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FORA DE SÉRIE — BARROCO
4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
Barroco francês
Vivaldi
Barroco alemão
Barroco mineiro
Haendel
Bach
Barroco através do tempo
Barroco italiano
Bach e cia.
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Foi durante o período Barroco que a música alemã passou a dominar a criação musical na Europa. Além de seus mais famosos compositores, Bach e Haendel, o Barroco alemão produziu dezenas de inspiradíssimos músicos que solidificaram a linguagem daquele período, ao mesmo tempo em que abriram novos caminhos a serem descobertos.
Nesta noite seremos levados pela originalidade, humor e imaginação da batalha musical de Biber (não confundir com Justin), pela técnica cristalina de Buxtehude (a quem Bach tanto deveu), pela inspirada simplicidade estrutural de Pachelbel e pela fantasia e riqueza melódica de Telemann, numa das primeiras reinterpretações históricas das façanhas de Don Quixote.
Tanto Bach quanto Haendel terão concertos especiais em sua homenagem, permitindo aqui que exploremos duas de suas obras traduzidas para uma sonoridade mais romântica, através de releituras de Elgar e Beecham.
Temos certeza de que esta será uma noite de descobertas e redescobertas, deixando que a música barroca alemã, quase trezentos anos depois, ainda nos revele seus segredos.
Bom concerto.
CAROS amigos e amigas
FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular
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Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.
Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
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MARCOS ARAKAKI, regente PROG
RAM
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HEINRICH IGNAZ VON BIBERBatalha• Sonata • A sociedade dissoluta de todos os tipos de humor • Presto • Marte • Presto • Ária • A Batalha • Lamento pelos mosqueteiros feridos
DIETERICH BUXTEHUDE / Carlos ChávezChacona em mi menor
JOHANN PACHELBELCânon e Giga
GEORG PHILIPP TELEMANNDon Quixote• Largo – Abertura • Andantino – O despertar de Don Quixote • Moderato – Seu ataque aos moinhos de vento • Andante – Suspiros de amor pela princesa Dulcineia • Allegro moderato – Sancho Pança ludibriado • Allegretto – Os galopes de Rocinante • Vivace – Don Quixote em repouso
INTERVALO
GEORG FRIEDRICH HAENDEL / Thomas BeechamIl pastor fido: Suíte• Introdução e Fuga • Adagio • Gavota • Bourrée • Minueto
• Pastoral • Final
JOHANN SEBASTIAN BACH / Edward ElgarFantasia e fuga em dó menor, BWV 537
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Barroco alemão
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HEINRICH IGNAZ VON BIBERBoêmia, atual República Tcheca, 1644
– Áustria, 1704
Batalha1673 — 6 minCravo, cordas.
DIETERICH BUXTEHUDESuécia, 1637 – 1707
Chacona em mi menorcerca de 1690 — 7 min
Orquestração por Carlos Chávez em 1937Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês,
2 clarinetes, clarone, 3 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tímpanos, cordas.
JOHANN PACHELBELAlemanha, 1653 – 1706
Cânon e Gigacerca de 1680 — 5 min
Cravo, cordas.
GEORG PHILIPP TELEMANNAlemanha, 1681 – 1767
Don Quixote1761 — 17 min
Cravo, cordas.
GEORG FRIEDRICH HAENDELAlemanha, 1685 – Inglaterra, 1759
Il pastor fido: Suíte1712 — 25 min
Arranjo por Thomas Beecham em 19412 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes,
2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, tímpanos, percussão, cordas.
JOHANN SEBASTIAN BACHAlemanha, 1685 – 1750
Fantasia e fuga em dó menor, BWV 5371723 — 9 min
Transcrição por Edward Elgar em 1921Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês,
2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba,
tímpanos, percussão, harpa, cordas.
Marcos Arakaki é Regente Associado
da Filarmônica de Minas Gerais e
colabora com a Orquestra desde 2011.
Sua trajetória artística é marcada por
prêmios como o do 1º Concurso Nacional
Eleazar de Carvalho para Jovens
Regentes, promovido pela Orquestra
Petrobras Sinfônica em 2001, e o
Prêmio Camargo Guarnieri, concedido
pelo Festival Internacional de Campos do
Jordão em 2009, ambos como primeiro
colocado. Foi também semifinalista no
3º Concurso Internacional Eduardo Mata,
realizado na Cidade do México em 2007.
Marcos Arakaki tem dirigido outras
importantes orquestras no Brasil e no
exterior. Estão entre elas as orquestras
sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado
de São Paulo (Osesp), do Teatro
Nacional Claudio Santoro, do Paraná,
de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade
de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica,
Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara
da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre
outras. No exterior, dirigiu a Filarmônica de Buenos Aires,
Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma
do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav
Martinu Philharmonic da República Tcheca.
Arakaki tem acompanhado importantes artistas, como Gabriela
Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak,
Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp,
Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier e Yamandu Costa.
Por quatro temporadas, foi regente assistente da Orquestra
Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem e
da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música
pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do
professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em
Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts,
Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and
School (2005), recebendo orientações de David Zinman na
American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados
Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros
Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.
Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído
de forma decisiva para a formação de novas plateias,
por meio de apresentações didáticas, bem como para
a difusão da música de concertos através de turnês a
mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como
coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos
projetos culturais, instituições musicais, universidades e
conservatórios de vários estados brasileiros.
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MARCOS ARAKAKI
A arte musical barroca abandonou,
gradativamente, a textura polifônica de múltiplas
vozes – criação gótica que atingira grande
perfeição formal com os mestres renascentistas.
Em busca de nova expressividade, o Barroco privilegiava
uma linha melódica apoiada harmonicamente pelo baixo
contínuo, que servia simultaneamente de acompanhamento,
contraste e complemento a essa voz principal. Entretanto,
a polifonia persistirá — sobretudo na música religiosa alemã –
e alcançará um brilho prodigioso na obra de J. S. Bach.
Os compositores barrocos germânicos dedicaram-se
intensamente à música sacra, sob o impulso decisivo dos
denominados corais, cantos traduzidos do latim ou adaptados
de canções populares, valorizados pela liturgia luterana a partir
do século XVI. Os corais foram muito difundidos: em versões
simples para uso dos fiéis amadores; ou em sofisticadas
combinações vocais e instrumentais para profissionais, cujo
trabalho se ampliou formalmente nas Cantatas e nas Paixões.
No século XVII, o jesuíta Athanasius Kircher publicou
Musurgia Universalis, tratado sobre a Teoria dos Afetos,
contemplando os aspectos pictóricos e sensoriais que assumiram
grande importância como diretrizes da prática musical.
Peças programáticas ou descritivas proliferavam. O boêmio
Heinrich Biber, que trabalhou na Morávia e em Salzburgo,
tinha particular interesse nesse tipo de composição: sua
Sonata Representativa reproduz vozes de animais; as Sonatas
do Rosário representam os quinze mistérios marianos; e a suíte
Batalha apresenta realisticamente um acampamento militar.
Também possui evidente propósito programático a suíte
Don Quixote, de Telemann. Quatro anos mais velho que seus
amigos Bach e Haendel, ele era o mais célebre dos músicos
alemães; e o mais pródigo, em uma época de compositores-
artesãos prolíficos. Quarenta anos após a suíte Don Quixote,
quando tinha oitenta anos, Telemann retomou o famoso
personagem de Cervantes, desta vez em uma ópera.
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O gênero operístico não encontrou
terreno fértil nas cidades alemãs
devastadas pela Guerra dos Trinta Anos.
A organização musical do país
privilegiava a música familiar
(Hausmusik), a eclesiástica
(Kirchenmusik) e a da corte (Hofmusik).
O grande gênio alemão de óperas
barrocas seria Haendel – mas
ele trabalhou na Itália e na Inglaterra,
onde conquistou ininterrupta glória.
Il pastor fido foi sua segunda ópera
inglesa (hoje, mais conhecida pela
suíte que dela retirou o célebre
maestro sir Thomas Beecham,
criador da Royal Philharmonic
Orchestra). A ópera alemã deveria
aguardar o aparecimento de Gluck
e de Mozart, na segunda metade
do século XVIII.
Particularmente vigorosa é a produção
germânica para o órgão, resultante
da dupla influência da escola italiana
de Frescobaldi e do holandês
Jan Sweelink, herdeiro dos antigos
virginalistas ingleses. Dois geniais
compositores-organistas ligam-se
particularmente à biografia bachiana:
Pachelbel foi professor de Johann
Christoph, irmão mais velho e tutor
de Bach (pois esse ficou órfão ainda
menino). Já o dinamarquês Dieterich
Buxtehude, um dos representantes
máximos da escola setentrional,
imperava em Lübeck, quando, para
ouvi-lo e aprimorar sua arte, o jovem
Bach viajou mais de 350 quilômetros.
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor
dos livros Músico, doce músico e O grão
perfumado – Mário de Andrade e a arte do
inacabado. Apresenta o programa semanal
Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
Os órgãos barrocos alemães
possuíam vários registros que
procuravam reproduzir as diferentes
famílias instrumentais da orquestra.
Essa preocupação tímbrica e a
excelência do repertório organístico
barroco vêm motivando compositores
modernos – como o inglês Elgar e o
mexicano Carlos Chávez – a orquestrar
partituras escritas para o instrumento.
Revestidas com a sonoridade das
orquestras atuais, essas peças,
geralmente confinadas ao espaço
eclesiástico, têm seus limites originais
ampliados para conquistar o público
das grandes salas de concerto.
Bach, o maior dos compositores-
organistas, elegeu a polifonia como
meio predileto de expressão e, sob tal
aspecto, sua obra vincula-se ao passado
contrapontístico dos séculos anteriores.
Entretanto, o idioma harmônico
que empregou era extremamente
progressista. Essa surpreendente fusão
de contraponto e harmonia sinalizava
caminhos inexplorados, cuja amplitude
seus contemporâneos não souberam
avaliar devidamente. Hoje, sua música
é reverenciada como um dos grandes
patrimônios da humanidade.
OUVIR, ASSISTIR E LERpara
H. I. BIBER Batalha
CD G. Muffat, Sonata II; H. Biber, Battalia – Orquestra Barroca de la Universidad de Salamanca – Angel Sampedro, regente – Academia de Musica Antigua – Salamanca, Espanha – 1999
CD H. Biber – Battalia; Requiem – La Capella Reial de Catalunya – Jordi Savall, regente – AliaVox, Espanha – 2002
Orquestra de Câmara da Noruega – Anthony Marwood, líder Acesse: fil.mg/bbatalha
BUXTEHUDE Chacona em mi menor
CD Danzón – Buxtehude/Chávez, Chacona em mi menor e outras – Simon Bolivar Symphony – Keri-Lynn Wilson, regente – Dorian Recordings – 1998
Orquestra Sinfônica Juvenil de Caracas – Dietrich Paredes, regente Acesse: fil.mg/bchacona
PACHELBEL Cânon e Giga
Vozes da Música, de San Francisco Acesse: fil.mg/pcanon
TELEMANN Don Quixote
CD Don Quixote – Concertos and Suites by Telemann – Apollo’s Fire Baroque Orchestra – Jeannette Sorrell, regente – Koch Int’L Classics – 2005
Orquestra de Câmara de Hanover – Adam Kostecki, líder | Acesse: fil.mg/tquixote
HAENDEL Il pastor fido: Suíte
CD Beecham conducts Handel – Historic Recordings (1929-1940) – The Faithful Shepherd, Suite e outras – London Philharmonic Orchestra; London Symphony Orchestra – VAI Audio 1045, 1994/ Video Artists Int’l, 1995
Romain Rolland – Vida de Haendel – Harold Paranhos, tradução – Atena Editora – 1958
BACH Fantasia e fuga em dó menor
CD Bach – Orchestral transcriptions by Respighi and Elgar – Seattle Symphony Orchestra – Gerard Schwarz, regente – Naxos 8572741 – 2012
Orquestra Sinfônica da BBC – Andrew Davis, regente | Acesse: fil.mg/bfantasiafuga
Karl Geiringer – Johann Sebastian Bach, o apogeu de uma era – Álvaro Cabral, tradução – Jorge Zahar Editor – 1985
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Para melhor apreciar um concertoFilarmônica onlineWWW.FILARMONICA.ART.BR
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FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO
Não são permitidas durante
os concertos.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
terceiro sinal as portas de acesso à
sala de concertos serão fechadas.
CRIANÇAS Não é recomendável a
presença de menores de 8 anos
nos concertos noturnos. Caso
traga crianças, escolha assentos
próximos aos corredores para que
você possa sair rapidamente se elas
se sentirem desconfortáveis.
COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas
no interior da sala de concertos.
APARELHOS CELULARES Não se esqueça
de desligar o seu celular ou qualquer
outro aparelho eletrônico. O som e a luz
atrapalham a orquestra e o público.
CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento
antes de ocupar a cadeira. Também evite
balançar-se nela, pois, além de estragá-la,
você incomoda quem está na sua fila.
CONVERSA O silêncio é o espaço da
música. Por isso, evite conversas ou
comentários durante a execução das obras.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final
das obras. Veja no programa o número
de movimentos de cada uma e fique de
olho na atitude e gestos do regente.
Concertos — maio
VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
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CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES
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DIA 6, 18hFORA DE SÉRIE — BARROCO ALEMÃOH. I. Biber Buxtehude / Chávez Pachelbel Telemann Haendel / Beecham Bach / Elgar
DIAS 11 E 12, 20h30ALLEGRO / VIVACEL. CardosoKhatchaturianVaughan Williams
DIA 14, 11hPRAÇA — TRILHAS DE CINEMAWagnerMozartJ. Strauss Jr.Liszt Williams
DIAS 18 E 19, 20h30PRESTO / VELOCEJ. AntunesBartókBrahms
DIAS 25 E 26, 20h30ALLEGRO / VIVACEDvorákHindemithVillani-Côrtes Kodály
TOSSEA tosse perturba a concentração.
Tente controlá-la com a ajuda
de um lenço ou pastilha.
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PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes –
Spalla Associado
Ara Harutyunyan –
Spalla Assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Bojana Pantovic
Dante Bertolino
Joanna Bello
Hyu-Kyung Jung
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Leonidas Cáceres ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Juan Díaz
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
Philip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emilia Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima *
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Moisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *
Victor Morais ***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBA
Eleilton Cruz *
TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas *
PERCUSSÃO
Rafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
HARPA
Marcelo Penido ****
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORA
Karolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
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ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES
Claudio Starlino
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Rodrigo Castro
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Hélio Sardinha
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Instituto Cultural Filarmônica
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
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Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Marco Antônio Soares da
Cunha Castello Branco
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Octávio Elísio
Paulo Brant
Sérgio Pena
Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira
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FINANCEIRO
Estêvão Fiuza
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PRODUÇÃO MUSICAL
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Mariana Garcia
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DE RELACIONAMENTO
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MARKETING E PROJETOS
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DE RELACIONAMENTO
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ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
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Equipe Administrativa
GERENTE ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRA
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GERENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
João Paulo de Oliveira
Paulo Baraldi
ANALISTA CONTÁBIL
Graziela Coelho
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Flaviana Mendes
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
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ASSISTENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Vivian Figueiredo
RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Pedro Almeida
AUXILIARES DE
SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição
Rose Mary de Castro
MENSAGEIROS Bruno Rodrigues
Douglas Conrado
JOVEM APRENDIZ
Yana Araújo
Sala Minas Gerais
GERENTE DE
INFRAESTRUTURA
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GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia
TÉCNICO DE ÁUDIO
E ILUMINAÇÃO
Rafael Franca
ASSISTENTE OPERACIONAL
Rodrigo Brandão
FORA DE SÉRIE
Barroco alemão maio 2017
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
BUXTEHUDE
Editor original: Edition Wilhem (M.S.C.)
Representante exclusivo: Barry Editorial
HAENDEL
Representante exclusivo: Boosey & Hawkes
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
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REGENTE ASSOCIADO
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* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** MÚSICO CONVIDADO
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