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1 #Pública 1 Banco do Brasil S. A. Vice-Presidência de Controles Internos e Gestão de Riscos Diretoria de Gestão de Riscos #Pública Seminário Linhas de Defesa Gestão de Riscos no Banco do Brasil

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1

#Pública

1

Banco do Brasil S. A. Vice-Presidência de Controles Internos e Gestão de Riscos Diretoria de Gestão de Riscos

#Pública

Seminário Linhas de Defesa

Gestão de Riscos no Banco do Brasil

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2

#Pública

2

Regras

Não

guarde

suas

dúvidas

Ficarei satisfeito com

muitas perguntas

Não fique entediado

Não durma

respondo

se souber

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3

#Pública

3

Filosofia

“Se eu escuto, eu esqueço.

Se eu vejo, eu lembro.

Se eu faço, eu entendo.”

Confúcio

551 - 479 A.C.

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4

#Pública

4

Motivação & Conceitos 1

Gestão de Riscos e de Capital 2

Supervisão de Riscos de Entidades Ligadas 3

Mensagens Finais 4

Agenda

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5

#Pública

5

Uma definição sobre a expressão RISCO

Navio Costa Concórdia, naufragado

em frente a ilha de Giglio, Itália

A experiência pode ser diferente da esperança

Possibilidade de o resultado realizado ser diferente do resultado esperado

A onça e o jacaré

Motivação & Conceitos

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6

#Pública

6

A Alta Administração deve estabelecer políticas, processos,

procedimentos e sistemas para

Identificar, Avaliar, Controlar, Mitigar e Monitorar

riscos

Motivação & Conceitos

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#Pública

Conceitos das atividades de Gestão de Riscos

Motivação & Conceitos

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8

#Pública

Por que um Banco

necessita de capital

próprio?

Motivação & Conceitos

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9

#Pública

Capital próprio é utilizado como:

Indicador de confiança do proprietário do

Banco

Cobertura de perdas com alta severidade

e baixa probabilidade

Indicador de solvência

Motivação & Conceitos

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10

#Pública

Por que os

reguladores deveriam

preocupar-se com o

montante de capital

próprio dos Bancos?

Motivação & Conceitos

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#Pública

Capital próprio é utilizado para proteção dos:

Depositantes

Pagadores de tributos

Motivação & Conceitos

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#Pública

O que significa

capital regulatório?

Motivação & Conceitos

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#Pública

Capital Regulatório:

Capital alocado para cobertura de perdas

inesperadas

Modelo de mensuração

definido pelo regulador

Métrica que pode não refletir

adequadamente o perfil de

risco do Banco

Motivação & Conceitos

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#Pública

O que significa

capital econômico?

Motivação & Conceitos

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#Pública

Capital Econômico:

Capital alocado para cobertura

de perdas inesperadas

Modelo de mensuração

definido pelo banco

Métrica que deveria refletir

adequadamente o perfil de

risco do Banco

Motivação & Conceitos

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#Pública

Perdas Esperadas

Frequentes e

pequenas

Inerente ao negócio

Gestão: provisão que é

repassada via preço

Perdas Inesperadas

Pouco frequentes e grandes

Não inerente ao negócio

Gestão: alocação de capital

(PL), cujo custo é repassado via

preço

Perdas sob

Estresse

Excepcionais e de

alta severidade

dano à reputação

Gestão: Seguro ou

alocação de capital

Fre

qu

ên

cia

de

Pe

rda

s

Capital Econômico Provisões

16

BBB A AA AAA

99,50% 99,93% 99,97% 99,99%

Probabilidades

Nível de Confiança

Definido

V@R Perdas Perda Esperada

Capital Regulatório

Aspectos Quantitativos

Motivação & Conceitos

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17

#Pública

17

Motivação & Conceitos 1

Gestão de Riscos e de Capital 2

Supervisão de Riscos de Entidades Ligadas 3

Mensagens Finais 4

Agenda

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#Pública

18

Conselho Diretor

Pessoas

Físicas

Presidente

Meios de

Pagamentos

Empréstimos,

Financiamentos e

Crédito

Imobiliário

VISIN Serviços,

Infraestrutura e

Operações

VITEC Tecnologia

VICRI Controles

Internos e

Gestão de

Riscos

VIPAG Agronegócios e

Micro e

Pequenas

Empresas

VINEG Negócios de

Varejo

Finanças

Relações com

Investidores

Controladoria

Contadoria

VIFIN Gestão

Financeira e

RI

Negócios

Sociais e

Desenvolvimento

Sustentável

Soluções de

Atacado

Private Bank

Corporate

Bank

Mercado de

Capitais e

Infraestrutura

VIPAT Negócios de

Atacado

Engenharia e

Construção I

Engenharia e

Construção II

Operação de

Soluções de TI

Tecnologia

Arquitetura e

Governança de

TI

Micro e

Pequenas

Empresas

Suprimentos

Corporativos e

Patrimônio

Serviços em

Infraestrutura

Imprensa

Gestão de

Pessoas

Distribuição

São Paulo Agronegócios

VIVAP Distribuição de

Varejo e Gestão

de Pessoas

Operações Segurança Institucional

Jurídica

Negócios

Digitais

Distribuição

Secretaria

Executiva

Estratégia e

Organização

VIGOV Governo

Governo

Gestão

Previdenciária

Central de

Negócios Canais

Crédito

Gestão de

Riscos

Controles

Internos

Risco

Operacional

Reestruturação

de Ativos

Operacionais

Posição 14.10.2016

Auditoria Interna

Conselho de Administração

Assembleia Geral de Acionistas

Conselho Fiscal

Comitê de Auditoria

Comitê de Remuneração

Assessoramento ao

Comitê de Auditoria

Diretorias Vice-Presidentes Presidente Gerências Autônomas Unidades 09 27 14 02 01 01 Auditoria Interna

Governança de

Entidades

Ligadas

Marketing e

Comunicação

Estrutura organizacional

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#Pública

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Comitês Estratégicos

Estrutura organizacional

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20

#Pública

Decisão

CSD # BA MTA CP MTA BA THRESHOLD CP THRESHOLD

14567 1,000,000 500,000 50,000,000 20,000,000

34567 2,000,000 1,000,000 40,000,000 15,000,000

54789 500,000 100,000 20,000,000 10,000,000

46782 1,000,000 500,000 100,000,000 50,000,000

1120 500,000 500,000 30,000,000 25,000,000

3672 500,000 500,000 25,000,000 20,000,000

12567 1,000,000 500,000 100,000,000 50,000,000

CSD # BA MTA CP MTA BA THRESHOLD CP THRESHOLD

14567 1,000,000 500,000 50,000,000 20,000,000

34567 2,000,000 1,000,000 40,000,000 15,000,000

54789 500,000 100,000 20,000,000 10,000,000

46782 1,000,000 500,000 100,000,000 50,000,000

1120 500,000 500,000 30,000,000 25,000,000

3672 500,000 500,000 25,000,000 20,000,000

12567 1,000,000 500,000 100,000,000 50,000,000

Apetite e Tolerância a

Riscos

Políticas e Estratégias de

Gestão de Riscos

Processos, procedimentos

e sistemas de Gestão de

Riscos e Capital

CSD # BA MTA CP MTA BA THRESHOLD CP THRESHOLD

14567 1,000,000 500,000 50,000,000 20,000,000

34567 2,000,000 1,000,000 40,000,000 15,000,000

54789 500,000 100,000 20,000,000 10,000,000

46782 1,000,000 500,000 100,000,000 50,000,000

1120 500,000 500,000 30,000,000 25,000,000

3672 500,000 500,000 25,000,000 20,000,000

12567 1,000,000 500,000 100,000,000 50,000,000

Conselho de

Administração Validação & Auditoria

Processo de gestão de riscos e de capital

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#Pública

Instrumentos aplicados à gestão de riscos e capital

Estrutura Organizacional

Identificação e Avaliação de Riscos Relevantes

Apetite e Tolerância a Riscos

Políticas de Riscos e Capital

Plano de Capital

Estrutura de Limites

Testes de Estresse

Relatórios para Alta Administração

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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#Pública

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Risco de Taxa de Juros Banking Book

Risco Atuarial Risco de Crédito

Risco País

Risco de Estratégia

Risco Operacional

Risco de Reputação

Risco Socioambiental

Risco Legal

Risco de Crédito da Contraparte

Risco de Concentração de Crédito

Risco Regulatório

Risco de Liquidez

Risco de Contágio

Risco de Modelo

Risco de Mercado

“Achei que fosse morrer com uns 75

anos. Estou com 87. Calculei mal e

gastei tudo antes da hora. Hoje, vivo com

uma aposentadoria R$ 1.588,00 e

almoço de favor aqui.”

Identificação de riscos

Conceituação dos riscos

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#Pública

23

Conceitos de riscos

Classificação de riscos

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#Pública

Foco em riscos relevantes

Identificação de riscos

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#Pública

0.00%

0.20%

0.40%

0.60%

0.80%

1.00%

1.20%

1.40%

1.60%

1.80%

2.00%

Year

Actu

al P

ort

folio L

oss

PE Severidade

Perda = PE

Perda em casos extremos

PI

Perda > PE

PE

Ano

Perda < Média

V@R

Avaliação de riscos

Exemplos de métricas

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#Pública

26

Avaliação de riscos

Aspectos Qualitativos

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#Pública

27

Identificação & avaliação de riscos

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#Pública

Apetite a riscos

Nível máximo de risco que a Instituição aceita incorrer

para atingir seus objetivos

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#Pública

Conceitos importantes

Declaração de apetite e tolerância a riscos

Perfil de Risco: refere-se à natureza e à escala das exposições de riscos tomadas pelo Banco.

Estrutura de Apetite a Riscos (EAR): estrutura responsável por propor a Declaração de Apetite a Riscos, planejar sua inclusão

no gerenciamento de capital e monitorar a aderência do perfil de risco do Banco à Declaração de Apetite a Riscos.

Definiç

ão

Nível de risco

que a

instituição é

capaz de

assumir para

atingir seus

objetivos

estratégicos,

que é definido

em termos de

impacto no

capital, na

liquidez e no

preço das

ações.

Nível de risco

que a

instituição está

disposta a

aceitar para

atingir seus

objetivos.

Nível máximo

de risco e as

restrições

específicas

aplicáveis a

cada tipo de

risco que a

empresa está

disposta a

assumir.

Nível ótimo de

risco que a

instituição está

disposta a

incorrer,

alinhado ao

retorno

esperado.

Parâmetros

estabelecidos

a fim de

monitorar

tolerâncias e

metas em

níveis

detalhados.

Mecanismos

utilizados para garantir a

adequação do perfil de

risco da instituição à sua

Declaração de Apetite a

Riscos.

Capacidade

para Assunção

de Riscos Apetite a

Riscos *

Tolerância a

Riscos *

Meta de

Risco

Limites de

Risco

Controles

Simulação de testes de estresse e aprovação de planos de contingência.

Relatório de risco agregado para verificação da aderência do banco ao perfil de risco

esperado pelos acionistas e credores (visão observada e esperada).

Métrica quantitativa atual, relatórios e avaliações qualitativas de

risco por categoria.

Definição de incentivos, retorno real vs retorno esperado sobre o risco por linhas de produtos/ atividades de risco.

Monitoramento de limites

para fortalecer a

governança.

Uso n

a G

estã

o

* Considerando terminologias de várias instituições financeiras globais. Algumas empresas (e supervisores) usam estes termos de forma

ligeiramente diferentes (Ex.: algumas empresas usam tolerância e capacidade para assunção de riscos alternadamente).

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30

#Pública

Hierarquia de limites e alçadas decisórias

Estrutura de limites

Capacidade de Assunção de Riscos

Apetite a Riscos

Tolerância a Riscos

Limites Globais

Limites Específicos

Limites Operacionais

CA

CSRG

Comitês Executivos

de Risco

Gestor do Risco

Restrições gerenciais ou regulatórias

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31

#Pública

31

Definimos os planos

estratégicos, as metas

negociais e os

orçamentos, respeitando

os indicadores de

adequação de capital e de

retorno ajustado a risco

Políticas de gestão de riscos e de capital

Exemplo de enunciado da Política de

Gerenciamento de Capital

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32

#Pública

Alinhado com o planejamento estratégico

Metas de crescimento ou de participação no mercado

Ameaças e oportunidades ao ambiente

Projeções de ativos e passivos, e receitas e despesas

Política de distribuição de resultados

Metas e projeções de capital

Principais fontes de capital da instituição

Plano de contingência de capital

Plano de Capital

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33

#Pública

33

Uma definição

Testes de estresse

O Comitê de Basileia para

Supervisão Bancária

(CBSB) define o teste de

estresse como:

Avaliação da posição financeira

do Banco sob um severo, mas

plausível cenário para apoiar o

processo de tomada de decisão

no banco.

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34

#Pública

Variáveis

Eventos

Severidade

Probabilidade

Aspectos metodológicos

Testes de estresse

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#Pública

Periodicidade

Testes de estresse

Anual, Semestral, Trimestral, Mensal, Semanal

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36

#Pública

Testes de estresse

Visão integrada

Cenário de

Estresse

PIB

IPCA

Taxa de Câmbio

Taxa de Juros

(Selic)

Crescimento do

Crédito SFN

Crescimento da

carteira de crédito

Risco de Crédito

Risco de Mercado

RTJBB

Cenário

Específico de

Estresse

Risco Operacional

Negócios

Riscos

Pro

jeç

ão

de

Ca

pita

l em

es

tres

se

Resultado

PCLD

Exigência de Capital

Exigência de Capital

Risco de Liquidez Liquidez

Ajuste Patrimonial

Exigência de Capital

Balanço Patrimonial

DRE

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37

#Pública

Relatórios para Alta Administração

Estudos, Sinopses & Avaliação de Solvência

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38

#Pública

38

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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39

#Pública

39

Pilar II

Crédito

Operacional

Mercado

Capital avaliado pela

instituição financeira Riscos não

capturados no

Pilar I

Motor de cálculo proprietário

Capital econômico

Medida refinada dos riscos

Outros riscos

relevantes

Pilar I

Abordagens

padronizadas

Crédito

Operacional

Mercado Modelos

Internos

Motor de cálculo do regulador

Capital regulatório

Medida conservadora dos riscos

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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40

#Pública

Riscos típicos de Pilar I não

totalmente capturados.

Riscos não considerados pelo

Pilar I

Riscos relacionados a fatores

externos à IF

Risco de concentração

Risco de taxa de juros no

banking book, de liquidez,

atuarial

Eventos de estresse

Riscos típicos do Pilar I Risco de crédito, mercado e

operacional

Aspectos Quantitativos

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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#Pública

41

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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42

#Pública

Risco de Crédito

Risco de Mercado

Risco Operacional

Risco de Taxas de Juros

Risco de Concentração

Risco Reputacional

Risco Atuarial

Outros riscos

Eventos de Estresse

Riscos cobertos sob o Pilar 2

Riscos cobertos sob o Pilar 1

Aspectos Quantitativos

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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43

#Pública

Metodologias de agregação de riscos

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

(...) a instituição deve

demonstrar a robustez

das estimativas e a

fundamentação que

suporta os pressupostos.

Caso sejam incorporados

correlações ou efeitos de

diversificação que resultem

em redução da necessidade

de capital, (...)

Page 44: Banco do Brasil S. A. - planejamento.gov.br · Banco do Brasil S. A. Vice-Presidência de Controles Internos e Gestão de Riscos Diretoria de Gestão de Riscos #Pública Seminário

44

#Pública

44

Capital Requerido

Regulatório

Capital Requerido

Econômico

Capital Disponível

Econômico

Capital Disponível

Regulatório

Risco de Crédito Risco de Crédito

Perspectiva

Liquidação

Patrimônio de

Referência

Perspectiva

Gestão Corrente

Risco de

Mercado

Risco

Operacional

Risco de Mercado

Risco Operacional

Risco de Estratégia

Risco Reputação

Outros Riscos

Testes de Estresse

Riscos Capital ≤

Visão regulamentar dos

riscos

Visão interna dos riscos Visão interna do capital

disponível

Visão regulamentar do

capital disponível

Visão Econômica (Pilar II)

Visão Regulamentar (Pilar I)

Avaliação sobre a suficiência de Capital

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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#Pública

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Processo

Relatório

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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#Pública

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Bloco Governança

Bloco Gestão de Riscos

Bloco Gestão de Capital

Direm Diris

URO

Dijur

17 processos

autoavaliados

Diris

Dirco

Difin

Coger

4 processos

autoavaliados 90 processos

autoavaliados

Áreas Responsáveis

Áreas Intervenientes

Dicre

Dirao

PB II

Disin

Disec

UNS

Disat

Dicor

Diref

Dimec

Dirao

Dicoi

UGE

Jul

Informações Qualitativas

- Informações

Quantitativas (data-

base 31/dez)

- Elaboração do

Relatório

- Trabalhos da Dicoi e

Audit

SREP

Dez Fev Abr

Processo Perene Produção do Relatório Processo de Supervisão

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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#Pública

3ª Camada – Auditoria Interna

Avaliação do processo de gestão de

capital

2ª Camada – Diretoria de Controles

Internos

Processo de Validação Independente do

Icaap

1ª Camada – Diretoria de Gestão de Riscos

Processo Interno de Avaliação da

Adequação de Capital

Avaliação e Validação Independentes

Processo Interno de Avaliação da Adequação de Capital

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#Pública

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ICAAP x SREP

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#Pública

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Motivação & Conceitos 1

Gestão de Riscos e de Capital 2

Supervisão de Riscos de Entidades Ligadas 3

Mensagens Finais 4

Agenda

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#Pública

50 quando necessário, contato com representantes da área de riscos 1 2

, 3 4 5

, , ,

Supervisão de Riscos das Entidades Ligadas

Visão Panorâmica do Processo de Supervisão

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#Pública

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Apetite a riscos

Políticas e estratégias aplicadas à gestão de riscos

Estruturas, processos, procedimentos e sistemas

aplicados à gestão de riscos

Conceitos, critérios, modelos e metodologias,

métricas, indicadores e parâmetros e limites aplicados

à gestão de riscos

Testes de estresse

Avaliação Qualitativa

Avaliação de performance ajustada a riscos

Instrumentos de reporte aplicados à gestão de riscos

Processo de validação de modelos de mensuração, bases de dados,

sistemas informatizados, estruturas, processos e procedimentos

aplicados à gestão de riscos

Segregação entre áreas responsáveis pela gestão de negócios e áreas

responsáveis pela gestão de riscos

Supervisão de Riscos das Entidades Ligadas

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#Pública

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Aplicação das metodologias de mensuração de

riscos estabelecidas nos normativos publicados

pelo Banco Central ou aprovadas pelos Comitês

Executivos de Riscos

Avaliação Quantitativa

PAR = Perfil Agregado de Risco AQL = Nota atribuída ao risco sob a dimensão qualitativa AQT = Nota atribuída ao risco sob a dimensão quantitativa α = Peso atribuído à dimensão qualitativa de risco 1 – α = Peso atribuído à dimensão quantitativa de risco

PAR = AQL × α + AQT × (1 – α)

Cálculo do grau de exposição a risco

mediante agregação dos indicadores

apurados nas dimensões qualitativa e

quantitativa

Supervisão de Riscos das Entidades Ligadas

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#Pública

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Perfil Agregado de Risco

Risco Muito Alto

Risco Alto

Risco Médio

Risco Baixo

Risco Muito Baixo

Classificação em faixas de risco

PAR = AQL × α + AQT × (1 – α)

PAR = Perfil Agregado de Risco AQL = Nota atribuída ao risco sob a dimensão qualitativa AQT = Nota atribuída ao risco sob a dimensão quantitativa α = Peso atribuído à dimensão qualitativa de risco 1 – α = Peso atribuído à dimensão quantitativa de risco

Supervisão de Riscos das Entidades Ligadas

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#Pública

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Reporte

Relatório de Avaliação Consolidada dos Riscos

Grau de risco a que se encontra exposta a empresa

Fragilidades identificadas

Orientações emitidas

Caso necessário, são apontadas ações corretivas e

demais providências a cargo das empresas, para que o

processo de gestão dos riscos auxilie a alcançar os

menores níveis de riscos possíveis

Supervisão de Riscos das Entidades Ligadas

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#Pública

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Motivação & Conceitos 1

Gestão de Riscos e de Capital 2

Supervisão de Riscos de Entidades Ligadas 3

Mensagens Finais 4

Agenda

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#Pública

Cultura de Riscos

Durante as crises,

aprende-se mais

sobre gestão de

riscos do que em

outros momentos.

Mensagens finais

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#Pública

Não basta comprar os melhores modelos e sistemas...

... é preciso saber pilotar.

Modelos & Sistemas

Mensagens finais

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#Pública

Benefícios Desafios

Mais solidez e estabilidade

Maior competitividade

Melhor classificação nas

agências de rating

Redução do Custo de

Captação no mercado

Possibilidade de ganhos

financeiros

Transparência

Aumento da credibilidade

com clientes e investidores

Objetivos de Médio e

Longo Prazos

Custo de implantação

Tecnologia da Informação

Cultura do Risco

Gerencial x Regulatório

Integração dos Riscos

Base de Dados

Informação

Modelagem

Mensagens finais

Gestão de Negócios e Gestão de Riscos

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#Pública

Os riscos foram identificados?

Os riscos foram avaliados?

Quais os controles necessários

para manter o risco em níveis

aceitáveis?

Foram incorporados

mecanismos de mitigação de

riscos?

O processo de gestão de riscos

está adequado?

Gestão de Negócios e Gestão de Riscos

Mensagens finais

Gatonet S. A.

A sua solução em eletricidade

Por que se arriscar a trabalhar com eletricidade

sem luvas e chinelos???

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#Pública

Gestão dos Mecanismos de Incentivos

Mensagens finais

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#Pública

Os desafios são complexos, mas juntos somos

capazes de atingir os nossos objetivos!!!

Muito obrigado pela sua atenção!!!

Mensagens finais

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#Pública

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Banco do Brasil S. A. Vice-Presidência de Controles Internos e Gestão de Riscos Diretoria de Gestão de Riscos

#Pública

Seminário Linhas de Defesa

Gestão de Riscos no Banco do Brasil