rnec

edor

es c

lass

e A

e B

e p

or f

im,

envi

ar a

os f

orne

cedo

res

envo

lvid

os o

seu

res

ulta

do,

incl

uir

e ex

clui

r em

pres

as f

orne

cedo

ras

da a

vali

ação

de

forn

eced

ores

e e

feti

var

a de

vida

com

unic

ação

de

assu

ntos

rel

acio

nado

s as

ava

liaç

ões,

inf

orm

ar a

s re

gras

e f

orm

a de

ava

liaç

ão,

acom

panh

ar e

adm

inis

trar

o g

iro

dos

esto

ques

, ad

min

istr

ar o

s pl

anos

de

ação

do

seto

r, d

entr

o do

pro

gram

a da

qua

lida

de d

a em

pres

a.

AU

XIL

IAR

AD

MIN

IST

RA

TIV

O -

Rea

liza

r se

rviç

os d

e au

xíli

o ad

min

istr

ativ

o.

AN

AL

IST

A D

E C

DIT

O -

Ana

lise

e l

iber

ação

de

pedi

dos,

apr

ovar

a f

orm

ação

de

créd

ito

para

cli

ente

s no

vos,

con

fere

ncia

s de

cad

astr

os n

ovos

e

alte

raçõ

es e

m c

adas

tros

ant

igos

, con

sult

as d

e cl

ient

es n

o S

eras

a e

no E

quif

ax, c

onsu

ltas

de

clie

ntes

no

Sin

tegr

a e

na R

ecei

ta F

eder

al, c

onsu

ltas

de

extr

atos

de

cli

ente

s, c

onta

to c

om a

ssis

tent

es,

vend

edor

es,

clie

ntes

, co

orde

nado

res

atra

vés

de e

-mai

l, M

iran

da e

tel

efon

e, c

ontr

ole

de p

edid

os a

baix

o do

val

or

mín

imo,

dig

itaç

ão d

e pl

anil

has

de i

nadi

mpl

ênci

a e

rela

tóri

os,

forn

ecim

ento

de

info

rmaç

ões

com

erci

ais,

tre

inam

ento

de

novo

s ve

nded

ores

e a

ssis

tent

es

sobr

e an

alis

e de

cré

dito

, aux

ilio

ao

Con

tas

a R

eceb

er.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

14/5

5

CO

OR

DE

NA

DO

R D

E V

EN

DA

S -

Reu

nir-

se c

om s

eus

vend

edor

es a

ntes

da

saíd

a pa

ra o

mer

cado

, ob

edec

endo

aos

pad

rões

de:

a)

freq

üênc

ia d

iári

a; )

ex

ecuç

ão d

e ac

ordo

com

o p

revi

sto

no P

roce

sso

de V

enda

s. C

onhe

cer

os o

bjet

ivos

men

sais

e t

endê

ncia

s di

ária

s de

ven

das

de s

ua á

rea

de c

oord

enaç

ão.

Con

hece

r e

ser

conh

ecid

o, p

esso

alm

ente

, pe

los

quin

ze m

aior

es c

lien

tes

em f

atur

amen

to (

segm

ento

fri

o e

AS

rot

a) d

a su

a ár

ea d

e su

perv

isão

. S

aber

a

repr

esen

tati

vida

de v

olum

étri

ca d

esse

gru

po d

e cl

ient

es n

os v

olum

es t

otai

s da

sua

áre

a de

sup

ervi

são.

Def

inir

met

as e

obj

etiv

os

para

seu

s ve

nded

ores

re

lati

vas

a vo

lum

e de

ven

das,

cob

ertu

ra, p

reço

méd

io, p

onto

s de

Ven

da F

oco.

Man

ter

as r

otas

de

seus

ven

dedo

res

corr

etam

ente

dim

ensi

onad

as. A

pura

r os

re

sult

ados

das

ven

das

real

izad

as n

o di

a. P

lane

jar,

dia

riam

ente

, a

atua

ção

de s

ua e

quip

e no

mer

cado

. M

onit

orar

o d

esem

penh

o do

s ve

nded

ores

qua

nto

a ex

ecuç

ão d

a ro

tina

bás

ica.

Aco

mpa

nhar

a e

volu

ção

do n

úmer

o de

cli

ente

s se

m c

ompr

a e

adot

ar m

edid

as p

ara

sua

redu

ção.

Sab

er c

omo

seus

ven

dedo

res

estã

o di

stri

buíd

os p

or s

etor

es/r

otas

. A

com

panh

ar,

men

salm

ente

, o

dese

mpe

nho

dos

inve

stim

ento

s re

aliz

ados

. A

com

panh

ar,

men

salm

ente

, o

giro

do

vasi

lham

e co

mod

atad

o no

mer

cado

de

sua

área

de

supe

rvis

ão.

Cum

prir

as

ativ

idad

es p

revi

stas

no

Cro

nogr

ama

de A

tivi

dade

s D

iári

as,

inte

gran

te d

o P

roce

sso

de V

enda

s. P

erco

rrer

a r

ota,

com

as

segu

inte

s fi

nali

dade

s: a

) ex

ecut

ar o

co

ach

ing

5 a

5;

b) v

erif

icar

a e

xecu

ção

bási

ca;

c) v

alid

ar a

ava

liaç

ão d

o do

mín

io d

o P

DV

. F

azer

rot

a em

cad

a um

dos

set

ores

de

seu

terr

itór

io d

e at

uaçã

o, a

cad

a qu

atro

sem

anas

. T

er c

onhe

cim

ento

qua

nto

GU

A F

RU

KI

2Lt,

FR

UK

I C

OL

A 2

Lt

e S

abor

es 2

Lt,

e su

as c

onco

rren

tes

dire

tas

do T

TV

, do

TT

C e

da

mar

gem

bru

ta e

m v

alor

. Ide

ntif

icar

as

nece

ssid

ades

de

trei

nam

ento

da

sua

equ

ipe.

Tre

inar

a e

quip

e de

aco

rdo

com

a M

atri

z de

Cap

acit

ação

e o

Co

ach

ing

. C

onhe

cer

e re

pass

ar a

os s

eus

aos

vend

edor

es, c

once

itos

ref

eren

tes

à se

gmen

taçã

o, d

omín

io d

o PD

V e

açõ

e s d

e pr

ecif

icaç

ão n

o P

DV

. Rec

ruta

r e

sele

cion

ar p

esso

as p

ara

a fo

rmaç

ão d

e su

a eq

uipe

. V

EN

DE

DO

R -

Pre

para

r e

real

izar

a p

ré-v

end

a d

o m

ix d

e p

rod

uto

s em

cad

a u

m d

os

PD

V’s

, cu

mp

rin

do

a r

oti

na

det

erm

inad

a p

elo

Pro

gra

ma

de

Ex

celê

nci

a,

que

visa

man

ter

e ex

pand

ir a

par

tici

paçã

o de

mer

cado

na

sua

área

de

atua

ção

e at

ingi

r as

met

as n

egoc

iada

s co

m s

uper

viso

r. P

repa

rar

e ne

goci

ar o

p

lan

ejam

ento

diá

rio

de

ven

das

co

m o

Co

ord

enad

or.

Rea

liza

r vis

itas

ao

s P

DV

’s,

exec

uta

r a

roti

na

bás

ica,

par

a ef

etuar

a v

end

a, n

egoc

iand

o vo

lum

e;

cond

içõe

s de

pag

amen

to (

preç

o e

praz

o) d

entr

o da

s po

líti

cas

com

erci

ais

esta

bele

cida

s e

cobr

ar o

s ch

eque

s de

cli

ente

s in

adim

plen

tes.

Pro

spec

tar

novo

s cl

ien

tes.

Id

enti

fica

r P

DV

’s c

om

po

ten

cial

par

a in

ves

tim

ento

e p

assa

r par

a o

SV

an

alis

ar.

Iden

tifi

car

diar

iam

ente

açõ

es d

a co

ncor

rênc

ia.

Res

pond

er p

elas

C

renç

as e

Pol

ític

as d

a em

pres

a, c

umpr

indo

nor

mas

e p

adrõ

es n

eces

sári

os a

rea

liza

ção

de s

ua a

tivi

dade

. R

espo

nsáv

el p

elos

ati

vos

da s

ob s

ua

resp

onsa

bili

dade

(m

oto,

pal

m to

p, e

tc).

A

UX

ILIA

R D

E P

CP

- L

ança

r ap

onta

men

tos

de p

rodu

ção,

reg

istr

ar e

cri

tica

r co

ntag

ens

de s

emi-

acab

ados

e a

caba

dos,

ali

men

tar

rela

tóri

os d

e pr

oduç

ão,

impr

imir

e d

istr

ibui

r or

dens

de

prod

ução

, au

xili

ar n

o de

senv

olvi

men

to e

im

plem

enta

ção

de n

ovos

pro

jeto

s, i

dent

ific

ar o

port

uni d

ades

de

econ

omia

, ac

ompa

nhar

dia

riam

ente

a d

eman

da e

pro

duçã

o do

s pr

odut

os,

acom

panh

ar o

apr

ovei

tam

ento

dos

ins

umos

, co

leta

r e

orga

niza

r da

dos

sobr

e o

proc

esso

pr

odut

ivo,

org

aniz

ar e

reg

istr

ar r

euni

ões,

ela

bora

r pl

anil

has

e re

lató

rios

de

prod

ução

, env

iar

diar

iam

ente

rel

atór

ios

de p

rodu

ção

para

pes

soas

per

tine

ntes

. V

IGIL

AN

TE

: C

onfe

rênc

ia d

os c

amin

hões

, en

cam

inha

men

to d

e pe

ssoa

s, a

bast

ecim

ento

de

cam

inhõ

es,

aten

dim

ento

ao

tele

fone

(ce

ntra

l) q

uand

o nã

o at

ende

na

rece

pção

, con

trol

e de

abe

rtur

a e

fech

amen

to d

os p

ortõ

es, a

cend

er a

s lu

zes

em p

onto

s de

term

inad

os d

a em

pres

a, r

onda

pel

o rá

dio

da e

mpr

esa

nos

fins

de

sem

ana,

rev

ista

dos

fun

cion

ário

s (b

olsa

s) e

ano

taçã

o e

repa

sse

de r

ecad

os.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

15/5

5

RIS

CO

S A

MB

IEN

TA

IS

RIS

CO

S F

ÍSIC

OS

Tip

o C

ausa

/Fon

te

Fu

nci

onár

ios

do

Set

or

Exp

osiç

ão

Med

idas

de

Con

trol

e E

/F

Rec

omen

daç

ões

Ruí

do

Máq

uina

s e

equi

pam

ento

s.

Tod

os f

unci

onár

ios

que

ingr

essa

m n

o se

tor

prod

utiv

o.

Eve

ntua

l

Uti

liza

r pr

otet

or a

uric

ular

qu

ando

ent

rare

m n

a pr

oduç

ão.

E

For

nece

r o

EP

I ad

equa

do a

o ri

sco

com

C. A

., m

ini s

trar

trei

nam

ento

qu

anto

ao

uso

corr

eto,

reg

istr

ar o

fo

rnec

imen

to e

trei

nam

ento

em

fi

chas

esp

ecíf

icas

con

form

e m

odel

os e

m a

nexo

. A

TIV

IDA

DE

PR

OF

ISSI

ON

AL

:

FO

NT

ES

DE

RU

ÍDO

L

OC

AL

DA

ME

DIÇ

ÃO

R

UÍD

O (

dB)

CIR

CU

ITO

T

EM

PO

DE

EX

PO

SIÇ

ÃO

HO

RA

S/D

IA

A

C

RE

AL

(C

n)

XIM

O (

Tn

)

RE

CE

ÃO

M

esa

Pró

xim

o ao

ouv

ido

do tr

abal

hado

r 62

– 6

3

8:

00

Mai

s de

8:0

0 S

ala

de e

sper

a P

róxi

mo

ao o

uvid

o do

trab

alha

dor

62 –

63

3:

00

Mai

s de

8:0

0 A

DM

INIS

TR

AT

IVO

Q

uali

dade

M

esa

com

puta

dor

Dio

nis

Pró

xim

o ao

ouv

ido

do tr

abal

hado

r 63

– 6

5

8:00

M

ais

de 8

:00

Mes

a co

mpu

tado

r P

aulo

Lab

res

Pró

xim

o ao

ouv

ido

do tr

abal

hado

r 63

- 6

6

8:00

M

ais

de 8

:00

Con

tabi

lida

de

Mes

a co

mpu

tado

r C

rist

iano

P

róxi

mo

ao o

uvid

o do

trab

alha

dor

64 –

66

8:

00

Mai

s de

8:0

0 M

esa

com

puta

dor

Ana

Júl

ia

Pró

xim

o ao

ouv

ido

do tr

abal

hado

r 64

- 6

6

8:00

M

ais

de 8

:00

Mes

a co

mpu

tado

r E

lton

P

róxi

mo

ao o

uvid

o do

trab

alha

dor

63 –

67

8:

00

Mai

s de

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2008

20/5

5

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amen

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M

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ação

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M

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umin

ação

nat

ural

com

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ific

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M

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M

M

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500

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M

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174

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l M

M

esa

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Ilum

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icia

l M

M

esa

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umin

ação

nat

ural

com

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ific

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M

Mes

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123

500

Ilum

inaç

ão n

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al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

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Rit

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8 50

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umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

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r C

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121

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Ilum

inaç

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al c

om a

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icia

l M

M

esa

com

puta

dor

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ação

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M

Mes

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273

500

Ilum

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om a

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icia

l M

M

esa

com

puta

dor

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s 27

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umin

ação

nat

ural

com

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M

Mes

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17

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ação

nat

ural

com

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P

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A –

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gram

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ção

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enta

is /

AN

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M

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2008

21/5

5

M

Mes

a A

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ulia

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0 Il

umin

ação

nat

ural

com

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ific

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M

Mes

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139

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

Jose

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3 50

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umin

ação

nat

ural

com

art

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M

Mes

a co

mpu

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132

500

Ilum

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al c

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l M

M

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com

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Ilum

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M

Mes

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M

Mes

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arci

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123

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M

M

esa

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M

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1 16

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com

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M

Mes

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Ilum

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M

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com

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M

Mes

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ação

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com

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M

Mes

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M

Im

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com

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ação

nat

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M

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M

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com

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M

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Ilum

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M

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com

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0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

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r 2

183

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

3 17

8 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

tado

r 4

231

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

5 14

8 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

tado

r 6

202

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l N

Im

pres

sora

24

5 30

0 Il

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ação

nat

ural

com

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ific

ial

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M

Mes

a co

mpu

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r 1

178

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

2 25

3 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

tado

r 3

259

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l B

AN

HE

IRO

FE

MIN

INO

M

G

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12

8 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

BA

NH

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O M

AS

CU

LIN

O

M

Ger

al

63

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

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icia

l F

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O

M

Mes

a co

mpu

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r 1

441

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

2 44

5 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

tado

r 3

352

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

4 46

2 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

tado

r 5

453

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

6 38

2 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

tado

r 7

352

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

8 38

3 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

DIR

ÃO

GE

NC

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EN

DA

S

M

Mes

a co

mpu

tado

r ge

rênc

ia

389

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

gerê

ncia

58

3 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a di

reçã

o 1

153

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

dire

ção

2 61

1 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a S

AC

48

5 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

VE

ND

AS

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ME

RC

IAL

P

PR

A –

Pro

gram

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Pre

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ção

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isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

23/5

5

M

Mes

a co

mpu

tado

r 1

207

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

2 16

1 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a co

mpu

tado

r 3

325

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

de r

euni

ões

204

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

Im

pres

sora

26

1 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

T

Mes

a -

auxi

liar

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alm

oxar

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o 13

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

PL

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ME

NT

O E

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RO

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ÃO

M

M

esa

com

puta

dor

130

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

auxi

liar

13

5 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

MA

TE

RIA

IS

M

Mes

a co

mpu

tado

r 15

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a au

xili

ar

170

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l V

IGIL

ÂN

CIA

M

M

esa

com

puta

dor

328

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

B

alcã

o at

endi

men

to

384

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l R

ISC

OS

ME

NIC

OS

Tip

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te

Fu

nci

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ão

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func

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ente

pel

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pre

sa a

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o tr

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ho c

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o P

rogr

ama

de

Con

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e M

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o e

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acio

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- P

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P

PR

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Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

24/5

5

Set

or:

PR

OD

ÃO

C

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o d

o A

mbi

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:

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inaç

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tila

ção

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eto

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lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

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laçã

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tura

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O s

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apr

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ta p

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de c

oncr

eto,

par

edes

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alve

nari

a. T

eto

de

PV

C.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

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lum

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fluo

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iso

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ared

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e al

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Tet

o d

e co

ncre

to.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

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uas

lum

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ias

fluo

resc

ente

s m

édia

s du

plas

, qua

tro

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ias

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s gr

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s si

mpl

es e

dua

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s fl

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tes

pequ

enas

sim

ples

. Ven

tila

ção

natu

ral.

C

AR

RE

GA

ME

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O:

O s

etor

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iso

de l

ajot

a e

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reto

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rede

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ia.

Tet

o d

e co

ncre

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iso

poli

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Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de lu

min

ária

flu

ores

cent

e m

édia

dup

la e

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ias

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resc

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s gr

ande

s du

plas

. Ven

tilaç

ão n

atur

al.

BA

NH

EIR

O C

AR

RE

GA

ME

NT

O:

O s

etor

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esen

ta p

iso

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erâm

ica,

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edes

de

cerâ

mic

a. T

eto

de

conc

reto

. Ilu

min

ação

nat

ural

e a

rtif

icia

l atr

avés

de

duas

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s m

édia

s du

plas

. Ven

tila

ção

natu

ral.

CA

LD

EIR

A:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto,

loca

l abe

rto.

Tet

o d

e tr

aves

sas

de f

erro

e te

lhas

de

zinc

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial a

trav

és d

e du

as

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s si

mpl

es e

dua

s la

pada

s de

mer

cúri

o. V

enti

laçã

o na

tura

l. E

ST

ÃO

DE

TR

AT

AM

EN

TO

DE

EF

LU

EN

TE

S:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto,

par

edes

de

alve

nari

a. T

eto

de

trav

essa

s de

fer

ro e

tel

has

de

zinc

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de d

uas

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

plas

e d

uas

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s m

édia

s du

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. V

enti

laçã

o na

tura

l. S

AL

A D

E M

ÁQ

UIN

AS

: O

set

or a

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enta

pis

o de

con

cret

o e

lajo

ta,

seto

r lo

cali

zado

no

exte

rior

do

préd

io d

a pr

oduç

ão.

Tet

o d

e tr

aves

sas

de f

erro

e

telh

as d

e zi

nco

e ch

apa

de c

oncr

eto.

Ilu

min

ação

nat

ural

e a

rtif

icia

l at

ravé

s de

dua

s lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes

gran

des

dupl

as e

um

a lu

min

ária

flu

ores

cent

e pe

quen

a du

pla.

Ven

tila

ção

natu

ral e

art

ific

ial a

trav

és d

e um

sis

tem

a de

ar-

cond

icio

nado

.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

25/5

5

SA

LA

SU

PE

RV

ISÓ

RIO

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

con

cret

o re

vest

ido

de c

erâm

ica,

par

edes

de

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nari

a. T

eto

de c

oncr

eto.

Ilu

min

ação

nat

ural

e

arti

fici

al a

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és d

e um

a lu

min

ária

peq

uena

sim

ples

. Ven

tila

ção

natu

ral e

art

ific

ial a

trav

és d

e ar

con

dici

onad

o.

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

O C

AL

DE

IRA

: O

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or a

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enta

pis

o de

con

cret

o, p

ared

es r

eves

tida

s de

azu

lejo

. T

eto

de

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reto

. Il

umin

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nat

ural

e

arti

fici

al a

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és d

e du

as lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes

pequ

enas

dup

las.

Ven

tila

ção

natu

ral.

BA

NH

EIR

O M

ASC

UL

INO

CA

LD

EIR

A:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto,

par

edes

rev

esti

das

de a

zule

jo.

Tet

o d

e co

ncre

to.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

ar

tifi

cial

atr

avés

de

duas

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s pe

quen

as d

upla

s, tr

ês lâ

mpa

das

inca

ndes

cent

es e

um

a lâ

mpa

da c

ompa

cta.

Ven

tila

ção

natu

ral.

GE

RA

DO

RE

S:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto,

par

edes

de

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nari

a. T

eto

de

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essa

s de

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ro e

tel

has

de z

inco

. Il

umin

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nat

ural

e a

rtif

icia

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ravé

s de

sei

s lu

min

ária

s fl

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scen

tes

gran

des

dupl

as. V

enti

laçã

o na

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l. V

ES

TIÁ

RIO

: O

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or a

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enta

pis

o de

con

cret

o r

eves

tido

de

cerâ

mic

a, p

ared

es d

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ria.

Tet

o re

vest

ido

de P

VC

. Il

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nat

ural

e a

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icia

l at

ravé

s de

três

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

plas

. Ven

tila

ção

natu

ral.

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

O:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto

rev

esti

do d

e ce

râm

ica,

par

edes

de

alve

nari

a.T

eto

reve

stid

o de

PV

C. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

ar

tifi

cial

atr

avés

de

três

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

plas

. Ven

tila

ção

natu

ral.

B

AN

HE

IRO

MA

SCU

LIN

O:

O s

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apr

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ta p

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de c

oncr

eto

rev

esti

do d

e ce

râm

ica,

par

edes

de

alve

nari

a.T

eto

reve

stid

o de

PV

C. I

lum

inaç

ão n

atur

al

e ar

tifi

cial

atr

avé s

de

três

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

plas

. Ven

tilaç

ão n

atur

al.

MA

NU

TE

ÃO

DE

VE

ÍCU

LO

S:

O s

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apr

esen

ta p

iso

de c

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eto

liso

pol

ido,

par

edes

de

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nari

a. T

eto

de

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reto

. Ilu

min

ação

nat

ural

e a

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icia

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ravé

s de

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a lu

min

ária

flu

ores

cent

e g r

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dup

la. V

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laçã

o na

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l e a

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icia

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avés

de

ar c

ondi

cion

ado.

S

AL

A C

HE

FE

DA

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

erâm

ica,

par

edes

de

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nari

a a

vist

a. T

eto

de c

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eto.

Ilu

min

ação

na

tura

l e

arti

fici

al a

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és d

e du

as l

âmpa

das

fluo

resc

ente

s m

édia

s du

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com

cal

ha d

e pr

oteç

ão.

Ven

tila

ção

natu

ral

e ar

tifi

cial

atr

avés

de

um a

r co

ndic

iona

do.

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de l

ajot

a e

conc

reto

lis

o po

lido

, pa

vilh

ão a

bert

o. T

eto

de

arm

ação

de

ferr

o e

telh

as d

e zi

nco.

Il

umin

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nat

ural

e a

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icia

l atr

avés

de

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lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

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e d

uas

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s m

édia

s du

plas

. Ven

tila

ção

natu

ral.

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L (

DE

NT

RO

DA

PR

OD

ÃO

): O

set

or a

pres

enta

pis

o de

cer

âmic

a, p

ared

es d

e PV

C.

Tet

o d

e P

VC

. Il

umin

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na

tura

l e a

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icia

l atr

avés

de

uma

lum

inár

ia f

luor

esce

nte

gran

de d

upla

. Ven

tila

ção

natu

ral.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

26/5

5

LIN

HA

H2O

MIN

ER

AL

20L

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

con

cret

o li

so p

olid

o e

EP

OX

, pa

rede

s al

vena

ria.

Tet

o a

rmaç

ão d

e fe

rro

e fo

lhas

de

zinc

o.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de s

ete

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

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, um

a lu

min

ária

flu

ores

cent

e gr

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sim

ples

e u

ma

lapa

da d

e m

ercú

rio.

Ven

tila

ção

natu

ral.

LIN

HA

H2O

MIN

ER

AL

5L

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

EP

OX

, pa

rede

s al

vena

ria.

Tet

o de

a r

maç

ão d

e fe

rro

e fo

lhas

de

zinc

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

ar

tifi

cial

atr

avés

de

sete

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

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, um

a lu

min

ária

flu

ores

cent

e gr

ande

sim

ples

e u

ma

lapa

da d

e m

ercú

rio.

Ven

tila

ção

natu

ral.

LIN

HA

LA

TA

S:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de

conc

reto

e E

PO

X, p

ared

es a

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aria

. Tet

o de

cha

pa d

e co

ncre

to (

pale

tiza

dora

) ar

maç

ão d

e fe

rro

e fo

lhas

de

zinc

o e

for

ro d

e PV

C.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de o

nze

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

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, qu

atro

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inár

ias

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resc

ente

s pe

quen

as

dupl

as. V

enti

laçã

o na

tura

l. L

INH

A D

E H

2O M

INE

RA

L D

IVE

RS

OS

TA

MA

NH

OS:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto

e E

PO

X,

pare

des

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nari

a. T

eto

arm

ação

de

ferr

o e

folh

as d

e zi

nco.

Ilu

min

ação

nat

ural

e a

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icia

l atr

avés

de

oito

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

plas

. Ven

tila

ção

natu

ral.

LIN

HA

EN

ER

TIC

O:

O s

etor

apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto

e E

PO

X, p

ared

es a

lven

aria

. Tet

o a

rmaç

ão d

e fe

rro

e fo

lhas

de

zinc

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

ar

tifi

cial

atr

avés

de

oito

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

plas

. Ven

tilaç

ão n

atur

al.

LIN

HA

RE

FR

IGE

RA

NT

E P

ET

: O

set

or a

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enta

pis

o de

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ota

e co

ncre

to, p

ared

es a

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. Tet

o d

e P

VC

. Ilu

min

ação

nat

ural

e a

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icia

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ravé

s de

oi

to l

umin

ária

s fl

uore

scen

tes

gran

des

dupl

as,

cinc

o lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes

gran

des

sim

ples

e d

uas

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inár

ias

fluo

resc

ente

s pe

quen

as s

impl

es.

Ven

tila

ção

natu

ral.

LIN

HA

DO

VID

RO

: O

set

or a

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enta

pis

o de

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ota

e co

ncre

to,

pare

des

alve

nari

a. T

eto

de

chap

a de

con

cret

o, a

rmaç

ão d

e fe

rro

e te

lhas

de

zinc

o.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de u

ma

lum

inár

ia f

luor

esce

nte

gran

de d

upla

, um

a lu

min

ária

flu

ores

cent

e gr

ande

sim

ples

e

dois

equ

ipam

ento

s de

in

speç

ão v

isua

l com

cin

co la

pada

s fl

uore

scen

tes

méd

ias.

Ven

tila

ção

natu

ral.

INJE

ÇÃ

O D

E P

-FO

RM

AS

: O

set

or a

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enta

pis

o de

con

cret

o br

uto

e co

ncre

to l

iso

poli

do p

inta

do, p

ared

es a

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aria

. Tet

o d

e tr

aves

sas

de f

erro

e

folh

a de

zin

co.

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de o

ito

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s gr

ande

s du

plas

, ci

nco

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inár

ias

flu

ores

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es g

rand

es s

impl

es e

du

as lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes

pequ

enas

sim

ples

. Ven

tila

ção

natu

ral.

PA

LE

TIZ

ÃO

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

con

cret

o li

so p

olid

o, p

ared

es d

e al

vena

ria.

Tet

o de

con

cret

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes.

Ven

tila

ção

natu

ral.

SA

LA

DO

S M

OT

OR

IST

AS

: O

set

or a

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enta

pis

o de

con

cret

o li

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olid

o ju

ntam

ente

com

mad

eira

. P

ared

es d

e al

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ria

e te

to d

e co

ncre

to.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

27/5

5

Ilum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial a

trav

és d

e ci

nco

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s m

édia

s si

mpl

es. V

enti

laçã

o na

tura

l.

RE

FE

ITÓ

RIO

: O

set

or a

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enta

pis

o de

con

cret

o re

vest

ido

de l

ajot

a, p

ared

es d

e al

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ria.

Tet

o de

con

cret

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

lum

inár

ias

fluo

resc

ente

s. V

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laçã

o na

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l. C

OR

RE

DO

R P

RO

DU

ÇÃ

O:

O s

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apr

esen

ta p

iso

de c

oncr

eto

liso

pol

ido,

Par

edes

de

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nari

a. T

eto

de c

oncr

eto.

Ilu

min

ação

nat

ural

e a

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icia

l at

ravé

s de

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inár

ias

fluo

resc

ente

s. V

enti

laçã

o na

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l. B

AN

HE

IRO

PR

OD

ÃO

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

con

cret

o re

vest

ido

de c

erâm

ica,

par

edes

de

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nari

a. T

eto

de c

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eto.

Ilu

min

ação

nat

ural

e

arti

fici

al a

trav

és d

e um

a lu

min

ária

s fl

uore

scen

te. V

enti

laçã

o na

tura

l. A

LM

OX

AR

IFA

DO

PR

OD

ÃO

: O

set

or a

pres

enta

pis

o de

con

cret

o li

so p

olid

o, P

ared

es d

e al

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ria.

Tet

o de

con

cret

o. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial

atra

vés

de lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes.

Ven

tila

ção

natu

ral.

AL

MO

XA

RIF

AD

O I

ND

US

TR

IAL

, AU

TO

MO

TIV

O E

MA

RK

ET

ING

: O

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o de

con

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o, p

arte

bru

to e

out

ra r

eves

tido

de

cerâ

mic

a.

Par

edes

de

alve

nari

a. T

eto

de

chap

a de

con

cret

o, a

rmaç

ão d

e fe

rro

e te

lhas

de

zinc

o e

part

e co

ncre

to. I

lum

inaç

ão n

atur

al e

art

ific

ial a

trav

és d

e lu

min

ária

s fl

uore

scen

tes.

Ven

tila

ção

natu

ral e

art

ific

ial a

trav

és d

e ar

con

dici

onad

o.

Fu

nçõ

es /

mer

o d

e F

unc

ion

ário

s:

AS

SIS

TE

NT

E D

E L

AB

OR

AT

ÓR

IO –

01

AU

XIL

IAR

DE

AL

MO

XA

RIF

AD

O –

05

AU

XIL

IAR

DE

DE

SIT

O –

10

AU

XIL

IAR

DE

EL

ET

RO

ME

NIC

O –

01

AU

XIL

IAR

DE

EN

TR

EG

AS

– 1

6 A

UX

ILIA

R D

E L

AB

OR

AT

ÓR

IO –

05

AU

XIL

IAR

DE

PR

OD

ÃO

– 2

3

Eq

uip

amen

tos

Uti

liza

dos

: L

AV

AN

DE

RIA

(L

IMP

EZ

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Máq

uina

de

lava

r ro

upa,

tan

que,

vas

sour

a,

rodo

, bal

de, p

anos

. R

ES

ÍDO

S S

ÓL

IDO

S:

Pre

nsa,

bal

ança

e p

alet

eira

. X

AR

OP

AR

IA:

Tan

ques

mis

tura

dore

s, p

aine

l de

con

trol

e de

ar,

fil

tros

, fe

rved

or,

elev

ador

de

carg

a pa

ra 2

.000

Kg,

equ

ipam

ento

par

a er

guer

sac

os

de a

çúca

r, d

osad

ores

par

a a

lim

peza

de

tanq

ues

e tu

bula

ções

, pa

lete

ira,

mar

as f

rias

(A

rom

a e

Suco

s) e

tan

que

com

Clo

ro p

ara

prot

eção

dos

m

ater

iais

. L

AB

OR

AT

ÓR

IO:

ultr

a-so

m,

man

ômet

ro,

refr

atôm

etro

, po

rta

pipe

tas,

ba

lanç

a,

estu

fas,

Ph

met

ro,

agit

ador

es

mag

néti

cos,

co

ndut

ivím

etro

,

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

28/5

5

CA

LD

ER

IST

A –

04

CH

AC

AR

EIR

O –

02

CO

NF

ER

EN

TE

- 0

1 C

OO

RD

EN

AD

OR

DE

PR

OD

ÃO

– 0

1 E

LE

TR

OM

EC

ÂN

ICO

– 0

3 E

NC

AR

RE

GA

DO

DE

DE

SIT

O –

03

EN

CA

RR

EG

AD

O D

E R

ES

ÍDU

OS

– 0

1 M

EC

ÂN

ICO

– 0

2 M

EN

OR

AP

RE

ND

IZ –

04

MO

TO

RIS

TA

– 1

2 O

PE

RA

DO

R D

E E

MP

ILH

AD

EIR

A –

20

OP

ER

AD

OR

DE

QU

INA

– 4

1 P

RO

GR

AM

AD

OR

DE

MA

NU

TE

ÃO

– 0

1 Q

UÍM

ICO

IN

DU

ST

RIA

L –

01

SE

RV

IÇO

S G

ER

AIS

– 0

4 S

UP

ER

VIS

OR

DE

AL

MO

XA

RIF

AD

O –

01

SU

PE

RV

ISO

R D

E D

IST

RIB

UIÇ

ÃO

– 0

1

colo

rím

etro

, ap

arel

ho

de

água

de

stil

ada,

co

ntad

or

colo

nial

, ba

lanç

a an

alít

ica,

est

ufa

incu

bado

ra,

com

puta

dore

s, t

elef

one,

gel

adei

ras,

bur

etas

, tu

rbid

ímet

ro,

rádi

o re

lógi

o, a

nali

sado

r de

rec

rava

ção,

cor

tado

r de

lat

as,

fras

cos

de

vidr

o,

sist

ema

de

resf

riam

ento

(c

lim

atiz

ação

),

bico

bu

nzen

, K

itas

ato,

bom

ba d

e vá

cuo,

est

abil

izad

or,

inte

rrup

tor,

exa

usto

r, a

utoc

lave

, ca

pela

de

flux

o (l

amin

ar p

ara

anál

ises

mic

robi

ológ

icas

).

CA

RR

EG

AM

EN

TO

: em

pilh

adei

ras,

te

lefo

ne,

envo

lved

ora

de

pale

ts

(env

olve

o p

alet

com

plá

stic

o),

equi

pam

ento

com

plet

o pa

ra a

bast

ecim

ento

de

gás

nas

em

pilh

adei

ras

e 1

pale

teir

a.

BA

NH

EIR

O C

AR

RE

GA

ME

NT

O:

Pias

e v

asos

. C

AL

DE

IRA

: ca

ldei

ra,

filt

ro

de

fuli

gem

, pa

lete

ira

e ca

rrin

ho

para

o

tran

spor

te d

e le

nha.

E

ST

ÃO

DE

TR

AT

AM

EN

TO

DE

EF

LU

EN

TE

S:

cent

rífu

ga,

dosa

dor

de p

rodu

to a

nti

espu

man

te,

dosa

dor

de s

ulfa

to d

e al

umín

io,

anal

isad

or d

e P

H, p

onte

ras

pado

ra, m

istu

rado

r le

nto,

mis

tura

dor

rápi

do, t

elef

one,

med

idor

de

PH

e la

va ja

to, c

ones

, pip

etas

, pro

veta

s, c

opo

de b

ecke

r e

erle

nmey

er.

SA

LA

D

E

QU

INA

S:

com

pres

sore

s de

ar

, sc

hill

ers,

to

rres

de

re

sfri

amen

to, m

otor

es, c

ompu

tado

r e

sist

ema

de a

r co

ndic

iona

do.

SA

LA

SU

PE

RV

ISÓ

RIO

: co

mpu

tado

r e

tele

fone

. B

AN

HE

IRO

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MIN

INO

: P

ias

e va

sos

BA

NH

EIR

O M

ASC

UL

INO

: Pi

as e

vas

os.

GE

RA

DO

RE

S:

gera

dore

s co

m s

eus

com

ando

s.

VE

ST

IÁR

IO:

Arm

ário

s e

banc

os.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

29/5

5

SU

PE

RV

ISO

R D

E P

RO

DU

ÇÃ

O –

02

SU

PE

RV

ISO

R D

E M

AN

UT

EN

ÇÃ

O I

ND

US

TR

IAL

– 0

1 S

UP

ER

VIS

OR

MA

NU

TE

ÃO

DE

VE

ÍCU

LO

S –

01

XA

RO

PE

IRO

– 0

8 T

OT

AL

- 1

75

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

O:

Pia

s e

vaso

s.

BA

NH

EIR

O M

ASC

UL

INO

: Pi

as e

vas

os.

MA

NU

TE

ÃO

DE

VE

ÍCU

LO

S:

com

puta

dor,

tel

efon

e e

mat

eria

is d

e es

crit

ório

em

ger

al.

SA

LA

C

HE

FE

D

A

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

: co

mpu

tado

r,

tele

fone

s e

mat

eria

is d

e es

crit

ório

em

ger

al.

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L:

ferr

amen

tas,

fur

adei

ra f

ixa,

dis

co d

e co

rte

fixo

, ap

arel

ho d

e so

lda

oxia

ceti

lêni

ca,

mor

ças,

esm

eril

, m

orça

par

a ca

nos,

gui

lhot

ina,

ven

tila

dor

de p

edes

tal

gran

de,

bebe

dour

o, c

aval

ete

para

co

rtes

, ap

arel

ho d

e so

lda

elét

rica

, ap

arel

ho d

e co

rte,

fur

adei

ras,

ext

ensõ

es

elét

rica

s m

onof

ási c

as e

trif

ásic

as e

1 e

stuf

a pa

ra e

letr

odos

. L

INH

A H

2O M

INE

RA

L 2

0L:

este

ira

de t

rans

port

e, m

áqui

na l

avad

ora

de

garr

afõe

s 20

lit

ros,

enc

hedo

ra 2

0 li

tros

, em

pilh

adei

ra,

ar-c

ondi

cion

ado

de

21

.00

0 B

TU

’s,

exau

stor

, ins

peçã

o vi

sual

e v

ídeo

-jet

. L

INH

A

H2O

M

INE

RA

L

5L:

ench

edor

a 5

litro

s,

lava

dora

, es

teir

a tr

ansp

orta

dora

, ins

peçã

o vi

sual

, víd

eo-j

et e

máq

uina

de

empa

cota

men

to.

LIN

HA

LA

TA

S:

desp

alet

izad

ora

de l

atas

, est

eira

tra

nspo

rtad

ora,

com

ando

da

des

pale

tiza

dora

, em

paco

tado

ras

de l

atas

, fo

rno

de a

prox

imad

amen

te

200º

C, v

enti

lado

res

para

res

fria

men

to d

os f

ardo

s, i

nspe

ção

de n

ível

, víd

eo-

jet,

aque

cedo

r de

col

a no

rdso

n, P

ára-

mix

Rin

ser,

con

trol

ador

de

Bri

xe e

C

O2 , e

nche

dora

, rec

rava

deir

a, p

alet

izad

ora

e en

volv

edor

a.

LIN

HA

H

2O

MIN

ER

AL

D

IVE

RS

OS

T

AM

AN

HO

S:

sopr

ador

a,

com

ando

da

sopr

ador

a, e

quip

amen

to d

e ab

aste

cim

ento

da

pré -

form

a, e

stei

ra

tran

spor

tado

ra,

máq

uina

enc

hedo

ra d

e ág

ua m

iner

al,

máq

uina

de

colo

car

tam

pas,

sa

la

clim

atiz

ada

com

si

stem

a de

re

sfri

amen

to

e ex

aust

ão,

rotu

lado

ra, e

mpa

cota

dora

e p

alet

izad

ora.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

30/5

5

LIN

HA

E

NE

RG

ÉT

ICO

: so

prad

ora,

co

man

do

da

sopr

ador

a,

este

ira

tran

spor

tado

ra,

máq

uina

en

ched

ora

(lav

ador

a de

fr

asco

s,

ench

edor

a e

tam

pado

ra),

rot

ulad

ora,

em

paco

tado

ra,

pale

tiza

dora

, pa

steu

riza

dor

e ví

deo

jet.

LIN

HA

RE

FR

IGE

RA

NT

E P

ET

: A

bast

eced

or d

e pr

é-fo

rmas

, so

prad

ora,

es

teir

a tr

ansp

orta

dora

, m

áqui

na e

nche

dora

, R

inse

r (l

impe

za d

e fr

asco

s po

r ja

tos

d’á

gu

a),

máq

uin

a d

e co

loca

r ta

mp

a, p

alet

izad

ora

, en

vo

lved

ora

, M

ixer

(mis

tura

xar

ope

com

águ

a, c

oloc

a C

O2 e

gel

a o

refr

iger

ante

), i

nspe

ção

de

níve

l, (r

aio

gam

a),

rotu

lado

ra,

víde

o je

t (c

oloc

a da

ta),

máq

uina

che

ckm

at

(faz

a le

itur

a da

insp

eção

de

níve

l e d

ados

de

prod

ução

) e

empa

cota

dora

. L

INH

A D

O V

IDR

O:

este

ira

tran

spor

tado

ra, e

quip

amen

to p

neum

átic

o pa

ra

dese

ncai

xota

men

to, e

quip

amen

tos

de i

nspe

ção

visu

al, m

áqui

na l

avad

ora

de

garr

afas

, m

áqui

na r

otul

ador

a, m

áqui

na e

nche

dora

, m

áqui

na q

ue p

repa

ra o

re

frig

eran

te, m

áqui

na ta

mpa

dora

e p

alet

izad

ora.

IN

JEÇ

ÃO

D

E

PR

É-F

OR

MA

S:

empi

lhad

eira

, in

jeto

ra

de

pré-

form

as,

pale

teir

a e

moe

dor

de p

ré-f

orm

as.

PA

LE

TIZ

ÇÃ

O:

em

pilh

adei

ra e

pal

ets.

S

AL

A D

OS

MO

TO

RIS

TA

S:

calc

ulad

ora

e ca

deir

as.

RE

FE

ITÓ

RIO

: L

ocal

des

tina

do a

ref

eiçã

o do

s fu

ncio

nári

os.

CO

RR

ED

OR

PR

OD

ÃO

: L

ocal

des

tina

do a

pas

sage

m d

e pe

ssoa

s.

BA

NH

EIR

O P

RO

DU

ÇÃ

O:

pia

e va

so.

AL

MO

XA

RIF

AD

O

DE

NT

RO

D

A

PR

OD

ÃO

: L

ocal

de

stin

ado

a ar

maz

enag

e m d

e m

ater

iais

.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

31/5

5

AL

MO

XA

RIF

AD

O

IND

US

TR

IAL

, A

UT

OM

OT

IVO

E

M

AR

KE

TIN

G:

com

puta

dor,

tele

fone

, cal

cula

dora

e m

ater

iais

de

escr

itór

io

em g

eral

.

Ati

vid

ades

des

envo

lvid

as n

o se

tor:

L

AV

AN

DE

RIA

(L

IMP

EZ

A):

Lim

peza

ger

al d

o se

tor

adm

inis

trat

ivo

e pr

oduç

ão.

RE

SÍD

UO

S S

ÓL

IDO

S:

Col

eta

de li

xo, s

epar

ação

e p

rens

a do

mes

mo.

X

AR

OP

AR

IA:

Pre

para

r o

xaro

pe,

lim

peza

dos

tan

ques

e t

ubul

açõe

s at

ravé

s de

cir

cula

ção

inte

rna

auto

mát

ica

de p

rodu

tos

de l

impe

za,

lim

peza

ext

erna

m

anua

l de

tanq

ues

e tu

bula

ções

, ret

irad

a de

pro

duto

s do

int

erio

r da

câm

ara

fria

par

a fa

zer

xaro

pe, l

evar

am

ostr

as d

e xa

rope

par

a o

labo

rató

rio,

ver

ific

ando

su

a co

nfor

mid

ade

e ab

aste

cem

o f

erve

dor

com

açú

car.

L

AB

OR

AT

ÓR

IO:

Ger

enci

amen

to d

o la

bora

tóri

o, a

com

panh

amen

to d

e pa

râm

etro

s re

fere

nte

à an

ális

e do

s pr

odut

os.

Con

trol

e do

s pr

oces

sos

de l

impe

za

(CIP

), c

ontr

ole

do tr

atam

ento

de

água

(cl

oraç

ão, f

iltr

agem

e a

náli

ses

mic

robi

ológ

icas

e f

ísic

o -qu

ímic

as d

a ág

ua),

con

trol

e do

s re

sídu

os s

ólid

os e

cen

tral

de

util

idad

es (

Sala

de

Máq

uina

s, C

alde

ira,

fri

o, c

ompr

esso

r, a

r co

mpr

imid

o e

Est

ação

de

Tra

tam

ento

de

Efl

uent

es (

ET

E).

Tam

bém

rea

liza

m a

náli

ses

mic

robi

ológ

icas

do

proc

esso

e d

o pr

odut

o ac

abad

o (b

acté

rias

tot

ais,

col

ifor

mes

tot

ais

e fe

cais

, m

ofos

e l

eved

uras

, ba

ctér

ias

láti

cas,

his

tero

coco

s,

pseu

dom

onas

). F

azem

tam

bém

a a

náli

se d

e pa

râm

etro

s F

ísic

o-qu

ímic

os d

os p

rodu

tos

acab

ados

(vo

lum

e de

gás

, aç

úcar

, br

ix,

ar t

otal

, co

r, r

atio

, PH

, tu

rvaç

ão,

degu

staç

ão e

aci

dez)

. F

reqü

ênci

a de

30

em 3

0 m

inut

os p

or l

inha

. A

náli

se d

os p

rodu

tos

de l

impe

za (

conc

entr

ação

). F

reqü

ênci

a co

nfor

me

a ne

cess

idad

e. C

ontr

oles

reg

istr

ados

em

pla

nilh

as (

form

ulár

ios)

e a

rqui

vam

ento

. Out

ro s

ervi

ço q

ue r

eali

zam

são

aná

lise

dos

par

â met

ros

Fís

ico-

quím

icos

da

água

do

proc

esso

(P

H,

clor

ação

, al

cali

nida

de,

turb

idez

). F

reqü

ênci

a de

8 e

m 8

hor

as.

Aná

lise

dos

par

âmet

ros

Físi

co-q

uím

icos

do

xaro

pe s

impl

es /

co

mpo

sto

(bri

x, a

cide

z, r

atio

, cor

, deg

usta

ção,

turv

ação

e P

H).

Fre

qüên

cia

de 4

em

4 h

oras

. C

AR

RE

GA

ME

NT

O:

Ver

ific

a o

esto

que

para

o l

ote

que

será

car

rega

do,

rece

be d

o F

atur

amen

to d

ocum

ento

com

dad

os s

obre

a c

arga

(al

tura

, ca

rga,

pes

o,

etc.

), e

nvia

o d

ocum

ento

par

a o

oper

ador

pas

sand

o as

ins

truç

ões

do l

ote

que

deve

ser

car

rega

do (

peso

, al

tura

, et

c.).

Ass

im q

ue

tive

rem

car

rega

do,

o op

erad

or p

assa

o d

ocum

ento

de

volt

a pa

ra a

che

fia,

que

con

fere

e l

iber

a o

veíc

ulo

par a

o t

rans

port

e. C

arre

gam

os

veíc

ulos

man

ualm

ente

, va

rrem

os

cam

inhõ

es, f

azem

a l

impe

za d

o pi

so e

con

sert

am o

s pa

lets

de

mad

eira

que

est

ão d

anif

icad

os.

Ver

ific

a se

a e

mpi

lhad

eira

est

á pr

onta

par

a o

uso,

esp

era

a au

tori

zaçã

o da

che

fia

para

pod

er c

arre

gar

o ca

min

hão,

são

res

pons

ávei

s pe

lo a

bast

ecim

ento

de

gás,

lim

peza

e lu

brif

icaç

ão d

a em

pilh

adei

ra e

se

não

houv

er

carr

egam

ento

, faz

em a

lim

peza

do

piso

e c

onse

rto

dos

pale

ts d

e m

adei

ra q

ue e

stão

dan

ific

ados

. B

AN

HE

IRO

CA

RR

EG

AM

EN

TO

: L

ocal

des

tina

do p

ara

a hi

gien

izaç

ão p

esso

al.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

32/5

5

CA

LD

EIR

A:

Ret

ira

lenh

a do

est

oque

com

aux

ílio

de

um c

arri

nho

man

ual t

rans

port

ando

até

a c

alde

ira,

ond

e re

aliz

a o

abas

teci

men

to. P

rodu

tos

Quí

mic

os

KU

RIM

AT

IC B

– 1

12 (

líqu

ido

em B

ombo

na d

e 50

lit

ros)

mis

tura

com

KU

RIT

A B

C –

111

(pó

) (d

e ca

da 1

0 a

15 d

ias)

par

a tr

atam

ento

da

água

da

cald

eira

, lim

peza

ger

al d

o se

tor

e re

tira

as

cinz

as c

om p

á e

bald

e pa

ra u

m to

nel a

cad

a 15

dia

s.

ES

TA

ÇÃ

O D

E T

RA

TA

ME

NT

O D

E E

FL

UE

NT

ES

: C

ontr

ole

de P

H, t

empe

ratu

ra, l

odo

e va

zão.

Sól

idos

sed

imen

táve

is (

1 pe

la m

anhã

e 1

pel

a ta

rde)

. D

esca

rte

de l

odo

para

a l

avou

ra c

onfo

rme

a ne

cess

idad

e (s

ervi

ços

terc

eiri

zado

s co

m b

omba

e c

amin

hão

tanq

ue).

Áci

do C

lorí

dric

o p

ara

neut

rali

zar

o P

H

com

aux

ílio

de

bom

ba a

utom

átic

a. E

vent

ualm

ente

adi

cion

a -se

sod

a ca

usti

ca (

NaO

H)

para

equ

ilib

rar

PH

e N

utry

-Fós

par

a al

imen

tar

as b

acté

rias

, 10

litr

os

pela

man

hã e

10

litro

s à

tard

e.

SA

LA

D

E

QU

INA

S:

acom

panh

amen

to

e re

gist

ro

diár

io

no

rela

tóri

o de

ho

rári

o de

fu

ncio

nam

ento

pa

ra

com

pres

sore

s (S

ucçã

o (p

ress

ão

e te

mpe

ratu

ra),

Des

carg

a (p

ress

ão e

tem

pera

tura

), S

uper

aque

cim

ento

(pr

essã

o e

tem

pera

tura

), Ó

leo

(tem

pera

tura

, pr

essã

o e

filt

ro),

Mot

or E

létr

ico

(vol

ts e

am

pera

gem

), %

cap

acid

ade,

Tor

re, P

roce

sso

e R

ecir

cula

ção)

dos

com

pres

sore

s de

ar

– P

HE

– 7

(al

ta)

40 b

ar –

BE

LL

IS (

alta

) 80

bar

– C

EN

TA

C (

baix

a) 8

ba

r e

dois

com

pres

sore

s de

ar

Atl

as (

8 ba

r).

Con

trol

e de

est

oque

de

nitr

ogên

io (

diár

io),

con

trol

e do

con

sum

o de

mat

eria

l (d

iári

o),

cont

role

de

ácid

o cl

oríd

rico

e c

loro

par

a ág

ua in

dust

rial

(a

cada

3 h

oras

). T

rata

men

to d

a ág

ua d

as to

rres

de

resf

riam

ento

com

aux

ílio

de

dosa

dora

. S

AL

A D

O S

UP

ER

VIS

ÓR

IO:

Con

trol

e da

tem

pera

tura

das

máq

uina

s e

equi

pam

ento

s da

em

pres

a.

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

O:

Loc

al d

esti

nado

a h

igie

niza

ção

pess

oal.

BA

NH

EIR

O M

ASC

UL

INO

: L

ocal

des

tina

do a

hig

ieni

zaçã

o pe

ssoa

l. G

ER

AD

OR

ES

: A

bast

ecim

ento

de

óleo

die

sel

man

ualm

ente

em

um

tan

que

de 1

.000

lit

ros

e co

m m

angu

eira

aba

stec

e os

ger

ador

es,

acom

panh

a o

func

iona

men

to d

o gr

upo

de g

erad

ores

. V

ES

TIÁ

RIO

: L

ocal

des

tina

do a

troc

a de

rou

pa d

os f

unci

onár

ios.

B

AN

HE

IRO

FE

MIN

INO

: L

ocal

des

tina

do a

hig

ieni

zaçã

o pe

ssoa

l. B

AN

HE

IRO

MA

SCU

LIN

O:

Loc

al d

esti

nado

a h

igie

niza

ção

pess

oal.

MA

NU

TE

ÃO

DE

VE

ÍCU

LO

S:

Sup

ervi

sion

a a

man

uten

ção

dos

veíc

ulos

da

empr

esa

real

izad

a po

r em

pres

as te

rcei

ras.

S

AL

A C

HE

FE

DA

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L:

resp

onsá

vel

pela

pro

gram

ação

dos

ser

viço

s da

man

uten

ção

e ge

renc

iam

ento

das

ati

vida

des

real

izad

a pe

lo s

etor

de

man

uten

ção

indu

stri

al.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

33/5

5

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L:

Man

uten

ção

indu

stri

al d

e ob

ras,

man

uten

ção

indu

stri

al e

letr

ônic

a em

ger

al,

lim

peza

ger

al d

o pá

tio

e as

cas

as d

os

poço

s ar

tesi

anos

, man

uten

ção

indu

stri

al g

eral

da

mec

ânic

a, h

idrá

ulic

a, p

neum

átic

a, s

olda

ele

trod

o e

oxig

ênio

. L

INH

A H

2O M

INE

RA

L 2

0L:

Des

carg

a do

s ga

rraf

ões

vazi

os e

car

rega

men

to d

e ga

rraf

ões

chei

os,

man

ualm

ente

. N

a de

scar

ga,

o ga

rraf

ão é

ret

irad

o do

ca

min

hão,

é v

erif

icad

o se

est

á em

bom

est

ado

e é

colo

cado

na

este

ira

para

pas

sar

no c

onta

dor

e en

trar

no

proc

esso

de

prod

ução

. No

carr

egam

ento

, peg

a-se

o

garr

afão

da

este

ira

e co

loca

no

cam

inhã

o (f

azen

do o

em

pilh

amen

to).

Usa

-se

chav

es d

e “b

oca

” p

ara

lim

pez

a d

o e

sgu

ich

o (

peç

a da

máq

uina

que

intr

oduz

-se

no

garr

afão

par

a la

var)

. O g

arra

fão

vem

da

este

ira

e en

tra

para

den

tro

da m

áqui

na p

ara

ser

lava

do. O

fun

cion

ário

faz

toda

a g

eraç

ão d

a m

áqui

na a

trav

és

do a

cion

amen

to d

e bo

tões

. Eng

raxa

a m

áqui

na (

uma

vez

a ca

da 1

5 di

as)

com

um

a m

áqui

na m

anua

l (en

grax

adei

ra).

O o

pera

dor

cont

rola

a m

áqui

na a

trav

és

do a

cion

amen

to d

e bo

tões

, sen

do q

ue o

gar

rafã

o ve

m d

a es

teir

a qu

e ve

m d

a la

vado

ra (

RIN

SA

GE

M D

OS

GA

RR

AF

ÕE

S),

pas

sa p

ela

câm

era

ultr

a-vi

olet

a pa

ra a

des

cont

amin

ação

do

reci

pien

te, e

nche

o g

arra

fão

de á

gua,

pas

sa p

elo

tam

pado

r e

segu

e pe

la e

stei

ra p

ara

outr

o se

tor.

(A

s ta

mpa

s sã

o co

loca

das

na

máq

uina

– e

nche

-se

o ga

rraf

ão m

anua

lmen

te –

aba

stec

imen

to).

De

man

hã, a

ntes

do

iníc

io d

a pr

oduç

ão, é

fei

ta a

lim

peza

da

máq

uina

(co

m s

oda

e cl

oro)

. R

evis

ão d

os g

arra

fões

que

vêm

na

este

ira

do s

etor

de

enga

rraf

amen

to 2

0 li

tros

. O g

arra

fão

vem

da

este

ira,

da

funç

ão d

e in

speç

ão v

isua

l, pa

ssa

pelo

víd

eo-

jet

(jat

o de

tin

ta q

ue c

oloc

a a

data

de

vali

dade

). O

fun

cion

ário

col

oca

man

ualm

ente

o p

lást

ico

de p

rote

ção

no g

arra

fão.

O l

acre

é c

oloc

ado

man

ualm

ente

so

bre

o bi

co d

o ga

rraf

ão, n

a se

qüên

cia

vai d

a es

teir

a pa

ra o

for

no p

ara

acop

lar

o la

cre

e o

plás

tico

do

garr

afão

, a m

ais

ou m

enos

198

º C

. L

INH

A H

2O M

INE

RA

L 5

L:

O f

unci

onár

io a

bre

o pa

lete

com

um

a fa

ca e

col

oca

os f

rasc

os v

azio

s na

est

eira

.É u

m e

quip

amen

to, o

fun

cion

ário

som

ente

ob

serv

a a

máq

uina

ope

rar.

Ope

ra a

máq

uina

, aba

stec

e co

m ta

mpa

e li

mpa

dia

riam

ente

a m

áqui

na. I

nspe

ção

visu

al, v

erif

ican

do a

tam

pa, o

nív

el d

a ág

ua o

u se

impu

reza

s, s

endo

que

cad

a fu

ncio

nári

o fi

ca m

eia

hora

no

post

o, r

evez

ando

com

os

func

ioná

rios

da

colo

caçã

o de

rót

ulos

que

fic

am n

as

este

iras

.Col

ocaç

ão m

anua

l do

rót

ulo

e aj

uste

do

mes

mo

no f

rasc

o. R

etir

a o

saco

com

alç

a do

dep

ósit

o (a

prox

imad

amen

te 1

5 K

g),

pega

apr

oxim

adam

ente

2

saco

s po

r lo

te d

e pr

oduç

ão,

colo

ca a

s al

ças

em á

gua

mor

na p

ara

que

fiqu

e m

ais

flex

ível

, ap

ós c

oloc

a a

alça

sob

re o

fra

sco,

enq

uant

o qu

e ou

tro

func

ioná

rio

faz

o aj

uste

. A

just

a os

fra

scos

na

entr

ada

da e

mpa

cota

dora

, su

bsti

tui

film

es (

rótu

los

de p

lást

ico)

que

ret

ira

no e

stoq

ue,

tran

spor

tand

o co

m

carr

inho

e a

just

ando

man

ualm

ente

na

máq

uina

, sen

do q

ue p

ara

cada

lot

e sã

o us

ados

em

méd

ia 2

(do

is)

rolo

s. R

etir

a os

far

dos

(4 g

arra

fões

por

far

do =

20

Kg)

e c

oloc

a so

bre

o pa

lete

. Tra

nspo

rta

os p

alet

s co

m c

arri

nho,

leva

ndo-

os a

té o

est

oque

. L

INH

A L

AT

AS

: A

em

pilh

adei

ra c

oloc

a os

pal

ets

sobr

e a

este

ira,

o o

pera

dor

reti

ra o

que

est

á ao

red

or d

os p

alet

s, s

olta

as

fita

s, a

cion

a a

máq

uina

atr

avés

de

pai

nel

elet

rôni

co q

ue f

ica

no 2

º pi

so, o

u se

ja, o

fun

cion

ário

dev

e su

bir

as e

scad

as.A

lat

a ve

m d

a de

spal

etiz

ador

a pe

la e

stei

ra, p

assa

pel

o R

inse

r e

entr

a na

enc

hedo

ra.

O o

pera

dor

no i

níci

o da

ope

raçã

o fa

z a

lim

peza

da

máq

uina

(us

a so

da d

iluí

da).

Aba

stec

e a

bom

ba c

om s

oda

líqu

ida

que

é pe

ga n

a X

arop

aria

. Reg

ula

os r

egis

tros

par

a a

lim

peza

, con

trol

a a

lim

peza

que

é a

utom

átic

a (o

fun

cion

ário

con

trol

a o

níve

l do

tanq

ue, p

ress

ão e

reg

istr

os).

Apó

s a

lim

peza

, é r

eali

zado

o r

esfr

iam

ento

da

máq

uina

(ab

re r

egis

tro)

. O p

roce

sso

prod

utiv

o é

cont

rola

do a

trav

és d

e ac

iona

men

to d

e pa

inel

. No

fina

l do

proc

esso

é

feit

a a

lim

peza

ger

al d

a m

áqui

na.

Alé

m d

isso

, co

ntro

lam

o B

rix

e C

O2 a

trav

és d

e pa

inel

, o

Rin

ser

e a

insp

eção

de

níve

l (o

ope

rado

r so

men

te a

cion

a e

desl

iga

o eq

uipa

men

to).

Aba

stec

e co

m p

lást

icos

de

mai

s ou

men

os 3

0 K

g qu

e pe

ga n

o A

lmox

arif

ado,

tra

zend

o co

m c

arin

ho d

e tr

ansp

orte

até

a m

áqui

na.

(em

méd

ia 6

vez

es p

or d

ia q

uand

o há

pro

duçã

o).

A l

ata

vem

pel

a es

teir

a da

enc

hedo

ra e

pas

sa p

elo

aque

cedo

r, d

epoi

s vo

lta

para

a e

stei

ra e

pas

sa p

ela

insp

eção

de

níve

l, lo

go a

pós

pass

a pe

lo v

ídeo

jet

, vo

ltan

do p

ara

a es

teir

a e

indo

par

a a

empa

cota

dora

, on

de c

onfe

ccio

na o

s fa

rdos

. (6

ou

12 u

nida

des)

,

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

34/5

5

pass

ando

ent

ão p

elo

forn

o e

indo

par

a a

pale

tiza

ção.

O o

pera

dor

cont

rola

o p

roce

sso

atra

vés

de b

otõe

s. N

o in

ício

da

prod

ução

, ab

aste

ce o

for

no a

quec

edor

co

m á

gua

(atr

avés

de

acio

nam

ento

de

regi

stro

), a

bre

a vá

lvul

a de

vap

or (

man

ualm

ente

), r

egul

a a

tem

pera

tura

da

máq

uina

atr

avés

de

regi

stro

até

ati

ngir

45º

C

. A

cad

a 10

min

utos

, o

oper

ador

con

fere

a t

empe

ratu

ra e

reg

ula

se n

eces

sári

o. N

o fi

nal

da p

rodu

ção,

fec

ha o

vap

or m

anua

lmen

te,

esva

zia

o ta

nque

ab

rind

o o

regi

stro

. O

ope

rado

r ab

aste

ce a

máq

uina

com

far

dos

de p

apel

ão,

onde

a m

áqui

na i

rá p

uxar

um

a u

m p

ara

conf

ecci

onar

a c

aixa

de

pape

lão.

A

bast

ece

a m

áqui

na c

om c

ola

(gra

nula

da)

que

é de

rram

ada

num

aqu

eced

or a

utom

átic

o de

col

a, o

nde

mai

s ta

rde

o co

ntro

le s

erá

auto

mát

ico

atra

vés

do

pain

el d

e co

ntro

le.

O f

ardo

seg

ue p

ara

a pa

leti

zaçã

o au

tom

átic

a e

tam

bém

aba

stec

e a

empa

cota

dora

com

plá

stic

os.A

lat

a ve

m p

ela

este

ira

da

empa

cota

dora

, ent

ra n

a m

áqui

na, o

nde

são

feit

as a

s ca

mad

as. A

s ca

mad

as s

ão c

oloc

adas

sob

re o

pal

et, q

ue d

epoi

s de

for

mad

o, a

máq

uina

em

purr

a pa

ra a

en

volv

edor

a (q

ue p

last

ific

a) q

ue l

eva

até

o fi

nal

da e

stei

ra,

onde

o o

pera

dor

da e

mpi

lhad

eira

bus

ca p

ara

leva

r ao

est

oque

. O

con

trol

e é

feit

o at

ravé

s de

pa

inel

. O

ope

rado

r ab

aste

ce c

om p

lást

ico

a en

volv

edor

a, p

egan

do n

o A

lmox

arif

ado

uma

bobi

na d

e ca

da v

ez,

tam

bém

aju

da a

faz

er a

man

uten

ção

da

máq

uina

, se

ndo

que

a lu

brif

icaç

ão é

pne

umát

ica

e co

ntro

lada

pel

o op

erad

or v

ia p

aine

l. O

pac

ote

vem

pel

a es

teir

a, p

assa

pel

o r e

sfri

amen

to e

che

ga a

té a

bo

rda,

ond

e 3

func

ioná

rios

pal

etiz

am o

s pa

cote

s, o

u se

ja, o

rgan

izam

o e

mpi

lham

ento

man

ual

dos

fard

os p

ara

que

o op

erad

or d

e em

pilh

adei

ra p

ossa

lev

ar

para

o e

stoq

ue.

LIN

HA

MIN

ER

AL

DIV

ER

SO

S T

AM

AN

HO

S:

As

gaio

las

com

as

pré-

form

as d

o P

ET

são

des

peja

das

na c

açam

ba (

mec

anic

amen

te),

sen

do q

ue o

m

ater

ial

entr

a no

ele

vado

r, s

egui

ndo

pela

est

eira

e e

ntra

ndo

na m

áqui

na a

utom

atic

amen

te.

O o

pera

dor

cont

rola

o p

roce

sso

atra

vés

do p

aine

l do

co

mpu

tado

r. O

con

trol

e da

s ga

iola

s (l

ote,

cor

, qua

ntid

ade

de c

aixa

, pes

o) s

ão a

nota

dos

num

a pl

anil

ha e

m p

apel

par

a co

ntro

le d

e pr

oduç

ão e

de

esto

que

e ai

nda

elab

ora

a m

anut

ençã

o da

máq

uina

. A

s P

ET

vêm

por

tra

nspo

rte

aére

o, a

trav

és d

as e

stei

ras,

sen

do q

ue a

s ga

rraf

as s

ão l

avad

as e

m u

ma

máq

uina

ch

amad

a R

inse

r, d

epoi

s en

tra

na m

áqui

na,

é pr

essu

riza

da c

om a

r (o

gás

que

fic

a na

gar

rafa

), é

enc

hida

com

o p

rodu

to,

segu

e pa

ra o

utro

com

plex

o, o

ta

mpa

dor

e de

pois

vai

par

a a

rotu

lado

ra a

trav

és d

a es

teir

a de

tran

spor

te. O

fun

cion

ário

con

trol

a a

oper

ação

atr

avés

de

acio

nam

ento

em

um

pai

nel.

O f

rasc

o ve

m d

a sa

la d

e en

chim

ento

pel

a es

teir

a tr

ansp

orta

dora

, ent

ra d

entr

o da

máq

uina

e r

eceb

e o

rótu

lo, (

o ab

aste

cim

ento

do

rótu

lo é

fei

to p

elo

func

ioná

rio)

(a

cola

vem

em

tij

olo

e é

colo

cada

na

máq

uina

). A

ope

raçã

o é

feit

a pe

lo f

unci

onár

io a

trav

és d

e co

ntro

le d

o pa

inel

. O f

rasc

o ve

m p

ela

este

ira

da r

otul

agem

, fa

z o

sepa

ram

ento

dos

fra

scos

par

a fo

rmar

os

fard

os (

máq

uina

), a

máq

uina

env

olve

os

fras

cos

com

plá

stic

o. O

s fa

rdos

seg

uem

pel

a es

teir

a e

entr

am d

entr

o do

for

no a

um

a te

mpe

ratu

ra d

e ce

rca

de 1

90º

C.

O f

unci

onár

io a

bast

ece

a m

áqui

na c

om a

s bo

bina

s de

plá

stic

o (s

empr

e qu

e ne

cess

ário

). A

bob

ina

é re

tira

da d

o A

lmox

arif

ado,

com

um

car

rinh

o tr

ansp

orta

dor.

A m

áqui

na é

aut

omát

ica

e o

func

ioná

rio

cont

rola

atr

avés

de

um p

aine

l el

etrô

nico

. O

s fr

asco

s vê

m d

a em

paco

tado

ra e

m f

ardo

s pe

la e

stei

ra,

entr

am n

o co

mpl

exo

maq

uiná

rio

para

a f

orm

ação

das

cam

adas

dos

far

dos,

ond

e sã

o em

pilh

ados

m

ecan

icam

ente

e p

last

ific

ados

. E

ntre

as

cam

adas

, a

máq

uina

col

oca

uma

chap

a de

euc

atex

. O

fun

cion

ário

con

trol

a o

com

plex

o m

aqui

nári

o at

ravé

s de

pa

inel

ele

trôn

ico.

A b

obin

a de

plá

stic

o é

subs

titu

ída

pelo

fun

cion

ário

, que

a r

etir

a do

Alm

oxar

ifad

o, t

ambé

m f

az d

iari

amen

te a

lim

peza

e m

anut

ençã

o da

m

áqui

na.

LIN

HA

EN

ER

TIC

O:

As

gaio

las

com

as

pré-

form

as d

o P

ET

são

des

peja

das

na c

açam

ba (

mec

anic

amen

te),

sen

do q

ue o

mat

eria

l en

tra

no e

leva

dor,

se

guin

do p

ela

este

ira

e en

tran

do n

a m

áqui

na a

utom

atic

amen

te.

O o

pera

dor

cont

rola

o p

roce

sso

atra

vés

do p

aine

l do

com

puta

dor.

O c

ontr

ole

das

gaio

las

(lot

e, c

or,

quan

tida

de d

e ca

ixa,

pes

o) s

ão a

nota

dos

num

a pl

anil

ha e

m p

apel

par

a co

ntro

le d

e pr

oduç

ão e

de

esto

que

e ai

nda

elab

ora

a m

anut

ençã

o da

m

áqui

na.

O f

rasc

o ve

m d

a so

prad

ora

e pa

ssa

pelo

Rin

ser

para

ser

lav

ado,

em

seg

uida

é e

nchi

do, c

oloc

ado

tam

pa e

seg

ue p

ela

este

ira

para

a i

nspe

ção

de

níve

l. O

ope

rado

r fa

z a

past

euri

zaçã

o do

Fru

kito

e a

uxil

ia n

a m

anut

ençã

o e

lubr

ific

ação

da

máq

uina

. O

fra

sco

vem

pel

a es

teir

a pa

ssan

do p

ela

insp

eção

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

35/5

5

visu

al, q

ue é

rea

liza

da v

isua

lmen

te p

ara

reti

rar

os f

rasc

os q

ue e

stão

for

a do

pad

rão,

seg

uind

o ap

ós p

ela

este

ira

até

a ro

tula

dora

. O f

rasc

o ve

m d

a in

speç

ão

visu

al e

ent

ra n

a m

áqui

na p

ara

rece

ber

a ro

tula

gem

. Rec

ebe

tam

bém

a i

mpr

essã

o da

dat

a de

val

idad

e e

segu

e pe

la e

stei

ra a

té a

em

paco

tado

ra. O

con

trol

e do

equ

ipam

ento

é r

eali

zado

atr

avés

de

pain

el e

letr

ônic

o, s

endo

que

o o

pera

dor

tam

bém

aux

ilia

na

man

uten

ção

e lu

brif

icaç

ão d

a m

áqui

na. O

fra

sco

vem

da

rotu

lado

ra a

trav

és d

a es

teir

a tr

ansp

orta

dora

e e

ntra

no

com

plex

o qu

e fa

z os

pac

otes

. É

em

brul

hado

com

plá

stic

o, s

egui

ndo

pela

est

eira

até

o l

ocal

de

stin

ado

ao e

mpi

lham

ento

dos

far

dos

(man

ualm

ente

de

6 e

12).

O f

unci

onár

io a

bast

ece

a m

áqui

na c

om r

olos

de

plás

tico

. Os

fard

os v

êm p

ela

este

ira

e sã

o pa

leti

zado

s m

anua

lmen

te p

elos

fun

cion

ário

s.

LIN

HA

RE

FR

IGE

RA

NT

E P

ET

: C

oloc

a-se

a p

ré-f

orm

a na

caç

amba

e p

assa

par

a a

máq

uina

sop

rado

ra,

atra

vés

de u

ma

este

ira,

faz

-se

o fr

asco

na

sopr

ador

a (o

mat

eria

l re

cebe

cal

or d

e ap

roxi

mad

amen

te 8

8º C

), c

ontr

ola

o pr

oces

so a

utom

atic

amen

te. O

fra

sco

segu

e pe

la e

stei

ra a

cam

inho

da

lava

dora

. O

fun

cion

ário

tam

bém

faz

man

uten

ção

e re

gula

gem

da

máq

uina

, a c

ada

15 d

ias

engr

axam

a m

áqui

na c

om u

ma

engr

axad

eira

. O f

rasc

o ve

m d

a so

prad

ora,

pa

ssa

pela

Rin

ser,

vai

par

a a

ench

edor

a, p

assa

pel

o ta

mpa

dor,

seg

ue p

ela

este

ira

para

a r

otul

ador

a pa

ssan

do a

ntes

pel

a in

speç

ão d

e ní

vel,

send

o qu

e a

prep

araç

ã o d

o re

frig

eran

te a

cont

ece

sim

ulta

neam

ente

. O

con

trol

e é

feit

o at

ravé

s de

um

pai

nel,

send

o qu

e o

func

ioná

rio

tam

bém

aux

ilia

na

lim

peza

e

man

uten

ção

da m

áqui

na. O

fra

sco

vem

da

ench

edor

a pe

la e

stei

ra, p

assa

pel

o ch

eckm

at (

faz

a le

itur

a do

nív

el d

e re

frig

eran

te e

se

esti

ver

sem

tam

pa s

erá

reje

itad

o),

pass

ando

apó

s pe

la r

otul

ador

a pa

ra c

oloc

ação

do

rótu

lo,

depo

is p

elo

víde

o je

t pa

ra i

mpr

essã

o da

dat

a de

val

idad

e, s

egui

ndo

após

pel

a es

teir

a at

é a

empa

cota

dora

, se

ndo

que

o co

ntro

le é

rea

liza

do a

trav

és d

e um

pai

nel

elet

rôni

co.

O f

unci

onár

io t

ambé

m c

olab

ora

na m

anut

ençã

o da

máq

uina

.O

fras

co c

hega

da

rotu

lado

ra p

ela

este

ira,

ent

ra n

o co

mpl

exo

onde

se

form

am o

s fa

rdos

, em

bala

com

plá

stic

o, p

assa

ndo

após

pel

o fo

rno

para

aco

plar

o

plás

tico

aos

fra

scos

, des

cend

o ap

ós a

té a

pal

etiz

ador

a. O

ope

rado

r fa

z o

abas

teci

men

to d

a m

áqui

na c

om r

olo

de p

lást

ico,

sen

do q

ue o

s ro

los

são

reti

rado

s do

Alm

oxar

ifad

o co

m c

arri

nho.

O f

unci

onár

io t

ambé

m a

uxil

ia n

a m

anut

ençã

o da

máq

uina

. O

s fr

asco

s vê

m d

a em

paco

tado

ra e

m f

ardo

s pe

la e

stei

ra,

entr

am n

o co

mpl

exo

maq

uiná

rio

para

a f

orm

ação

das

cam

adas

dos

far

dos,

ond

e sã

o em

pilh

ados

mec

anic

amen

te e

pla

stif

icad

os.

Ent

re a

s ca

mad

as,

a m

áqui

na c

oloc

a um

a ch

apa

de e

ucat

ex.

O f

unci

onár

io c

ontr

ola

o co

mpl

exo

maq

uiná

rio

atra

vés

de p

aine

l el

etrô

nico

. A

bob

ina

de p

lást

ico

é su

bsti

tuíd

a pe

lo f

unci

onár

io, q

ue a

ret

ira

do A

lmox

arif

ado,

tam

bém

faz

dia

riam

ente

a li

mpe

za e

man

uten

ção

da m

áqui

na.

LIN

HA

DO

VID

RO

: C

oloc

a-se

os

os p

alet

s so

bre

a es

teir

a, s

endo

que

o f

unci

onár

io r

etir

a a

fita

dos

pal

ets

man

ualm

ente

. Dep

ois,

des

mon

ta o

s pa

lets

, ou

seja

, col

oca

as c

aixa

s na

est

eira

(es

ta a

tivi

dade

é r

eves

ada

com

o d

esen

caix

otam

ento

e c

om a

ins

peçã

o vi

sual

2) R

etir

a as

gar

rafa

s da

s ca

ixas

plá

stic

as

com

o a

uxíl

io d

e um

equ

ipam

ento

pne

umát

ico

man

ual

colo

cand

o -as

sob

re u

ma

este

ira

que

as t

rans

port

ará

até

a la

vado

ra d

e ga

rraf

as, o

nde

serã

o li

mpa

s.

As

caix

as v

azia

s se

guem

por

out

ra e

stei

ra,

pass

ando

por

um

equ

ipam

ento

de

lim

peza

, qu

e ut

iliza

águ

a qu

ente

, ch

egan

do n

o eq

uip

amen

to d

e en

caix

otam

ento

aut

omát

ico

(est

a at

ivid

ade

é re

vesa

da c

om a

des

pale

tiza

ção

e co

m a

ins

peçã

o vi

sual

2).

Ope

rar

a la

vado

ra a

trav

és d

e co

man

dos

auto

mát

icos

, alé

m d

e co

ntro

lar

visu

alm

ente

o n

ível

da

água

da

máq

uina

e l

impa

r m

anua

lmen

te a

s pe

neir

as e

fil

tros

do

equi

pam

ento

. Alé

m d

isso

, no

fina

l da

pro

duçã

o re

aliz

ar a

lim

peza

ger

al (

inte

rna

e ex

tern

a) d

a la

vado

ra.

De

um l

ado

atua

o f

unci

onár

io d

a ro

tula

dora

, do

out

ro l

ado,

atu

a o

func

ioná

rio

da

ench

edor

a. A

gar

rafa

sai

da

máq

uina

lav

ador

a de

gar

rafa

s, s

egue

pel

a es

teir

a e

cheg

a na

ins

peçã

o nº

1. S

ão r

etir

adas

as

garr

afas

que

têm

o b

ico

trin

cado

, co

m s

ujei

ra, e

tc.,

send

o qu

e a

insp

eção

é r

eali

zada

vis

ualm

ente

. A

s ga

rraf

as s

aem

da

lava

dora

e v

êm p

ela

este

ira,

pas

sand

o pe

la i

nspe

ção

nº 1

, se

guin

do

pela

est

eira

e e

ntra

ndo

na m

áqui

na e

nche

dora

. O

ope

rado

r co

ntro

la a

máq

uina

atr

avés

de

um p

aine

l el

etrô

nico

. A

máq

uina

col

oca

a ta

mpa

e a

gar

rafa

se

gue

para

a i

nspe

ção

nº 2

. Col

ocam

as

tam

pas

na m

áqui

na. A

ntes

de

inic

iar

a at

ivid

ade,

é r

eali

zada

a li

mpe

za d

a m

áqui

na a

uto

mat

icam

ente

, sen

do q

ue o

op

erad

or c

ontr

ola

a li

gaçã

o do

s ca

nos

(fei

ta m

anua

lmen

te).

De

um l

ado

atua

o f

unci

onár

io d

a de

spal

etiz

ador

a ou

des

enca

ixot

ador

a e

do o

utro

lad

o o

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

36/5

5

func

ioná

rio

da e

ncai

xota

dora

. A

gar

rafa

vem

da

ench

edor

a (c

heia

e c

om t

ampa

), p

assa

ndo

pela

ins

peçã

o vi

sual

par

a ve

rifi

caçã

o do

nív

el,

tam

pa e

se

algu

ma

suje

ira

(est

a at

ivid

ade

é re

vesa

da c

om a

des

pale

tiza

ção

e co

m o

des

enca

ixot

amen

to).

As

garr

afas

vêm

da

insp

eção

2, e

ntra

ndo

uma

a um

a na

m

áqui

na r

otul

ador

a, o

nde

se r

eceb

e o

rótu

lo. O

fun

cion

ário

pre

para

a c

ola

num

bal

de (

cola

em

é m

istu

rada

com

águ

a).

Aba

stec

imen

to d

e ró

tulo

s no

s ca

rrin

hos

da m

áqui

na. I

nspe

ção

man

ual

da d

ata

de v

alid

ade

no r

ótul

o, a

ntes

de

ele

ir p

ara

a ga

rraf

a. A

s ga

rraf

as v

êm p

ela

este

ira

da r

otul

ador

a, e

ntra

m n

o co

mpl

exo

maq

uiná

rio

para

que

as

garr

afas

sej

am c

oloc

adas

nas

cai

xas.

O o

pera

dor

cont

rola

o f

unci

onam

ento

da

máq

uina

atr

avés

do

pain

el e

letr

ônic

o e

faz

o co

ntro

le v

isua

lmen

te p

ara

dete

ctar

alg

um p

robl

ema.

O e

ngra

dado

vem

pel

a es

teir

a e

entr

a na

máq

uina

, on

de s

ão f

eita

s as

cam

adas

de

caix

as (

as

caix

as s

ão e

ncai

xada

s um

as n

as o

utra

s),

onde

são

fei

tas

5 ca

mad

as a

cad

a pa

lete

. A

máq

uina

em

purr

a at

é o

fina

l da

est

eira

, on

de a

em

pilh

adei

ra p

ega

e tr

ansp

orta

até

o e

stoq

ue. O

ope

rado

r co

ntro

la a

máq

uina

. Am

arra

com

fit

a as

cai

xas

que

já e

stão

nos

pal

ets

para

não

caí

rem

dur

ante

o tr

ansp

orte

. IN

JEÇ

ÃO

DE

PR

É-F

OR

MA

S: r

etir

ar s

acos

de

resi

na d

o es

toqu

e, c

om a

uxíl

io d

e um

a em

pilh

adei

ra, c

oloc

ando

sob

re u

ma

plat

afor

ma.

A p

arte

inf

erio

r do

sac

o é

aber

ta, f

azen

do a

res

ina

cair

den

tro

de u

m ta

nque

de

aço

inox

. Apó

s o

saco

esv

azia

r, o

ope

rado

r da

inje

tora

dob

ra o

s sa

cos

e co

loca

em

um

loca

l de

arm

azen

amen

to p

ara

ser

devo

lvid

o ao

s fo

rnec

edor

es.

Alé

m d

isso

, op

era

a in

jeto

ra c

om c

oman

dos

auto

mát

icos

, re

aliz

a se

rviç

os d

e lu

brif

icaç

ão e

re

gula

gens

e c

oloc

a na

saí

da d

a m

áqui

na, g

aiol

as d

e m

etal

par

a o

arm

azen

amen

to d

as p

ré-f

orm

as p

rodu

zida

s. A

s ga

iola

s co

nten

do p

ré-f

orm

as s

ão le

vada

s po

r el

e, c

om a

uxíli

o de

um

a em

pilh

adei

ra p

ara

o es

toqu

e. P

ara

fina

liza

r, t

ambé

m t

em a

fun

ção

de m

oer

as p

ré-f

orm

as d

efei

tuos

as a

trav

és d

e um

eq

uipa

men

to a

utom

átic

o.

SA

LA

DO

S M

OT

OR

IST

AS

: L

ocal

des

tina

do a

os m

otor

ista

s da

em

pres

a.

RE

FE

ITÓ

RIO

: L

ocal

des

tina

do a

ref

eiçã

o do

s fu

ncio

nári

os.

CO

RR

ED

OR

PR

OD

ÃO

: L

ocal

des

tina

do a

pas

sage

m d

e pe

ssoa

s.

BA

NH

EIR

O P

RO

DU

ÇÃ

O:

Loc

al d

esti

nado

a h

igie

niza

ção

pess

oal.

AL

MO

XA

RIF

AD

O D

EN

TR

O D

A P

RO

DU

ÇÃ

O:

Loc

al d

esti

nado

a a

rmaz

enag

em d

e m

ater

iais

. A

LM

OX

AR

IFA

DO

IN

DU

ST

RIA

L,

AU

TO

MO

TIV

O E

MA

RK

ET

ING

: L

ocal

des

tina

do a

arm

azen

agem

de

mat

eria

is i

ndus

tria

is,

auto

mot

ivos

e d

e m

arke

ting

. D

escr

ição

das

Fu

nçõ

es:

SE

RV

IÇO

S G

ER

AIS

(L

IMP

EZ

A):

Rea

liza

r se

rviç

os d

e li

mpe

za n

as d

epen

dênc

ias

da e

mpr

esa,

man

ter

em o

rgan

izad

os e

lim

pos

os m

ater

iais

uti

liza

dos

na

lim

peza

, pre

para

r ca

fé e

chá

par

a as

áre

as p

erti

nent

es.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

37/5

5

XA

RO

PE

IRO

: Pre

para

r xa

rope

sim

ples

, pre

para

r xa

rope

com

post

o, p

repa

rar

o en

ergé

tico

, pes

ar, d

isso

lver

e a

dici

onar

ingr

edie

ntes

e a

diti

vos,

aba

stec

er a

s li

nhas

de

prod

ução

, pr

epar

ar o

car

vão,

sol

icit

ar a

çúca

r, l

impa

r e

orga

niza

r as

câm

aras

fri

as,

cont

rola

r o

giro

de

esto

que

das

câm

aras

fri

as,

orga

niza

r e

man

ter

lim

po o

set

or, d

esti

nar

as e

mba

lage

ns p

ara

os r

esíd

uos

sóli

dos,

lim

par

e m

ante

r os

ute

nsíl

ios,

pro

pici

ar o

máx

imo

de a

prov

eita

men

to d

os i

nsum

os e

m

atér

ia-p

rim

a, c

ontr

ibui

r pa

ra o

alc

ance

da

efic

iênc

ia in

dust

rial

, gar

anti

r a

efic

iênc

ia d

o C

IP.

QU

ÍMIC

O I

ND

US

TR

IAL

: G

eren

ciar

os

func

ioná

rios

do

Con

trol

e de

Qua

lida

de,

Res

íduo

s S

ólid

os e

Cen

tral

de

Uti

lida

des:

a) m

onit

orar

dia

riam

ente

as

ativ

idad

es;

b) e

ncam

inha

r as

sunt

os p

erti

nent

es a

o bo

m f

unci

onam

ento

das

ati

vida

des

(req

uisi

ções

de

man

uten

ções

, co

mpr

as e

out

ras

nece

ssid

ades

);c)

re

aliz

ar r

euni

ões

seto

riai

s m

ensa

is;d

) pa

dron

izar

ati

vida

des

exec

utad

as e

de

nova

s at

ribu

içõe

s. A

nali

sar

indi

cado

res

oper

acio

nais

diá

rios

, se

man

ais,

m

ensa

is,

gere

ncia

r e

anal

isar

rel

atór

ios

das

anál

ises

Fís

ico -

quím

icas

, M

icro

biol

ógic

as d

o C

ontr

ole

de Q

uali

dade

, pa

dron

izar

e a

dequ

ar a

s té

cnic

as d

o C

ontr

ole

de Q

uali

dade

às

legi

slaç

ões

pert

inen

tes,

man

ter-

se a

tual

izad

o qu

anto

às

alte

raçõ

es d

e le

gisl

açõe

s pe

rtin

ente

s ao

ram

o de

ati

vida

des

e to

dos

os

órgã

os e

nvol

vido

s, c

oord

enar

a E

quip

e de

AP

PC

C,

mon

itor

ar c

onst

ante

men

te o

pro

gram

a de

BP

F/A

PPC

C,

anal

isar

men

salm

ente

o R

elat

ório

das

ve

rifi

caçõ

es d

e B

PF

/AP

PC

C e

pro

mov

er a

s aç

ões

corr

etiv

as, a

prov

ar n

ovos

for

nece

dore

s e/

ou m

atér

ias

prim

as, d

esen

volv

er p

rodu

tos

novo

s e

ingr

edie

ntes

no

vos

(con

tato

com

for

nece

do

res)

, ad

equ

ar té

cnic

as

de

con

trole

d

e qu

alid

ade

à le

gis

laçã

o,

emit

ir

lau

do

s té

cnic

os

de

anál

ises

, re

spo

nder

R

AC

’s

(so

luci

on

ar R

AC

’s e

dar

o d

evid

o r

etorn

o a

os

con

sum

ido

res

e cl

iente

s),

des

envo

lver

pro

jeto

s d

e gar

anti

a d

e q

ual

idad

e e

qu

estõ

es a

mbi

enta

is (

BP

F;

AP

PC

C; P

ML

), a

com

panh

ar d

esti

naçã

o do

s re

sídu

os, e

labo

rar

rela

tóri

os a

mbi

enta

is p

ara

FE

PA

M, g

eren

ciar

equ

ipe

da C

entr

al d

e U

tili

dade

s ga

rant

indo

os

insu

mos

par

a pr

oduç

ão, m

onit

orar

águ

as i

ndus

tria

is (

ET

A e

ET

E),

águ

a de

arr

efec

imen

to e

águ

a pa

ra g

eraç

ão d

e va

por,

atu

ar c

omo

Res

pons

ável

Téc

nico

da

em

pres

a pe

rant

e A

NV

ISA

, F

EP

AM

e M

inis

téri

o da

Agr

icul

tura

, rec

ruta

r e

Sele

cion

ar p

esso

as p

ara

a fo

rmaç

ão d

a eq

uipe

, pro

mov

er a

cap

acit

ação

da

equi

pe.

AU

XIL

IAR

DE

LA

BO

RA

RIO

: R

eali

zar

anál

ises

fís

ico-

quím

icas

e m

icro

biol

ógic

as d

e ac

ordo

com

a f

reqü

ênci

a e

padr

ões

esta

bele

cido

s pa

ra o

efe

tivo

C

ontr

ole

de Q

uali

dade

dos

pro

cess

os d

e fa

bric

ação

, mon

itor

ar a

s fo

ntes

qua

nto

ao u

so e

con

trol

ar o

trat

amen

to d

as f

onte

s e

água

s ut

iliz

adas

nos

pro

cess

os

(ET

A),

zel

ar p

elo s

equ

ipam

ento

s e

mat

eria

is d

e ex

pedi

ente

de

labo

rató

rio,

man

ter

o la

bora

tóri

o or

gani

zado

e e

m c

ondi

ções

hig

iêni

cas

idea

is,

exec

utar

, co

m r

espo

nsab

ilid

ade,

cor

reçõ

es n

eces

sári

as d

uran

te p

roce

ssos

de

fabr

icaç

ão,

base

ado

nos

padr

ões

esti

pula

dos

pelo

con

trol

e de

qua

lida

de,

regi

stra

r as

an

ális

es r

eali

zada

s, i

nclu

sive

as

Não

-Con

form

idad

es,

mon

itor

ar a

apl

icaç

ão d

e pr

ogra

mas

de

BP

F/A

PP

CC

pel

os d

emai

s fu

ncio

nári

os d

a ár

ea i

ndus

tria

l, re

aliz

ar c

olet

as n

as f

onte

s ex

tern

as,

auxi

liar

o Q

uím

ico

Res

pons

ável

no

aten

dim

ento

ao

SA

C,

auxi

liar

o Q

uím

ico

Res

pons

ável

no

dese

nvol

vim

ento

de

novo

s pr

odut

os,

mat

éria

s pr

imas

e f

orne

cedo

res,

rea

liza

r In

vent

ário

dos

mat

eria

is c

onsu

mid

os m

ensa

lmen

te n

o la

bora

tóri

o, a

com

panh

ar a

s vi

sita

s do

C

ontr

ole

de P

raga

s, c

ontr

olar

e a

nali

sar

mat

éria

s pr

imas

dur

ante

rec

ebim

ento

, est

ocag

em e

uso

, dos

ar e

ana

lisa

r os

pro

duto

s de

lim

peza

, alé

m d

e m

ante

r a

sala

dos

pro

duto

s qu

ímic

os d

e li

mpe

za e

m o

rdem

. O

PE

RA

DO

R D

E E

MP

ILH

AD

EIR

A:

Car

rega

m o

s ve

ícul

os m

anua

lmen

te,

varr

em o

s ca

min

hões

, fa

zem

a l

impe

za d

o pi

so e

con

sert

am o

s pa

lets

de

mad

eira

que

est

ão d

anif

icad

os.

Ver

ific

a se

a e

mpi

lhad

eira

est

á pr

onta

par

a o

uso,

esp

era

a au

tori

zaçã

o da

che

fia

para

pod

er c

arre

gar

o ca

min

hão,

são

re

spon

sáve

is p

elo

abas

teci

men

to d

e gá

s, l

impe

za e

lub

rifi

caçã

o da

em

pilh

adei

ra e

se

não

houv

er c

arre

gam

ento

, fa

zem

a l

impe

za d

o pi

so e

con

sert

o do

s pa

lets

de

mad

eira

que

est

ão d

anif

icad

os.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

38/5

5

CA

LD

ER

IST

A:

Ope

rar

a ca

ldei

ra d

e fo

rma

segu

ra e

eco

nôm

ica,

gar

anti

r o

abas

teci

men

to d

e le

nha

e ág

ua t

rata

da p

ara

o va

por,

pre

para

r a

solu

ção

dos

adit

ivos

de

trat

amen

to d

a ág

ua, e

fetu

ar p

urga

s pe

riód

icas

, zel

ar p

elos

mat

eria

is e

equ

ipam

ento

s ut

iliz

ados

, man

ter

a ef

iciê

ncia

no

dese

mpe

nho

da c

alde

ira

prop

orci

onan

do l

impe

za p

erió

dica

da

forn

alha

e t

ubos

, ate

nder

as

regr

as d

e se

gura

nça

de o

pera

ção

da c

alde

ira,

com

unic

ar q

ualq

uer

prob

lem

a op

erac

iona

l ao

sup

erio

r im

edia

to o

u qu

ando

for

rel

acio

nado

à s

egur

ança

ao

Téc

nico

de

Seg

uran

ça,

real

izar

aná

lise

s qu

ímic

as b

ásic

as d

e m

onit

oram

ento

da

água

da

cald

eira

. M

EC

ÂN

ICO

S:

Exe

cuta

r as

ord

ens

de s

ervi

ço p

rogr

amad

as e

em

erge

ncia

is d

a ár

ea M

ecân

ica,

rea

liza

r as

man

uten

ções

Mec

ânic

as n

as d

iver

sas

área

s da

E

mpr

esa,

rea

liza

r M

anut

ençõ

es P

erió

dica

s, I

nspe

ções

de

Rot

a e

Man

uten

ção

de E

mer

gênc

ia, i

nser

ir f

eedb

ack

e hi

stór

ico

do s

ervi

ço r

ealiz

ado.

M

EN

OR

AP

RE

ND

IZ: a

uxil

ia o

s m

ecân

icos

de

man

uten

ção

nos

serv

iços

de

mec

ânic

a, h

idrá

ulic

a e

pneu

mát

ica.

O

PE

RA

DO

R D

E M

ÁQ

UIN

A:

Exe

cuta

r su

as t

aref

as c

umpr

indo

o p

adrã

o de

tra

balh

o, z

elar

pel

o bo

m f

unci

onam

ento

da

máq

uina

, pro

pici

ar o

máx

imo

de

apro

veit

amen

to d

os i

nsum

os e

mat

éria

-pri

ma,

con

trib

uir

para

o a

lcan

ce d

a ef

iciê

ncia

ind

ustr

ial,

gara

ntir

o c

umpr

imen

to d

o pl

ano

de m

anut

ençã

o au

tôno

ma

da m

áqui

na, i

dent

ific

ar o

port

unid

ades

de

mel

hori

a, g

aran

tir

a qu

alid

ade

do p

rodu

to, m

ante

r se

u se

tor

lim

po e

org

aniz

ado.

A

UX

ILIA

R D

E P

RO

DU

ÇÃ

O:

Aux

ilia

r no

des

envo

lvim

ento

das

tar

efas

de

seu

ambi

ente

de

trab

alho

, ou

das

dem

ais

área

s, q

uand

o so

lici

tado

, de

aco

rdo

com

os

padr

ões

pré-

esta

bele

cido

s. A

uxil

iar

nas

ativ

idad

es d

e li

mpe

za e

org

aniz

ação

do

seu

seto

r, e

out

ras

even

tuai

s at

ivid

ades

con

form

e a

nece

ssid

ade

da

empr

esa.

E

LE

TR

OM

EC

ÂN

ICO

: E

xecu

tar

as

orde

ns

de

serv

iço

prog

ram

adas

e

emer

genc

iais

da

ár

ea

Ele

trôn

ica

e M

ecân

ica,

re

aliz

ar

as

man

uten

ções

E

létr

icas

/Mec

ânic

as n

as d

iver

sas

área

s da

Em

pres

a, r

eali

zar

Man

uten

ções

Per

iódi

cas,

Ins

peçõ

es d

e R

ota

e M

anut

ençã

o de

Em

ergê

ncia

, ins

erir

fee

dbac

k e

hist

óric

o do

ser

viço

rea

liza

do.

PR

OG

RA

MA

DO

R D

E M

AN

UT

EN

ÇÃ

O:

Det

alhar

as

So

lici

taçõ

es d

e S

erviç

o “

SS

”, c

on

tro

lar

e ger

enci

ar a

s o

rden

s d

e se

rviç

o d

o P

lan

o d

e M

anu

ten

ção

,

cont

rola

r e

gere

ncia

r as

ord

ens

de s

ervi

ço d

o P

lano

de

Cal

ibra

ção,

cri

ar e

em

itir

ord

ens

de s

ervi

ço c

orre

tivo

, m

onit

oram

ento

de

rota

s, p

rogr

amar

das

O

rden

s d

e S

erviç

os,

fin

aliz

ar a

s ord

ens

de

serv

iço

(fe

edb

ack),

arq

uiv

ar S

S’s

e O

S’s

, ger

enci

ar o

s in

dic

ado

res

de

des

emp

enh

o d

a ár

ea d

e m

anut

ençã

o in

dust

rial

, re

aliz

ar o

det

alha

men

to t

écni

co d

os m

ater

iais

par

a co

mpr

a (o

rçam

ento

), m

onit

orar

as

Sol

icit

açõe

s de

Com

pra

Mat

eria

is,

emit

ir e

ana

lisa

r o

rela

tóri

o

de

cust

os

man

ute

nçã

o

(orç

amen

to)

“Pre

vis

to/C

om

pro

met

ido

x

R

eali

zad

o”

por

área

, el

abo

rar

/ A

tual

izar

a

“Mat

riz

de

Cri

tici

dad

e”

do

s

Eq

uip

amen

tos,

ela

bo

rar

/ A

tual

izar

o “

Pla

no

de

Man

ute

nçã

o”,

ela

bo

rar

/ A

tual

izar

as

“In

speç

ões

de

Ro

ta”,

iden

tifi

car

e T

agu

ear

os E

quip

amen

tos,

at

uali

zar

e m

onit

orar

a f

icha

de

dado

s – A

rqui

vo t

écni

co e

man

uais

, el

abor

ar o

s “C

hec

k-l

ist”

d

a M

anu

tençã

o A

utô

no

ma,

re

aliz

ar at

ivid

ades

de

imp

lan

taçã

o d

a M

anu

ten

ção

Au

tôn

om

a, p

reen

cher

o “

Far

ol

de

Reu

niã

o D

iári

a d

e P

rod

uti

vid

ade”

. E

NC

AR

RE

GA

DO

DE

RE

SÍD

UO

S –

res

pons

ável

pel

o de

stin

o do

s re

sídu

os s

ólid

os d

a em

pres

a.

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

39/5

5

AS

SIS

TE

NT

E D

E L

AB

OR

AT

ÓR

IO –

Aux

ilia

r na

man

uten

ção

do p

rogr

ama

BP

F/A

PP

CC

. C

ontr

olar

a d

ocum

enta

ção

do p

rogr

ama

BP

F/A

PP

CC

. G

erar

re

lató

rio

men

sal

para

o G

esto

r, a

par

tir

da v

erif

icaç

ão d

as P

lani

lhas

de

Con

trol

e do

pro

gram

a B

PF

/AP

PC

C.

Con

trol

ar a

fre

qüên

cia

de e

xecu

ção

da

higi

eniz

ação

de

equi

pam

ento

s, r

eser

vató

rios

e f

onte

s. C

ontr

olar

a f

reqü

ênci

a de

man

uten

ção

e tr

oca

de f

iltr

os d

e ág

ua,

ar c

ompr

imid

o, C

O2

e re

serv

atór

ios.

Tre

inar

fun

cion

ário

s so

bre

BP

F/A

PP

CC

. A

uxil

iar

o Q

uím

ico

resp

onsá

vel

na p

adro

niza

ção

dos

proc

edim

ento

s do

Con

trol

e de

Qua

lida

de.

Ger

ar r

elat

ório

s se

man

ais

do C

ontr

ole

de Q

uali

dade

Fís

ico-

quím

ico

e M

icro

biol

ógic

o. G

erar

rel

atór

ios

men

sais

do

Con

trol

e de

Pra

gas.

Ger

ar r

elat

ório

s m

ensa

is d

e N

ão-C

onfo

rmid

ades

nas

lin

has

de p

rodu

ção

(Pro

duto

Fru

ki).

Rel

acio

nar

para

o G

esto

r os

ped

idos

de

com

pra

de r

eage

ntes

e m

ater

iais

do

labo

rató

rio,

bem

com

o a

man

uten

ção

dos

equi

pam

ento

s.

AU

XIL

IAR

DE

AL

MO

XA

RIF

AD

O –

Rec

eber

os

mat

eria

is n

o A

lmox

arif

ado.

Mon

itor

ar m

ovim

enta

ções

de

alm

oxar

ifad

o (e

ntra

das

e sa

ídas

). C

adas

trar

m

ater

iais

(de

term

inar

gru

pos,

sub

grup

os,

loca

liza

ção,

etc

.).

Sol

icit

ar c

ompr

a de

mat

eria

is p

ara

repo

siçã

o de

est

oque

. A

tend

er r

equi

siçõ

es d

os s

etor

es e

fu

ncio

nári

os. R

eali

zar

o pl

anej

amen

to e

a o

rgan

izaç

ão d

os m

ater

iais

. A

UX

ILIA

R D

E D

EP

ÓS

ITO

– C

arre

gar

e/ou

des

carr

egar

pro

duto

s pr

oven

ient

es d

e re

torn

o de

tro

cas

e de

volu

ções

, de

ixan

do o

veí

culo

em

per

feit

as

cond

içõe

s pa

ra r

eceb

er a

nov

a ca

rga.

Aco

mod

ar o

s pr

odut

os d

a em

pres

a no

s ve

ícul

os d

e en

treg

a, d

e ac

ordo

com

as

espe

cifi

caçõ

es d

a ci

nta

de c

arga

, bu

scan

do o

t im

izar

a o

cupa

ção

do v

eícu

lo e

a m

elho

r di

spos

ição

par

a o

futu

ro d

esca

rreg

amen

to.

Con

feri

r, o

rgan

izar

e c

lass

ific

ar v

asil

ham

es e

ati

vos

de

giro

. Ree

mba

lar

prod

utos

. Aux

ilia

r na

man

uten

ção

e co

nser

vaçã

o do

s pa

llet

s. A

uxil

iar

nas

ativ

idad

es d

e li

mpe

za, o

rgan

izaç

ão d

o se

tor

e ou

tras

eve

ntua

is

ativ

idad

es c

onfo

rme

a ne

cess

idad

e.

AU

XIL

IAR

DE

EL

ET

RO

ME

NIC

O –

Exe

cuta

r as

ord

ens

de s

ervi

ço p

rogr

amad

as d

a ár

ea E

létr

ica.

Rea

liza

r as

man

uten

ções

elé

tric

as p

reve

ntiv

as e

co

rret

ivas

, no

s eq

uipa

men

tos/

máq

uina

s da

pro

duçã

o e

u

tili

dad

es (s

enso

res,

m

oto

res,

atu

ado

res

pn

eum

átic

os,

C

LP

’s,

serv

om

oto

res,

en

cod

er,

pai

néi

s

elét

rico

s). R

eali

zar

man

uten

ções

em

erge

ncia

l/co

rret

iva

elet

rom

ecân

ica

na á

rea

de p

rodu

ção.

Rea

liza

r M

anut

ençõ

es P

erió

dica

s, I

nspe

ções

de

Rot

a el

étri

ca

e M

anut

ençã

o de

Em

ergê

ncia

. Ins

erir

fee

dbac

k e

hist

óric

o do

ser

viço

rea

liza

do.

AU

XIL

IAR

DE

EN

TR

EG

AS

– A

uxil

iar

no c

arre

gam

ento

de

carg

a a

ser

acon

dici

onad

a no

cam

inhã

o pa

ra e

ntre

ga.

Am

arra

r a

carg

a e

enlo

ná-l

a, a

pós

real

izad

a co

nfer

ênci

a da

qua

ntid

ade

carr

egad

a co

m a

not

a fi

scal

. A

uxil

iar

no p

roce

sso

de d

esca

rga

dos

prod

utos

nos

cli

ente

s, a

cond

icio

nand

o-os

ad

equa

dam

ente

, co

nfor

me

a da

ta d

e va

lida

de d

o pr

odut

o, l

evan

do o

pro

duto

até

a á

rea

de e

stoq

ue d

o cl

ient

e. U

sar

carr

inho

s de

en

treg

a pa

ra

mov

imen

taçã

o de

car

gas,

luv

as p

ara

o m

anus

eio

de c

arri

nhos

, ga

rraf

as e

gar

rafe

iras

, pr

oteç

ão v

isua

l, qu

ando

fiz

erem

tra

nsbo

rdo

de g

arra

fas

dura

nte

as

entr

egas

. Ver

ific

ar s

e os

pro

duto

s de

stin

ados

às

troc

as f

oram

em

barc

ados

. Rea

liza

r tr

ocas

indi

cada

s pr

evia

men

te p

elo

vend

edor

. Ver

ific

ar s

e há

pro

duto

s a

sere

m tr

ocad

os n

o P

DV

. C

HA

CA

RE

IRO

– r

eali

zar

ativ

idad

es p

erti

nent

es a

sua

fun

ção.

C

ON

FE

RE

NT

E –

Faz

er a

con

tage

m f

ísic

a de

Est

oque

s de

pro

duto

s, o

bser

vand

o a

data

de

venc

imen

to d

os l

otes

, pa

ra f

azer

a p

rogr

amaç

ão d

o ca

rreg

amen

to.

Rec

eber

a o

rdem

de

carr

egam

ento

(ro

man

eio)

em

itid

a pe

lo f

atur

amen

to,

e ap

ós r

eali

zar

a co

ntag

em f

ísic

a do

s pr

odut

os q

ue e

stão

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

40/5

5

carr

egad

os c

onfo

rme

pedi

do,

obse

rvan

do p

ara

tant

o qu

anti

dade

s, s

abor

, or

dem

de

entr

ega

dos

prod

utos

, et

c. V

erif

icar

se

o ca

rreg

amen

to s

erá

real

izad

o at

ravé

s de

pal

lets

ou

não,

obs

erva

ndo

para

tan

to o

est

ado

dos

pall

ets.

Con

feri

r a

higi

eniz

ação

da

carr

eta.

Faz

er a

con

ferê

ncia

fin

al e

o f

echa

men

to d

o lo

te

carr

egad

o, p

ara

libe

rar

o ca

min

hão

para

ent

rega

aos

cli

ente

s. A

uxil

iar

nas

ativ

idad

es d

e li

mpe

za,

orga

niza

ção

do s

etor

e o

utra

s ev

entu

ais

ativ

idad

es

conf

orm

e a

nece

ssid

ade.

C

OO

RD

EN

AD

OR

DE

PR

OD

ÃO

– c

oord

enar

o s

etor

de

prod

ução

. E

NC

AR

RE

GA

DO

DE

DE

SIT

O –

Des

dobr

ar e

aco

mpa

nham

ento

das

met

as p

ara

a eq

uipe

. G

eren

ciar

pro

jeto

s de

mel

hori

a pa

ra a

ope

raçã

o da

áre

a.

Ger

enci

ar a

rot

ina

do a

rmaz

ém.

Def

inir

a e

stru

tura

de

recu

rsos

hum

anos

e e

quip

amen

tos

nece

ssár

ios

para

a o

pera

ção

do a

rmaz

ém.

Cap

acit

ar

prof

issi

onal

men

te s

ua e

quip

e. C

oord

enar

as

oper

açõe

s in

tern

as d

e m

ovim

enta

ção

de a

rmaz

enag

em d

e pr

odut

os (

puxa

da,

carg

a, d

esca

rga,

ref

ugo

e bl

itz

das

troc

as r

eali

zada

s). D

efin

ir e

gar

anti

r o

cum

prim

ento

dos

pro

cedi

men

tos

das

ativ

idad

es r

elac

iona

das

a su

a ár

ea. G

aran

tir

o ef

etiv

o co

ntro

le d

e es

toqu

e de

pro

duto

s e

ativ

os d

e gi

ro. C

ontr

olar

cus

tos

rela

cion

ados

a s

ua á

rea.

Coo

rden

ar a

mov

imen

taçã

o no

pát

io v

isan

do o

mel

hor

flux

o.

MO

TO

RIS

TA

– P

egar

tod

a a

docu

men

taçã

o da

ent

rega

dos

pro

duto

s pa

ra f

azer

a c

onfe

renc

iada

s qu

anti

dade

s ca

rreg

adas

em

seu

cam

inhã

o, a

mar

rand

o ap

ós a

car

ga e

enl

onan

do-a

. D

irig

ir o

cam

inhã

o pa

ra f

azer

as

entr

egas

dos

ped

idos

, co

nfor

me

rota

pré

-est

abel

ecid

a, o

bser

vand

o as

reg

ras

de t

râns

ito

vige

ntes

, con

duzi

ndo

o ve

ícul

o na

def

ensi

va. A

uxil

iar

no p

roce

sso

de d

esca

rga

dos

prod

utos

nos

cli

ente

s, a

cond

icio

nand

o -os

ade

quad

amen

te, c

onfo

rme

a da

ta d

e va

lida

de d

o pr

odut

o. E

ntre

gar

a m

erca

dori

a e

faze

r a

cobr

ança

con

form

e co

ndiç

ão e

stab

elec

ida

na n

ota

fisc

al.

O c

anho

to d

a no

ta f

isca

l de

ve s

er

assi

nado

pel

a pe

ssoa

que

rec

ebeu

col

ocan

do o

car

imbo

da

empr

esa

e o

nº d

o R

G.

Faz

er o

ace

rto

diár

io d

as d

espe

sas

de v

iage

m j

unto

ao

caix

a, b

em c

omo

entr

egar

os

valo

res

rece

bido

s em

dec

orrê

ncia

das

ven

das

à vi

sta,

sen

do q

ue c

aso

a co

bran

ça t

enha

sid

o em

che

que,

car

imba

r e

codi

ficá

-lo

conf

orm

e pr

oced

imen

tos

da e

mpr

esa.

Ver

ific

ar a

rot

a de

ent

rega

do

próx

imo

dia,

par

a pr

ogra

mar

o h

orár

io d

e sa

ída

junt

o ao

aux

ilia

r de

ent

rega

. G

aran

tir

que

a li

mpe

za e

as

cond

içõe

s da

man

uten

ção

do c

amin

hão

este

jam

ade

quad

as a

o us

o (a

bast

ecim

ento

, ní

veis

de

óleo

, pn

eus,

etc

.).

Con

feri

r os

vas

ilha

mes

, as

ca

ixas

e o

s pr

odut

o s q

ue r

etor

nara

m c

om o

con

fere

nte

do d

epós

ito.

S

UP

ER

VIS

OR

DE

AL

MO

XA

RIF

AD

O –

Sup

ervi

sion

ar o

Alm

oxar

ifad

o de

mat

eria

is a

uxil

iare

s (I

ndus

tria

is, A

dmin

istr

ativ

os e

de

Mar

keti

ng),

org

aniz

ar e

di

spon

ibil

izar

mat

eria

is p

ara

even

tos,

sol

icit

ar m

anut

ençã

o, q

uand

o ne

cess

ário

, de

equ

ipam

ento

s (v

isa,

fre

ezer

s, b

ebed

ouro

s, c

adei

ras,

ent

re o

utro

s),

soli

cita

r pe

ssoa

l de

apo

io p

ara

a li

mpe

za d

os m

ater

iais

de

even

tos,

man

ter

o se

tor

a or

dem

, li

mpe

za e

org

aniz

ação

, co

ntro

lar

a m

anut

ençã

o e

lim

peza

da

ram

pa, r

eceb

er e

lanç

a r n

o si

stem

a as

pla

nilh

as r

efer

ente

sol

icit

ação

de

mat

eria

is e

pro

duto

s pa

ra e

vent

os, c

ontr

olar

que

bras

e p

erda

s de

mat

eria

is (

todo

s),

dire

cion

ar p

esso

as d

a eq

uipe

, med

iant

e al

tera

ção

do f

luxo

de

serv

iço

no s

etor

. S

UP

ER

VIS

OR

DE

DIS

TR

IBU

IÇÃ

O –

Rea

liza

r in

terf

ace

entr

e tr

ansp

orta

dora

, cl

ient

es e

áre

a de

ven

das

para

a s

oluç

ão d

os p

robl

emas

det

ecta

dos.

A

sseg

urar

a q

uali

dade

da

entr

ega

no m

erca

do,

acom

panh

ando

e a

tuan

do s

obre

os

índi

ces

de d

evol

ução

de

prod

utos

no

mer

cado

. G

aran

tir

os í

ndic

es d

e pr

odut

ivid

ade

d a f

rota

da

área

de

dist

ribu

ição

sob

sua

res

pons

abil

idad

e. G

aran

tir

e m

onit

orar

qua

lifi

caçã

o da

equ

ipe

de e

ntre

ga,

atra

vés

do p

roce

sso

de

recr

utam

ento

e p

rogr

amas

de

trei

nam

ento

e a

com

panh

amen

to e

m r

ota

com

mot

oris

tas

e aj

udan

tes.

Pro

mov

er r

euni

ões

mat

inai

s co

m a

equ

ipe

de

dist

ribu

ição

. Pro

mov

er r

euni

ões

entr

e a

equi

pe d

e ve

ndas

e d

istr

ibui

ção

/ tr

ansp

orta

dora

. Ger

enci

ar a

rem

uner

ação

pra

tica

da p

ela

tran

spor

tado

ra, a

fim

de

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

41/5

5

gara

ntir

e m

ante

r o

equi

líbri

o in

tern

o e

mot

ivaç

ão d

a eq

uipe

. D

esen

volv

er s

oluç

ões

oper

acio

nais

, vi

sand

o ot

imiz

ação

dos

rec

urso

s e

aum

ento

de

prod

utiv

idad

e. D

efin

ir a

nec

essi

dade

da

quan

tida

de d

e ca

min

hões

a s

erem

uti

liza

dos

em a

tend

imen

to a

pro

gram

ação

de

vend

as e

tra

nsm

ite

as in

form

açõe

s pa

ra a

tra

nspo

rtad

ora

e ar

maz

ém,

para

ate

ndim

ento

do

mer

cado

e a

ting

ir a

s m

etas

de

cust

os.

Gar

anti

r a

mel

hor

rote

iriz

ação

dos

cam

inhõ

es,

efet

uand

o an

alis

e do

ben

chm

ark

de

ocup

ação

e c

usto

por

vol

ume.

Gar

anti

r o

cum

prim

ento

do

proc

esso

de

oper

ação

e d

istr

ibui

ção.

Rea

liza

r o

fech

amen

to d

a re

mun

eraç

ão c

om a

tran

spor

tado

ra e

ana

lisa

r o

real

cus

to d

e to

da a

dis

trib

uiçã

o, g

aran

tind

o o

atin

gim

ento

da

met

a es

tipu

lada

. Ger

ar r

elat

ório

s e

cons

olid

ar

dado

s ne

cess

ário

s pa

ra a

mel

hori

a a

prod

utiv

idad

e e

atin

gim

ento

das

met

as n

egoc

iada

s (

Pre

visã

o da

nec

essi

dade

de

cam

inhõ

es p

ara

aten

dim

ento

do

volu

me

sem

anal

, % d

e oc

upaç

ão, N

° de

rec

arga

s, d

rop

siz

e m

édio

, N°

de e

ntre

gas

méd

io, a

nali

se d

e cu

stos

diá

rios

, tax

a de

uti

liza

ção

de f

rota

e f

rete

iros

, oc

iosi

dade

da

frot

a fi

xa, d

evol

ução

, dis

pers

ão d

e te

mpo

e K

M, o

tim

izaç

ão, v

iage

ns e

xced

ente

s da

rot

a...)

. Efe

tuar

o a

com

panh

amen

to, c

ontr

ole

e an

alis

e da

s tr

ocas

, os

mot

ivos

e a

s re

spon

sabi

lida

des.

Def

inir

açõ

es p

ara

atua

r na

s ca

usas

das

tro

cas

com

o o

bjet

ivo

de r

eduz

ir e

ste

cust

o. A

com

panh

ar a

pr

odut

ivid

ade

das

carr

etas

de

puxa

da.

SU

PE

RV

ISO

R D

E P

RO

DU

ÇÃ

O –

sup

ervi

sion

ar o

set

or d

e pr

oduç

ão.

SU

PE

RV

ISO

R D

E M

AN

UT

EN

ÇÃ

O I

ND

US

TR

IAL

– C

ondu

zir

e m

onit

orar

Pro

jeto

s in

dust

riai

s (U

p-G

rade

; In

stal

açõe

s e

man

uten

ções

), G

eren

ciar

o

Pla

no d

e M

anut

ençã

o, g

eren

ciar

o P

lano

de

Cal

ibra

ção,

ger

enci

ar a

s aç

ões

para

Im

plan

taçã

o da

Man

uten

ção

Aut

ônom

a, g

aran

tir

o cu

mpr

imen

to d

a P

rogr

amaç

ão d

os S

ervi

ços,

tra

tar

a A

náli

se d

e Fa

lha,

sup

ervi

sion

ar a

exe

cuçã

o da

s ta

refa

s, c

ontr

atar

e m

onit

orar

os

serv

iços

ter

ceir

izad

os p

ara

Man

uten

ção

Indu

stri

al,

elab

orar

/Rev

isar

os

Pad

rões

da

Man

ute

nçã

o,

con

du

zir

a R

eun

ião

Diá

ria

de

Pro

duti

vid

ade,

co

ntr

ola

r e

mo

nit

ora

r a

“Efi

ciên

cia

En

ergét

ica”

fab

ril,

rec

ruta

r e

Sel

ecio

nar

pes

soas

par

a a

form

ação

de

sua

equip

e, p

rom

over

a c

apac

itaç

ão d

a eq

uip

e.

SU

PE

RV

ISO

R D

E M

AN

UT

EN

ÇÃ

O D

E V

EÍC

UL

OS

– D

istr

ibui

r ás

tar

efas

á e

quip

e, d

e ac

ordo

com

as

prio

rida

des

do d

ia.

Pre

ench

er a

pla

nilh

a de

ab

aste

cim

ento

reg

istr

ando

o t

otal

da

bom

ba d

o di

a an

teri

or,

plac

as d

e ve

ícul

os n

os v

ales

tra

nspo

rtes

e n

otas

fis

cais

. Pr

eenc

her

as

fich

as d

e co

ntro

le d

e ve

ícul

os,

das

peça

s ut

iliz

adas

e s

ervi

ços

efet

uado

s. A

uxil

iar

no c

onse

rto

de e

mpi

lhad

eira

s, r

eali

zand

o a

man

uten

ção

prev

enti

va d

os v

eícu

los

em g

eral

. R

eali

zar

orça

men

tos

de p

eças

. C

onse

rtar

mot

ores

e d

emai

s eq

uipa

men

tos

cons

tant

es n

os v

eícu

los.

Pre

star

soc

orro

á s

itua

ção

de e

mer

gênc

ia,

inte

rna

e ex

tern

amen

te.

Pre

star

sup

orte

aos

ven

dedo

res,

com

dif

icul

dade

s m

ecân

icas

nos

seu

s ve

ícul

os.

Rec

ruta

r e

Sele

cion

ar p

esso

as p

ara

a fo

rmaç

ão d

a eq

uipe

. P

rom

over

a c

apac

itaç

ão d

a eq

uipe

.

RIS

CO

S A

MB

IEN

TA

IS

RIS

CO

S F

ÍSIC

OS

Tip

o C

ausa

/Fon

te

Fu

nci

onár

ios

do

Set

or

Exp

osiç

ão

Med

idas

de

Con

trol

e E

/F

Rec

omen

daç

ões

LIM

PE

ZA

R

uído

M

áqui

na e

eq

uipa

men

tos

(ao

ingr

essa

rem

na

pro

duçã

o)

Ser

viço

ger

ais

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

42/5

5

guar

da, e

, reg

istr

ar o

trei

nam

ento

em

fic

ha e

spec

ífic

a.

XA

RO

PA

RIA

R

uído

M

áqui

na e

eq

uipa

men

tos

Xar

opei

ro

Con

tínu

o U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar

E

For

nece

r so

men

te o

s E

PI’

s co

m

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

F

rio

Câm

aras

fri

as

Xar

opei

ro

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

roup

a té

rmic

a (c

asac

o,

calç

a e

luva

) e

bota

térm

icas

. E

F

orn

ecer

so

men

te o

s E

PI’

s co

m

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

L

AB

OR

AT

ÓR

IO

Ruí

do

Máq

uina

s e

equi

pam

ento

s (Q

uand

o in

gres

sam

na

prod

ução

).

Quí

mic

o in

dust

rial

A

ssis

tent

e de

labo

rató

rio

A

uxil

iar

de la

bora

tóri

o

Eve

ntua

l U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

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orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

C

AR

RE

GA

ME

NT

O

Ruí

do

Máq

uina

e

equi

pam

ento

s(e

mpi

lhad

eira

)

Ope

rado

r de

em

pilh

adei

ra

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

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orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

C

AL

DE

IRA

R

uído

M

áqui

nas

equi

pam

ento

s (c

alde

ira)

Ope

rado

r de

cal

deir

a In

term

iten

te

Uti

liza

r pr

otet

or a

uric

ular

E

F

orne

cer

som

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

43/5

5

guar

da, e

, reg

istr

ar o

trei

nam

ento

em

fic

ha e

spec

ífic

a.

Cal

or

Máq

uina

s e

equi

pam

ento

s O

pera

dor

de c

alde

ira

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

prot

etor

fac

ial,

luva

de

rasp

a de

cou

ro e

cal

çado

de

segu

ranç

a.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

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orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

E

ST

ÃO

DE

TR

AT

AM

EN

TO

DE

EF

LU

EN

TE

S

Ruí

do

Máq

uina

s e

equi

pam

ento

s E

ncar

rega

do d

e re

sídu

os

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar.

E

Fo

rnec

er s

om

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os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

S

AL

A D

E M

ÁQ

UIN

AS

R

uído

M

áqui

nas

e eq

uipa

men

tos

Ope

rado

r de

máq

uina

In

term

iten

te

Uti

liza

r pr

otet

or a

uric

ular

E

F

orn

ecer

so

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te o

s E

PI’

s co

m

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

G

ER

AD

OR

ES

R

uído

M

áqui

nas

e eq

uipa

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tos

Ope

rado

r de

máq

uina

In

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iten

te

Uti

liza

r pr

otet

or a

uric

ular

E

F

orn

ecer

so

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te o

s E

PI’

s co

m

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

M

AN

UT

EN

ÇÃ

O I

ND

US

TR

IAL

R

uído

M

áqui

nas

e eq

uipa

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tos

Mec

ânic

o A

uxil

iar

de

elet

rom

ecân

ico

Ele

trom

ecân

ico

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar,

quan

do u

tili

zare

m m

áqui

nas

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uipa

men

tos

ruid

osos

.

F

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

44/5

5

Sup

ervi

sor

de

man

uten

ção

indu

stri

al

guar

da, e

, reg

istr

ar o

trei

nam

ento

em

fic

ha e

spec

ífic

a.

LIN

HA

H2O

20

L

Ruí

do

Máq

uina

s e

equi

pam

ento

s A

uxil

iar

de p

rodu

ção

Ope

rado

r de

máq

uina

O

pera

dor

de

empi

lhad

eira

Con

tínu

o U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar

E

Fo

rnec

er s

om

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os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

U

mid

ade

Enc

hedo

ras

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

em

pilh

adei

ra

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

luva

de

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x, a

vent

al

de v

inil

e b

ota

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orra

cha.

E

F

orn

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te o

s E

PI’

s co

m

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

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ento

, re

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ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

L

INH

A H

20 5

L

Ruí

do

Máq

uina

s e

equi

pam

ento

s A

uxil

iar

de p

rodu

ção

Ope

rado

r de

máq

uina

O

pera

dor

de

empi

lhad

eira

Con

tínu

o U

tili

zar

prot

etor

aur

icul

ar

E

Fo

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er s

om

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os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

U

mid

ade

Enc

hedo

ras

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

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pilh

adei

ra

Inte

rmit

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U

tili

zar

luva

de

láte

x, a

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al

de v

inil

e b

ota

de b

orra

cha.

E

F

orn

ecer

so

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te o

s E

PI’

s co

m

CA

, reg

istr

ar s

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orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

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to q

uant

o ao

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us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

L

INH

AH

20 D

IVE

RS

OS

TA

MA

NH

OS

R

uído

M

áqui

nas

e eq

uipa

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tos

Aux

ilia

r de

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duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

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adei

ra

Con

tínu

o U

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zar

prot

etor

aur

icul

ar

E

Fo

rnec

er s

om

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os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

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cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

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45/5

5

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46/5

5

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47/5

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94

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49/5

5

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trab

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54 –

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00

Mai

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uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

L

AV

AN

DE

RIA

(L

IMP

EZ

A)

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

53/5

5

Pro

duto

s de

qu

ímic

os

Ser

viço

de

lim

peza

S

ervi

ços

Ger

ais

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

luva

nit

ríli

ca, a

vent

al

de v

inil

, ócu

los

de p

rote

ção

e ca

lçad

o de

seg

uran

ça.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

L

AB

OR

AT

ÓR

IO

Pro

duto

s qu

ímic

os

(áci

dos,

rea

gent

es)

Aná

lise

s qu

ímic

as

Aux

ilia

r de

labo

rató

rio

Ass

iste

nte

de la

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tóri

o In

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iten

te

Uti

liza

r lu

va n

itrí

lica

, ave

ntal

de

vin

il, ó

culo

s de

pro

teçã

o e

calç

ado

de s

egur

ança

.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

M

AN

UT

EN

ÇÃ

O I

ND

US

TR

IAL

Ó

leos

e g

raxa

s S

ervi

ços

de

mec

ânic

a e

man

uten

ção

Sup

ervi

sor

de

man

uten

ção

indu

stri

al

Mec

ânic

o A

uxil

iar

de

elet

rom

ecân

ico

Ele

trom

ecân

ico

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

luva

nit

ríli

ca e

cre

me

de p

rote

ção

para

as

mão

s.

calç

ado

de s

egur

ança

e ó

culo

s de

pro

teçã

o.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

F

umos

met

álic

os

Ser

viço

s de

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ldag

em

Cez

ar A

ugus

to

Sch

neid

er -

Mec

ânic

o

Inte

rmit

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U

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zar

aven

tal d

e ra

spa,

m

anga

de

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a, p

erne

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de

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a, e

lmo

de s

olda

, re

spir

ador

e c

alad

o de

se

gura

nça.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

R

EF

EIT

ÓR

IO

Pro

duto

s de

qu

ímic

os

Det

erge

nte

lava

gem

de

louç

as

Ser

viço

terc

eiri

zado

In

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iten

te

Uti

liza

r lu

va n

itrí

lica

. E

F

orn

ecer

so

men

te o

s E

PI’

s co

m

CA

, reg

istr

ar s

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orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

R

ISC

OS

BIO

GIC

OS

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

54/5

5

Tip

o C

ausa

/Fon

te

Fu

nci

onár

ios

do

Set

or

Exp

osiç

ão

Med

idas

de

Con

trol

e E

/F

Rec

omen

daç

ões

LA

VA

ND

ER

IA (

LIM

PE

ZA

) V

írus

, fun

gos

e ba

ctér

ias.

S

ervi

ço d

e li

mpe

za

Ser

viço

s ge

rais

In

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iten

te

Uti

liza

r lu

va n

itrí

lica

, ave

ntal

de

vin

il, ó

culo

s de

pro

teçã

o e

calç

ado

de s

egur

ança

.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

B

AN

HE

IRO

S

Vír

us, f

ungo

s e

bact

éria

s.

Ser

viço

de

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peza

S

ervi

ços

gera

is

Inte

rmit

ente

U

tili

zar

luva

nit

ríli

ca, a

vent

al

de v

inil

, ócu

los

de p

rote

ção

e ca

lçad

o de

seg

uran

ça.

E

Fo

rnec

er s

om

ente

os

EP

I’s

com

CA

, reg

istr

ar s

eu f

orne

cim

ento

, re

aliz

ar tr

eina

men

to q

uant

o ao

seu

us

o, m

anut

ençã

o, h

igie

niza

ção

e gu

arda

, e, r

egis

trar

o tr

eina

men

to

em f

icha

esp

ecíf

ica.

R

ISC

OS

ER

GO

MIC

OS

Tip

o C

ausa

/Fon

te

Fu

nci

onár

ios

do

Set

or

Exp

osiç

ão

Med

idas

de

Con

trol

e E

/F

Rec

omen

daç

ões

LA

VA

ND

ER

IA

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Ser

viço

s ge

rais

C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

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inam

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. F

-

RE

SÍD

UO

S S

ÓL

IDO

S

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Enc

arre

gado

de

resí

duo

sóli

dos

Con

tínu

a M

elho

rar

os n

ívei

s de

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umin

amen

to.

F

-

XA

RO

PA

RIA

Il

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ação

Il

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de

fici

ente

X

arop

eiro

C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

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inam

ento

. F

-

LA

BO

RA

RIO

Il

umin

ação

Il

umin

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de

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ente

A

uxil

iar

de la

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tóri

o A

ssis

tent

e de

labo

rató

rio

Quí

mic

o in

dust

rial

Con

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a M

elho

rar

os n

ívei

s de

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umin

amen

to.

F

-

CA

RR

EG

AM

EN

TO

Il

umin

ação

Il

umin

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de

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ente

E

ncar

rega

do d

e de

pósi

to

Aux

ilia

r de

dep

ósit

o C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

ilum

inam

ento

. F

-

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

55/5

5

Ope

rado

r de

em

pilh

adei

ra

Erg

onom

ia

Tra

nspo

rte

man

ual d

e m

ater

iais

Enc

arre

gado

de

depó

sito

A

uxil

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de d

epós

ito

Ope

rado

r de

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adei

ra

Inte

rmit

ente

Im

plan

tar

giná

stic

a la

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l. F

-

CA

LD

EIR

A

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Cal

deri

sta

Con

tínu

a M

elho

rar

os n

ívei

s de

il

umin

amen

to.

F

-

ET

E Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Enc

arre

gado

de

resí

duos

C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

ilum

inam

ento

. F

-

GE

RA

DO

RE

S

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Ope

rado

r de

máq

uina

C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

ilum

inam

ento

. F

-

MA

NU

TE

ÃO

VE

ÍCU

LO

S

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Sup

ervi

sor

man

uten

ção

veíc

ulos

C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

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inam

ento

. F

-

SA

LA

CH

EF

E M

AN

UT

EN

ÇÃ

O I

ND

US

TR

IAL

Il

umin

ação

Il

umin

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de

fici

ente

S

uper

viso

r m

anut

ençã

o in

dust

rial

P

rogr

amad

or d

e m

anut

ençã

o

Con

tínu

a M

elho

rar

os n

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s de

il

umin

amen

to.

F

-

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Sup

ervi

sor

man

uten

ção

indu

stri

al

Aux

ilia

r de

el

etro

mec

ânic

o M

ecân

ico

Ele

trom

ecân

ico

Con

tínu

a M

elho

rar

os n

ívei

s de

il

umin

amen

to.

F

-

LIN

HA

H20

5 L

Il

umin

ação

Il

umin

ação

de

fici

ente

A

uxil

iar

de p

rodu

ção

Ope

rado

r de

máq

uina

C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

ilum

inam

ento

. F

-

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

56/5

5

Ope

rado

r de

em

pilh

adei

ra

Erg

onom

ia

Pos

to d

e tr

abal

ho

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

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pilh

adei

ra

Inte

rmit

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Im

plan

tar

giná

stic

a la

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l. F

-

H20

DIV

ER

SO

S T

AM

EN

HO

S

Erg

onom

ia

Pos

to d

e tr

abal

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Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

em

pilh

adei

ra

Inte

rmit

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Im

plan

tar

giná

stic

a la

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l. F

-

LIN

HA

EN

ER

TIC

O

Erg

onom

ia

Pos

to d

e tr

abal

ho

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

em

pilh

adei

ra

Inte

rmit

ente

Im

plan

tar

giná

stic

a la

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l. F

-

LIN

HA

PE

T

Erg

onom

ia

Pos

to d

e tr

abal

ho

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

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pilh

adei

ra

Inte

rmit

ente

Im

plan

tar

giná

stic

a la

bora

l. F

-

LIN

HA

H20

20

L

Erg

onom

ia

Pos

to d

e tr

abal

ho

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

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pilh

adei

ra

Inte

rmit

ente

Im

plan

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giná

stic

a la

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l. F

-

LIN

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VID

RO

E

rgon

omia

P

osto

de

trab

alho

A

uxil

iar

de p

rodu

ção

Ope

rado

r de

máq

uina

O

pera

dor

de

empi

lhad

eira

Inte

rmit

ente

Im

plan

tar

giná

stic

a la

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l. F

-

LIN

HA

LA

TA

S

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

F

-

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

57/5

5

defi

cien

te

Ope

rado

r de

máq

uina

O

pera

dor

de

empi

lhad

eira

ilum

inam

ento

.

Erg

onom

ia

Pos

to d

e tr

abal

ho

Aux

ilia

r de

pro

duçã

o O

pera

dor

de m

áqui

na

Ope

rado

r de

em

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adei

ra

Inte

rmit

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Im

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giná

stic

a la

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l. F

-

INJE

ÇÃ

O P

-FO

RM

A

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Ope

rado

r de

máq

uina

C

ontí

nua

Mel

hora

r os

nív

eis

de

ilum

inam

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. F

-

RE

FE

ITÓ

RIO

Il

umin

ação

Il

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de

fici

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S

ervi

ço te

rcei

riza

do

Con

tínu

a M

elho

rar

os n

ívei

s de

il

umin

amen

to.

F

-

BA

NH

EIR

O P

RO

DU

ÇÃ

O

Ilum

inaç

ão

Ilum

inaç

ão

defi

cien

te

Não

func

ioná

rio

no

seto

r.

Con

tínu

a M

elho

rar

os n

ívei

s de

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amen

to.

F

-

AL

MO

XA

RIF

AD

O I

ND

US

TR

IAL

, AU

TO

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TIV

O E

MA

RK

ET

ING

Il

umin

ação

Il

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de

fici

ente

A

uxil

iar

de

alm

oxar

ifad

o S

uper

viso

r de

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mox

arif

ado

Con

tínu

a M

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rar

os n

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s de

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amen

to.

F

-

Erg

onom

ia

Tra

nspo

rte

man

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e m

ater

iais

Aux

ilia

r de

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mox

arif

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Sup

ervi

sor

de

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oxar

ifad

o

Inte

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Im

plan

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giná

stic

a la

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l. F

-

AT

IVID

AD

E P

RO

FIS

SIO

NA

L:

T

UR

NO

M

anhã

(M

) T

arde

(T

) N

oite

(N

)

AT

IVID

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E/L

OC

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DA

M

ED

IÇÃ

O

NÍV

EIS

ME

DID

OS

(L

UX

)

NÍV

EL

MÍN

IMO

(L

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)

CO

ND

IÇÕ

ES

DE

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UM

INA

ÇÃ

O

(Ilu

min

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nat

ural

, ilu

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ural

co

m a

rtif

icia

l ou

ilum

inaç

ão a

uxil

iar)

LA

VA

ND

ER

IA (

LIM

PE

ZA

) M

G

eral

48

15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

RE

SÍD

UO

S S

ÓL

IDO

S

P

PR

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Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

58/5

5

M

Ger

al

581

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

P

rens

a 75

30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

XA

RO

PA

RIA

M

C

âmar

a fr

ia a

rom

a 20

6 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Câm

ara

fria

suc

os

105

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

leva

dor

52

200

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

T

anqu

e aç

úcar

24

6 20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Tan

que

soda

92

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Tan

que

xaro

pe c

ompo

sto

668

200

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

B

anca

da

72

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l L

AB

OR

AT

ÓR

IO

M

Mes

a co

mpu

tado

r 32

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ban

cada

1

380

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

B

anca

da 2

26

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ger

al –

sal

a re

spos

ável

quí

mic

o 28

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a –

res

pons

ável

quí

mic

o 23

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ger

al –

sal

a am

ostr

as

180

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

com

puta

dor

– M

icro

biol

ogia

21

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Con

tage

m c

olôn

ia –

Mic

robi

olog

ia

220

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

B

anca

da –

Mic

robi

olog

ia

710

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

C

apel

a – M

icro

biol

ogia

15

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

CA

RR

EG

AM

EN

TO

M

In

ício

– c

orre

dor

450

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

eio

– c

orre

dor

590

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

F

im –

cor

redo

r 67

0 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a –

sal

a ch

efia

31

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ger

al –

Sal

a M

otor

ista

s 21

0 20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

BA

NH

EIR

O C

AR

RE

GA

ME

NT

O

M

Ger

al

290

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l C

AL

DE

IRA

M

C

alde

ira

54

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

stoq

ue d

e le

nha

+10

00

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l E

ST

ÃO

DE

TR

AT

AM

EN

TO

DE

EF

LU

EN

TE

P

PR

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Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

59/5

5

M

Mes

a

268

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

B

anca

da

308

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

TE

sup

erio

r 38

30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

SA

LA

DE

QU

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S

M

Sch

ille

res

173

200

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

áqui

nas

+10

00

200

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l S

AL

A S

UP

ER

VIS

ÓR

IO

M

Mes

a co

mpu

tado

r 26

0 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

BA

NH

EIR

O F

EM

ININ

O C

AL

DE

IRA

M

G

eral

47

0 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

BA

NH

EIR

O M

AS

CU

LIN

O C

AL

DE

IRA

M

G

eral

56

2 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

GE

RA

DO

RE

S

FO

RA

DA

SA

LA

N

In

ício

46

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

N

Mei

o 49

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

N

Fim

10

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

DE

NT

RO

DA

SA

LA

N

In

ício

30

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

N

Mei

o 34

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

N

Fim

32

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

N

Pra

nche

ta

32

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l V

EST

IÁR

IO

M

Ger

al

640

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l B

AN

HE

IRO

FE

MIN

INO

M

G

eral

66

8 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

BA

NH

EIR

O M

AS

CU

LIN

O

M

Ger

al

512

150

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

AN

UT

EN

ÇÃ

O D

E V

EÍC

UL

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M

M

esa

01

246

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

02

241

500

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l S

AL

A C

HE

FE

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L

M

Mes

a 01

24

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0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

60/5

5

M

Mes

a 02

29

1 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a 03

15

2 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a 04

29

1 50

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L

M

Sal

a 24

6 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ban

cada

de

trab

alho

01

892

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

B

anca

da d

e tr

abal

ho 0

2 84

4 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ban

cada

de

trab

alho

03

668

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

G

eral

47

5 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

MA

NU

TE

ÃO

IN

DU

ST

RIA

L (

DE

NT

RO

DA

PR

OD

ÃO

) M

M

esa

380

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

B

anca

da

278

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l L

INH

A H

2O M

INE

RA

L 2

0 L

M

R

evis

ão d

o fr

asco

de

entr

ada

linh

a 72

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ope

rado

r de

máq

uina

de

lava

gem

49

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ret

irad

a do

rót

ulo

+10

00

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

nchi

men

to d

o fr

asco

+

1000

30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Rev

isão

do

fras

co la

vado

52

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Rev

isão

fra

sco

chei

o 75

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Col

ocaç

ão r

ótul

o bi

co

590

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

C

arre

gam

ento

89

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ope

rado

r en

ched

ora

679

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l L

INH

A H

2O M

INE

RA

L 5

L

M

Sop

ro

660

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

S

opra

dora

49

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Aba

stec

imen

to f

rasc

os

742

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

otul

adou

ra

280

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

nche

dora

10

89

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

evis

ão

349

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

mba

lage

m

677

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

P

alet

izaç

ão

725

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l L

INH

A L

AT

AS

M

D

espa

leti

zado

ra

386

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

61/5

5

M

Enc

hedo

ra

181

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

mpa

cota

dora

32

8 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

LIN

HA

S D

E H

2O M

INE

RA

L D

IVE

RS

OS

TA

MA

NH

OS

M

B

anca

da

810

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

G

aiol

a ab

aste

cedo

ra p

ré –

for

mas

78

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Con

trol

e so

prad

ora

PE

T

370

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

M

esa

med

ição

de

espe

ssur

a ga

rraf

a 59

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Enc

hedo

ra d

iver

sos

tam

anho

s 40

6 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Col

ocaç

ão r

ótul

o 71

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Em

bala

gem

1

890

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

mba

lage

m 2

57

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

LIN

HA

EN

ER

TIC

O

M

Aba

stec

imen

to f

rasc

os

810

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

otul

adou

ra

780

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

nche

dora

37

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Rev

isão

59

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Em

bala

gem

40

6 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Pal

etiz

ação

71

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

LIN

HA

RE

FR

IGE

RA

NT

E P

ET

M

S

opra

dora

Pet

59

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a P

esag

em

670

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

E

mba

lado

ra

690

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

otul

ador

a 75

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

LIN

HA

VID

RO

M

R

ecep

ção

caix

as g

arra

fas

840

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

evis

ão d

as c

aixa

s 1

870

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

evis

ão d

as c

aixa

s 2

890

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

D

esen

caix

otam

ento

gar

rafa

s 89

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Rev

isão

gar

rafa

s li

mpa

s 1

490

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

evis

ão g

arra

fas

lim

pas

2 40

1 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ope

rado

r en

ched

ora

438

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

R

evis

ar g

arra

fa c

heia

1

770

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l

P

PR

A –

Pro

gram

a de

Pre

ven

ção

de R

isco

s A

mbi

enta

is /

AN

EX

O A

M

aio/

2008

62/5

5

M

Rev

isar

gar

rafa

che

ias

2 60

4 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ope

rado

r ro

tula

dora

78

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Ope

rado

r M

áqui

na la

vage

m

228

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

O

pera

dor

enca

ixot

ador

a 47

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

INJE

ÇÃ

O D

E P

- F

OR

MA

S

M

Pai

nel d

e co

ntro

le

290

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

F

inal

pro

duto

49

0 30

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Mes

a op

erad

or

432

300

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l P

AL

ET

IZA

ÇÃ

O

M

Pal

etiz

ação

pet

15

0 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Pal

etiz

ação

pet

2 li

tros

87

15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Pal

etiz

ação

linh

a vi

dro

1 18

0 15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Pal

etiz

ação

linh

a vi

dro

2 75

15

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

SA

LA

DO

S M

OT

OR

IST

AS

M

G

eral

57

0 20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

RE

FE

ITÓ

RIO

M

G

eral

43

2 20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Bal

cão

lava

gem

legu

mes

13

2 20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Bal

cão

lava

gem

louç

as

138

200

Ilum

inaç

ão n

atur

al c

om a

rtif

icia

l M

F

ogão

14

1 20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

M

Des

pens

a 35

20

0 Il

umin

ação

nat

ural

com

art

ific

ial

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