barroco - filarmonica.art.brfilarmonica.art.br/wp-content/uploads/2017/05/2017_fs3_programa.pdf ·...

11
BARROCO TEMPORADA 2017 FORA DE SÉRIE 3 BARROCO ALEMÃO

Upload: nguyentu

Post on 11-Nov-2018

273 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

BA

RR

OC

OTEM

PORA

DA 2

017

FORA

DE

SÉRI

E 3

BARR

OCO

ALEM

ÃO

FORA DE SÉRIE — BARROCO

4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ

Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam

Barroco francês

Vivaldi

Barroco alemão

Barroco mineiro

Haendel

Bach

Barroco através do tempo

Barroco italiano

Bach e cia.

2 3

Foi durante o período Barroco que a música alemã passou a dominar a criação musical na Europa. Além de seus mais famosos compositores, Bach e Haendel, o Barroco alemão produziu dezenas de inspiradíssimos músicos que solidificaram a linguagem daquele período, ao mesmo tempo em que abriram novos caminhos a serem descobertos.

Nesta noite seremos levados pela originalidade, humor e imaginação da batalha musical de Biber (não confundir com Justin), pela técnica cristalina de Buxtehude (a quem Bach tanto deveu), pela inspirada simplicidade estrutural de Pachelbel e pela fantasia e riqueza melódica de Telemann, numa das primeiras reinterpretações históricas das façanhas de Don Quixote.

Tanto Bach quanto Haendel terão concertos especiais em sua homenagem, permitindo aqui que exploremos duas de suas obras traduzidas para uma sonoridade mais romântica, através de releituras de Elgar e Beecham.

Temos certeza de que esta será uma noite de descobertas e redescobertas, deixando que a música barroca alemã, quase trezentos anos depois, ainda nos revele seus segredos.

Bom concerto.

CAROS amigos e amigas

FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular

FOTO

ALE

XAND

RE R

EZEN

DE

4 5

Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.

Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

FOTO

RAF

AEL

MOT

TA

FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.

Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.

Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.

7

MARCOS ARAKAKI, regente PROG

RAM

A

HEINRICH IGNAZ VON BIBERBatalha• Sonata • A sociedade dissoluta de todos os tipos de humor • Presto • Marte • Presto • Ária • A Batalha • Lamento pelos mosqueteiros feridos

DIETERICH BUXTEHUDE / Carlos ChávezChacona em mi menor

JOHANN PACHELBELCânon e Giga

GEORG PHILIPP TELEMANNDon Quixote• Largo – Abertura • Andantino – O despertar de Don Quixote • Moderato – Seu ataque aos moinhos de vento • Andante – Suspiros de amor pela princesa Dulcineia • Allegro moderato – Sancho Pança ludibriado • Allegretto – Os galopes de Rocinante • Vivace – Don Quixote em repouso

INTERVALO

GEORG FRIEDRICH HAENDEL / Thomas BeechamIl pastor fido: Suíte• Introdução e Fuga • Adagio • Gavota • Bourrée • Minueto

• Pastoral • Final

JOHANN SEBASTIAN BACH / Edward ElgarFantasia e fuga em dó menor, BWV 537

6 DE MAIO

IMA

GE

M:

"ALL

EG

OR

Y O

N F

RIE

ND

SH

IP",

JO

HA

NN

ES

VO

OR

HO

UT,

16

74

Barroco alemão

8 9

HEINRICH IGNAZ VON BIBERBoêmia, atual República Tcheca, 1644

– Áustria, 1704

Batalha1673 — 6 minCravo, cordas.

DIETERICH BUXTEHUDESuécia, 1637 – 1707

Chacona em mi menorcerca de 1690 — 7 min

Orquestração por Carlos Chávez em 1937Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês,

2 clarinetes, clarone, 3 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tímpanos, cordas.

JOHANN PACHELBELAlemanha, 1653 – 1706

Cânon e Gigacerca de 1680 — 5 min

Cravo, cordas.

GEORG PHILIPP TELEMANNAlemanha, 1681 – 1767

Don Quixote1761 — 17 min

Cravo, cordas.

GEORG FRIEDRICH HAENDELAlemanha, 1685 – Inglaterra, 1759

Il pastor fido: Suíte1712 — 25 min

Arranjo por Thomas Beecham em 19412 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes,

2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, cordas.

JOHANN SEBASTIAN BACHAlemanha, 1685 – 1750

Fantasia e fuga em dó menor, BWV 5371723 — 9 min

Transcrição por Edward Elgar em 1921Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês,

2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba,

tímpanos, percussão, harpa, cordas.

Marcos Arakaki é Regente Associado

da Filarmônica de Minas Gerais e

colabora com a Orquestra desde 2011.

Sua trajetória artística é marcada por

prêmios como o do 1º Concurso Nacional

Eleazar de Carvalho para Jovens

Regentes, promovido pela Orquestra

Petrobras Sinfônica em 2001, e o

Prêmio Camargo Guarnieri, concedido

pelo Festival Internacional de Campos do

Jordão em 2009, ambos como primeiro

colocado. Foi também semifinalista no

3º Concurso Internacional Eduardo Mata,

realizado na Cidade do México em 2007.

Marcos Arakaki tem dirigido outras

importantes orquestras no Brasil e no

exterior. Estão entre elas as orquestras

sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado

de São Paulo (Osesp), do Teatro

Nacional Claudio Santoro, do Paraná,

de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade

de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica,

Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara

da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre

outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires,

Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma

do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav

Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como Gabriela

Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak,

Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp,

Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa.

Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra

Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e

da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música

pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do

professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em

Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,

Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and

School (2005), recebendo orientações de David Zinman na

American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados

Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros

Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.

Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído

de forma decisiva para a formação de novas plateias,

por meio de apresentações didáticas, bem como para

a difusão da música de concertos através de turnês a

mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como

coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos

projetos culturais, instituições musicais, universidades e

conservatórios de vários estados brasileiros.

FOTO

RAF

AEL

MOT

TA

MARCOS ARAKAKI

A arte musical barroca abandonou,

gradativamente, a textura polifônica de múltiplas

vozes – criação gótica que atingira grande

perfeição formal com os mestres renascentistas.

Em busca de nova expressividade, o Barroco privilegiava

uma linha melódica apoiada harmonicamente pelo baixo

contínuo, que servia simultaneamente de acompanhamento,

contraste e complemento a essa voz principal. Entretanto,

a polifonia persistirá — sobretudo na música religiosa alemã –

e alcançará um brilho prodigioso na obra de J. S. Bach.

Os compositores barrocos germânicos dedicaram-se

intensamente à música sacra, sob o impulso decisivo dos

denominados corais, cantos traduzidos do latim ou adaptados

de canções populares, valorizados pela liturgia luterana a partir

do século XVI. Os corais foram muito difundidos: em versões

simples para uso dos fiéis amadores; ou em sofisticadas

combinações vocais e instrumentais para profissionais, cujo

trabalho se ampliou formalmente nas Cantatas e nas Paixões.

No século XVII, o jesuíta Athanasius Kircher publicou

Musurgia Universalis, tratado sobre a Teoria dos Afetos,

contemplando os aspectos pictóricos e sensoriais que assumiram

grande importância como diretrizes da prática musical.

Peças programáticas ou descritivas proliferavam. O boêmio

Heinrich Biber, que trabalhou na Morávia e em Salzburgo,

tinha particular interesse nesse tipo de composição: sua

Sonata Representativa reproduz vozes de animais; as Sonatas

do Rosário representam os quinze mistérios marianos; e a suíte

Batalha apresenta realisticamente um acampamento militar.

Também possui evidente propósito programático a suíte

Don Quixote, de Telemann. Quatro anos mais velho que seus

amigos Bach e Haendel, ele era o mais célebre dos músicos

alemães; e o mais pródigo, em uma época de compositores-

artesãos prolíficos. Quarenta anos após a suíte Don Quixote,

quando tinha oitenta anos, Telemann retomou o famoso

personagem de Cervantes, desta vez em uma ópera.

10 11

O gênero operístico não encontrou

terreno fértil nas cidades alemãs

devastadas pela Guerra dos Trinta Anos.

A organização musical do país

privilegiava a música familiar

(Hausmusik), a eclesiástica

(Kirchenmusik) e a da corte (Hofmusik).

O grande gênio alemão de óperas

barrocas seria Haendel – mas

ele trabalhou na Itália e na Inglaterra,

onde conquistou ininterrupta glória.

Il pastor fido foi sua segunda ópera

inglesa (hoje, mais conhecida pela

suíte que dela retirou o célebre

maestro sir Thomas Beecham,

criador da Royal Philharmonic

Orchestra). A ópera alemã deveria

aguardar o aparecimento de Gluck

e de Mozart, na segunda metade

do século XVIII.

Particularmente vigorosa é a produção

germânica para o órgão, resultante

da dupla influência da escola italiana

de Frescobaldi e do holandês

Jan Sweelink, herdeiro dos antigos

virginalistas ingleses. Dois geniais

compositores-organistas ligam-se

particularmente à biografia bachiana:

Pachelbel foi professor de Johann

Christoph, irmão mais velho e tutor

de Bach (pois esse ficou órfão ainda

menino). Já o dinamarquês Dieterich

Buxtehude, um dos representantes

máximos da escola setentrional,

imperava em Lübeck, quando, para

ouvi-lo e aprimorar sua arte, o jovem

Bach viajou mais de 350 quilômetros.

PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,

Doutor em Letras, professor na UEMG, autor

dos livros Músico, doce músico e O grão

perfumado – Mário de Andrade e a arte do

inacabado. Apresenta o programa semanal

Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.

Os órgãos barrocos alemães

possuíam vários registros que

procuravam reproduzir as diferentes

famílias instrumentais da orquestra.

Essa preocupação tímbrica e a

excelência do repertório organístico

barroco vêm motivando compositores

modernos – como o inglês Elgar e o

mexicano Carlos Chávez – a orquestrar

partituras escritas para o instrumento.

Revestidas com a sonoridade das

orquestras atuais, essas peças,

geralmente confinadas ao espaço

eclesiástico, têm seus limites originais

ampliados para conquistar o público

das grandes salas de concerto.

Bach, o maior dos compositores-

organistas, elegeu a polifonia como

meio predileto de expressão e, sob tal

aspecto, sua obra vincula-se ao passado

contrapontístico dos séculos anteriores.

Entretanto, o idioma harmônico

que empregou era extremamente

progressista. Essa surpreendente fusão

de contraponto e harmonia sinalizava

caminhos inexplorados, cuja amplitude

seus contemporâneos não souberam

avaliar devidamente. Hoje, sua música

é reverenciada como um dos grandes

patrimônios da humanidade.

OUVIR, ASSISTIR E LERpara

H. I. BIBER Batalha

CD G. Muffat, Sonata II; H. Biber, Battalia – Orquestra Barroca de la Universidad de Salamanca – Angel Sampedro, regente – Academia de Musica Antigua – Salamanca, Espanha – 1999

CD H. Biber – Battalia; Requiem – La Capella Reial de Catalunya – Jordi Savall, regente – AliaVox, Espanha – 2002

Orquestra de Câmara da Noruega – Anthony Marwood, líder Acesse: fil.mg/bbatalha

BUXTEHUDE Chacona em mi menor

CD Danzón – Buxtehude/Chávez, Chacona em mi menor e outras – Simon Bolivar Symphony – Keri-Lynn Wilson, regente – Dorian Recordings – 1998

Orquestra Sinfônica Juvenil de Caracas – Dietrich Paredes, regente Acesse: fil.mg/bchacona

PACHELBEL Cânon e Giga

Vozes da Música, de San Francisco Acesse: fil.mg/pcanon

TELEMANN Don Quixote

CD Don Quixote – Concertos and Suites by Telemann – Apollo’s Fire Baroque Orchestra – Jeannette Sorrell, regente – Koch Int’L Classics – 2005

Orquestra de Câmara de Hanover – Adam Kostecki, líder | Acesse: fil.mg/tquixote

HAENDEL Il pastor fido: Suíte

CD Beecham conducts Handel – Historic Recordings (1929-1940) – The Faithful Shepherd, Suite e outras – London Philharmonic Orchestra; London Symphony Orchestra – VAI Audio 1045, 1994/ Video Artists Int’l, 1995

Romain Rolland – Vida de Haendel – Harold Paranhos, tradução – Atena Editora – 1958

BACH Fantasia e fuga em dó menor

CD Bach – Orchestral transcriptions by Respighi and Elgar – Seattle Symphony Orchestra – Gerard Schwarz, regente – Naxos 8572741 – 2012

Orquestra Sinfônica da BBC – Andrew Davis, regente | Acesse: fil.mg/bfantasiafuga

Karl Geiringer – Johann Sebastian Bach, o apogeu de uma era – Álvaro Cabral, tradução – Jorge Zahar Editor – 1985

13

Para melhor apreciar um concertoFilarmônica onlineWWW.FILARMONICA.ART.BR

PREZADO (A) ASSINANTE, AMIGO (A) E OUVINTE,

Ao apresentar o ingresso do concerto desta

noite em um dos restaurantes parceiros da

Filarmônica, você ganha benefícios especiais.

HAUS MÜNCHEN Você compra um prato e ganha

outro de igual ou menor valor.

Rua Juiz de Fora, 1.257 – Santo Agostinho

(31) 3291-6900

VERANO GOURMET Você ganha 10% de desconto no

valor final da sua conta e do seu acompanhante.

Rua Ludgero Dolabela, 738 – Gutierrez

(31) 2514-9927

AU BON VIVANT Você ganha 15% de desconto no

valor final da sua conta e do seu acompanhante.

Rua Pium-í, 229 – Cruzeiro

(31) 3227-7764

Bom apetite!

Saiba mais em www.filarmonica.art.br/concertos/ingressos

Válido apenas para o jantar, no mesmo dia do concerto.

Benefícios não cumulativos com outras promoções.

Nos dias de concerto,

apresente seu ingresso em um

dos restaurantes parceiros e

obtenha descontos especiais.

FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO

Não são permitidas durante

os concertos.

PONTUALIDADE Seja pontual. Após o

terceiro sinal as portas de acesso à

sala de concertos serão fechadas.

CRIANÇAS Não é recomendável a

presença de menores de 8 anos

nos concertos noturnos. Caso

traga crianças, escolha assentos

próximos aos corredores para que

você possa sair rapidamente se elas

se sentirem desconfortáveis.

COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas

no interior da sala de concertos.

APARELHOS CELULARES Não se esqueça

de desligar o seu celular ou qualquer

outro aparelho eletrônico. O som e a luz

atrapalham a orquestra e o público.

CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento

antes de ocupar a cadeira. Também evite

balançar-se nela, pois, além de estragá-la,

você incomoda quem está na sua fila.

CONVERSA O silêncio é o espaço da

música. Por isso, evite conversas ou

comentários durante a execução das obras.

APLAUSOS Deixe os aplausos para o final

das obras. Veja no programa o número

de movimentos de cada uma e fique de

olho na atitude e gestos do regente.

Concertos — maio

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos

CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES

filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica

DIA 6, 18hFORA DE SÉRIE — BARROCO ALEMÃOH. I. Biber Buxtehude / Chávez Pachelbel Telemann Haendel / Beecham Bach / Elgar

DIAS 11 E 12, 20h30ALLEGRO / VIVACEL. CardosoKhatchaturianVaughan Williams

DIA 14, 11hPRAÇA — TRILHAS DE CINEMAWagnerMozartJ. Strauss Jr.Liszt Williams

DIAS 18 E 19, 20h30PRESTO / VELOCEJ. AntunesBartókBrahms

DIAS 25 E 26, 20h30ALLEGRO / VIVACEDvorákHindemithVillani-Côrtes Kodály

TOSSEA tosse perturba a concentração.

Tente controlá-la com a ajuda

de um lenço ou pastilha.

15

PRIMEIROS VIOLINOS

Anthony Flint – Spalla

Rommel Fernandes –

Spalla Associado

Ara Harutyunyan –

Spalla Assistente

Ana Paula Schmidt

Ana Zivkovic

Arthur Vieira Terto

Bojana Pantovic

Dante Bertolino

Joanna Bello

Hyu-Kyung Jung

Roberta Arruda

Rodrigo Bustamante

Rodrigo M. Braga

Rodrigo de Oliveira

SEGUNDOS VIOLINOS

Frank Haemmer *

Leonidas Cáceres ***

Gideôni Loamir

Jovana Trifunovic

Luka Milanovic

Martha de Moura Pacífico

Matheus Braga

Radmila Bocev

Rodolfo Toffolo

Tiago Ellwanger

Valentina Gostilovitch

VIOLAS

João Carlos Ferreira *

Roberto Papi ***

Flávia Motta

Gerry Varona

Gilberto Paganini

Juan Díaz

Katarzyna Druzd

Luciano Gatelli

Marcelo Nébias

Nathan Medina

VIOLONCELOS

Philip Hansen *

Robson Fonseca ***

Camila Pacífico

Camilla Ribeiro

Eduardo Swerts

Emilia Neves

Lina Radovanovic

Lucas Barros

William Neres

CONTRABAIXOS

Nilson Bellotto *

André Geiger ***

Marcelo Cunha

Marcos Lemes

Pablo Guiñez

Rossini Parucci

Walace Mariano

FLAUTAS

Cássia Lima *

Renata Xavier ***

Alexandre Braga

Elena Suchkova

OBOÉS

Alexandre Barros *

Públio Silva ***

Israel Muniz

Moisés Pena

CLARINETES

Marcus Julius Lander *

Jonatas Bueno ***

Ney Franco

Alexandre Silva

FAGOTES

Catherine Carignan *

Victor Morais ***

Andrew Huntriss

Francisco Silva

TROMPAS

Alma Maria Liebrecht *

Evgueni Gerassimov ***

Gustavo Garcia Trindade

José Francisco dos Santos

Lucas Filho

Fabio Ogata

TROMPETES

Marlon Humphreys *

Érico Fonseca **

Daniel Leal ***

Tássio Furtado

TROMBONES

Mark John Mulley *

Diego Ribeiro **

Wagner Mayer ***

Renato Lisboa

TUBA

Eleilton Cruz *

TÍMPANOS

Patricio Hernández Pradenas *

PERCUSSÃO

Rafael Alberto *

Daniel Lemos ***

Sérgio Aluotto

Werner Silveira

HARPA

Marcelo Penido ****

TECLADOS

Ayumi Shigeta *

GERENTE

Jussan Fernandes

INSPETORA

Karolina Lima

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Débora Vieira

ARQUIVISTA

Ana Lúcia Kobayashi

ASSISTENTES

Claudio Starlino

Jônatas Reis

SUPERVISOR DE MONTAGEM

Rodrigo Castro

MONTADORES

André Barbosa

Hélio Sardinha

Jeferson Silva

Klênio Carvalho

Risbleiz Aguiar

Instituto Cultural Filarmônica

Conselho Administrativo

PRESIDENTE EMÉRITO

Jacques Schwartzman

PRESIDENTE

Roberto Mário Soares

CONSELHEIROS

Angela Gutierrez

Berenice Menegale

Bruno Volpini

Celina Szrvinsk

Fernando de Almeida

Ítalo Gaetani

Marco Antônio Pepino

Marco Antônio Soares da

Cunha Castello Branco

Mauricio Freire

Octávio Elísio

Paulo Brant

Sérgio Pena

Diretoria Executiva

DIRETOR PRESIDENTE

Diomar Silveira

DIRETOR ADMINISTRATIVO-

FINANCEIRO

Estêvão Fiuza

DIRETORA DE COMUNICAÇÃO

Jacqueline Guimarães Ferreira

DIRETORA DE MARKETING

E PROJETOS

Zilka Caribé

DIRETOR DE OPERAÇÕES

Ivar Siewers

Equipe Técnica

GERENTE DE COMUNICAÇÃO

Merrina Godinho Delgado

GERENTE DE

PRODUÇÃO MUSICAL

Claudia da Silva Guimarães

ASSESSORA DE

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Gabriela Souza

PRODUTORES

Luis Otávio Rezende

Narren Felipe

ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO

Marciana Toledo

Mariana Garcia

Renata Gibson

Renata Romeiro

ANALISTA DE MARKETING

DE RELACIONAMENTO

Mônica Moreira

ANALISTAS DE

MARKETING E PROJETOS

Itamara Kelly

Mariana Theodorica

ASSISTENTE DE MARKETING

DE RELACIONAMENTO

Eularino Pereira

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO

Rildo Lopez

Equipe Administrativa

GERENTE ADMINISTRATIVO-

FINANCEIRA

Ana Lúcia Carvalho

GERENTE DE

RECURSOS HUMANOS

Quézia Macedo Silva

ANALISTAS ADMINISTRATIVOS

João Paulo de Oliveira

Paulo Baraldi

ANALISTA CONTÁBIL

Graziela Coelho

SECRETÁRIA EXECUTIVA

Flaviana Mendes

ASSISTENTE ADMINISTRATIVA

Cristiane Reis

ASSISTENTE DE

RECURSOS HUMANOS

Vivian Figueiredo

RECEPCIONISTA

Meire Gonçalves

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Pedro Almeida

AUXILIARES DE

SERVIÇOS GERAIS

Ailda Conceição

Rose Mary de Castro

MENSAGEIROS Bruno Rodrigues

Douglas Conrado

JOVEM APRENDIZ

Yana Araújo

Sala Minas Gerais

GERENTE DE

INFRAESTRUTURA

Renato Bretas

GERENTE DE OPERAÇÕES

Jorge Correia

TÉCNICO DE ÁUDIO

E ILUMINAÇÃO

Rafael Franca

ASSISTENTE OPERACIONAL

Rodrigo Brandão

FORA DE SÉRIE

Barroco alemão maio 2017

COORDENADORA

DA EDIÇÃO Merrina

Godinho Delgado

EDIÇÃO DE TEXTO

Berenice Menegale

BUXTEHUDE

Editor original: Edition Wilhem (M.S.C.)

Representante exclusivo: Barry Editorial

HAENDEL

Representante exclusivo: Boosey & Hawkes

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Fernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Antônio Andrade

OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003

SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS

João Batista Miguel

DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR

Fabio Mechetti

REGENTE ASSOCIADO

Marcos Arakaki

* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** MÚSICO CONVIDADO

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

DIVULGAÇÃO

SALA MINAS GERAIS

Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG

(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030

COM

UNIC

AÇÃO

ICF

WWW.FILARMONICA.ART.BR

/filarmonicamg @filarmonicamg /filarmonicamg

PATROCÍNIO MÁSTER APOIO CULTURAL

APOIO INSTITUCIONAL

MANTENEDOR

REALIZAÇÃO

/filarmonicamg