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Barroco em Portugal
Finais do séc. XVII
Séc. XVIII
Guerra da
Restauração
Crise
dinástica
Reinado
D. João V
Reinado
D. José I
APH - Mariana Lagarto 1
João Nunes Tinoco e João Antunes, Igreja de Santa
Engrácia, 1682 a 1966, Lisboa
Qual o tipo de planta?
Linha curva e conta-curva
Que aspetos barrocos se notam na fachada?
Centrada
Saliência e reentrância – conceção ondulante do
espaço
Decoração polícroma de mármore
Nichos com estátuas
Cúpula e semicúpulas
Arquitetura
APH - Mariana Lagarto 2
Arq. Capitão Rodrigo Franco, Igreja do Senhor da Pedra, 1740-47, Óbidos
Articula um volume cilíndrico (exterior) com um polígono hexagonal (interior), em planta
centrada à qual se anexam os dois das torres e o corpo da sacristia.
Qual a particularidade desta planta?
Consegues ver o jogo de janelas invertidas?
APH - Mariana Lagarto 3
Torre dos Clérigos, 1754-63, Porto
Como está decorada a Torre?
Nicolau Nasoni (1691-1773)75,6 m
Igreja dos Clérigos
E a Igreja?
APH - Mariana Lagarto 4
Palácio/ Solar de Mateus, 1740-43, Vila Real
Quais as características barrocas?
Nicolau Nasoni (1691-1773)
Contraste côncavo/convexo e vertical/horizontal;
Balaustrada convergente e divergente;
Escadaria dupla.
Coroamento de estátuas de vulto
perfeito e pináculos;
Exuberância e requinte de
pormenores.
Conseguir movimento e
expressividade com granito.
Qual a originalidade de Nasoni?
APH - Mariana Lagarto 5
Pietá, madeira policromada, 137 x 152 x 64,5 cm,
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra
Frei Cipriano da Cruz (1650-1716)
Santo Anselmo, madeira policromada,
170 x 95 x 50 cm, Museu Nacional
Machado de Castro, Coimbra
Escultura
APH - Mariana Lagarto 6
Manuel Pereira (1588–1683)
Convento de S. Domingos
de Benfica
Crucifixo S. Bruno, 1652, mármore,
169 x 70 x 60 cm, Real
Academia de Bellas Artes
de San Fernando, Madrid
Sta Gertrudes, c. 1725, madeira
polícroma, Mosteiro de Arouca
Jacinto Vieira (1700-60)
APH - Mariana Lagarto 7
Mestres barristas de Alcobaça, séc. XVIII
Mosteiro de Alcobaça, peças de altar
Santa AnaAPH - Mariana Lagarto 8
Talha
dourada
Igreja do Convento da Conceição, Beja, séc. XVII e XVIII
APH - Mariana Lagarto 9
Igreja de Santa Eufémia, Lavandeira, séc. XVIII
APH - Mariana Lagarto 10
Igreja de São Francisco, Porto, talha do séc. XVIII
Altar dos Santos Mártires de Marrocos por
Manuel Noronha, 1750-51
Árvore de Jesse de Filipe da
Silva e António Gomes, 1718
APH - Mariana Lagarto 11
Igreja de Santa Clara, Porto, talha de Miguel Francisco da Silva, séc. XVIII
APH - Mariana Lagarto 12
Igreja de São Francisco, Évora,
talha do séc. XVIII
Igreja do Senhor Bom Jesus de
Matosinhos, talha do séc. XVIII
APH - Mariana Lagarto 13
Brasil Português
António Ferreira Calheiros, Igreja de
Nossa Senhora do Rosário dos Pretos,
Ouro Preto
Frei Daniel de S. Francisco, Igreja de São
Francisco, João PessoaAPH - Mariana Lagarto 14
Brasil Português
Padre Vicente das Chagas, Igreja de São
Francisco, 1708-1737, Rio de Janeiro
Qual é o estilo de talha dourada:
Nacional ou joanino? Porquê?
Retábulo com colunas salomónicas
Decoração com grinaldas, flores, festões
Sanefas das janelas
Enquadramento do tecto
Caixilhos dos quadros
Estilo joanino
APH - Mariana Lagarto 15