bastos, elide. pensamento social da escola sociológica paulista

7/23/2019 BASTOS, Elide. Pensamento Social Da Escola Sociológica Paulista

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EIOR SU

Rua DesembgdorGumes, 21

Telefn : (0) 3733259

F: 363310

CEP 00- - Áua Bnca ão o

ANPCS

Av. of. Lco Gualo, 3, º a

ie Uvea - São aulS

Telefne: (01) 394

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ooraço Eti Novis

Ae Etori Mira d S P

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apa Ge Mte ór

omosição Nos

Rão Mea Vz

Fábo De Joy



0 QUE LER NA CltNA SOI BRIIA

VU V

SERGIO MCEL (O.)

SBD-FFLCHUP

l 1235863

C A P E �



182 FER1D A. NOVS

brae ias. Po q uê? Po qu o at smo hstórco é u a vsã o

que pr et nd rlver ea, na mdda em qe se aree

coo a oa a sóa. Obeeo a olção Grndes Cn

t Socai, dda pr Frs rads: Ma Engs a a r-cm m volms d oooa eooma oa; f, o

ópo Foan o rgnou o vm Ma-Engl: Hó.

Apartmnte aís d aso vados a obseso

de cza dscus d htorid. Lemos ontdo

d q ete scuro t d ou cm a a a tno d

(ai do qu xpa) cnst a eade E ito r

ao o fa d Eich Auerah a Mim



PNSAMNTO OCIAL DA COA

OCÓGC ULA

Elde Rgai Basto

abalh n dc nlaça a graõ sJcuiva

nNma o/oração nl e inintp.

FRTA DES, 1967' P· XL.

Certa vez, ao lado u cga gan especisa em

nsant brasero u u socó esan a p

gn: r qe vocês, n Bas se preocpam ano em esar

ses rris aos? Dean e ao a sesã ema n

qesamn sob a "aqeza tca s mesms

excaa sa poca mrânca nams epca-h qe

se mreenr tano as éas mo o r sa esss

eais é ssíve apeend m ge a socea bras. Não ei n s pcamos em, emra

carregássms ns ems se as aõs eqeessem emba

smen mas amp, mas o f qu l conno perpeo

O cr q a nagaço em me assobad s úmos

emps Fq aada qo Week Vaa sao pea

mesma qs espone rqe ms s jaa com a



184 EID RUG BASTOS

ora d'ga (i, 201). Is é de md rovoado, pon pa no sgdd, o que no ob ena, manea-ne, a soidad e os robeas que rvess ezq ss eeão no a róa nazaço Deons ass ue coub à Cênias Scis a odçã de anrav e erreço d pís qe nceu aóscsbre essa sço ão prc, qus an odos dfereniads a enceno do blms.

Ese ab é dage batne ld d quesBo o o sdo ob o nlecis e a er-ação d ís é elemeno cono d exã oóa brs

la E ais, álgo ene as derenes neeações épnene daent da b de explcaçõe obe o Bsil.

Se mose, n texto tad o este, d onad dente dçõe de enaent oial que e ramem t do tea Ass, oo xme e apen ads: a enada eo scca pst A eso tem a ver c alg idade ea proç o qe pere

arrcae a etbeeer cnexõe ene os abao esosno no de 950 e 960 e aques d déca postee Ee prvement de g sgee que Socoa um"prduo s1• Se que tnto sisemção da S-lo qnto insinzaço se dã sinemenee erss eõs pís send qu aunç dascp ocre, nas eentes tenêns, a de e-

renaço o nsn oci d psado qe preõem dágo co radçes aneoe2

Pas, et a re bre Soila coo u deculs d neretaç d Brsi, a pr de m e epec

1 U a exresão d Reat 9z 01: 177) qu av bre vca aç.

·

2 Já tv a pae etn e m El

g Ba (186



PENSAMTO CIAL D ÓG AUS 185

o: ação do penmento o eaboao e caaesola ocoóa a no peneo oogio onem-orâeo no Bai A emáa deenvolida o Fenende e o guo d eu aene, bem oo eooo

que ano eu deeoeno mam rdão noeneno ocoógo que e di o uma e eeudo obe qeo oia3•

0 ATRS CM EIXO

A idgaõe oe a raze e o efeo do o do

m de va ae endo a reouaõe o oóo go brao. o do debte do fa do no de 195 e oo de 6, opô inepee e de ooõe qe e ao eeui eenameo eóro Não e v oa ene de e qe e egoaa no mbo adêmo m

ue u oma e oe poa eonaas o oe o de deeoeo em quetão Embo mta e e ae

ue ea eca é dad e que e oo ieee a oobem qe hoje no age queo oar a ddeando omo conu eee na dgaõe o oogaona e o ee ondo bae ere ocoo e bua exr o B dr ona de qeõ i ao non

eo oóa a enoao ue e b

ao go ue e oo enro ean Ferane e eu iene'\ aeena omo eio de a reeo ea be a

3 Na possibidd d rdr analcamente ge núm d srfrnts à queo, -s a idar gd prt ls cm s ré, omo i pecbeá a ngo d xo.

4. Én rss q dçã Sio m dsi m SPu e r v s ts t d Uvidad d S q d Eso Sg e Pltc s s Fs



186 ELDE RUGAI BSTO

raões, pe e s efeits d aras n Bas. A epeidadede eu in ac é dada pr um bjev a: a �ªde ua sã duaia mu à ia épes e qeapaee n�� - o contm nde pess de udaça

ia era a ç de supera ese ead Resand essapsç a apanado pes pesqadres qe e u que desede dessa radçã de pesaen ma aage e aeralhe end em ug de uma expa neapea m e a uas pnas d n se

_

�ªtsemese enn gerasse sianeamene ev, a dade depessa, ea à peen a usa de u supe eó

e méd de vegaç epreã cado, ques ar erá uzada m de u s vrs de Flresaemra ea um siad ma apo ma ve que eaao prói fcnt d , simbliza ut be

pn de ard e o esuad da iepeãvand em nsdea ea irdade pegnas di

eenadas e paradas às de néprees que peedeaanm a reeã Cend r de spaã re pe eua e ês idagaçe epar ns daenmia aia e e ur pses da Aéa Lana m dnamm que, mesm m a auna da ôia nnua eu en deid exenamene? Pr qe ese a, apesar de e gerad uma base prduiv veadareea a esã a pbea e a ipadades regn

seus assistentes e alos, aceuo o cáter colevo a poçoe

iêae sas éas em exos oeoes. Não se ode esqece e ompõem a

aa a USP esse eoo os ofessoes Maa Isaa Pea eQi Atoo Co Aziz o e Ry oo Pa a as coe vso a qeso cos Maa o Nceo r201) os peoo oeoes vae essa o apes a pesq aa ersae - es p P aé a as tabé osstos e pesqsa eap ec es ost Beo oj eMtoLue (199



PENT CIA DA CLÓGA UA 187

Cmo cmprde peseç de eement cc me

s a etçã a cae base?O utra vz s imp fcando, crio o íel er qu a

buc ds pot a ess quões lev u Fotan desr

o a ho e ma álie q ue tem como frêc dos ln-os cmp lmenre: hsória e otde. Pr our d cont a s pecui

ri�ad

s da fmção socil bi eir coo um m

a !_ular de rezação o sstma captia, an as xpeê-ca s lá s o cpi ismo orgnário. A , o tao é efido

a p csç d que mb nsiç cp

eh se fu c de as em eç

àue e que chcm xpeê cáscs, sema e m dmm que is se ec ed em s

es eegide.

tr o B se pd ua reção sui gn

e s- císm e dde, uez e p-

eç que se se Ju: du seáveis d u

mes g S elee que pi, se õm s qe

ec idde cva a ide d sem qe c

b pe cm esé d pduç d mem5•

5. Esa dade eeente ao aso pece ensameno ecion,t n tea como o enssmo. Os sios de Gat e Unao snoas de Po Baoja a spna do f do éo X, em oodese ema Tvez o ms lusao dos oces essa eço sea O - de Lpedus este á a éca de 1950 ba efedo acoetosos sdos em 86 Rea a convea ene o e de S es ieses sobe a so d�de te e pese emermo: "Cheg à m s ompae-s l m; e oes ns, a deseto de ass sas 'ameads Fc exasados com opaor co a olêca d uz coessa, orm e cadoecado de suresa ao ve desoaão a vetez a íe r quedam ceso à a csa No hes pe que ma osa devaa aoa usepe omi pedus (97 1 É pote queos dos aoes cidos escreem soe soedds o peas mcds eoso em reaão à são caps, coo e refeem m especíco



18 IDE RUGAI BASTO

referêca toalide pere a idção da emácdesenvolvda pela escola em vas ieções, com o objeio decohecento d ealdade rseira em ua mp persecva6. Pono ee temas etendem-e e e econô

mc cotrçã e smação do Eo, estua ocipodção cutural ec Ua d neas de eazação ampdesa enções ecoa na preocução de eabeece umdiál_g�_ cco com s gr ndes traçe do pemento oc epoco brsieo bo qeoameno des erpretaçe poss e sto coo bca de eação dese pesqadre o capo neeca, pono muia ee cendo pe lo anta parecee qe vação desas tdiçe depeseno e obe qe se cooc lé des ieçãopo e a de m eemet nseco à opos nca

Sem me dee exclusamene n muaçe de Floresnenandes e eu uo de aitente nsei ese ponosbreee colocados, co inpirdoes de uma ieeçãoda ocedde beira preene em os alit n úmdcda e sobedo o n ecentes

PDRÃ TEÓRIC-MELGIC

O obeo coocdo pr aqee grpo de peiadore depercepção d s�rdade da ação naonal superando

modo de desevolento essa sse: a ausêa eptJ �ooá ,-i; , peê_ga do prão de oração so o qao de u

cesso e odeaão. A se modo e so os aores, seo aeferê pa Grs eo o/çã pva. No eeo omesobre a Ia, se reod pacpação da socraa o moeo o, oose os " Se ós ão esos á, ees e uapúb Se qus qu 1f &m es éprc qu d m' (o me)

6. o Bo 1999 18 a como taço d aã eealupa a esa e om a píca sepaa a soooa e a ca e o moo e es a reaão ere os projeos ees e a pa



PNSMETO DA SOCIOLÓG UT 189

sao duasta, mp õe a bsca d u novo parã órco

meodolco. O safo le esrç coeo qe corende a ocêca - aálise a grde aão tca da ocoIoga e esudo do enssmo de nerraão o as7 a

rulaão de oo de arda ara a esqsaCreio s ossíe aoar aa ma amaão cia na

aálse qe arc acora a ão do ojeo de esaão: a par da fa ecb-e melo o momento da soead, osi

tao a vcação do o qu a eua. Aq esá a gs méodo Floesan xca ssas iens ao asssbdaes da reeão socolgca seoa or s ro screerse o dbae eacoal

Bras não é apeas, como se z " canho e raças e -ras". Aravés e escoas judicosas socólogo brsr poe cor

de rma ora e caora para erqueceto e rs da ra

soogca e pm ser cuvaos cm a mesa fade orses coegas dos países esevs meso círuo czaóAs soeaes e se astam o p orma eree a deermadaczaç represem em si mesmas prea eórc para a ciê-

ca As expcaões vádas para o p ma e sepre se apca àssas oeçõs em coições espeis É e ome esse cec ó dz as r c çes necessas essas epaes mas p-paet csi mos e epcao cgrees com as aes

7. É oeid o empeno de orestan na ozaço do cso de CênSocis na USP V ene ouos, Foesn Fenes 1980 e 176; MaaA Ne 20 )José de Soa M (1998; doLon (198) yl Gemg Gaca (202); e Mton Lr 1)

8. Na rb 96 sr presena d memo cc

Gq ao de ba ter queso mdn bu aponr te a e%as dosistma qe s prlems excivos da eão s da Itia enso e nocas e s rfrêa mio está na qestão ona Ass, pa essear a pros é pesr a emcpação do S omouomeno neesá- empç Nação. Na pr oposiç ã o de orest_!nades orblem e ado, acdo a comrão da depndªci do�sao co hgôo eonoa



190 ELID RUGAI BOS

da raa. Na ra, apnas a vo nta cuaosa e

asos sa aa perte estnde a teo de rma conistnt e í t e sstmáca, oa as mfsçõs meo o sol Dss

âlo a posio o socólogo brae quase paa pos o

propo-s s ga gncaão óa pr soolo9•

Juso longa tação pea oâna da maçãosobe o odo omo o ator enr s ares da oooga noBas, o e dos socóoos nesse ocesso am de aons scodâs e eação gs eetção sobe o ís.

No exo A &vçã g (oesn Fendes,1975), o desenlmeo da eaço efe/ento esá co: o

esdo da eolão bgesa n s s ode se o se doa congaão hsca nd, evdose e cosideaçãoos asecos eonôcos, socs oos e s stos de maacad Ms da, ao zê-lo é ossíe demons qe os os qe oe o eno não se m meee à

era Nesse sendo, s eações dads eos lssios sead detee, é nscee eeção do lce doobema oqe eeda soedades qe se desenoem se

gdo o�_ão Faz-se neesáa eão, bscAe eção al qe dê on dessa mção

sigar Penso qe aqresde u no eiao o ms ees ondo eesmode Floestan Fendes, tem qe meeea eeão mas mamas qe não enentare nese o'º·

9. os Fnes (1976: 19-20, aão é o efáo a edção de 19210 Anso ol1fâo Ba o B Ma o Naseno u

2001 2934) a excelene conbção ebe "[] a eênae acen na eca pe o o as conções so ão a oba u oeo e ase aas hsóca A gne ogaeese enso n conação e açes ecoeoolgas vesasqe es n ;ção ns e ane e oano ssex C jb c i.Oe oos eos não se t assaão nfeencaa e conbões as o eslecmento e sí a caaz e ne



PENSO SOCIAL D L SOOÓG UT 19

proposta meodolóca te a picação, ão se fo apas à maroitepretaão mas s estedo à seas odus iduais. Um exempo ipote é a eãodo neo como objeo d sqisa n pogam e ivest

ão poposo po Foes a pa os os de 1950 cuoesutado expiia-se em áos abaos1• Vease A ntação

d N Sd d Cls e qe o eixo a aáse ão sea qesão i evoco coeo p váios eiosssa ob embo a popos ona do po de iesgão to Roge Basde te sido "o oecimeto soo ógo sob o pecoeito cia o Bs2 Sem úa a

ião da siaão a opaão eg e aa a aa eeeo os mais mpotes bse p e Foesta eos eitos os momeos egos a pa 3 o ém dobe sobe a aa o go o vo m pauta ius momo o Povo emee a hsti (nades 6: X). Isto ao op um poso esegiado soieade eso assvaags sic�

�-SJ:>_es

c

vidão14

toseobe dmn pa as iseão o povo soea

e basieia maca ea ambígüi. Ic e o ego ãoeo totete ms se oõs e inise e oopeno soea gu u pocesso e est oea

utos, no proceso de terretçã ernd ao at ceg a oncseo".

1 Refro-me váos rabalhos desenoldos r F!oe e assistentes eauos Deta ag ene ees: Forest Fede (965); Octaio I962 erdo Henqe Cdo 91 [96]

erno qe Cdos 199 2 96 O aor oa o ae- da proa já resee no rooo de esa qe oe os blos ds

· 13 'Ee o negr no onse deota a assea n relações ras as qudads racas e a dedde a qe teno des oseres 8

14 ' a e oo endade so cote e dua coe sadã e sse n , o d 19



192 ELD RUGAI BSTOS

rde_Ere � ( braseira Se ugar na pefea oem ea os te e ma verdadera arciaão democrca do cojo os agente ociis. Ao dagar ore aposidades e condç do eo orarse u gee sóco, o auto ão va avaar o voriso presene nos grpo o oeos oc e m aar o lie e cos-

ão do seto oicos numa oeae cm heranas

fr temn t e au ocrácas15•

ui se cooca oaente, a relaço ero/perriaexplta ea arcação pare od, e ae ete oeo e a soedade m oros eros a cluãoecuão o

neo pera omo "braco eo na socieae raiera araezano sua copede e relação a proeto reeneenciato Nese sendo, a ase da a ca que sedecioa às tepreaes então correntes e caeoas nhadapa d con a vêca a egae. A posção dese age-es socis nã _ poe er ta em ermos e gz, propoalíc preee em ande e da scsõe obre a Améca

Laa e sua iaão e esenvoleo dema aponpara as resções s áses daas apeas obre a dversdade.

A iniaçã tes compõe u dos ln rn ndioo crco o os atres do ISEB6• Por f, qsoa a ese exênia e ua eqibrada eração soa, asar a excl

15. Dois blho de Gabrel Con (1999 e 20) um comnm, omm prsão e omê o doi xtos pr de Flors Fdes16 Tm sido rssda nos blço obre sooo no Brs oposio

rro Rmo - Fores Frndes o s res d sso qe nnm n dfo de ma pobmá "vrddne nion't ido e o sed pelo menos poo aprod á o deba ém s ngo do e em sido noren ontdo enolndo RBs Vr ereo RÁmos 93 Ro Bsde (19 Pa oms r do robea ons Luc ppi Oa 199 ileeo íos 4 5 bm omo nsa om erero Ros



NSMT SC D C ILÓC U 193

são coôa e pa, que o eva a dbater o d

demoa rc17•

O lo d Oao Ia A Metamois E á na

sa ção osdo coo a ao p/odoé

caa a xão. Momto d u pojo clv o dsel vmt io-se 1955 o t sro 960 196br dados oedo e o Esd d P Apod o sd<?

d

_

p

er

�

ência da he�a_ saysa as aõs soas o a buc:_-Ez dsse oesso os eos oa:

O coecnt d ng - avo u m ous rõs dps, ine g a vent e c a aprnsã a cndção sra eu n-

s e nifsçs nda me s pquato m uaqr lu o reg mesrasta s da nu o d zçã a hno, et erio sistma çs is (a, 12: 69).

E oos eos a ná ao ms po dá coa dasodõs d aaão coodaão sagrão do scas do o ase as ooas tas o u qs cos a gês do oss Nss sedo, aspeJ�d e ão a dad cop a a adas dfes asas qe s o o de ao aaado

7. A ge- eete à ob de Gbe Feye. Vás ess

desse aut apn pa f da essã e es is,csd ass ma "abçã de es qe cespeia piç daee ar Na v, apecen ba de t ú vezesa expess ea éa ass déa de eaa de Fes et a sstd é e btdc a l apneee ed de ceú p Abs-vn a aeaçã s ets es e et pete aexpess aça a de sceã sbe a saç s daes es ebs ab eete de t Sg G (20)

esó pesda

expess ea"



194 ELD RUGAI BSTOS

Embora a dae a prsenaç pssa tr prejucada caa pceç send a ans ada gpa pa a psqusa cltva, tntaei rur- p e desuos q ê msm n paa uecasea tamn p ss deba.

Iuaã caa a meta d sndo a ns d usn é o v d Bas S J sb a tansç pca asea oca a p e ad de 1974. Rmten a xcaço a demcaaç pa a m pcss isamplo de dmocrazção a , o uto am qe

[.] o pess e emcraaçã í ne a par e 1983t pnene expavo essal as rupas ras a sfe-

a do Esao, a esr as eçõe e ee sos se-

e su nj. Qu ze a mua pa qu levou à eroa

graa d g ssã eee Rpúb

a e r 1985 ã p se epaa pns pa â

"aqua sura a parr as eliõs d 1982 a pr p

passo a sr paao e e os ranes e pçã (Sau

J 96: 43)

Ess é ei a ns q dsvv bscan ua pcaç uldsna aa prcsso Aás a própa niç ocss uaa cné esa qadae pa Dsse m, oat pec a asç cm m c qu vv tas assfea a scae cnôca pca pctc

sc mra se atnha às gnes a sm Est ev v as cses ecncas pcas nv cams e eavas qacnas a eç a rças scs e pícas sns, as smçõs u panca da esua sca, a csqün sço pe a sceda , pcpamt, s ssa dâca Em;s rms a cosu pcss que se rcnrua, ass a pass, a csç e fis ds dfrt aanjs,

re ent



PENSMTO CI DA A CILÓG UIA 95

berazaão a aque em ue s compe a psge e umaod plíca aucrca a a r poca ms eocrácmeso que s nda seja puc dea. Nã se e penasnos resuas nsucnas, mas exa, entre uros, os efiospscosscis ue caba po posblar novos arranos ds segens socs mbizaõs soas, assocções novas prácas,novs pdes e apresenaão e rdiaçes. Essas mudnças,assoaas as moenos ecoo ineraiona, ão, pouco apoc, cocao es o ao e ar, u ao moeloeconôm aoao

Ao econsu os passos a �_içã ,

osra ambé, ue a

substçã o rege ar pow goro c ocorreu �mqe houess a pur o ison Ebor ssoapne para o seor a rasção, ue maté o apr o ega aees efos a aponas ang nuarme ossea poo a ez qe n ocesso o cater auoáo daegade esvzad aé ser subtudo p n Constão

A cnsiração da necess e u ratano as am-

po par a copeener a decazação poca o eva a o-ar co a prouão anror e recene sobr o e ssaireão, ueson as nses u sudno a ansião êsoncenro apens os aspeco poconsunas uana mizano na pcaã a prsa a econoi ascee Ms, e outo lad, ebora acetao s eenosancos condos a rulaço te Florsan Fedes

um co geror consiea, ierenteent ess ação, a mprca stóca e certas etuts nsitcos nessesendo, opr ua anáise ue s norpora ntlete à expcaçã Essa posção o leva a dgar posvete o a s-uss rtes corporn seu s omo xpcao18•

18. Em ouo texo, o aor osa o gmeno ao da soologia pítca eSão Pauo paee qdo coad os esdos eenvolvdo oRo Jio ( . 20)



196 ELD RUGA! BSTO

s tets de Jé de Soa Mar podm s as cmpls d pnt paa a a upa e enm p ma pa eáca qe pa nta d easm denmet a sedae basea. E se Fhrean: S co-

ga e Csêa Sal Bi19, sa s v bet percs da se ese grp de pesqador pi a e-xã sb Foe aaba pr se tra uma aaçã datra e esament qe tem aq prfe a Uera- Pa e ses pars

Vas etas tets arns sam bjev

na "prdã ecmn sc b ndo r,

embra receno a vaea a aa pe aur2É r que sas ase esarce rma a, vraspc sbe a quesã aa ud rur mas a me

r ã s estm a ss Nã se at e uma eã que

t bev cusv u r ma po né d m r qe pssbt msrar a-ent scae cm m O a é p egc

q p prcebe o parã e raaã d atm Bras (r 1973: 14) A reca de a sã ata peocupaçã cnra os eretes tet esse psqsad e

a ra à eaç / pa pa en ep cad as çõs aenas que cu setet tam e Tadasm :

a ntnção fi e loclzr e siar as conções peàs

quis se deerina versae terna a nossa soceae, ses emase enes. tnto co qe s h esqsa era-

e aasar o coneo lo e tane e "rral e fr qe os

19 autor comen bi� sco d USP 1960, pcpe- te e oced L Clo Jck Qé e Suz M 998).

2 E ard g m qe ece em vá g çõe e ee g tme eec em Wm Hc Góm S (0).



PENSAMTO SCI D SOLÓGC ULI 197

proceso qu vesgo e tad tan no m u

rb (, 5: 1).

Creio qe a tação usta po s eo e eo po.

Do paa oo moment a xão sobe o daso, psa eo acen a ponca da dnição o luga em q o

aata s cooca para ocb mutaamt, o oJ táco o amim a oa. E a, a ao ica ao

médo ão s apca apenas à compensão d moecoômco-so cnsira cm u tod, que já sera b-

a esdo de m so d popação ual e fi penaza

do hsocae é m desdobamto da pcpaão O tmaapae as pessas de Mas so on�as ond o coda anás esá colocdo os aspcos dmcos da esãoDesse avao st a altaão da socadade das poaõs ocpam desd spe o ttóo spo epesiste aões scavsas sob as as ( svdopo vda) É lga ond a lca d mpeso das cosas

mdada os ta e ea ma s, ansmase

dscosas dvas: ta a� fabaha ta aa cca as 997,

s do ao21•A cpeação o codno d d dsss opõs

epca o odo de opea d socdad É ss es desobevvênca e ves sss pos da adade de pacpção Poo ão cae pa om-as a abço splfca

doa do e maga

nem o dxído

poe o pocessope aciru de j apontada m rlao aos neo cl

so/ excso

21. S ã d terra dfçã é p il cm eõ ã lx á p ó à n pró lu l p .



198 DE RUGAI BSTO

Rg rament e fdo, não _ exHsão

�

-

est contradjo emvíma d pr oss ais, líts coómios s; x on

pelo u�rm

rcss xenes prm se icnfrm,u m-e s rvol, s epeça, s frç reviv e s

eicaã siv. Esss eações oqe o s esten xlu, o

_ a

d ma ec ô e d sisems de

dr s nsem o pdráv de t sstems fa1

pa

els e os edo. A r a ões ã r d a p deno; es

oom n ede pbemá "deo d ealdad

prdz o b e au ( , 197 s d u or)

Outa vz, o pono d pard metodolóco obrga a repe

sa a eoia, a aib peão às aegoas aas, a revene aço oolóa e a cnfer o eameno so e

poo baero.

Ve ea evmn e úmo pono. Reedo,

ra ceraente, oa de paagem soe o o baeo,

Mas mora omo ee eaeo ea omo rça oa

no diees períoo em qe eege, o e expa o alae

e rca oial, epeeemee de oõe o

a Em oos ermos o gar em ue se ooa o épree

dfn a adade s rea Ao efe-se a Gbo

Freyre por eepo, mosa qe sa a

[] é d gd e jv ncêa sooó e m ei e

e em a se os emes e am rn ã ms s

taga úc d po s um ente jos eresses já ã são s nesss nes o a dvdr pr es e

pés (s 7b)2

2. É co ue ó a e que s v pee r Gb Fey a efi c e a é. N so ee at sgq m do no mtos pssib oo ne vrsos,x-e e oos rg á . Su pos conf

a-s as m lo on ação l d - o 30 V E R Bato (1986.



PENSNTO SC DA E LÓGIC PUT 19

O s d Jé Car Gnacca mbém utam

poo ena. Bco pa a frcaçã l

a ru, fz a ar a êca pt/ Mta

q a nca ã e xaa a a a

a iva aahao a ra à n

o m ga da ca, :

A qusão de sabr psetam as vss "oções o ca, o as ss s ngjo n a agcola e m ccã asa se oda s stae as pabad é ead a oáca e só s s

m mos e m ode esal aanh as sas pb- s as o ca as ass r as s-õs s aes so d o. No , oa a so es sol s sts tos oscêa d i sas síves otaõs ogtas afas o aas (Gcc1980: 05)2•

Ea pra va a aa om váa rpaçõ

an n- a act aa õ É g m Os Parcir do R Bnt n a

Ana a pa aite�aç

-

<

/

o

m a a

uiaa, aur nca a mêa a vêna n m

r oa a çõ aa mn ca

O Sm Brl Rm Lã êg

(200), rpa m aa O aa,

ema nha c j z a a a a aPao Júno, mta raa, aaa r cgr, am

cmo uma ã r a aí aa rmção i-

n Eg a utã a m n aa a apr

a v raana man que, aa lêa

nar mza u nu n

23. A poiçõe xe conm-se às d vs auto qe as oe; reee s osia qe f i de A Cddo (1964).



2 LDE RUGAI BSTO

rem a a eeã m ger d p: cnepã d caaso raseiro estruura ndár, reações e produço c caáte esua do esevovmet caso, ra-ções ere grcuura e ndúst, traões na estupoduva muas n soiedde se. Em ouos ers,exaamee que o s t

�

r agrár eres�3_ ?._e]o á aesu�a l - , cmbin à qtã rgi, bgplos seoes ps que eonrm ntegço ca no sistea prvo cba_9E.onfar-s o"lu' prve� -P.a� sob _'_ tlidde d soe-dade rasr, pssibiltndo ua anterpetação

Leã Rêo pn a m dpo mveo áis eCo Pa Jor de m o bsca reonsru o o dedesenvolveto d so o Bras, que se epaeno dos ites ests d ç; e e ouo prca ce-eder que esse presso é excudene e no deácosses ds eees aeem bds, see co o bje vo e exorzar o uasmo esete e úmeas tpeçes

sobre o pís E ours teros, mosr oo o au blhesse brsm mo ds eleets que se suerpm,mas co ma ndad que cada oeno da só e a cdaersecv em que se c o sta, ssume va menA posçã erte qe se peceb o quno s eses do hoador aua são ndames pa desenvmento e-fexã da escoa socca pasta24•

b ada, paa lusar o on e ad co, u

et de Robet Schaz, baste ebad e que te seooo o paa vás esqsas que efetem sbre o pesmento so n s Sem esenvover sus teses t -ecds, anto r se a que esue o e

24. Quato portância do ensmeto d Co Prado Júo fxãsooló m Sã lo, v Bd Ro (01) ac R Vca

(200 M Anga D'ao 989



PNT DA LÓG PULT 201

E ê-, vd-s da v o mso t, qu mbo:a

o com o moso -ac de so d- e snto à scrv-

h pn do B o osso omns smpr t comé qu n o quss hóa ml; e ãa ata aa e (Sz 8 25)•

Peo t er exempado, aear de asa apenas alnautores a poota qe inde cmo pon�( _ �E.a tida

et?�gco it nesa trção de ensaeno: a anále a

par efa peite id g ar sobe pcpio que l o

ema. Pao agoa, a ree sobre uma ategoa e oneoea no esaento ee autoes.

Ã M UV DA SI

Dferenee s atas ue eebe a esã mqueba da rem oa omo anoa e Floetan ela teendo heíc. erene oue aona o oeen-o exte ma teo nte na esoa dos sento de

percção rdde vz q u sses seno mudam

tanto el avç da cêa oo ea peo ea ealae

É u t sso ra, pl a p míc o

ita za ção t óa sm ol soçã os tdoc crua g caç aa oo m pem s sdos. Cm o p oõs tos oso

ddo s át oso Q, po ém, ois hg co

t s sj nnts s já te co paa ar ccnos osios d ê

s 1967: XI.

2. Lemb qu R p ana a uz Cn a USP, do O Cital, ga f at a Caea la I a aaã n: Fno Novs Hó Jé

A Gian Bt Pa . a Fa.



20 ELIDE RUGA BSTOS

Ms, se er socólogo spõe sempre etar em a açãocftál resultan enão apada, B

decno é mor, não pen peas cones iad e

prouço e conheceo as eo "eboço readdeqe cooc obriaes neect eencotrads mpsapea neço qe avessa a oceae. Es teo rega o s: oso e eo Se o ooo reo

[..] spõ d "nch p gs pt-s m ons

çã b a pltud luz sl s csg,

ms uc á . E a cd quã c ssg s m psi ã u

rj âg ds n s pocsss sóis frvsê

(erds, 1976: 5-)2•

ensão oe detona o oeen ser eno enm fnômo ociporquefzpa da natza

so.A o exepo ao c epeêca Foetosr qe n Aéca La essa enão se expressa e áo

ve A própa or�ção _socedae pea concenaço aqz e do poder ns ão e estrato eados Ie�- a onação Ea excl 5nt e scf ão ó a osldes e eo ecro e a, coo oper ooe à oencdae oítca o seores qe om a

excludêna A egração o e dá se açe c es ção Os neree arr!� _;eecom iterese_ers nação (eraes 1973)

26. No q e o texo é d precio a pmer çã de 196 Já no fáco

segda eção, eto em 976, o o e eer obre os - e u ger ção e ocieda s Se dúva o o

gle 1964 haa e ap "o aeo e reovo e ne ee-r a" que s ade brae eene7. Os eo reudo o vro rm rodzio ee e 7



PENSAMTO OC DA E LÓGI T

tensão vess edade po o pm u sedesvol n rc tn, aqu xess sa sdadesen-e em eu meco com as densõs: mahenôca e our com tedêncis âc auonmicas, imenõ oestetes. ' usa dessa dupla polzaço a scpm e pod pc a noçã de 'capalsmo depen(ernnds 1975: 0). Dess odo, a t�

_C:�!-c

_a dndêc e cnfre à ctg sicado bm mas aplo d euiçã , eto qe coner ledade à eao.Em or tms c prpõe cm cateoa qu dcont e edad psác m qe posibta pecebe aclção nte s frent cs Com e t ez e

pesente o dsao d epesr a te! Mis ada imp asação ene teo e dão tnt d obj d peqsaqto da dde epa de áise

perepçã a tensão coo esca araessa tabémexts do gupo de pessoes USP u reftm sob

sçes olias Dsudo os meno socis no mpo c d os 160 aos 161) apn pa a ecsdee ntee o poto de da de reeã oe a rrm aPa copensão d qes não basa ra n as Sa ?�1 pa o rlem . O pn cn é

[.] d�-çã do PI _ cesso de pe�_ açã da rgzaçã cpits de

produ n cpo, com conse �_C.f'iao da ga suragá de bse pons Nes scssão, robl a rma de ro d a d xção coômia prevc oo ds Somn aa ete â seá ívl tnd o q os vsos ps pe em ee quo fm m ma aga e qs os sde xentes n es aáa br asiea (Cd, 196: 8).

A par ess óc oae possíe cmpener "p e

têm so poposts o verees pra resor o prbea e s os teesss lmente em jo (idm, p 11



204 ELDE RUGAI BTOS

Sujeitos Plíc/ cia

Paa Cado, é rcc! �?.: t(õe q aavs-

sam a ocda nã apas aquas xpa a par daaç e lções frecaa oa apac n ac da ca e p a dção ds sje-s poíco pcsso Ess s ena não fção

das bzaõs a q e ga a gn a dfe csão a reae da ra a dsa naurea da eplaãagca q cog. Is , a naa a soea ccina

a próa ergênca sos pcs Aspa�d

atn

ª

<

_

isv

9

d gá aasa o rasnças ã de se apaas apena ea va esaca a a ara a ácia qe na a ã pica ses cs n apo nqe en e apresna coo iões q xce

D âglo, a opção ene rea gá entend como fgmeno d popede e exensão leslão rbh no po

ton-se um so poble. M pobems socs do mpo e mts

vnões dos tblhoes s só poe se eds po n

qno m o de m leço so ru e onseqü

szão sndo iút p eles ndo não mposível em eos

dos nesses soas em joo prn popede Oos

oo p ese á, n spoção no ncen à pen

poped medds ess qe r a esr o nsão d po

ped (i 25)

a nã ã aas a ões xpeas q ps cga e cnos ua ee r e eod zaõ socias qe s cote c ná-

É a ão cnsa no caso deia a ar a qeso

aáa qe se acnra comrensã

dmo:e

a soi



PENSTO SCI DA C SLÓG UA 5

Essa tnsão s rau, tmbé, na conguração dos sujeitos socs. Ia (1962) ostr qe no so soia mdopa esadão to o escravo omo o negro aam por assu

mr ua confgurão di eos conoos do sstm Crs-tzms, no sstma savst rpsntações sociai que m-têm o negro na sujeção, não pens oo esao as nsção e eo Na vgênci a esrvatura, o manudosá smpr nfcado om o io pa própa l e o

lbe; a mesm � !� pa d!a nosravo, e nro que ípo" xmpf o procn-

to do ale

85: Quaqu beto, enonrao eoução, será oao a mpegarse ou conrt sus seços no przo que r espuldo pe poi a, 1962:

65 Msmo posterorente boção ess eprsenesserão detnante na orgnzação soc, manno o negr esção e subsso

Mosrno qu a tensão c �-zª consçãosoa, o uo cooc a reão ouo patmar anacoIe à anis paa ar con da trma das lações soias, nãoapnas a fgura do ngro, es ou iberto mas o onunt deprsonags qu auam na socedad É ssa vsão is plqu prte a I apont consão epro do osagens sociis pnas escrvo e seo

Aelaboração do esav pdz, ao meso to ncssaam seo pois que u nexse sem o oo. A asa d& as a

asta dos senh defem-s pae somne podem s o

edas ss modo já e ams ams socmete a tr

(idem, bem).

A onsão s!ea d sujit s no rte, no entno, a eaboração de endds prpante do msmo cooso Ao see elbrads pee ea das ada



06 EUD RGAI BASTO

de produiv, sa ina op na ção de uma paação ntapov n mdo oa o cao qo homem . Asano o poo soaação o auooa omo �e upiam os o aaº- ço_a!�m_��· M a, omo o oo otntn aoênia oia d o grpo opaos a aãoa n xíio po bão o po ndrando egna . Ea oazação otamt a oição ava poa o go utapass á

i d savaua paa ma a açõ oiais d munooo à aboção Oa vz aui o queonameto d trçõ anteriore ob o Brai. Trazendo ão a enãocniiv da relaçõe o, o ao nega aqela aáe apoa paa a têia de aagomos m uirio v1-

E amação eá o cenro a vigação obaviã ramo q ongga o guo na l momto -

f de 95 inio de 10. A popação o a onça oção d ujito poo a porqu a paa ão aado o mo o ale da amaçsoa n Ba2• Po io o o obre o asmo bum or ão ó a a a soia baa mapp a lação n nt a a a fção o ags oai igiz a ma pii m raiamno oi ao m diretos, ao a pró-a frma omo o a oa sa Caoso(199 [62) so a raão apona paa a ai da qão:"a impoível na ua pao n oma qu pam a idéia r obv paa a bção os ben e os iitos pt ooa ( 10)

28. É port ss que, nsa çã d smo as xrssõs sj- g dor (sal c) ê so xv dfi ão t s/



PENSTO C DA ECOL SLÓG UT f

Dessa esua esta ão-eção e um esra úbcadieead da esera paa, oo o exerco e ume do o rbírio. Esudando sociede ogense,

mosa que ão se sipesene a tansferênca de umodo de orgzão soc e oge ogesa mas e mfrm sla de onçã oôc soca oc e cal,que e como esado a reeião do sjeto socs

pocos (p 10-11)A rão tese sobre a escrão coo nsção

essenc presee oo um dos ponos e pr os bosdesses esqisores, ev bé mes ação sobe osts à eegnci os suetos poícos o eroo escavstae invesgção sob os esultaos dess cosrão sobe a

socedde brasle d séco . É oane aslr a inua decs o pensameto de Co Pro Jor em eção a es ponto tese � _ecraã? c_oo s�ção essenc, de insaão rista, esá presete gentaão eseuto dese o meo iro pubicdo em 19332• uesoque já pc rmu p Flt nos tetos pessasobe a qestão cl paona pea Uesco e eseodanos abaos oseoes, epous costataço e e masoedae esaca sobe o cio a esdae ãooeece luar a elaões socs nds eitos ocosdere as espeades oe soc os iferenes momentos eodo cooi séco X, oeo pósbolção on par emanc os eeenos e cope soced escvst senhr Não dnvv os ontossobe os uis epos a amenaão; ssno, om que

29 Evl1fo P/ca Br Côni Ié30 V Ro ger Basd Flon Fn? (195). Pa maiors imçõ

sba

pq

u cnf o Cho Mo (997 e n As Pxoto00



20 DE RUG BASTOS

xêna de duas quaae de leglaço rgedo a orgação a oedae - o Cóo Negro a Couo e a Cooldao da L -, é ma expao a iao (ae eFerane, 1955: 763• aa a a e a m roooo o priro o rcpo a uaae a our oda aae. A etêa lâea , obaee abíaperio a gêia o arbío Ea eao cora apaa oa o feree agee oa

O nego, como esravo bero ou homem e e se etee

exdo a qdade agen tóo do deenaden a ro-lção be; o meo no aontea o a rado e fi m do

e e too do s poe a aao do api meran.

Por o a ogozao hc do poo fo a o do fazen-ro e o (ende 97: 0)2

a oo i oeaa por váo aore ue am

reierrear a aço o eravo e eeao a arr oleameo e oo que e dão ra o momeo oeo e rea poca No reoruo a poa uee úa é mo poae or ão e raar elmeoeal para o eevoeo o ema ee eo No eoebro a eaa a oo e p rjeto plíco a rexo eorea o reacoaa a ea agora o auo dee a

poealae poía e m aee oal

31 Aeção sehte deenvlvda por Fend Heue Cdo(199 [1962]), ete n cí I "A Sociedae Essta e-de e t".

3 Ea qestã es fdamen e gme em en nde(97) ene o cpo I

A dee ok: L Mo Scwcz 87; Siy oub(1990; S H. L (188 M de Azed 87) onsé &sa Bk de tó 8 n. 6



Cris

PENMT SI DA COL SOQLÓGIA PUT 2

consideração tensão como p a naeza a sode odu à ere oo e ise, ee e

tação e eaento. Novmete oto p o nohestco dé c�e_s1e ção de esemnto os�e e V ( é - .lEncia embo ãoe Lkács: ' auooa qe s - m m reão oouo momenos eamete oxos e comementres e esó oeamte Po so ris ve a ueo moeos qe eam eroe soaos" (1965: 6)3• s ano eceb pr e e ráter er coocorrete e smaões soca o erte o t c?rs e um o P! a rber o ometo da soceda

Foes a coebe oo móe o smeto socogcos coe omecas o o bo o soóogo e

on sendo o eso de oje socoo no âmg doocesos de cse

Tomos tóra os maea que eud as pprs crse e

os as ses bém ao vel oogco, co roesos e igf-

ção herís. [) Poeros qu a Soologa, omo a Hira,

e no es e os e (ernne, 1973:

A cse ndament omo wor ie os txo e Mans coo eeto exio csconts q afe soied Ou ea áa ss ss e esutantes oao ont ormee não oem er a de moo deden oexemo as nsrme ocos o Bras o co X,

e eem oedade a te e T de 80

3. No Lk pt, no tx, fmaçã de M



210 ELDE RUGAI BSTO

aqelas ue se reee a plataço do abao ve sAoonstas), deem se pesaas e rma ariculada, oaeas pela simaneade as eas, as pelo se senocomm. A cise suas esas expressões são a eeêna

eessáia anto paa esa probeas especícos os ates os, a adoçã e prácas agcoas nodoas, a remaaa, a ente poneira os oentos socas - oo paraar cateoras anaícas - eclso eaa, eoaãosuces!v, dessoazaçã aconsmo, assimlção desialda culta35•

Ps n

s elaçes ene o eho e o noo e sas bcaçes sãoobjeo poae da aise da esoa socoóca pasa O

Ioo peo ua se r_�esa a coEQão dos elnos dopassado e os d'os o esete aca por tnsfma-e m

ree_a aa a reesão das aiaças poícas ue

ocore o pas sse ema é obeto da se de José de SouzaMarns em Po .!º (19 São os arraos ses X

ee o tadcona e o modeo qe obam o soóloo baslo a "fzer ma leua dos ftos e aoneceos oenadapela eessdade de sgr no conempoâeo a presença vae a de esras daens do passado (199: 4). ssaespefc:d de, e se trad e áas as, em oo um de

35. Pr se cen a nã e tens ipõe-se a neessiade o esslase e feens ppevs pa cpeene as eses, s ns e s ment sais Fend pae naeza a siede ets ens essas enses se epic e cns que determ-nas stâns ee c ens sciais Ve Jsé e SaMns (197 ap "ent : nbç p Cacezóg pp 43) n e se en p a ei pap

as s e eas séu n ex e Anga M. s (200)



PENSTO SCIAL DA E ÓGA US 21

sus eftos a deção scionl cios do pp dos

tes socis. No Brasl, ost� o tm opado n ço

as ddas socas ddo-s solõs as vzs oposts

às ntnçs ds lts socs ssm

[. ] o isema pc te dena ua nável capacdae e capu-

r <�lrs§_e.oósits aan e egan�9_Qe é e qe e ua oieae f eenca açõe ca

e ca até pa. Os p oca eene, a eze

cnceeente eej e re mança hóca a atuae

n ac ea açõe ac e a eae c en-

t a e cja apaçe e egam aaee na erdã dea áa ncta e per, ã na ee inlaaente,

agte da hóra la (im, pp 13-14).

Tas m dsdobrmno do dbt on

ondo sob a ço dos sjos cos socs

Lndo m consdação o aps o cáo d do

os gens ms mbém os os d ço os smos sdo

o ao a socooa bsa t d d co d m

sodd qu o s xpca po possos pocos hsócos

os odos clásscos Ms m é csso epsa

o S opos doa oa psc q o

socga da ha lenta, pa pcb o smo da socdd o

e ndmn sbc m og co s nds çs

do pnsmnto soc poco aso

No lo Mp Cur: Sã P Mi d é X ar Armda do scmno u a so ss

o heísc dgando ão brndo ropoço

modção omo u posso úc psqs p

pcbêo m sas útpas cs ca aco no s

nga o ero o A tnsão sá os psn n p

diço do obto e a to no s comz pnslo

coo ois ocssos sltânos mas bsc sa



21 EUD RGA! BTOS

cdade. A se, cetada o momno cal da cdae

de So Pauo e tono dos no 195, csói essa dda

co o objev cerca o tea pr ncos, capdo

sedo da ora culi o poceso d mdaças o

go nre o odores ctas, d eaçaeo a e liguagn O sendo e a auo cofee a esa trma

es na queso qe epa coo eospeca: "enender po q

as presões dsa medad mrge não cum oda

a radades conda em uas poessa (rd 200 )

Por q rrsp? Podea er d ra ana Cro

qu a rospcço f ae d a ra esa qe t como

ce a éia de esão o re obe u proceo socecsdose a pesáo d ra ear des, slaen

e odo de aordag e a ra d crra próp -

cação do ola conda sa omada de oço faz com que a

lcação se coe pala, pois a pe qe a g

é ual o eo dea páca des copomeno da organia-

ção o eaoo Oa, a resp depe da a de ra-

n o pnamen e naralmene xsslo É clo ue aa d a poião egadora do osso No eo, o poc

eto está caro e at memo expcido a eíra do capo

rente à soioa em o ao

Sabe-se co cza apenas set: um ro núero de objeoseslca-se n ceo espaço, oa ses r a gande qdae e

vs os, ora consd se s os a gra é sre sr

s e ear recás n a (Ada 2001 189).

Já haa cro a bço acma quando ma enres

ta de Cláudo Mas q u, inagao sobr o pocs e e- vr d:

Apnas q es u às zs té u puo m, de

x s que s s d a seja ei qa fca



PENO SC DA ILÓG UT 21

do m xp u par en o que é mefr. [. .] Tomas Mss, propósito de sa obra -pa, s Buddbrk, e p�s _ o seêo tnd d q ro s . Ess dê h a u coono omo m ção omo o scl�no reo e ta

coisa pe aé g

e n s3 e oss me ha sdo d rm cnsa, prosu d a delas l m(qe so) m ooo o s ou {si2õ�

- ·

Em seu bho Mar Ad econstdo passo psso mbcação ene o desenvolvimeno d cdde e acolo d c, osrdo que o sedo dess ac-lço está ddo ano no processo de moderzo como s

pomesss d modendde. O erodo compeenddo ere of dos nos de 94 e o decê de oeno de auaãods gerções nsds esá pree de ensões ma vez ue seeneç proposas de renovço ur e ues eaboradsno pssdo:

.] s m So Pao os o 50 gervm-s s ue p

so s srmõ o e dez i f qu o passa sso spro ms pes qe a m pe os gra tes e osss ests d à se os mos e va provees fr sír ms os sob p a

supeão os smtos Ada : 69).

nov socbdde e meso epo ee e ecoo esdo novs dendde socs pe a necessdde

de oos pes clas36•A pess osr ue o mmento ão se exp po sí

esdo remente efedo 8 sses acosã ã apns com e ne se en cce-rs o specos veso do oeno d c em S

Pa O ecdo reconsrdo em enre os os de s m a

36.

i d q c m, H (18



214 ELIDE RUGAI BSTO

stóra, uma stóa ue é parte tegante do rocesso. Otra ve a eígae escaece a ntenção: ' dade não conta o seuassado, ea o coté como as las da mo, escto nos âg-os�s, a anteas dos páraaos, nos mastros das banei

ras, cada seento scao o arraes, seadelas, enaesesladras" (alo Cavo, audruda, 20 5) Assim, retornaa tenso, esta vez ete assao e presente expressa no ocesso e consrço a sociaade, one eso esentes acomodação, assmação adaptaçã e compeço A pecepço des-ses dientes aspects conere a mensão da copeade acidade, as tabm e uma modeaço ue matém relações

ambas com as roessas da moderdaei novamen ercebemos o co unador do _odo que eme ao sqisado colocarse e u l e otorna ato a cbe ato os as c tcos qantonâ-icos a socedade Por exemlo ao reconsr os rtos uecercam as comemoraes o uarto cenenro da cidade de SoPao, a aoa mos e essa alaçã, aaentemente pe-férca em relação ao roblema centra, aponta para a pópria

natreza do pocesso. O discrso ue apresenta o ano deurbanzação ara o vento, bem oo os ois sboos repre-sentavos os festejs, representam aela são o banderantee a esp desenha or Nemeyer O ero remea aospmóros e à traço; o segndo emblemava o novo desnocompomeo com o moerno mescla represeava ma são insual, uma ve ue o scurso da modernidade se cos-u em opsção ao assado (rrda01 71).

esse pocesso, a roduço ctral de So ao, nos anose 90, á o se bae com a tensão oca/universa, caraces-ca dos anos de 19 e 93 ma vez que as ngagens ornam-se ternas aos obetos, vendo a recsa a densões eva-mente constras o qe se eere à soooga sedo esse omoento em que se estbelece a escola sociológca pas a



PES'NTO IAL D C SÓG AUST 215

questão é eisiva. Nesa reção e coloa a mção eorstn obe o pae enra s iêi o o emeo de rersos eeais ão só paa o eoeimento dsrç e aam o mudo soi rbao e merooao mas

também e a a eerço ou eação da ordemoa (Arda, 2001: 37). Es reoação se emih à iiozação de ma ngagem sooa araeía arodção aada e São Po reso em ue Foreserae e aesea omo ga e esae om a ieçoe oar as "fereça etre reexõs osideda rigoroase iea e aea vta omo imreioist e arbiráas

(idm, 06) Conoro om ese areo e ea ai-

ortânia e a reerão do pesameto o gpo iao Mareao o onteúdo a roosa a me ver o ial eeo e oa o oo sro aee e e efer aoo e _]:� cIoo o a obriga a eear a eoa aiur peisão às aegoa aa ee gre rção soo e o eameo oal e oo reio mora aa se eamo a poço e 1930 omo

momeo imortae a siseaação da soooa edo omoura enra Gbeo Freye oe reoeer e 50

oa etaa dee roeso se que resoe u oootexo soa e noo ro mraamee ío Emboa a ooição em eação déia eriaas eseja esente amlação sia o debae lear -se om o ieleaodeseolmess37• Da a so ere oresa

e ees úlos sobe o gr a eoa a ase

37. Vle lebra a cooação d Gae Coh (201: 38 "[] eto Feye,ma co Fos o as pfio ar oo�s qu s osa aNo pa eát é uos ponos a a e ao Ne lamao peas has pessa u os co o ao u va s eoóga à eão só e eea eaenao ao a áis sooa Mas o coa a

pesc



216 DE RUGA BTOS

mvlê

A tensão ambém se duz e ambivalênca. O m

ambidde dos neecus que já gnhou mções ons

ds asne es3, epae em extos eenes.Wlq Le Rêo (1989), em bo sob Tars

Bt, br eã exen as iéas e a

desse nee no oeo a soee bsea o s

X md lo ssem ess Pao d esm ons

de soe esv omo nsuo ssn j ss

ld e l 1 pesus do guo usano, es e om

pdna aod o so duel el douno bsno "snda naez das neáves uedes do p

sonem oo ndvíd no enenento o um soe

de u emo es om s iss o sse eso

e om s maões po ese enends sob to o

dos C êgo 989: 2.

Recuperao a prdção o ao - ssos as -

os aees ns feenes ses de su auo oous e poo mos o pe mdezdo que o e

z onmo ps ds ls ms do qul n es u

sen mbvn:

Sem dúda, em sua pssagem ea Academa Tares Bastos

ore m iráro de aades ublctas one já esão reaos

os temas e o "eso qe o aão mote rooete de as moderadoas. Cdo Tavres astos e sa eraço hera

ram a aao - o la da oa rác e o ív da relao as déas osttva do amete acoal daeles e de otos

tes (I 52)

!

va [.]"A qustão ds posções es nacos-desolimnss tm traae arofndo m Mton Le (1999)

38. d iusão, Cido (98 Robr Schwz (19



PESANTO SCIAL D E SÓG PU 217

A proposta d itelcal a g eenvlv em-e e t rno d dg ó! ( �? '_� es pr f!"_

�do a x-êO( 3 _e�s COObdo S rblmas. Se esse agóso asse s sas res efeees

a quesões eômcas, scs e cas: escaã igaçpoedde da ea iss eco elees sespocas, istem rpntv. N j Tve: Bss eclam ausênca de rus eolcoáas.

,. O ethl n& osempre fu s e sas alções, se

le eta cndo c d dósc. [] r es ece

ced de a bíg cets vícs pcs dnds excssilee ds stes pc d Estd saúda a ccacnh des qe se ee à ecessdade d cha e

"beu pác' Iem p 6

e-e ese od/pe e eea/eno asa qe a via no ode se expcda aes a ps aos pess de Tvaes asos sed ue s es�os

indvd�- ecP_ < �< _ial pgnd est u

e es da ql o pecso as éas mdzoas n s Cm as

[) send d ede ges ehd pdne s es d escdã? C se prsnt e d

und ue a lgm ds des" [) as dés e plíc

pa ac-s cnjun tã cna" (I p. 34

Pr s ez asao Avés o Bri o e Biac e aeete esco s oes os ances er eoeus Ané e (2002 s ã esa cumpda el Deeemee daqueles e samdf ar o d os paps socs a seem semp

s na scde s o jeo é a o co si d



218 ELID RUGA BASTO

poesso e mao. É iss ue, sego at, e colon í e ur es, a n ds neecas A seessa, passo a passo, a rença e que o eeus de-sempeham a isso edaóga e redenço ar brile. esse quesone resie a tese a e renzado

o Br pois a anta a asp ulia�_ s

afaã soa

bre pate do np e ue n s eose a

elaço simbó -I arcís'od ?a , e abaaquea "sção acesa das ações clássas, de edu-

ca paa a odernaeInscto em u prjeo naconl se educaç Aavé do

B' colaboa na crç e a iia de Nação frmada nadesidade e quez o etóo, ne os cno esanes

as desigalades entre os gups exa de se temzA desgaae soa e ecnôma raene eree no odode d do persagens enras lv, é ansfrda pelos

atores em um polema e dversae cr A ambêncaapree no eae ene a sã de missão ada e eaaço

e um asc resa sre a saçã do ís e opta g mo

pssíve, daa a serçã de Bl e Bm no quas nsnis Nese se, eã ito em sitaas as egraes de Ma

ha ue apnm sempe paa a uadade a ên, ohbsm soedade baseia paa as uas rdens o arísmoe a medd ue em tavs do Bl eve r egpess ue lev à aenuaç os onos Exempla é a ageo j de

x z, ne se eneaç esa e nâma eno

�� eças, imobidae o q�ados e f� -_ pé

- ''ispo é bs, cao é ca cit muto em a een-

iação e a heaqzaç soc as personagens qe t o esatdo a u eeimeno soa: se seio do o ou oa-

or e re u, ms da de pésA anera ela qual oe enen est pesse o

esabeeeno as erenças esenes ene a nse eaa



PENSTO SO DA EO OLÓG P 219

suo e aque ad n ava Estuda o suso pee peeber o sado do qe é to ou esto o que não é

Mas naa o s à ete bta a peceçãoo e�o que es AP C:!<i ?Ceoso

_ _c�'º _C!(� (o As, sua reexão oura d

ot do sgncad ono no disurso e do edo cto n. A a bsa refe os eômens a ma toea e açõe ou do s paaa de Lukc, "a ede dooes oa é mb vee os eso das (1965.Novene veos a ipoa do mo assado ooc d ção uspan: a elão cen

efa pat

�too

UMA Bl�N CRIATVA

eu ojeo fi otr que, eodo copeedoene os os e 90 e 9, soolo a USP tee repeo na eção e nra debaes ugei ema e acioaplêcas o eto er uto dea e ponar que, em váas utrs eas do hecento dentro d Facldade delo a eeã u desdobaento que audaram a -de a tem e eeole o métoo, sea a looa

eata, s na sóra e n ecção. Vo aaoeão deevolo sse deartamento excitm esaabia fnc eiiamee o cao da ocio oa em e·aonga no ema, ponto aena u cao stao

Apesetao meramete como ee e ooado em73, vr e enad ois e a e o iea co (989 [1979 é eeêcia pa a eexo ocoga gurado na biboa a ao te o eso oe o ensame alio. Do o dr a mesma pequiadeseod paa o o, a o ago e o emolusado 1984) e toaei com xpo p aona a re-e aquelas tees antoete caa



20 ELDE RUGAI BSTO

O abao, que em mo no d ndo ma nesgaçãsoe o d b, é u ds ais potates extos sobre

as es da biqn de'

s

aE(

_�:ei 1 _raço àspá�s_olcas, u seja, o descosso ene

J e e

sua alcaço. Enfcand a socedade poesa d meados dséclo XI c desdobraetos posteores na metópole ena oôna chama a aeção pra duas caraterísas apaeteee ontantes: de ado, a pecocdade das refas empeendas em irç à denzação; de uo, a paçãodas idéas.

iiso portguês cenraase o ea d d

í e elação md E, o ue jusava a busca das das naees "píses adatados para a spea desse conso Essa "nS!d de

de apcaç edata evou

prec(� _ da_ eformas. Ma ptaçã da ié iniseo a asêa a xdd d td socas para asmesas Iso expca a essênia e eação a elas e a sídacocadoa o esrç de oaçã das oações s rações Mas é exataente o d pre ded repousarsore m set eo da poaço que acaa por coerlge à tenção poía perada pes elecus

aor apnta para o a presene no prces, caaceizd ais pea coae 40 ue pea

r

cm as ad-çes A esa cdço coespone nsmn , so ,taaase d asamento ds esueas teócos à cuaespeía, n ecleso evedor d ande argúci poca

(oas, 1984: 0). Tand as ndaaçes soe as zes daddêni presentes nas eóas eaboadas no peíodo, Novaismosa a mpo <?a dada ao !os diós-cos soe aquea uesto Nessa eeo, o ao se preocupaenos m as azões da dadcia, as antes, com s to d

sa peepo na fao de a poca colon A siaço pec de Poa ad das oên upé



PSNTO SCI DA ES COLÓG PULST 21

exga a busca de oluções especs em reaão às os nõ às do sistema.

Na quaa g R, a gêa do ssmo

re as tnõs obgo a asos. Ajs-se peisn

obilz psnto usao mo alcdo à conjn

a esífa is o qe v ó e eststs d Isçã

lsobaslea (Id, 110).

É a preocpaço com a cse que emaa o r do cooso sao, ecedo- nesas eóas a eocpaãod coor a teso ere a coôa e a meópo Nee qaoo ator osa coo a rada e mpemda as mea rsas a a d jscas ode s ercee a caa"ao deoóca: aae para o ppo ocáco sego o qu 'i e a qez' o o o e prodções a erra Ito qado se pocava o todos o modocreear as mfas etroo� p. 6

Asese ada qe Nos m d r dqea aão qe teho apodo o bca as expcaõe o

proco omte a eaões róoecoa e ses ecasos de reao Eora as meda era apo aadameo o ssea de epoao e o meo orogesso os do copoee do sea dear as eeses po de eos eas adido da emeêca o caaso dsa e dcee poam e coa peo reso e as codêca ra asado o

corso dos cooos e . 8Ceee em as agas d has eas da aetaço do aor procrado colocar em ee caegasqe reoma a eeo a escoa ocoóca paa

Po f, odo coo eemlo o o Amlra u

d F A Leço 2 sc mos reecoo áos do poo ado po No repaec re-



2 ELD RUGAI BTOS

x ociolgca. E a iedade bai d sc X

vé da áse as rems ppss o seo gca u

mota a cnad idis s pe es

ês do f séo XI e o o segute. Msa qe a

psções de rer, tas veze e eseto o

çõs e nvs is ís, de ft petne ca-

ms fgd- m prj pc r n

jo ee. M a b po ucr ã

nção a s intelcas. É siaçã e so e

ua e soçã "pa speá- ee se ppe fe a ua

op goe e aeaadra

A assoação ene aa exensiva [] e barbáe .] da-

menar, em dfeetes moeos da hsória de nossa maão socia

a mão z se esque m neo epeo de enaão

e as asses domne atro aa si mesmas Aos oos, aos

onos endios urdos e ubsas m v, e edcao

es eesonstas e assentes soas, e ouo abea ojear e

oaonaiz a zação d osues aaé da odeaão da

as de lo (oreno 2001: 3).

O rje rersa rea de moento nteec-

a e de um cceã e o st a geraçã a

ndeedêa dever aqele os deólgos d Iio

lsos

Aesaso oao o abao, adbaão do araoodção amonea so aola odos os ue se naa em

eos ooa e erssão as sessas roosiões dos oeos de

ea da agura base (Im, 5.

Coo lsçã rea o a pon N

Isçã sl segq Lço, t-s

ê Ass ogsso sss tes qe

s e gts pc s p



PT L ÓG U 23

far a jovem ção Ipéo bera, d que esra ora

sando oa c o eto de edade sore s hen" Meso e se ao de aades es, ementa o usts ds eos ecraao o ets,

e fee, oungavm do eo 'lim de oio' qe lea a eiã e a çã dos detos dos ano e othdore" (Idem, p. 197-98) Na pç d u t,

Leno ex a orpodência de ls sss "gi-

res ilutao" ás ódcos, ts vezes pubµÕe�5_is

de ss?9�ões d. Poes o O x"ador Indúsa Na

ona Joal o Alto Rvia co e Bom de la.

Nle anlia as soes P!9EStS p� l. eçã qg gsa a m l qa ee s tesões socs, pl

so e pocq e tiem s feents seors da poço, ne pç o das as e se ar siedde, adequa de

sõs, íi otes, ete a sião a ma seddeme - dda e dtos - e m reaade e s e eso. E es, a a do ee ds oost de e

ma a cltua, auto fz u alo de a teete pí qe a te de ioete rqe d e uca ro í eldente

A CRIS D M

Paa nar t à quest ooad et po

Maa An o ej etede pr que s eeses da derdde eeete up odas s iddes nasem s oesas atora ata o e e 4 e eeet o de 1968 etos qe aest de te, os te ss derde ced''.

Eis q ponto e, a e e co u nt detrabaos a que vn m rfd . E p lga, qai

são sas oess São qes eerdas etete ema-



24 ELDE RUG BASTOS

açã hua e é nesse sedo que o dcurso da moeade econ em ooição ao asado. A�. qsa r f ãoapo

nt

am

a

n

as

a

ra

o .!._c i �pent c_ - a omeas, o

que ão ea oal e cosiderad a reexã scolóca con- eporâ n ea, as vol : ?-�t <_ -�? .� lim es como

�

-.

!

it

cs

. �s - rzaç

ã

<_1

? < e de bras e ir Em ouros emos, a e ição de eaeo o é uente a ço da no re ds pomesas e dcço ara que assume esse o cumpreo É eceo iaao pouê des ão e apoar os ies que ocedadbaslea cooca a ese ojeto Em a, qa o efeo desaea

ção ou sea, ua a ociee reultae o ces?É iporne asaa, emboa em desdobr o ema e

o guo spo ráo eou e lao e ur xão

alg �1tante ue per eaa aecselucvo esse te Tratase, po eemlo, d scusãoore o camo a

instucoalizaço

da iéa, a ostu

ção dos rus eca, escioe�E S

ou da ru- laço lx<_e fn�- açes ais e olítcaAgum esqusa ece cooram esa emca o meodo eudo e uore da ále de gupos de elecuais u emoetos cua a eo ao debate eees osqe pete coee o ágo ete autres, maço i-

ua ou o gruo, o proceso e leço dos emo39, o

q reta ou etaente cooca crc o cce seaquee ro de eqoe No enetarei aq a oêmca, embora a condee e ande moânia, pos· ooca emqeo a ee anhea qe aco enço do ae eneecu a oceae, que est or t da ruaão eSocooa oposa or Foea Fere

1

39. V, por xmp o, g Mc 00 Fern Pot (2 ); HlisPontes 198 Sylv G c .



ENT L D Ó PAUIST

Qer asa, po o, que ese abah l hót

e e seq ent comva M esses , aez

osa se-e n q gea de eexões ac

d o een o e s s o. Isaçã e

ei da çã, o úeo a ev La Nova, coea ve o s Cee, t a e o Br O

de Gia Mrç Bão spn à g laa

deae-Po que pnsa o B- ad e es ne

os a fê essna p nsa sóa N eos a

\ sóa fe e s íses e nã a s eeg a

:es eea" (an 201 3) Essa e aj a

pede pagno nes be e abva qe avssa se ensaen a açã Fe ço

ne e os e e sas éa e e sa á é tae e

se e oa a p de no e essas É eo na

áea e C Soais, s ús as, a de áas a

çes e penseo ese e esse esç

RF� BÁ

U Flá (org.) 999 An onio Cand: Pe1aeto e Mitânda. Sã Pa

Eta undço se Abo/Hmani-FCU

s nga M 2 I em oveo A G e raçã o e 70 n C o Bril-

Iéo Tese outo o São a C

A éa M M e 98 O Neg, Meo co O N no Ia

. o Es Jo e Jeio, az e ea

Ma m Naen 1 eoe e Cua: São o

o Jémf . Ba o u duc Roe 5 "C a G R" & Anheb o

I vL X, n. 36 p 5-8 ao ovB Rg & D oe (gs.). 9 &lõ e N

n=e

So Pl: oá/ógrba

O e e01

Efo oo Cô no Mun Sã P ã nsconhem



6 DE RUGAI BOS

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doutorado, ão Pao PC-S

-· "m Debae sore a Qeso do Negr no Bra" São Plo

em erecv vol 2 2 b/jn p -

, Ede Ru Mo, Joo Qm de (or) 93 eaen e

Oir Vn ampa Edta da Uc.

B aros dardo 2 T, Tgo Sen: A b e uo o.

C , Ppu

20 nz® o A Nção e Busa eus rto

o mps, Etora p

DÃ Gio Mrç Reoáo da Ode : KTSCH R.;Meo, L & VU er U e n ad or oca So Pao

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Sece do Es Ca/Unsp/Bise

F I L & CPO, R A 196 Hu m an s m romss E n s a io s sobeOao Iani São Po tor a Unep.

FAD, Flo 5 A ntgação do N a Sod d s. São Pul,Dm

67 Fdmntos Eícs Ex ooóca 2 o Pa,

Etra Nil

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3 C ita s Dndnt oas na Aéa l na. d

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Ro Zhr Eos

b Ivegaç Elóc naBr Ou ss ópls, Vzes

a numa Era voço oal 2 ed Ro eoZa Etres

7 1 ito FhadQu a o sos sobe o d so" 2 eSo Po, Huc

A Coião d Soóg. S Po, Huc_

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b A rza ooa da o o u Aa -· 1 "0 Protes Ng" ão Pao em Precv, vo Sã

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O W 0 A Pr od ção d C ohe m nt o oa/ sbr "Mundo a" as bas e Jos d ua Ma e é Gaao a va. Ts uaPoo g UFGS

U ntoo ér s, Raa oaa auP/Eo 34

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Bral Mona São Df opi L



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douorado, São a, Depreno de Cêa oca FCH, Us-

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Giusepe Toas 97 O La Taduão e Ru Cabeada.

São ao Dsão Eto/oo

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G enado. 1989 entoes Cenes d iveriade de São Pa"n M! Sero o) Htó s ê S B asil São Pa,

Vérce/ldp, 1

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na Edra UEL.W, Robet onq ee A Fn a na Oa de Séo Bu a e de

Hna B ro G



PARTE li

JUSIÇA E SGURANÇA

bastos, elide. pensamento social da escola sociológica paulista

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