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RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
PILAR 3 – DISCIPLINA DE MERCADO
1º TRIMESTRE - 2013
Elaborado por:
Rafaela Alves Parreira
Aprovado por:
Nelson Aguiar
Aprovado por:
Laerte Herrero
Visto:
Visto:
Visto:
/ /2013 / /2013 / /2013
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................... 3
2. INSTITUCIONAL................................................................................................... 3
3. GERENCIAMENTO DE RISCOS................................................................................ 4
4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS............................................................................ 4
5. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.......................................................... 5
5.1. RESPONSABILIDADES.................................................................................... 6
6. RISCO DE CRÉDITO.............................................................................................. 7
6.1. GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO......................................................... 8
6.2. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (RATING)............................................................... 8
6.3. MITIGAÇÃO DO RISCO DE CRÉDITO............................................................... 9
6.4. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO................................................................. 10
6.5. EXPOSIÇÃO POR FATOR DE RISCO................................................................... 10
6.6. EXPOSIÇÃO POR PAÍSES E REGIÕES................................................................. 10
6.7. EXPOSIÇÃO POR SETOR ECONÔMICO............................................................... 11
6.8. EXPOSIÇÃO POR FAIXA DE ATRASO.................................................................. 11
6.9. CONCENTRAÇÃO DOS DEZ MAIORES DEVEDORES.............................................. 11
6.10. OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO.......................................................... 12
6.11. MONTANTE DE PROVISÕES PARA PERDAS....................................................... 12
6.12. PARCELA DO PEPR POR FATOR DE PONDERAÇÃO.............................................. 12
6.13. DOCUMENTO REGULATÓRIO.......................................................................... 13
7. RISCO OPERACIONAL............................................................................................ 13
7.1. PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS......................................................... 14
7.2. DOCUMENTO REGULATÓRIO............................................................................ 14
8. RISCO DE MERCADO............................................................................................. 14
8.1. VALIDAÇÃO DO MODELO – BACKTESTING......................................................... 16
8.2. DOCUMENTO REGULATÓRIO............................................................................ 16
8.3. DERIVATIVOS............................................................................................... 16
9. RISCO DE LIQUIDEZ.............................................................................................. 16
9.1. DOCUMENTO REGULATÓRIO............................................................................ 17
10. GESTÃO DE CAPITAL........................................................................................... 17
10.1. APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)........................................... 18
10.2. APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE)........................... 19
10.3. DOCUMENTO REGULATÓRIO.......................................................................... 19
11. ÍNDICE DE BASILÉIA........................................................................................... 19
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1. INTRODUÇÃO
No decorrer dos anos o Comitê de Basiléia vem criando instrumentos para assegurar a
estabilidade e solidez no setor bancário internacional.
O advento do Novo Acordo de Basiléia, conhecido como Basiléia II, fez com que as
Instituições Financeiras implementassem mecanismos para a adequação de suas
estruturas de Gerenciamento de Riscos, para um controle mais rigoroso de seus riscos.
Além das exigências determinadas pelos Órgãos Reguladores, o Basiléia II permite que as
Instituições utilizem modelos próprios para mensuração e controle dos riscos inerentes as
suas atividades.
O Novo Acordo de Basiléia (Basiléia II) está fundamentado em três Pilares:
Pilar I – Requerimento Mínimo de Capital: As Instituições devem ter capital mínimo
para fazer frente aos riscos assumidos (Riscos: Crédito, Mercado e Operacional);
Pilar II – Supervisão Bancária: A Supervisão avalia como as Instituições estão
adequando seu capital em relação aos riscos assumidos;
Pilar III – Disciplina de Mercado: As Instituições passam a informar suas estruturas de
gerenciamento de riscos aos agentes de mercado.
Em continuidade ao processo de implementação das recomendações do Basiléia II e as
exigências do BACEN, o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. publica este relatório (Pilar 3 –
Disciplina de Mercado) com intuito de apresentar maior transparência na Gestão de Riscos
aos seus clientes, concessionários, colaboradores, acionistas e agentes de mercado.
2. INSTITUCIONAL
O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A., foi criado em Outubro de 2008, com o objetivo de
oferecer produtos e serviços sob medida para os clientes da Rede de Concessionárias
Yamaha. Estamos ligados diretamente à Yamaha Motor do Brasil Ltda., que pertence ao
Grupo Yamaha Motor Company, atuando em mais de 104 países.
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A missão do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. é oferecer serviços financeiros
competitivos e rentáveis, fortalecendo os negócios do Grupo Yamaha e satisfazendo as
expectativas de nossos clientes, concessionários, colaboradores e acionistas.
3. GERENCIAMENTO DE RISCOS
O Gerenciamento de Riscos do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. tem por objetivo
identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos associados à Instituição.
Para o Gerenciamento de Riscos da Instituição são utilizadas as práticas mais aceitas pelo
mercado, além de atender todos os requerimentos dos Órgãos Reguladores.
4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS
Em virtude da complexidade dos produtos e serviços oferecidos aos seus clientes, o Banco
Yamaha Motor do Brasil S.A. está exposto a diversos Riscos Financeiros. Dentre os
principais riscos inerentes a atividade da Instituição, destacamos:
• RISCO DE CRÉDITO: É a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não
cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras
nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da
deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou
remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
• RISCO DE MERCADO: É a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da
flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira.
• RISCO DE LIQUIDEZ: É a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar
eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive
as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem
incorrer em perdas significativas, bem como de não conseguir negociar a preço de
mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume
normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado.
• RISCO OPERACIONAL: É a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha,
deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas ou de eventos
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externos, incluindo o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos
firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de
dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades
desenvolvidas pela instituição.
• RISCO DE COMPLIANCE: É o risco de sanções legais ou regulatórias, de perda
financeira e de imagem que a Instituição possa sofrer como resultado da falha no
cumprimento da aplicação de leis, regulamentos, código de conduta e das boas práticas
bancárias.
5. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
As Políticas de Gerenciamento de Riscos do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. visam
obter o melhor dimensionamento e controle dos riscos inerentes ao nosso negócio de
modo consolidado, bem como a apuração do capital necessário para suportar nossas
atividades, buscando