o primeiro testamento numa perspectiva sociológica

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25 O PRIMEIRO TESTAMENTO NUMA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA ANDREW D. H. MAYES TRADUÇÃO DANIEL SOTELO MARSHAL, MORGAN AND SCOTT LONDON

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Page 1: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

O PRIMEIRO TESTAMENTO NUMA PERSPECTIVA

SOCIOLÓGICA

ANDREW D. H. MAYES

TRADUÇÃO

DANIEL SOTELO

MARSHAL, MORGAN AND SCOTT

LONDON

1989

1

Page 2: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

ÍNDICE

PALAVRAS INTRODUTÓRIAS

PREFÁCIO

INTRODUÇÃO

1 ANTIGAS TEORIAS SOCIOLÓGICAS E RECENTES ESTUDOS

SOBRE O PRIMEIRO TESTAMENTO

1.1 Introdução

1.2 A origem da teoria sociológica no século XIX

1.3 A influência da antiga teoria sociológica nos estudos recentes no

Primeiro Testamento

2 UM ESBOÇO DA SOCIOLOGIA CLÁSSICA

2.1 A tradição do conflito

2.1.1 A sociologia de Max Weber

2.1.2 Religião e sociedade na sociologia de Max Weber

2.2 A tradição estrutural funcionalista

2.2.1 A sociologia de Emile Durkheim

2.2.2 Religião e sociedade na sociologia de Emile Durkheim

3 A TRADIÇÃO DO CONFLITO NO ESTUDO NO PRIMEIRO

TESTAMENTO

3.1 Max Weber

3.1.1 O tipo ideal de Max Weber no modo das origens Israelitas

3.1.2 A profecia e o estabelecimento da comunidade pária

3.2 A tradição do conflito no estudo do Primeiro Testamento posterior

3.2.1 A sociedade Israelita na tradição do conflito

3.2.2 A religião e sociedade na tradição do conflito

4 A TRADIÇÃO ESTRUTURAL FUNCIONALISTA NOS ESTUDOS DO

PRIMEIRO TESTAMENTO

4.1 Antonin Causse

2

Page 3: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

4.1.1 Religião e sociedade no antigo Israel

4.1.2 Profecia e a reforma Dtr

4.1.3 A origem do Judaísmo

4.2 A tradição estrutural funcionalista no estudo do Primeiro Testamento

4.2.1 A sociedade Israelita na tradição estrutural funcionalista

4.2.2 Religião Israelita e sociedade na tradição estrutural

funcionalista

5 SOCIOLOGIA E OS ESTUDOS DO PRIMEIRO TESTAMENTO

5.1 Assunções sociológicas nos recentes estudos do Primeiro

Testamento

5.2 Algumas teorias sociológicas recentes

5.3 Teoria sociológica e o estudo do Primeiro testamento

NOTAS

BIBLIOGRAFIA

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Page 4: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

PALAVRAS INTRODUTÓRIAS

Qualquer justificação para esta obra deverá ser provida de muitas

palavras de uma introdução: “Uma teoria sociológica ou perspectiva está então

presente, implícita ou explicitamente em qualquer relato sobre Israel”. Isto é,

essencialmente que estudantes do primeiro Testamento tenham avaliáveis dos

textos dos livros que sugerem ou informam seu cumprimento sociológico. Há,

pois, um fator adicional que faz na obra atual especialmente às vezes, e que é

sempre atual na pesquisa e nos escritos sobre a sociologia aplicada ao

Primeiro Testamento. Também esta obra tem dado muita luz sobre a origem e

natureza da sociedade Israelita e na profecia, e também deram origem

algumas questões fundamentais sobre a natureza da religião do Primeiro

Testamento. Por exemplo, pesquisas que marcam o material e fatores

econômicos na constituição da sociedade, podem aparecer menos que a

justiça para entender a fé de Israel e a identidade de como foi expressa no

Primeiro Testamento.

O professor Andrew D. Mayes confronta este problema no contrastar a

tradição do conflito na sociologia (Max Weber e outros que usam fundamentos

para o estudo do primeiro Testamento) com a tradição estruturalista e

funcionalista (Emile Durkheim e os que usam este fundamento no estudo do

Primeiro Testamento). O resultado é uma introdução da teoria social, um relato

de sua aplicação ao Primeiro Testamento, incluindo mais de sua aplicação e a

conclusão que endereça a questão de como mantém um balanço próprio entre

a ênfase dos fatores não humanos da sociedade e a mostra de tais resultados

entre outras coisas, dos fatos religiosos na sociedade. Este balanço de

autoridade e o livro poderão ser um guia para os estudantes cuidadosos

através de algumas maiores questões correntes do Primeiro Testamento e sua

história, sociedade e religião.

John W. Rogerson

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Page 5: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

PREFÁCIO

Este livro tem em vários anos ao fazer cumprir o modo da exploração de

excitar e prometer desenvolver os estudos bíblicos. O campo sociológico é

vasto e tem muito a ser feito, mas cumpre em termos de uma visão do Primeiro

Testamento e do Antigo Israel justificar tudo no tempo e no esforço que ele

exige. Espero que esta obra ajude a retirar a aura do mistério impenetrável que

o tópico é algumas vezes, margeado, e encoraja depois e o estudo profundo da

sociedade de Israel e a fé que ele abre.

Meu agradecimento pela ajuda dos colegas mais do que formal. Ronald

E. Clementes, pelas perguntas sobre as questões no curso deste seu escrito,

tem colocado um grande débito. John W. Rogerson favoreceu com uma crítica

detalhada do antigo plano da obra e fez surgir muito mais nos estudos

sociológicos do primeiro Testamento. Aos meus colegas do Trinity College,

Sean Freyne, John Bartlett, Werner Jeanrod, tem provido uma crítica geral,

espero que os leitores se beneficiem disto. Especialmente agradeço ao Werner

Jeanrod por ler e criticar partes do manuscrito, e me ajudar a esclarecer meu

pensar sobre estes temas não muito familiares.

Agradeço também uma vez mais o apoio generoso da bolsa Alexander

von Humboldt, que fez possível um período de estudo na Universidade de

Tübingen. E a hospitalidade do professor Martin Hengel que criou uma

atmosfera para escrever como num antigo modo de livro.

Andrew D. H. Mayes

Trinity College

Dublin

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Page 6: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

INTRODUÇÃO

Qual a possível relevância pode a sociologia ter para o estudo do

Primeiro Testamento e antigo Israel? Se a sociologia é entendida com a forma

empírica, para descobrir as opiniões e negócios de sentidos de questionário, e

a construção de hipóteses sobre o futuro na base de tais estudos, então sua

relevância para a sociedade da qual temos só parte do conhecimento, e que de

três mil anos atrás, pode certamente ser mínima (Rodd 1979, p. 467ss; 1981,

p. 105). A informação é simples não avaliável a nós na ordem de encontrar que

pessoas pensam como eles tendem a agir e que influência mostra seu pensar

e agir, o desenvolvimento social e tendências dentro do que eles vivem.

Parece, então, ser uma diferença essencial entre história e sociologia: a

história é sobre o passado, sociologia é sobre o presente e o futuro.

Por outro lado, o encontro dos pais sociólogos, maiores figuras tais

como Max Weber, e Emile Durkheim, admitem não tal distinção. Não só eles

livremente absorvem a história na fábrica real de seus estudos sociológicos,

mas um deles, Max Weber, escreveu extensivamente e influentemente sobre o

Antigo Israel. Sociologia, como é entendida, foi intimamente associado com a

história. Mais recentemente, uma relação entre duas tem sido expressa nestes

termos: método histórico crítico e o método sociológico são complementares

métodos de pesquisa para o estudo do antigo Israel, e expressa com a

“articulação sequencial da experiência de Israel”, e outra com a estrutura e

função do fundamento da relação de ambas no momento dado e “sua mudança

de trajetória “na história (Gottwald, 1979, p. 69; 190, p. 16 s; Yamauchi, 1984,

p. 76). Isto é, como parece ser uma distinção não realista: “a articulação

sequencial da experiência de Israel”, não pode ser tomada a excluir “as

mudanças de trajetórias” ma estrutura e função de suas relações internas.

Estes dois aspectos do estado do antigo Israel pertencem juntos como história

social. Um deles não pode ser isolado como sociologia e outra como história.

A natureza da sociologia, ou menos a característica essencial da

sociologia, pode ser esclarecida por referência a Max Weber (1919, 1948, p

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Page 7: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

135 s), que escreveu que todos os cálculos e observações envolvidas no

estudo permanecem frutíferos sem ideias que podem dar a direção. Tais ideias

não tomam o lugar dos cálculos; nem eles surgem simplesmente na base dos

cálculos, mas eles veem inesperadamente e em seu próprio tempo.

Essencial para a sociologia, então, não é simplesmente avaliável para

uma data limitada sobre a sociedade, se cada hipótese sociológica

compreende, depende e é forte desta data. Aliás, sociologia requer data e

ideias que organizem as datas, o modo pela qual as datas mudam nas

sociedades modernas, mas são não menos abertas à compreensão

sociológica. Sociologia é, então, um caminho que traz junto modos que dão

origem às ideias e a fatos construídas pela observação (Nisbet, 1976, p 5s). Se

mesmo teorizar sobre a natureza da sociedade, cria modelos e hipóteses,

perspectivas através dar informações, se o presente ou passado, pode ser

dado pela ordem compreensiva.

A habilidade para originar questões sociológicas parece pressupor certo

modelo de sociedade, uma perda de formas sociais, a possibilidade de

permanecer fora e examinar a sociedade que não está mais implícita como a

não mudança ou mutável. No século XIX ofereceu as condições de tais

pensamentos, para estender o período de 1830-1910 tem sido descrito como a

idade de ouro da sociologia. Neste tempo os grandes clássicos, as obras de

Marx, Weber, e Durkheim, pertencem os escritos mais recentes estudos

sociológicos são ainda profundamente dívidas. Nisbet tem identificado duas

forças em particular como criadoras de condições para o aparecimento destas

obras: a resolução industrial e a revolução francesa. A primeira envolvida na

urbanização, tecnologia e sistemas de fabricar, que levam a propriedades da

terra, do capital, todas assinalam a ruptura das tradições sociais tradicionais. A

revolução francesa foi uma revolução ideológica que libertou a abertura das

instituições tradicionais e os costumes no processo de centralização de toda

autoridade no estado.

Estas forças deslocam os elementos estruturais da sociedade que tem

sido fixado e estável desde a Idade Média. A sociologia emerge no século XIX

como a pesquisa teórica para nos contextos dentro dos quais localizam estas

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Page 8: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

características típicas de toda sociedade. Dentro do pensar sociológico estão

desenvolvidas teorias sobre a natureza da sociedade e das dinâmicas sociais.

Com referências ao estudo de Israel, então, pode ser dito que a

pesquisa sociológica é referente com o desenvolvimento da teoria social ao

significar pelo que a compreensão da natureza da antiga sociedade de Israel

em seu fazer a história pode ser criada. Tal reconhece a pesquisa que Israel

não é entendida simplesmente por uma pesquisa de datas, de fatos brutos, de

sua sociedade ou de sua história. Tais fatos tornam inteligíveis a nós, e a forma

de um relato de Israel, só no contexto da teoria, a perspectiva, sociedade. Tal

teoria ou perspectivas estão presentes, explicita ou implicitamente, em

qualquer relato de Israel. A pesquisa sociológica conscientemente articula esta

teoria ou perspectiva. Que pergunta a mais apropriada compreensão da

natureza da sociedade dentro do que é através do que é possível compreender

o Primeiro Testamento e a arqueologia nos diz do antigo Israel? Há diferentes

teorias na natureza da sociedade. Há diferentes compreensões de Israel.

Sociologia é assim como teorias e fundamentos nas quais eles restam. A

pesquisa sociológica no antigo Israel é, então, largamente entendida com a

perspectiva teoria pressuposta no estudo do antigo Israel em sua história e

sociedade. Esta perspectiva e a forma diferente são tomadas nos estudos

recentes do Primeiro Testamento o que é assunto deste livro (1).

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Page 9: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

1 ANTIGAS TEORIAS SOCIOLÓGICAS E OS ESTUDOS RECENTES

DO PRIMEIRO TESTAMENTO

1.1 INTRODUÇÃO

Se a sociologia neste contexto está concernente com a perspectiva

sobre a sociedade, a teoria sobre a sociedade, através da data da história de

Israel, sociedade e religião são percebidas e entendidas, e é certamente o caso

que qualquer obra sobre história de Israel, sociedade ou religião é sociológica,

por implicação ou desenho. A sociologia não precisa ser um fator explicito na

obra em ordem que a perspectiva propriamente classificada como sociologia

pode formar um significado, e o necessário elemento nesta construção. Como,

então, pode uma revisão das perspectivas sociológicas sobre o Primeiro

Testamento e o antigo Israel, de forma explícita ou implícita, ser organizado?

Pode ser possível proceder numa forma cronológica ou amostra biográfica,

descrever as idéias sociológicas atrás dos maiores contribuidores para o

estudo da história, sociedade e religião de Israel.

Este estilo de fundamento, concentrando sobre os estudos sociológicos

explicitamente, aparecem um número de obras interessantes (F. Hahn, 1966;

Hans Joachim Kraus, 1972; Willi Schottroff, 1974, 1982; W. Thiel, 1983), mas é

um assunto insatisfatório: não é suficientemente analítico, no sentido de fundar

tais estudos dentro do quadro da teoria sociológica geral, nem é sempre

sistematicamente para suprir uma teoria sociológica ou várias teorias que

podem ser usadas para cobrir as idéias sociológicas implícitas em tais obras

que as revisões omitem da análise.

Pode ser possível, por outro lado, identificar tipicamente temas

sociológicos e investigar o seu lugar no estudo do Primeiro Testamento. Este

modelo sistemático tem sido aplicado com mais sucesso por Nisbet dentro

deste contexto geral da sociologia. Cinco temas têm sido isolados por ele como

constitutivo da sociologia: comunidade, autoridade, status, o sagrado e a

alienação. Estes temas aparecem nas maiores obras da idade de ouro da

sociologia, e é um fundamento básico com o que efetivamente distingue o

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Page 10: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

sociológico de outras disciplinas. Este modelo foi transportado do contexto

presente, nosso proceder será examinado no caminho em que a compreensão

sociológica destes temas ligam atrás vários estudos históricos, sociais e

religiosos do antigo Israel. Este modelo tem frutificado, Lea o perigo de uma

perda da perspectiva histórica e da tendência de sistematizar muito. Então, o

criticismo da obra de Nisbet, que é muito relevante para o estudo do Primeiro

Testamento e que ele tende a fazer distinção entre a apresentação de

Durkheim do sagrado e a compreensão de Weber de carisma e a sua

rotinização, em ordem a admitir os tratamentos do tema sociológico. Nisbet tem

provido um exame completo da classificação de que pode ser o tópico

constante com a área da sociologia e do Primeiro Testamento.

O caminho do meio (Bruce Malina, 1982) é diferente nas últimas

tradições sociológicas, a tradição do conflito e a tradição estrutural funcionalista

ou o uso dos nomes de seus maiores e respectivos fundadores representantes,

a tradição de Weber e a tradição de Durkheim. Tendo definido suas teorias

distintas e distinguidas sobre a sociedade, tentando uma classificação dos

fundamentos sociológicos para o Primeiro Testamento dentro das categorias

quais elas proveem. Este modo é sempre sistemático de classificação geral,

que pode ser aplicada também fora do limite necessário dos materiais a serem

cobertos aqui. Ele é flexível sempre a seguir para a compreensão da natureza

da sociedade pressupostas por diferentes autores.

Muito da presente obra segue este caminho do meio, e incorpora os

estudos do Primeiro Testamento e do antigo Israel dentre umas e outras

tradições sociológicas ou por expressar a crítica de tais estudos da perspectiva

destas tradições. As duas tradições podem não ser isoladas em qualquer

caminho absoluto, para outros respeitos em que eles ultrapassam e interagem,

e então, não é sempre fácil ver em que tradição e qualquer obra podem ser

colocadas. E será sugerido na conclusão um capítulo na direção em que

algumas recentes teorias sociológicas pontuam e em que promessa pode

convencer a contribuição de nossa compreensão da história de Israel,

sociedade e religião são uma a que trazem aspectos essenciais de ambas as

tradições na relação de interação.

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Page 11: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

1.2 A ORIGEM DA TEORIA SOCIOLÓGICA NO SÉCULO XIX

A distinção que Weber e Durkheim na tradição sociológica vêm exibir,

eles têm uma raiz comum na teoria sociológica no século XIX. Para sua

compreensão da natureza da sociedade, ambas as tradições do conflito e da

estrutural funcionalista dependem da obra de A. Tönnies, e em sua

compreensão da religião elas refletem ambas as rejeições de adequação da

visão positivista que a religião é a ciência primitiva. Esta raiz comum pode não

ser também negligenciada no interesse de mostrar seu desenvolvimento nos

últimos dois passos, para isto é significante a obra recente sobre o antigo Israel

que pode ser diretamente traçada interiormente a isto, e especialmente para a

teoria sociológica de Tönnies.

Tönnies escreveu uma teoria social da Europa Ocidental em sua

transição do período medieval ao moderno, que ele d escreve como a transição

da comunidade (Gemeinschaft) à sociedade (Gesellschaft). Estes termos

dirigem em primeiro a referência histórica, mas Tönnies também entendeu que

para denotar tipos teóricos de uma estrutura social, aliás, precisa de formas

empíricas históricas. A distinção entre as formas empíricas, por um lado, a

distinção entre tipos de outros é crucial qual aparecerá repetidamente como

básico para o estudo sociológico: a forma empírica histórica é uma atual

estrutura concreta pertencente a um tempo e lugar particular. O tipo é um

modelo teórico, uma construção teórica deliberadamente articulada que é

essencial em ordem a entender e classificar a forma particular histórica. Como

tipo, comunidade e sociedade são modelos entre o que a estrutura social e a

história de qualquer povo em qualquer período podem ser iluminadas. Os tipos

são construções teóricas que nunca existem empiricamente numa forma pura,

mas pode ser usada como modelo heurístico em ordem a iluminar as

características fundamentais de qualquer situação histórica dada.

Tönnies descreveu o tipo de comunidade como um grupo social intimado

ou exclusivo. Seu protótipo é a família em que são encontradas em formas

puras as características de unidade quem é fundamental para tal. É uma

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Page 12: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

condição humana básica e original de vida e existe a parte da mesma e

independente de qualquer decisão racional ou econômica. Comunidade não é,

como, confinado a limites da família. É encontrado na forma social baseada

sobre o habitat comum (Gemeinschaft de localidade) ou no interesse comum

intelectual (Gemeinschaft da mente). O tipo de sociedade e por outro lado é a

estrutura característica da civilização Europeia em sua forma moderna. Não é

uma comunidade pertencente de parentesco, local ou mente, mas tem tornado

um complexo de obras e relações legais ou morais. Uma sociedade é

essencialmente racional em sua criação. E,

“Superficialmente lembra Gemeinschaft no viver individual e

pacificamente juntam em adoração. Como que, na Gemeinschaft

permanecem essencialmente unidas a despeito de todos os fatores

separatistas. Onde a Gesellschaft é essencialmente separada de fatores

que unificam. Na Gesellschaft, encontrados não ações que podem

derivar do a priori e necessariamente a união existente. Sem ação,

então, que manifesta o poder e o espírito da unidade se performando

pelo individual. Se ação que, eles performam pelo individual, toma lugar

na metade desta unidade com ele. Pelo contrário, tudo aqui é por si

mesmo e isolado, e existe uma condição da tensão contra todos outros...

nem sempre quer garantir e produzir algo de outro indivíduo... se não é

mudado pelo dom ou trabalho equivalente que ele considera ao menos

igual que ele tem dado” (Tönnies, 1887, 196, p 64s).

Na Gesellschaft o relacionamento de indivíduos a objetos materiais tem

prioridade. Na Gemeinschaft o relacionamento de objetos materiais é

secundário às relações mútuas de membros da comunidade entre eles

mesmos. Objetos materiais são sempre usados e possuídos em comum.

Esta teoria social consideravelmente tem influenciado o pensamento de

Weber e Durkheim. A distinção de Weber em 1921 (1947, 136ss) entre

comunidade e relações de associação fecha a correspondência para que

Gemeinschaft e Gesellschaft. Um relacionamento é comum quando “é baseado

no sentimento subjetivo dos partidos... eles se pertencem”. Tais relações

podem ser encontradas nas “irmandades religiosas, uma relação erótica, uma

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Page 13: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

relação pessoal de lealdade, uma comunidade nacional, o espírito do corpo de

uma unidade militar”, mas eles são “mais convenientes ilustrados pela família”.

Uma relação de associação, por outro lado, usualmente permanece um acordo

racional por consentimento mútuo. Como uma associação voluntária de

indivíduos, livres de identificação emocional, encontra sua forma pura em tais

relações como mercado racional livre de mudanças.

Neste nível básico, como que, Weber significante mudou a teoria social

que derivou de Tönnies. Onde Tönnies usou termos Vergemeinschaft e

Vergesellschaft (o fazer comunidade, e o fazer sociedade). Isto indica que para

Weber que foi socialmente significante foi a ação que criou a relação mais do

que a relação em si mesma. Uma ênfase no primado para a sociologia da ação

compreensiva dos indivíduos, com a implicação da comunidade e relações

associadas é secundária e formação dependente é de importância fundamental

para a sociologia da tradição enraizada em Weber. Isto será desenvolvimento

depois no último estágio. No presente, pode ser notado que Weber seguiu

Tönnies em tratar estas formas com um tipo teórico do que um exemplo

histórico particular. No empírico, nível histórico, aspecto de todos os tipos

podem sem ser descobertos em qualquer estrutura social.

Mas, a comunidade não faz necessariamente ter prioridade sobre as

relações de associação. Uma relação de associação, baseada no contrato,

pode se permanecer bastante a forma e base para uma comunidade

emergente de relações. Por outro lado, a relação comum, na família, pode ser

fundamentada dentro de tais relações em ser governada pelo auto interesse de

uma espécie e de uma associação. Geralmente, como que Weber e Tönnies,

entenderam o processo de mudança, um processo de ser comunidade para

uma relação associativa, um processo que Weber deu o termo racionalização1

Durkheim (1933) fez uma similar distinção entre sociedades

caracterizadas pelo que o termo técnico de solidariedade e que caracterizou

por uma solidariedade orgânica. Numa sociedade do tipo formal, e que o

individual difere do outro: eles são membros da mesma solidariedade e mostra

outra porque eles sentem as mesmas emoções, as cores dos mesmos valores,

1

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Page 14: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

as mesmas coisas sagradas e a mesma propriedade em comum. Não há então

uma diferenciação. Tais sociedades têm uma estrutura segmentária: consiste

de similares, justapostas nas nos grupos de clãs. A unidade é cultural. Por

outro lado, a sociedade caracterizada pela solidariedade orgânica é uma que a

diferenciação tem tomado lugar. A ordem social permanece agora na

complementaridade de indivíduos que são livres da tradição que permanece no

exercício de parentesco, local, e a consciência social geral. A unidade da

sociedade não é pertencer uma unidade cultural abraça a fé, valores, e

propriedades, mas é a unidade livre e independentemente individual que

complementam uma ao outro dentro da larga diferença do que de suas

similaridades.

Sobre a religião, Weber e Durkheim têm visões que refletem em parte a

rejeição comum do positivismo religioso. Positivismo, como expresso

particularmente na obra do fundador da sociologia, Augusto Comte, tratou a

religião e magia como ciência primitiva, um esboço e prática destinada a

sucumbir ao avanço do conhecimento científico. Como racional, o

conhecimento científico desenvolve, assim as idéias mágicas e religiosas que a

recolocam a tornar-se irrelevante e desaparecem. Tanto para Weber como

Durkheim, por outro lado, a religião e racionalidade representam formas

diferentes de compreensão que existem sempre em cada outra. Elas têm

formas diferentes e relações para questões diferentes e outros

questionamentos (ver Talcott Parsons, 1944).

Weber argumentou que uma distinção é feita entre problemas de causas

empíricas e problemas de sentidos, nisto há sentidos para as ações humanas.

Em tais casos uma morte prematura do problema de como isto aconteceu, no

sentido da causa empírica, pode facilmente ser resolvida, mas isto Lea a um

sentido tanto emocional como frustração cognitiva do porque isto aconteceu.

Religião é referente com o anterior e é com respeito a seu tratamento de

tais problemas de sentido que os grandes sistemas religiosos são

primariamente distintos. Para Durkheim, também, a face do sagrado é

totalmente diferente do profano, e a crença atacada para estas formas pode ser

entendida a representar dois tipos separados de sistemas. Durkheim

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Page 15: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

considerou as cerimônias associadas com a morte como um mecanismo social

para reestabelecer a solidariedade do grupo na ocasião para uma estranha e

disrupção severa. As diferenças e contrastes entre o maior desenvolvimento da

visão de Weber e Durkheim, eles têm isto em comum, que eles perceberam a

religião como um sistema de crenças e práticas as quais não foram reduzidas

ao nível do positivismo da ciência primitiva.

1.3 A INFLUÊNCIA DA ANTIGA TEORIA SOCIOLÓGICA NOS

RECENTES ESTUDOS DO ANTIGO TESTAMENTO

A distinção tipológica entre Gemeinschaft e Gesellschaft tem provado

ser extraordinariamente influente aos estudos do Antigo Testamento.

O pioneiro neste modelo sociológico e que sua obra ecoa com distinção

foi L. Wallis em 1912; 1935; 1942 cf May 1944; Sasson 1981 (p 11s). A história

Israelita foi descrita por eles como uma lista entre a vida nômade original como

estilo de vida dos clãs e da sociedade urbana dos cananeus, entre um sistema

social caracterizado pela irmandade e deixa a propriedade privada, por um

lado, e uma caracterizada por uma classe um sistema baseado na propriedade

própria, por outro. A ética igualitária do clã pode não ser a força dominante

numa cultura nova sedentária, mas o conflito entre as duas, indo a exprimir na

oposição criativa profética no sistema de classes, deu origem a uma

compreensão da justiça social e da natureza de YHWH que ao menos segurou

sua independência de classe e interesse de propriedade de sociedade

civilizada.

Ambas as questões, a distinção entre Gemeinschaft e Gesellschaft e

YHWH em sua independência de interesses sociais é fundamental para a visão

de Mendenhall (1973, 1-31; 174-197; 1975,169-180; 1976,132-151). Seu

argumento básico é que a origem de Israel marcou uma ruptura decisiva com o

passadio, como o resultado de que a religião tornou o fundamento para a

unidade social expressa entre o instrumento da aliança. A revolução ocorreu na

formação de uma comunidade no Sinai. Onde a religião tribal primitiva foi o

significado ritualista para manter a solidariedade do grupo e da influência do

mundo sobrenatural a dar ao grupo que se formou, com a emergência da

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Page 16: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

religião de Israel tornou o homem voluntário à submissão do poder de Deus

definido em termos éticos. Religião tendo formalmente sido uma expressão do

interesse do grupo social, torna, com a fundação de Israel, a base da existência

do grupo. Foi nestes anos de formação que Israel radicalmente foi distinto de

um estado político: o antigo Israel o reino de YHWH, o valor do sistema em que

a comunidade realizar em sua vida diária valores que são pessoais do que

econômico ou corporativo.

A introdução da monarquia, como que, representou uma reassimilação

na parte de Israel à Idade do bronze Antigo onde as idéias religiosas e as

estruturas em que a religião foi politizada. O estado é um poder estrutural, um

sistema de controle social. O contraste entre a comunidade antiga de Israel e o

estado monárquico de Israel pode ser expresso por uma entre a aliança e a lei.

A aliança é a fundação de uma comunidade de indivíduos que voluntariamente

aceitam suas obrigações. Não está sob o controle de qualquer organização

social nem requer qualquer sistema de controle social para a sua existência. A

lei é um instrumento de controle dentro de uma ordem social. Depende do

medo e da força autoritária.

Tende a tornar-se formal e exige o conteúdo ético. Requer instituições

sociais para a sua existência e realização. O estado (lei) beneficia da

comunidade da aliança afirma a realidade da transcendência na vida humana e

experiência, e efetivamente rejeita o poder social como autoridade última. Para

Mendenhall, o antigo Israel é uma Gemeinschaft do que o estado monárquico é

uma Gesellschaft. Isto representa a categoria fundacional em que Israel é

entendido e sua história é um desenvolvimento da anterior até a última.

A compreensão de Mendenhall tem sido adotada e desenvolvida por

Herion (1981). Diferentes expressões literárias no Antigo Testamento (Mq 6,1-5

e Sal 105 são tomados como exemplos) são argumentadas por Herion a refletir

alternativas de visões do mundo e epistemologias, e estas são para derivar dos

contextos sociais distintos quais são descritos em termos tipológicos. Usando o

modelo sociológico do folclore urbano em sua forma contínua, Herion tem

descrito de um contexto social como folclore, caracterizado por relações

pessoais e tradicionais, sem divisão de trabalho e comunidade cultural e

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Page 17: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

solidariedade, e o outro como urbano, caracterizado por relações impessoais e

sociais transitórias, diferenciação de trabalho e cultura heterogênea.

A comunidade folclórica trata os indivíduos como valores em e por eles

mesmos, e é fundada nas internalizações de valores tradicionais e normas para

as quais constantemente tomam para adaptá-las a si mesmos, aliás, do que,

da compulsão externa da lei. A sociedade urbana requer um modo formal e

deliberado criando uma estrutura formal marcada pela lei e força, e uma forma

mítica de historiografia que não tem um modelo pela tradição, mas altera o

passado a fazer o que conforme isto e a legitimar o presente. Foi a experiência

do colapso do (urbano) sistema de controle social que levou muitos à Palestina

a rejeitar a força política e a adotar mais o popular dos valores internos de

autocontrole enraizados na aliança ou na estrutura do tratado na sociedade. A

origem do estado monárquico Israelita, como que, reintroduziu o sistema de

controle social urbano e criou a tensão entre os dois fundamentos. A tendência

popular, típico de eliminar elementos da sociedade, mudou o urbano, usando o

passado tradicional para criticar a santidade mítica do presente advogando

pelo urbano. Tenta também influenciar o setor urbano, por último a

historiografia urbana oficial usa a forma de relatar a história, uma forma

enraizada na aliança, um caminho de legitimar as instituições presentes. Nesta

apresentação, Gemeinschaft e Gesellschaft são tratadas como tipos que, em

geral permanecem na ordem da prioridade cronológica e é entendida a interagir

num caminho complexo dentro de uma estrutura social qual diferença pode ser

entendida pelo modelo do contínuo folclore urbano.

O contraste que Walter Dietrich (1979) tem desenvolvido entre Israel e

Canaã no período monárquico expresso muito similar às idéias sociológicas.

Israel e Canaã são descritos como duas diferentes culturas: a anterior

caracterizada pela igualdade social, pouca especialização em trabalho e

concentração da riqueza. Davi tentou integrar as cidades de Canaã um sistema

social de estado e no sistema nacional de Israel por levar cada setor cultural a

um papel representativo dentro de sua administração, mas sua política não foi

um sucesso. No fim de seu reino ele tinha dois partidos opostos, os Israelitas

liderados por Adonias e um Cananeu por Salomão.

17

Page 18: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

A vitória de Salomão resultou no interesse da promoção da cidade

estado, mas em oposição foi desenvolvido eventualmente a reação nacionalista

que fez originar Jeroboão no trono de Israel. A história subsequente do reino de

Israel e Judá, ao menos o primeiro é interpretado dentro do quadro da

polaridade entre Israel e Canaã (Andersen, 1966; Rohrbaugh, 1978, 55ss).

Zimri favoreceu a facção Cananéia em reação ao meio da luta com Baasa e

Ela que tentou seguir, com apolítica Omrida de compromisso foi arruinada

pelas atitudes extremas de Israel com Jeú.

No tempo de Jeroboão II, como que, um desenvolvimento tomou lugar

em que Israel tornou-se cananeizado, o antigo dualismo foi mostrado por uma

novidade entre as classes baixas e as altas. Esta mudança que é refletida no

criticismo social dos profetas envolveu uma grande acumulação de capital nas

mãos de poucos, o empobrecimento e perda da independência uma parte geral

da população. A história do reino do sul mostra uma tensão paralela Israel e

Canaã, interesses urbanos e rurais. Aqui, como que, na divisão econômica

posterior na população não em primeiro recoloca o dualismo tradicional:

Ezequias e Josias ambos representam interesses do partido nacionalista anti-

cananeu. Depois, a imposição de taxas na ordem a dar origem ao tributo para o

Egito criou a divisão econômica entre os partidos de Israel e assim se formou a

distinção tradicional cultural a um determinado fim.

As categorias sociológicas usadas nos estudos da apocalíptica por

Pögler (1980) e Hanson (1979) são de natureza familiar da apocalíptica

significa a orientação escatológica das comunidades e grupos, como seitas,

expressam sua identidade e auto compreensão. O movimento apocalíptico é

uma Gemeinschaft alienada do estabelecimento teocrático: os membros da

comunidade são separados da estrutura normativa sócio religiosa, não tem

parte em sem arranjo institucional e não mostra a sua visão de mundo

religioso. A comunidade apocalíptica constrói uma alternativa do universo

simbólico, caracterizado pela esperança escatológica da intervenção de Deus

no presente para efeito de sua salvação libertadora e vingança. Expressa sua

esperança através da escatologia: isto é uma transformação radical da

escatologia profética, que tem rompido as margens da história que a

18

Page 19: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

escatologia profética tem mantido com cuidado. O modo anterior desta

transformação liga no exílio e restauração destes eventos que levam a divisão

religiosa e social entre o retorno dos Zadoquitas, que controlou e liderou por

um tempo, os que permaneceram na Palestina durante o exílio e agora privado

de sua posição correta, foi excluída da influência e do poder.

É dentro deste último grupo que a escatologia apocalíptica foi plantada

como uma resposta a esta privação. O contraste entre os dois grupos sociais é

refletido em, por exemplo, o contraste entre a restauração programada

pragmática de Ez 40-48 e o programa visionário de Is 60-62. Para os que

aderiram ao programa visionário o presente político e a ordem social está além

da redenção. A ação divina, da escrita para significar o motivo da guerra divina

tradicional, será destruída. Isto é um conflito entre uma comunidade, por um

lado, lembrando como ser comprometido com o mundo, co-extensivo com a

sociedade, racionalizada e formalizada, e uma seita por outro lado, um grupo

social primário, a Gemeinschaft que rejeita os valores da sociedade dominante

e mantém a pura fé original. O conflito em na expressão literária em contraste

entre ideologia, que justifica o status quo, e utopia, que é uma visão de

transformação.

Walter Brueggemann em seu estudo (1979) mostra duas trajetórias que

ele fala ser capaz de traças através do Antigo Testamento e da história social

de Israel a efetividade no resumo do estudo de um modelo do Antigo

Testamento e no antigo Israel na base sociológica2. Por outro lado, há uma

trajetória da aliança mosaica, a teologia do “ter”, enraizado na comunidade

tribal Israelita pré-monárquica, que emergiu como uma sociedade alternativa

para a cultura da cidade-estado, e continuou como um movimento

revolucionário no reino do norte através do período pós-exílico. No outro lado,

que abarca os mitos imperiais do antigo Oriente, e tem uma visão de mundo

compreensivo que promove a estabilidade social mais do que a transformação

e libertação social.

Claramente a tipologia Gemeinschaft e Gesellschaft tem sido muito

influente ao definir o quadro dentro da história Israelita e a sua reflexão nos

2

19

Page 20: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

textos do Antigo Testamento a ser explorados. Tem formado a perspectiva

sociológica, a compreensão da forma que a sociedade toma, pelas datas

históricas, sociais e religiosas relacionadas ao antigo Israel tem sido entendida

e ordenada. Para o maior ou menor grau, como, os problemas sociológicos não

resolvidos são encontrados neste estudo. Primeiro, a natureza das categorias

sociológicas que são pressupostas não é sempre claramente definida. Tönnies

definem a Gemeinschaft e a Gesellschaft com os dois tipos de sociedade, aliás,

que duas estruturas sociais empíricas.

As descrições da sociedade Israelita aparecem em muitas obras

anotadas acima, e talvez, especialmente nos estudos de Mendenhall e Hanson,

aparentemente pressupõem estas categorias como descrições de estruturas

sociais existentes atualmente: a natureza e função do tipo em seu

relacionamento à estrutura social empírica têm sido negligenciadas. Herion, é

verdade, é cuidadoso ao argumentar que o popular e os tipos urbanos que

pertencem ao contínuo. Mas é muito mais significante material no Antigo

Testamento (como por exemplo, em Dt) é por representar entre a encruzilhada

fértil dos tipos e o não uso completo ou apropriado dos tipos do contexto

Israelita ao menos pode ser aberta a questão (Mark Brett, 1987).

Segundo, a sociedade Israelita é reconstruída num caminho que se abre

à mudança do idealismo. Isto é para a visão de Mendenhall e de Herion da

Gemeinschaft Israelita antiga como estrutura social depende de valores

internos e construídos como uma alternativa para o sistema de poder de

controle social. As origens de Israel têm sido divorciadas do traço social normal

e as influências econômicas e históricas no interesse de apresentar a

comunidade Israelita original (Gemeinschaft) como o modelo real empírico

diferente de outras estruturas sociais, particularmente o estado. A contribuição

do meio socioeconômico e outros, para a formação do antigo Israel não está

em questão para uma compreensão entendida, se tais fatores tendem misturar

diferenças históricas e sociológicas com o antigo Israel podem ser descritas.

Terceiro, as relações entre o contexto social nas formas literárias e

históricas de Israel que aparecem no Antigo Testamento é assumido a ser

imediatamente posterior e refletida nesta forma. Como Kovacs (1976) notou em

20

Page 21: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

sua discussão com a obra de Hanson e muda as possibilidades alternativas

existentes aqui: pode ser argumentado que a apocalipticismo não é uma

reflexão direta das privações sofridas por uma Gemeinschaft, mas surge na

compreensão para desestabilizar a sociedade cansada pelo exílio e a

helenização posterior, no caso tem servido a reintroduzir a estabilidade no

sistema social todo por drenar os ressentimentos dos desafetos.

Ou no quadro de uma sociedade diferenciada, pode ser que a

escatologia apocalíptica é uma ideologia incongruente com o status social dos

que aderiram a ele, desde o povo pode e crê no sistema inconsistente com seu

lugar na sociedade. Ou pode argumentar que nisto tem algum acesso para a

recompensa da influência social e poder, e assim vê que é possível, quem

sente realmente privado, tem visto a apocalíptica como derivado de mais no

centro da sociedade do que Hanson segue. Ou na base que manifesta ou a

função aparente da apocalíptica pode ser real diferente de seu latente ou a

função alta, pode argumentar que serviu apocalipticismo, paradoxalmente, a

confirmar a situação da elite social por desvalorizar seu sucesso ao participar

na cultura dominante.

Ou dado que a apocalíptica agora aparece como literatura em que seu

pensar é sistemático expresso, pode ser argumentado que não toma da

natureza da ideologia de um movimento que leva a mudar, mas reflete o

movimento de reordenar de seu sistema de valor em ordem e atos nas mais

acomodadas dominações da sociedade (3). Este traço da possibilidade

sociológica indica a necessidade para a maior recompensa que entende da

natureza do modelo sociológico e a perspectiva e seu relacionamento da

história e da literatura.

2. UM ESBOÇO DA SOCIOLOGIA CLÁSSICA

Introdução

O criticismo notado no fim do último capítulo tem muito para o Antigo

Testamento que reflete a teoria sociológica. O lugar do idealismo e

materialismo em reconstrução histórica e a compreensão da religião em sua

21

Page 22: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

relação à sociedade, a natureza da ideologia e sua relação com o contexto

social, a natureza do tipo e sua relação com a realidade empírica e é um

problema sociológico geral. Estas questões têm tornado proeminente no

desenvolvimento da teoria sociológica e assim surge com a lembrança de

pressuposições sociológicas para o estudo do Antigo Testamento e o antigo

Israel. É no quadro das duas tradições emergentes sociológicas, que muito

destas questões vem à tona. Antes estendendo nossa revisão dos fatores

sociológicos na obra do estudo do Antigo Testamento, é necessário, então,

traçar os principais fatores deste desenvolver da teoria sociológica. Isto será

dado em referência à obra de dois sociólogos mais relevantes a este contexto,

Weber e Durkheim.

2.1 A TRADIÇÃO DO CONFLITO

2.1.1 A sociologia de Max Weber

A tradição do conflito em que a sociologia de Weber permanece é a

tradição a que Marx também pertenceu, e em fato Weber mesmo muito mais

de sua sociologia do que Marx. De Marx que derivou a visão que valores e

idéias, pensarem não meramente derivam de materiais interessantes, pode ser

analisado em relação a tais interesses (Giddens, 1977, 183-207; e 1971, 21ss).

Isto é de alguma importância um novo contexto presente, para também

freqüente Weber ter sido interpretado dentro do quadro de um contraste

interessante entre ele e Marx, conforme o qual o último foi um materialista e

que Weber foi um idealista. Assim, o estudo de Weber da relação entre

capitalismo e o Protestantismo Calvinista tem sido entendido como uma

refutação de um materialismo histórico marxista. Isto será discutido em mais

detalhes brevemente. Para o momento pode estar na crua interpretação de

Weber e Marx, que distorce o papel de ambos por ele assinalado ao material e

interesse ideal na formação social.

A tradição do conflito é assim chamada porque compreendeu a

sociedade e a ordem social a consistir de grupos ou indivíduos na luta violenta

ou não violenta a promover seus próprios interesses (Collins, 1985, 47). Uma

estrutura de dominar e subordinar os interesses do grupo é a estrutura normal

da sociedade. Marx argumenta que uma sociedade capitalista comprime duas

22

Page 23: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

classes, a burguesia e o proletariado, e que a luta entre elas é um elemento

constitutivo do processo histórico. A burguesia é em si uma força

revolucionária, que forma a um fim toda maneira feudal de relacionamento –

parentesco, religião, profissional em suas relações – e substitui a relação

econômica. Sob esta regra, como que, o proletariado é desenvolvido na força

revolucionária que retornará à Europa no futuro numa sociedade socialista e

sem classes (Marx, 1848, 1977, p 222).

Tanto Marx como Weber estão a par da análise da sociedade moderna

capitalista. Marx estava interessado na base econômica do capitalismo e seu

futuro romperem, que está dentro do quadro de um processo histórico

inevitável sobre o qual indivíduos não têm controle, Weber tem mais interesse

histórico na origem do capitalismo e assim sua análise ele enfatizou os

sentidos subjetivos, intenções e interpretações em que os indivíduos

comprimem um grupo social criando-o e mantendo-o. Uma compreensão social

adequada, na visão de Weber, sempre incorpora esta dimensão subjetiva: a

sociologia é uma ciência concernente com o sentido subjetivo e a interpretação

dos atores sociais e situações (Giddens, 1971, 14). Assim as estruturas da

sociedade derivam das ações compreensivas dos indivíduos que tem sido visto

como agentes.

A análise de Weber sobre a civilização ocidental faz uma distinção

básica entre sociedade, por um lado, e governo ou autoridade, por outro:

sociedade não é assim o objeto de governo, nem é governo simples de uma

formação ou produto da sociedade. Sociedades estão juntas pela coalizão de

material e interesse ideal de seu grupo constituinte, junto com as ações de

governo elaborado por burocracias. Assim Weber analisar a sociedade, por um

lado, e a forma de governo ou dominação outro.

Em seu estudo de sociedade, Weber tornou muito de Marx, mas adaptou

e suplementou a análise marxista a respeito da maior relevância ao presente

contexto: o termo classe, que em Marx tem uma margem e compreensão

econômica, política e sentido cultural, aparece em Weber com a aplicação só

nos grupos econômicos. Outros tipos de grupos sociais, sem uma

fundamentação econômica e então de diferentes classes, também existem. O

23

Page 24: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

termo que Weber usou para designar uma formação do grupo não foi

econômico primário foi um grupo de status. O status do grupo comprime

pessoas de propriedade e sem propriedade. É caracterizado por um estilo de

vida particular e por restrições, especialmente em casar, em contato entre os

que são nele e fora do grupo. Neste maior extremo, nos casos onde as

distinções étnicas são operadas, o grupo do status torna uma casta fechada.

Tal situação de casta é parte do fenômeno de pessoas parias e é

encontrado em todo mundo. Estas pessoas formam comunidades,

adquire tradições ocupacionais especificas de trabalhos ou de outras

artes, e cultiva crenças em sua comunidade étnica. Eles vivem numa

diáspora estritamente segregada de toda relação pessoal, exceto que

uma sorte indubitável e sua situação são legalmente precárias. Então,

pela virtude de sua indispensabilidade econômica, eles são tolerados,

então, privilegiados sempre, e eles vivem em comunidades políticas

inter-relacionadas. Os judeus são mais expressivos exemplos históricos

(Weber, 1913, ss; 1948, 189; e Bendix, 1960, 86s).

Nesta sua análise da natureza do governo ou autoridade, Weber

(1921/1968, 215ss) argumenta que a autoridade não é simplesmente o poder a

impor um poder, mas é a relação de dominação e subserviência caracterizada

por alguma medida de acordo e complacência. Não é só impor, mas aceitar e

depois esta aceitação liga o reconhecimento que é legitimado. A exigência de

legitimar, como que, não é tudo o mesmo modo, e como ária também a toda

relação e sentido em que ele é ordenado. Assim, Weber distingue três tipos de

dominação legitimada: a autoridade legal, a autoridade tradicional e a

autoridade carismática. A pessoa que exerce a autoridade legal está também

sujeita à lei, e ela é obedecido não como um indivíduo, mas como o que possui

um ofício.

Autoridade legal é parte de um total sistema caracterizado por

organização hierárquica do ofício. Os que ocupam ofícios num sistema têm

demonstrado sua escolha através do treinamento técnico adequado. São o

sistema racionalizado ou a estrutura que pode ser encontrado em muitos

diferentes contextos, no negócio, organizações políticas e religiosas (Ibid, p

24

Page 25: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

21). É determinado pela necessidade do tempo e por valores particulares por

uma sociedade de qualquer período. Pertence ao contexto de uma

“associação”, aliás, do que a uma “comunidade”.

Autoridade é tradicional se é baseada nas regras de reconhecimento

santificado pela antiguidade (Ibid, p 226). Esta forma de autoridade é baseada

na lealdade não é superior ajudada por oficiais, mas um mestre pessoal

assistido por seu treinador pessoal. Aqui há não a hierarquia racional do ofício,

nem treino técnico ou esfera claras definidas de assunto de competência e

regras impessoais. As demandas da regra tradicional são obedecidas porque

seu conteúdo é determinado pela tradição, ou, onde isto não é o caso, porque

a lealdade pessoal o leva a dar-lhe certo grau de descrição.

Autoridade carismática relata que a qualidade de um indivíduo que é

considerado ter dom com o poder que é reconhecido como excepcional e

extraordinário ou de origem divina (Ibid, 241). Um grupo organizado pelo sujeito

da autoridade carismática é a comunidade, em que não há oficiais, nem formas

técnicas. Isto é uma forma emocional da relação comunitária: o profeta e seus

discípulos, o senhor e seu guarda costa, para que não há escolha, em que não

há cuidado, nem promoção, e que não há regras. De novo, é o contraste com

outras formas de autoridade carismática. Como um extraordinário, forma

irracional, autoridade carismática permanece sempre oposta à autoridade legal

e tradicional: autoridade legal pressupõe um sistema racional de regras, mas

autoridade carismática é irracional no sentido de ser fora de todas as regras.

Autoridade tradicional é dada por precedente, mas a autoridade carismática é

uma força revolucionária que rejeita o passado (Ibid, 264).

Estas formas de autoridades são tipos ideais, e nem é usualmente

encontrado historicamente em forma pura. Elas são relatadas (Weber

1915/1948, 295ss) em que, através do processo de rotinização, autoridade

carismática pode desenvolver na autoridade legal ou tradicional: emergem

regras, que em tomar forma da tradição, e às vezes ofícios e burocracias

aparecem. Mais (Weber 1921/1968, 263), a crença na legitimidade que é

básica de toda autoridade e sempre complexa: autoridade legal pode requerer

o tradicional ou elemento carismático para ele deu apoio. Sempre, é usado

25

Page 26: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

para analisar exemplos particulares empíricas da perspectiva do tipo puro em

ordem a discernir a tendência dominante e a dinâmica interna em qualquer

situação dada.

A autoridade exercida pela lei, e assim é correspondente para diferentes

tipos de autoridades, ou de tipos de leis ou julgar. Weber usou o modelo do tipo

ideal, e argumenta que há diferentes caminhos em que a lei é formada, que

pode ser visto como estágios diferentes de desenvolvimento num processo

racional incrustado de formulações legais. É enfatizado que estes modos de

fazer a lei pertencem a um esquema de desenvolvimento de um modo ou

outro, é uma construção do tipo ideal, que pode não ser imediatamente

transporto na história. Casos concretos de fazer a lei podem exibir dois ou mais

destes modelos.

O primeiro é o carismático, ou formalmente irracional, fazer lei, que usa

o sentido fora de controle do intelecto, particularmente nisto que o envolve na

consulta de oráculos. O segundo estágio é a criação empírica da lei pelo

eminente social do indivíduo, ou o fazer a lei irracional substantivamente. Isto é

acrescentado na decisão sem as normas públicas verificáveis que se formas

para o apoio. O terceiro estágio é a imposição e a sistematização da lei por

poderes seculares ou teocráticos que é o fazer a lei racional substantiva. Isto

envolve a aplicação da existência de coleções de regras e normas de casos

particulares. Finalmente, há elaborações teóricas e sistemáticas de leis por

juristas treinados, que é formalmente racional fazer a lei. Isto relaciona à

formulação de regras altamente abstratas dentro do contexto de estudo,

definição e exegese nas escolas de leis. Os dois primeiros modos

correspondem e pertencem a um contexto de formas carismáticas e

tradicionais de autoridade, respectivamente. A terceira e quarta é um proceder

típico de autoridade legal.

2.1.2 Religião e sociedade na Sociologia de Weber

Max Weber acreditava que a religião está presente em toda sociedade

humana. Toda sociedade concebe o mundo espiritual que dá sentido ao

impenetrável racional e não usuais aspectos da experiência em Weber

26

Page 27: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

1922/195. Há dois maiores tipos de religião, caracterizado por diferentes

atitudes radicais em direção ao mundo: a atitude própria do mundo e atitude de

rejeitar o mundo. Esta distinção é na margem que o ascetismo e misticismo

entre religião ocidental e oriental.

O ascetismo próprio do mundo implica a fé no transcendente, Deus

onipotente que criou o mundo do nada. A salvação pode ser cumprida não pela

união mística com o divino, mas só na justificação ética diante de Deus pela

conduta ativa no mundo. Esta é a atitude religiosa expressa no racional,

metódica e modo não emocional para a vida e comportamento leal das

obrigações. No misticismo oriental, por outro lado, o mundo não é um objeto da

atividade criativa, mas é algo simplesmente apresentado ao homem, algo que

tem sido na natureza das coisas da eternidade, e assim “é o objeto possível da

rejeição absoluta” (Weber, ibid, 178ss). A mística rejeita o mundo em sua

rejeição na ação no mundo como a tentação contra que pode manter seu

estado de graça. Sua ajuda é a união cumprida com o divino através da

inatividade e contemplação.

Em termos gerais, Weber relatou as formas distintas religiosas no

materialismo o caminho à forma particular de sociedade: o pessoal, Deus

transcendente e ético do antigo Oriente “corresponde assim relacionado (o

conceito) de um rei mundano todo poderoso com seu regime racional

burocrático que uma conexão causal pode ser vista” (Weber, ibid, 56). A

discussão deste aspecto da sociologia de Weber, geralmente centrado em seu

estudo particular do Protestantismo (1904/5 e 197) e disto a conclusão

diferente na visão de Weber de religião e sociedade tem frequentemente sido

mostrado. Este estudo tem sido suposto e foi tentado por Weber como uma

refutação à visão materialista marxista que a religião é uma superestrutura

ideológica para condições sociais dadas. Weber argumenta que o capitalismo

moderno e que é caracterizado pelo “ordenado mais e mais dinheiro,

combinado com o ter estrito de toda alegria da vida espontânea” (Ibid, 53) é

entendido no quadro do Protestantismo Calvinista.

Os três maiores modos desta fé: que o universo é criado para a grande

glória de Deus, que o motivo de Deus está além da compreensão humana, e

27

Page 28: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

que a graça eterna é predestinada para poucos do começo, ofereceu não

significa o cumpriu a salvação, mas expõe o Calvinismo o enorme esforço e

solidão. A atividade mundial intensa e sucesso foi o sentido de contar isto e

desenvolver e manter a confidencia que um está entre os escolhidos. O

desempenho de boas obras e o sucesso no chamado a vir lembrar como um

sinal de eleição, eliminando dúvidas sobre a salvação. Assim tem argumentado

que para Weber o fenômeno social do capitalismo é baseado nele e deriva das

idéias religiosas do Protestantismo ascético.

Ao descrever Marx como um materialista e Weber como um idealista

neste caminho, como que uma grande simplificação. É uma forma vulgar de

marxismo que propõe que Marx acreditava que as idéias não jogam parte na

história, que só as forças materiais e tecnológicas são efetivas e que a história

move por uma operação inconsciente das próprias leis, assim que as idéias

tornam meramente um epifenômeno, a reflexão das realidades econômicas e

sociais. Para Marx, foi de fato, só no estágio antigo do desenvolvimento social

que a consciência humana foi dirigida fora da atividade material, e mera

consciência do rebanho (1). “A produção de idéias, de concepções, de

consciência, é uma primeira visão direta com a atividade material e o curso

material dos homens, aparecem neste estágio como o fluxo direto de seu

comportamento material” (Marx 1932/1977, 164).

Como desenvolvimento da sociedade, como que, particularmente a

expansão da diferenciação social, consciência é na posição para emancipar-se

do mundo e do proceder para a formação da teoria pura, teologia, filosofia,

ética, etc. (Ibid, 168; Giddens, 1971, 208s). Assim uma relação dialética é

estabelecida, em que as idéias, produzem por seres humanos enraizados no

mundo material, toma uma independência desta raiz e age num caminho

criativo e causativo sobre a sociedade.

Por outro lado, a interpretação idealista da obra de Weber é igualmente

distorcida de seu pensamento. Num ponto (197, 91) ele notou que não foi a sua

intenção manter “tal tese doutrinaria e tolice que o espírito do capitalismo –

pode só ter surgido como resultado de certos eleitos da Reforma – ao contrário,

só podemos falar se e para que as forças extensivas da religião tenham

28

Page 29: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

tomado parte na formação qualitativa e a expansão quantitativa de que o

espírito estás sobre o mundo”, e depois (ibid, 183),tendo discutido a

contribuição ascética do Protestantismo para a formação do capitalismo, ele

escreveu: “depois pode ser necessário investigar como o ascetismo

Protestante foi por seu turno influenciado em seu desenvolvimento e seu

caráter pela totalidade das condições sociais, de modo especial econômico, e

concluindo por reafirmar que este é, claro, não meu auxílio a substituir um lado

materialista e igual lado espiritualista causado pela interpretação da cultura e

da história”. De fato, Weber não desenvolveu uma explicação sistemática da

relação entre idéias e condições materiais como uma alternativa para o

idealismo ou materialismo (Bendix, 1960, 46s).

Sobre a questão especifica do contexto social das idéias religiosas,

Weber, não argumenta (1965, 80ss) que nenhum camponês nem nobre

aparece como aqueles que têm movimentos [éticos e racionais. A parte do

camponês é só fortemente ligada à natureza que como uma regra do

campesinato é principalmente envolvida com a mágica do tempo e mágica

animística ou ritualismo. Para a nobreza, por outro lado, conceitos como o

pecado, salvação e humildade religiosa são estranhas se não repreensíveis ao

seu sentido de honra, Com a elite das classes sociais legitimarem sua vida

privilegiada do fundamento e situação no mundo. É, aliás, a classe média que,

Pela virtude de seu modo distinto da vida econômica, inclina na direção

do racional, religião ética, onde as condições estão presentes na

emergência do racional e religião ética. Depois, o artista e em certas

circunstancias do mercado leva a existência econômica que influencia a

entreter a visão que honestidade é a melhor política, que a obra de fé no

desempenho de obrigações encontra a recompensa e merecimento de

sua justa compreensão.

O termo que Weber usou ocasionalmente para descrever as relações

entre idéias religiosas e condições sociais foi a afinidade da eleição existe entre

as condições sociais de certo estrato da sociedade e religião particular nas

concepções destes estratos.

29

Page 30: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

A concepção de YHWH varia com diferentes grupos sociais: os

seminômades criam que acompanhar o povo, o guerreiro o viu como deus da

guerra, as massas urbanas o viram como localizado no templo. Weber, nunca

definiu que o sentido de afinidade de eleição e o fato do termo parecem

paradoxais: implica na eleição, a existência da escolha livre, mas afinidade

implica determinada ou mecânico, não escolhido, relação entre uma coisa ou

outra. A interpretação do termo neste contexto tem sido o assunto de alguma

discussão.

A compreensão que relaciona direto a outro aspecto da sociologia da

religião de Weber, é que refere para processar a rotina na qual a inovação

carismática original é integrada na cultura: a eleição compromete é a livre e

idéia indeterminada do carisma. A afinidade componente é a adaptação

gradual de que a idéia de cultura que torna expressiva do interesse do grupo

que pertence. Contra isto parece mais que Weber entendeu a rotina a implicar

no processo de divergência em que a forma carismática e elaborada e

desenvolvida no sistema que permanece na tensão com a cultura.

Afinidade da eleição tem uma origem do conceito químico a fazer com

que os elementos propensos a combinar com cada outro em certas razões. O

uso que Weber faz para refletir sua transferência para Goethe em sua novela

Die Wahlverwandtschaften, na esfera humana em ordem descrever a atração

de uma pessoa para outra, seu rompimento e as suas novas relações.

Conforme a interpretação desta novela, corrente na época de Weber, Goethe

sabia destes temas como mudança e necessidade, liberdade e determinismo, e

o sentido do conceito ele tenta levar o dualismo inerente nestas alternativas.

Weber conforme os autores provavelmente concordam com esta novela e que

é a interpretação dela. Seu uso desta idéia pode refletir um desejo para

transcender o dualismo similar de liberdade e determinismo nesta questão da

relação da religião com o contexto social. Weber afirmou a inextrincável

barreira da sociedade determinada e a liberdade individual na origem das

idéias religiosas. No fim há um termo descritivo para um uso analítico.

Weber mostra que toda ação humana, política ou religiosa está

enraizada em interesses materiais, mas não sobrevive sem seu sentido

30

Page 31: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

espiritual e o esforço de justificar pelo interesse ideal. Weber argumenta que

palavras imagens têm criado idéias, como homens que determinam as ações

colocadas um interesse dinâmico. Tais observações isoladas não permitem

elaborar claras teorias nesta visão de Weber. Mas é suficiente para indicar que

a interpretação idealista não é legal para a complexidade de seu pensar.

2.1.3 A Sociologia da tradição estrutural-funcionalista.

2.1.3.1 A sociologia de Emile Durkheim

As diferenças Durkheim e Weber podem se resumidas como se segue:

na compreensão de Durkheim, o fenômeno social são realidades a ser

explicadas só pelo fenômeno social e que em Weber elas são explicadas pelas

referências das intenções subjetivas e as ações individuais. O fenômeno social

é para Durkheim uma realidade sui generis implica que a sociedade não é

entendida de qualquer forma pelo reducionismo biológico ou psicológico. Tal

proceder opera no surgir inaceitável que representa o não social. O exemplo

dado por Durkheim está em sua obra sobre o suicídio. Ele distingue as formas

diferentes de suicídio, e a incidência da variedade de causas sociais: suicídio

egoísta que vem do romper da coesão e integração da comunidade social. O

suicídio anômico vem do romper dos valores ou condições morais

desreguladas. O suicídio altruísta que vem da causa da honra e prestigio. E

Durkheim analisa as condições do estado psicológico do suicídio. E as causas

ele chama de atitude de suicídio de cada sociedade.

Este fundamento é tomado como a forma da reificação da sociedade,

garante a independência concreta da existência que não tem realmente a

forma e que Durkheim tem enfatizado que a sociedade não existe sem os

indivíduos que a compõem. E não há distorção de seu pensar a dizer que em

sua visão agregam destas criações individuais é algo diferente da mera

coleção de partes. A teoria da sociedade é expressa em Durkheim dos

pensadores sociais alemães está implícito ou explicito em sua obra: a

linguagem no uso individual, a corrente que ele emprega, as práticas sociais

que ele segue tudo existe independentes de seu próprio uso deles. O indivíduo

não tem prioridade para ele. A sociedade não tem prioridade para ele. As

sociedades têm prioridade, pois que determina os indivíduos, material, mental e

31

Page 32: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

espiritualmente. A natureza pré-social do individual é caracterizada só pela

vaga e pelo instinto social. É a influência da sociedade de que dá um modo

concreto e particular. Só o homem social, individual, físico é conhecido.

Durkheim desenvolve esta visão, do fundamento da compreensão dos

dois tipos idéias de sociedade: uma caracterizada pela solidariedade mecânica

e outra pela solidariedade orgânica. A distinção entre estas duas é uma

distinção de graus de integração do indivíduo na sociedade. Cada indivíduo

para Durkheim tem uma dupla consciência: uma é a consciência de grupo

como um todo, e a outra é pessoal, consciência individual. A forte e penetrante

da consciência coletiva, a débil consciência cumpre estas crenças e

sentimentos comuns aos membros de uma sociedade. É a característica da

sociedade em que a consciência coletiva é a lei que pode ser uma forma penal

ou repressiva. O crime é um ato que oferece a consciência coletiva, a punição

é uma reação apaixonada que tem a função de manter a coesão social. Nas

sociedades marcadas por tais solidariedades mecânicas, a lei é o mecanismo

para significar que os atos da consciência coletiva sobre os indivíduos são para

manter e fortalecer sua solidariedade.

A transição para o estado da solidariedade orgânica é formada de uma

diferenciação entre membros da sociedade, que segue na densidade da

sociedade. A densidade da sociedade não é só o crescimento em números,

mas na concentração das populações das cidades e assim crescendo a

comunidade que traz os membros de uma sociedade num contato fechado. A

transição mecânica da solidariedade orgânica implica a mudança histórica e é

pelo processo interno da sociedade e não o resultado de ações individuais

volitivas. A diferença com a influência afetiva das idéias coletivas da sociedade

aos seus membros trazendo uma mudança inevitável. A concentração dos

indivíduos no espaço limitado leva a uma luta intensa para a sobrevivência. A

diferenciação social tem o sentido pacífico desta luta que é próprio lugar e joga

seu próprio papel que não pertence nas competições com outros. A eliminação

da debilidade e a sobrevivência do forte, este que é um fator necessário do

mundo animal, e torna desnecessário quando os indivíduos formam um

complemento do que uma função de complemento na sociedade. O termo

32

Page 33: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

descreve que Durkheim usa este que caracteriza a sociedade pela

diferenciação, chamada de solidariedade orgânica, e sabemos que este é o

contexto. Este foi o termo que na luz da teoria da evolução de Darwin seguiu a

combinação do positivismo e a perspectiva do progresso da evolução.

A existência da solidariedade orgânica na sociedade é o declínio da lei

repressiva e a origem da lei restitutiva, a lei é relacionada com a restauração

de relações com seu estado normal. Isto pressupõe que a consciência coletiva

da sociedade não é pervarsiva: o crime não é um assunto que pertence a

ofensiva contra a sociedade como um todo, que a sociedade pune em ordem

para manter a sua solidariedade. Esta fraqueza da consciência coletiva, da

parte da fé ou crença que caracterizou a sociedade, surge uma questão da

natureza da unidade que implica na descrição da solidariedade orgânica. Emile

Durkheim se convenceu que a análise da natureza da unidade da Gesellschaft

foi baseada nas relações contratuais e econômicas, foi inadequada para a

definição da unidade das sociedades integradas pela solidariedade orgânica:

uma sociedade baseada nas relações econômicas pode ser caótica.

O próprio funcionamento do contrato social pressupõe normas e

compromisso moral. Durkheim coloca tudo na compreensão alternativa da

natureza da solidariedade orgânica. Em tais sociedades a consciência coletiva

é mais abstrata e geral e tem vindo ao foco do individual. O individualismo

constitui o lado da unidade: cada indivíduo, livre e sem compulsão social, forma

as funções formais a estas habilidades. Tais divisões espontâneas de trabalho,

não têm sido cumpridas, conforme Durkheim, as sociedades que tem mudado

do estado da solidariedade mecânica pode ser visto ainda no processo da

transição para o estado futuro da solidariedade orgânica normal.

2.1.4 Religião e sociedade na sociologia de Durkheim

A maior influência de Durkheim sobre a religião foi o bispo anglicano

Escocês William Robertson Smith. Fez assim um fundamento da corporação e

da evolução: argumenta que a sociedade em geral é um processo

evolucionário similar e as formas das sociedades avançadas podem ser

descritas por referências a sociedade primitivas e o sobreviver do próprio

33

Page 34: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

passado que as sociedades e os avanços das sociedades. Ele entendeu o

totemismo como uma fase de crença religiosa nas antigas sociedades. O

sacrifício foi o centro e o rito básico em todas as religiões, significando um ato

de comunhão entre um grupo social e seus deuses. No matar e comer um

animal totêmico, que foi a representação material do clã, o clã celebrou e

revitalizou sua unidade.

Um esboço da compreensão de William Robertson Smith sobre a

natureza da religião e sua relação com a sociedade que temos um efeito

fundamental em Durkheim. A comunidade social antiga foi uma comunidade

religiosa e confirmou e renovou sua unidade no ritual. Religião foi um sistema

ritual dentro da ordem social, atos praticados e as observâncias. Não há um

corpo de dogma ou teologia formulada. O sacrifício de comunhão foi um ritual

central, expressando e mantendo a unidade da coesão, grupo social

indiferenciado. Só quando a sociedade depois tornou estratificada e

diferenciada, como um resultado dos membros e a densidade social, onde os

deuses alienados dos homens tornam mais que reis do que parentes, e é

fundado com o sacrifício de bens e tributos. William Robertson Smith contribuiu

muito para a pesquisa social e que foi descrito pela ênfase sobre a base social

de crenças e valores.

O homem não escolhe sua religião ou sua própria estrutura. Vem de um

esquema geral de obrigações sociais e ordenanças, o assunto da posição na

família e na nação. Certa religião exigiu o corpo. O desempenho do ato

religioso foi a obrigação social em que tudo foi escolhido. A religião não existe

para salvar almas, mas para preservação e bem estar da sociedade. O ser

humano, sem escolha de sua própria parte, mas em virtude de seu nascimento

e origem, torna um membro que chama a sociedade natural. Pertencer a certa

família e a uma nação, e esta membresia leva-o a definir as obrigações e

deveres que chama a cumprir alguma coisa, e a dor das penalidades e

desabilidades sociais, que ao mesmo tempo confere certos direitos e

vantagens.

Neste respeito o antigo e moderno mundo é diferente, que a tribo ou

nação, as sociedades no mundo antigo foi a natureza estrita no sentido

34

Page 35: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

moderno do mundo, os deuses têm sua parte e lugar neles igualmente com

homens. O círculo em que o homem nasceu foi num grupo do popular e

cidadãos, abrangem certos seres divinos, os deuses da família e do estado,

que na mente foi a particular forma da comunidade que permaneceu conectado

com membros humanos do círculo social.

Durkheim foi diretamente devedor a William Robertson Smith nos

maiores aspectos de sua compreensão da natureza religiosa e sua relação

com a sociedade. A teoria posterior da origem totêmica do sacrifício prove o

quadro em que Durkheim interpretou etnograficamente a evidencia derivada

dos aborígenes da Austrália, na base em que argumenta que o sacrifício não

foi fundado para criar o parentesco artificial entre o homem e seu deus, mas

mantém e renova o parentesco natural que foi primitivamente o que os uniu.

Durkheim rejeita a visão de William Robertson Smith que o sacrifício oferecido

foi o desenvolver secundário, e pressupõem a visão dos deuses como reis que

tributam a ele. Os ritos de oblação “são certamente entre os mais primitivos

que tem sido observado”. Nunca mantém a compreensão totêmica e ritualística

da sociedade primitiva e sua unidade que William Robertson Smith expôs.

Para Durkheim a crença religiosa foi sempre comum a um grupo

determinado, que faz a profissão de aderir e praticar os ritos conecte. Não são

meramente recebidos individualmente por todos os membros deste grupo. Eles

são pertencentes do grupo e fazem a união. Eles são pertencentes ao grupo e

fazem a união. Os indivíduos que compõem o sentir a união de cada outro do

simples fato de que a fé é comum. Esta é a definição da religião como fato

social e os termos de sua função social. Isto identifica a religião como conteúdo

da consciência coletiva da sociedade caracterizada pela solidariedade

mecânica. A religião pertence a estas representações coletivas nascem e são

imbuídas da consciência destes indivíduos: idéias de ordem, autoridade,

moralidade e das idéias de espaço e tempo são partes da consciência coletiva

existindo independentemente dos indivíduos.

Durkheim chega às seguintes definições formais de religião. A religião é

um sistema unificado de crenças e práticas relativas de coisas sagradas que

são coisas a parte e proibições – crença e práticas unidas na comunidade

35

Page 36: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

simples moral chamada Igreja e que todos aderem a ela. Esta definição pode

tomar três aspectos essenciais. A religião é relacionada com o sagrado e o

profano. Esta distinção entre sagrado e profano que é distinto tratado de todo

pensar religioso. Durkheim diz que é absoluto o pensar religioso. Na história do

pensar humano não há outros exemplos de duas categorias de coisas

profundamente diferenciada ou radicalmente opostas ao outro.

A oposição tradicional do bem e do mal não tem nada disto. O bem e

mal são só duas espécies opostas da mesma classe, moral nomeada, assim

doença e saúde são dois aspectos da mesma ordem de fatos, vida, como o

sagrado e profano tem sempre e têm sido concebidos pela mente humana em

duas classes diferentes, dois mundos entre os quais não há nada em comum.

A religião não é simples sistema de crenças e idéias para a compreensão

racional. Ela é um sistema de práticas. A função da religião não é simples para

fazer pensar, acrescenta a nosso conhecimento, mas ajuda-nos a viver, prove

com a força para combater as lutas da existência ou para conquistar algo.

O caráter não é as idéias, mas ser na esfera em que somos formados

no contato com os poderes e influências do sagrado. Que realmente a religião

praticada sabe que é o culto que dá a origem destas impressões de alegria, da

paz interior, da serenidade, do entusiasmo que é, para crer, uma prova

experimental da fé. O culto não é simplesmente um sistema de sinais pelo que

a fé é traduzida. É uma coleção de sentidos pelo que é criado e recriado

periodicamente.

A religião funciona para unir todos os seguidores na comunidade moral

simples. Tem uma função de unir e integrar. Esta característica fundamental

que é difusa das massas da população. Mas não é o resultado em juntar os

que aderem, nem uni-los no grupo levar a vida em comum. Assim nas

sociedades devotam a magia, são sociedades de mágicos, nem sociedades

que seguram seus seguidores pela mágica, a clientela de mágicos na

comunidade simples. Ao consultar os mágicos precisam não ter relações com

os outros, e seus contatos com os mágicos são ocasionais. A comunidade

moral é uma característica intrínseca da religião, não do mágico.

36

Page 37: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

A estima forte de Durkheim pela religião e o seu papel na sociedade

claramente e distingue-o do positivismo de Augusto Comte. A religião não é

uma ciência formada com os avanços na compreensão cientifica, mas é

essencial para a sociedade e o seu funcionamento continuado. Isto implica que

no assunto de sua origem também não pode ser tratado como simplesmente

superstição primitiva. Na questão da fonte da religião, sua natureza totêmica

original é ponto essencial e significante. Totemismo é o tipo mais primitivo do

conhecer religião e para descobrir suas origens é para descobrir que da origem

ao sentimento religioso na humanidade. Totemismo reconhece três objetos

como sagrados: o totem, que ele próprio pode ser um animal ou planta

insignificante.

A representação do totem que é deslocado ou carregado de símbolos.

Os membros do clã que venera o totem, todo membro do clã reparte na

sacralidade do totem e que crê ser genealogicamente relacionado ao totem. O

totem não tem sentido intrínseco, e é sagrado, mas permanece com sua

natureza simbólica, sua representação material de algo. Como símbolo do deus

e o símbolo do grupo do clã podem ser concluídos que o deus do clã, o

princípio totêmico, pode então ser nada que o próprio clã, personificado e

representado pela imaginação sobre a forma visível do animal ou vegetal que

serve como totem.

É inquestionável que uma sociedade tem tudo que é necessário para dar

origem da sensação do divino em mente, pelo poder que está acima deles.

Seus membros adoram seus deuses. O deus é um ser que os homens pensam

como sendo superiores a ele, e que eles sentem que dependem dele. Se for

uma consciência da personalidade, tal como Zeus ou YHWH, ou meramente

força abstrata tal como em jogo no totemismo, o adorador, neste caso crê

mesmo que certa maneira de agir que é imposta por ele pela natureza do

princípio sagrado com que ele sente que está em comunhão. Agora a

sociedade que nos dá a sensação de uma dependência perpetua.

E que a natureza que é peculiar a si mesmo e a forma diferente da

natureza individual, termina com a forma especial para ele. Mas não possui

exceto a intermediação, a demanda especial da nossa ajuda. Requer que o

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Page 38: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

nosso interesse nos faz seus servidores e submete a toda sorte de

inconveniência, provação e sacrifício, sem a vida social é impossível. A todo

instante somos obrigados a submeter-nos a regras de conduta e pensar que

não temos feito nem desejado e que alguma vez ao contrário de nossas

inclinações e instintos fundamentais.

3. A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO DO CONFLITO NOS ESTUDOS

DO ANTIGO TESTAMENTO

3.1 A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO DO CONFLITO NOS ESTUDOS

DO ANTIGO TESTAMENTO

3.1.1 Max Weber

Introdução

Na obra “Judaísmo Antigo”, Max Weber descreve um relato do antigo Israel.

Esta obra não é uma sociologia analítica ou teórica. Esta obra é uma coletânea

de ensaios sobre Israel. Ele lê de modo descritivo e assim envolve a perda de

alguma riqueza do pensar sociológico do qual depende. Tem geralmente faz

uso de conceitos específicos que definem de modo claro na obra, mas que

surge e pressupõe os antigos estudos sociológicos. Max Weber notou que a

obra faz não as exigências para novos fatos presentes. Só alguma perspectiva

sociológica aplicada pelo fato que são novos. Isto é o ponto de vista

sociológico, refletindo as décadas precedentes dos estudos sociológicos de

Weber, que reserva a atenção particular.

Weber estudou o Judaísmo como parte de sua análise da origem do

capitalismo. A obra antiga sobre “A ética Protestante e o Espírito do

Capitalismo”, pontuou o Protestantismo Calvinista como fator envolvido. O

antigo Israel antecipa o Protestantismo Calvinista. Israel proveu algumas das

38

Page 39: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

ideias e concepções que dão origem da civilização ocidental: a atitude anti-

mágica transmitida pelo pensar Oriental na Bíblia Hebraica, provê o

fundamento para o desenvolvimento racional e cientifico no Ocidente. O

exemplo do antigo Israel confirma o complexo relacionamento entre religião e

sociedade característica da relação entre Protestantismo e Capitalismo: a ética

Protestante foi escrita em parte para demonstrar o erro da tese do materialista

do Marxismo como idéia, incluindo ideias religiosas, tem uma base

socioeconômica materialista e mostra que esta relação entre ideias e

condições sociais, entre religião e sociedade é de fato muito mais complexo.

Em Antigo Judaísmo confirma sua tese.

A forma de Weber da sociologia histórica envolveu em primeiro lugar a

definição de uma situação e então traçou as suas origens. Em Antigo

Judaísmo, Max Weber primeiro definiu a natureza da comunidade Judaica no

pós-exílio e então definiu as origens da história antiga de Israel. A comunidade

Judaica é descrita por dois termos: a fé em comum e as práticas de costumes,

restrições na esfera do casamento e hábitos de dieta. Uma comunidade paria

no estatuto do grupo e Weber propôs que isto é muito apropriado para

classificar a comunidade Judaica. Esta descrição é usada com cuidado ao

contrastar com o sistema de casta Hindu em que o contexto do termo povos

párias é normalmente usado, a comunidade Judaica foi governada por uma

ética racional religiosa livre de toda idéia mágica. Os judeus foram povos parias

numa casta livre do mundo e que adotou rápido seu estado como povo pária.

3.1.1.1 O tipo ideal de Weber no fundamento das origens Israelitas

Nesta questão pelas origens desta comunidade Judaica, Weber analisa

o período de formação do antigo Israel na Palestina. Sua discussão pressupõe

uma recompensa de seu método particular sociológico, um método que aqui

permanece não expresso. Seguindo uma descrição da estrutura social do

beduíno nômade, cidades da Palestina, o camponês fazendeiro e o boiadeiro

nômade retornam para as leis do Livro da Aliança e o livro de Dt e então o

assunto da aliança. A relação entre estes tópicos em particular a questão como

obrigam Israel é bem claro. A ida nômade o beduíno é entendido a ser

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Page 40: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

irrelevante ao antigo Israel, mas a discussão da estrutura social da cidade, o

fazendeiro e o pecuarista seminômade, que é retratado com uma vida hostil a

outro e relaciona-o aos Israelitas e os estrangeiros aparentemente

indiscriminados. Onde Israel e é encontrado dentro do contexto social

antagonista permanece obscuro.

Weber pesquisa a história aqui, segue se método usual, da perspectiva

do tipo ideal. Este é um novo procedimento, mas que explicita que o historiador

tem inconsciente e automaticamente na prática. Por ser explicito o historiador

pode ser mais preciso e não ambíguo nos conceitos, modelos ou tipos ideias

como ele usa. O tipo ideal de Weber é notado uma construção teórica com a

função heurística. Um tipo ideal é construído pela abstração e combinação de

um número de elementos que encontra na realidade, raramente ou nunca

descoberto de forma especifica. Tal tipo ideal é uma descrição de um aspecto

definido da realidade ou segundo Weber, ela é uma hipótese. Mas ajuda na

descrição e explicação. Um tipo ideal não é ideal no sentido normativo: não

convém a conotação que sua realização é desejável. Um tipo ideal é um tipo

puro na lógica e não no sentido de exemplo. A criação do tipo ideal é um não

sentido num fim em si. Só o propósito de construir é para facilitar as análises

das questões empíricas.

Assim, p quadro de um tipo ideal fundamenta a estrutura social na

Palestina, Weber não é o primeiro a descrever a cidade Israelita, fazendeiros,

seminômades. Ele criou o tipo social. A questão de sua nacionalidade, etnia e

identidade religiosa são secundárias. Weber distinguiu quatro tipos de

sociedade que pode ser um espectro. No fim o tipo de beduíno do deserto.

Este tipo tem pouca relevância para Israel. Eles habitam o deserto que sempre

foi assentado e praticaram a agricultura, não tem uma organização estatal. No

fim há um espectro que é a cidade. Sua estrutura pode ser descrita na base

dos textos de Amarna, o Antigo testamento lembra o período pré-monárquico e

monárquico a informação das cidades-estados Mediterrâneas das fontes

clássicas. Em seu completo desenvolvimento da cidade foi a fortaleza e muros

nas cidades. A base para isto a estrutura social foi o clã e a sociedade beduína.

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Page 41: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Mas a cidade foi não a mesma que deu a igualdade de vida. Os clãs

poderosos ganham ascendência, que o chefe do mais poderoso clã toma

posição do nasi ou príncipe. Ele governou a cidade, poder era dos anciãos de

outros clãs e os chefes familiares do próprio clã. O poder político do clã derivou

dos gebborim ou dos benehayil, um grupo que Weber denominará de patriarca

urbano. O nobre urbano na cidade tinha ascensão sobre os cidadãos em torno

da cidade, vivendo de rendas de suas terras e adquire as riquezas como

controle das rotas comerciais. Isto levou à criação de uma classe distinta entre

o nobre urbano como credor e camponês rural como o devedor.

Este exemplo ilustra como o tipo ideal é construído e a fraqueza

potencial neste fundamento. Na apresentação de Weber sobre o tipo citadino é

uma forma independente do qual sociedade é dividido entre plebeus e nobres.

A informação é derivada do Antigo Testamento, há duas características

essenciais, a independência da cidade e a sua divisão social, e é de fato

tomado da história clássica. A justificação para o procedimento é que a

natureza particular de qualquer dado a situação pode ser isto representa os

tratados do tipo, e assim estabelece a perspectiva dos dados que os exemplos

podem ser que todas as características mostradas por Weber não aceitaram

como presente nas cidades de Israel. Mas tais características pontuam a

tendência e a dinâmica interna da estrutura da cidade de Israel, que pertencem

à Grécia e Roma.

Em contraste com a cidade, os outros tipos sociais são construídos na

base do Antigo Testamento em seus escritos. O tipo do camponês é atestado

no Cântico de Débora. Tem uma organização política e militar, mas não

sabemos nada das condições políticas e econômicas dos camponeses livres

nem as diferenciações sociais nestes tipos. O camponês formou o centro da

armada na confederação Israelita, mas com a urbanização e mudança dos

carros de guerra e suas técnicas parece que o significado político e militar do

declínio do camponês. Sua exploração econômica pelos nobres urbanos e a

exclusão destes direitos políticos que dependem da propriedade privada

significa que eles foram reduzidos a uma classe de plebeus e escravos de

dívidas.

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Page 42: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Há ainda um tipo de seminômades na linhagem dos estocadores. Sua

estrutura social mostra o beduíno: um número de famílias constituídas no clã

que funcionou para garantir a salvação pessoal. As tribos foram iniciadoras de

clãs que vieram juntas temporariamente sob a liderança carismática no tempo

da ameaça ou na ordem para estender seus limites. Sua relação com a

população assentada é descrita pelo termo ger. Este grupo social incluiu o

povo sem-terra (levitas, carpinteiros, oleiros, tecelões e que emergem como

associação de cantores), mas pequenos grupos de homens armazenadores.

Eles são alienados de certos direitos de proteção. Suas relações com a

comunidade assentadas foram reguladas pelos tratados, que cobriam sempre

os direitos e o direito de migrar para as áreas agricultáveis. Tais relações são

levadas pelos cidadãos e na urbanização dos clãs que ficaram ricos. No caso

do camponês, a forma seminômade significa que a vida declinou. O

desenvolvimento político e também o encurtamento das terras pastáveis leva

ao declínio do seminomadismo e a desmilitarização dos pastores que com os

camponeses rurais em formar os pobres plebeus e o proletariado. Este declínio

social e econômico do seminomadismo encontra sua reflexão na apresentação

dos nobres como sem poder e os gerim pacíficos que vivem como pequenos

trabalhadores entre os militares dos vilarejos.

Nenhum destes tipos é identificado historicamente por Weber em Israel.

No contexto de tudo isto o que Israel histórico é localizado empiricamente. O

começo para falar de Israel move para um fundamento tipológico, que por sua

natureza é estática e sem tempo, o fundamento histórico, que por natureza

pressupõe movimento e desenvolvimento. Israel foi uma entidade histórica,

com uma população heterogênea e móvel que no marco de um

desenvolvimento urbano, representa a variedade neste tipo. O urbanismo

Israelita desenvolveu um modo que reflete nas coleções de leis no período pré-

exílico. Esta referência das coleções de leis no Antigo testamento é de

importância fundamental para identificar histórica de Israel, no tipo social

descrito.

A forma primaria no Livro da Aliança é com a propriedade do camponês

do perigo dos animais dos outros. As leis também regulam empréstimos em

42

Page 43: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

dinheiro e depósitos, tomar interesse e que tem a visão não do camponês

isolado. As leis focam o camponês em suas relações com outros grupos sociais

e os nobres urbanos que podem ter sido a fonte de tais empréstimos. As leis

regulam as obrigações do camponês aos gerim, incluindo os pastores

seminômades. A real existência no Livro da Aliança reflete a necessidade para

a origem da codificação da tensão social e antagonismo entre diferentes

grupos sociais dentro do desenvolvimento da sociedade de Israel, que vem a

evolução social é claramente refletido na revisão do Livro da Aliança.

Assim a forma inicial do Livro da Aliança está com a situação do

camponês sobre a sua própria terra, isto não significa que Israel é uma simples

sociedade camponesa agricultável. A lei tem em vista o desenvolvimento da

nobreza e os ger. Israel é encontrado na cidade, no campo, entre os pastores

seminômades e na ordem para controlar as relações entre estes tipos sociais

diferentes em Israel que existe no Livro da Aliança. Nem Israel pode dizer ter

sido o primeiro seminômade, o camponês e o citadino. Todos os tipos existem

no mesmo tempo em Israel, povos que em termos gerais estava em processo

de um desenvolvimento gradual para a urbanização. Os antagonismos sociais

formam: a hostilidade que existe entre as cidades das planícies e os

camponeses nas áreas montanhosas, e entre os camponeses agricultores e

pequenos trabalhadores seminômades.

O Cântico de Débora reflete estas hostilidades: os trabalhadores, não

agricultores das tribos do oeste do Jordão de Rubem e Gileade não tem

interesses em batalhas. Nem os moradores da costa do mar, e as antigas

tribos urbanizadas de Aser e a tribo urbana de Dan. São os camponeses

agricultores que estão no limite da batalha com as cidades. A questão surge:

os que seguem a existência de Israel que vem antagonismos e compreendem

tais diversidades sociais? Weber mostra a resposta nos Códigos de Leis no

Antigo testamento e elabora a forma teológica com a exibição destas leis. As

leis desenvolveram ao encontro mudando a situação e tornando mais explicitas

as leis de YHWH. Não são leis simples de regular as relações sociais. São leis

da aliança entre YHWH e Israel. Isto é a unidade original de Israel é a

chamada, a união de grupos diferentes na aliança com YHWH.

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Page 44: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

O relato da emergência desta unidade da aliança, Weber em a uma

conclusão obscura: não são as condições de vida dos Israelitas originais que

deram a origem à aliança e que foi vista como expressão ideológica destas

condições. A aliança foi estabelecida, as condições de ida reforçada como a

melhor forma de sobrevivência. As origens atuais da aliança retornam às

situações histórico-religiosas que são sempre pessoais. Weber sabe disto que

a relação pode ser descrita como afinidade eletiva, a aliança de YHWH que

aceita e mantém pelo estrato social e econômico a forma de vida foi como

segurança de sua sobrevivência. A origem da concepção da aliança liga na

experiência pessoal de uma natureza religiosa e histórica. Parece ter sentido o

êxodo do Egito e o papel de Moisés como líder e profeta carismático, neste

evento.

O ponto crucial, o estágio na emergência de Israel como povo pária,

então a aliança foi estabelecida por Moisés para ligar ao grupo humano de

componentes sociais diferentes para YHWH com seu Deus, Weber parece no

fim não conclusivo e ambíguo. Na luz de seu fundamento sociológico geral, e é

possível para suplementar sua descrição da emergência de Israel com estes

pontos. A compreensão dos indivíduos que constituem o emergente Israel é de

fundamental importância e que a compreensão da sociologia pode terminar

assim. É compreender e entender ou interpretar aos indivíduos de sua

experiência e circunstancias que constituem a criação e a força dinâmica na

primeira forma do aparecimento da nova sociedade de Israel. Que o Livro da

Aliança e Dt representam a racionalidade progressiva da fundação original

carismático. O fundador carismático pode não ser acessível diretamente a nós,

mas sua presença é pressuposta e requerida por estas racionalizações. O

cumprimento do carisma, Moisés, foi o rompedor mostrado de interesse

pessoal e situações históricas podem ser confrontadas, o romper que em

realizada historicamente na criação em que Weber descreveu, adotando um

termo de Jules Wellhausen, como o Eidgenossenschaft, o juramento ou aliança

da comunidade de Israel.

3.1.1.2 Profecia e o estabelecimento da comunidade pária

44

Page 45: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Na compreensão de Weber, YHWH não foi uma deidade local ou tribal,

ou a deidade familiar antiga, mas sempre um deus longínquo. Esta deidade era

concebida como o deus da guerra (correspondente ao propósito da

confederação) que estava cheio de demônios, poderes sobre-humanos, sua

imagem foi sublimada e racionalizada como resultado de duas influencias em

particular. Ideias de uma deidade celestial suprema, e é encontrada em Israel

na forma imediata, levada para YHWH. Isto toma lugar a racionalização da

natureza e o poder de YHWH e a obra dos Levitas. No seu papel pastoral

respondeu às necessidades da comunidade, a saber, o sentido que pode

infelizmente ser advertido e o ritual próprio do culto a YHWH e o conhecer

racional de seu mandamento foi disseminado em Israel. O culto de Israel a

YHWH foi caracterizada antes pela obediência ao seu mandamento

proclamado pelos Levitas. O sacrifício no entender de Weber não tem um

sentido vital para o antigo Israel.

As técnicas significam o valorizar os Levitas para discernir podem de

YHWH, eles podem dizer sim ou não para responder questões especificas, tem

o efeito de promover questões especificas, tem o efeito de promover questões

racionais sobre questões simples para minimizar a emoção e o irracionalismo

místico. A acumulação do conhecimento racional do poder de YHWH na forma

do mandamento divino e o sentido ritualista de ofensas contra eles. É o ensino

Levítico das leis e mandamentos da aliança entre YHWH e Israel, culminando

no Decálogo ético e o desenvolvimento de uma ética racional do trabalho diário

das massas, que formou a fonte da ética dos profetas clássicos. Eles pregaram

a ética Levitica e o conhecer geral de que tudo assumiu.

O profeta é definido por Weber como aquele que possui um carisma

puramente individual, que a virtude de sua missão proclama uma doutrina

religiosa ou mandamento divino. Ele distinguiu de outros funcionários religiosos

por uma variedade de fatores, incluindo a natureza não remunerada de sua

atividade, mas especialmente por receber um chamado pessoal. Como é uma

distinção entre sistema místico e ascético, assim há uma distinção entre dois

tipos de profeta: um é representado por Buda e o outro por Maomé. Nestes

casos há um homem exemplar, por seu exemplo pessoal, demonstra a outros

45

Page 46: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

no caminho da salvação religiosa. A pregação deste tipo do profeta diz nada

sobre a missão divina ou uma ética da obediência, mas direto dele para o auto

interesse destas formas de salvação, recomendando a ele o mesmo sentido a

ele transverso. No caso de Maomé ele é um profeta ético, um instrumento para

a proclamação de deus e seu poder, demanda a obediência desta ética.

O profeta Israelita é um profeta ético. Não está presente aqui no sentido

de uma possessão mística por uma comunhão com Deus. Deus é expresso só

como mandamento. Nem há um sentido de remoção do mundo. Os profetas

Israelitas são servos devotados pelo mandamento divino no mundo. Neste

contexto do entender de Weber sobre a religião que há um problema particular

com sua descrição da profecia Israelita. Ele discute que a profecia Israelita não

questionou o sentido do mundo ou da vida, nem a idéia de uma interpretação

mística da existência. Para Weber, a religião é em geral forma de questões do

sentido e é o conflito entre o sentido da religião e a realidade empírica que

produz a profecia.

A profecia marca o rompimento para um novo nível de sentido. No caso

de Israel o conflito foi entre o sentido do mundo proposto pela religião Israelita

e a ameaça empírica para sua existência colocada por Assíria e Babilônia, e

sem este conflito os profetas não teriam surgido. Isto pode significar que a

ameaça para sua vida criada por Israel num problema essencial de sentido,

com o que existindo a crença religiosa não pode capturar, e que os profetas

vêm a esta resposta. Se a ameaça tem constituído como um problema de

sobrevivência, a resposta pode ter sido construída pelas armadas e obras de

defesas. Que constituem também um problema de sentido da natureza da

resposta do profeta, esta resposta não está com a defesa de Israel, mas com a

própria conduta diante da punição de Deus. Este sentido parece ser conforme

Weber pensa, a motivação da força pela emergência da profecia clássica.

A resolução da inconsistência não está certa. É provável que Weber

tentou enfatizar como em contraste com a gnose mística e o conhecer

esotérico da profecia exemplar, para que o sentido consiste na rejeição do

mundo e a união mística com o divino, a ética dos profetas de Israel oferece

não um caminho para a salvação, mas uma direção para seus ouvintes dos

46

Page 47: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

mandamentos divinos. A obediência absoluta ao mandamento divino no

mundo, a exigência que faz conhecer os profetas e ouvintes na pregação

Levítica e o ensino, um pedido para obedecer simplesmente por causa da

vinda de Deus, foi só um caminho para a salvação. Esta exigência ética dos

profetas, emerge e é considerada por Weber para refletir, o compreender a

ordem na criação com que na realidade da vida de Israel não faz conformar. O

problema com que a profecia traz o conflito entre AA realidade empírica e esta

concepção do mundo como a totalidade de sentido e a revelação profética

envolve o profeta e os seus seguidores. A visão unificadora do mundo deriva

da consciência que integra e significa a atitude em direção à vida.

Há duas questões relacionadas a profecia que surge disto, e Weber fez

uma contribuição com o significado sociológico particular. Refere-se ao

fundamento social do qual os profetas derivam, e que a recepção da

mensagem profética no seu contexto social. Esta é a relação da relevância da

profecia direta que emerge no povo pária e Weber rejeitou a identificação dos

profetas com a política particular ou grupos sociais. A situação política em

Israel deu um contexto essencial para a mensagem religiosa e esta questão

está fora de Weber que os profetas são colocados ou identificados como

proletários ou com privilégios negativos ou estratos não educativos. Weber

justificou isto no sentido da evidencia direta do Antigo testamento, que sempre

sugere o modo social para algum profeta e também o fundamento social geral.

Tem então sido notado que Weber nem o camponês ou o nobre podem ser

entendidos como criadores de uma nova concepção de religião ou levar ao

racional, ou movimento ético. O camponês é assim por natureza. O interesse

religioso da nobreza é restrito a sua função em legitimar seu privilégio da

situação social.

A vida econômica da classe média, o artesão e o mercador, que se

inclina a eles na direção do racional, da ética religiosa. Isto não significa que

para Weber os profetas são essencialmente de um estrato social. É que o

estrato social que serviu como levar à ética profética. A emergência de que a

ética é formada, Weber argumenta só em termos gerais que as condições

sociais para novas ideias religiosas são que os homens têm a capacidade de

47

Page 48: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

questionar o sentido dos eventos, e que é possível um só caminho dos centros

dos grandes poderes e culturas. Foi na situação da marginalidade contra o

grande centro cultural do Egito que as raízes que o Judaísmo emergiu. Foi

similar a situação de marginalidade contra os grandes centros culturais da

Assíria e Babilônia que as novas concepções religiosas no coração da profecia

Israelita fizeram seu aparecimento. Foi no contexto de marginalização de Israel

que o moimento carismático a inovação da profecia ética tomou lugar.

A outra questão de Weber tem uma visão sociológica distinta da

recepção da mensagem profética no contexto social. A proclamação marca o

rompimento da realidade. Segue um período em que a proclamação é da

religião é absorvida e sistematizada no seguimento da religião que sucede ao

profeta. Max Weber referiu a esta rotinização da profecia. Isto é o processo

pela qual a doutrina dos profetas entra na ida cotidiana, como função de uma

instituição permanente, denota o processo que resulta no entender profético

torna estabelecido como direito de entender.

Isto não é tomado na integração da religião na sociedade e cultura, a

religião ética demanda do profeta sempre adaptando às realidade sociais e

econômicas do dia. A visão de Max Weber, a tensão entre religião e o mundo

tende a aumento ou diminuição. O processo da rotinização da profecia

representa a transformação de uma religião revelada na empresa sacerdotal

caracterizada pelo cuidado pastoral e a cultivação religiosa do indivíduo. A

verdade é que para Max Weber o carismático não é um que cumpre o dificultar,

isto pode não ser entendido para dar sentido de que uma teoria da cultura e da

história as quais rompem os períodos que seguem de estabilidade quando isto

foi rotinizada na sociedade na forma das instituições. A dificuldade carismática

e a sua rotinização relatam ao modo pela qual as implicações religiosas da

proclamação profética para a ida cotidiana são desenvolvidas pelos líderes

religiosos. No ponto carismático de que a religião e cultura é mais integrado,

em que é a experiência histórica e social é dado o sentido de direito que se

estabelece. Na rotinização da proclamação profética na prescrição especifica

da espécie casuística emerge uma tensão entre significado religioso e a

48

Page 49: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

experiência empírica que é a forma do contexto eventual emerge de uma nova

proclamação profética/carismática.

A rotinização da profecia como função do sacerdote representa o

processo e a relação em que Moisés permanece como pregador Levítico e

mestre que o sucedeu. Representa também o processo e a relação em que o

sacerdócio e a comunidade pós-exílica permanecem como profecia pré-exílica.

O ensino dos profetas especialmente sua insistência que a destruição de Israel

foi o poder de YHWH que foi usado como poder do mundo, faz claramente

explicito e latente o monoteísmo e universalidade da ideia Israelita de Deus.

Este ensino também expressa a ideia de humilhação e absoluta obediência

como um modo só de relacionamento com Deus. A renúncia da autoajuda e a

verdade passiva em YHWH somente e é uma característica distinta na

comunidade pária pós-exílica em que pode ser vista enraizada diretamente na

profecia pré-exílica.

As linhas de comunicação do pensar de Max Weber são claras aqui,

mas a respeito da ligação definitiva entre a profecia pré-exílica e o Judaísmo

pós-exílico pode estabelecer: os profetas pós-exílico tem sido vingado nos

eventos de 587 a.C. e os profetas exílicos e pós-exílicos comandam. A

proclamação pré-exílico a ligação de YHWH junto com a pregação do II Isaías

que o destino vergonhoso de Israel significa a realização do plano de YHWH

encoraja a humilhação e o auto rebaixamento e coloca a grande avaliação no

sofrimento sem culpa. Toda esta visão de Max Weber é uma contribuição

decisiva para o estado do Judaísmo pós-exílico. O estilo de vida desta

comunidade foi marcado pela segregação voluntária da sociedade

circunvizinha. Ela foi expressa e mantida pela proibição de casamentos mistos

e regras de dietas como o ethos econômico que distinguem entre eles e fora da

comunidade (Dt 23, 19ss em Hebraico o texto é 20s). Isto refletiu o ritualismo

tradicional em Israel, foi a diferença significativa: a distinção entre o ger e os

cidadãos, o ger foi membro completo da comunidade Judaita pós-exílica. Esta

abolição do estado separado do ger tomou lugar no contexto da transformação

de Israel da comunidade política à comunidade religiosa, em que Israel da

comunidade veio tomar o estado do ger contra a sociedade em que agora

49

Page 50: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

existiu como povo pária. Este desenvolvimento foi formado não como eventos

externos políticos e militares, mas por uma transformação com as maiores

raízes levadas para trás na profecia pré-exílica.

3.1.1.3 A sociologia da tradição do conflito e os estudos

posteriores do Antigo Testamento

Introdução

A obra de Max Weber não tem um impacto inicial esperado. Os estudos

bíblicos sob a influências da teologia liberal começam a trazer mais reações na

teologia bíblica do que na sociologia bíblica e na história. Na obra Judaísmo

Antigo, Max Weber analisa a densa e real forma da população no modo em

que representa como sociedade. O livro de Weber foi muito atacado por

teólogos e exegetas da época. Eles consideram a grande ênfase do papel da

aliança militar das tribos nas origens do Javismo e menos prezaram os

elementos criativos e inovadores na proclamação profética de um fim possível

na relação entre YHWH e Israel. As revisões foram feitas e as críticas

mudaram pontos substanciais. A relação: o significado do político que Weber

descreve da aliança (Israel existiu antes da aliança). O tratamento da cidade de

Israel na perspectiva da polis grega. A falha admite a existência de uma idéia

de Deus em Israel antes da aliança com Deus. O papel assinado aos Levitas

no desenvolver a ética racional proclamada pelos profetas. A caracterização da

forma profética para humilhação, a verdade em Deus e a renúncia da

autoajuda como plebeu.

As críticas vêm algo significante e as características na obra de Weber,

e a vantagem para o presente, pode ainda apreciar o Judaísmo Antigo

representou o romper considerável com os especialistas contemporâneos

fundamentados numa reflexão acurada. A forma de evolução de Jules

Wellhausen representa a aliança como o teologoumenon Dtr dentro do

desenvolver legalista na religião de Israel, que representa a mostra do

contraste com a liberdade e espontaneidade da antiga fé e prática, foi

efetivamente rejeitado por Weber. A aliança religiosa é o fundamento da

existência social e política do que a idéia teológica emergente. Isto rompe com

50

Page 51: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

o evolucionismo que foi ter em tempo, uma influência considerável sobre a

compreensão de especialistas da história e religião de Israel.

3.1.1.4 Sociedade Israelita na sociologia da tradição do conflito

A obra de Max Weber provou ser muito produtiva e influente nos escritos

dos especialistas do Antigo Testamento em Albrecht Alt e seu discípulo Martin

Noth. Sua obra pode ser chamada sociologia consciente no sentido em que o

termo é usado, e não revisto em outros contextos. Refere a um ponto indicando

que Weber em sua perspectiva particular pode ser usado na reconstrução

histórica e de fato estabeleceu a pesquisa do Antigo Testamento. Os aspectos

já mencionados: carisma, tipo ideal de cidade-estado, Israel como comunidade

de juramento ou aliança. Estas aparecem na obra de A. Alt e a última aparece

na obra de M. Noth.

Albrecht Alt entendeu o carisma como a dívida pessoal ou propriedade

individual e usou o termo com referência aos libertadores de Israel no período

pré-monárquico (A. Alt; M. Noth; A. Mayes) e as formas no reinado no reino do

norte/Israel (A. Alt). O termo foi tomado na natureza da liderança nos contextos

pré-monárquicos e monárquicos num todo como pessoal e individual dos

anciãos tribais, e o estilo burocrático dinástico que o reinado adotou no reino do

sul. Os libertadores Eudes, Gideão, Jeftah, Sansão, foram líderes carismáticos

individuais veio encontrar a emergência específica, e tem completado com

sucesso a sua tarefa, retirado na sua forma obscura. Eles ocuparam oficiais

não institucionais e vizinhos próprios com a monarquia não administrativa. Sua

autoridade foi revestida em si só. Saul, sempre descreveu por fim os

libertadores e principalmente dos reis, foi de fato um líder deste tipo. Ele

diferenciou de seus predecessores só em que foi dada a liderança permanente

a encontrar a crise, com seus predecessores, sua autoridade foi pessoal e

individual, dependendo da designação divina e aclamação popular. Foi o

reinado carismático, distinto da forma dinástica da monarquia d fundada por

Davi. O filho de Saul Ishbosete não foi reconhecido como rei e foi deposto por

51

Page 52: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Abner chefe da armada de Davi. O apoio foi remoído e sua legitimidade do

reinado foi sentenciado.

O reinado de Saul foi entendido por A. Alt como representando o estilo

de reinado que foi restaurado, após a morte de Salomão: foi baseado no

carisma pessoal e assim requereu a designação divina e o conhecimento do

povo. Assim Jeroboão foi escolhido em sua cidade e aclamado como rei do

Reino do Norte/Israel (1 Rs). Seu filho Nadabe, não foi escolhido por

designação divina nem por aclamação popular e reinou por dois anos (1 Rs

15,25), não foi um verdadeiro rei, mas ocupou inteiramente o trono até surgir

um novo líder carismático, Baasa. Isto sempre foi repetido, depois de Baasa

ocupar o trono por vinte e quatro anos seu filho Ela ocupou o trono até ser

assassinado por Zimri. Este reinou até ser deposto por Omri. O estágio do

reino carismático foi quebrado: o filho de Omri o sucedeu e seguiu por seus

filhos Acazias e Jeorão, a dinastia estava chegando a um fim com a revolta de

Jeú. Esta mudança de estilo do reinado foi para A. Alt, a associação do reinado

de Omri, seu estabelecimento de uma nova cidade capital. Isto é paralela a

antiga captura de Jerusalém por Davi e este rei fundou também uma dinastia.

Este ponto é outro modo que A. Alt e o mesmo Weber têm uma influência

relevante.

Max Weber reconheceu que a cidade pode ser uma pequena fortaleza

de uma comunidade de agricultores com um mercado pouco diferente da vida e

assim integrou os países vizinhos, e foi descrito o tipo da cidade em termos da

polis mediterrânea. A cidade não era só uma fortaleza e ela era uma armada

com um exército, deidades locais e o sacerdócio, as autoridades locais

monárquicas e militares, tinham uma estrutura social independente. A

fortificação principal da cidade tem um número de vilas rurais dependentes. Os

nobres urbanos controlaram as cidades política e economicamente, vivendo de

rendas de suas terras que foram cultivadas pelos escravos e arrendatários.

Esta compreensão da cidade Israelita foi tomada por A. Alt e o período

monárquico e a estima por Jerusalém e Samaria. Quando Davi capturou

Jerusalém dos Jebusitas, e fez a capital de seu império, não só com a armada

vinda das tribos, mas por homens leais a ele. A cidade tornou legalmente

52

Page 53: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

propriedade de Davi, a cidade dele, não foi incorporada no território tribal.

Permanece a cidade-estado independente em Israel, e a propriedade privada

de Davi por direito de conquista, foi legalmente, sua cidade e a cidade de seus

descendentes após ele. Foi assim o reinado de Davi foi necessariamente a

Jerusalém primeiro e depois Judá que aceitou a situação um reinado dinástico.

A situação do reino do Norte no tempo de Omri (1 Rs 16,24) piora. Omri

foi às montanhas de Samaria de Shemer para cobrar dois talentos de prata de

imposto. Fortificou a montanha e chamou a cidade construída e fortificada de

Samaria, com o nome de Shemer, a propriedade privada de Omri por direito de

compra e pertenceu a seus descendentes depois dele. Formou uma unidade

independente em Israel e na base da dinastia do reinado foi estabelecido no

reino do Norte. Foi uma situação reconhecida com Jeú, trouxe a dinastia de

Omri ao fim, conquistada Samaria pela força, negociou com os chefes

familiares e com um estado independente, a mão sobre ele veio dos filhos

sobreviventes de Acabe (2 Rs 10). A dívida de M Noth a Max Weber foi

particularmente e significante em relação a tornar aceita a compreensão da

natureza de Israel no período pré-monárquico. A sugestão que Israel no

período pré-monárquico tem esta estrutura da anfictiônia que é a estrutura

familiar no Antigo Testamento e que passou a ser pesquisa de M Noth. Ele deu

a teoria uma apresentação detalhada e persuasiva e foi influenciada pela

perspectiva sociológica de Weber. O ponto importante é que Weber viu Israel

pré-monárquico como uma comunidade de juramento, criado deliberadamente

da variedade de tipos socioeconômicos. Assim M Noth apresentou a anfictiônia

em Israel como uma comunidade de aliança estabelecida e deliberada da

forma independente de clãs e tribos. Israel é apresentado como uma nova

comunidade religiosa constituída por sua relação de aliança com YHWH. A

anfictiônia é uma estrutura clássica aplicada por analogia que é aplicada tem o

auxílio das categorias da sociologia de Weber. Max Weber e Martin Noth

pensam em termos de existência material sensível que é usada para criar

novas instituições. Isto aplica a irrupção na história de uma nova instituição

encontrada em indivíduo carismático.

53

Page 54: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

M Noth reflete a compreensão de Weber. Ele analisa a analogia da

anfictiônia seguiu Noth a elaborar a natureza de Israel pré-monárquico e suas

instituições religiosas e políticas nos detalhes de que foi possível para Weber é

significante para Noth e Weber o relato do começo de Israel e Israel assentado

na terra prometida. Weber começa com a discussão dos tipos de sociedade na

terra. M Noth começa com a constituição das tribos na terra. Ambos falam do

começo da história com Israel na terra. M Noth sistematiza a sua visão para

mostrar como dentro do contexto da anfictiônia de Israel na terra as tradições o

tempo de pré-assentamento foi dado no modo nacional de referência e ordem

cronológica como relato definitivo das origens de Israel. Isto foi um exercício

levado ao estabelecimento da perspectiva de Weber em que os materiais

representados por antigas tradições de um Israel que veio à existência na terra.

M Noth viu na anfictiônia Israel como Israel real e verdadeiro, que

sobreviveu no período monárquico e que a monarquia representou uma

instituição estrangeira e que foi o foco da tradição e das leis do Pentateuco e

que o ofício dos juízes de Israel pode ser relatado e Weber tem argumentado

que o desenvolvimento do Judaísmo Antigo tomou lugar na interação de uma

classe intelectual com os sem classe socialmente e desmilitarizado, que sofreu

na monarquia, pessoas estavam livres na confederação e no juramento da

comunidade Israelita. Foi neste contexto segundo Weber que as tradições JE e

o Dt pertenceram a este período. YHWH permaneceu com Deus dos

confederados e não o deus da dinastia. Weber e Noth acham que a monarquia

como a instituição alienada aos descendentes da confederação pré-

monárquica.

A obra de Alt e Noth tem dominado os estudos do antigo Israel até hoje.

Foi notado que a perspectiva histórica e sociológica e que Weber não só

discute a data histórica, mas que sua obra torna o estabelecido o estudo do

Antigo Testamento. Os estudos históricos de Alt e Noth representam o caminho

da compreensão da história Israelita e pode ser persuasivo avaliado como

metodologia e outros métodos possíveis. Neste contexto de seu método que da

tradição do conflito representado por Weber. Vem de modo considerável e que

os resultados são refinados e a revisão é fundamental. Em todas estas

54

Page 55: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

referências pode-se agora fazer, segue a ordem dos tópicos sociológicos

notam como característica de sua obra.

Nos estudos recentes do Antigo Testamento o termo carisma tem vindo

do uso da forma da liderança tribal pré-monárquico junto com o governo de

Saul e algo dos últimos reis do reino do Norte. Weber deu um tratamento

sociológico geral do fenômeno do carisma num tipo de liderança ou autoridade,

mas foi dos profetas do que do9s libertadores juízes pré-monárquicos que

usaram sempre o termo em relação ao antigo israel. O uso para o tipo de líder

pré-monárquico é agora muito usado. Tem recebido a atenção particular para

estas perspectivas.

Estudos sobre este assunto reflete a tendência para usar a frase líder

carismático como a descrição de uma situação histórica empírica: foi uma

forma de líder que emergiu ao encontrar situações de crises com que as

lideranças tradicionais dos anciãos não podem ser copiadas. A liderança

tradicional é carismática representa dois diferentes sistemas em tensão um

com o outro. Um balanço entre eles foi feito pela introdução de um novo ofício,

os juízes menores. Este ofício executivo e judicial foi influenciado pelos anciãos

tribais, em que os juízes foram anciãos dos clãs, e em algo dos líderes

carismáticos foram escolhidos e criados.

A ênfase que a atividade carismática pertence ao tempo de física,

economia ética, religião ou política da crise ou aflição que é parte de seu

fundamento é também encontrada na fraqueza da autoridade tradicional entre

clãs e tribos como um resultado de adaptação às novas condições do

assentamento em perspectiva. Weber ao enfatizar que a descrição da

autoridade carismática como estrutura pessoal, independente da hierarquia,

esporádica, instável e transitória, e é a descrição de um tipo ideal. O tipo

carismático não aparece em forma pura histórica, mas tem outros tipos: as

formas legalmente tradicionais e formas tradicionais de autoridade também são

contidas em tratados carismáticos. Assim a questão histórica relaciona os

graus da qualidade carismática, se intensa e atenuada que é apresentada na

diferença de formas empíricas que a liderança toma. Nota-se que a liderança

carismática não é explicada simplesmente por referência ao tempo de aflição.

55

Page 56: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

O essencial é o líder potencial e é capaz de satisfazer a forma carismática de

seus contemporâneos, por definir as suas esperanças e aspirações. Isto

capacita a construir um paradigma que no tipo de liderança carismática

pertence. Inclui: uma situação de crise, um líder que pode identificar com os

símbolos mais sagrados pelo povo, sinais públicos ocasionais confirme a

autoridade do carismático, pessoas autoridades espontâneas, a independência

da estrutura social e religiosa importante e centro social, submissão voluntária

do povo.

Isto é um tratamento significante do assunto, ao restaurar da

compreensão sociológica do carisma de um tipo ideal, faz possível sua

aplicação frutífera continuada. A discussão de A. Alt e o seu uso da categoria a

distinguir a natureza da monarquia no Israel do Norte do que em Judá, isolado

o carisma da forma empírica e histórica a ser contrastada com a dinastia no

reinado. Pode ser mostrado como justificado os fundamentos empíricos, que é

tomado a implicar o termo carisma para este contexto. A monarquia foi

dinástica. Davi foi sucedido por seu filho Ishbaal que foi um rei e foi

reconhecido como tal pelos Israelitas. Se ele difere de Saul foi simplesmente

por que Saul foi o fundador de uma dinastia, Ishbaal não o foi. Mas o direito do

reino não foi questionado ao mostrar o carisma como oposto ao princípio

dinástico. O reinado no Israel do Norte foi sempre entendido como reinado

dinástico. Há mudanças frequentes para governar, mas há o resultado de

conspiração para tomar a casa ou dinastia precedente (1 Rs 15,29; 16,21s).

Não foram as rejeições de governadores não carismáticos e a origem dos

novos reis carismáticos.

Reinado foi por natureza um reinado dinástico, mas não significa que

foram então não carismáticos. As formas empíricas e históricas podem

incorporar os tratados de um número de tipos que, a forma teórica, pode ser

descrita como distinta. Por manter a distinção entre os níveis empíricos e

teóricos, e é possível preservar o termo e o uso não só de liderança e suas

formas do periodo pré-monárquico, mas também o governo monárquico em

Israel e Judá. A descrição de uma instância histórica do governo ou liderança

como carismático é uma forma clássica de que nos fundamentos que tem

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Page 57: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

razão clara para crer que a sua essência natural é carismática. Tal juízo e os

elementos legais e racionais no mesmo modo do governo. A liderança pré-

monárquica é formada a classificação de Eudes como um carismático não é

incompatível com a probabilidade de que antes é a libertação carismática de

Israel foi reconhecido a Eglon (Jz 3,17). A monarquia é formada, o reino

carismático não implica que o rei é uma questão para ter vindo ao trono para

dar sentido à sucessão dinástica. Carisma e sucessão dinástica não são

tomados como forma incompatível da liderança.

Albrecht Alt aplicou o tipo ideal de cidade-estado a Jerusalém e Samaria.

Conclui-se que nenhuma cidade pode ser considerada a ter sido uma entidade

independente de permanecer o estado de Judá e Israel. A. Alt exagerou na

importância da frase “Davi e seus homens” em relação à conquista de

Jerusalém. Isto inclui as armadas tribais. A divisão administrativa do território

de Jerusalém não é reconhecida a pertencer a tribo de Benjamim (Js 18,28).

Nem Davi e seus sucessores são chamados rei de Jerusalém, pode ser

esperado se a capital independente, seu título é usado dos governadores pré-

Israelita de Jerusalém. O fato que Jerusalém é chamada cidade de Davi tem

acrescentado em favor de sua dependência, mas de fato as cidades-estados

antigas da Síria que realmente foram independentes entidades nunca

mancham tais títulos. Cidade de Davi é um título como Gibeá de Saul, cidade

de Naor, Ofra de Abiezer e fora do Antigo Testamento, cidades de Ramsés e

dos faraós, fortalezas de Sargão. Neste caso é a cidade independente do

território implicado.

Samaria é relacionada com a compra de Omri e não vista como criação

do estado no estado. Nem as cartas enviadas por Jeú no aos anciãos de

Samaria implica em tal estado. A intenção de Jeú foi conquistar Samaria como

a capital do reino de Israel e a sua revolta seguiu o modo normal: invasão

militar seguiu o avanço contra a capital que capitulou sem resistência. É

verdade que o título de rei de Samaria é encontrado (1 Rs 21,1; 2 Rs 1,3), mas

isto pode derivar do tempo quando o reino no norte foi reduzido só a Samaria.

O reino dinástico em Judá e Israel não foi requerido, como A. Alt crê numa

teoria da independência de Jerusalém e Samaria. Estas cidades são especiais

57

Page 58: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

só em que elas foram as capitais administrativas culturais e religiosas dos

reinos respectivos. Elas não foram cidades-estados independentes.

Provável que A Alt tentou aplicar um tipo ideal construída originalmente

a uma situação particular histórica, que foi na realidade muito mais complexa

do que foi vista. Da visão metodológica, A Alt está certa no criticismo, e que

este criticismo não relaciona imediatamente para a base sociológica provida

por Max Weber. Weber nota que este tempo ideal da cidade-estado é como

uma forma particular das cidades Israelitas e na Palestina. Estas cidades são

todas da época pré-monárquica: Ofra, Sucote, Peniel, Gibeá, Gileade e

Jabesh. Nestes casos a tradição mostra que elas se formaram como

comunidades independentes e não absorveram sociedades ou federações.

Elas diferem do termo Grego Polis num número significante de aspectos: foram

formadas não no modo de armada, nem tinham um governo real centralizado.

Os anciãos foram do conselho dividido de representações, que o corpo distinto

de decisões foram as assembleias de homens livres independentes. Não há

distinções entre camponeses e nobres. Não há distinções entre clãs com outro

clã que governa a cidade. Não há um sacerdote de culto local. A sociedade tem

pouca diferença na economia e na sociedade. Com a origem da monarquia,

estas cidades perderam a sua independência. O período monárquico é

relacionado com Jerusalém e Samaria e está claro que estas cidades não

constituem cidade-estado dentro dos territórios Judaita ou do Norte. A

apropriação das categorias de Max Weber pode ser questionada ao respeito de

Israel.

A tipologia usada por Max Weber não tem relação na questão da

independência das cidades-estados. M Weber descreve a relação entre a

cidade e a sua circunvizinhança, mas a referência ao todo muda estas

características que ele notou. A descrição que ele faz do tipo pode ser

modificado para a melhor forma a refletir as características das cidades do

oriente Médio. É interessante notar que estas cidades do Oriente incluindo

Israel têm uma tendência de autonomia numa parte da cidade. Isto vai ocorrer

até o período da criação industrial da cidade. Estas características estão entre

o urbano e rural típicos do período industrial, mas não do período pré-industrial

58

Page 59: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

e é inapropriado conceber para o antigo Israel. As cidades no contexto Israelita

contêm populações residentes. São cidades fortificadas para o refúgio. A

proporção considerável das cidades nas classes pobres pode a cidade na

montanha trabalhar como agricultores. O período do Antigo Testamento a

economia da cidade toma a base da agricultura, com a economia de mercado

baseado no comércio. A cidade cumpre na cidade, nos campos e vilas. A

cidade depende da cidade para o mercado foi a produção da agricultura não

consumiu o fazendeiro que ofereceu em toda a poucos artefatos

manufaturados por especialistas urbanos.

A área da maioria das cidades Israelitas tem sido estimada entre cinco

ou tres acres, com uma população entre ume três mil. O papel do governo

urbano na provisão do serviço foi exercido por um pequeno número de famílias

governadas. No período Israelita a extensão da família é encontrada

dominando uma cidade: os Abiezrites em Ofra, os filhos de Hamor em Siquém.

A família permanece como unidade social com importância básica, nas cidades

dos anciãos em tempo vem a ser os velhos membros das famílias que a

experiência deu a autoridade, mas as classes encontram a riqueza e a

sociedade. Estes homens destas famílias de fato têm poder para governar. Os

anciãos determinam seus proprios membros, em que o contexto próprio da

propriedade real foi assim um critério decisivo. Eles funcionaram como

representantes da comunidade no culto e nos afazeres políticos. Eles são

associados como líder no exercício de sua autoridade. Eles aparecem como

corpo do governo. São do corpo judicial.

A urbanização no período monárquico, foi desabitado pelo fato que a

agricultura foi um trabalho de atividade intensa requerendo muitos cultivadores

a apoiar a população urbana. O antigo Israel desenvolveu socialmente do

patriarcalismo pastoril e agricultor perdeu a sociedade estruturada em cidades-

estados. Tinham classes altas e baixas que eram clientes do grupo da classe

alta. Com a origem da monarquia emergiu uma classe nobre centrada na

cidade, camponeses semi livres e artesãos, um tipo de patrimônio centralizado

na burocracia, considerável do mercado e comércio e uma corvéias para

mobilizar homens poderosos.

59

Page 60: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Estas descrições dos aspectos da cidade Israelita que pode talvez

indicar a necessidade de enviar e enfatizar na descrição de Weber sobre o tipo.

Mas nenhuma rejeição deste tipo para o contexto Israelita. A integração da

cidade com o campo na sociedade pré-industrial requer grande proeminência

em discutir a sociedade Israelita, e que pode ser entendido como uma

sociedade dimórfica na Palestina. Pode ser isto a respeito vital na cidade

Israelita incorpora a tendência e o comércio sublinhado pelo forte apoio de sua

classificação dentro do tipo ideal de cidade-estado como foi descrito por

Weber.

A questão histórica da definição de Israel e a natureza de seu auto

compreensão é difícil responder, o esquema bíblico das origens de Israel fora

da erra e a sua conquista da terra é considerada simples. Não é grande

distinção histórica e étnica entre Israel e outros povos, e a base em que Israel

pode agora ser entendido ou compreendido em si mesmo, ser diferente dos

Cananeus não é uma simples definição. Weber tentou responder esta questão.

A origem da questão se foi vindo à terra, Weber definiu Israel como povo na

terra, e a forma social diferente e forma econômica, a compreensão de si um

povo em aliança com YHWH. A liga tem um aspecto forte militar e YHWH foi

entendido como deus da guerra, mas não é exaustivo seu sentido como pode

ser visto nos códigos de leis do Antigo Testamento que define Israel em sua

relação com YHWH. Max Weber deu a Martin Noth a solução: uma definição da

forma institucional de que Israel veio para a expressão histórica como povo da

aliança de YHWH. Martin Noth argumentou que Israel no período pré-

monárquico é entendido por analogia com a anfictiônia pré-monárquica,

respondeu em que forma Israel autocompreendeu dependendo da idéia

simples que foi a forma concreta de que a idéia na vida e história.

A teoria tem uma crítica séria, baseada no fundamento importante. As

listas das tribos que M Noth se baseia em sua visão é provavelmente posterior

em origem do que o tempo pré-monárquico que foi datado, e que este caso é

irrelevante para a questão possível de Israel para a constituição da anfictiônia:

o número doze expressa a totalidade e no mundo clássico o termo anfictiônio é

usado para as ligas do que para os doze membros. As características

60

Page 61: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

essenciais históricas da anfictiônia clássica, o santuário central é difícil de

estabelecer para Israel. Os critérios vários que tem sido proposto a estabelecer

a centralidade de um dado ao santuário em Israel(a presença da arca, a

celebração do festival da aliança, reconhecimento do santuário por todos os

representantes de Israel) constituiu uma indicação sem igual de todos os

santuários de Israel de uma importância, que suas antigas leis e em particular a

coleção de leis, o Livro da Aliança em Ex 20,23-23,33 que tem sido identificado

como lei da anfictiônia, reconhecida com um número de santuários locais. A

aplicação da teoria da anfictiônia a Israel foi um caso que na proposta inicial de

M Noth foi legitimado no uso de uma analogia.

A anfictiônia no contexto clássico foi uma organização cúltica, adotada

por um povo unido militar e outras ligas para manter um balanço do poder

político e social que foi cumprido. No contexto Israelita, a anfictiônia tornou

muito compreensiva a instituição, com as funções sociais, políticas, étnicas e

militares. Israel político, social e a consciência étnica foram a forma delas. No

santuário central os representantes tribais se encontram e os juízes

funcionaram e gradualmente envolveu o relato normativo das origens étnicas

Israelitas que encontraram seu depósito no Pentateuco. A anfictiônia foi de

sentido especial que sobreviveu a introdução da monarquia e viveu como

endereço essencial de Israel por profecia e lei. A analogia da anfictiônia foi feita

pelo peso e do limite da sobrevivência e a instituição cultural adotou para um

grupo muito limitado em Israel. E é certa que a resposta dada à questão da

natureza de Israel foi esta para o período pré-monárquico.

As questões sociais respondem para explicar este fenômeno. O

fundamento de A Alt e M Noth traz uma forte orientação literária para o apoio

da compreensão sociológica. Há pouco a se dizer da teoria sociológica e que

as observações dadas aos comentários detalhados indicam para a tradição de

M Weber de novo. A obra provê um relato detalhado da natureza da sociedade

beduína (na base das lembranças relacionadas aos Árabes pré-Islâmicos e os

beduínos Árabes posteriores), o seminomadismo (com base nos textos de

Mari) e a sociedade urbana (com base nos textos de Ugarit, nas tabuinhas de

Alalak e nas cartas de Amarna).

61

Page 62: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

As origens de Israel ligam o contexto seminômade. De acordo com A Alt,

a ocupação da terra é entendida como um longo e grande processo pacífico

envolvendo primeiro o assentamento com a população esparsa do território

montanhoso no contexto de mudança de pastagem. Podemos ver não o

desenvolvimento uniforme de um estilo de vida de seminomadismo ao

assentamento. O desenvolvimento pode tomar lugar, não é relevante a Israel

desde o estilo de ida do beduíno, com o camelo como base econômica, e o

assentamento Israelita histórico. O seminomadismo aria em graus de relação

com o assentar a vida provida de fundamento das tradições patriarcais. Os

textos de Mari, as tradições patriarcais não excluindo a prática ocasional da

agricultura, a vida foi baseada só em ovelhas e cabras, como o asno, e o

camelo para transporte. A propriedade era em comum, e foi uma igualdade de

vida após o assentamento erodiu pelo desenvolvimento da propriedade privada

e o aparecimento da viúva, órfão e o ger (estrangeiro) que eram desprovidos

de bens na sociedade. O tempo do pré-assentamento deriva de idéias de

proteção para o estrangeiro e a vingança de sangue, junto com certos rituais

cúlticos como a Páscoa, o bode expiatório e a circuncisão.

O assentamento foi descrito como um processo do pastoralismo

seminômades com a agricultura subsidiária e uma prática da distribuição

econômica para a economia agrária com o pastoralismo subsidiário. No curso

deste processo Israel veio a um contato pacífico com os fazendeiros Cananeus

e a sua população que viveu no quadro de uma hierarquia declinada do

sistema da cidade-estado. O declínio cultural Cananeu na Era de Bronze

posterior e o começo da Era de Ferro foi marcada pelo colapso econômico

resultante da arte da guerra, deixa o Egito como controle unido, a ajuda

antimonárquica ao recolocar reis com uma forma mais de governo. O

antimonarquismo não é entendido como uma dicotomia urbana-rural, não é o

caráter real para a divisão social da Era de Bronze posterior da Palestina. A

revolução leou os habitantes das cidades.

O assentamento de Israel tem um modo gradual e um efeito fundamental

de sua constituição social: a base na relação de sangue do clã e família veio a

ser recolocada pelo grupo individual nas comunidades das vidas. O clã perdeu

62

Page 63: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

seu culto original e funções legais e a instituição tribal dos anciãos emergiu.

Esta instituição foi uma democracia primitiva. Os anciãos exerceram um papel

representativo limitado, mas não tem um poder político ou econômico. Não foi

como o resultado da pressão dos Filisteus que as tribos vieram juntas sob a

autoridade centralizada da monarquia. Não foram as classes sociais no Israel

pré-monárquico, o desenvolvimento da propriedade privada traz sobre o formar

a distinção entre rico e pobre. A possessão da terra foi determinante, formando

a base para os membros na comunidade legal. A venda da terra e a aquisição

de longos estados junto com a consolidação das cidades ao assentar o poder

para representação da comunidade, uma classe social de nobres emergiu no

período monárquico.

Israel foi dos tempos antigos, a composição social heterogênea, e é

reconhecido deste modo. Uma pessoa com a consciência da comunidade

contra os Cananeus e a consciência da comunidade tem uma raiz cúltica,

surge da fé comum em YHWH. O problema fundamental de Israel emerge ao

prover a riqueza sempre documentada da estrutura social, tem um fim não

dado por Weber ao resolver este problema. Israel não é encontrado nas formas

sociais diferentes. A analogia da anfictiônia, e proveu não apropriada de seu

contexto e propósito e a compreensão de alguma forma institucional para a

expressão desta fé comum, que deu a Israel o sentido de comunidade no

território, divisões sociais e econômicas.

Albrecht Alt e Martin Noth usam Max Weber no estudo do antigo Israel,

ao referir as tradições. Notou-se que Weber descreve o tipo ideal da

autoridade: carisma, tradição e razão-legal. Foi isto que todos se inter-

relacionam. Há um processo de rotinização carismática da autoridade pode

tornar tradicional e também racional legal. Há tipos ideias e formas não

empíricas, uma estrutura do poder da autoridade que incorpora mais que estes

tipos. As expressões não históricas da autoridade são puramente carismáticas

ou tradional ou legal racional.

A estes tipos diferentes de autoridade há também tipos ideais de fazer

leis. Em Judaísmo Antigo, Max weber notou que a lei surge primeira a resposta

oracular dos carismáticos, e refere a lei que tem dado uma forma racional. O

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Page 64: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

fundamento deste modo de alusão é encontrado em seu estudo, que discute o

fazer a lei do carisma, a criação empírica das leis, a imposição e

sistematização da lei, e elaboração de leis sistemática e teórica como quatro

tipos ideias de fazer lei. Há uma ligação com os tipos de autoridade e é

entendido como tipo inter-relacionado. Os quatro tipos pertencem ao contínuo

em que a lei torna uma atividade racional. O tipo ideal de fazer lei, como tipos

ideias de autoridade pode ser ancorado no contexto social típico: a forma

patriarcal e tribal do tipo de sociedade e o estado burocratizado. Tais estruturas

sociais não são tipos, e forma diferentes de autoridades e é encontrado os

tipos juntos.

Os outros tipos de leis são encontrados ao reconhecer no Antigo

Testamento. A lei carismática faz com que a forma implica na referência e é

feita na consulta oracular e é associado em ocasiões especiais com Moisés,

nos casos de blasfêmia (Lv 24,18-23), não guardar o Sábado (Nm 5,32-36), e

os direitos de herança das filhas de Zelofade (Nm 27,1-11), as decisões

colocadas sós depois de perguntar a Deus. A criação empírica da lei é

encontrada no juízo de Davi, contra a prática tradicional, os soldados recebem

igual o espólio de guerra (1 Sm 30,22-25) e a famosa decisão de Salomão no

caso das mães disputando a mesma criança (1 Rs 3,16-28). A imposição e

sistematização de leis pelo poder secular e teórico são associadas com o

sistema racional da organização burocrática na sociedade desenvolvida. Esta

atividade é refletida na escolha de Moisés os juízes e sua reserva a si mesmo

nos casos difíceis (Dt 17,1) e na referência ao estudo e ensino da lei de YHWH

por Esdras (Esd 7,10). A outra forma de lei relaciona a formulação do governo

abstrato, no quadro do estudo e exegese das escolas das leis. Há pouco sinal

disto no Antigo Testamento, menos a tendência a lembrar os mandamentos de

peso igual (Nm 15,22-31) é entendido a pressupor que o grau de reflexão

abstrata.

Weber fala de como o status destas formas de tipo ideal pode ser

reconhecido. O tipo contínuo não é entendido como implicado de todo o Antigo

Testamento a lei carismática é uma forma antiga de uma história antiga. O

envolver dos sacerdotes com os juízes numa decisão judicial (Dt 17,8ss)

64

Page 65: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

pressupõe que a lei carismática oracular não recoloca este modo, mas

desenvolve um modo racional.

O Livro da Aliança (Ex 20-23) tem detalhes redacionais históricos e o

fundamento está no quadro do desenvolvimento social em Israel, tem

conclusões de significado fundamental para a história do desenvolver a lei

Israelita. Na lei Israelita argumenta e não desenvolve pelo processo da

secularização. Isto torna no fundamento do poder se YHWH. O processo

teológico está ligado com a continuação de trazer o desenvolvimento social

sobre a estratificação social, para as divisões em sociedade que resultam da

disparidade entre rico e pobre significa que a unidade da sociedade de mesma

não existiu com a motivação e legitimação da lei. Isto deixa a motivação para a

lei torna a questão na primeira forma em relação às leis sentindo com os olhos

da sociedade: o pobre, a viúva, o órfão, o estrangeiro e o escravo. A relação

destas leis tem uma motivação religiosa começa a aparecer. O processo

desenvolve sua própria dinâmica, o resultado na incorporação nas esferas da

vida Israelita no governo de YHWH. O processo culminou na interpretação Dtr

do Livro da Aliança, que foi incorporado na perícope do Sinai como expressão

do poder de YHWH para sua aliança com o povo.

Este processo pode ser visto na estrutura quiástica das maiores

unidades do Livro da Aliança (Ex 21,2-22,26; 22,27-23,12). A lei de reparação

em 21,33-22,14 combina com as leis de restauração que regulam o conflito

entre as famílias iguais que as leis que incluem a punição. O reflexo anterior da

sociedade tribal, o último um estado em que a autoridade é usada a manter o

sistema social hierárquico. A lei do escravo em Ex 21,2-11 corresponde à

seção conclusiva da unidade quiástica em Ex 22,20-26 no sentido com a

desvantagem na sociedade e no fundamento teológico que é implícito (no

requerimento que o escravo será livre no sétimo ano) ou leis explícitas. As leis

que originalmente dependem num sentido da identidade para sua justificação e

motivação são ainda fortes a ser feita uma expressão do poder divino. Esta

transformação da lei no requerimento ético vai ao contexto de todas as leis da

unidade que é entendida.

65

Page 66: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Um desenvolvimento paralelo é visto na segunda unidade em Ex 22,27-

23,12. As leis do procedimento legal em Ex 23,1-3 e 6-8 que mostra a história

do desenvolver em reação à ameaça ao procede legal colocado na emergência

do poder econômico concentrado no século VIII a. C, tem sido editado a fazer

YHWH sua fonte. O redator da unidade estruturou-os na demanda ética, o

requerimento para a ajuda ao inimigo (Ex 23,4ss), e criou o quadro em Ex

22,28s; 23,10-12 que expressa a ideia de soberaneidade de Deus como que

coloca um limite sobre a disposição da natureza humana.

Estas unidades foram ajuntadas no Livro da Aliança, foi criado um

quadro em Ex 21,2-11; 23,10-12 3 no próprio quadro em Ex 22,20-26 e 22,28s

que requer a proteção do rico e do pobre e coloca restrições religiosas no uso

da natureza humana e os outros homens. Esta combinação da lei da proteção

social e lei sagrada tornam a visão teológica governando a coleção toda. O

redator Dtr na obra de Ex 20,22ss; 23,13-33, continuou o desenvolvimento por

apresentar a coleção como a lei da aliança para restaurar a comunidade no

culto e na vida diária é formada junto num novo Israel.

A história complexa do Livro da Aliança reflete o desenvolvimento social

em que Israel torna um estado hierárquico com fundamento que pode não ser

encontrado na antiga lei casuística em conflito. O aparecer de uma sanção da

lei casuística e sua combinação com a lei apodítica da antiga família não estas

sanções, reflete um processo centralizado em que a administração da lei veio

significar por que os estados hierárquicos foram mantidos. Na diversidade

social, identidade e comunidade social não teve a motivação da lei, lei esta que

protegeu da desvantagem, e é em relação a tais leis que o teologizar da lei

começa. Neste desenvolver a lei encontra um fundamento na dimensão

teológica transcendendo uma sociedade empírica: o sofrer a sociedade mais

divisões, ao expressar a fortaleza de sua unidade com YHWH. Este

desenvolver teológico tem transformado a alei na pregação ética. A história

legal de Israel é uma história da integração da lei no poder divino: da

perspectiva sócio histórica este é o resultado da crise na motivação legal e na

legitimação surge da diversidade social. A perspectiva religiosa é o resultado

66

Page 67: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

de um modo explícito da universalidade do governo de Deus na ida diária de

Israel.

São significativos os estudos na tradição de Weber. Isto reflete em

várias obras de teólogos e exegetas. A proposta de uma estrutura concreta

social para fundamentar religiosamente Israel que Weber descreve e que esta

religiosidade fundada em Israel é uma religião levada ao contexto social

empírico que não corresponde. A reflexão da visão de Weber depende de

como ele é interpretado. E que a compreensão que ele possui na relação entre

religião e sociedade. Quando analisado o Livro da Aliança na visão de Weber,

mais especificamente na lei casuística e na lei apodítica familiar reflete uma

sociedade Israelita que a unidade está na coordenação da igualdade familiar

em sua estrutura tribal do que na forma original da comunidade em relação a

YHWH e na disparidade social e econômica.

A possibilidade do começo da lei tem um fundamento religioso implícito

em que se entendeu ser uma ordem religiosa mundial e que o espaço e a

função restrita da religião na sociedade antiga. Não afeta tal argumento que a

incorporação da motivação religiosa explicita e que Weber apelou como uma

indicação da fundação da aliança em Israel reflete o transferir da lei fora do

contexto da administração da justiça e no contexto da pregação ética. Israel

que é pregado na aliança comunitária no quadro do qual Israel teve origem,

permanece a tensão no pressuposto ideal em tal pregação.

3.1.1.5 A religião e sociedade Israelita na tradição do conflito

Weber não é só idealista. Ele escreveu vários estudos sobre a religião e

sociedade de Israel que é incluído no quadro da tradição que pertence. Isto

pode ser verdade. A única coisa sobre Israel foi sobre a religião: só é marcada

como forma distinta. A religião de Israel foi uma idéia independente do sistema

social e histórico de Israel. Representa assim uma forma de idealismo que está

claro não em Weber, mas na tradição do conflito. Permanece como oposição

ao extremo ao materialismo histórico que Weber veementemente se opôs, mas

no fim está ao lado, e que ele é um não realista como materialismo histórico.

67

Page 68: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Weber tentou descrever a influência de Israel histórico como estrutura

social e a experiência de sua expressão de fé. As origens nômades de Israel é

o modo de sua concepção de Deus associado com o grupo do que com o local.

Deste mesmo contexto derivam a tradição da promessa divina da terra e a

prosperidade, a festa da Páscoa, a tenda e a arca, e certas leis, como as

relações matrimoniais. A adoção de Israel do assentamento e o caminho da ida

da agricultura leva a uma concepção de YHWH como o Deus da chuva e

frutífero, que a adoção da economia monetária e o desenvolvimento da classe

economica distingue na sociedade os fundamentos da pregação profética. Os

fatores sociais determinam a expressão e certos modos da fé de Israel em

tempos particulares. Há certos elementos da fé de Israel que permanecem

determinantes em todas as manifestações várias da sociedade e da história e

que são não derivadas destas circunstâncias: isto inclui a natureza pessoa da

fé de Israel que é achada em todas as manifestações antigas, a idéia dos atos

de deus na vida nacional e individual, demanda da vida que vivem conforme o

poder de Deus. Os profetas e a sua defesa dos direitos dos pobres não abrem

as explicações sociológicas. As razões de sua aparência, do ponto de vista

sociológicas não reabrem a nós.

Os aspectos da religião de Israel são expressões de suas circunstancias

sociais e rompe uma relação essencial da correspondência direta entre fé

religiosa e as circunstancias sociais. A falha está no explorar outros modos da

questão da fonte da crença religiosa ele mesmo abre para a mudança do

idealismo que tem rasgado um caminho arbitrário para um centro essencial da

questão histórica e sociológica. O relato assume um paradigma conforme a

crença religiosa da sociedade e que mostra a convenção social e em do

criticismo e da reforma dos profetas individuais que são livres das convenções.

O fundamento é simples e monolítico e toma não a interação social de grupos

diferentes com atos diferentes de convenções ou de crenças e ideias religiosas

em sua formação do modo histórico diacrônico oposto ao modo social

sincrônico.

A figura complexa em Weber e na tradição do conflito mostra que a

relação entre o culto e a política na criação do estado em Davi como estrutura

68

Page 69: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

política em que os Cananeus fora das tribos de Israel, reconhecem em Daí o

senhor dos senhores. A natureza do problema emerge quando Davi e sua

política de integração são contrastados com Saul a destruir a população

Cananéia. A diferente política liga as tradições cultuais contrastado com a de

Gilgal e Siló. A tradição de Gilgal no Javismo é uma tradição nacionalista

Israelita de Saul. Tendo Davi a Abiatar como sacerdote e o trazer a arca a

Jerusalém estabelece sua relação com a tradição de Siló. A tradição de Siló na

adoração a YHWH é caracterizado por festivais (dança com vinho), símbolos (a

lâmpada de Deus, o efode) e um templo, que tem conexões com as formas dos

Cananeus com os Israelitas num estado.

A forma de entender tudo isto está na integração religiosa, social e no

sentido que entende Deus tomando a integração social central. A sociedade

patriarcal é limitada à família como base legal, a comunidade econômica e

religiosa. A função do pai de família como líder e protetor de que a comunidade

é tomada na compreensão de Deus. A religião transcende só nos limites da

família. A religião patriarcal não vai ser a religião de Israel, por que não

relaciona a grande experiência diária de unidade social do que familiar. A

formação de uma sociedade complexa de família e tribos após o assentamento

requer uma forma diferente de integração religiosa que proveu por YHWH, o

Deus do deserto do Sinai que não foram os limites da família, mas relaciona a

solidariedade humana expressa na integração ética. A habilidade do Javismo

na função da integração da experiência diária de Israel, que se limita pelo fato

que YHWH não tem conexão com a fertilidade e vida agrária. Deixa o bom

culto de Siló, e tomam os elementos míticos na religião de Israel, YHWH vem a

ser adorado como rei, criador e senhor da natureza. A religião integra a

experiência e necessidade social política. As obras criam na sociedade a

possibilidade da existência de uma sociedade igualitária tribal do que uma

sociedade patriarcal e então o estado da sociedade hierárquico do que uma

sociedade igualitária tribal.

A religião transcende os limites impostos por circunstâncias políticas e

sociais de seus membros, que é uma distinção entre religião como fé e religião

como ideologia. Admitindo a presença da ideologia oposta aos elementos e fé

69

Page 70: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

na religião Israelita e a definição de ideologia como interpretação seletiva e

parcial de circunstancias da sociedade que reflete a necessidade de um grupo

para identificar e justificar suas metas. As expressões ideológicas no Antigo

Testamento é uma ideia particular de um povo escolhido e a promessa divina

dirigida a um povo. A fé é distinta da ideologia com outros povos no sentido do

lugar de Israel no mundo não e definido só em termos de seu próprio interesse.

A exigência da justiça e direito da conduta humana. O critério determina a

presença de uma crítica do interesse ideológico em apoiar e manter o grupo.

A antiga poesia do Antigo Testamento como em Ex 15 e Jz 5 tem fatores

ideológicos dominantes: Israel é o povo de YHWH que ameaça os seus

inimigos e leva a conquista da terra prometida. O interesse de YHWH e Israel

são idênticos. O Javista expressa uma ideologia em termos de prover uma

base teológica para a unidade de Israel e sua terra ao contar as promessas

divinas de seus ancestrais. O Javista está além deste Israel presente como o

canal da benção divina no mundo, um tema que é de fato o fim e a meta da

benção do próprio Israel. A justiça e o direito requerido na conduta humana,

encontra na história da intercessão de Abraão por Sodoma (Gn 18,19),

expressa uma crítica de um orgulho nacional e checa a dominação de fatores

ideológicos na religião de Israel. O relato Dtr da conquista representa em

alguma medida uma elaboração ideológica da prática atual, a justificação do

caminho em que Israel segurou a terra: Israel é o povo escolhido, de que a

terra deu o dom de YHWH. Em Dt mesmo há uma mistura de fé e ideologia,

Israel exigido não a assumir que foi bom e enorme o dom da terra (Dt 9,4ss).

A crítica implícita da ideologia que está presente há uma formação forte

dos profetas. O fundamento de seu aparecimento é a ideologia do estado com

ênfase da promessa divina à dinastia de Davi (Sl 89; 132), e o menor papel de

ser colocado pelo pedido de obediência ao poder divino. O profeta criticou a

distorção ideológica. Foi a sua função de destruir a identificação com a fé com

ideologia, e que estava fora dos poderes institucionais. A crítica do profeta

Amós da tradição antiga da eleição, a denúncia de Jeremias da segurança

baseada no templo (Jr 7,3) e o universalismo do II Is e a permanência na

70

Page 71: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

continuidade, a transcendência da antiga ideologia nacional do povo escolhido

em sua terra.

Estes estados dos textos nos levam a uma compreensão sociológica

certa ao estado da religião. Tem visto que em seu modo apologético onde todo

ser humano pensa e está sujeito para influenciar seu contexto social. A alidade

deste critério para distinção da fé e ideologia pode examinar cuidadosamente.

O termo ideologia sugere o valor de juízo e distingue o proceder ao fazer entre

a fé e a ideologia leva a outra questão. Fé é pensar humano e crença é um

interesse social e econômico que limita a ideologia. Fé é entendida com

interesses materiais.

A fé deve ser distinta da ideologia. O universalismo e a exigência de

justiça e direito é formado, há elementos característicos que pode chamar

ideologia real. A tarefa do rei ao administrar a justiça e o direito, de cuidar do

pobre e marginalizado, no conteúdo regular de um reinado racional que é

ajudado a preservar o status quo: as condições presentes são parte do plano

divino na criação e a função do rei a manter e prometer isto. O universalismo, a

demanda para a justiça e direito pode em termos julgar ser ideológico do que

um tipo de fé. O critério do auto juízo é como que pode ser traçado na crítica

profética ou carismática da pretensão do poder real, pode derivar não do modo

ideal livre das influencias de seu contexto social, mas de uma ideologia

alternativa que é criticada. Isto representa a ideologia e teologia e mesmo as

ideias num sentido do objetivo.

A religião de Israel é incompatível como sentido de estrangeiro. Mas que

o desenvolvimento do monoteísmo de Israel é visto como um sucesso do

programa do grupo pressionado em Israel, em tempo de crise e dominação.

YHWH foi um Deus adorado entre Israel histórico do pré-exílio: atrás das várias

deidades El refere templo de Jerusalém durante o período monárquico (2 Rs

11,18) e outros deuses estrangeiros foram reconhecidos no templo de YHWH

(Ex 8), Aserah (2 Rs 23,7) e a rainha dos Céus (Jr 44,25) foram reconhecidos

oficialmente. YHWH torna só o Deus de Israel que foi histórico e social. Israel

como o nome indica, adoradores de El. Foi por um grupo de escravos Que

identificou a fuga do Egito como libertação de YHWH e grupos não

71

Page 72: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

privilegiados da Palestina e a base da experiência comum de insegurança e

opressão, identificado El, o Deus de Israel, com YHWH. Isto mudou de lugar na

situação de crise e catástrofe, a comparação em termos de ameaça é dada na

vida do povo, e que obtém ocasiões várias durante o período monárquico:

como Salomão viu trazer Israel como estado de servidão, então Jezabel tentou

impor a sua própria cultura Fenícia e a sua religião na terra e a catástrofe veio

com os Assírios e a destruição pelos Babilônios que destruíram Israel e depois

Judá. A quebra do monoteísmo foi cumprida no fundamento do quadro da

catástrofe final e então a exigência histórica da adoração somente a YHWH,

com a ameaça de punição para a desobediência, foi depois vingada. A religião

de Israel desenvolveu a visão não só em termos da evolução das ideias

teológicas, mas também em termos do conflito de ideologias competindo com

circunstâncias sociais e históricas.

A compreensão da figura do profeta é importante e liga ao processo

social e teológico com a adoração de YHWH foi desenvolvida na exclusividade

do Antigo Testamento que pressupõe a existência de Israel. O profeta foi não

uma fonte isolada de novas ideias religiosas novas e o ponto focal dos

movimentos sociais e religiosos de que tais ideias foram estabelecidas em

Israel.

O termo autoridade usada aos profetas tem um modelo na sociologia de

Weber e identifica a autoridade de profética na realidade social. Na

apresentação teológica do Antigo Testamento o profeta é chamado por Deus

ou falar com a autoridade divina, há uma ligação da realidade social, a relação

da dominação e subordinação que é aceita como legitimação. A situação

instável que legitima o profeta pede a abertura e requer a validação pública.

Isto foi provido tais coisas como cumprir de sinais e profecias e a conformidade

do profeta para o papel esperado a ele. A autoridade do profeta torna real só

aceito por outros. A autoridade como o carisma é um termo de relação social.

O termo carisma tem sido entendido na discussão da profecia. A razão é

que o problema encontrado na apresentação de Weber sobre o profeta. Ele

descreveu o profeta como aquele que possui o carisma, marcado como um

funcionário religioso em sua chamada pessoal, um pregador que anuncia

72

Page 73: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

livremente as revelações na mensagem emocional vital. O profeta proclamou

sob a influência da inspiração espontânea e com a independência completa a

um público no local de comercio ou como os anciãos nos portões da cidade. O

espírito em no profeta que estava seguro de sua função para a tarefa de

YHWH. Esta apresentação do profeta solidário é difícil reconciliar com sua

descrição como carismático, para a essência da compreensão de Weber do

carisma que é para denotar a relação entre o líder e seus seguidores. A

descrição de Weber da solidariedade do profeta clássico, esta descrição que

pode de fato estar retratado na escola de Jules Wellhausen do profeta como

oponente livre e solitário do sacerdócio, e que a relação carismática entre o

profeta e seus seguidores.

A fé em Weber que confundiu dois tipos ideias, o tipo do profeta e o tipo

do carismático, e que é distinta e é uma solução drástica para o problema.

Envolve o perigo de aceitar não criticamente a noção do profeta como a voz

social do protesto. Tal visão do profeta é distorcida e pode ser ilustrado nos

outros estudos da relação entre carisma e oficio, e a discussão sobre a

localização social da profecia.

A teoria da natureza da liderança carismática, e é baseado na

compreensão dos profetas pré-exílicos e examina a teoria do poder que afetou

o desenvolvimento da compreensão da profecia desde então. A visão da

profecia em Weber foi influenciada por Jules Wellhausen e seus seguidores: a

profecia clássica é enraizada no Nabismo extático, que manifesta a si mesmo

no contexto do camponês guerreiro. O resultado da desmilitarização do

camponês, a profecia se tornou a primeira profecia da corte institucionalizada,

mas no século IX a.C. emergiu uma nova forma da oposição profética, na

metade do Javismo tradicional, as inovações da monarquia. Os profetas

tornaram socialmente separados da história política ajudou o Javismo

sobreviver no exílio. Weber refletiu o padrão dos séculos XIX e XX do

protestantismo interpretando a profecia clássica como um moimento de

protesto anti-culto.

O resultado foi mudado: o criticismo da forma mostrou que a

dependência da literatura profética no material que vem do culto. O culto foi o

73

Page 74: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

aspecto central da vida e deixa o tipo profético da espiritualidade que acreditou

ser assim. Deste modo aceita-se que os profetas clássicos foram fortemente

enraizados na tradição cultual de Israel e que difere dos Nabis não em termos

de seu oficio, mas nos termos da compreensão radical que eles trouxeram.

Proclamar o juízo foi comum a todos. Os profetas clássicos colocam isto ao

extremo ponto de sugestão que YHWH abandonou Israel. A distinção em

teologia e não no ponto de ista sociológico eles pertencem ao ofício que eram

dos Nabis. A radicalização dos profetas clássicos veio deles mesmos.

Weber entende a individualidade dos profetas clássicos podem ser

modificados, ao romper a oposição tradicional do ofício profético e sacerdotal.

Os profetas pertenceram a um ofício, ofício carismático a instituição cúltica.

Esta mudança da compreensão da profecia, o fato forte de sua descrição do

carisma os aspectos não tradicionais e não racionais desta forma de autoridade

não é cumprida, não é pensada numa forma idealista. O poder e a mudança

radical derivam das instituições da sociedade do que fora das instituições.

Pertence a sociedade do que fora da sociedade e permanece essencial um

termo de relações para a influência irracional e não tradicional que os líderes

exercem em seus seguidores.

O estudo sobre o culto chama a atenção na centralidade da sociedade

Israelita. O poder do carisma não é uma marginalidade social. A compreensão

do culto e a compreensão do elemento básico sobre a descrição do carisma. O

modelo normal conforme a mediação dos profetas em Israel uma mensagem

recebida de Deus, apresenta o profeta e o povo como recipiente passivo da

palavra divina e toma não o relato do contexto social e político da qual a

palavra veio e quem falou. Reconhece como acesso existindo no povo a

palavra de Deus no culto independente do profeta. O modelo linear da profecia

foi difícil de compreender e acomodar o fenômeno do conflito profético, descrito

em Jr 28, como forma anacrônica descreve o verdadeiro e o falso profeta.

Assim o profeta e o povo estão juntos participantes ativos no processo da vinda

da palavra de Deus para expressar, a palavra é entendida não como o dom de

Deus vindo ao profeta.

74

Page 75: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

A palavra de Deus vem ao relacionar uns profetas com os outros. A

palavra é reconhecida como palavra de Deus, pode ser dito que o profeta

articula que é reconhecido como palavra de Deus, independentemente dos

profetas, tem uma esperança, não formulada da natureza da palavra. Os

discípulos de Isaías constituem o apoio a um grupo em interação que o próprio

profeta articulou a palavra de Deus, palavra que ele pode levar fora que talvez

possa ser inimiga e não respectiva do que ele tem a dizer. Compreensível

como o conflito profético surge: profeta e seus discípulos pertencem a

diferentes contextos sociais e políticos da sociedade e é em parte as diferenças

sociais e política que vem expressar no conflito. É errado pensar em termos do

profeta simplesmente como completo estranho. Isto implica que sua palavra

não encontra eco na recepção da mente de sua audiência, e isto pode levar a

ser ignorado e esquecido. A existência de coleções de oráculos proféticos

testifica a existência destes que são receptivos à palavra profética e a relação

carismática do profeta com eles, se define o apoio do grupo ou não, que a

palavra divina vem a expressar.

Então os profetas clássicos são como colocados socialmente e isolados

pessoalmente. Não só em relação ao culto, mas sua palavra de Deus reflete a

interação entre o profético e os seus discípulos. Nesta luz a apropriação

contínua do uso de Weber do termo carismático, entendido como termo de

relação, os profetas clássicos, se Weber é inconsistente a tendência de

enfatizar a independência dos profetas clássicos pode ser revisada.

75

Page 76: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

4 A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO ESTRUTURAL-FUNCIONALISTA

NO ESTUDO DO PRIMEIRO TESTAMENTO

4.1 A SOCIOLOGIA DA TRADIÇÃO ESTRUTURAL- FUNCIONALISTA

NO ESTUDO DO PRIMEIRO TESTAMENTO

4.1.1 Antonin Causse

Introdução

Agora a obra referencial é a de Emile Durkheim. A sua escola foi

denominada como estrutural-funcionalista que o próprio Durkheim fundou. Ela

foi caracterizada por uma ênfase materialista da história ou base materialista

da história Israelita, com que Durkheim não concordou, mas sua inclusão neste

contexto é justificada por sua visão de sociedade como unidade estruturada,

por sua compreensão da mudança histórica como resultado da disrupção do

76

Page 77: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

balanço na estrutura e especialmente por sua tendência para eliminar o

assunto humano como agente ativo das relações sociais e da mudança social.

Neste aspecto há clara reflexão da compreensão da sociedade e da relação do

individual para a sociedade.

Emile Durkheim não escreveu nada sobre o antigo Israel. A sua

influência e que seus discípulos traçaram a sua obra claramente em várias

direções. Contemporâneo na França e ligado ao seu fundamento sociológico

foi Lucien Levy Bruhl. Ele e Durkheim distinguem entre sociedade primitiva e

humana civilizada e assim Durkheim, considerou que a mentalidade do

indivíduo derivou da representação coletiva de sua sociedade que impõe a si

mesmo. Lucien Levy Bruhl procurou provar a natureza da mentalidade dos

quais constituem sociedade primitivas e tentou manter o fundamento

sociológico por argumentar o modelo de pensar que ele descreveu os fatos

sociais, as representações coletivas da sociedade ajudam a todos os membros

da sociedade. Mentalidade primitiva descrita como pré-lógica, no sentido de ser

não científica e não crítica. Nem distingue entre natural e sobrenatural, nem

entre sujeito e objeto. Juntas são relações místicas. Mentalidade primitiva vê os

seres é objeto como mostra na mesma natureza. Há um parentesco de vida

animal e de plantas, no modo de que a identidade humana individual é assim

emergida em que a planta ou animal de que ele tem derivado. O ancestral

totêmico, animal ou planta tem a essência mística na qual é expressa a

identidade do grupo social.

Lucien Levy Bruhl tentou isto no relato sociológico da mentalidade

primitiva. Estas relações místicas são representações coletivas da sociedade.

Seu fundamento é entendido só em termos psicológicos, que implica o reverso

da direção em que a teoria foi suposta a isto: estruturas sociais podem ser

vistas baseadas nisto e em reflexões das formas primitivas de pensar. Foram

tais termos que foram tomados de especialistas e seus seguidores sobre a

teoria da personalidade corporativa (Corporative Personality – H. W. Robinson).

Ao usar Levy Bruhl neste modo esperou a provar uma confirmação psicológica

em termos da estrutura inata da coisnciencia humana primitiva, para a unidade

física aparente do grupo pressupostos em certas passagens do Antigo

77

Page 78: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Testamento, como a história de Acam em Js 7. A teoria da personalidade

corporativa no antigo Israel foi a vir em ataque, em relação da exegese destas

passagens que foi uma ajuda para refletir e compreender a mentalidade

primitiva derivada de Levy Bruhl. Então Levy Bruhl na teoria sociológica geral

tem sido seriamente questionada. Antes aparece a crítica uma síntese da obra

de Levy Bruhl e Emile Durkheim na distinta escola Francesa de sociologia e

que a obra de William R. Smith a qual E Durkheim ligaram, tem sido frutífera

base de um número de estudos de Antonin Causse.

4.1.1.1 Religião e Sociedade no antigo Israel

Antonin Causse não era um sociólogo e a sua obra não é sociologia

comparável a de Max Weber. A primeira exposição do Antigo Testamento e o

antigo Israel se a sua consciência adotada no quadro sociológico, ele pode ser

visto a forma da pesquisa do Antigo Testamento um serviço paralelo ao de

Weber. O Judaísmo Antigo de Weber é uma expressão na tradição do conflito

da tradição na sociologia relacionada a Israel. A obra de Antonin Causse “Do

grupo étnico à comunidade religiosa” que é dedicado a Levy Bruhl é uma

expressão da tradição estrutural-funcionalista em sociologia como relativo a

Israel.

Nesta obra Antonin Causse é relacionada com a transição da religião

Israelita e sociedade da mentalidade pré-lógica primitiva, onde a religião é

diferente de magia, o racionalismo e individualismo básico à última concepção

ética tentaram integrar o modo evolucionário de E. Reuss, H. Graf, e J.

Wellhausen com a sociologia da França. Seu fundamento e a estrutura de seu

estilo são realmente diferentes de Weber. Weber é criticado por não ter tornado

o relato adequado da estrutura primitiva: o modelo teleológico de Weber, que

no começo da questão de como Israel tornou um povo pária isto o transpôs na

antiguidade as condições de em último e mais tempo desenvolvido.

Antonin Causse entendeu o antigo Israel tem levado do assado nômade

a estrutura social consistindo de famílias, clãs e tribos. O assentamento

envolveu certa fraqueza na constituição do antigo parentesco na sociedade,

com agrupamento territorial tende a relação de grupos de parentesco, o

78

Page 79: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

coletivismo primitivo, em que todas as coisas eram em comum, e é recolocada

pelo conceito de terra familiar que então foi a forma da importância da

sociedade Israelita. As estruturas familiares e clã foram fortemente mantidos: o

pai ter uma autoridade suprema na família, como no clã os anciãos

representaram a alma viva que realizou a unidade do grupo. O grupo foi

caracterizado pela solidariedade orgânica: não há diferença individual. A

existência individual existiu na dependência absoluta no todo e no contexto do

todo. A relação do grupo vem à expressão em certos rituais de irmandade. É a

relação de aliança estabelecendo o comer junto ou mudaram as vestes. A

unidade do grupo é uma unidade físico-psíquica. A fraqueza resultou do

assentamento que foi compensado por um ou mais formas de unidades

constituídas pela adoração comum de YHWH. A comunidade na adoração a

YHWH foi cumprida especialmente pelo sacrifício que estabeleceu a relação

mística do parentesco com Deus. O culto foi simples e espontâneo, eles foram

a mais poderosa forma social de influência e de fundação da solidariedade

grupo: as tribos formaram uma federação sob a liderança de YHWH que foi

adorado não só como um Deus da guerra, mas como o Deus da sociedade

Israelita, o guardião dos costumes das tribos, defensor do fraco e pobre, que

pune o culpado.

A introdução da monarquia e a urbanização não deslocaram o sistema

patriarcal, em outras áreas, não teve efeito crítico das solidariedades antigas.

As cidades tornaram os centros e vilas dependem deles. O centro social da

gravidade foi assim enviado para uma herança instável das estruturas sociais.

As diferenças existentes entre os ricos e pobres desenvolveram classes

diferentes e o resultado rico e pobre agora vivem vidas separadas. A

autoridade do estado interpôs a si mesmo as vidas dos Israelitas e a atividade

dos pais de família declinou. As leis tradicionais de redenção, o casamento

através do levirato e a ajuda para a viúva e o órfão tornaram fracos e o sistema

de compensação do errado começa a se desenvolver. Isto significou a

formação da responsabilidade individual e também a crise que lembra a antiga

solidariedade.

79

Page 80: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

O místico junto com o grupo social foi atacado e perdeu seu antigo

poder. A monarquia como centro da unidade do povo e a sua fonte de vida e

prosperidade e tem a sua própria base mística. YHWH tornou o Deus do

estado, Deus universal do que o Deus da tribo. O sacerdócio profissional e os

cultos estrangeiros emergiram. O culto tornou separado da vida do grupo

primitivo e a simples alegria, adoração natural da família agrupada no declínio

do Deus patrono. Os antigos rituais perderam a sua eficácia, ritos de penitencia

e purificação é enfatizada, e a antiga forma natural entre adorador e seu Deus

se perdeu. No fundamento da deslocação social e religiosa vem dos profetas

com sua proclamação de uma nova sociedade e uma nova aliança.

4.1.1.2 Profecia e Reforma Deuteronômica

A profecia apareceu com a monarquia recém criada, mas tomou forma

vigorosa no reino do Norte no tempo dos Omridas. Estes profetas foram chefes

de uma reação conservadora contra o estado secular criado à força, que não

tem ligações no antigo Israel. Esta reação refletida pelos Javistas, as leis dos

livros da aliança e os decálogos. Há uma expressão não romântica idealizada

do deserto, mas restaura a antiga cultura e organização patriarcal do

camponês simples, sem rei ou sacerdote profissional e culto sistemático. A

autoridade pode ser exercida pelo pai de família e os anciãos, e a antiga

aliança em sua relação do grupo social podem ser expressos no culto e no altar

simples.

Os profetas do século VIII a.C. esta é era de ouro foi a vida nômade

longe das seduções do culto e da idolatria. Com o assentamento da vida de

Israel tornou corrompida pelas obras humanas o orgulho seguro sobre a força

humana. A idéia que toda obra humana é profana que realiza sobre o pecado

contra Deus reflete o misticismo primitivo. A fé ardente dos profetas clássicos,

sua exigência da verdade só em YHWH, pertence à mentalidade pré-lógica.

Eles podem ter tentado com sua proclamação dos valores místicos do

passado, os profetas efetivamente destruíram a velha tribo e os caminhos do

clã. Por condenar os santuários locais e seus cultos, eles condenam os lugares

onde os clãs e as famílias têm realizado sua unidade social no canto cúlticos e

no festival. Os profetas mostraram como a religião popular no sentido de

80

Page 81: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

solidariedade do grupo com seu Deus, mas eles não concebem a sua

solidariedade como conexão mística mágica estabelecida e renovada pelos

ritos cúlticos comuns. Deu um fundamento ético e direito.

A lei foi considerada ter uma origem divina, garantia divino e sanção

umas ideias encontrada no Código de Hamurabi e na concepção de Maat no

Egito. Com os profetas de Israel a coisa nova é seu objetivo de determinação

de que o antigo rito e costume são mantidos e que pode ser abandonado. A

mágica mística do culto é rejeitada no sentido de manter a aliança. A

moralidade é o costume mantido e que pode ser abandonado. A mágica

mística do culto é rejeitada no sentido de manter a aliança. A moralidade é a

indispensável condição de direito de relações com Deus. Isto sobe no oásis da

antiga sociedade para a existência e prosperidade de que o culto tem um papel

importante. Ao moralizar e racionalizar o culto, os profetas abriram o caminho

para a concepção individualista da religião e organização social. Ao

espiritualizar e interiorizar a religião promoveu a piedade que veio a ser mais e

mais pessoal. As instituições da vida coletiva e a religião nacional vieram ter só

uma importância secundária. A dívida a obra de Weber por A. Causse ao referir

destes trabalhos nos séculos VIII e VII a.C. os profetas que racionalizaram a

tradição religiosa e as instituições sociais. Assim foi cumprida a transição do

coletivismo primitivo ao individualismo moral.

O século VII a.C. o movimento da reforma Dtr foi uma tentativa de

resolver a crise provocada pelos profetas ao colocar a quebra do declínio da

antiga organização social. No fim, o livro de Dt é uma coleção de leis, ritos e

instituições, penso na modificação e adaptações que denunciam a situação

crítica para qual é endereçada. O pai de família tem perdido o todo de sua

autoridade religiosa e social. Os anciãos são ainda importantes, mas eles

mostram suas funções com os Levitas (o sentido da última indicação o

processo da transformação social do clã social para a igreja). A antiga

organização tribal tem perdido sua base. É a assembleia do povo que

representa o órgão supremo da nação, não os anciãos ou líderes. O rei não é

transcendente, um intermediário indispensável entre Deus e o homem, mas um

dos irmãos. É no povo como um todo que a responsabilidade resta a

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Page 82: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

prosperidade ou aflição, não nos líderes. As leis regulam a remissão das

dívidas e escravidão. O Dt tenta restaurar um balanço da sociedade Israelita, e

especificamente o reestabelecer as classes do pequeno camponês, ameaçado

com a escravidão ou como ser confinado na classe proletária do

desenvolvimento do latifúndio.

O legislador Dtr não espera a lei da aliança não espera a lei da aliança

ser obedecida por que é velha. A sociedade tem perdido a antiga solidariedade

e o povo não questionou a aceitação que receberam do passado. O legislador

Dtr pode persuadir seus ouvintes com exortações, explicações e motivos

racionais. A aliança antiga restou do fundamento místico de comer junto ou de

espalhar o sangue, agora resta a lei que é ensinada. A lei sobre a centralização

tem separado do sagrado da vida diária. A ida ordinária tem agora tornado

profana e ela pode ser individual persuadindo a ir, a obediência da lei, um

membro do povo de YHWH.

Antonin Causse teve diferente avanço do que é ainda a mentalidade pré-

lógica dos profetas. A antiga autoridade mística e a unidade do grupo social

são agora dadas, e é recolocado pela autoridade racional e comunitária

baseada na ordem moral que os indivíduos são persuadidos a obedecer. A

parênese é uma característica do Dt. As bênçãos e as maldições têm perdido

suas raízes mágicas e dependem da lógica, da relação racional entre justiça e

benção, injustiça e aflição. As leis antigas que originalmente tiveram uma base

mágica ou mística são dadas uma motivação racional. Este novo espírito

racionalizado tem o efeito de contribuição para a crise precipitada pela

pregação profética. Ao julgar a razão da lei antiga, o legislador Dtr introduz no

domínio sagrado da tradição ancestral o elemento destrutivo da reflexão

individual. O choque da autoridade do costume do ancestral e a exortação

substituída e concordância voluntária. No lugar da velha solidariedade físico-

mística, viu a conversão individual, uma solidariedade voluntária, uma

fraternidade fundada na obediência do poder de YHWH expresso nas leis

racionais e humanitárias. A legislação completa a transição do coletivismo

primitivo ao individualismo e a religião interior que os profetas têm proclamado.

82

Page 83: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Assim o legislador Dtr tem levado o caminho para a origem da comunidade

Judaica.

4.1.1.3 A origem do Judaísmo

Antonin Causse argumentou que a formação do Judaísmo não é descrita

em termos do retorno do exílio e da restauração em Jerusalém. Foi uma

evolução do grupo étnico para uma formação da comunidade religiosa, que

estava na diáspora. Com a destruição de 587 a. C Israel tornou um povo sem

terra. Isto deixa Judá com pouco sentido. O centro de gravidade e de força vital

que força o Judaísmo agora na diáspora incluindo só os exilados da Babilônia,

mas os grupos no Egito e outros que derivam da destruição de Jerusalém. Sem

referência a Weber, A Causse descreve este Israel como povo pária, nas

cidades dos outros locais desabitados. Instituições tradicionais não foram

mantidas. O povo foi unido na comunidade de trabalho e interesse, nas culpas,

e na preservação da tradição. Só a família permanece como organização

estável, mas de forma modificado: o papel do pai declinou da influência da

mãe. A família funcionou pela preservação da raça e sua educação moral. O

santuário de Jerusalém estava e a Torá permaneceram e as comunidades da

diáspora afirmaram perante nações como tradição religiosa do que a raça.

A antiga concepção de solidariedade do grupo foi abandonada, mas a

visão de Israel como um todo desaparece. Permaneceu como esperança ou

como programa, penso na atual realidade e a ligação do futuro apocalíptico. A

visão foi um programa utópico projetado no futuro, como Ez 40-48 ou no

passado histórico de Israel em P. A aliança entre Deus e Israel tem aqui

perdido seu misticismo primitivo e a noção de comunhão e tem tornado um

contato judicial fixado em detalhe. Produz não uma sociedade justa, como em

Dt, mas uma igreja com seu ritual. A sociedade Israelita dos clãs e famílias

tornam uma congregação santa, e sua ajuda é menos para manter e renovar a

aliança com Deus como assim a sua purificação é pela expiação e sacrifício.

Há uma distinção rígida entre o sagrado e profano, mas o aspecto ético da

santidade fundado no arrependimento individual está ausenta e é recolocado

pela concepção para mágica de pureza e impureza. Há um programa que não

é uma situação atual pós-exílica em que o sumo sacerdote tem tempo como

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Page 84: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

dever espiritual. A centralização da comunidade purificada ao lado do simples

santuário pode ter só um sentido teórico para a maioria da diáspora. Depois a

Torá é individual, sem a intermediária da comunidade e leva a vida sagrada e

perfeita.

O Judaísmo nos séculos VI e V a. C. foram caracterizados por

formações de seitas, organizações religiosas voluntárias, sem condições

étnicas ou políticas em que os membros não foram por direito de nascer ou de

ancestral, mas por aderir ao ensino moral e ético. As seitas funcionaram no

limite do tempo pré-exílio: foram os conteúdos em que o movimento da reforma

desenvolveu. Seu papel na diáspora, foi mais significante, deu a ausência de

um quadro e o desaparecimento dos antigos grupos sociais. As seitas da

Babilônia, Egito e Judá, colecionou e interpretou os oráculos proféticos e as

coleções da Torá. Eles reinterpretaram os salmos especiais como oração da

piedade dos aflitos, e as castas mesmas no papel dos pobres e oprimidos pelo

homem malvado. Sua fraternidade foi espiritual, baseada na relação ética do

que a antiga consanguinidade. O culto e o ritual têm formalmente sido o

significado para que o grupo primitivo realizado sua unidade, como que o

propósito de levar a alma individual mais próximo de Deus. A consciência do

adorador individual não é perdida no coletivo, mas afirma a si mesmo no

desenvolvimento de uma piedade pessoal. Este desenvolvimento da piedade

mística foi excepcional. Foi uma característica do Judaísmo a fidelidade à

tradição religiosa e o zelo da Torá. O ensino e a explicação da lei separada do

puro e do impuro, e junto com a fé individual na mesma moral a disciplina e a

devoção.

A seita Judaica não permanece rigorosa. A literatura Judaica do tempo

reflete um universalismo e o espírito missionário na comunidade da diáspora. A

religião da lei preservada no Judaísmo, e o mundo desde certos mandamentos

básicos, como a aliança com Noé (Gn 9,1-7), abrange toda a humanidade. As

tendências universalistas do Judaísmo vêm a completa expressão na literatura

sapiencial dos séculos e IV a. C. Não faz referência a Israel e sua tradição

sagrada, mas considera o homem simples como um indivíduo, advogando a

prática, moralidade razoável com o transcende barreiras sectárias e étnicas. A

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Page 85: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

tendência universalista no Judaísmo que emergiu como comunidade religiosa

organizadas na base individualista fora do quadro das instituições políticas,

desenvolveu só uma extensão limitada. Com a acomodação da sabedoria da

tradição Judaica ortodoxa, a sabedoria veio a ser identificada como a Torá. O

Judaísmo permaneceu ligado ao passado histórico particular: YHWH foi o Deus

que trouxe seu povo do Egito.

Antonin Causse tem influenciado ela tradição sociológica de Fustel de

Coulanges, William Robertson Smith e Emile Durkheim. Aqui está enraizada

em sua compreensão da família como comunidade cúltica, a emergência

gradual do individualismo do coletivismo primitivo, a natureza do ritualismo

básico da religião primitiva e a expressão da unidade social no ritual primitivo.

No fundamento sociológico ele tem acessado a teoria evolutiva no sentido dos

profetas na introdução à moralidade na religião que pode ser traçado por

Reuss, Graf e Wellhausen. As maiores influências sobre A Causse e o que é

responsável para as maiores fraquezas em sua obra é Levy Bruhl que na base

dos últimos escritos que A Causse julgou penetrar a mentalidade da

comunidade primitiva e civilizada na ordem para descobrir seu próprio

desenvolvimento da transição do coletivismo primitivo ao individualismo. Sua

adesão às categorias do pensar pré-lógico e lógico, que o seguiu o estado um

desenvolvimento do coletivismo primitivo junto dom os adoradores e seu Deus

na comunidade ritual, ao racionalismo individual, estava além de Durkheim

considerar a tarefa própria da sociologia. Refletiu a compreensão de a natureza

humana pensar que foi mostrado ser inapropriado por último no antigo Israel.

4.2 A TRADIÇÃO ESTRUTURAL-FUNCIONALISTA NOS ESTDOS

POSTERIORES DO ANTIGO TESTAMENTO

Introdução

A tradição teológica que pode ser identificada como enraizado em

Durkheim e como aparece na obra de Antonin Causse, está implícito ou

explícito no quadro em que o estudo sociológico do antigo Israel é levado ao

extremo. Poucos anos os estudos ressurgiram. A característica foram as

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Page 86: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

descrições da sociedade Israelita como um sistema completo e o uso dos

modelos sociológicos. A religião de Israel é vista em parte na superestrutura

econômica e o fundamento agrário e comportamental. O papel do individual

como influencia efetiva e real na história e sociedade é considerável fraqueza,

se é sobrevivência, os textos do Antigo Testamento têm significado, que é de

indivíduos e descreve a história de Israel em termos biográficos e

individualistas é desvalorizado. O corpo objetivo de informação para a

compreensão da natureza e história de Israel é vista em arqueologia, o estudo

das fontes agrárias e do clima, e a natureza e distribuição das fontes gerais de

comportamento.

O quadro teórico deste modo, que é fortemente positivista em suas

pressuposições, clara na chamada pirâmide da cultura. Este modelo com

permissão para o grau de interação complicada entre o nível diferente da

pirâmide, colocar a compreensão do homem e a sociedade conforme a base

determinante é ecológica. Esta base traz uma estrutura social e econômica. No

ápice da pirâmide e depende dos níveis baixos, há as idéias e crenças da

sociedade, inclui suas crenças religiosas.

Este fundamento é dado pela expressão teórica de que a análise

adequada da sociedade Israelita e da proeminência a fatores de ideias. O

estado social, argumenta, é o fundamento empírico em seu modelo, agnóstico

em assunto de religião. O estudo sociológico é dirigido em direção à sociedade

foi um sistema funcionando nas relações sociais e é concernente com as

condições vividas, suplemento alimentar papeis econômicos. Crenças

religiosas uma expressão e não sempre mais importante expressão, realidades

políticas socioeconômico. É algo extenso para simplificar a questão da

exigência que o fundamento sociológico e o fundamento social, descreveram

nestes termos, e é a forma da crise colocada no século XIX na questão

histórica, desde a questão histórica de que o período tem um conteúdo

idealista forte que na versão do estudo sociológico é deixado de lado. Ele tem

expressado a teoria do comercio significante no fundamento sociológico do

antigo Israel.

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Page 87: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Na revisão disto em relação à sociedade de Israel e a religião na obra de

Norman Gottwald tem grande importância. É a tentativa de sustentar prove a

compreensão total sociológica da sociedade e religião Israelita pré-monárquica.

A separação de sua discussão da sociedade Israelita é parcialmente para

razões de conveniência. A obra reflete certa obscuridade de metodologia e

consistências que fazem uma divisão apropriada.

4.2.1 Sociedade Israelita na tradição Estrutural-Funcionalista

O livro “As Tribos de YHWH” de Norman Gottwald parece uma surpresa.

Ele admitia que Emile Durkheim fosse um idealista que expunha certas ideias

aparentemente Marxistas ao compreender a sociedade e a relação da religião

à sociedade. Há razões substancias em colocar Gottwald com Durkheim na

mesma tradição sociológica.

A distinção característica da teoria do conflito, que analisa a sociedade

da perspectiva da interação de classes diferentes e um estado de grupos, está

ausente do estudo de Norman Gottwald. Parece Israel pré-monárquico como

harmônico e unidade indiferenciada. A razão para rejeição de Gottwald a

Durkheim como um idealista e que Emile Durkheim a sociedade emerge do

grupo mental e as objetividades simbólicas em religião, pode ser ajuda a refletir

o outro lado da leitura de Durkheim. No pensar de Durkheim sobre a natureza

da sociedade e a relação da religião a sociedade o real e o ideal são

indispensáveis.

Ao mostrar que a religião é essencialmente social, não significa dizer que

confina a si mesmo ao traduzir em outro idioma a forma material da sociedade e as

suas necessidades vitais imediatas. Verdade é que tomamos como evidente que a vida

social depende deste material encontrado e parece a sua marca, assim a vida mental

de uma dependência individual de seu sistema nervoso e de fato seu organismo

completo. A consciência coletiva é algo mais do que uma mera epifenômeno de sua

base morfológica, assim como a consciência individual é algo mais que a simples

florescência do sistema nervoso.

Quando o idealismo de Durkheim não é visto, não constitui um ponto de

distinção entre ele e Gottwald, sua aparência esposada ao materialismo

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Page 88: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

histórico, tem de fato provido um relato das origens de uma sociedade

igualitária que pode ser descrita como idealista.

Gottwald tem adotado o fundamento funcionalista da sociedade Israelita

e enfatiza suas dimensões sincrônicas e estruturais, do que diacrônica e

histórica. Sua análise de Israel pode ser vista como reflexão do fundamentyo

de Durkheim tem sido descrito como o funcionalismo holístico: parece explicar

os fatos sociais por investigar as causas que produziram neles e a função que

cumpriu na promoção da solidariedade.

A forma de marxismo que Gottwald aderiu e que ele teoriza

especialmente em conexão com o explicar a relação da religião da sociedade

Israelita, e é típico não significar de Marx como fundador da tradição do

conflito. Uma versão do marxismo usado por Gottwald em seu propósito de

expor a base materialista da religião. Religião é entendida por ele mesmo em

termos estruturais funcionalistas. O marxista distinto entende de religião como

ideologia, que originou com a divisão de classes na sociedade e desaparece

com a realização da utopia sem classes, não tem lugar na apresentação em

Gottwald. O marxismo de Gottwald é um marxismo naturalista que é assim

compatível com a tradição de Durkheim da sociologia. O lugar de Marx como

teórico do conflito tem pouco sentido na discussão teórica de Norman Gottwald

sobre a religião e a sociedade em Israel.

As Tribos de YHWH têm sido descritos como um livro que promete

tornar-se clássico. O subtítulo é: uma sociologia do Israel liberto, 1250-1050

a.C. A obra é somente sobre a religião de Israel. Ele analisa a natureza da

sociedade Israelita como que forma uma função particular. A obra é dividida em

duas partes: a primeira refere-se às questões básicas literárias e históricas e

culmina na análise completa e compreensiva da estrutura social do Israel pré-

monárquico. A segunda compara os Israelitas e não israelitas e suas estruturas

e cultiva numa discussão da religião de Israel e a sua relação para o contexto

social.

A discussão literária assemelha às fontes fragmentarias que são para

derivar e refletir a vida de Israel premonarquico. No culto premonarquico toma

88

Page 89: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

lugar o processo da tradição da formação e a produção da história nacional no

Pentateuco, a contrapartida literária do processo sócio cultural do compromisso

e sublimação pelo que Israel tornou um grande povo em todos os segmentos.

O Israel premonarquico como uma totalidade forjou gradualmente em sua

identidade como uma totalidade compreendendo a transcendencia de seus

vários elementos, no culto, emergiu num processo paralelo sua história

nacional, um relato compreendendo e transcendendo vários elementos

tradicionais que é tomado dele. Israel que e história nacional relata é o Israel

premonarquico. Israel monárquico não está no contexto de formação desta

história, porque a monarquia não foi uma instituição expressiva da unidade de

Israel. A monarquia de fato trouxe um fim na unidade nacional de Israel. A

monarquia não produz uma épica nacional, mas só tal monarquia em suas

histórias como uma história da corte.

A discussão histórica de Gottwald tem uma só questão das origens de

Israel. Isto é significante: sua forma não é com a história de Israel no período

dos juízes, mas com as origens de Israel que então simplesmente existiu no

período dos juízes. O foco não é a história de Israel, mas não na natureza de

Israel. Três modelos diferentes têm sido usadas na reconstrução das origens

de Israel: a conquista, a imigração e revolta. O primeiro é a apresentação

bíblica que a forma fraca ou forte é ainda adotada. A segunda tem definido

associações com a apresentação bíblica, na que considera Israel a derivar de

fora da terra. Mas tem fixado a apresentação no postulado no contexto sócio

histórico que presume que os ancestrais foram seminômades que a forma da

ida envolveu períodos regulares de residência no assentamento da área

agricultável.

O modelo de revolta também postulado um contexto sócio histórico:

Canaã foi uma sociedade feudalizada em que o êxodo Israelita introduziu a fé

foi celebrada a centralidade da liberdade da escravidão sócio política. Esta fé e

a opressão pelos Cananeus converteram em classe baixa, junto com o êxodo

Israelita, procedeu pelo jogo do governo político centralizado pelos reis

imperiais feudais. A evidencia bíblica direta para o modelo da revolta é breve, e

vem antes a decisão em seu turno a favor de Gottwald para uma discussão

89

Page 90: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

social Israelita. A razão para isto é que a estrutura social e o progresso

histórico vão de mão em mão, e é refletido nos outros. Como produto de

história, a estrutura social de Israel foi revelada em outra história.

A sociedade Israelita foi tribal. A tribo foi uma entidade territorial. Foi

baseada não no parentesco, mas primeiro de tudo no pequeno território

reforçados por outras formas de associação. A tribo foi um desenvolvimento de

forma social e pode não ser considerada uma unidade primaria. Em pequenas

considerações que é primeiro a isto, a mispahah ou o clã e a beit ab (casa do

pai). A forma do chefe de família, a sua esposa e os filhos, as filhas não

cassadas e filhos de outras mulheres e o primogênito, foi a unidade da

economia básica do sistema social Israelita. Formou a unidade autossuficiente

no sentido básico de subsistência para todos os seus membros e consumiu

tudo, ou perto de tudo, o que ele produziu. O clã foi uma associação protetora

de um número de tais famílias, em que eles casaram entre eles. A casa do pai,

a família, foi a unidade social primária, não implica que todo poder residiu neste

nível. No curso do tempo os instrumentos de governo foram formados, tais

como os conselhos de anciãos no nível tribal, assim que desenvolveram um

processo complexo de interação da base e da profundidade. Isto assegura o

desenvolvimento uniforme da sociedade tribal em Israel e ao mesmo tempo

preservou seu igualitarismo fundamental, o caráter não autoritário.

A forma social é sempre vista pela antropologia como fenômeno

secundário que surge numa reação para pressionar a mais alta e organizada

da civilização dominante, como uma forma organizada e esta forma se impõe

por esta civilização dominante na ordem de julgar o controle e administrar os

elementos subordinados. Em Israel o tribalismo foi conscientemente para

escolher a forma social e adotou como alternativa radical da alternativa para a

estrutura do comportamento.

O tribalismo de Israel foi um projeto autônomo que julgou a volta da zona

política centralizada em Canaã, ao exigir o território e povos para o modo

igualitário de vida agraria e pastoril. Toda evidencia para pontuar o antigo Israel

seu tribalismo o instrumento autoconstruído de resistência e a descentralização

do próprio governo tribal como uma estrutura administrativa imposta por

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Page 91: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

governadores Cananeus em ordem aos assuntos Israelitas e proto-israelitas. O

tribalismo foi politicamente consciente e social deliberado e mais perda, uma

guerra civil em que ele dividiu e contrapôs povos que tem sido previamente

organizado em cidades Cananeias. Gottwald confirma sua apresentação por

uma discussão da sociedade dos Cananeus no contexto de que emergiu o

tribalismo. Canaã feudalizada foi ao estado de anarquia, cada cidadão

governado tentava expandir seu poder nas custas dos outros. Seus protestos

de lealdade nas cartas ao Faraó do Egito acusam seus rivais de serem

Habirus, uma aplicação pejorativa e perda de um termo que refere

primariamente aos fora da lei, para escapar das taxações, corveia, escravidão,

tem, assim a sociedade e subsistência como mercenários armados.

O modo social em que pertenceram foi caracterizado por uma divisão

entre a elite de governo urbano e o campesinato. A distinção normal entre o

assentamento e nomadismo ou caminho seminômade de vida é rejeitado por

Norman Gottwald. O nomadismo é irrelevante neste contexto. O

seminomadismo que é relevante foi impresso da vida do assentamento e não

pode distinguir do modo da agricultura de existência: o nomadismo da

agricultura e pastoreio é o sentido mutuo e exclusivo, mas é combinado na

mesma comunidade humana em várias formas. As implicações completas sem

dúvida do fato socioeconômico têm então sido aplicado histórica e

sociologicamente ao nomadismo pastoril no comportamento do antigo Israel. O

seminomadismo, pastoralismo, e é o desenvolvimento agropastoril das

comunidades dos vilarejos, com que pertence a vida socioeconômica contra o

urbanismo.

A categoria socioeconômica que o antigo Israel pertence é claro: o setor

é agrário pastoril. Isto tem implicações quando usados no modo para entender

os patriarcas e as origens de Israel: os patriarcas não são estrangeiros

culturais na terra. Os Israelitas têm uma forte raiz indígena na terra. O antigo

Israel cumpre isto, que formou as classes inferiores diversas na terra que o

sistema feudal tem ainda controlou e dividiu: os Habirus, por descentralizar a

cooperação sociopolítica na parte da sociedade tribal que excluiu a liderança

hierárquica ou unidade formal, e por um culto comum centrado na adoração de

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Page 92: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

El. O grupo do êxodo contribuiu para esta situação um crescer em número, o

zelo revolucionário que atuou como centralizador entre as classes baixas, mas

a cidade-estado e os bastiões reais e governadores. A unidade de Israel é

descrita em termos sócio políticos: isto foi no exemplo só no antigo Oriente nas

classes baixas sociais e o fundamento da sociedade feudal dos seus senhores

e um sistema social igualitário.

Os maiores estudos de Gottwald sobre o Israel premonarquico tem

tornado o foco de discussão continuada. Duas respostas críticas de algum

significado que pode ser considerado aqui por outros autores. Concorda-se que

as origens Israelitas liga à revolução social e argumenta que pode não ser visto

o único processo, mas aliás, é a emergência das sociedades que desenvolveu

a contracultura nos territórios fronteiriços e marginais. Os líderes da sociedade

agrária no passado encontram a dificuldades de manter o controle efetivo nas

áreas que são remotas de centros urbanos e locais nas regiões montanhosas.

A contracultura que tende desenvolver em tais áreas mostra muito dos

fundamentos sociais e culturais que Gottwald atribui ao antigo Israel: foram

antagonistas ao centro tradicional. Desenvolvem as ideologias populistas e

democráticas, a natureza é religiosa. Tentam viver em pequenas fazendas,

mas crescem e prosperam e tende a reverter a alguma extensão aos caminhos

mais tradicionais da vida.

A modificação da apresentação da obra de Gottwald é mais fundamental

que pode parecer. O autor sugere que Israel em suas origens está no quadro

de expansão dos Cananeus em sua atividade nas terras altas, e a sua visão é

que encontra considerável favor nas obras anteriores analisadas. No momento

é remarcada ao pressupor o fenômeno que inevitável desenvolver as linhas da

estrutura da sociedade na fronteira que deu esta origem. Este aspecto tem

sido notado que o modelo da fronteira como correta salutar para a ideia da

revolta social. Esta revolta envolveu não só a rejeição ideológica, da retirada,

da estrutura política do tempo, mas a separação física e geográfica do povo da

área da cidade de estado da Palestina no território marginal nas montanhas.

Tais moimentos e sociedades resultado dele foi usualmente temporário e foi

gradualmente tomado pelo sistema tradicional.

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Page 93: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

A discussão deste modelo mais apropriado para compreender as origens

de Israel é importante e ainda continua. Não menos importante não é uma

questão filosófica notada por alguns autores, que pontuam o problema se não

é, portanto, certa incoerência fundamental para toda apresentação de

Gottwald. Nesta discussão tem criticado e rejeitado no idealismo, oferece o

materialismo histórico da coerência e da sociologia da estratégia satisfatória.

Seu esboço do curso que é em sua visão a pesquisa futura na história e

sociedade Israelita toma e tem uma base materialista: pode ser entendida com

investigação da força e relações de produção, geografia econômica,

crescimento de população e distribuição, o contexto cultural e social do achado

arqueológico, a base forma da tecnologia pelo ferro, cisternas de aguas e

irrigação, terraços, e seu efeito de formação de Israel. Isto é claro do programa

materialista.

A atual apresentação de Gottwald das origens de Israel não reflete esta

espécie de programa, mas vem a posição idealista que autores representantes

e Gottwald rejeitam enfaticamente: sua reconstrução pressupõe que o povo de

Canaã intelectualmente entendeu seu penhor econômico e dividiu um esquema

ideal como uma alternativa. A revolta camponesa foi então uma ideia que

gradualmente da classe campesina oprimida. O marxismo joga um papel que

em outras reconstruções, tais como o jogo feito no Javismo.

Isto torna claro o relato de Gottwald da contribuição do êxodo do Javista

à origem na sociedade tribal de Israel. Antes da chegada do grupo do êxodo,

Israel já estava na Palestina, havia uma unidade segmentaria, e os marginais

de bandos ou de caráter tribal, agrupados juntos numa comunidade de

interesse percebido que facilitou as ações coordenadas que excluem a

liderança hierárquica a unidade formal. Esta unidade social tem um culto

comum, o adorador El, um nome comum, Israel, e foi caracterizado pela

tradição da capacidade militar. Para este Israel o êxodo contribuiu o Javista, a

um certo número tipo socioeconômico, e a experiência previa histórica de

grupos na comunidade e um zelo revolucionário forjado na experiência da

liberdade do Egito, que energizou e guiou a coalisão existindo uma classe

baixa dos cananeus e um culto comum a YHWH, que o culto dos Cananeus ao

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Page 94: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

deus El pode simbolizar a ideologia anti-imperial e antifeudal da comunidade

difusa igualitária. É claro impossível que este relato no quadro do tipo

materialista que Gottwald apropria e fundamenta Israel Javista de uma

variedade socioeconômica e associação de povos, e é pouco o fundamento

teórico desta apresentação a distinguir de Max Weber. Israel Javista

revolucionário vem a ser a base da ideia igualitária, indo à expressão simbólica

como Javismo, que torna a divindade socioeconômica, histórico e geográfico

de seus elementos constituintes.

Gottwald ignora a possibilidade que o igualitarismo social em Canaã

pode ter sido uma consequência não tentada de uma variedade de eventos na

Idade do Bronze. O ar do fenômeno social, em parte, consequência não

tentada de uma variedade de eventos é a maior na plataforma do materialismo,

ajuda a validar a visão que o homem é o produto de seu comportamento e não

é entendido como uma influência determinante na história e sociedade. Esta

visão tem duas consequências importantes. Leva a desvalorização da

reconstrução da história Israelita, sociedade e religião que é baseada no texto

do Antigo Testamento e que o Antigo Testamento pressupõe que os homens e

Deus fazem a história. Encoraja a atribuição de mais um papel dominante mais

que a reconstrução histórica das fontes não bíblicas, que é isto como o

fundamento da estrutura social que Israel adotou ou proveu como modelo

sociológico no fundamento de que Israel como uma sociedade total pode ser

entendida.

Estas consequências são refletidas na tentativa de se escrever a história

de Israel e sua advocacia da prioridade da arqueologia. A história corrente

escrita é concernente como único evento ou individual e é exclusivamente

dependente de fontes escritas. O problema com isto é que as fontes escritas

não são história. Elas são criações literárias que melhor refletem a crença que

os grandes homens ditam no curso da história. Esta visão, que simplesmente

perpetuam a vida dos escritos fontes mesmas podem ser dadas no favor de

uma consideração do papel no inter-relacionamento de todos os grupos sociais

em todos os períodos. A história está relacionada ao estado de coisas

recorrentes e do regular, não o único em termos dos eventos ou individuais,

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Page 95: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Ajuda a desenvolver longos termos da perspectiva e mostra os fundamentos de

mudança por longos períodos de tempo.

A outra consequência do modelo materialista a ligação com a

compreensão histórica das fontes não bíblicas é refletida nestes estudos que

enfatizam a contribuição da arqueologia e que faz o uso de modelos

sociológicos consistentemente adotados deles são não incompatíveis e

encontrados juntos: o arqueologista é entendido a suprir o objetivo da data

ligado o fundamento do modelo sociológico escolhido.

A nova arqueologia é consciente de seu papel nesta diferença, não

bibliográfica, fundamento para a história. Concentra não no estudo de lugares

particulares isolados, mas em geral busca revelar o assentamento e da relação

entre lugares. Modo do contexto social e cultural da data arqueológica, com a

agricultura de subsistência e o pastoralismo – e vê como permanece a

arqueologia que pode refletir aspectos ideológicos de uma sociedade. Esta

arqueologia não tem determinada ligação do historiador tradicional sobre

lembranças escritas e tem de algum modo mostrado o caráter mítico das

origens de Israelita, mostra a essencial continuidade da cultura durante a

transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro. A questão principal que

leva ao relacionamento entre o declínio e a destruição dos centros urbanos da

Palestina e a formação dos assentamentos rurais dispersados.

Isto é interpretado como move a prosperidade do material e a efetividade

política dos centros urbanos. A formação dos assentamentos das terras altas

(montes) é o resultado não a causa do colapso econômico urbano. Os

assentamentos dispersos expandiram e multiplicaram, emergiu a competição

da terra. É que isto levou à formação do estado assim que a monarquia pode

ser considerada pelo resultado de pressões externas, como o comportamento

social e externo contrastante.

A informação construída pela arqueologia e o estudo do comportamento

de Israel é sempre fragmentário e incompleto. A corrente popular apela para o

modelo derivado de fora do contexto Israelita é uma tentativa para compensar

para deixar e prover, nestes casos os modelos são simples e tais construções

95

Page 96: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

idealistas nos contextos originais, objetivos conhecimentos sobre a natureza de

Israel.

Temos como tornar comum pensar no Israel premonarquico como uma

sociedade segmentaria. Este é um termo usado para Israel com Durkheim, e

outros, que Israel premonarquico foi ordenado genealogicamente como

igualdade unilinear de grupos descontentes. Foi entendido como essencial

marca de uma sociedade segmentaria como a ausência ada primogenitura e a

autoridade de parentesco e o poder legal exercido por pequenos grupos e não

encontrados em Israel.

A divisão segmentaria é de fato a característica da sociedade que não

seguiu ao fundamento igualitário normalmente atribuído a este tipo e é

encontrado nas sociedades ou nos chefes. A chefia tem sido considerada como

o modelo para Israel, e sob Saul e durante a antiga parte do reino de Davi

como a associação dos chefes, no período dos juízes. A chefia difere das

sociedades igualitárias segmentária em que o modelo de sua linhagem

promovida centralização e retardou a divisa tendência presente como sistema

de linhagem igual.

A introdução do modelo sociológico prove o modelo não só para

compreender o curso geral do desenvolvimento Israelita social, mas também se

atem a exegese precisa dos textos bíblicos. O fundamento judicial pressuposto

em 2 Sm 14,4-21 é proposto que o governo de Davi pode ser entendido como

que de uma chefe do que um rei. No período de transição no desenvolvimento

de Israel de um acéfalo, sociedade segmentaria ao estado. Na forma, a lei é lei

costumeira, administrou pela comunidade local, oral em forma e aplicado por

um juiz que não é um jurista profissional. Por último, refletido na reforma

judicial de Jeosafá em 2 Cr 19, o poder centralizado a tendência do sistema do

estado, nas mãos do rei. A chefia é caracterizada pela grande centralização

com o chefe no apelo final da corte. Alguma independência judicial permanece

ao nível da vila local e o chefe é incapaz de completar a subordinada a

autoridade da base regional do poder do grupo. Real é o estágio de transição e

é refletida na relutância inicial em Davi de intervir sobre a metade da viúva em

seu apelo contra o juízo de seu filho legitimamente colocado pela comunidade

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Page 97: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

local. A insistência e seu questionar a lei costumeira tem sido decretado pela

comunidade e Davi concorda ao exercer a sua chefia da autoridade judicial, a

fraqueza da autonomia da comunidade local.

As características dos relatos não biográficos da história de Israel é a

subordinação do assunto com as ações efetivas dos indivíduos e com os

eventos únicos. Os relatos marcam pela concentração no sistema da

sociedade Israelita visto como um todo, e sua história como parte do modo ou

no negócio, em que Israel é pouco mais que o resultado inevitável do

movimento e desenvolvimento sobre o que ele não tem controle. A comunidade

e o desenvolvimento não têm sentido nesta análise. Os efeitos do movimento

para escrever a história em sua forma biográfica, não só enfatiza o individual

na forma da sociedade de toda qual é a parte, tende na direção de abreviar o

passado, que vem concentrada na vida individual. O modo centrado do

individual e o evento único, escreverem a história tomando a margem do

aspecto sincrônico e do termo da perspectiva. No último estágio alguns críticos

desta pressuposição envolveram aqui nesta expressão. No presente é

importante esclarecer seus efeitos na reconstrução da história Israelita e então

enfatizar o sentido contribuindo com seu fundamento ao assunto que foi feito.

Tentar trazer a compreensão sincrônica de Israel e a perspectiva do

termo diacrônico na historias representa o sentido do avanço da apresentação

estática dos estudos sociológicos na tradição estrutural funcionalista tomada

sempre. Tentar entender que: é concentrado o contexto imediato do

desenvolvimento do estado Israelita. E tomar o termo da perspectiva da origem

de Israel e a emergência do estado Israelita.

A origem do estado de Israel no contexto de uma teoria compreensível

deve ser colocada. Tendo criticado vários aspectos do modo biográfico para a

história como incapaz de fazer justiça a enorme complexidade de interações no

sistema social simples, revisamos algumas teorias gerais como descrever a

história um processo revolucionário. Exemplo como a taxonomia: bando, tribo,

chefe, estado, e com tipos classificados na mudança e transformação

evolucionária. A sucessão ecológica, usando a taxonomia como modelo para

acessar e expandir estas mudanças como tomar lugar nas relações entre as

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Page 98: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

variáveis num sistema em desenvolvimento. A segurança do crescer surge da

dinâmica interna num sistema, que repete a si mesmo no curso da evolução

social humana. No fundamento teórico é tomado seriamente e que é impossível

explicar a origem do estado Israelita somente com referência aos Filisteus. Os

Filisteus foram só nas variáveis dependentes, uma necessária, mas não

suficiente causa para dar origem ao estado. Eles aceleram a emergência do

estado do existir o chefe, e depois ser uma forma da sociedade que na

estratégia adaptada, vem sempre dar um antigo igualitarismo reputado.

Pode-se ver o estado com o resultado de um número de fatores sem que

o primeiro mover simples. O fundamento é suprido pelo modelo da evolução

cultural. Isto proe para diferente trajetória evoluídas em relação a várias no

risco de agricultura, diversidade e produtividade, o tamanho e o caráter do

comportamento. A trajetória da evolução surge da interação destes fatores que

são formas de desenvolvimento de uma sociedade igualitária para uma

sociedade estratificada ou chefe e o estado. No contexto de Israel é só uma

analogia, do que a base da evidencia direta, que seu segmento original,

igualitário estagio pode ser esboçado. O estágio do chefe, pode ser

reconstruído na base da arqueologia e o texto do Antigo Testamento. O chefe

desenvolve o segmento igualitário da sociedade quando as autonomias

localizadas que cumpre o ultimo vem reconhecer a autoridade superior de um a

seu próprio agrupamento de pequenas políticas. O papel do chefe é fortalecido

por seu encher os postos subordinados com parentes na base de um corpo de

clientes constroem a sua própria riqueza. Tal mudança sociopolítica não é

determinada por fatores técnicos e de comportamentos, mas segue a forma de

adaptações, algo que por razões internas nas sociedades são suscetíveis ao

centralizar tendências inerentes na chefia.

O desenvolvimento da chefia em Israel premonarquico tomou lugar no

coagir de comportamentos variáveis de que são importantes: agua e solo. A

primeira refere ao fundamento da análise da chuva nas terras altas centrais

mostrando que constituem um risco meio do comportamento da agricultura. Isto

significa que a agricultura de subsistência como a técnica de conservação de

agua e as estratégias sociopolíticas para sua implementação pode ter

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Page 99: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

desenvolvida. Há evidencia para o desenvolvimento da terra para o plantio nos

lados das montanhas antes da formação do estado. Isto é o trabalho intensivo

o sistema designado para incrementar a festividade e a construção que requer

a cooperação entre famílias e vilas e a fisionomia restringe a fixação na

sociedade. O solo é entendido como determinante a analise do tipo de solos,

conforme os tipos básicos de potencializar a produção para a relativa não

produtividade, mostra as proporções diferentes destes nas terras altas centrais.

Esta analise pode ser correlata com os locais arqueológicos para mostrar que

estes locais são drenados livremente na terra com vários tipos de solo

próximos. Os locais diversificam a agricultura e dá a possibilidade do risco de

seu capaz de explorar as alternativas pode falhar.

Tel el Masos é um local arqueológico como as evidencias mostram a

existência de um chefe: é que outros na vizinhança que, indicou pelas

cerâmicas, relacionadas a ele. O local tem um tipo superior de construção. Há

evidencias para as obras públicas de projetos relacionados à produção

agricultável, que indica a cooperação entre grupos e graus de especialização

do trabalho da administração para a atual produção de alimento. O mecanismo

que mantem a solidariedade social e a lei e ordem na cidade e no nível da vila

e faz possível grupos multi comunidade em Israel pré-estatal pode ter sido uma

ideologia religiosa unificada e o ritual não que sugere o modelo de anfictiônia,

mas que pode ser mais flexível em sua organização.

O desenvolvimento de Israel de uma sociedade fragmentaria para a

chefia no tempo de Saul e a antiga parte do reino de Davi, o estado sob Davi e

Salomão, representa um processo de adaptar e transformar em que o papel da

agricultura é importante. Comportamentos incertos selecionaram tecnologias e

estruturas sociais que aumentam a capacidade no suprir os trabalhos. O

trabalho precisa requerer o nível de eficiência e especialização além de que

pode ser suprida pela saca local, então o chefe e seus clientes emergem

organizar e dirigir energia muda entre os diferentes segmentos da sociedade.

Como trabalho torna mais especializado, isto leva a mais difícil e sofisticada

forma de trabalho compulsório no controle do estado.

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Page 100: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Os estados mostram que os fundamentos das origens de Israel e a

origem do estado de Israel no contexto do termo em processo de expressão e

declínio. O estado econômico da geografia e o modo do assentamento são

fundados na história que ajuda a transcender o breve termo da perspectiva da

política tradicional e as histórias biográficas. Lembranças literárias, as bíblicas,

e rejeitadas como inadequadas para a tarefa desde e uso deles simplesmente

perpetua a vida teológica e o interesse particular de seus autores. O

Pentateuco enfatiza a unidade de Israel que tem sido esquecida desde que não

servem os propósitos da elite do governo e não davidico precisa enfatizar a

unidade de Israel sob seu governo. Em contraste, as pesquisas arqueológicas

seguem o historiador a construir no trabalho de demografia, economia e inter-

relacionamento político, e usa estas categorias cientificas será possível recriar

o passado histórico a despeito da pobreza de datações. Uma síntese na

cronologia extensa com a perspectiva livrará os estudos bíblicos das

cronologias ou histórias que concentram o que aconteceu, responde as

questões mais fundamentais do que aconteceu.

A emergência de Israel é vista no termo do quadro das fases maiores de

expressão e contração do assentamento na Palestina, e não no contexto de

supor a mudança cultural pela invasão de fora. No antigo Oriente é marcado

pelo modo cíclico de declínio e regeneração que pode ser observado da idade

de Bronze ao presente. A expansão de assentamento nas terras altas de

Canaã é as vezes (no caso da emergência) o envio das terras baixas causou o

declínio urbano resultado da disrupção do comercio internacional e precisa

estabelecer a alternativa da economia pastoril agraria. Como a expansão é o

resultado de fora o investimento durante um período de estabilidade política

conduz o comercio. Israel primeiro parece durante um poder imperial no vazio

associado como comercio no século XIII a.C.

O declínio no comercio, precipitado pela fraqueza ou desaparecimento,

por razões desconhecidas, dos impérios Micênicos e Hititas, o poder do Egito e

as cidades-estados na corte do Levante, afetou não só a elite urbana, mas

também camponeses, nômades pastores e bandidos, e que direto ou não ligam

à economia. Estes grupos são assentados no controle urbano para aumentar

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Page 101: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

ou diminuir o grau, e assim tornarem independentes. Sua expansão da

agricultura e pastoralismo nas terras altas foram sentindo o risco de redução

seguindo ao colapso geral da economia. Os novos lugares estabelecem nas

terras altas não são entendidas ter dado origem e como resultado de conquista,

infiltração em algum deles e suas localizações no centro da planície costeira é

difícil de entender. Os resultados do modo qual das maiores expansões das

terras baixas e outras áreas do declínio urbano têm ocorrido. A motivação

primaria atrás deles sobreviverá desta convicção ideológica.

Este foi o desenvolvimento interno da Palestina, não introduzido de fora.

A exploração das potencialidades da agricultura das terras altas no terraço e no

comercio da arvore cultivada requer a estabilidade política, e Israel foi a forma

em que a estabilidade foi cumprida. Israel foi assim o resultado não de

conquista, na revolta camponesa, mas a mudança econômica. Camponês,

envolvido na agricultura, nômades e bandidos vem juntos no contexto de uma

crise econômica e desenvolve a agricultura como uma economia de

subsistência. Sua reconciliação permitiu aumentar a produção do alimento, que

depois levou a surgir uma população e a aumentar os assentamentos nas

terras altas.

Só restabelecer o comércio gradual com a economia inter-regional levou

a origem da monarquia. A monarquia israelita vem à existência, como parte do

processo de quais as origens de Israel pertenceu. A monarquia Israelita não

tem sido vista como uma instituição estrangeira forçada sobre Israel da ameaça

dos Filisteus. É essencialmente a figura bíblica, reflete a tendência comum para

a sociedade e que os poderes a externar a crise e a mudança social. A

monarquia Israelita foi o resultado das forças internas numerosa e sociais

externas e comportamentais que são melhores entendidas pelo uso da teoria

da circunscrição. Conforme tal teoria o estado é o resultado do estimulo interno

em resposta à circunscrição social e comportamental. Limitou-se a área

geograficamente, confinada pelo imperialismo Filisteu e a obra nos estados-

cidades das terras baixas, o comportamento tornou impactado: uma população

desenvolvida pelo aumento da pressão nas pesquisas foi limitada e levou a

intensificação da agricultura e centralização política.

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Page 102: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

A origem da monarquia foi uma parte do processo que vem no

nascimento de Israel, em que reserva os fatores a levar a emergência: o

declínio econômico torna a expansão econômica maior. Diminui a estratificação

socioeconômica e assim aumenta a estratificação maior. Descentralização

torna o interesse na centralização eventual, uma classe emerge na terra

tentando preservar o poder e privilegio da posição que aumenta a riqueza e o

que se tem criado dela. Monarquia foi o sentido pelo qual o subgrupo

emergente da elite da terra em Israel que impôs grandes custos na esfera

nacional e na vida com poucas retenções e permanece o controle político sobre

a participação no comercio entre eles.

4.2.2 Religião e Sociedade Israelita na Tradição Estrutural-Funcionalista

A compreensão que Durkheim tem da religião como fato social, um

sistema de fé e prática que funcionou ao lado da sociedade, tem sido altamente

influenciável. A mais ardente confirmação empírica para Durkheim é a visão

correlata das maiores variedades da crença religiosa com as variações

análogas na estrutura social. O sobrenatural foi experimentado na vida social

porque as relações sociais têm qualidades sobrenaturais inerentes. Elas são

imanentes ao mesmo tempo, em que elas são realizadas em experiências

particulares e transcendentes, em que eles influenciaram continuamente a

experiência em geral. Assim a forma tomada pelas relações sociais é refletida

na forma em que as concepções religiosas tomam e as correlações são

estabelecidas entre eles. A relação da experiência imediata para as

macroestruturas que tomam as formas religiosas determinantes e que explicam

adequadamente explica as exceções das correlações estabelecidas. E a

analisada fora não dá origem do sentido de Deus (que é exigida por Durkheim),

mas a analise em que algum sentido de Deus, que pode ser derivado

inicialmente de outra pesquisa de sentido foi expresso e imaginado.

A compreensão estrutural funcionalista da relação da religião da

sociedade em sido aplicado mais consistentemente no antigo Israel por

Gottwald. Nesta visão, a religião é uma função da sociedade, que é, a relação

de dependência da sociedade. O Javismo é uma função da sociedade Israelita

e o igualitarismo sócio-político no Israel premonarquico. O monojavismo, a

102

Page 103: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

inovação, não filosofia monoteísta pratica no antigo Israel, foi a função do

igualitarismo do Israel premonarquico. Prove uma explicação e justificação

básicas para isto:

A proposição funcional significa que o monojavismo é visto como dependente em

relação ao igualitarismo sociopolítico no sentido que fortalece ou empobrece, altera

esta igualdade sociopolítico em Israel dando a probabilidade da fortaleza, pobreza ou

alteração do monojavismo Israelita.

A dependência relacionada ao monojavismo e ao igualitarismo

sociopolítico, permanece positivo, significa que a intenção fundamental de

Israel a limitar o exercício de poder por uma pessoa ou grupo se o sistema

intertribal, na ordem para o igualitarismo leva a probabilidade que a

comunidade a adotar ou criar uma religião que não usurpa as fontes comuns

ou poderes comuns, mas legitimou o impulso de igualdade. A mesma função

depende da negação significa que Israel é não entendido com a igualdade

econômica e a difusão do papel do poder comum, tem desenvolvido a

estratificação social, a probabilidade é dada no adotar uma religião que foi

politicamente dominante e que o culto fez exigências nas fontes comuns.

As relações de igualdades sociais em Israel proveram o motivo inicial e a

energia ao trazer a religião Javista inovando o seu ser. As relações entre

sociedade e religião não foi o assunto de um trafego, para a religião Javista em

seu turno agiu na sociedade em ordem a sustentar a igualdade de fundacional

das relações de igualdades sociais. Assim o impacto reciproco e reforçado do

Javismo nas relações sobre as relações sociais primarias enraizaram na

produção. Isto está presente nas iniciativas religiosas semi-independentes no

modelo de uma ligação inicial fundamental nas relações sociais de que as

religiões variáveis elaboraram desenvolvimentos de retrospectiva do forte e do

fraco, de manter ou alterar e de dar modelos de relações sociais.

De fato, o culto Javista e a ideologia validaram e motivaram as relações

de igualdades sociais para aumentar e prover uma sociedade de servo

mecânico como diz Gottwald. Nisto significa que o Javismo como uma

objetificação simbólica de igualdade de relações sociais, trabalhou na

sociedade em tal modo que fortaleceu estas relações e inibiu o

103

Page 104: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

desenvolvimento que pode ter indeterminado a única estrutura social. Ao

estender e falar que a sociedade Israelita foi uma função do Javismo e que é a

igualdade Israelita no sistema social depende do relacionamento com YHWH

como um só Deus de Israel que motivou e sustentou o sistema desejado de

relações sociais.

Gottwald é um estruturalista-funcionalista, mas relaciona e corresponde

a religião e sociedade numa questão aberta, e que é essencialmente atemporal

e não histórico, em que relaciona com o apoio mútuo e inter-relacionado na

influência da religião e sociedade num só momento. As sociedades mudam e o

funcionalismo em Gottwald em sua visão é inadequada para prover um método

para determinar onde e quando toma lugar. No fim o modelo funcional falha a

ser a explicação do fenômeno social e a religião é um fenômeno social, o

estruturalismo funcionalista não pode prover a explicação da religião.

A análise de Max Weber da relação entre religião e sociedade, Gottwald

em sua interpretação tem um só lado dela, não explica mais do que o

estruturalismo-funcionalista. Em Max Weber esta noção (ele supõe a

compreensão idealista do carisma) do não social ou supersocial como fontes

da religião operando no começo e no curso através das religiões históricas.

Para o antigo Israel pode aplicar igualmente às origens do Javismo com Moisés

e a redireção do Javismo dos profetas. Os fundadores e reformadores da

religião retém seu próprio mistério. É só depois de ter lançado sua fé no modo

social que pode começar traçar e causas e os efeitos, as adaptações seletivas

dos aspectos da religião. A visão de Weber permanece como modo idealista de

grandes personalidades como fonte misteriosas fontes de religiões que depois

adaptadas na rotina social. Na formulação da religião-sociedade o nexo não

tem penetrado na matriz social em que os próprios inovadores religiosos são

formados. As divisões artificiais resultam entre a pura religião pré-social da

personalidade épica e misturada, a religião social selecionada adequada ao

interesse de classe e estado de grupo. Em mente vem os termos com Moisés e

os profetas a todos os inovadores religiosos, propagandistas para a religião

formou a forma a dar um campo social e assim inicia a mistura, diluição e

seleção da religião.

104

Page 105: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Gottwald retorna ao materialismo histórico marxista em ordem para

suplementar o estruturalismo-funcionalista o fundamento e o enriquecimento da

explicação total da relação da religião para com a sociedade. A visão é descrita

por Marx que a raiz de toda organização social e ideação mental, inclui a

religião e é o ser humano no ato natural a produzir seu sentido de subsistência

e mostra sua própria natureza social e é aceito a ser mais coerente e

compreensiva para desenvolver as estratégias de pesquisa nas ciências

sociais. Prove o quadro em que incluem o modelo estrutural funcional como

pedra de toque na tarefa analítica de determinar como a evolução social

ocorre. Marx é citado com aprovação. O que os homens dizem, imaginam,

concebem nem os homens narraram, imaginaram, pensaram, conceberam na

ordem de chegar aos homens na carne. O desenvolvimento real ativo dos

homens a base de seu real processo da vida demonstramos o desenvolvimento

do reflexo ideológico e o eco de seu processo de vida. Moralidade, religião,

metafisica, todo resto da ideologia e sua correspondente forma da consciência,

assim não retém a independência. Não tem história, nem desenvolvimento.

Homens desenvolvem seu material produtivo e sem material de intercurso, com

sua real existência, seu pensar e os produtos de seu pensar. Vida não é

determinada por consciência, mas consciência pela vida. No método de

fundamento o ponto de partida é consciente toma como individuo vivo. No

segundo método que conforma na vida real é a vida real individual própria e

consciente é considerado somente como sua consciência.

Na visão de Gottwald isto significa que muda nas formas de produção

(inclui técnica e modo de trabalho cooperativo) leva correlativamente a mudar

em formas sociais e políticas e mudanças de ideias incluem as ideias

religiosas. Modos de produzir e faz mudar com a tecnologia desenvolvida. Isto

traz sobre novas formas de interação sociais, e as vezes eleva às mudanças

em ideias. Ideias religiosas então funções a refletir e prover uma validação

mística para a ordem social.

A forma que Gottwald apresenta o dom da sociedade que projeta uma

imagem divina do tipo de YHWH, mas é a tensão de mover o processo social,

rompe e salta a luta e mudança no distanciar o processo que ocorre quando

105

Page 106: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

uma nova formação social vem a ser e o povo é entendido a realizar novas

possibilidades da interação social. Que é forçado a realizar novas

possibilidades não são inovadores carismáticos. Eles são vítimas das tensões

no mover-se do processo social. As mudanças ocorrem na base econômica, a

tensão surge no processo de formação de uma nova estrutura social, e novas

ideias emergem como o deposito e reflexão destas mudanças e

desenvolvimento. Neste caminho a religião de Israel emergiu.

YHWH é concretizado historicamente, poder para estabelecer e

sustentar s igualdade social na face do contra opressão de não igualitarismo

que são tendências na sociedade. O povo Eleito é diferente a autoconsciência

de uma sociedade de iguais criou a ordem intertribal e demarcou primeiro

centralizar e estratificar ao redor do mundo. Aliança é um vínculo de

descentralização do grupo social na grande sociedade de iguais confia na

cooperação sem liderança autoritária e o caminho de simbolizar o lócus de

soberaneidade em tal sociedade de iguais. Escatologia, ou esperança para o

futuro e é sustentada no seguir das tribos a sociedade de iguais com a

confiança e determinação que esta vida pode prevalecer contra o grande

comportamento desigual.

Religião é uma função de relações sociais e assim formas de teologia

que tem perdido sua relação para religião entendida neste caminho é

independentemente do jogo intelectual. O desenvolvimento teológico deste

toma lugar em Israel durante o período monárquico. Israel torna uma sociedade

estatal como outras sociedades do antigo Oriente Médio, e perde com sua

religião que proclamou ser a única. A verdade social e econômica atrás da

doutrina da eleição de Israel, que é a única de Israel em agrupado como

igualitária social, econômica, e vida política fora das lutas heterogêneas

grupais. Foi então a doutrina do Antigo Testamento da eleição de Israel emerge

como objetificação e reificação na realidade atual em tal forma e contexto que

torna conservada relíquia e parodia grotesca da verdade original. Há uma

descontinuidade seria fundamental e o tratamento de Gottwald é sem

consistência: a pressuposição filosófica de seu relato da origem de Israel pré-

monárquica é no fim idealista. A relação implícita do relato na religião e

106

Page 107: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

sociedade como sendo materialista. A discrepância é séria, ele vê a sociedade

de Israel baseada nas ideias e compreensão de seus fundadores que criaram

uma sociedade alternativa para o sistema estatal de seu comportamento e

argumenta que estas mesmas ideias e compreensão são produtos desta

alternativa, sociedade Israelita igualitária.

Gottwald busca em Marx para fundamentar a sua visão materialista, sua

relação idealista das origens da sociedade Israelita que é própria de Marx. A

visão de Marx não é natural ou tecnológica que cria a sociedade humana. O

homem tem as ideias em termos de fazer existir ideias e valores. As ideias e

valores têm uma origem materialista na condição real da vida humana, e

produto da história e dos homens ao encontrar com seu comportamento.

Consciência é um produto social, dá origem nas interações dos homens na

história e no sentir com a natureza. Consciência é que os homens mudam.

Marx argumenta que a vida não é determinada pela consciência, mas a

consciência pela vida, não é que a consciência é epifenomenica do

comportamento. A visão hegeliana da ideia dos homens em do sobrenatural,

fonte misteriosa, Marx fala que a consciência é o produto da história dos

homens envolvendo em circunstancias materiais. Os homens fazem a história e

eles são em termos de sua consciência. A visão marxista das origens Israelitas

na base das ideias forjadas na situação de conflito de sociedades de classes

nas cidades estados Cananeus, grupos de desfeitos criou uma sociedade

alternativa igualitária.

A fé Javista deste Israel não é vista como função da sociedade Israelita

em termos materialistas que Gottwald usa. Se a correlação entre fé Israelita e

que existe uma sociedade, toma a forma que as ideias religiosas de Israel,

forjaram e desenvolveu em seu fazer a experiência histórica e é a base para

sua sociedade. Gottwald tenta justificar o reverso da ordem de prioridade em

fato depende mais na teoria antropológica de quem apela para esta ideia de

Marx. Argumenta que as instituições humanas e ideias são resultados diretos

das circunstancias naturais: a vaca é um animal sagrado na Índia, não é um

valor teológico e sim econômico. A visão do determinismo como consciência

humana que se relaciona como materialismo mecanicista de Feuerbach que

107

Page 108: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Marx criticou por falhar em reconhecer o papel da consciência humana do que

para Marx. O defeito essencial do materialismo existe (incluindo Feuerbach) é

que a coisa, realidade, senso é concebido só na forma do objeto ou

contemplação, mas não o senso humano em atividade, pratica não

subjetivamente.

A verdade é que Marx deu razão ao materialismo cru na designação

marxista. Ele argumenta a produção de ideias, das concepções da consciência

é vista com a atividade material e a visão material dos homens a linguagem da

vida real. Concebendo, pensando, a visão mental dos homens, aparece neste

estágio como fluxo direto de seu material do comportamento, Marx escreveu

nestes termos, no contexto de um esquema da evolução teórica que posiciona

no estágio pré-clássica da sociedade caracterizado opor deixar a diferenciação

foi a reflexão direta das circunstâncias sociais e econômicas, foi como

desenvolvimento da família, propriedade privada e o estado, que emerge o

conflito entre a consciência de classe diferentes. Assim a distinção é entre o

pré-estado e a sociedade estatal, a visão determinista de consciência humana

é característica da anterior, mas não a última.

As evidências antropológicas que apoiam tais esquemas revolucionários

são importantes. A reconstrução da sociedade de pré-classes tendo a forma

descrita nesta reconstrução de uma antítese teórica para a sociedade de

classes que o estágio demonstra tais evoluções sociais e humanas. As

postulações de tais estágios de evolução crias consideráveis dificuldades para

a teoria marxista e dificuldades que Gottwald herdou. A teoria marxista

depende da contradição entre conflitos de grupos e classes: o processo

histórico foi de gradual resolução deste conflito. A sociedade de pré-classes

não proveu material para a análise marxista e que ao relatar a mudança

histórica foi importante. A transformação da pré-classes numa sociedade de

classe não pode ser explicada. Estes pontos são relevantes para a

reconstrução de Gottwald. A sua apresentação ao Israel premonarquico, uma

sociedade igualitária sem classe em que a consciência é determinada por

condições sociais e econômicas é paralela à sociedade de pré-classes de

Marx, e que a série de teorias antitéticas para as características do sistema

108

Page 109: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

estatal como evidencias diretas. A transição da pré-monarquia ao Israel

monárquico não é aberto à explicação no esquema de Gottwald: o desenvolver

do Israel tribal e argumenta que foi abortado pela introdução da forma política

da monarquia. Gottwald pode justificar em usar a designação marxista de sua

visão do Israel premonarquico, mas pode ser lembrado que o aspecto do

marxismo que adotou não é o materialismo dialético que prove a teoria

secundaria marxista postula que é efetiva a morte final do estudo da história e

o desenvolvimento social e explicado desta maneira.

Gottwald não proveu de modo satisfatório o marxismo nem a analise

estrutural funcionalista de Israel premonarquico. Isto liga-o ao materialismo, e

rejeita a dialética e exclui os Israelitas individuais como atores reais no estágio

da história.

A compreensão das leis dietéticas no antigo Israel pertence a um quadro

da tradição de Durkheim. A influência imediata com Levi Strauss na

antropologia estrutural é baseada na exigência do sistema de parentesco,

complexo e diverso, exibe um modelo que reflete a atividade na mente em

ordenar e classificar, a atividade que é binaria a natureza que é encontrada na

estrutura da linguagem. A posição e classificação ligada a distinção entre

pureza e impureza animal mostra esta forma. Levi Strauss na análise de

Durkheim por apresentar o fim a forma de um reducionismo psicológico. A obra

ainda pertence ao modelo estrutural funcionalista para a sociedade e religião.

Rejeição explica a distinção entre puro e impuro como noção de higiene,

que pressupõe que Moisés foi um administrador público de saúde, que são

regras dietéticas de Lv e Dt são interpretados no contexto geral do fato que

regras relacionam ao que é puro e impuro que são sistemas simbólicos.

Antigos e modernos de impuro é um assunto do lugar. Isto é uma categoria

residual, isto liga ao esquema de classificação. Tal esquema é o modo no que

percebe e organiza o que é percebido. Cada um de nós cria um mundo por

classificar e trazer a ordem ao fenômeno que percebemos. O que é impuro é

que não é incorporado e não encontra o sistema de ordenar e classificar.

109

Page 110: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

A injunção relaciona o alimento puro e impuro em Lv e Dt está

relacionado ao comando ser santo (Lv 11,45; Dt 14, 2. 21). Santidade implica

não só a separação, mas também completo. A perfeição física é requerida de

coisas apresentadas no templo e de pessoas. Isto exclui híbridos e confusos:

santidade requer que conforme o indivíduo de sua classe, e que classes

diferentes de coisas não confusas. O sentido torna distinta das categorias de

criação e envolve a definição correta, a discriminação e ordem. Trevo, patas e

pastagens, ruminantes são modelos da própria espécie de alimento dos

pastores. O puro joga conforme estas características. Impuro são definidas não

conforme as espécies os esquemas de criação e separação: agua, ar, terra.

Cada elemento pertence a sua própria classe, e a classe de criatura não

equipada para a espécie de direito de locomoção é em sem elemento é não

santo e assim impuro. Este é o caso com a agua não tem fins e escalas,

criaturas com quatro patas (que pertence a terra) que voa.

As conclusões levam ao estruturalismo de Levi Strauss. Nada lida entre

hábitos dietéticos e a percepção do mundo, a narrativa no Pentateuco tem

regras dietéticas: paraíso é vegetariano, e só foi uma nova era, a pôr o

cataclismo da alimentação da alimentação, Deus mostra os animais

comestíveis (Gn 9,3). Aqui ainda não tem distinção entre animais puros e

impuros, então não há distinção feita e não permanece em aliança com Deus.

A última distinção introduzida foi com Moisés, que um novo regime dietético

vem a ser feito. A distinção entre homens corresponde a diferença entre

animais que podem ou não ser comidos. As regras dietéticas com pessoas são

separadas dos outros. As explicações desta regra não são encontradas no

item do alimento. As proibições juntas constituem um sistema que é visto em

relação a outros sistemas.

O sistema Hebreu é construído no desejo de tomar a intenção possível

de Deus na criação, que segue para matar os animais. A proibição dos animais

que não tem fenda nas patas, a pata do não ruminante e a pastagem é tentada

a excluir animais carnívoros, não é visado no plano da criação (Gn 1,29s). A

intenção liga à proibição de comer aves impuras porque elas são carnívoras.

Só animais herbívoros são puros, cavalo, asno, camelo, lebre, texugo são

110

Page 111: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

impuros. A razão é que eles não têm um alimento análogo para o alimento

doméstico de animais herbívoros como vaca, a ovelha, esta é a norma. Ao

definir estas características, usadas para determinar que animais conforme o

plano de criação e que não são conhecidos como herbívoros domésticos

criados. Isto não mostra para definir tais características sofre sem defeito puro

e impuro. A anomalia em relação à norma em espécie e constituem defeito e

impureza. Isto é real a homens e animais, da substancia. Que é mudado do

estado natural e que o pão levedado pela fermentação com fermento é

esquecido o propósito de oferecer o sacrifício.

Animais puros são assim de conformidade com o plano de criação e

vegetariano. E conforme o ideal, é sem defeito. Criação tem três aspectos o

animal puro é o que pertence a este esquema e é uma parte de um elemento

só: os animais terrestres que andam e o peixe que nada e os pássaros que

voam, se eles são puros. Animais impuros não são perfeitos nos elementos

que pertencem é em relação aos órgãos de movimento dentro destes

elementos. O sistema não é simples é isto como derivado da história da

criação. A classificação com a história da criação é baseada num sistema de

classificação em que Deus, homem, animais e plantas são definidos através

das relações de oposição.

Concluindo, os estudos de profecia e sociedade mostram como a

estrutura social em que o profeta funcionou, mas eles pressupõem um conceito

funcionalista de sociedade como uma realidade preexistente que num tempo

de fadiga e mudança social rápida produziram os profetas. Os profetas são

intermediários, funciona como transmissores para grupos de apoio. Não são

intermediários isolados. Os intermediários são divididos em grupos. Não são

grupos isolados, desde que os profetas são encontrados agora e em outros

contextos. A função do intermediário periférico que se associa à periferia ou

grupos minoritários. O intermediário central, o papel político forte: ele dá um

guia para a armada no tempo de guerra. Ele regula a sucessão do tempo de

mudança da regra. Ele é político de consultor espiritual do governo. O

intermediário central é mais conservador que periférico: responsável primeiro

para manter a sociedade e a comunidade de promover a guerra. Prove a

111

Page 112: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

legitimação sobrenatural de existir a ordem social. Não muda, mas é interesse

em regular a paz que toma e muda de lugar. Pode ser crítica da sociedade,

mas sob à guisa de restaurar atitudes e fé tradicionais.

Outra distinção pressiona a origem dos cultos dos profetas na parte

interna da sociedade, leva à origem da profecia central é extensa. Os cultos

proféticos são alienados das situações sociais dos desprivilegiado, a profecia

central é parte de instituições centrais da sociedade. A atividade profética é um

fenômeno do grupo no contexto do culto periférico, mas não é o caso com a

intermediação central. A intermediação central é relacionada com a moral na

sociedade e o objeto de sua adoração é um deus moral, que o culto periférico é

o poder do que a natureza moral do deus que lhe concerne.

As instâncias extra bíblicas e o Antigo Testamento mostram que pode

aplicar este modelo à profecia. Na profecia pré - clássica, Samuel foi o

intermediário central e que Gad e Natã na corte de Davi também. Eliseu foi um

profeta periférico que torna um profeta central no Sul, mas foi periférico no

Norte. Isaias foi um profeta central que teve acesso ao rei que se torna

periférico com a reforma de Ezequias e que depois se torna periférico.

Miqueias foi um profeta periférico oposto ao estabelecimento de Jerusalém

incluindo ao profeta central. Habacuque é um profeta central quais oráculos

não são cumpridos e isto a sua autoridade foi questionada por seu apoio ao

grupo. Sofonias é um profeta central que sintetiza as tradições Dtr e

Jerusalemita e permanece um profeta central. Jeremias é um profeta periférico

em conflito com Ananias. Ezequiel foi influenciado por Zadok em Dt e torna um

profeta periférico.

Esta linha promete o uso do fundamento da profecia no Antigo

Testamento numa perspectiva marginal e oferece luzes individuais. A natureza

de sociedade que a pressupõe e precisa ser feita explicitamente e dá como

termos periféricos ou centrais no conteúdo sociológico.

112

Page 113: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

5 A SOCIOLOGIA E OS ESTUDOS DO ANTIGO TESTAMENTO

Introdução

As tradições em sociologia do conflito e estrutural-funcionalista podem

ser distintos ao referir ao papel que designam o indivíduo na sociedade: o

individual é um criador ativo da sociedade em que ele vive. A sociedade é uma

entidade dada que exerce uma influência determinante sobre o individual. A

distinção é para dar sentido absoluto porque a tradição do conflito certamente

não exclui a influência reciproca que exercia de volta no individual pela

estrutura social que ele cria. A apresentação de Weber sobre o antigo Israel na

linha com a sociologia geral entende o indiiduo como um que pensou ser

condicionado pelo contexto social e econômico qual pertence.

As duas tradições podem ser distintas por outra e mais outros distintos

aspectos. A sociologia do conflito tem interesse diacrônico e histórico e

entende a sociedade como frágil mudando o assunto da entidade à influência

interativa de seu grupo competidor. O estruturalismo funcionalista tem mais um

interesse estático sincrônico e não histórico, e compreende a sociedade como

coesão unida e balanceada dos segmentos vistos. A sociologia de Weber é

identificada não só referência a tradição do conflito na qual permanece, mas

por esta descrição como sociologia interpretativa. Isto significa que vê a tarefa

da sociologia que entende o sentido que organiza individual de seu

comportamento. O individual não é só algo mecânico de agir ao criar a

estrutura social. É que sua percepção e compreensão de seu comportamento

dão o sentido no comportamento e a ação de acordo com o sentido. Isto não

113

Page 114: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

implica um reducionismo psicológico, que todo ser humano em suas

instituições é explicado por referência à psicologia individual, para os indivíduos

é condicionado por influências sociais e culturais. As instituições sociais,

associações, corporações de negócios podem não ser reificados ao ter sua

própria identidade independente, mas pode ser entendido só em termos de

suas origens em particular individual e particular. Ao entender o sentido das

ações dos indivíduos, o sociólogo pode colocar a compreender a sociedade

como dar determinação a membros individuais, mas a sociedade busca de uma

forma positivista o objeto a ser analisado. Não é só a exclusão individual como

o criador ativo da sociedade, mas é pouco o lugar para o significado a ser

acrescentado ao papel do indivíduo como trazer o sentido do interprete para

seu contexto. Tais sentidos e a ação significadora que os acompanha tem em

sua pouca tradição se o sentido é sociológico.

A distinção entre as duas tradições segue a todas. A sociologia

interpretativa não só coloca os sentidos que os indivíduos trazem ao seu

contexto, mas é entendida como papel do historiador ou sociólogo como é um

papel interpretativo em sua tentativa de entender a história e a sociedade.

História e sociedade pode um objetivo da existência, mas são conhecidos pelo

historiador e sociólogo só numa relação de interpretação em que o historiador e

o sociólogo trazem sentido de seus dados. A pesquisa positivista do

estruturalismo-funcionalista leva um pouco o sentido do papel interpretativo do

historiador ou do sociólogo. História é entendida em termos da reconstrução do

passado como o exercício objetivo em assembleia factual-forma. A sociedade é

um objetivo a ser analisado. Isto esclarece porque tipos ideias e ideologia é a

forma característica da tradição sociológica interpretativa, mas não do

estruturalismo-funcionalista: tipos ideias são conscientes destas construções

teóricas articuladas pelo historiador como sentido que ele coloca a relação da

compreensão com o passado. Ideologia é a expressão do sentido que o

indivíduo ou grupo marca seu comportamento. Está claro que as tendências

positivistas no estruturalismo-funcionalista veem a expressar o uso do modelo

como a sociedade segmentaria ou a chefia como descrição objetiva de Israel

premonarquico ou na ênfase da forma que Israel adotou. A narrativa bíblica é

114

Page 115: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

disseminada como derivado da vida individual e prejuízo, com não significar

para a análise histórica e ideológica do antigo Israel, que o objetivo do saber

pode ser encontrado em modelo sociológico e arqueológico e outras fontes não

bíblicas que são pensadas para construir a data objetiva para a descrição

histórica e sociológica. As obras recentes sobre o antigo Israel refletem estes

interesses e modelos do estruturalismo-funcionalista.

5.1 ASSUNÇÕES SOCIOLOGICAS NOS ESTUDOS RECENTES DO

ANTIGO TESTAMENTO

Os contextos sociais modernos e as assunções mostram que as

precompreensões dos pesquisadores de que é geralmente real da vida social e

humana e limita o número de opções aos historiadores em suas reconstruções

do passado. As assunções que operam na pesquisa do Antigo Testamento e

que não são questionáveis nas ciências sociais são o positivismo (só a forma

válida de saber é o conhecer objetivo da forma aceita pela ciência natural), o

reducionismo (a tendência de explicar o complexo em termos simples, como o

uso dos modelos), o relativismo (questões de moral e religião não são certo ou

errado em sentido absoluto) e o determinismo (a tendência a pensar que os

valores humanos, as escolhas e ações são determinadas por certas variáveis

no comportamento social e cultural). É entendido no modelo formado por

categorias, e torna significativo e relevante para a audiência moderna. O

argumento de que a mensagem profética é uma expressão de valores internos

de seu apoio ao grupo, e que tem modos sociopolíticos e socioeconômico

encontrados e ajuda a refletir uma visão relativista e determinista. A aplicação

para o modelo simples do profeta e o seu grupo de apoio para a data complexa

onde é não apropriada reflete o positivismo e reducionismo em que o modelo

tem tornado uma data histórica do que um modo heurístico. O estudo de

Gottwald está no quadro do relativismo e determinismo que liga a seu

tratamento da religião de Israel como uma projeção dos interesses econômicos

e políticos. O positivismo e o reducionismo aparecem em sua apresentação do

115

Page 116: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

antigo Israel como conformando tudo nas regras das teorias

macrossociológicas de Durkheim, Weber e Marx.

As pesquisas correntes do Antigo Testamento têm como base o

desconhecimento cultural e filosófico. As tradições sociológicas e filosóficas

pertencem ou tem o sentido da tarefa histórica. A tradição tem a afinidade

como método sociológico ser traçado por Durkheim: sociedade Israelita é vista

num sistema total integral. A religião de Israel é parte da superestrutura das

ideias e depende de sua estrutura econômica ou social. O papel do indivíduo é

finalizado no ponto da não existência. O valor dos textos do Antigo Testamento

na reconstrução da história Israelita é diminuído. A ênfase é colocada na

arqueologia, geografia e comportamento como base do conhecer histórico

objetivo.

Onde há uma crítica aos métodos sociológicos principalmente sobre o

relativismo e determinismo diz ter o resultado que o próprio profeta não é

entendido ter qualquer senso de bom que transcende seu interesse particular

do grupo, a capacidade para crer em absoluto ter sido removido do mundo do

antigo Israel. Gottwald é criticado por seguir sem particular compreensão

cientifico social da religião para determinar a compreensão religiosa dos

próprios antigos Israelita. Com o resultado pode-se argumentar e é uma

reconstrução histórico incapaz de conceder aos camponeses Israelitas a

habilidade de possuir um sentido genuíno de transcender o bom de sua própria

meta e interesse socioeconômico.

O problema particular com esta crítica é que projeta aos antigos

Israelitas é confundir uma ciência social moderna que compreende da natureza

e função da religião com que os Israelitas próprios creram. Ao descrever a

crença dos antigos Israelitas com a ajuda da teoria sociológica, a origem e

natureza destas crenças em que satisfazem o pensar contemporâneo.

A propósito dos métodos sociológicos adotados para os estudos do

Antigo Testamento tem auxílios diferentes e fundamentos que podem definir

nos termos de níveis diferentes. Estes níveis de reportagem, explicação,

descrição e avaliação. A reportagem é a mostra de informação em valores de

116

Page 117: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

linguagens livres. Explicação tenta, no uso do modelo conceitual, determina as

causas que são reportadas, entende e relaciona para uma situação particular

reportada. O especialista do Antigo Testamento sofre da desvantagem

particular que dá uma informação histórica analisável, o Antigo Testamento em

sua reconstrução histórica sempre usa o modelo conceitual do antigo estagio

para compensar esta forma. Modelo, pertence ao nível de explicação do que a

reportagem e o seu uso no estudo do Antigo Testamento para compensar a

pobreza da data histórica leva o perigo que os dois níveis do modo sociológico

se torna confuso. A anfictiônia tenta ser uma analogia ou modelo de explicação

do Israel premonarquico e vem a ser aceito como data histórica. O uso direto

do Antigo Testamento para explicar o que significa ser um membro do povo de

YHWH. A forma histórica ou a credibilidade da informação prove pelo Antigo

Testamento não é uma questão neste ponto. A informação é tomada como

uma reflexão da crença e atitude dos antigos Israelitas. No nível da descrição,

religião pode ser um termo idealista, e é inapropriado a outros níveis, e ao nível

de explicação. A distinção entre os níveis de explicação e descrição é

implicada no proposito para reconhecer a confusão desta crítica.

A avaliação envolve o passar pelo juízo moral no fenômeno na base de

observar os valores. A preferência para a religião profética contra a religião

sacerdotal, e como a cerimonia sacrificial, não determina o juízo nos níveis de

reportagem, explicação ou descrição. Aplicado no antigo Israel e na origem do

estado Israelita descreve que o fundamento sociológico é: o comportamento do

antigo Israel tende a selecionar as tecnologias (terraços), as estruturas da

organização social (segmentos > sociedade> chefia> estado) e maximiza e

estende as capacidades do apoio ao trabalho. Argumenta-se que Israel é o

nome de que a forma política que cumpriu e mantem a estabilidade política na

base de cessar o conflito no grupo e que ao explorar as terras altas para a

agricultura de sobrevivência como a alternativa e continua envolver nos

conflitos do declínio econômico no declínio das cidades-estados. As origens de

Israel e a emergência do estado Israelita e o desenvolvimento onde as

respostas internas a estes fatores e os dependentes da ação e da decisão do

indivíduo.

117

Page 118: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

5.2 ALGUMAS TEORIAS SOCIOLOGICAS RECENTES

A ciência social naturalista é um argumento que área empírica de

pesquisa nas ciências sociais tem dado na teoria social. Esta teoria continua na

antiga perspectiva naturalista e os métodos e objetivos é como a ciência

natural. Eles trabalham com o modelo positivista e materialista. A teoria social

vem com as diferentes perspectivas que integram uma filosofia que emerge da

compreensão da natureza da ação humana. Esta ação não é só agregar

intenções, relaciona-se a conceitos, estruturas, instituições que tem sido

importante. A forma para compreender as relações entre a ação individual e a

sociedade é pelo uso e analogia no modelo da linguística na relação entre

idioma e palavra.

A estrutura de um idioma consiste na ausência e presença embebida na

linguagem em discurso ou nos textos. O ato de falar ou escrever pressupõe a

estrutura da linguagem, uma estrutura que está presente e ausente no ato de

falar ou escrever. O contexto social, instituições e sociedade têm propriedades

estruturais em virtude de continuar das ações de seus membros componentes.

Os membros desta sociedade são capazes de levar as suas atividades na

virtude de sua capacidade de iniciar as propriedades estruturais.

A noção da liberdade humana e a ação proposital podem ser mantidas

com as qualificações. As ações individuais conforme as convenções de seu

meio. O conhecer as convenções que define as ações no contexto, discurso ou

ação, razão tem tomado os aspectos para a vida diária. As atividades têm

consequências onde toma o comportamento em questão. Os agentes sociais

são necessários a criar a vida social, e a vida social é ao mesmo tempo em

nossa criação. O estudo tenta ver a importância elementar da sociologia. A

ação é situação no limite ao contexto do tempo e do espaço e é influenciado

por ordens institucionais que ninguém estabelece intencionalmente.

A tradição de Durkheim fala da realidade social objetiva. A de Weber

enfatiza os sentidos subjetivos, intenções e interpretações trazem a situação

social pelos atores que participam nela. Reconhece que a sociedade define o

individual, a sociedade é definida por si pelo individual. A sociedade existe pela

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Page 119: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

virtude da definição e reconhecimento dado pelo indivíduo. Indivíduo em sua

intenção e ação significativa é a ação, e só envolve o fator, a existência da

sociedade. Esta restauração do individual com seu papel na sociedade. A

sociologia inclui a compreensão do indivíduo e a compreensão psicológica.

Precisa entender a teoria social que responde estas questões. Um estudo

sociológico mostra a teoria psicanalítica freudiana ajuda a referir ao individual

da forma social e normas culturais no processo de socialização. A sociologia

entende a sociedade e as normas sociais que o indivíduo internaliza: como os

conflitos e os desvios possíveis. A teoria da internalização de norma social, a

teoria psicanalítica é uma teoria que explica o indivíduo com direção e instinto e

inatos, onde o superego ou consciência destas normas sociais são integrados

com o eterno conflito do superego e o instinto ao id, e esquece o resultado na

sociologia que encontra o indivíduo.

A teoria psicanalítica se refere à sociologia e a obra teórica na ação da

natureza humana. Freud e Durkheim concordam como o indivíduo que tem

instintos e consciência e também como produto social. A consciência que

engajou a atenção de Durkheim em sua sociologia diz que a explicação

cientifica do comportamento humano como fenômeno social. Freud e Weber

concordam como instinto, afeto, ação tradicional e carismática. Os dois veem o

instinto da representação sexual é uma energia dirigida pelo indivíduo de modo

racional.

5.4 TEORIA SOCIOLOGICA E OS ESTUDOS DO ANTIGO

TESTAMENTO

O individual e sociedade, religião e sociedade, são modos de estudos

sociais em relação com os estudos do Antigo Testamento. Os movimentos

estrutural-funcionalista e o materialista compreendem Israel como contribuições

dos estudos do Antigo Testamento. Há muita crítica ao materialismo e ao

positivismo como modelo de pesquisa nos estudos do Antigo Testamento. Na

teoria materialista as grandes personalidades são formas de um processo

histórico e no processo que a compreensão de todos os eventos pertence.

Para os materialistas as fontes escritas sofrem de distorções idealistas e

seguem as fontes ou assinalam a prioridade para perpetuar as ilusões que o

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Page 120: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

materialista quer destruir. Neste modo o fundamento materialista argumenta a

prioridade de fontes não bíblicas contra a Bíblia. A geografia, arqueologia, o

estudo do clima, torna a fundação para a história objetiva, provê o

conhecimento de causas reais no processo histórico.

A crítica do materialismo ajudará a reincorporar o individual como ator

real no estágio da história. Esta reincorporação é o parâmetro de uma

compreensão teórica da natureza da ação humana. A história é feita por

homens, e é feita em resposta a dar condições contemporâneas. Não é

entendido a implicar só na personalidade carismática é grande e forte sempre

ao romper suas estruturas sociais. Todos os indivíduos em suas relações para

seu contexto social e comportamental é uma resposta a dar condições nas

convenções de sua época. As fontes escritas do Antigo Testamento são

idealistas, mas a sua exclusão de um integral, elemento constitutivo na

situação social, atos humanos e individuais. A restauração da história e

sociedade também restaura a lembrança escrita, se a forma é qualificada. A

qualificação necessária relaciona não só o fato que os textos geralmente não

reconhecem o papel do comportamento no desenvolvimento da estrutura

social, mas precisa de uma certeza sensitiva a forma linguística de que a

convenção da época que vem expressar os textos.

As convenções da época são a forma e estrutura social e linguística, que

existe ao da vida social dada a existir. Estas formas e estruturas, criações

humanas, vem a ser percebida como realidades objetivas, no curso de

socialização do indivíduo. Isto é real na linguística e formas sociais e

estruturas. Este reconhecimento, a linguagem e literatura são entendidas, o

fundamento da crítica da forma como as formas literárias existem

independentemente do individual que ele usa e é identificado aqui, em termos

de apreciar o uso criativo faz destas formas do indivíduo, este ponto

corresponde com o interesse vital: o lugar do indivíduo e a ação humana em

sociedade e como o lugar e a ação se realiza a sociedade.

Vida na sociedade é a vida mostrada com outros, e muito são sabidos e

reagem a criar humanamente e recorre objetificação os fundamentos ou

esquemas, mais ou menos rígido.

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Page 121: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

Sabemos como o mestre, estudante, as classificações esquemáticas

que vem a ser sentida em que o encontro social é ordenado. Na ação identifica

um como papel para que a ação pertença. Em reflexão sobre a ação, não tem

uma identificação completa, o papel torna objetivo independente do ator.

Estrutura social é a totalidade de papel objetivo e identifica os papeis de

participação individual na sociedade. Este papel é o sentido que a ordem

institucional é representada. Os atores vivem papeis presentes pela instituição

que a instituição mesma realiza recorrentemente. A descrição da realização do

individual a sociedade é análoga ao pressupor este proposito a usar o modelo

linguístico em que a palavra permanece em relação com o idioma.

A teoria do papel é a importância fundamental para as questões da

relação do indivíduo para a sociedade: o papel jogado pelos indivíduos significa

que a estrutura social é estabelecida e realizada na história. As tipificações

com que a teoria do papel é relacionada com o tipo ideal de Weber e

representa a extensão dos contextos das relações interpessoais. A aplicação

da teoria sociológica para o antigo Israel. O aspecto da teoria do papel serve

para elucidar características do comportamento do profeta. A teoria do papel é

relacionada não só com papeis para dar sentido na qual a estrutura social é

realizada na história e a institucionalização da sociedade toma lugar, mas como

grande obrigação, identificação e intensidade com que a pessoa se ligar a este

papel.

Alguns acreditam que o comportamento profético cai no estágio

caracterizado pela ação ritual, ação aumentada, o papel hipotético clássico

tomado a neurose, o êxtase representa um estágio além dos níveis de

envolvimento normal. O comportamento profético é correto, há algum estudo

compreensivo da relação do indivíduo para a sociedade, em perspectivas

sociológicas e psicológicas. A teoria do papel funciona como o quadro dentro

do fundamento da estrutura social de Israel, entende uma variedade de papeis

objetificados em sua estrutura social realizada e significa que os Israelitas

como indivíduos participaram nesta sociedade.

O jogo de um papel na sociedade envolve certos tipos de ação, mas de

adoções de normas, valores e emoções que pertencem a tais papeis. Tal

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Page 122: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

objetificação do conhecimento torna o conhecimento aceito da pessoa que joga

este papel. Dependendo deste papel, tal conhecer pode ser técnico e

especializado ou é mais geral e senso comum. Nas sociedades altamente

diferenciadas, com especialização, o especialista em seu papel tem não só o

conhecer específico pertencente a este papel, mas o conhecer geral pelo que

seu papel relaciona e faz sentido à sociedade.

O conhecer total na sociedade constitui sua visão de mundo. A estrutura

é uma criação humana, que o indivíduo faz sentido ao caos de impressões que

exige dele. A criação humana como estrutura social, vem assumir o estado da

realidade objetiva, e que é aceita e assimilada pelo indivíduo no curso de sua

socialização como um membro da sociedade. Tem a relevância direta com o

estado do antigo Israel como o estudo de qualquer sociedade: diferenciação

nos papeis e no papel especifico do conhecer e tem o sentido que a sociedade

vem a ser segmentada com respeito à visão de mundo.

Isto é claramente o significado da história e religião de Israel e para a

compreensão do processo que levou a produção do Antigo Testamento. A

adoção da perspectiva social psicológica o que podemos ver na aplicação

possível do contexto Israelita e com a obra sobre os profetas. A teoria cognitiva

da dissonância como quadro para a compreensão da reação para a falha de

esperança ou predição da profecia. A teoria do proposito que o estado da

dissonância cognitiva surge das diferentes compreensões da realidade vem ao

conflito e tenta reduzir ou resolver o conflito por proceder de forma particular. A

teoria da dissonância é simples em que raramente a análise de uma estrutura

social complexa em termos de dois contextos conflitivos: na comunidade pós

exílica vem da Torá, os problemas da dissonância relacionada à tradição

profética pode ter sido insignificante para o povo. A religião explica a resposta

da dissonância pode ser uma interpretação de um complexo de estrutura de fé,

os antigos grupos de Israelitas têm a recompensa de não confirmação da

predição.

O apoio social ao grupo, que funcionou para resolver a dissonância ao

prover a identidade e proteção para o indivíduo, pode ser o contexto entre o

que vê a comunidade profética e os discípulos do profeta Isaias. Ligado nas

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Page 123: o Primeiro Testamento Numa Perspectiva Sociológica

técnicas de explicação e reinterpretação da profecia, que é preservado na

tradição profética e se entende como resposta para a dissonância criada pela

filha da esperança ou a predição. Is 6,9-10, pode ser entendida pela resposta

clássica para a falha por reinterpretar a cognição original. A dissonância

causada pela falha geral da chamada de Isaias ao arrependimento (Is 1, 16.17)

e é resolvida e reduzida pela reflexão hermenêutica sobre uma chamada que

conclui que a falha faz parte de sua missão. Há muitos outros problemas

associados com este fundamento, mas permanece boa ilustração da

contribuição positiva com a teoria compreensiva sociopsicologica pode fazer a

elucidação de vários aspectos da sociedade Israelita e a religião e a seu reflexo

na literatura do Antigo Testamento.

REFERÊNCIAS

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