barroco – a estética da contrarreformajj

7/23/2019 Barroco a Esttica Da Contrarreformajj

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Barroco a esttica daContrarreforma


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A Temtica Barroca

Na sua nsia de valorizao da experinciahumana, acentuando os seus estadoscontraditrios, da exaltao dos sentidos re!exo, a essncia da temtica "arroca seencontra na #rande ant$tese entre vida emorte%&

' Barroco en(atiza tudo )ue * inconstante, )uemuda de aparncia, )ue est em movimento%&

+Antonio andido e -%A% astelo, op% it%, v%., p%./0


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1ida x 2orte e o 3scoamento do Tempo

Ribera, -% 4o5aulo, o

eremita. .678%


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A 9N4TAB9:9;A;3 ;A4 'rmeza somente na inconstncia%

Gregrio de Matos (1636 - 1695)


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@lores, ru$nas, pompa traduzem a

in)uietao causada pelo escoamento dotempo re!etido na condio humana, como)ue casti#ando o seu e#o$smo e vaidade oureconduzindo o homem ao arrependimento

dos seus pecados, en)uanto se reconhece a"ondade ines#otvel e suprema de ;eus,;eus in>nitamente "ondoso, tanto maisdi#no de suas )ualidade )uanto mais

piedoso em relao s (ra)uezas humanas%&

+Antonio andido e -%A% astelo, op% it%, v%., p%./0


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A Jesus Cristo Nosso Senhor

5e)uei, 4enhor, mas no por)ue hei pecado,;a vossa cem!nciame des"ido,5or)ue )uanto mais tenho dein#$ido,1os tenho a perdoar mais empenhado%4e "asta a vosirar tanto um pecado,

A a"randar?nos sobe%aum s #emido,ue a mesma culpa, )ue vos h o(endido,1os tem para o perdo ison%eado%4e uma ovelha perdida, e C co"radaDlria tal e prazer to repentino1os deu, como a>rmais na sacra histria,3u sou, 4enhor, a ovelha des#arradao"rai?aE e no )ueirais, 5astor divino,5erder na vossa ovelha a vossa #lria%

- Gregrio de Matos (1636 - 1695)

Cem!nciaFperdo%&ein#$irF

cometer (alta%&es"irFa"andonar, deixarde lado%'aer "ecadopret*rito per(eitocomposto dover"o pecar%*raren(urecer,causar iraE+ison%earF

procurar a#radar%,acra istriaFhistria sa#rada,a B$"lia%,obe%arF so"rar,

ser excessivo%


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. Barroco na /int$ra

C0R00GG*.%A dvida de Tom% .68G H


8/19B.22*C++*, 4andro% O Nascimento de Vnus ?


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10/19

. Barroco na sc$t$ra

BR4*4*O xtase de

Santa Teresa. +.67K?.6KG0


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12/19

;avi +.K8. H .K870 Miceangeo


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Bernini Davi+.6GI? .6G70E


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. Barroco na +iterat$ra

7$sionismoL viso medievalMrenascentistaE

5resente na :iteratura pela associaoentreF

Raciona 8 irraciona

Ra:;o 8 f

A "usca incessante da unio dosopostos leva os escritores "arrocosao uso 9NT3N4' de ant$teses e


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A 9N4TAB9:9;A;3 ;A4 'rmeza somente na inconstncia%

Gregrio de Matos (1636 - 1695)


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ultismo x onceptismo

As correntes do BarrocoF

.0 ultismo +#on#orismo0 ? 5oesiaE

-o#os de palavras +trocadilhos,sinon$mia, anton$mia, homon$mia,per$(rase0E

-o#os de ima#ens +uso das >#uras delin#ua#em0E

-o#os de construo +estruturasinttica muito ela"orada0E


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Ao "rao do 2enino -esus

' todo sem a parte no * todoEA parte sem o todo no * parteE

2as se a parte o (az todo, sendo parte,No se di#a )ue * parte, sendo todo%3m todo o 4acramento est ;eus todo,3 todo assiste inteiro em )ual)uer parte,

3 (eito em partes todo em toda a parte,3m )ual)uer parte sempre >ca todo%

' "rao de -esus no seCa parte,5ois (eito -esus em partes todo,

Assiste cada parte em sua parte%No se sa"endo parte deste todo


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onceptismo +)uevedismo0 H 5rosaE

5rocura seduzir o leitor pelaconstruo intelectual, valorizando ocontedo, a essncia da si#ni>caoE

' escritor conceptista paradeslum"rar o leitor, recorre acomparaOes ousadas,exempli>caOes (re)uentes,

met(oras, ima#ens, hip*r"oles,analo#ias +al#o )ue di>culta muito acompreenso0E


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Trecho de um sermoF uarta?(eirade inzas 5e% Antonio 1ieira

Notai% 3sta nossa chamada vida no * mais )ue um c$rculo)ue (azemos de p a pF do p )ue (omos ao p )uehavemos de ser%

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