balanced scorecard aplicado à coudelaria de alter · missão, visão e valores para uma melhor...

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________________________________________________________________________ INA – Instituto Nacional de Administração FORGEP – Coimbra 1.ª Ed. Suplementar 1 “Afirmação nacional e internacional da Coudelaria de Alter como organismo de excelência da produção cavalar” Balanced Scorecard aplicado à Coudelaria de Alter (Trabalho elaborado no âmbito do FORGEP – Programa de Formação da Administração Pública) Grupo 2 Eduarda S.M. Pereira N. Rodrigues Ana Maria Veneza Francisco Fernando de Almeida Sampaio Mário José Ferreira Barbosa Ulisses Manuel de Jesus Alferes Coimbra – Edição Suplementar 2006 INA – Instituto Nacional de Administração

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________________________________________________________________________ INA – Instituto Nacional de Administração FORGEP – Coimbra 1.ª Ed. Suplementar

1

“Afirmação nacional e internacional da Coudelaria de Alter como organismo de excelência da produção cavalar”

Balanced Scorecard aplicado à Coudelaria de Alter

(Trabalho elaborado no âmbito do FORGEP – Programa de Formação da Administração Pública)

Grupo 2 Eduarda S.M. Pereira N. Rodrigues Ana Maria Veneza Francisco Fernando de Almeida Sampaio Mário José Ferreira Barbosa Ulisses Manuel de Jesus Alferes

Coimbra – Edição Suplementar 2006 INA – Instituto Nacional de Administração

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SUMÁRIO

I. A Coudelaria de Alter: breve historial ..................................................................2

II. Estrutura organizacional e fontes de financiamento .........................................5

Pessoal ao serviço.............................................................................................7

Serviços que presta ...........................................................................................7

Infra-estruturas de apoio ...................................................................................8

III. Missão, visão e valores......................................................................................10

IV. Matriz SWOT.......................................................................................................12

V. Algumas notas sobre a metodologia adoptada (Balanced Scorecard – BSC) ......16

VI. Vectores estratégicos........................................................................................19

VII. Mapa estratégico...............................................................................................20

VIII. Conclusão.........................................................................................................26

IX. Bibliografia ........................................................................................................27

X. Anexos.................................................................................................................28

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I. A Coudelaria de Alter: breve historial

A Coudelaria de Alter foi fundada em 1748 pelo rei D. João V na Coutada do Arneiro

em Alter do Chão, à semelhança de outras casas reais europeias que se

interessavam pela equitação académica e possuíam as suas próprias coudelarias e

academias equestres. A Coudelaria de Alter foi criada com o objectivo de melhorar

a produção cavalar nacional e dar à “Real Picaria a dignidade e qualidade de uma

academia equestre à altura de Sua Majestade”.

A Tapada do Arneiro situada no termo da vila de Alter do Chão, no Alto Alentejo, era

pertença da Casa Ducal de Bragança desde 1461, o que, de algum modo, veio

contribuir, juntamente com a qualidade da água e dos pastos, para a instalação

nesse local da Coudelaria Real.

Figura 1 – Localização da Coudelaria de Alter

Mais de 250 anos passados sobre a data da sua fundação, a Coudelaria de Alter é,

actualmente, a mais antiga Coudelaria do Mundo a permanecer no mesmo local,

mantendo o carácter e a qualidade do cavalo Lusitano Alter-Real e preservando, ao

longo dos séculos, a par de um património genético, um património ambiental e

arquitectónico de valor considerável.

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A Coudelaria de Alter sofreu ao longo da sua história diversas vicissitudes,

nomeadamente durante o primeiro quartel do séc. XIX em que o roubo dos

melhores cavalos Alter Real, danos efectuados nas pearas, diminuição das áreas

reservadas ao pastoreio, vandalização das instalações e ameaças à integridade

étnica da manada com introdução de animais estranhos à raça levaram o próprio

Marechal Beresford a proferir as frases seguintes, respectivamente em 12 de

Dezembro de 1812 e 18 de Janeiro de 1815: “Que se conserve a raça sempre

pura”; “Que não se consinta que pessoa alguma se intrometa com o que pertence à

manada e sua pastagem”.

Em 1910, com a implantação da República, a Casa de Bragança foi adquirida pelo

Estado Português. De 1911 a 1942 a Coudelaria esteve na dependência do

Ministério da Guerra e a aplicação de critérios de selecção pouco rigorosos levou à

quase extinção da raça em todo o seu potencial de pureza étnica. Felizmente, em

1948 o Dr. Ruy Andrade adquiriu os dois únicos cavalos reprodutores de linha pura

e cedeu-os gentilmente à Coudelaria para restabelecer novamente a pureza étnica,

o que tem vindo a acontecer e é confirmado por numerosos estudos genéticos

efectuados. Paulatinamente o cavalo Alter-Real foi retomando o seu lugar como

expoente da produção cavalar portuguesa e a par disso adquiriu renome mundial,

tendo o seu expoente máximo na Escola Portuguesa de Arte Equestre, sedeada

actualmente no Palácio Nacional de Queluz. A Escola utiliza em exclusivo cavalos

Alter-Real em todas as suas apresentações, quer nacionais, quer internacionais.

A partir de 1996/1997, através do Decreto-Lei 97/97, a Coudelaria de Alter recebeu,

no seu espaço físico, o Serviço Nacional Coudélico, serviço central do Ministério da

Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Este organismo tem como

Missão principal o apoio na formulação e na execução de políticas de defesa,

fomento, melhoramento e divulgação da equinicultura portuguesa. Deste organismo,

além da Coudelaria de Alter, fazem parte também a Coudelaria Nacional sedeada

em Santarém e a Escola Portuguesa de Arte Equestre sedeada no Palácio Nacional

de Queluz.

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A recente reestruturação do Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e

das Pescas coloca algumas incertezas nas parcerias e orientações futuras. Tendo

sido efectuado, num passado recente, um investimento na ordem dos 20 milhões de

euros na reparação e na construção de novas infra-estruturas na Coudelaria de

Alter, o problema que actualmente se coloca, face às contingências financeiras que

se adivinham e ainda à redução dos efectivos na Administração Pública, é a

resposta a novos desafios, nomeadamente a rentabilização do investimento

efectuado e a sustentabilidade financeira da própria Coudelaria.

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II. Estrutura organizacional e fontes de financiamento

A Coudelaria de Alter foi revigorada nos últimos anos com recurso a fundos

comunitários de investimento no âmbito do FEDER, sendo que a comparticipação do

Estado Português foi, como está definido nestes casos por lei, de 25% do total do

montante investido (Tabela 1).

PROGRAMAS COMUNITÁRIOS – FEDER

POR Alentejo – Programa Operacional Regional do Alentejo, eixo 2 AVNA (Acção de Valorização do Norte Alentejano)

POR Alentejo – Programa Operacional Regional do Alentejo, eixo 2 AVNA (Acção Integrada do Norte Alentejano)

INTERREG II – Iniciativa Comunitária – Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

INTERREG III A – Iniciativa Comunitária – Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

INTERREG III B – Iniciativa Comunitária – Espaço Atlântico

POC – Programa Operacional de Cultura

POCI – Programa Operacional Ciência e Inovação

Tabela 1 – Programas/acções de financiamento comunitário.

Para além dos fundos comunitários, também se recorreu a uma fonte de

financiamento nacional através do PIQTUR – Programa de Intervenção à

Qualificação do Turismo.

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A actual conjuntura económica nacional, eivada de fortes constrangimentos de cariz

orçamental que se reflectem não só ao nível do investimento, mas no próprio

funcionamento das instituições, aliada à necessidade de tornar o Estado mais

dinâmico, criador de riqueza e atrever-nos-íamos a dizer quase auto-financiado, vem

condicionar, de algum modo a manutenção e o desenvolvimento de uma estrutura

polifacetada como é a Coudelaria de Alter. Assim percepcionam-se tempos

razoavelmente difíceis em que haverá, com toda a certeza, a necessidade de

recorrer a fontes de financiamento diferentes do Orçamento de Estado para colmatar

as eventuais insuficiências provocadas por aquele. Para além das verbas

provenientes do Orçamento de Estado (2 milhões de euros) a Coudelaria de Alter

conta ainda com algumas receitas próprias consubstanciadas através da venda de

equinos, fundamentalmente a partir de leilões, prestação de serviços,

nomeadamente nas áreas da reprodução e da realização de espectáculos, da

leccionação de cursos e ainda resultantes do pagamento por visitante.

Como se pode ver através da Figura 2, a Coudelaria de Alter encontra-se sob a

dependência do Serviço Nacional Coudélico apresentando a seguinte estrutura

(Decreto-Lei n.º 97/97).

Figura 2 – Organograma do Serviço Nacional Coudélico

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Pessoal ao serviço

A Coudelaria de Alter possui ao serviço 66 trabalhadores, 39 são funcionários

públicos e o restante pessoal com outro tipo de vínculo, incluindo trabalhadores em

serviços de concessão.

Entre o pessoal ao serviço, encontram-se trabalhadores com diversas categorias, de

acordo com as funções desempenhadas. No que respeita às qualificações

caracteriza-se por uma percentagem substancial de técnicos qualificados, entre

técnicos superiores e pessoal técnico profissional.

Serviços que presta

A Coudelaria de Alter presta diversos serviços distribuídos por diversas áreas

funcionais, nomeadamente:

Selecção e melhoramento animal

Manutenção de um efectivo de 60 éguas em produção;

Avaliação funcional de todos os produtos Machos/Fêmeas;

Cedência de reprodutores machos para criação particular;

Promoção e venda de cavalos de raça Lusitana Alter-Real (Escola

Portuguesa de Arte Equestre.

Formação profissional

Formação de técnicos nas áreas de equinicultura e cinegética (Escola

Profissional de Desenvolvimento Rural –Ministério da Educação);

Formação e credenciação de profissionais e docentes de equitação (Escola

Nacional de Equitação – Federação Equestre Portuguesa – Secretaria de

Estado do Desporto);

Formação e prática de ferração (Oficina/Escola de Siderotecnia – Coudelaria

de Alter);

Cursos de cetraria (falcoaria)

Formação de técnicos superiores veterinários na área do cavalo.

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Investigação científica

Recolha de informação do foro genético para apoio à selecção;

Desenvolvimento de novas tecnologias na área da reprodução equina;

Estudo da fisiologia do esforço e da biomecânica da locomoção.

Área museológica e de turismo temático

Exposição sobre a história e actividade da Coudelaria de Alter;

Exposição “O Cavalo e o Homem”;

Exposição de carros de cavalos do séc. XIX;

Falcoaria portuguesa (espécies ao vivo);

Núcleo do cavalo Sorraia (primitivo cavalo ibérico);

Núcleo do cavalo selvagem da Mongólia (Przewalski).

Infra-estruturas de apoio Hípicas e desportivas

Grande ringue para eventos equestres com bancada para 700 pessoas;

4 picadeiros cobertos;

3 pistas exteriores;

Pista de galope de 800-1200 metros para provas CCE e CCA;

300 boxes para cavalos;

700 ha de área para passeio;

Clube Hípico para cavalos particulares (cerca de 40 lugares).

Investigação científica

Laboratório de Genética Molecular;

Unidade de Reprodução, Obstetrícia e Neonatologia;

Hospital Hipiátrico D. Miguel;

Falcoaria – Camada de muda/reprodução.

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Pessoal e utilizadores externos

Restaurante e bar;

Messe para alojamento de técnicos e professores;

Suites para protocolo do estado;

Instalações na Vila de Alter do Chão para cerca de 40 pessoas;

Salas de aulas;

Biblioteca especializada.

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III. Missão, visão e valores

Para uma melhor apreciação das características da Coudelaria de Alter, quer

internas, quer da sua envolvente, o Grupo 2 deslocou-se a Alter do Chão onde

efectuou uma visita às respectivas instalações verificando in loco todo potencial que

a mesma possui, quer ao nível da estrutura já existente, quer da possibilidade de

diversificação e aumento dos serviços disponibilizados. Para além de instalações de

grande qualidade, o Grupo 2 deparou-se ainda com uma equipa de trabalhadores

dinâmicos e motivados para enfrentar os desafios que se colocam naturalmente `no

dia a dia de uma estrutura tão diversificada como é a Coudelaria de Alter. A partir da

visita e após alguma reflexão em torno do potencial existente e sem perder de vista

os objectivos previstos na lei orgânica o Grupo considerou então ter condições para

elaborar a missão da Coudelaria que passou a ter a seguinte formulação:

“Dar ao cavalo Lusitano Alter-Real, enquanto raça equina única, a visibilidade

que a sua importância histórico-cultural justifica, transformando a Coudelaria

num centro de excelência da produção cavalar e num pólo de desenvolvimento

regional de grande valor social e cultural.”

Uma vez formulada a Missão criaram-se, naturalmente, as condições para a

explicitação da Visão que se traduziu na seguinte expressão:

“Afirmação nacional e internacional da Coudelaria de Alter como organismo de

excelência da produção cavalar.”

No sentido da concretização da nossa estratégia elegemos como valores os

seguintes:

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1- Serviço público – Preservar o património genético associado ao cavalo Lusitano

Alter-Real, contribuindo para a biodiversidade e o património histórico-cultural da

Coudelaria , bem como promover a produção equina.

2- Qualidade do serviço – Desenvolver metodologias de trabalho voltadas para o

fornecimento de um serviço de qualidade, promovendo, dessa forma, a satisfação

dos utilizadores dos serviços.

3- Inovação – Promover iniciativas com valor social aliando a prestação do serviço à

valorização, do ponto de vista social, que o mesmo acarreta.

4- Competência técnica e científica – Contribuir para a formação de pessoal nas

suas áreas de intervenção.

5- Motivação do pessoal e trabalho em rede – Chamar todos a participar no

projecto contando com todos para a concretização da missão.

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IV. Matriz SWOT

Para podermos chegar o mais próximo possível da realidade da Coudelaria e assim

estabelecermos a estratégia de desenvolvimento que mais se adeqúe às suas

potencialidades e deficiências realizámos uma análise ambiental utilizando para isso

uma análise SWOT. A análise SWOT deu-nos informação relativamente a factores

externos (Oportunidades e Ameaças) e a factores internos (Pontos Fortes e Pontos

Fracos). Desta forma ficámos a conhecer quais os aspectos do funcionamento da

Coudelaria de Alter que devem merecer maior atenção, bem como os aspectos

condicionantes da envolvente externa que podem ser utilizados a favor da

Coudelaria ou que, pelo contrário, exigem a tomada de medidas ou de precauções

no sentido de os evitar ou de minimizar os seu efeitos. Encontrámos, assim, os

seguintes factores:

Factores externos

Oportunidades

Proximidade com Espanha

Integração em programas transfronteiriços

Parcerias científico-pedagógicas

Apetência pela prática da equitação

Formação de profissionais de equitação

Diminuição da dependência externa de alimentos para equinos

Turismo/Lazer

Ameaças

Debilidade demográfica

Dificuldade de fixação de técnicos especializados

Distância aos centros de decisão

Falhas no controlo higio-sanitário

Instabilidade das políticas

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Factores internos

Pontos fortes

Qualidade dos animais

Capital histórico e cultural

Instalações e equipamentos de qualidade

Credibilidade

Trabalho em rede

Dimensão da exploração

Especialização da actividade

Pontos fracos

Interioridade

Escassez de recursos humanos e financeiros

Acessibilidades internas e externas

Distância dos centros de investigação

Fraca rentabilização da área agrícola

Da análise SWOT realizada salientamos os seguintes aspectos que mereceram a

nossa atenção:

- O factor interioridade transforma-se numa oportunidade pelo facto de a Coudelaria

se encontrar muito próxima de Espanha o que potencia a sua utilização por

espanhóis, sabida que é a sua grande apetência por actividades equestres. Este

factor apresenta-se também como uma oportunidade de preservação dos animais

existentes na Coudelaria caso ocorra algum caso de falha no controlo higio-sanitário,

uma vez que Alter do Chão não é rota de passagem de transportes de animais.

-A qualidade ambiental associada às zonas do interior constitui, actualmente, um

factor de grande atractividade. Esta realidade, associada ao património histórico-

cultural existente, às condições para a realização de eventos equestres e à

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existência de condições de acolhimento, pode projectar a Coudelaria de Alter como

pólo de desenvolvimento regional transformando-se desta forma, também, a

interioridade numa oportunidade.

Destacam-se ainda factores fundamentais tais como:

- A existência de instalações e equipamentos de ponta, prontos a funcionar.

- O potencial genético plasmado na pureza da raça do cavalo Lusitano Alter-Real,

sem esquecer a dinâmica gerada em torno da valorização desse património genético

e da sua apresentação em vários aspectos da vida pública nacional.

Estes são alguns dos aspectos que nos pareceu importante ressalvar, na medida em

que afectarão profundamente a estratégia a delinear. Por essa razão considerámos

que foi fundamental a realização da análise SWOT para o desenvolvimento deste

trabalho.

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Interioridade

Escassez de recursos humanos e financeiros

Acessibilidades internas e externas

Distância dos centros de investigação

Fraca rentabilização da área agrícola

Má qualidade da homepage

Qualidade dos animais

Capital histórico e cultural

Instalações, equipamentos e serviços de qualidade

Credibilidade

Trabalho em rede

Dimensão da exploração

Especialização da actividade

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V. Algumas notas sobre a metodologia adoptada (Balanced

Scorecard – BSC)

Para prosseguirmos com o nosso trabalho foi sugerida a utilização da metodologia Balanced

Scorecard (BSC). A utilização da metodologia proposta permitiu-nos amplificar a visão e a

estratégia de modo a enumerar as acções necessárias para a sua concretização. Para

atingirmos este objectivo cumpre-nos agora formular algumas questões que, uma vez

respondidas, nos permitirão avançar para a definição do Mapa Estratégico para a Coudelaria

de Alter. Com o desenvolvimento do Mapa Estratégico pretendemos perspectivar a criação

de valor quer o mesmo seja criado a partir do interior, através da prestação de um serviço de

qualidade, quer o mesmo seja perspectivado a partir do exterior, através da quantidade e

diversificação de solicitações à Coudelaria, em função da oferta disponível e da credibilidade

alcançada.

As questões são colocadas tendo em conta as diferentes perspectivas, que nos pareceram

pertinentes na realização deste trabalho e que são as seguintes:

Perspectiva de

Clientes/Utilizadores

Perspectiva de Valor

Perspectiva de Processos

Perspectiva de

Inovação/Aprendizagem

Perspectiva de clientes/utilizadores – Saber quais os nossos

clientes/utilizadores e aquilo que estes esperam de nós é um factor sem o qual

nenhuma estratégia pode ser montada e muito menos funcionar cumprindo o

objectivo com sucesso. Identificámos os dois tipos de clientes/utilizadores potenciais

da Coudelaria de Alter que abaixo se indicam:

Clientes/utilizadores externos: estudantes de diversos graus de ensino,

nomeadamente do ensino básico e secundário, do ensino profissional, do ensino

superior e de estudos pós-graduados de mestrado ou doutoramento; investigadores;

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empresas relacionadas com actividades desportivas equestres; outro tipo de

empresas relacionadas com produtos animais ou veterinários; instituições de

investigação/ensino superior; associações de criadores; turistas; Câmaras Municipais,

etc.

Clientes/utilizadores internos: funcionários e agentes; serviços dos ministérios da

agricultura e do ambiente, entre outros.

Perspectiva de valor – Para além da viabilidade financeira que é preciso manter

e aumentar existe um valor intrínseco que a Coudelaria possui, a preservação de uma

raça equina nacional. Há que equacionar, porém, outros aspectos nomeadamente a

manutenção da estrutura com a qualidade que actualmente a caracteriza e justifica e

ainda a criação de mais valor e qual a natureza desse valor. A Coudelaria possui uma

estrutura muito diversificada o que, por si só constitui um potencial de riqueza

invejável. Mas é necessário trabalhar mais e desenvolver outros aspectos de

funcionamento e disponibilidade que possibilitem acrescentar valor àquele que já

existe. Trata-se de valorizar a Coudelaria do ponto de vista da prestação social de

Serviço Público, de melhorar a qualidade dos serviços prestados, de promover

estratégias de marketing e merchandising que levem a imagem da Coudelaria a um

patamar de conforto só possível através da sua valorização.

Perspectiva de processos – Quando se fala de estratégias de desenvolvimento

e promoção da qualidade, fala-se a melhoria da eficiência de actividades que

proporcionem a satisfação das necessidades dos clientes/utilizadores. A pergunta é:

- Quais os processos em que devemos ser excelentes de forma a atingir aquele

objectivo? A resposta a esta pergunta passou pela definição de uma estratégia que nos

permitiu identificar esses mesmos processos onde as intervenções/alterações a

efectuar respondam de forma cabal à questão colocada.

Perspectiva de inovação/aprendizagem – Encontrar maneiras de satisfazer os

clientes/utilizadores antecipando as suas necessidades e promover o

desenvolvimento de novas competências, apostando na utilização das Tecnologias de

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Informação e Comunicações (TIC), como ferramenta de potencialidades ilimitadas e

promover a excelência assente na competência e no rigor.

Estas quatro perspectivas são aquelas que nortearam a construção da estratégia que

pretendemos ver implementada na Coudelaria de Alter.

Figura 3 - Diagrama de interacções entre perspectivas

Clientes utilizadoresQuais são os nossos clientes/utilizadores e o

que é que eles esperam de nós?

ValorComo promover e aumentar o valor representado pela Coudelaria tendo

em vista a satisfação dos utilizadores/clientes?

ProcessosQuais os processos em que devemos ser

excelentes?

Aprendizagem /InovaçãoQue formação é que devemos promover

e em que é que devemos ser inovadores?

Maisclientes/utilizadores

Mais inovação e melhor formação

Maisclientes/utilizadores

Mais valor

Mais valor

Excelência dos processosExcelência dos

processos

Mais inovação e melhor formação

Missão_________________

Visão

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VI. Vectores estratégicos

A implementação do plano estratégico para a Coudelaria de Alter decorrerá sob a égide de

três vectores estratégicos que foram escolhidos com base na análise da estrutura existente

paralelamente ao visionamento daquilo que se pretende que a Coudelaria venha a ser no

futuro.

Assim, elegemos como vectores estratégicos os que abaixo se enumeram.

1. Produção de serviços de qualidade

Produzir serviços diversificados, de grande qualidade, em quantidade e em tempo útil

satisfazendo desse modo o utilizador e motivando a procura.

Promover a investigação técnico-científica de apoio à produção, preservação e

melhoramento da equinicultura portuguesa.

2. Consolidação do envolvimento com instituições e agentes locais

Dada a localização geográfica da Coudelaria de Alter, pretende-se trabalhar em conjunto

com a comunidade local, fomentando assim o desenvolvimento regional, através da

divulgação dos serviços, chamando à região estudantes e visitantes.

Tendo em conta o património cultural existente pretende-se continuar o processo de

reabilitação e promover a sua divulgação enquanto núcleo de turismo temático integrado.

3. Estabelecimento de parcerias com empresas/instituições

Porque são fundamentais para a concretização de estratégias de investigação e

desenvolvimento e contribuem para a credibilização, certificação e internacionalização dos

serviços prestados. Face à localização geográfica da Coudelaria pensamos que é

fundamental a utilização deste tipo de enquadramento que com toda a certeza vai permitir a

diversificação do público-alvo e ao mesmo tempo potenciar a promoção da imagem da

Coudelaria no exterior, criando uma dinâmica sinérgica de continuidade.

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VII. Mapa estratégico

Figura 4 – Mapa estratégico

A visão operativa da estratégia encontra expressão nas quatro perspectivas atrás descritas,

perspectivas essas às quais se afectam objectivos específicos que, em nossa opinião,

contribuirão para o sucesso da Coudelaria de Alter e que são apresentados no Mapa

Estratégico (Fig. 4). Os objectivos encontram-se alinhados relativamente às perspectivas as

quais, por sua vez, são atravessadas numa lógica de transversalidade a toda a estratégia

pelos vectores estratégicos que o grupo definiu.

Perspectiva dos clientes/utilizadores – Perspectivando quais as necessidades a

satisfazer e quais os pressupostos de utilização dos serviços da Coudelaria de Alter

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poderemos definir um programa de acção que vá ao encontro das expectativas dos

utilizadores criando um potencial de utilização cada vez maior.

Satisfação do cliente/utilizador – com este objectivo pretendemos oferecer um conjunto

diversificado de serviços de qualidade que permita a satisfação plena das necessidades

do cliente/utilizador em tempo útil.

Perspectiva de valor – Perspectivando de forma clara qual o posicionamento da Coudelaria

relativamente ao mercado, construindo soluções de forma a minorar a dependência da

mesma do Orçamento de Estado, criando mais-valias ao nível dos objectivos que nos

propomos cumprir, nomeadamente:

Imagem de referência – a Coudelaria pela sua especificidade e pela qualidade dos

serviços que vem prestando é um organismo com alguma projecção nacional e

internacional, baseando-se a sua imagem não só na qualidade dos serviços prestados,

mas também na qualidade do seu produto principal, o cavalo de Raça Lusitana Alter-

Real. Pretende-se aumentar a visibilidade da Coudelaria, potenciado a sua imagem

referencial através de acções de promoção, utilizando preferencialmente ferramentas e

tecnologias adequadas, mas também trabalhando alguns aspectos ao nível da realização

interna.

Serviços diversificados – Procura-se promover o potencial a Coudelaria relativamente à

diversificação dos serviços a prestar numa óptica de qualidade.

Vanguarda técnico-científica – Promover a Coudelaria como organismo que apoia a

investigação na área do cavalo, com vista à obtenção de graus académicos,

disponibilizando infra-estruturas para a realização de ensaios e estudos laboratoriais ou

em animais.

Parcerias – A Coudelaria de Alter encontra-se numa posição privilegiada para a

realização deste tipo de acordos protocolares. Não só possui instalações de grande

qualidade que permitem a realização de variadíssimos tipos de iniciativas, como possui

pessoal especializado nomeadamente em áreas relacionadas com actividades equestres

situando-se numa área de intervenção favorável ao estabelecimento de parcerias

vantajosas no contexto do desenvolvimento local e regional.

Valor sócio-patrimonial – Este objectivo visa construir valor com base numa componente

social que se pretende imprimir aos serviços proporcionados pela Coudelaria. A

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construção deste valor operacionaliza-se através do património cultural disponível e bem

assim do património genético, base da existência da Coudelaria no formato actual.

Perspectiva do processo – No sentido da criação de uma estratégia relativamente a esta

iniciativa não só foram considerados os processos já existentes e em que se pretende obter

níveis de excelência de desempenho, mas também se procurará implementar novos

processos através de iniciativas que corporizem respostas a questões evidenciadas pela

prática.

Orientação do utilizador – Constatou-se que muito há a fazer nesta área ao nível da

Coudelaria, logo pretende-se através do delineamento de iniciativas a concretizar no

plano de acção desenvolver um conjunto de instrumentos para orientação dos

clientes/utilizadores da Coudelaria quando em presença física. Por outro lado prevê-se

também uma estratégia que induza os visitantes de Alter a visitarem a Coudelaria.

Rapidez na resposta – Um dos itens relativos à satisfação dos clientes/utilizadores de

qualquer serviço, é para além da qualidade, eficácia, simpatia, também indubitavelmente

o tempo de espera, por outras palavras, a rapidez com que o seu processo é

despachado. Ao nível da Coudelaria de Alter pretende-se reduzir os tempos de espera

em alguns serviços chave, nomeadamente no acesso a informação sobre análises

clínicas e localização de serviços. Para isto, pensou-se num conjunto de iniciativas que

pretendemos resolvam estas questões.

Adequação dos serviços – Pretende-se criar uma estrutura em que cada serviço esteja

perfeitamente adequado à finalidade e ao público para que foi criado. Este objectivo tem

impacto em todos os objectivos a concretizar para a perspectiva de valor repercutindo-se

consequentemente na satisfação do cliente/utilizador. Esta adequação passa também

pela verificação de acessibilidades em termos de observação de regras relativas à

circulação de pessoas portadores de deficiência, não só ao nível da potenciação de

serviços a fornecer, bem como da criação de condições para a utilização das instalações

com base nas recomendações legais. Pretende-se também que a homepage da

Coudelaria de Alter obedeça também aos critérios de Acessibilidade.

Divulgação – Pretende-se melhorar todo o processo de divulgação da Coudelaria de

Alter com vista à obtenção de ganhos que se traduzem numa utilização cada vez maior

dos seus serviços, em maiores níveis de aquisição dos seus produtos e ainda em

solicitações que contribuam para a diversificação dos serviços.

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23

Perspectiva da inovação/aprendizagem – Relativamente a esta perspectiva, considerando

a missão da Coudelaria, os recursos existentes (humanos e materiais) e a envolvente

geográfica, destacámos alguns objectivos que, em nossa opinião, consubstanciam a linhas

estratégicas necessárias a um desempenho excelente.

Sistema de informação – Passa pela integração da Coudelaria em algumas estruturas

de informação especializada, ao abrigo de protocolos ou parcerias, permitindo assim o

acesso a conteúdos mais especializados e, ao mesmo tempo, pela criação de um

sistema de monitorização integrada de processos, para tornar dinâmico o

relacionamento entre os diversos parceiros.

Competência técnico-científica – O reconhecimento da competência técnico-científica de

uma instituição como a Coudelaria de Alter passa também pela quantidade de formandos

que conseguir atrair para obtenção de grau. Partindo da especialização dos serviços

pretende-se não só atrair formandos de graus superiores diversos, como também

certificar algumas competências promovidas pela Coudelaria, nomeadamente ao nível da

formação de “monitores de actividades equestres”. Por outro lado, o elevado grau de

especialização dos técnicos ao serviço permite a capitalização de valor em termos de

realização de artigos ou livros para publicação. Como indicadores pareceram-nos

adequados os dados relativos ao número de publicações realizadas anualmente, bem

como à participação em palestras, conferências, ou outras iniciativas similares.

Actividades de formação - A especialização do pessoal técnico da Coudelaria de Alter é

fundamental para a prossecução da sua missão e, consequentemente para a

concretização da visão. Tal, não é, actualmente, possível sem o recurso à utilização das

TIC. Com este objectivo traçou-se um conjunto de linhas de acção que passam pela

formação de pessoal interno, mas também pela realização de acções para o exterior,

dependendo o sucesso deste objectivo da quantidade de formandos.

Oferta de novos serviços – Considerando o potencial de criatividade que a Coudelaria,

pela sua estrutura sugere e pelos meios disponíveis permite, considerou-se a criação de

uma panóplia de novos serviços que atrairão públicos mais diversificados e que

contribuirão para a prossecução com sucesso dos outros objectivos, nomeadamente ao

nível da adequação dos serviços o que vai permitir a criação de valor pela diversidade

repercutindo-se na satisfação do utilizador. Entre os novos serviços a desenvolver

encontram-se alguns de reconhecido valor social, nomeadamente o serviço de

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24

Hipoterapia, a criação dos Roteiros de Fim-de-Semana para a terceira idade e a criação

de programas continuados de Ocupação de Temos Livres para crianças e jovens em

períodos de férias escolares. Reconhece-se também como muito importante a adesão à

Base Nacional de Dados Bibliográficos por parte da biblioteca da Coudelaria de Alter,

como entidade cooperante, proporcionando assim, o acesso mundial à informação

bibliográfica relativa ao seu acervo.

Para obtermos uma visão de conjunto sobre a estratégia a implementar e sobre a forma

como se processam os impactos gerados pelos indicadores junto dos respectivos

objectivos, elaborámos o mapa de consolidação da estratégia (Fig. 5), a partir do qual

pudemos vislumbrar os diversos interrelacionamentos entre iniciativas, indicadores,

objectivos por vector estratégico e perspectivas. A estes aspectos acrescentámos a visão

e a missão, para que a abordagem seja completa. Para a melhor interpretação dos dados

referidos no mapa deverão ser consultados os mapas de indicadores e de iniciativas e as

fichas de indicadores e de iniciativas, respectivamente nos Anexos I, II, III e IV.

Do mapa de consolidação da estratega consta ainda informação referente ao

financiamento das iniciativas/objectivo/vector/perspectiva. Uma vez que as iniciativas

concorrem muitas vezes para objectivos diferentes, optámos por colocar o montante total

a afectar ao conjunto de iniciativas envolvidas para cada indicador por objectivo. O

resultado total dos montantes a financiar é assim, inferior àquele que obteríamos se

somássemos simplesmente todas as parcelas. A título informativo refira-se também que,

para a implementação da estratégia definida pelo Grupo, será necessário um montante

total de € 166.700,00.

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25

Consolidação da Estratégia

Nível das Perspectivas Objectivos

Nível dos Indicadores Meta

RecursosParcelares/

Iniciativa

Cliente/Utilizador Vector 1 Vector 2 Vector 3 Indicador de Resultado

Indicador de Acção

31-12-2007 Iniciativas (€)

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objectivo 2 IA4 50 12 200

objectivo 2 IA5 35 2 ,11 65000

objectivo 3 IR6 6260 3,4,5,7,8 51000

objectivo 4 IR7 50 10 2500

Valor objectivo 4 IA8,IA9,IA10 50, 9, 4 6,3,10,11 43500

objectivo 5 IR11 20 10, 11 7500

objectivo 5 IA12, IA13 3, 2 10, 11 7500

objectivo 6 IR14 22000 2, 3 66000

objectivo 6 IR15 1800 3, 4, 7, 12 31200 objectivo 6 IR16 30 2, 3 66000

objectivo 7 IR17, IR18 4, 20 1 12000

objectivo 8 IA19, IA20 5 d, 2 h 9 1000

objectivo 8 IR21 3500 5 5000

objectivo 9 IR22, IR23, IR24500, 50,

300 6,7,8 55000

Processos objectivo 9 IR25 100 7 10000

objectivo 9 IR26 200 2, 4 75000

objectivo 10

IR27, IR28, IR29, IR30

22000,100000,5+1, 5 2, 3 66000

objectivo 10 IA31 10 2, 3 66000

objectivo 10 IR26, IR32 200, 1500 2, 3, 4 81000

objectivo11 IR33 3000 10 2500

objectivo11 IA34 8% 10, 12 2700

objectivo 11 IR28 100000 3 6000

objectivo 11 IA35 10 10, 11 7500

Inovação/ objectivo 12 IA36 10 11 5000

Aprendizagem objectivo12 IR37 9 10 2500

objectivo12 IA38 3500 5 5000

objectivo 13 IR39 10 2 60000

objectivo 13 IR40, IR41 5, 35 2 60000

objectivo 14 IR28 100000 1, 2, 3 78000

objectivo 14 IR25 100 2, 7 70000

objectivo 14 IR26 200 2, 4 75000

objectivo 14 IR32 1500 2 60000

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objectivo 14 IA42 1000 2, 3, 13 71000

Legenda: Vector estratégico 1 – Produção de serviços de qualidade Vector estratégico 2 - Consolidação do envolvimento com instituições e agentes locais Vector estratégico 3 - Estabelecimento de parcerias com empresas/instituições Objectivo 1 – Satisfação do cliente/utilizador ; Objectivo 2 – Imagem de referência ; Objectivo 3 – Serviços diversificados ; Objectivo 4 – Vanguarda técnico-científica ; Objectivo 5 – Parcerias ; Objectivo 6 – Valor sócio-patrimonial ; Objectivo 7 – Orientação do cliente/utilizador ; Objectivo 8 – Rapidez na resposta ; Objectivo 9 – Adequação dos serviços ; Objectivo 10 – Divulgação ; Objectivo 1 – Sistema de Informação ; Objectivo 12 – Competência técnico-científica ; Objectivo 13 – Actividades de formação ; Objectivo 14 – Oferta de novos serviços Indicadores – Ver Anexo1; Iniciativas – Ver Anexo 3

Figura 5 – Mapa de consolidação da estratégia

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26

VIII. Conclusão

Através da implementação da estratégia definida pelo Grupo 2 para a Coudelaria de Alter

pretende-se que esta venha a ser o organismo de referência da promoção equina nacional e

um centro de excelência de prestação de serviços à produção cavalar, com projecção

internacional.

Acreditamos que a metodologia adoptada é a que melhor se adapta à instituição e a que

melhor garante o seu alinhamento organizacional criando condições para que os

trabalhadores se sintam fortemente motivados e orgulhosos por nela desenvolverem a sua

actividade profissional.

Pretendemos, igualmente, criar um espaço de trabalho de grande qualidade, capaz de

manter e atrair diversas actividades que contribuam para o desenvolvimento do tecido

económico e social da região.

Com efeito, espera-se que a Coudelaria de Alter venha a cumprir a sua missão no sentido

da visão definida, a qual, embora ambiciosa, dará frutos que terão um impacto muito

favorável para a comunidade envolvente e para o país.

Sabendo-se que o interior está em fase de despovoamento acentuado prevê-se a chegada

de novos públicos quer a título de visita, quer através da aproximação pela via da integração

nos novos serviços propostos. Por outro lado, pretende-se agitar todo o tecido empresarial,

nomeadamente as empresas dos sectores da restauração e hotelaria, pois é previsível que a

dinâmica criada com as novas valências propostas traga mais turistas, curiosos, estudantes,

profissionais ligados às artes equestres, entre outros. Naturalmente a localização geográfica

da Coudelaria de Alter, aliada ao programa intensivo de divulgação que se prevê venha a

ser implementado durante os anos de 2007 e 2008, facilitam a internacionalização da

procura, desde logo aproveitando a proximidade com Espanha.

Finalmente é de referir que a proposta apresentada deverá ser sujeita a uma avaliação

durante o mês de Dezembro de 2007 a fim de que o ano de 2008 seja um ano de plena

implementação da estratégia definida.

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27

IX. Bibliografia

CALDEIRA, Jorge (2006) - Trabalho de grupo: formulação e implementação de uma estratégia : (metodologia Balanced Scorecard) / Col. Rui Marques, Amílcar Arantes. [S.l. : s.n.]. 58 p.

CALDEIRA, Jorge L. (2005) – Parte I : Balanced Scorecard (BSC) para quê?. Lisboa [s.n.]. 3 p.

CALDEIRA, Jorge L. (2005) – Parte II : como surge o Balanced Scorecard (BSC). Lisboa : [s.n.]. 3 p.

COUDELARIA DE ALTER. (http://www.snc.min-agricultura.pt/CA/) homepage acedida em 2006-12-10

COUDELARIA DE ALTER : um centro de excelência (200-?). [S.l.] : Serviço Nacional Coudélico. 1 f. desdobr.

CRUZ, Carlos Pereira da (2005) – Balanced Scorecard : concentrar uma organização no que é essencial. Porto : Vida Económica. 407 p.

FARRECA, Elisabete (2006) – Estratégia : da formulação à acção aplicando o Balanced Scorecard. Mangualde : Pedagogo. 311 p.

KAPLAN, Robert S. ; NORTON, David P. (2004) – Mapas estratégicos - Balanced Scorecard : convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis / Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. 7.ª ed. Rio de Janeiro : Elsevier. 471 p.

PEDRO, José Maria (2004) – O Balanced Scorecard (BSC) no sector público. In Informação e informática. [S.l. : s.n.]. 28, p.14-23.

PORTUGAL. Leis, decretos, etc. (1997). Decreto-Lei n. 97/97 : Lei Orgânica do serviço Nacional Coudélico. DR I-A, 1997-4-26. p. 1981-1876.

RUSSO, João (2006) – Balanced Scorecard para PME. 2. ª ed. Lisboa : Porto : Lidel . 202 p.

VAN DIJK, Gemma Antonieta (1999) – Alter-Real : 1748-1998. [S.l.] : Dimension Designers. 165 p. ; fotos.

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X. Anexos

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de

no

tíci

as

abo

nató

ria

s na

com

un

ica

ção

so

cia

l A

1

01

0%

1

0%

Ind

icad

or

26 N

úm

ero

de

cria

nças

/jove

ns in

scrito

s e

m p

rogr

am

as d

e O

TL

R

2

00

10

%

10

%

Ind

icad

or

32 N

úm

ero d

e v

isita

nte

s id

osos

inte

grado

s no P

rogra

ma

de F

im-d

e-s

em

ana

R

1.5

00

0%

10%

Ob

ject

ivo

11

– S

iste

ma

de

info

rmaç

ão

Ind

icad

or

33 N

úm

ero

de título

s da B

iblio

teca

tra

tados

info

rmatic

am

ente

R

3

.000

1%

50%

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

1

Ind

icad

or

34 V

erific

ação d

a e

fect

ivid

ade

dos

proto

colo

s/par

ceria

s A

80%

10%

30%

Ind

icad

or

28 N

úm

ero

de

ace

sso

s à

hom

ep

ag

e

R

100.0

001

%

20%

Ob

ject

ivo

12

– C

om

pet

ênci

a té

cnic

o-c

ien

tífi

ca

Ind

icad

or

35 N

úm

ero

de a

rtig

os

cientí

ficos

e técn

icos

public

ado

s em

revi

stas

da e

spec

ialid

ade

A

10

10%

25%

Ind

icad

or

36 R

ealiz

açã

o d

e c

onfe

rênc

ias/

pale

stra

s ou

ap

rese

nta

ção d

e c

om

unic

ações

ou

pos

ters

por

pes

soal d

a C

oud

ela

ria d

e A

lter

A

10

10%

25%

Ind

icad

or

37

mer

o d

e E

sta

giá

rios

de

lice

ncia

tura

, me

stra

ndos

ou

do

uto

rand

os

R

91

0%

3

5%

Ind

icad

or

38 R

egis

to d

e p

edid

os

de a

nális

es

clín

icas

e d

e c

ontr

olo

de fili

açã

o

A

3.5

00

2%

15%

Ob

ject

ivo

13

– A

ctiv

idad

es d

e fo

rmaç

ão

Ind

icad

or

39N

úm

ero d

e a

cções

de form

açã

o m

inis

tradas

ao e

xter

ior

com

um

mín

imo d

e 1

5 p

art

icip

an

tes

R

10

10

%

25

%

Ind

icad

or

40 N

úm

ero d

e a

cções

de form

açã

o m

inis

tradas

ao p

ess

oal d

os

serv

iços

R

5

0%

25%

Ind

icad

or

41 N

úm

ero

de

mo

nito

res

de e

qu

inic

ultu

ra fo

rma

dos

R

35

5%

5

0%

Ob

jec

tivo

14

- O

fert

a d

e n

ovo

s s

erv

iço

s

Ind

icad

or

28 N

úm

ero

de

ace

sso

s à

hom

ep

ag

e

R

100.0

001

%

15%

Ind

icad

or

25 N

úm

ero

de u

tiliz

adore

s d

os

serv

iço

s d

e H

ipote

rapia

R

100

10%

25%

Ind

icad

or

26 N

úm

ero

de

cria

nças

/jove

ns in

scrito

s e

m p

rogr

am

as d

e O

TL

R

2

00

10

%

25

%

Ob

ject

ivo

/ In

dic

ado

rT

ipo

*

Met

a an

ual

(2

008-

12-3

1)

To

lerâ

nci

aP

eso

no

O

bje

ctiv

o

Ind

icad

or

32 N

úm

ero d

e v

isita

nte

s id

osos

inte

grado

s no P

rogra

ma

de F

im-d

e-s

em

ana

R

1.5

00

0%

25%

Ind

icad

or

42 P

roduto

s de m

erc

han

dis

ing v

en

did

os o

n-lin

e

A

1.0

00

10%

10%

* R

- R

esu

ltado

; A

- A

cção

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

2

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

rS

im

De

sig

na

ção

Índic

e d

e S

atis

façã

o d

o C

liente

/Util

izad

or

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 1 1 1

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Clie

nte

s/u

tiliz

ad

ore

s

Sa

tisfa

ção

do

Clie

nte

/Util

iza

do

r

rmu

la d

e c

álc

ulo

M

éd

ia s

imp

les

da

to

talid

ad

e d

os

gra

us

reg

ista

dos

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

os

Me

ta4

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s In

qu

éri

to a

os c

lien

tes/

util

iza

do

res

No

tas

ad

icio

na

is

Esc

ala

de

1 a

5 e

m q

ue

1

corr

esp

on

de

a N

ad

a s

atis

feito

e 5

a

Ple

na

me

nte

sa

tisfe

ito

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

1

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

80

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

3

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro a

nu

al d

e q

ue

ixa

s re

gis

tad

as n

o li

vro

de

re

cla

ma

çõe

s

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 1 1 2

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Clie

nte

/Util

izador

Sa

tisfa

ção

do

Clie

nte

/Util

iza

do

r

rmu

la d

e c

álc

ulo

V

eri

fica

ção

do

livr

o d

e r

ecl

am

açõ

es

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

as

Me

ta2

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s L

ivro

de

re

cla

ma

çõe

s

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

erv

iço

ad

min

istr

ativ

o

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

0

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

4

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e c

lien

tes/

util

iza

do

res

da

s vá

ria

s va

lên

cia

s

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 2 2 3

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Va

lor

Ima

ge

m d

e r

efe

rên

cia

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

do

s se

rviç

os

pre

sta

do

s po

r va

lên

cia

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

as

Me

ta1

23

.80

9

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s T

od

os

os

pro

cess

os

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

T

od

os

os

serv

iço

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

3%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

50

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

5

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e in

stitu

içõe

s qu

e p

rocu

ram

os

serv

iço

s d

a

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

2 2 2 4

Co

nso

lida

r o

en

volv

ime

nto

da

s in

stitu

içõ

es

e d

os a

ge

nte

s lo

cais

Va

lor

Ima

ge

m d

e r

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rên

cia

rmu

la d

e c

álc

ulo

C

on

tag

em

de

to

da

s a

s in

stitu

içõe

s qu

e s

olic

itam

Se

rviç

os

à C

ou

de

lari

a (

Ca

da

inst

ituiç

ão

é

con

tad

a u

ma

ún

ica

ve

z.

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

sM

eta

50

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

M

en

sal

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s S

erv

iço

s A

dm

inis

tra

tivo

s -

Exp

ed

ien

te

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

6

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

Dis

trib

uiç

ão

ge

og

ráfic

a d

os

util

iza

do

res

do

s se

rviç

os

da

C

ou

de

lari

a d

e A

lter

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 2 2 5

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Va

lor

Ima

ge

m d

e r

efe

rên

cia

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

do

s p

aís

es

de o

rig

em

da

s so

licita

ções

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

sM

eta

35

pa

íse

s

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s S

erv

iços

Adm

inis

trativ

os

– e

xped

iente

/ A

cess

os

à h

om

epa

ge

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

5%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

30

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

7

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e s

erv

iço

s p

rest

ad

os

pe

las

valê

nci

as

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 2 3 6

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Va

lor

Se

rviç

os

div

ers

ifica

dos

rmu

la d

e c

álc

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S

om

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rio

do

me

ro t

ota

l de

se

rviç

os

pre

sta

dos

(N

ão

incl

ui r

esp

ost

as

a so

licita

çõe

s n

ão

sa

tisfe

itas)

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

as

Me

ta6

.26

0

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

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s S

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iço

s a

dm

inis

tra

tivo

s –

Exp

ed

ien

te/h

om

ep

ag

e

No

tas

ad

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na

is

Quem

mede

T

od

os

os

serv

iço

s e

nvo

lvid

os

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

5%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

10

0%

20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

8

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e r

efe

rên

cia

s de

au

tor

no

In

de

x o

f C

itatio

ns

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 2 4 7

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Va

lor

Va

ng

ua

rda

cnic

o-c

ien

tífic

a

rmu

la d

e c

álc

ulo

C

on

tag

em

da

s re

ferê

nci

as

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sM

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50

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

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A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s B

ase

de d

ad

os

– W

eb o

f K

now

led

ge I

nde

x o

f C

itatio

ns)

No

tas

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icio

na

is

Quem

mede

B

iblio

teca

CA

Ulti

ma

re

visã

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00

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2-1

0

5%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

50

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

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__

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__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 3

9

An

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II

Fic

ha

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Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

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r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e c

on

tact

os

tele

tico

s co

m in

stitu

içõ

es d

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Inve

stig

açã

o/e

nsi

no

sup

eri

or

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

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Ind

ica

do

r

3 2 4 8

Est

ab

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cim

en

to d

e p

arc

eri

as

com

em

pre

sas/

inst

ituiç

õe

s

Va

lor

Va

ng

ua

rda

cnic

o-c

ien

tífic

a

rmu

la d

e c

álc

ulo

C

on

tag

em

da

s lig

açõ

es e

fect

ua

da

s co

m t

ran

smis

são

de

info

rma

ção

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

sM

eta

50

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s R

eg

isto

s d

o H

osp

ital H

ipiá

tric

o (

liga

çõe

s)

No

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icio

na

is

Quem

mede

S

erv

iço

s V

ete

rin

ári

os

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

5%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

0

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e e

stu

da

nte

s e

m f

orm

açã

o p

ara

ob

ten

ção

de

gra

u

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

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Ind

ica

do

r

3 2 4 9

Est

ab

ele

cim

en

to d

e p

arc

eri

as

com

em

pre

sas/

inst

ituiç

õe

s

Va

lor

Va

ng

ua

rda

cnic

o-c

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tífic

a

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

do

s e

stu

da

nte

s

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

sM

eta

9

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lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Anual

Ori

ge

m d

os

da

do

s S

erv

iço

s A

dm

inis

tra

tivo

s

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

erv

iço

s A

dm

inis

tra

tivo

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

4

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

10

%20

07-

12-

31

__

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_IN

A –

Inst

ituto

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iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

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1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

1

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

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ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

Nív

el d

e q

ua

lida

de

do

ap

oio

pre

sta

do à

fo

rma

ção

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

3 2 4 10

Est

ab

ele

cim

en

to d

e p

arc

eri

as

com

em

pre

sas/

inst

ituiç

õe

s

Va

lor

Va

ng

ua

rda

cnic

o-c

ien

tífic

a

rmu

la d

e c

álc

ulo

M

éd

ia d

as

resp

ost

as

ao

inq

rito

esp

ecí

fico

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

s9

Me

ta4

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nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s In

qu

éri

to e

spe

cífic

o a

os e

stu

da

nte

s

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

1

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20

%20

07-

12-

31

__

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

2

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e p

arc

eri

as

pro

toco

lad

as

com

e

mp

resa

s/in

stitu

içõ

es

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

3 2 5 11

Est

ab

ele

cim

en

to d

e p

arc

eri

as

com

em

pre

sas/

inst

ituiç

õe

s

Va

lor

Pa

rce

ria

s

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

da

s p

arc

eri

as

pro

toco

lad

as a

pa

rtir

de

1 d

e J

an

eir

o d

e 2

00

7

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

as

Me

ta2

0

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s S

erv

iço

s d

a D

ire

cçã

o;

Se

rviç

os

de

Pro

toco

lo

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

ecr

eta

ria

do

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

30

%20

07-

12-

31

__

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

3

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

Pa

rtic

ipa

ção

em

pro

ject

os/

inic

iativ

as

de

de

sen

volv

ime

nto

re

gio

na

l

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

2 2 5 12

Co

nso

lida

ção

do

en

volv

ime

nto

co

m in

stitu

içõe

s e

ag

en

tes

loca

is

Va

lor

Pa

rce

ria

s

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

do

s p

roje

ctos

/inic

iativ

as

em

qu

e a

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r é

pa

rce

ira

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

sT

od

as

Me

ta3

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s S

erv

iço

da

Dir

ecç

ão

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

ecr

eta

ria

do

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

0%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

30

%20

07-

12-

31

__

__

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

4

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

Pa

rtic

ipa

ção

em

pro

ject

os

com

un

itári

os

com

o in

stitu

içã

o

líde

r

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

2 2 5 13

Co

nso

lida

ção

do

en

volv

ime

nto

co

m in

stitu

içõe

s e

ag

en

tes

loca

is

Va

lor

Pa

rce

ria

s

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

do

me

ro t

ota

l de

pro

ject

os

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

sT

od

as

Me

ta2

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s S

erv

iço

da

Dir

ecç

ão

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

ecr

eta

ria

do

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

1

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

40

%20

07-

12-

31

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

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FO

RG

EP

– C

oim

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1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

5

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e v

isita

nte

s tu

rist

as

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 2 6 14

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Va

lor

Va

lor

sóci

o-p

atr

imo

nia

l

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

do

me

ro t

ota

l de

vis

itant

es

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

os

Me

ta2

2.0

00

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s R

eg

isto

de

en

tra

da

s

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

erv

iço

de

Po

rta

ria

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

50

%20

07-

12-

31

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

6

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e u

tiliz

ad

ore

s d

e s

erv

iço

s co

m c

om

po

ne

nte

so

cial

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

3 2 6 15

Est

ab

ele

cim

en

to d

e p

arc

eri

as

com

em

pre

sas/

inst

ituiç

õe

s

Va

lor

Va

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sóci

o-p

atr

imo

nia

l

rmu

la d

e c

álc

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S

om

ató

rio

do

me

ro t

ota

l de

util

izad

ore

s

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

os

Me

ta1

.80

0

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

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s S

erv

iço

s A

dm

inis

tra

tivo

s

No

tas

ad

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na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

30

%20

07-

12-

31

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___

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

7

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

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ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e s

ites

de

tu

rism

o o

nd

e a

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r é

re

fere

nci

ad

a

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

2 2 6 16

Co

nso

lida

ção

do

en

volv

ime

nto

co

m in

stitu

içõe

s e

ag

en

tes

loca

is

Va

lor

Va

lor

sóci

o-p

atr

imo

nia

l

rmu

la d

e c

álc

ulo

N

úm

ero

to

tal d

e s

ites

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sM

eta

30

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s In

tern

et

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

8

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

Índ

ice

de

sat

isfa

ção

do

clie

nte

/util

iza

do

r co

m a

sin

alé

tica

e

xist

en

te

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 3 7 17

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Pro

cess

os

Ori

en

taçã

o d

o c

lien

te/u

tiliz

ad

or

rmu

la d

e c

álc

ulo

M

éd

ia s

imp

les

da

to

talid

ad

e d

os

gra

us

reg

ista

dos

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

as

Me

ta4

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s In

qu

éri

to à

sin

alé

tica

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

P

ort

ari

a/G

uia

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

1

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

70

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

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__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 4

9

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e v

isita

nte

s p

erd

ido

s n

o lo

cal

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 3 7 18

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Pro

cess

os

Ori

en

taçã

o d

o c

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te/u

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ad

or

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

do

s vi

sita

nte

s p

erd

ido

s

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sM

eta

20

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Diá

ria

Ori

ge

m d

os

da

do

s In

quérito

à s

inalé

tica

No

tas

ad

icio

na

is

Ite

m e

spe

cífic

oQ

uem

mede

P

ort

ari

a/G

uia

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

30

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 5

0

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

Te

mp

o d

e r

esp

ost

a d

os

serv

iço

s a

dmin

istr

ativ

os

pa

ra

an

ális

es

clín

ica

s e

co

ntr

olo

de

fili

ação

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 3 8 19

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Pro

cess

os

Ra

pid

ez

na

re

spo

sta

rmu

la d

e c

álc

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M

éd

ia m

en

sal d

o t

em

po

qu

e m

ed

eia

en

tre

a d

ata

em

qu

e o

s d

ad

os

est

ão

dis

po

nív

eis

e a

d

ata

em

qu

e o

s m

esm

os

são

exp

ed

ido

s/co

mu

nic

ad

os

ao

clie

nte

/util

iza

dor

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

Un

ida

de

sM

eta

5 d

ias

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s S

erv

iço

s A

dm

inis

tra

tivo

s

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

0%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

60

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

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__

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__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 5

1

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Unid

ade O

rgânic

a

Act

ivo?

Coudela

ria d

e A

lter

Sim

Desi

gnaçã

oT

em

po m

édio

de r

esp

ost

a a

os

util

izad

ore

s do f

orm

ulá

rio d

a

ho

mep

ag

e

Vect

or

est

raté

gic

o

Pers

pect

iva

Obje

ctiv

o

Ind

ica

do

r

1 3 8 20

Pro

duçã

o d

e s

erv

iços

de q

ualid

ade

Pro

cess

os

Ra

pid

ez

na

re

spo

sta

Fórm

ula

de c

álc

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M

édia

do t

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po q

ue m

edeia

entr

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a p

erg

un

ta e

a s

aíd

a d

a r

esp

ost

a

Tip

o d

e in

dic

ador

Acç

ão

Unid

ades

Me

ta2 h

ora

s

Tole

rânci

a

Fre

quênci

a r

evi

são

Anual

Fre

quênci

a c

álc

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D

iária

Origem

dos

dados

Intr

an

et

Nota

s adic

ionais

R

ela

tório a

envi

ar

à D

irecç

ão

Quem

mede

Pro

cess

o a

uto

mátic

o

CA

2007-1

2-3

1

Ulti

ma r

evi

são

20

06

-12

-10

0%

Peso

no o

bje

ctiv

o

10%

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

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__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 5

2

De

sig

na

ção

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Unid

ade O

rgânic

a

Act

ivo?

Coudela

ria d

e A

lter

Sim

Desi

gnaçã

oN

úm

ero

de r

esp

ost

as

dadas

aos

pedid

os

de a

nális

es

clín

icas

e d

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ontr

olo

de f

iliaçã

o

Vect

or

est

raté

gic

o

Pers

pect

iva

Obje

ctiv

o

Ind

ica

do

r

1 3 8 21

Pro

duçã

o d

e s

erv

iços

de q

ualid

ade

Pro

cess

os

Rapid

ez

na r

esp

ost

a

Fórm

ula

de c

álc

ulo

S

om

ató

rio d

as

resp

ost

as

envi

adas

Tip

o d

e in

dic

ador

Resu

ltad

o

Unid

ades

Me

ta3.5

00

Tole

rânci

a

Fre

quênci

a r

evi

são

Anual

Fre

quênci

a c

álc

ulo

M

ensa

l

Origem

dos

dados

Labora

tório

s

Nota

s adic

ionais

Q

uem

mede

Serv

iço d

e E

xpedie

nte

CA

2007-1

2-3

1

Ulti

ma r

evi

são

206-1

2-1

0

5%

Peso

no o

bje

ctiv

o

40%

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 5

3

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Coudela

ria d

e A

lter

Sim

De

sig

na

ção

Núm

ero

de c

onsu

ltas

no H

osp

ital H

ipiá

tric

o D

.Mig

uel

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 3 9 22

Pro

duçã

o d

e s

erv

iços

de q

ualid

ade

Pro

cess

os

Adequaçã

o d

os

serv

iços

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

da

s co

nsu

ltas

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Resu

ltad

o

Un

ida

de

sM

eta

500

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nual

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Sem

anal

Ori

ge

m d

os

da

do

s H

osp

ital H

ipiá

tric

o D

. M

iguel

No

tas

ad

icio

na

is

Re

gis

to d

e c

on

sulta

s Q

uem

mede

S

erv

iços

Clín

icos

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20

%

2007-1

2-3

1

__

__

__

__

__

__

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__

__

__

__

__

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___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 5

4

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Coudela

ria d

e A

lter

Sim

De

sig

na

ção

Núm

ero

de in

terv

ençõ

es

cirú

rgic

as

realiz

adas

no

Hosp

ital H

ipiá

tric

o D

. M

iguel

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 3 9 23

Pro

duçã

o d

e s

erv

iços

de q

ualid

ade

Pro

cess

os

Adequaçã

o d

os

serv

iços

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio d

as

inte

rvençõ

es

cirú

rgic

as

realiz

adas

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Resu

ltad

o

Un

ida

de

sM

eta

50

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nual

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s H

osp

ital H

ipiá

tric

o D

. M

iguel

No

tas

ad

icio

na

is

Re

gis

to d

e in

terv

en

çõe

s Q

uem

mede

S

erv

iços

clín

icos

CA

Ulti

ma

re

visã

o2006-1

2-1

0

10%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20%

2007-1

2-3

1

__

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__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 5

5

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Coudela

ria d

e A

lter

Sim

De

sig

na

ção

Núm

ero

de c

onta

ctos

aos

serv

iços

de t

ele

-medic

ina

vete

rinária

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 3 9 24

Pro

duçã

o d

e s

erv

iços

de q

ualid

ade

Pro

cess

os

Ad

eq

ua

ção

do

s se

rviç

os

rmu

la d

e c

álc

ulo

C

on

tag

em

do

me

ro d

e li

ga

çõe

s ao

po

rta

l de

tele

-me

dic

ina

ve

teri

ria

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sM

eta

30

0

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

M

en

sal

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

An

ua

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s In

tra

ne

t

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

erv

iços

clín

icos

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

6-1

2-1

0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

20

%20

07-

12-

31

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

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__

__

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__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 5

6

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

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ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r S

im

De

sig

na

ção

me

ro d

e u

tiliz

ad

ore

s d

os

serv

iço

s d

e H

ipo

tera

pia

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

3 3 9 25

Est

ab

ele

cim

en

to d

e p

arc

eri

as

com

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pre

sas/

inst

ituiç

õe

s

Pro

cess

os

Ad

eq

ua

ção

do

s se

rviç

os

rmu

la d

e c

álc

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C

on

tag

em

do

me

ro t

ota

l de

util

izad

ore

s

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

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Inst

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Nac

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1.ª

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Nac

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1.ª

Ed. S

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r 5

8

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1.ª

Ed. S

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r 5

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1.ª

Ed. S

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r 6

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1.ª

Ed. S

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1

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1.ª

Ed. S

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r 6

2

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A –

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1.ª

Ed. S

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3

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A –

Inst

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Adm

inis

traç

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FO

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1.ª

Ed. S

uple

menta

r 6

4

An

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A –

Inst

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An

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ge

m d

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da

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ase

Bib

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áfic

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No

tas

ad

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na

is

Quem

mede

B

iblio

teca

CA

Ulti

ma

re

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0

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Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

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07-

12-

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A –

Inst

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1.ª

Ed. S

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r 6

6

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II

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3 4 11

34

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s p

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12-

31

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A –

Inst

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Nac

iona

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Adm

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1.ª

Ed. S

uple

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r 6

7

An

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II

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28

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s a

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12-

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A –

Inst

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Adm

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traç

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FO

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1.ª

Ed. S

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r 6

8

An

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II

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Co

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1 4 12

35

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do

s a

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dic

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or

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ão

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ge

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çõe

s

No

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is

Quem

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B

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12-

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A –

Inst

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Adm

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FO

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1.ª

Ed. S

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r 6

9

An

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Org

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Co

ud

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im

De

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ção

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sen

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s o

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36

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S

om

ató

rio

do

s ite

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dic

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No

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A –

Inst

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Adm

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FO

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1.ª

Ed. S

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r 7

0

An

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II

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or

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Co

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mest

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Ve

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37

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cim

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com

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sas/

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e li

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me

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nd

os

+ 2

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do

s

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e in

dic

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Quem

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B

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12-

31

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A –

Inst

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Adm

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FO

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1.ª

Ed. S

uple

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r 7

1

An

exo

II

Fic

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icad

or

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Org

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A

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Co

ud

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im

De

sig

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ção

Regis

to d

e p

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os

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nális

es

clín

icas

e d

e c

ontr

olo

de f

iliaçã

o

Ve

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38

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se

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pre

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Co

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fico

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la d

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S

om

ató

rio

do

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ido

s

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Acç

ão

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Me

nsa

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Ori

ge

m d

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da

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tóri

o

No

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na

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Quem

mede

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iço

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ma

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Pe

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ctiv

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15

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07-

12-

31

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A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

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FO

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EP

– C

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1.ª

Ed. S

uple

menta

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2

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

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Org

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ica

A

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Co

ud

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De

sig

na

ção

Núm

ero

de a

cções

de f

orm

açã

o m

inis

tradas

ao

ext

erior

com

um

mín

imo d

e 1

5 p

art

icip

ante

s

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

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Ind

ica

do

r

3 4 13

39

Est

ab

ele

cim

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com

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sas/

inst

ituiç

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Ino

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pre

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ge

m

Act

ivid

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de

fo

rma

ção

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

da

s a

cçõ

es d

e f

orm

açã

o c

om

15

fo

rma

nd

os

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

os

Me

ta1

0

To

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nci

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req

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evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s C

on

vite

s, P

ed

ido

s +

Pla

no

s d

e f

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açã

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No

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Quem

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çõe

s P

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lica

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Ulti

ma

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00

6-1

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0

10

%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

25

%20

07-

12-

31

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A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

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1.ª

Ed. S

uple

menta

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3

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

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ria

de

Alte

rS

im

De

sig

na

ção

Núm

ero

de a

cções

de f

orm

açã

o m

inis

tradas

ao

pess

oal d

os

serv

iços

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

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Ind

ica

do

r

1 4 13

40

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Ino

vaçã

o/A

pre

nd

iza

ge

m

Act

ivid

ad

es

de

fo

rma

ção

rmu

la d

e c

álc

ulo

S

om

ató

rio

da

s a

cçõ

es d

e f

orm

açã

o in

tern

as

Tip

o d

e in

dic

ad

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Re

sulta

do

Un

ida

de

sT

od

os

Me

ta5

To

lerâ

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aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

do

s P

lan

o d

e f

orm

açã

o +

Re

lató

rio

s m

en

sais

No

tas

ad

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na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

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Ulti

ma

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visã

o2

00

6-1

2-1

0

0%

Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

25

%20

07-

12-

31

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

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FO

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EP

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bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 7

4

An

exo

II

Fic

ha

de

Ind

icad

or

Un

ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

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ria

de

Alte

rS

im

De

sig

na

ção

Núm

ero

de m

onito

res

de e

quin

icultu

ra f

orm

ados

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

rsp

ect

iva

Ob

ject

ivo

Ind

ica

do

r

1 4 13

41

Pro

du

ção

de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Ino

vaçã

o/A

pre

nd

iza

ge

m

Act

ivid

ad

es

de

fo

rma

ção

rmu

la d

e c

álc

ulo

R

eg

isto

de

alu

no

s

Tip

o d

e in

dic

ad

or

Re

sulta

do

Un

ida

de

sM

eta

35

To

lerâ

nci

aF

req

nci

a r

evi

são

A

nu

al

Fre

qu

ên

cia

lcu

lo

Me

nsa

l

Ori

ge

m d

os

da

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s S

ecr

eta

ria

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s

CA

Ulti

ma

re

visã

o2

00

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12-

31

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 7

5

An

exo

II

Fic

ha

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Ind

icad

or

Un

ida

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ân

ica

A

ctiv

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Ve

cto

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ico

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ica

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1 4 14

28

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lida

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ua

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de

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serv

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s

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s a

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os

à h

om

ep

ag

e

Tip

o d

e in

dic

ad

or

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Un

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00

.00

0

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nci

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nci

a r

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qu

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cia

lcu

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Me

nsa

l

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ge

m d

os

da

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ne

t

No

tas

ad

icio

na

is

Quem

mede

S

erv

iço

s T

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s

CA

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ma

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00

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2-1

0

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Pe

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ctiv

o

15

%20

07-

12-

31

__

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A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

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FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 7

6

An

exo

II

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ha

de

Ind

icad

or

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ida

de

Org

ân

ica

A

ctiv

o?

Co

ud

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de

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rS

im

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sig

na

ção

Núm

ero

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tiliz

adore

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erv

iço d

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Ve

cto

r e

stra

tég

ico

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ect

iva

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ject

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3 4 14

25

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cim

en

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õe

s

Ino

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ge

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rta

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no

vos

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iço

s

rmu

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S

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s u

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ad

ore

s

Tip

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10

0

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ssid

uid

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No

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Quem

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iço

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rap

ia

CA

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bje

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25

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07-

12-

31

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A –

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oim

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1.ª

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r 7

7

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riança

s/jo

vens

insc

rito

s em

pro

gra

mas

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OT

L

Ve

cto

r e

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ico

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rsp

ect

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ject

ivo

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2 4 14

26

Co

nso

lida

ção

do

en

volv

ime

nto

co

m in

stitu

içõe

s e

ag

en

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loca

is

Ino

vaçã

o/A

pre

nd

iza

ge

m

Ofe

rta

de

no

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iço

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rmu

la d

e c

álc

ulo

N

úm

ero

to

tal d

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ria

nça

s/jo

ven

s

Tip

o d

e in

dic

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or

Re

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do

Un

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de

sT

od

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lcu

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Me

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ge

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s M

ap

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ass

idu

ida

de

No

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25

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07-

12-

31

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A –

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1.ª

Ed. S

uple

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r 7

8

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Núm

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nte

s id

oso

s in

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m

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S

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nte

s in

teg

rad

os

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o d

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or

Re

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do

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isto

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No

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blic

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A –

Inst

ituto

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l de

Adm

inis

traç

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FO

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EP

– C

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1.ª

Ed. S

uple

menta

r 7

9

An

exo

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Ind

icad

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Co

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sig

na

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Pro

duto

s de m

erc

handis

ing v

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e

Ve

cto

r e

stra

tég

ico

Pe

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ect

iva

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ject

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1 4 14

42

Pro

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de

se

rviç

os

de q

ua

lida

de

Ino

vaçã

o/A

pre

nd

iza

ge

m

Ofe

rta

de

no

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serv

iço

s

rmu

la d

e c

álc

ulo

N

úm

ero

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tal d

e p

rod

uto

s ve

nd

ido

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Tip

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Acç

ão

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1.0

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A

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ên

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ne

t

No

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icio

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çõe

s P

úb

lica

s

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Pe

so n

o o

bje

ctiv

o

10

%20

07-

12-

31

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A –

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ituto

Nac

iona

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Adm

inis

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ão

FO

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1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

0

AN

EX

O II

I M

AP

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ico

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Inic

iati

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1. Satisfação do cliente/utilizador

2. Imagem de referência

3. Serviços diversificados

4. Vanguarda técnico-científica

5. Parcerias

6. Valor sócio-patrimonial

7. Orientação do cliente/utilizador

8. Rapidez na resposta

9. Adequação dos serviços

10.Divulgação

11. Sistema de informação

12.Competência técnico-científica

13. Actividades de formação

14. Oferta de novos serviços

Inic

iativ

a 1

. A

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com

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liente

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Acç

ão

1.1

. Ela

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A

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Acç

ão

1.5

. Co

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de

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Acç

ão

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Inic

iativ

a 2

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de R

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Públic

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ela

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Acç

ão

2.1

. Afe

cta

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Acç

ão

2.2

. De

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ão

da

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raté

gia

de

pro

mo

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a C

ou

de

lari

a

x

x

Acç

ão

2.3

. Pe

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isa

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ivu

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de

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pa

rtic

ipa

ção

x x

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x

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_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

1

Acç

ão

2.4

. Ma

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ten

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e a

ctu

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açã

o d

a h

om

ep

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x

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x x

x

x A

cçã

o 2

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div

ulg

açã

o d

e p

rog

ram

as

com

un

itári

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x

x x

x

x

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x x

Acç

ão

2.6

. Ap

rese

nta

ção

de

pro

po

sta

s d

e in

qué

rito

s d

e s

atis

façã

o

x

x

x

Acç

ão

2.7

. Se

lecç

ão

de

ma

teri

al p

ara

div

ulg

açã

o

x

x

Acç

ão

2.8

. Ela

bo

raçã

o d

e t

od

o o

ma

teri

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nfo

rma

tivo

x

x

x

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x x

A

cçã

o 2

.9. E

lab

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ção

do

Po

rta

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Ro

teir

o C

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ral d

a C

ou

de

lari

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de

Alte

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Acç

ão

2.1

0. E

nvi

o s

em

an

al d

e n

otí

cia

(s)

pa

ra p

ublic

açã

o n

os

jorn

ais

re

gio

na

is e

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Acç

ão

2.1

1. D

elin

ea

me

nto

do

pro

gra

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do

Ro

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o F

ins-

de

- se

ma

na

p

ara

a 3

.ª id

ad

e

x x

x x

x

x

Inic

iativ

a 3

. D

ivulg

açã

o

Acç

ão

3.1

. Co

loca

ção

de

bro

chu

ras

no

s P

ost

os

de

Tu

rism

o

na

cio

na

is e

inte

rna

cio

na

is

x

x

x

x x

x

x

x

Acç

ão

3.2

. Co

loca

ção

de

bro

chu

ras

na

s e

mb

aix

ad

as

x

x

x

x x

x

x

x

Acç

ão

3.3

. Re

est

rutu

raçã

o d

a h

om

ep

ag

ex

x x

x

x x

x x

x x

x A

cçã

o 3

.4. C

olo

caçã

o d

e u

m b

an

ne

rd

a C

ou

de

lari

a n

os

sites d

os

pa

rce

iro

s

x x

x

x

Acç

ão

3.5

. Co

loca

ção

de

um

co

nta

do

r d

e a

cess

os

na

ho

me

pa

ge

e

no

Po

rta

l do

Ro

teir

o C

ultu

ral d

a C

ou

de

lari

a

x

x

Acç

ão

3.6

. Div

ulg

açã

o d

o R

ote

iro

Fin

s-d

e-s

em

an

a p

ara

a 3

.ª id

ad

e

x x

x

x

x

Inic

iativ

a 4

. C

riaçã

o d

e p

rogra

mas

de O

TL p

ara

cr

iança

s/jo

vens

Acç

ão

4.1

. Afe

cta

ção

de

pe

sso

al:

mo

nito

res

x x

x

x x

x

x

x x

Acç

ão

4.2

. Ela

bo

raçã

o d

o c

ale

nd

ári

o d

e a

ctiv

ida

de

x

x

A

cçã

o 4

.3. A

ssin

atu

ra d

e p

roto

colo

s d

e c

ola

bo

raçã

o e

ntr

e a

C

ou

de

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a e

Esc

ola

s do

En

sin

o B

ási

co/S

ecu

ndá

rio

x

x x

x

x

x

x

Inic

iativ

a 5

. M

elh

ora

mento

do c

ircu

ito d

a in

form

açã

o

Acç

ão

5.1

. Fo

rma

ção

de

pe

sso

al

x x

Acç

ão

5.2

. Cri

açã

o d

e u

m c

ircu

ito e

lect

rón

ico

pa

ra t

ran

smis

são

do

s re

lató

rio

s d

e a

lise

s cl

ínic

as/

afil

iaçã

o

x x

x

x

x x

Acç

ão

5.3

. Ela

bo

raçã

o d

e f

orm

ulá

rio

pa

ra q

ue

stõ

es

a c

olo

car

via

h

om

ep

ag

ex

x

x

x

Acç

ão

5.4

. Cri

açã

o d

e u

m s

iste

ma

de

ale

rta

re

lativ

am

en

te a

x

x

x

x x

__

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__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

2

me

nsa

ge

ns

rece

bid

as

atr

avé

s d

o f

orm

ulá

rio

pa

ra e

lab

ora

ção

da

re

spo

sta

Acç

ão

5.5

. Me

lho

ram

en

to d

o c

on

teúd

o d

as

FA

Q’s

x

x

x

x

x

In

icia

tiva 6

. P

rom

oçã

o d

o H

osp

ital H

ipiá

tric

o D

. M

igue

l A

cçã

o 6

.1. D

ivu

lga

ção

do

Ho

spita

l Hip

iátr

ico

D. M

igu

el c

om

in

dic

açã

o d

os

serv

iço

s d

isp

on

íve

is

x x

x x

x x

x

x

x x

Acç

ão

6.2

. Afe

cta

ção

de

pe

sso

al e

spe

cia

liza

do

x x

x

x

x

Acç

ão

6.3

. Ela

bo

raçã

o d

o p

roto

colo

-tip

o p

ara

inst

ituiç

ões

de

en

sin

o

sup

eri

or

x x

x

x

Inic

iativ

a 7

. S

erv

iço d

e H

ipote

rapia

A

cçã

o 7

.1. A

fect

açã

o d

e p

ess

oa

l x

x x

x

x

x

x x

x A

cçã

o 7

.2. R

ea

liza

ção

de

pro

toco

los

com

a A

PP

CD

M,

Se

rviç

os

de

S

de

e o

utr

os

x x

x

x x

x

x

x x

Acç

ão

7.3

. Ela

bo

raçã

o d

o c

ale

nd

ári

o d

e a

ctiv

ida

de

x

x

In

icia

tiva 8

. C

riaçã

o d

o S

erv

iço d

e T

ele

-Medic

ina V

ete

rinária

Acç

ão

8.1

. Dis

po

nib

iliza

ção

de

um

a li

nh

a v

erd

e

x x

x x

x

x

x

Acç

ão

8.2

. Aq

uis

içã

o d

e s

oft

wa

re e

spe

cífic

o p

ara

fu

nci

on

ame

nto

do

se

rviç

o o

n-lin

e

x

Inic

iativ

a 9

. Q

uantif

icaçã

o d

e r

esp

ost

as/

mediç

ão d

o t

em

po

Acç

ão

9.1

. Mo

nito

riza

ção

ho

ra a

ho

ra d

o c

orr

eio

ele

ctró

nic

o

x x

x

Acç

ão

9.2

. Mo

nito

riza

ção

se

ma

na

l do

co

rre

io t

rad

icio

na

l x

x

x

In

icia

tiva 1

0.

Ofe

rta d

e e

stágio

s A

cçã

o 1

0.1

. Atr

acç

ão

de

inve

stig

ad

ore

s m

ed

ian

te c

on

diç

ões

de

in

vest

iga

ção

x

x x

x x

x x

Acç

ão

10

.2. D

ivu

lga

ção

jun

to d

e o

rga

nis

mo

s d

e in

vest

iga

ção/

en

sin

o

sup

eri

or

na

cio

na

is e

inte

rna

cio

na

is

x

x

x

x

x x

x

Acç

ão

10

.3. A

ssin

atu

ra d

e p

roto

colo

s co

m o

rga

nis

mo

s d

e

inve

stig

açã

o/e

nsi

no

su

peri

or

na

cio

nais

e in

tern

acio

na

is

x

x

x

x

x x

x

Inic

iativ

a 1

1.

Div

ulg

açã

o e

part

ilha d

e

Conheci

mento

/Exp

eriênci

a

Acç

ão

11

.1. A

po

io à

pa

rtic

ipa

ção

em

co

nfe

rên

cias

, p

ale

stra

s, e

tc.

x x

x

x

x

x

Inic

iativ

a 1

2.

Ava

liaçã

o d

e P

roto

colo

s/P

arc

erias

Acç

ão

12

.1. M

on

itori

zaçã

o m

en

sal d

o e

sta

do

da

art

e r

ela

tiva

me

nte

à

s p

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as/

pro

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los

x

x

x

x

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

3

Inic

iativ

a 1

3.

Imple

menta

ção d

a L

oja

Coudélic

a o

n lin

eA

cçã

o 1

3.1

. Im

ple

me

nta

ção

da

Lo

ja C

ou

lica

on

-lin

ex

x x

x

x

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

4

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

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rC

R

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Criaçã

o d

e m

eca

nis

mo

s de a

poio

ao u

tiliz

ado

r para

um

a c

ircu

laçã

o s

egura

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ada

dentr

o d

a C

oudela

ria

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

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os

Ap

oio

e a

com

pan

ham

ento

do

uti

lizad

or

Guia

s e c

ontínuos

ao s

erv

iço

Parc

eiros

Ext

ern

os

Forn

ece

dore

s

Monta

nte

de Inve

stim

ento

12.0

00,0

0€

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

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OV

DE

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BR

DE

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AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

R

P, O

E, F

SE

se a

plic

áve

l

XX

XX

XX

X

1

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cções

1.1

. ; 1

.2. ; 1.3

. ; 1.4

. ; 1.5

. ; 1.6

.

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

O]

[Nº

da In

icia

tiva

]

[ [Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

Des

crit

ivo

das

Acç

ões

: 1.1

. E

lab

ora

ção e

dis

trib

uiç

ão d

o in

quérito

aos

util

iza

dore

s; 1

.2.

Anális

e d

os

resu

ltados

do in

quéri

to;

1.3

. F

orm

açã

o d

e p

ess

oal:

gu

ias;

1.4

. F

orm

açã

o d

e

pess

oal:

po

rtaria;

1.5

. C

olo

caçã

o d

e s

inalé

tica e

dis

posi

tivos

para

cid

adãos

port

adore

s de

defic

iênci

a;

Acç

ão 1

.6.

Mapeam

ento

dos

perc

urs

os.

1 1

2 1

34

56

7 2

89 1

10 2

11 1

12

13 1

14 2

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o F

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

5

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

R

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

O G

ab

ine

te d

e R

ela

çõe

s P

úb

lica

s d

a C

ou

de

lari

a t

erá

co

mo

pri

nci

pa

l mis

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en

con

tra

r n

ovo

s ca

min

ho

s e

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os

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ra a

Co

ud

ela

ria

de

Alte

r, p

rocu

ran

do

inic

iativ

as

qu

e d

êe

m v

isib

ilid

ad

e à

Co

ud

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ria

de

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r, p

rom

ove

nd

o o

s se

rviç

os

atr

avé

s d

e e

stra

tég

ias

de

div

ulg

açã

o,

pe

squ

isa

nd

o e

pre

pa

ran

do

po

ten

cia

is p

arc

eri

as,

cri

an

do

va

lor

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Cri

ação

do

Gab

inet

e d

e R

elaç

ões

blic

as

Pe

ssoa

l afe

cto

ao

Ga

bin

ete

Parc

eiros

Ext

ern

os

Inst

itu

içõ

es/E

mpre

sas,

Co

mu

nic

ação

soci

al

Monta

nte

de Inve

stim

ento

60.0

00,0

0€

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

OV

DE

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BR

DE

ZM

AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

O

E

XX

XX

XX

2

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cções

2.1

a 2

.11

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

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[Nº

da In

icia

tiva

]

[Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

1 2

2 1

3 2

4

2

56 2

7 2

89

10 1

11 1

12

13 2

14 1

Re

vist

a e

m:

20

6-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o F

un

cio

nam

ento

Desc

rit

ivo d

as

Acçõ

es:

2

.1. A

fect

ação

de

pes

soal

; 2.2

. D

efin

ição

da

estr

atég

ia d

e pro

mo

ção

da

Co

ud

elar

ia;

2.3

. P

esqu

isa

e div

ulg

ação

de

even

tos

par

a p

arti

cip

ação

; 2.4

Man

ute

nçã

o e

act

ual

izaç

ão d

a homepage;

2.5

. P

esqu

isa

e d

ivu

lgaç

ão d

e

pro

gra

mas

com

unit

ário

s; 2

.6.

Ap

rese

nta

ção d

e pro

post

as d

e in

quér

itos

de

sati

sfaç

ão;

2.7

. S

elec

ção d

e m

ater

ial

par

a

div

ulg

ação

; 2

.8.

lab

ora

ção

de

todo

o m

ater

ial

info

rmat

ivo

; 2

.9. E

labo

raçã

o d

o P

ort

al d

o R

ote

iro

Cu

ltura

l d

a C

oud

elar

ia;

2.1

0.

Envio

sem

anal

de

notí

cias

par

a p

ub

lica

ção;

2.1

1.

Del

inea

men

to d

o R

ote

iro d

e F

im-d

e-se

man

a p

ara

a 3:º

idad

e

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

6

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Pro

mo

ção

de

inic

iativ

as d

e d

ive

rso

s tip

os

pa

ra d

ivu

lga

ção

da

Co

udel

ari

a ju

nto

do

s d

ive

rsos

p

úbl

ico

s-al

vo

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Div

ulg

ação

tu

ríst

ica

Ga

bin

ete

de

Rel

açõ

es

blic

as

Parc

eiros

Ext

ern

os

Post

os

de turism

o n

acio

nai

s e e

stra

nge

iros,

em

bai

xad

as,

pa

rcei

ros

Monta

nte

de Inve

stim

ento

6.0

00,

00 €

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

OV

DE

ZA

BR

DE

ZM

AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

O

E

XX

XX

3

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cção 3

.1;

Acç

ão 3

.2;

Acç

ão 3

.3.,

Acç

ão 3

.4.;

Acç

ão 3

.5.;

Acç

ão 3

.6.

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

O]

[Nº

da In

icia

tiva

]

[Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

Des

crit

ivo

da

s ac

çõe

s: 3

.1.

Colo

caçã

o d

e b

roch

uras

nos

post

os

de t

uris

mo n

aci

ona

is e

inte

rnaci

on

ais

; 3.2

. C

olo

caçã

o d

e

bro

chur

as

nas

em

ba

ixad

as;

3.3

. R

eest

rutu

raçã

o d

a p

ág

ina;

3.4

. C

olo

caçã

o d

e u

m b

ann

er

da C

ou

dela

ria

nos

site

s d

os

parc

eiros;

3.5

. C

olo

caçã

o d

e u

m c

onta

dor

de

ace

ssos

na

págin

a;

3.6

. D

ivulg

ação d

os

Rot

eiro

s d

e F

im-d

e-s

em

ana p

ara

a

3.ª

Idade

1 2

2 1

3 2

45

67 2

8 2

91

0 1

11 1

12

13

14 1

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o f

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

7

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Pre

para

ção

e d

ivu

lga

ção

de

pro

gra

ma

s te

ndo

po

r ba

se p

arce

ria

s co

m a

s E

sco

las

do

En

sin

o

sico

/Se

cun

dário

, n

o s

en

tido

da

re

aliz

açã

o d

e a

telie

rs q

ue

te

m p

or

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se a

ctiv

ida

de

s e

que

stre

s

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ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

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os

Cri

ação

de

pro

gra

mas

de

ocu

paç

ão d

e te

mp

os

livre

s p

ara

cria

nça

s/jo

ven

s

Guia

s, M

onito

res

de e

quita

ção

Parc

eiros

Ext

ern

os

Esc

ola

s B

ási

cas/

Secu

ndárias

Monta

nte

de Inve

stim

ento

15.0

00,0

0€

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

OV

DE

ZA

BR

DE

ZM

AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

O

E

XX

XX

4

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cção 4

.1;

Acç

ão 4

.2.;

Acç

ão 4

.3.

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

O]

[Nº

da In

icia

tiva

]

[ “1

” -

Impa

cto

fo

rte

; “2

” -

Imp

acto

dio

]

No

tas

adic

ion

ais

Des

crit

ivo

das

acç

ões

: 4.1

. A

fect

açã

o d

e p

ess

oal:

Monito

res,

Guia

s; 4

.2.

Ela

bora

ção d

o

cale

ndário d

e a

ctiv

idades;

4.3

. A

ssin

atu

ra d

e p

roto

colo

s d

e c

ola

bora

ção c

om

esc

ola

s bási

cas/

secu

ndárias

1 1

2 1

3 1

45 1

6 2

78

9 1

10 2

11

12 2

13 1

14 1

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o F

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

8

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Pre

para

ção

de

infr

a-e

stru

tura

info

rmá

tica

pa

ra tra

nsm

issã

o d

e d

ad

os v

ia in

tra

net,

me

lho

ram

ento

d

ah

om

ep

ag

e e

m te

rmo

s d

e a

cess

ibili

dade

e q

ua

lidad

e d

e co

nte

údo

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Mel

ho

ram

ento

do

cir

cuit

o d

a in

form

ação

Serv

iços

Técn

icos

Parc

eiros

Ext

ern

os

Monta

nte

de Inve

stim

ento

5.0

00,0

0€

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

OV

DE

ZA

BR

DE

ZM

AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

O

E

XX

XX

5

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cções

5.1

.; 5.2

.; 5

.3.; 5

.4.; 5

.5.; 5

.6.

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

O]

[Nº

da In

icia

tiva

]

[Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

De

scri

tivo

da

s a

õe

s: 5

.1.

Form

açã

o de

pe

ssoa

l; 5.2

. C

riaç

ão

de u

m c

ircuito

ele

ctró

nic

o p

ara

tra

nsm

issã

o

dos

rela

tórios

de a

nális

es c

línic

as/a

filia

ção; 5.3

. E

labora

ção d

e form

ulá

rio p

ara

ques

tões

a c

olo

car

via

ho

me

pa

ge

; 5.5

. C

riaç

ão d

e u

m s

iste

ma d

e a

lert

a r

ela

tiva

mente

a m

ensa

gen

s re

cebid

as a

travé

s do form

ulá

rio;

5.6

. M

elh

ora

mento

do

cont

eúd

o d

as F

AQ

’s

1 1

2 1

34 2

56

78 1

91

01

1 1

12 2

13

14

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-3

1

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o f

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 8

9

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Est

a in

icia

tiva

pre

vê a

div

ulg

açã

o d

o H

osp

ital n

o m

eio

equ

est

re d

e for

ma

a a

ng

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r cl

iente

s/util

izador

es

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Pro

mo

ção

do

Ho

spit

al H

ipiá

tric

o D

. M

igu

el

Médic

os

vete

rinários

e o

utr

o p

ess

oal e

speci

aliz

ado ;

Gabin

ete

de R

ela

ções

Públic

as

Parc

eiros

Ext

ern

os

Inst

ituiç

ões

de e

nsi

no/in

vest

igaç

ão, A

ssoci

açõe

s de

cria

dor

es d

e e

qu

inos

, E

stu

dan

tes

de

rios

gra

us

Monta

nte

de Inve

stim

ento

120,0

00,0

0€

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

OV

DE

ZA

BR

DE

ZM

AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

F

SE

, O

E

XX

XX

XX

6

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cções

6.1

.; 6.2

.; 6

.3.

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

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[Nº

da In

icia

tiva

]

[Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

Des

crit

ivo

das

acç

ões

: 6.1

. D

ivulg

açã

o d

o H

osp

ital H

ipiá

tric

o D

. M

iguel c

om

indic

açã

o d

os

serv

iços

dis

ponív

eis

; 6.2

. A

fect

açã

o d

e p

ess

oal e

speci

aliz

ado;

6.3

. E

labora

ção d

o p

roto

colo

-tip

o p

ara

inst

ituiç

ões

de e

nsi

no s

uperior

1 1

2 1

3 2

4 2

5 2

6 2

78 2

9 1

10

11 2

12 1

13 2

14 2

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o f

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 9

0

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Est

abele

cim

ento

de p

roto

colo

s de c

ola

bora

ção c

om

inst

ituiç

ões

da á

rea d

a s

aúde p

ara

re

aliz

açã

o d

e a

ctiv

idades

de h

ipote

rapia

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Ser

viço

de

Hip

ote

rap

ia

Gu

ias

e M

onito

res

de

eq

uita

ção

Parc

eiros

Ext

ern

os

Ce

ntr

os

de

sa

úde

da

reg

ião ; A

PP

AC

DM

Monta

nte

de Inve

stim

ento

10,0

00.0

0 €

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

OV

DE

ZA

BR

DE

ZM

AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

O

E

XX

XX

X

7

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cçã

o 7

.1; A

cçã

o 7

.2; A

cçã

o 7

.3. E

labo

raçã

o d

o c

ale

ndá

rio d

e a

ctiv

ida

de

s

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

O]

[Nº

da In

icia

tiva

]

[Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

Desc

ritiv

o d

as

acç

ões:

7.1

. A

fect

açã

o d

e p

ess

oal;

7.2

. R

ealiz

açã

o d

e p

roto

colo

s co

m a

A

PP

AC

DM

, Serv

iços

de S

aúde e

outr

os;

7.3

. Ela

bora

ção d

o c

ale

ndário

de a

ctiv

idades

1 1

2 1

3 2

45 1

6 1

78

9 1

10

11

12 1

13 1

14 1

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o f

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 9

1

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Pre

tend

e-s

e a

criaç

ão

de

um

po

rtal

de

te

le-m

edic

ina

ve

terin

ária

vo

caci

on

ado

exc

lusi

vam

ente

p

ara

ga

do e

qu

ino

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Cri

ação

do

ser

viço

de

tele

-med

icin

a ve

teri

nár

ia

Serv

iços

Téc

nic

os,

Serv

iço

s cl

ínic

os

Parc

eiros

Ext

ern

os

Monta

nte

de Inve

stim

ento

15.0

00,0

0€

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

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BR

DE

ZM

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Fonte

s de

Fin

anci

am

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F

SE

, O

E

XX

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XX

X

8

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cçã

o 8

.1; A

cçã

o 8

.2

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

O]

[Nº

da In

icia

tiva

]

[Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

De

scritiv

o d

as

acç

ões:

8.1

. D

isp

oni

bili

zaçã

o d

e u

ma

lin

ha v

erd

e; 8

.2. A

qu

isiç

ão

de

So

ftw

are

pa

ra

fun

cio

nam

ento

do

ser

viço

on

lin

e

1 2

2 2

3 2

4 2

56

78 2

9 2

10

11

12 2

13

14 2

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

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fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o f

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 9

2

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Pre

tend

e-s

e m

elh

ora

r a

ca

paci

dad

e d

e r

esp

ond

er

às

solic

itaçõ

es

com

o fo

rma

de

me

lho

rar

a

qu

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ade

de

se

rviç

o

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Qu

anti

fica

ção

de

resp

ost

as/m

ediç

ão d

o t

emp

o

Serv

iço

s T

écn

ico

s; S

erv

iços

Adm

inis

trativ

os

Parc

eiros

Ext

ern

os

Monta

nte

de Inve

stim

ento

1.0

00

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

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ET

OU

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DE

ZA

BR

DE

ZM

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Fonte

s de

Fin

anci

am

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O

E

X

9

Acç

õe

s d

a In

icia

tiva

A

cçã

o 9

.1; A

cçã

o 9

.2

[De

sig

naçã

o d

a In

icia

tiva

]

[Sig

la d

a U

O]

[De

sig

naçã

o d

a U

O]

[Nº

da In

icia

tiva

]

[Ex.

: “1

” -

Imp

acto

fo

rte

; “2

” -

Impa

cto

méd

io]

No

tas

adic

ion

ais

Desc

ritiv

o d

as

acç

ões:

9.1

. M

oni

toriz

açã

o h

ora

a h

ora

do

co

rrei

o e

lect

rónic

o; 9.2

. M

oni

toriza

ção

sem

anal

do

corr

eio

tra

dici

onal

1 1

2 1

34

56

78

91

01

1 2

12

13

14

Re

vist

a e

m:

20

06-1

2-1

0

Gra

u d

e r

eal

izaç

ão

fís

ica

P

rep

araç

ãoIm

ple

men

taç

ãoP

len

o f

un

cio

nam

ento

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

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__

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__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

__

___

__

__

__

_IN

A –

Inst

ituto

Nac

iona

l de

Adm

inis

traç

ão

FO

RG

EP

– C

oim

bra

1.ª

Ed. S

uple

menta

r 9

3

An

exo

IV

Fic

ha

de

Inic

iati

va

Un

idad

e O

rgâ

nica

Inic

iativ

a

Co

udel

aria

de

Alte

rC

A

Desc

riçã

o d

a Inic

iativ

a

Real

izaçã

o d

e p

roto

colo

s co

m in

stitu

içõe

s de in

vest

iga

ção/

en

sin

o s

upe

rior

pa

ra d

isp

oni

biliz

açã

o

da C

oude

laria p

ara

tra

balh

os

no â

mbito

da

obt

ençã

o d

e g

raus

de li

cen

ciad

o, m

estr

e o

u d

outo

r

Obje

ctiv

os

com

mai

or

impa

cto

Inte

rvenie

nte

s In

tern

os

Ofe

rta

de

está

gio

s

Serv

iços

Clín

icos;

Bib

liote

ca

Parc

eiros

Ext

ern

os

Inst

ituiç

ão

de

en

sin

o s

up

erior/

inve

stig

açã

o

Monta

nte

de Inve

stim

ento

2.5

00,0

0€

Ca

lend

ariz

açã

o

JAN

FE

VM

AR

JUN

JUL

AG

OS

ET

OU

TN

OV

DE

ZA

BR

DE

ZM

AI

Fonte

s de

Fin

anci

am

ento

F

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