b regulamento (ue) n. o 231/2012 da …qualfood.com/files/legc.11339.pdf · m6 regulamento (ue) ......

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Este texto constitui um instrumento de documentação e não tem qualquer efeito jurídico. As Instituições da União não assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo conteúdo. As versões dos atos relevantes que fazem fé, incluindo os respetivos preâmbulos, são as publicadas no Jornal Oficial da União Europeia e encontram-se disponíveis no EUR-Lex. É possível aceder diretamente a esses textos oficiais através das ligações incluídas no presente documento B REGULAMENTO (UE) N. o 231/2012 DA COMISSÃO de 9 de março de 2012 que estabelece especificações para os aditivos alimentares enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho (Texto relevante para efeitos do EEE) (JO L 83 de 22.3.2012, p. 1) Alterado por: Jornal Oficial n. o página data M1 Regulamento (UE) n. o 1050/2012 da Comissão de 8 de novembro de 2012 L 310 45 9.11.2012 M2 Regulamento (UE) n. o 25/2013 da Comissão de 16 de janeiro de 2013 L 13 1 17.1.2013 M3 Regulamento (UE) n. o 497/2013 da Comissão de 29 de maio de 2013 L 143 20 30.5.2013 M4 Regulamento (UE) n. o 724/2013 da Comissão de 26 de julho de 2013 L 202 11 27.7.2013 M5 Regulamento (UE) n. o 739/2013 da Comissão de 30 de julho de 2013 L 204 35 31.7.2013 M6 Regulamento (UE) n. o 816/2013 da Comissão de 28 de agosto de 2013 L 230 1 29.8.2013 M7 Regulamento (UE) n. o 817/2013 da Comissão de 28 de agosto de 2013 L 230 7 29.8.2013 M8 Regulamento (UE) n. o 1274/2013 da Comissão de 6 de dezembro de 2013 L 328 79 7.12.2013 M9 Regulamento (UE) n. o 264/2014 da Comissão de 14 de março de 2014 L 76 22 15.3.2014 M10 Regulamento (UE) n. o 298/2014 da Comissão de 21 de março de 2014 L 89 36 25.3.2014 M11 Regulamento (UE) n. o 497/2014 da Comissão de 14 de maio de 2014 L 143 6 15.5.2014 M12 Regulamento (UE) n. o 506/2014 da Comissão de 15 de maio de 2014 L 145 35 16.5.2014 M13 Regulamento (UE) n. o 685/2014 da Comissão de 20 de junho de 2014 L 182 23 21.6.2014 M14 Regulamento (UE) n. o 923/2014 da Comissão de 25 de agosto de 2014 L 252 11 26.8.2014 M15 Regulamento (UE) n. o 957/2014 da Comissão de 10 de setembro de 2014 L 270 1 11.9.2014 M16 Regulamento (UE) n. o 966/2014 da Comissão de 12 de setembro de 2014 L 272 1 13.9.2014 M17 Regulamento (UE) 2015/463 da Comissão de 19 de março de 2015 L 76 42 20.3.2015 M18 Regulamento (UE) 2015/649 da Comissão de 24 de abril de 2015 L 107 17 25.4.2015 M19 Regulamento (UE) 2015/1725 da Comissão de 28 de setembro de 2015 L 252 12 29.9.2015 M20 Regulamento (UE) 2015/1739 da Comissão de 28 de setembro de 2015 L 253 3 30.9.2015 M21 Regulamento (UE) 2016/1814 da Comissão de 13 de outubro de 2016 L 278 37 14.10.2016 M22 Regulamento (UE) 2017/324 da Comissão de 24 de fevereiro de 2017 L 49 4 25.2.2017 M23 Regulamento (UE) 2017/1399 da Comissão de 28 de julho de 2017 L 199 8 29.7.2017 M24 Regulamento (UE) 2018/75 da Comissão de 17 de janeiro de 2018 L 13 24 18.1.2018 M25 Regulamento (UE) 2018/681 da Comissão de 4 de maio de 2018 L 116 1 7.5.2018 Retificado por: C1 Retificação, JO L 50 de 20.2.2014, p. 37 (231/2012) 02012R0231 — PT — 27.05.2018 — 018.001 — 1

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  • Este texto constitui um instrumento de documentao e no tem qualquer efeito jurdico. As Instituies da Unio no assumem qualquer responsabilidade pelo respetivo contedo. As verses dos atos relevantes que fazem f, incluindo os

    respetivos prembulos, so as publicadas no Jornal Oficial da Unio Europeia e encontram-se disponveis no EUR-Lex. possvel aceder diretamente a esses textos oficiais atravs das ligaes includas no presente documento

    B REGULAMENTO (UE) N. o 231/2012 DA COMISSO

    de 9 de maro de 2012

    que estabelece especificaes para os aditivos alimentares enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho

    (Texto relevante para efeitos do EEE)

    (JO L 83 de 22.3.2012, p. 1)

    Alterado por:

    Jornal Oficial

    n. o pgina data

    M1 Regulamento (UE) n. o 1050/2012 da Comisso de 8 de novembro de 2012

    L 310 45 9.11.2012

    M2 Regulamento (UE) n. o 25/2013 da Comisso de 16 de janeiro de 2013 L 13 1 17.1.2013 M3 Regulamento (UE) n. o 497/2013 da Comisso de 29 de maio de 2013 L 143 20 30.5.2013 M4 Regulamento (UE) n. o 724/2013 da Comisso de 26 de julho de 2013 L 202 11 27.7.2013 M5 Regulamento (UE) n. o 739/2013 da Comisso de 30 de julho de 2013 L 204 35 31.7.2013 M6 Regulamento (UE) n. o 816/2013 da Comisso de 28 de agosto de 2013 L 230 1 29.8.2013 M7 Regulamento (UE) n. o 817/2013 da Comisso de 28 de agosto de 2013 L 230 7 29.8.2013 M8 Regulamento (UE) n. o 1274/2013 da Comisso de 6 de dezembro

    de 2013 L 328 79 7.12.2013

    M9 Regulamento (UE) n. o 264/2014 da Comisso de 14 de maro de 2014 L 76 22 15.3.2014 M10 Regulamento (UE) n. o 298/2014 da Comisso de 21 de maro de 2014 L 89 36 25.3.2014 M11 Regulamento (UE) n. o 497/2014 da Comisso de 14 de maio de 2014 L 143 6 15.5.2014 M12 Regulamento (UE) n. o 506/2014 da Comisso de 15 de maio de 2014 L 145 35 16.5.2014 M13 Regulamento (UE) n. o 685/2014 da Comisso de 20 de junho de 2014 L 182 23 21.6.2014 M14 Regulamento (UE) n. o 923/2014 da Comisso de 25 de agosto de 2014 L 252 11 26.8.2014 M15 Regulamento (UE) n. o 957/2014 da Comisso de 10 de setembro

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oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/497/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/497/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/506/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/685/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/923/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/957/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2014/966/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/463/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/463/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/463/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/463/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/463/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/463/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/649/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/649/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/649/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/649/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/649/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/649/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1725/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1725/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1725/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1725/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1725/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1725/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1739/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1739/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1739/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1739/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1739/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2015/1739/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2016/1814/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2016/1814/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2016/1814/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2016/1814/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2016/1814/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2016/1814/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/324/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/324/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/324/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/324/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/324/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/324/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/1399/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/1399/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/1399/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/1399/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/1399/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2017/1399/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/75/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/75/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/75/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/75/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/75/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/75/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/681/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/681/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/681/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/681/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/681/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2018/681/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2012/231/corrigendum/2014-02-20/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2012/231/corrigendum/2014-02-20/oj/porhttp://data.europa.eu/eli/reg/2012/231/corrigendum/2014-02-20/oj/por
  • REGULAMENTO (UE) N. o 231/2012 DA COMISSO

    de 9 de maro de 2012

    que estabelece especificaes para os aditivos alimentares enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 1333/2008 do Parlamento

    Europeu e do Conselho

    (Texto relevante para efeitos do EEE)

    Artigo 1. o

    Especificaes para aditivos alimentares

    As especificaes para os aditivos alimentares, incluindo corantes e edulcorantes, enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 1333/2008 constam do anexo do presente regulamento.

    Artigo 2. o

    Revogaes

    So revogadas as Diretivas 2008/60/CE, 2008/84/CE e 2008/128/CE, com efeitos a partir de 1 de dezembro de 2012.

    Artigo 3. o

    Medidas transitrias

    Podem continuar a ser comercializados at ao esgotamento das existncias os gneros alimentcios que contenham aditivos alimentares legalmente colocados no mercado antes de 1 de dezembro de 2012 mas que no cumpram o presente regulamento.

    Artigo 4. o

    Entrada em vigor

    O presente regulamento entra em vigor no vigsimo dia seguinte ao da sua publicao no Jornal Oficial da Unio Europeia.

    aplicvel a partir de 1 de dezembro de 2012.

    No entanto, as especificaes estabelecidas no anexo relativamente aos aditivos glicsidos de esteviol (E 960) e copolmero de metacrilato bsico (E 1205) so aplicveis a partir da data de entrada em vigor do presente regulamento.

    O presente regulamento obrigatrio em todos os seus elementos e diretamente aplicvel em todos os Estados-Membros.

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 2

  • ANEXO

    Nota: O xido de etileno no pode ser utilizado como agente de esterilizao de aditivos alimentares

    Lacas de alumnio para utilizao em corantes apenas quando explicitamente indicado.

    Definio: Obtm-se lacas de alumnio por reaco de corantes conformes aos critrios de pureza estabelecidos na monografia correspondente com alumina, em meio aquoso. Habitualmente, a alumina uma matria no seca, recentemente preparada por reaco de sulfato ou cloreto de alumnio com carbonato ou bicarbonato de sdio ou de clcio ou amnia. Aps a formao da laca, o produto filtrado, lavado com gua e seco. O produto acabado pode conter alumina no reagida

    Matrias insolveis em HCl Teor no superior a 0,5 %

    Matrias insolveis em NaOH Teor no superior a 0,5 %, apenas no caso da E 127 eritrosina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    So aplicveis os critrios de pureza especficos relativos aos corantes em causa

    E 100 CURCUMINA

    Sinnimos Amarelo natural CI 3; amarelo-aafro; diferolmetano

    Definio Obtm-se curcumina por extraco, com solvente, de curcuma, ou seja, rizomas modos de estirpes de Curcuma longa L. Para se obter um produto pulverulento com elevado teor de curcumina, purifica-se o extracto por cristalizao. O produto constitudo essencialmente por curcuminas, ou seja, o princpio corante [1,7- -bis(4-hidroxi-3-metoxifenil)hepta-1,6-dieno-3,5-diona] e os seus dois derivados no metoxilados, em propores diversas. Podem tambm encontrar-se na curcuma pequenas quantidades de leos e resinas de ocorrncia natural Tambm se utiliza curcumina como laca de alumnio, sendo o teor em alumnio inferior a 30 %. Apenas podem ser utilizados na extraco os seguintes solventes: acetato de etilo, acetona, dixido de carbono, diclorometano, n-butanol, metanol, etanol, hexano e propan-2-ol

    N. o do Colour Index 75300

    Einecs 207-280-5

    Denominao qumica I 1,7-Bis(4-hidroxi-3-metoxifenil)hepta-1,6-dieno-3,5-diona

    II 1-(4-Hidroxifenil)-7-(4-hidroxi-3-metoxifenil)-hepta-1,6-dieno- -3,5-diona

    III 1,7-Bis(4-hidroxifenil)hepta-1,6-dieno-3,5-diona

    Frmula qumica I C 21 H 20 O 6 II C 20 H 18 O 5 III C 19 H 16 O 4

    Massa molecular I. 368,39 II. 338,39 III. 308,39

    Composio Teor de matrias corantes totais no inferior a 90 %

    E 1% 1cm 1 607 a cerca de 426 nm, em etanol

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 3

  • Descrio Produto pulverulento cristalino de cor amarela alaranjada

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 426 nm, em etanol

    Intervalo de fuso 179 C182 C

    Pureza

    Resduos de solventes Acetato de etilo

    Teor no superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados

    Acetona

    n-Butanol

    Metanol

    Etanol

    Hexano

    Propan-2-ol

    9 > > > > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > > > > ; Diclorometano: teor no superior a 10 mg/kg

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 10 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 101 (i) RIBOFLAVINA

    Sinnimos Lactoflavina

    Definio

    N. o do Colour Index

    Einecs 201-507-1

    Denominao qumica 7,8-Dimetil-10-(D-ribo-2,3,4,5-tetra-hi-droxipentil)benzo(g)pteridina-2,4(3H,10H)-diona; 7,8-dimetil-10-(1-D-ribitil)isoaloxazina

    Frmula qumica C 17 H 20 N 4 O 6

    Massa molecular 376,37

    Composio Teor no inferior a 98 %, numa base anidra

    E 1% 1cm 328 a cerca de 444 nm, em soluo aquosa

    Descrio Produto pulverulento cristalino de cor amarela ou amarela alaranjada, com um ligeiro odor

    Identificao

    Espectrometria Razo A 375 /A 267 compreendida entre 0,31 e 0,33

    em soluo aquosa Razo A 444 /A 267 compreendida entre 0,36 e 0,39

    9 > > > > = > > > > ; Mximo a cerca de 375 nm, em gua

    Rotao especfica [] D 20 compreendida entre 115 e 140, numa soluo de hidrxido de sdio 0,05 N

    Pureza

    Perda por secagem No superior a 1,5 % (105 C, durante 4 horas)

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 4

  • Cinzas sulfatadas No superior a 0,1 %

    Aminas aromticas primrias Teor no superior a 100 mg/kg, expresso em anilina

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    M14 Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    B E 101 (ii) RIBOFLAVINA-5-FOSFATO

    Sinnimos Riboflavina-5-fosfato de sdio

    Definio As presentes especificaes aplicam-se riboflavina-5-fosfato contendo pequenas quantidades de riboflavina livre e de difosfato de riboflavina

    N. o do Colour Index

    Einecs 204-988-6

    Denominao qumica Sal monossdico do fosfato de (2R,3R,4S)-5-(3)10-di-hidro-7,8- -dimetil-2,4-dioxo-10-benzo[]pteridinil)-2,3,4-tri-hidroxipentilo; sal monossdico do ster 5-monofosfrico da riboflavina

    Frmula qumica Forma di-hidratada: C 17 H 20 N 4 NaO 9 P 2H 2 O

    Forma anidra: C 17 H 20 N 4 NaO 9 P

    Massa molecular 514,36

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em C 17 H 20 N 4 NaO 9 P.2H 2 O, no inferior a 95 %

    E 1% 1cm 250 a cerca de 375 nm, em soluo aquosa

    Descrio Produto pulverulento cristalino higroscpico, de cor amarela a laranja, com um odor ligeiro

    Identificao

    Espectrometria Razo A 375 /A 267 compreendida entre 0,30 e 0,34

    em soluo aquosa Razo A 444 /A 267 compreendida entre 0,35 e 0,40

    9 > > > > = > > > > ; Mximo a cerca de 375 nm, em gua

    Rotao especfica [] D 20 compreendida entre + 38 e + 42 numa soluo de cido clordrico 5 M

    Pureza

    Perda por secagem No superior a 8 % (100 C, durante 5 horas, sob vcuo com P 2 O 5 ) da forma di-hidratada

    Cinzas sulfatadas No superior a 25 %

    Fosfato inorgnico Teor no superior a 1,0 %, expresso em PO 4 numa base anidra

    Outras matrias corantes Riboflavina (livre): teor no superior a 6 % Difosfato de riboflavina: teor no superior a 6 %

    Aminas aromticas primrias Teor no superior a 70 mg/kg, expresso em anilina

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 5

  • Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    M14 Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    B E 102 TARTARAZINA

    Sinnimos Amarelo alimentar CI 4

    Definio Prepara-se a tartarazina a partir do cido 4-amino-benzenossulfnico, que diazotado com cido clordrico e nitrito de sdio. O composto diazico , em seguida, emparelhado com cido 4,5-di-hidro-5-oxo- -1-(4-sulfofenil)-1H-pirazole-3-carboxlico ou com o ster metlico, o ster etlico ou com um sal deste cido carboxlico. O corante resultante purificado e isolado como sal de sdio. A tartarazina constituda essencialmente por 5-hidroxi-1-(4-sulfonatofenil)-4-(4- -sulfonatofenilazo)-H-pirazole-3-carboxilato trissdico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados A tartarazina descrita como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 19140

    Einecs 217-699-5

    Denominao qumica 5-Hidroxi-1-(4-sulfonatofenil)-4-(4-sul-fonatofenilazo)-H-pirazole-3- -carboxilato trissdico

    Frmula qumica C 16 H 9 N 4 Na 3 O 9 S 2

    Massa molecular 534,37

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 %

    E 1% 1cm 530 a cerca de 426 nm, em soluo aquosa

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor laranja clara

    Aspecto de uma soluo aquosa Amarelo

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 426 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 1,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido 4-hidrazinobenzenossulfnico

    Teor total no superior a 0,5 %

    cido 4-aminobenzeno-1-sulfnico

    cido 5-oxo-1-(4-sulfofenil)-2-pirazolina-3-carboxlico

    cido 4,4-diazoamino-di(benzenossul-fnico)

    cido tetra-hidroxissuccnico

    9 > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > ;

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 6

  • Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 104 AMARELO DE QUINOLENA

    Sinnimos Amarelo alimentar CI 13

    Definio Prepara-se o amarelo de quinolena por sulfonao da 2-(2-quinolil)indano-1,3-diona ou por uma mistura de cerca de dois teros de 2- -(2-quinolil)indano-1,3-diona com um tero de 2-[2-(6-metilquinolil)]indano-1,3-diona. O amarelo de quinolena constitudo essencialmente por sais de sdio de uma mistura em que predominam dissulfonatos e que contm tambm monossulfonatos e trissulfonatos do composto supra, alm de outras matrias corantes e cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados

    O amarelo de quinolena descrito como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 47005

    Einecs 305-897-5

    Denominao qumica Sais dissdicos dos dissulfonatos de 2-(2-quinolil)indano-1,3-diona (principal componente)

    Frmula qumica C 18 H 9 N Na 2 O 8 S 2 (principal componente)

    Massa molecular 477,38 (principal componente)

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 70 % O amarelo de quinolena deve ter a seguinte composio:

    Das matrias corantes totais presentes: o teor de dissulfonatos dissdicos de 2-(2-quinolil)indano-1,3-

    -diona deve ser superior a 80 %

    o teor de monossulfonatos monossdicos de 2-(2-quinolil)indano-1,3-diona deve ser inferior a 15 %

    o teor de trissulfonatos trissdicos de 2-(2-quinolil)indano-1,3- -diona deve ser inferior a 7,0 %

    E 1% 1cm 865 (principal componente) a cerca de 411 nm, em soluo aquosa de cido actico

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor amarela

    Aspecto de uma soluo aquosa Amarelo

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 411 nm, em soluo aquosa de cido actico de pH 5

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 7

  • Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 4,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    2-Metilquinolina

    Teor total no superior a 0,5 %

    cido 2-metilquinolinossulfnico

    cido ftlico

    2,6-Dimetilquinolina

    cido 2,6-dimetilquinolinossulfnico

    9 > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > ; 2-(2-Quinolil)indano-1,3-diona Teor no superior a 4 mg/kg

    Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 110 AMARELO-SOL FCF

    Sinnimos Amarelo alimentar CI 3, amarelo alaranjado S

    Definio O amarelo-sol FCF constitudo essencialmente por 2-hidroxi-1-(4- -sulfonatofenilazo)naftaleno-6-sulfonato dissdico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados. O amarelo-sol FCF fabricado por diazotizao do cido 4-aminobenzenossulfnico, utilizando cido clordrico e nitrito de sdio ou cido sulfrico e nitrito de sdio. O composto diazo emparelhado com cido 6-hidroxi-2-naftalenossulfnico. O corante isolado como sal de sdio e secado O amarelo-sol FCF descrito como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 15985

    Einecs 220-491-7

    Denominao qumica 2-Hidroxi-1-(4-sulfonatofenilazo)naftaleno-6-sulfonato dissdico

    Frmula qumica C 16 H 10 N 2 Na 2 O 7 S 2

    Massa molecular 452,37

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 %

    E 1% 1cm 555 a cerca de 485 nm, em soluo aquosa de pH 7

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 8

  • Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor laranja avermelhada

    Aspecto de uma soluo aquosa Laranja

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 485 nm, em gua de pH 7

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 5,0 %

    1-(Fenilazo)-2-naftalenol (Sudan I) Teor no superior a 0,5 mg/kg

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido 4-aminobenzeno-1-sulfnico

    Teor total no superior a 0,5 %

    cido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfnico

    cido 6-hidroxinaftaleno-2-sulfnico

    cido 7-hidroxinaftaleno-1,3-dissulfnico

    cido 4,4-diazoamino-di(benzenossul-fnico)

    cido 6,6-oxi-di(naftaleno-2-sulfnico)

    9 > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > ; Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 120 COCHONILHA, CIDO CARMNICO, CARMINAS

    Sinnimos Vermelho natural CI 4

    Definio Obtm-se as carminas e o cido carmnico a partir de extractos aquosos, aquoso-alcolicos ou alcolicos de cochonilha, que consiste em corpos secos de fmeas de Dactylopius coccus Costa O princpio corante o cido carmnico possvel obter lacas de alumnio de cido carmnico (carminas), estimando-se que o alumnio e o cido carmnico se encontram presentes na proporo molar de 1:2 Nos produtos comerciais, o princpio corante encontra-se associado a caties amnio, clcio, potssio ou sdio, estremes ou misturados, que podem tambm estar presentes em excesso Os produtos comerciais podem tambm conter matrias proteicas provenientes dos insectos de origem, bem como carminatos livres ou pequenas quantidades de caties alumnio no ligados

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 9

  • N. o do Colour Index 75470

    Einecs Cochonilha: 215-680-6, cido carmnico: 215-023-3, carminas: 215-724-4

    Denominao qumica cido 7--D-glucopiranosil-3,5,6,8-tetra-hidroxi-1-metil-9,10-dioxoantraceno-2-carboxlico (cido carmnico); a carmina consiste no quelato de alumnio hidratado deste cido

    Frmula qumica C 22 H 20 O 13 (cido carmnico)

    Massa molecular 492,39 (cido carmnico)

    Composio Teor de cido carmnico no inferior a 2,0 % nos extractos que contenham esta substncia; teor de cido carmnico nos quelatos no inferior a 50 %

    Descrio Produto slido quebradio ou pulverulento, de cor vermelha a vermelha escura. O extracto de cochonilha apresenta-se, em geral, na forma de lquido vermelho escuro, embora possa tambm apresentar-se seco, na forma pulverulenta

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 518 nm, em soluo aquosa de amnia

    cido carmnico: mximo a cerca de 494 nm, em soluo diluda de cido clordrico cido carmnico: E 1% 1cm 139 num pico a cerca de 494 nm, em cido clordrico diludo

    Pureza

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 5 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 122 AZORUBINA, CARMOSINA

    Sinnimos Vermelho alimentar CI 3

    Definio A azorubina constituda essencialmente por 4-hidroxi-3-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-1-sulfonato dissdico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados A azorubina descrita como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 14720

    Einecs 222-657-4

    Denominao qumica 4-Hidroxi-3-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-1-sulfonato dissdico

    Frmula qumica C 20 H 12 N 2 Na 2 O 7 S 2

    Massa molecular 502,44

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 %

    E 1% 1cm 510 a cerca de 516 nm, em soluo aquosa

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 10

  • Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor vermelha a castanha

    Aspecto da soluo aquosa Vermelho

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 516 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 1 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido 4-aminonaftaleno-1-sulfnico Teor total no superior a 0,5 %

    cido 4-hidroxinaftaleno-1-sulfnico 9 > = > ;

    Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 123 AMARANTE

    Sinnimos Vermelho alimentar CI 9

    Definio O amarante constitudo essencialmente por 2-hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-3,6-dissulfonato trissdico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados. O amarante fabricado por emparelhamento do cido 4-amino-1-naftalenossulfnico com o cido 3-hidroxi-2,7-naftalenodissulfnico.

    O amarante descrito como de sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 16185

    Einecs 213-022-2

    Denominao qumica 2-Hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)-naftaleno-3,6-dissulfonato trissdico

    Frmula qumica C 20 H 11 N 2 Na 3 O 10 S 3

    Massa molecular 604,48

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 %

    E 1% 1cm 440 a cerca de 520 nm, em soluo aquosa

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 11

  • Descrio Produto pulverulento ou grnulos de cor castanha avermelhada

    Aspecto da soluo aquosa Vermelho

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 520 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 3,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido 4-aminonaftaleno-1-sulfnico

    Teor total no superior a 0,5 %

    cido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfnico

    cido 6-hidroxinaftaleno-2-sulfnico

    cido 7-hidroxinaftaleno-1,3-dissulfnico

    cido 7-hidroxinaftaleno-1,3,6-trissulfnico

    9 > > > > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > > > > ; Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 124 PONCEAU 4R, VERMELHO DE COCHONILHA A

    Sinnimos Vermelho alimentar CI 7, nova coccina

    Definio O ponceau 4R constitudo essencialmente por 2-hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)naftaleno-6,8-dissulfonato trissdico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados. Obtm-se ponceau 4R por emparelhamento do cido naftinico diazotado com o cido G (cido 2- -naftol-6,8-dissulfnico) e por converso do produto do emparelhamento em sal trissdico

    O ponceau 4R descrito como de sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 16255

    Einecs 220-036-2

    Denominao qumica 2-Hidroxi-1-(4-sulfonato-1-naftilazo)-naftaleno-6,8-dissulfonato trissdico

    Frmula qumica C 20 H 11 N 2 Na 3 O 10 S 3

    Massa molecular 604,48

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 12

  • Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 80 %

    E 1% 1cm 430 a cerca de 505 nm, em soluo aquosa

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor avermelhada

    Aspecto da soluo aquosa Vermelho

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 505 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 1,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido 4-aminonaftaleno-1-sulfnico

    Teor total no superior a 0,5 %

    cido 7-hidroxinaftaleno-1,3-dissulfnico

    cido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfnico

    cido 6-hidroxinaftaleno-2-sulfnico

    cido 7-hidroxinaftaleno-1,3,6-trissulfnico

    9 >> > > > > > > > > > > > > > > > > = >> > > > > > > > > > > > > > > > > ; Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 127 ERITROSINA

    Sinnimos Vermelho alimentar CI 14

    Definio A eritrosina constituda essencialmente por 2-(2,4,5,7-tetraiodo-3- -xido-6-oxoxanteno-9-ilo)benzoato dissdico mono-hidratado e outras matrias corantes, contendo gua, cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados. Obtm-se eritrosina por iodao da fluorescena, produto da condensao do resorcinol e do anidrido ftlico

    A eritrosina descrita como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 45430

    Einecs 240-474-8

    Denominao qumica 2-(2,4,5,7-Tetraiodo-3-xido-6-oxoxanteno-9-ilo)benzoato dissdico mono-hidrotado

    Frmula qumica C 20 H 6 I 4 Na 2 O 5 H 2 O

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 13

  • Massa molecular 897,88

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio anidro, no inferior a 87 % E 1% 1cm 1 100 a cerca de 526 nm, em soluo aquosa de pH 7

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor vermelha

    Aspecto da soluo aquosa Vermelho

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 526 nm, em soluo aquosa de pH 7

    Pureza

    Iodeto inorgnico Teor no superior a 0,1 %, expresso em iodeto de sdio

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes ( excepo da fluorescena)

    Teor no superior a 4,0 %

    Fluorescena Teor no superior a 20 mg/kg

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    Tri-iodo-resorcinol Teor no superior a 0,2 %

    cido 2-(2,4-di-hidroxi-3,5-di-iodobenzol) benzico

    Teor no superior a 0,2 %

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, numa soluo de pH compreendido entre 7 e 8

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 129 VERMELHO ALLURA AC

    Sinnimos Vermelho alimentar CI 17

    Definio O vermelho allura AC constitudo essencialmente por 2-hidroxi-1- -(2-metoxi-5-metil-4-sulfonatofenilazo) naftaleno-6-sulfonato dissdico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados. Obtm-se vermelho allura AC por emparelhamento do cido 5-amino- -4-metoxi-2-toluenossulfnico diazotado com o cido 6-hidroxi-2-naftalenossulfnico O vermelho allura AC descrito como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 16035

    Einecs 247-368-0

    Denominao qumica 2-Hidroxi-1-(2-metoxi-5-metil-4-sulfonatofenilazo)naftaleno-6-sulfonato dissdico

    Frmula qumica C 18 H 14 N 2 Na 2 O 8 S 2

    Massa molecular 496,42

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 14

  • Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 %

    E 1% 1cm 540 a cerca de 504 nm, em soluo aquosa de pH 7

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor vermelha escura

    Aspecto da soluo aquosa Vermelho

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 504 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 3,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    Sal de sdio do cido 6-hidroxi-2- -naftalenossulfnico

    Teor no superior a 0,3 %

    cido 4-amino-5-metoxi-2-metilbenzenossulfnico

    Teor no superior a 0,2 %

    Sal dissdico do cido 6,6-oxi-bis(2- -naftalenossulfnico)

    Teor no superior a 1,0 %

    Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, numa soluo de pH 7

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 131 AZUL PATENTEADO V

    Sinnimos Azul alimentar CI 5

    Definio O azul patenteado V constitudo essencialmente pelo sal de clcio ou de sdio do hidrxido de [4-(-(4-dietilaminofenil)-5-hidroxi-2,4- -dissulfofenil-metilideno]-2,5-ciclo-hexadieno-1-ilideno)dietilamnio na forma de sal interno, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio e/ou sulfato de clcio como principais componentes no corados tambm autorizado o sal de potssio

    N. o do Colour Index 42051

    Einecs 222-573-8

    Denominao qumica Sal de clcio ou de sdio do hidrxido de [4-(-(4-dietilaminofenil)- -5-hidroxi-2,4-dissulfofenil-metilideno]-2,5-ciclo-hexadieno-1-ilideno)dietilamnio na forma de sal interno

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 15

  • Frmula qumica Sal de clcio: C 27 H 31 N 2 O 7 S 2 Ca 1/2 Sal de sdio: C 27 H 31 N 2 O 7 S 2 Na

    Massa molecular Sal de clcio: 579,72 Sal de sdio: 582,67

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 % E 1% 1cm 2 000 a cerca de 638 nm, em soluo aquosa de pH 5

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor azul escura

    Aspecto de uma soluo aquosa Azul

    Identificao

    Espectrometria Mximo a 638 nm, em gua de pH 5

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 2,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    3-Hidroxibenzaldedo

    Teor total no superior a 0,5 %

    cido 3-hidroxibenzico

    cido 3-hidroxi-4-sulfobenzico

    cido N,N-dietilaminobenzenossulfnico

    9 > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > ; Leucobase Teor no superior a 4,0 %

    Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, numa soluo de pH 5

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 132 INDIGOTINA, CARMIM DE INDIGO

    Sinnimos Azul alimentar CI 1

    Definio A indigotina constituda essencialmente por uma mistura de 3,3- -dioxo-2,2-bis-indolilideno-5,5-dissulfonato dissdico e 3,3-dioxo- -2,2-bis-indolilideno-5,7-dissulfonato dissdico acompanhados de outros corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados A indigotina descrita como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio Obtm-se o carmim de indigo por sulfonao do indigo. Para tal, aquece-se o indigo (ou a pasta de indigo) na presena de cido sulfrico. O corante isolado e submetido a processos de purificao

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 16

  • N. o do Colour Index 73015

    Einecs 212-728-8

    Denominao qumica 3,3-Dioxo-2,2-bis-indolilideno-5,5-dissulfonato dissdico

    Frmula qumica C 16 H 8 N 2 Na 2 O 8 S 2

    Massa molecular 466,36

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 %;

    3,3-Dioxo-2,2-bis-indolilideno-5,7-dissulfonato dissdico: teor no superior a 18 %

    E 1% 1cm 480 a cerca de 610 nm, em soluo aquosa

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor azul escura

    Aspecto de uma soluo aquosa Azul

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 610 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Excluindo 3,3-dioxo-2,2-bis-indolilideno-5,7-dissulfonato dissdico: teor no superior a 1,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido isatino-5-sulfnico

    Teor total no superior a 0,5 %cido 5-sulfoantranlico

    cido antranlico

    9 > > > > = > > > > ; Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 133 AZUL BRILHANTE FCF

    Sinnimos Azul alimentar CI 2

    Definio O azul brilhante FCF constitudo essencialmente por -[4-(N-etil-3- -sulfonatobenzilamino)fenil]--(4-N-etil-3-sulfonatobenzilamino)ciclo- -hexa-2,5-dienilideno)tolueno-2-sulfonato dissdico, seus ismeros e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados

    O azul brilhante FCF descrito como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 42090

    Einecs 223-339-8

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 17

  • Denominao qumica -[4-(N-etil-3-sulfonatobenzilamino)fenil]--(4-N-etil-3-sulfonatobenzilamino) ciclo-hexa-2,5-dienilideno)tolueno-2-sulfonato dissdico

    Frmula qumica C 37 H 34 N 2 Na 2 O 9 S 3

    Massa molecular 792,84

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 85 % E 1% 1cm 1 630 a cerca de 630 nm, em soluo aquosa

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor azul avermelhada

    Aspecto de uma soluo aquosa Azul

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 630 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 6,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cidos 2-, 3- e 4-formilbenzenossulfnicos no seu conjunto

    Teor no superior a 1,5 %

    cido 3-[etil(4-sulfofenil)amino]- -metilbenzenossulfnico

    Teor no superior a 0,3 %

    Leucobase Teor no superior a 5,0 %

    Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, a pH 7

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 140 (i) CLOROFILAS

    Sinnimos Verde natural CI 3, clorofila de magnsio, feofitina de magnsio

    Definio Obtm-se clorofilas por extraco, com solvente, de estirpes de material vegetal comestvel, gramneas, luzerna e urticceas. Durante a subsequente remoo do solvente, o magnsio coordenado naturalmente presente pode ser total ou parcialmente removido das clorofilas, originando as feofitinas correspondentes. As principais matrias corantes so as feofitinas e as clorofilas de magnsio. O extracto obtido por remoo do solvente contm outros pigmentos, nomeadamente carotenides, bem como leos, gorduras e ceras provenientes do material de origem. Apenas podem ser utilizados na extraco os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dixido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 18

  • N. o do Colour Index 75810

    Einecs Clorofilas: 215-800-7, clorofila a: 207-536-6, clorofila b: 208-272-4

    Denominao qumica Os principais princpios corantes so:

    Propionato de fitil (13 2 R,17S,18S)-3-(8-etil-13 2 -metoxicarbonil- -2,7,12,18-tetrametil-13-oxo-3-vinil-13 1 -13 2 -17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirina-17-ilo, (feofitina a), ou o respectivo complexo de magnsio (clorofila a) Propionato de fitil (13 2 R,17S,18S)-3-(8-etil-7-formil-13 2 -metoxicarbonil-2,12,18-trimetil-13-oxo-3-vinil-13 1 -13 2 -17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirina-17-ilo, (feofitina b), ou o respectivo complexo de magnsio (clorofila b)

    Frmula qumica Complexo de magnsio da clorofila a: C 55 H 72 MgN 4 O 5 Clorofila a: C 55 H 74 N 4 O 5 Complexo de magnsio da clorofila b: C 55 H 70 MgN 4 O 6 Clorofila b: C 55 H 72 N 4 O 6

    Massa molecular Complexo de magnsio da clorofila a: 893,51 Clorofila a: 871,22

    Complexo de magnsio da clorofila b: 907,49 Clorofila b: 885,20

    Composio Teor de clorofilas totais e respectivos complexos de magnsio no inferior a 10 % E 1% 1cm 700 a cerca de 409 nm, em clorofrmio

    Descrio Slido ceroso de cor verde-azeitona a verde escura, em funo de teor de magnsio coordenado

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 409 nm, em clorofrmio

    Pureza

    Resduos de solventes Acetona

    Teor no superior a 50 mg/ /kg, estremes ou misturados

    Metiletilcetona

    Metanol

    Etanol

    Propan-2-ol

    Hexano

    9 > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > ; Diclorometano Teor no superior a 10 mg/kg

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 5 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 19

  • E 140 (ii) CLOROFILINAS

    Sinnimos Verde natural CI 5, clorofilina de sdio, clorofilina de potssio

    Definio Obtm-se sais alcalinos de clorofilinas por saponificao do extracto com solvente de estirpes de material vegetal comestvel, gramneas, luzerna e urticceas. A saponificao determina a hidrlise dos grupos ster de metilo e ster de fitilo, podendo causar a clivagem parcial do anel ciclopentenilo. Os grupos cidos so neutralizados, originando os sais de potssio e/ou sdio

    Apenas podem ser utilizados na extraco os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dixido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano

    N. o do Colour Index 75815

    Einecs 287-483-3

    Denominao qumica Os principais princpios corantes, na forma cida, so:

    Propionato de 3-(10-carboxilato-4-etil-1,3,5,8-tetrametil-9-oxo- -2-vinilforbina-7-ilo) (clorofilina a) e

    Propionato de 3-(10-carboxilato-4-etil-3-formil-1,5,8-trimetil-9- -oxo-2-vinilforbina-7-ilo) (clorofilina b)

    De acordo com o grau de hidrlise, o anel ciclopentenilo pode sofrer clivagem, determinando a formao de um terceiro grupo carboxilo

    Podem tambm estar presentes complexos de magnsio

    Frmula qumica Clorofilina a (forma cida): C 34 H 34 N 4 O 5 Clorofilina b (forma cida): C 34 H 32 N 4 O 6

    Massa molecular Clorofilina a: 578,68 Clorofilina b: 592,66

    A clivagem do anel ciclopentenilo pode aumentar as massas moleculares em 18 daltons

    Composio Teor de clorofilinas totais no inferior a 95 %, numa amostra seca a cerca de 100 C durante 1 hora

    E 1% 1cm 700 a cerca de 405 nm, em soluo aquosa de pH 9 E 1% 1cm 140 a cerca de 653 nm, em soluo aquosa de pH 9

    Descrio Produto pulverulento, de cor verde escura a azul ou negra

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 405 nm e 653 nm, em tampo de fosfatos de pH 9

    Pureza

    Resduos de solventes Acetona

    Teor no superior a 50 mg/kg, estremes ou misturados

    Metiletilcetona

    Metanol

    Etanol

    Propan-2-ol

    Hexano

    9 > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > ; Diclorometano Teor no superior a 10 mg/kg

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 10 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 20

  • E 141 (i) COMPLEXOS CPRICOS DE CLOROFILAS

    Sinnimos Verde natural CI 3, clorofila cprica, feofitina cprica

    Definio Obtm-se clorofilas cpricas por adio de um sal de cobre ao produto de extraco, com solvente, de estirpes de material vegetal comestvel, gramneas, luzerna e urticceas. O produto obtido aps a remoo do solvente contm outros pigmentos, nomeadamente carotenides, bem como gorduras e ceras provenientes do material de origem. As principais matrias corantes so as feofitinas cpricas. Apenas podem ser utilizados na extraco os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dixido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano

    N. o do Colour Index 75810

    Einecs Clorofila cprica a: 239-830-5, clorofila cprica b: 246-020-5

    Denominao qumica [Fitil(13 2 R,17S,18S)-3-(8-etil-13 2 -metoxicarbonil-2,7,12,18-tetrametil-13-oxo-3-vinil-13 1 -13 2 -17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirin- -17-il)propionato] de cobre (II) (clorofila cprica a) [Fitil(13 2 R,17S,18S)-3-(8-etil-7-formil-13 2 -metoxicarbonil-2,12,18- -trimetil-13-oxo-3-vinil-13 1 -13 2 -17,18-tetra-hidrociclopenta[at]-porfirin-17-il)propionato] de cobre (II) (clorofila cprica b)

    Frmula qumica Clorofila cprica a: C 55 H 72 Cu N 4 O 5 Clorofila cprica b: C 55 H 70 Cu N 4 O 6

    Massa molecular Clorofila cprica a: 932,75 Clorofila cprica b: 946,73

    Composio Teor de clorofilas cpricas totais no inferior a 10 %

    E 1% 1cm 540 a cerca de 422 nm, em clorofrmio E 1% 1cm 300 a cerca de 652 nm, em clorofrmio

    Descrio Slido ceroso, de cor verde azulada a verde escura, em funo do material de origem

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 422 nm e a cerca de 652 nm, em clorofrmio

    Pureza

    Resduos de solventes Acetona

    Teor no superior a 50 mg/ /kg, estremes ou misturados

    Metiletilcetona

    Metanol

    Etanol

    Propan-2-ol

    Hexano

    9 >> > > > > > > > > > > > > > > > > = >> > > > > > > > > > > > > > > > > ; Diclorometano teor no superior a 10 mg/kg

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 21

  • Cobre inico Teor no superior a 200 mg/kg

    Cobre total Teor no superior a 8,0 % das feofitinas cpricas totais

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 141 (ii) COMPLEXOS CPRICOS DE CLOROFILINAS

    Sinnimos Clorofilina cprica de sdio, clorofilina cprica de potssio, verde natural CI 5

    Definio Obtm-se sais alcalinos de clorofilinas cpricas por adio de cobre ao produto obtido por saponificao do extracto com solvente de estirpes de material vegetal comestvel, gramneas, luzerna e urticceas; a saponificao remove os grupos ster metil e fitol, podendo causar a clivagem parcial do anel ciclopentenilo. Aps a adio de cobre s clorofilinas purificadas, os grupos cido so neutralizados, originando os sais de potssio e/ou sdio

    Apenas podem ser utilizados na extraco os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, diclorometano, dixido de carbono, metanol, etanol, propan-2-ol e hexano

    N. o do Colour Index 75815

    Einecs

    Denominao qumica Os principais princpios corantes, nas suas formas cidas, so o complexo de cobre do 3-(10-carboxilato-4-etil-1,3,5,8-tetrametil-9- -oxo-2-vinilforbin-7-il)propionato (clorofilina cprica a) e o complexo de cobre do 3-(10-carboxilato-4-etil-3-formil-1,5,8-trimetil-9- -oxo-2-vinilforbin-7-il)propionato (clorofilina cprica b)

    Frmula qumica Clorofilina cprica a (forma cida): C 34 H 32 Cu N 4 O 5 Clorofilina cprica b (forma cida): C 34 H 30 Cu N 4 O 6

    Massa molecular Clorofilina cprica a: 640,20 Clorofilina cprica b: 654,18

    A clivagem do anel ciclopentenilo pode aumentar as massas moleculares em 18 daltons

    Composio Teor de clorofilinas cpricas totais no inferior a 95 %, numa amostra seca a 100 C durante 1 hora

    E 1% 1cm 565 a cerca de 405 nm, em tampo fosfato aquoso de pH 7,5 E 1% 1cm 145 a cerca de 630 nm, em tampo fosfato aquoso de pH 7,5

    Descrio Produto pulverulento, de cor verde escura a azul ou negra

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 405 nm e a 630 nm, em tampo de fosfatos de pH 7,5

    Pureza

    Resduos de solventes Acetona

    Teor no superior a 50 mg/ /kg, estremes ou misturados

    Metiletilcetona

    Metanol

    Etanol

    Propan-2-ol

    Hexano

    9 > > > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > > > ;

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 22

  • Diclorometano Teor no superior a 10 mg/kg

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 5 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cobre inico Teor no superior a 200 mg/kg

    Cobre total Teor no superior a 8,0 % das clorofilinas cpricas totais

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante.

    E 142 VERDE S

    Sinnimos Verde alimentar CI 4, verde brilhante BS

    Definio O verde S constitudo essencialmente pelo sal monossdico do cido N-[4-[[4-dimetilamino)fenil]-(2-hidroxi-3,6-dissulfo-1-naftalenil)metileno]-2,5-ciclo-hexadieno-1-ilideno]-N-metilmetanamnico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados O verde S descrito como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    N. o do Colour Index 44090

    Einecs 221-409-2

    Denominao qumica Sal monossdico do cido N-[4-[[4-(dimetilamino)fenil]-(2-hidroxi- -3,6-dissulfo-1-naftalenil)-metileno]2,5-ciclo-hexadien-1-ilideno]-N- -metilmetanamnico; 5-[4-Dimetilamina--(4-dimetiliminociclo-hexa- -2,5-dienilideno)benzil]-6-hidroxi-7-sulfonatonaftaleno-2-sulfonato de sdio (denominao alternativa)

    Frmula qumica C 27 H 25 N 2 NaO 7 S 2

    Massa molecular 576,63

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 80 %

    E 1% 1cm 1 720 a cerca de 632 nm, em soluo aquosa

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor azul escura ou verde escura

    Aspecto de uma soluo aquosa Azul ou verde

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 632 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 1,0 %

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    lcool 4,4-bis(dimetilamino) benzidrlico

    Teor no superior a 0,1 %

    4,4-bis(dimetilamino)benzo-fenona Teor no superior a 0,1 %

    cido 3-hidroxinaftaleno-2,7-dissulfnico

    Teor no superior a 0,2 %

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 23

  • Leucobase Teor no superior a 5,0 %

    Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 %, expresso em anilina

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 % a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 150a CARAMELO SIMPLES

    Sinnimos Caramelo custico

    Definio Obtm-se caramelo simples por tratamento trmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponveis no mercado, que consistem em monmeros de glucose e frutose e/ou seus polmeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose). Como agentes caramelizantes, podem utilizar-se cidos, lcalis e sais, excepo dos compostos de amnio e dos sulfitos

    N. o do Colour Index

    Einecs 232-435-9

    Denominao qumica

    Frmula qumica

    Massa molecular

    Composio

    Descrio Produto lquido ou slido, de cor castanha escura a negra

    Identificao

    Pureza

    Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose

    Teor no superior a 50 %

    Corantes fixados por fosforilcelulose Teor no superior a 50 %

    Intensidade cromtica ( 1 ) 0,010,12

    Azoto total Teor no superior a 0,1 %

    Enxofre total Teor no superior a 0,2 %

    Arsnio Teor no superior a 1 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    _____________

    ( 1 ) Define-se a intensidade cromtica como a absorvncia de uma soluo aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes slidos base de caramelo determinada numa clula de 1 cm de espessura, a 610 nm.

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 24

  • E 150b CARAMELO SULFTICO CUSTICO

    Sinnimos

    Definio Obtm-se caramelo sulftico custico por tratamento trmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponveis no mercado, que consistem em monmeros de glucose e frutose e/ou seus polmeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose) com ou sem cidos ou lcalis, na presena de compostos de sulfito (cido sulfuroso, sulfito de potssio, bissulfito de potssio, sulfito de sdio e bissulfito de sdio); no se utilizam compostos de amnio

    N. o do Colour Index

    Einecs 232-435-9

    Denominao qumica

    Frmula qumica

    Massa molecular

    Composio

    Descrio Produto lquido ou slido, de cor castanha escura a negra

    Identificao

    Pureza

    Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose

    Teor superior a 50 %

    Intensidade cromtica ( 1 ) 0,050,13

    Azoto total Teor no superior a 0,3 % ( 2 )

    Dixido de enxofre Teor no superior a 0,2 % ( 2 )

    Enxofre total 0,33,5 % ( 2 )

    Enxofre fixado por dietilaminoetilcelulose

    Teor superior a 40 %

    Razo de absorvncias dos corantes fixados por dietilaminoetilcelulose

    1934

    Razo de absorvncias (A 280/560 ) Superior a 50

    Arsnio Teor no superior a 1 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    E 150c CARAMELO DE AMNIA

    Sinnimos

    Definio Obtm-se caramelo de amnia por tratamento trmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponveis no mercado, que consistem em monmeros de glucose e frutose e/ou seus polmeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose) com ou sem cidos ou lcalis, na presena de compostos de amnio (hidrxido de amnio, carbonato de amnio, hidrogenocarbonato de amnio e fosfato de amnio); no se utilizam compostos de sulfito

    _____________ ( 1 ) Define-se a intensidade cromtica como a absorvncia de uma soluo aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes slidos base de

    caramelo determinada numa clula de 1 cm de espessura, a 610 nm. ( 2 ) Expresso em relao ao princpio corante, isto , o produto que apresenta uma intensidade cromtica de 0,1 unidades de

    absorvncia.

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 25

  • N. o do Colour Index

    Einecs 232-435-9

    Denominao qumica

    Frmula qumica

    Massa molecular

    Composio

    Descrio Produto lquido ou slido, de cor castanha escura a negra

    Identificao

    Pureza

    Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose

    Teor no superior a 50 %

    Corantes fixados por fosforilcelulose Teor superior a 50 %

    Intensidade cromtica ( 1 ) 0,080,36

    Azoto amoniacal Teor no superior a 0,3 % ( 2 )

    4-Metilimidazole Teor no superior a 200 mg/kg ( 2 )

    2-Acetil-4-tetra-hidroxibutilimidazole Teor no superior a 10 mg/kg ( 2 )

    Enxofre total Teor no superior a 0,2 % ( 2 )

    Azoto total 0,73,3 % ( 2 )

    Razo de absorvncias dos corantes fixados por fosforilcelulose

    1335

    Arsnio Teor no superior a 1 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    E 150d CARAMELO SULFTICO DE AMNIA

    Sinnimos

    Definio Obtm-se caramelo sulftico de amnia por tratamento trmico controlado de hidratos de carbono (edulcorantes nutritivos de qualidade alimentar disponveis no mercado, que consistem em monmeros de glucose e frutose e/ou seus polmeros, nomeadamente xaropes de glucose, sacarose e/ou xaropes invertidos e dextrose) com ou sem cidos e lcalis, na presena de compostos de sulfito e de amnio (cido sulfuroso, sulfito de potssio, bissulfito de potssio, sulfito de sdio, bissulfito de sdio, hidrxido de amnio, carbonato de amnio, hidrogenocarbonato de amnio, fosfato de amnio, sulfato de amnio, sulfito de amnio e hidrogenossulfito de amnio)

    N. o do Colour Index

    Einecs 232-435-9

    Denominao qumica

    Frmula qumica

    _____________ ( 1 ) Define-se a intensidade cromtica como a absorvncia de uma soluo aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes slidos base de

    caramelo determinada numa clula de 1 cm de espessura, a 610 nm. ( 2 ) Expresso em relao ao princpio corante, isto , o produto que apresenta uma intensidade cromtica de 0,1 unidades de

    absorvncia.

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 26

  • Massa molecular

    Composio

    Descrio Produto lquido ou slido, de cor castanha escura a negra

    Identificao

    Pureza

    Corantes fixados por dietilaminoetilcelulose

    Teor superior a 50 %

    Intensidade cromtica ( 1 ) 0,10 - 0,60

    Azoto amoniacal Teor no superior a 0,6 % ( 2 )

    Dixido de enxofre Teor no superior a 0,2 % ( 2 )

    4-Metilimidazole Teor no superior a 250 mg/kg ( 2 )

    Azoto total 0,3 - 1,7 % ( 2 )

    Enxofre total 0,8 - 2,5 % ( 2 )

    Relao azoto/enxofre no precipitado alcolico

    0,7 - 2,7

    Razo de absorvncias do precipitado alcolico ( 3 )

    8 14

    Razo de absorvncias (A 280/560 ) No superior a 50

    Arsnio Teor no superior a 1 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    M8 E 151 NEGRO BRILHANTE PN

    B

    Sinnimos Negro alimentar CI 1

    M8

    Definio O negro brilhante PN constitudo essencialmente por 4-acetamido- -5-hidroxi-6-[7-sulfonato-4-(4-sulfonatofenilazo)-1-naftilazo]naftaleno-1,7-dissulfonato tetrassdico e outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados.

    O negro brilhante PN descrito como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio

    B

    N. o do Colour Index 28440

    Einecs 219-746-5

    Denominao qumica 4-Acetamido-5-hidroxi-6-[7-sulfonato-4-(-sulfonatofenilazo)-1-naftilazo]naftaleno-1,7-dissulfonato tetrassdico

    Frmula qumica C 28 H 17 N 5 Na 4 O 14 S 4

    Massa molecular 867,69

    _____________ ( 1 ) Define-se a intensidade cromtica como a absorvncia de uma soluo aquosa a 0,1 % (m/v) de corantes slidos base de

    caramelo determinada numa clula de 1 cm de espessura, a 610 nm. ( 2 ) Expresso em relao ao princpio corante, isto , o produto que apresenta uma intensidade cromtica de 0,1 unidades de

    absorvncia. ( 3 ) Define-se a razo de absorvncias do precipitado alcolico como o quociente entre a sua absorvncia a 280 nm e a sua absorvncia

    a 560 nm (medidas numa clula de 1 cm de espressura).

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 27

  • Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 80 %

    E 1% 1cm 530 a cerca de 570 nm, em soluo

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos, de cor negra

    Aspecto de uma soluo aquosa Negro azulado

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 570 nm, em gua

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 4 % (em relao aos corantes totais)

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido 4-acetamido-5-hidroxinaftaleno-1,7-dissulfnico

    Teor total no superior a 0,8 %

    cido 4-amino-5-hidroxinaftaleno- -1,7-dissulfnico

    cido 8-aminonaftaleno-2-sulfnico-

    cido 4,4-diazoaminodi-(benzenossulfnico)

    9 > > > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > > > ; Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 % (expresso em anilina)

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 % a pH neutro

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 153 CARVO VEGETAL

    Sinnimos Negro vegetal

    Definio O carvo vegetal activado produzido pela carbonizao de matrias vegetais, nomeadamente madeira, resduos de celulose, turfa, cascas de coco e outras cascas. O carvo activado assim produzido modo num moinho, e o carvo em p altamente activado da resultante tratado num ciclone. A fraco fina proveniente do ciclone purificada por lavagem com cido clordrico, neutralizada e, depois, secada. O produto resultante o produto habitualmente conhecido por negro vegetal. Obtm-se produtos com um poder corante superior a partir da fraco fina atravs de novo tratamento num ciclone ou por nova moagem, seguido de lavagem com cido, neutralizao e secagem. Consiste, essencialmente, em cabono finamente dividido. Pode conter pequenas quantidades de azoto, hidrognio e oxignio. Aps a produo, o produto pode absorver humidade

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 28

  • N. o do Colour Index 77266

    Einecs 231-153-3

    Denominao qumica Carbono

    Frmula qumica C

    Massa atmica 12,01

    Composio Teor de carbono no inferior a 95 %, calculado numa base anidra isenta de cinzas

    Perda por secagem No superior a 12 % (120 C, durante 4 horas)

    Descrio Produto pulverulento e inodoro, de cor negra

    Identificao

    Solubilidade Insolvel em gua e em solventes orgnicos

    Combusto Combusto lenta sem chama, quando aquecido ao rubro

    Pureza

    Cinzas totais No superior a 4,0 % (temperatura de incinerao: 625 C)

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Hidrocarbonetos aromticos policclicos Teor de benzo(a)pireno inferior a 50 g/kg no extracto obtido por extraco de 1 g do produto com 10 g de ciclohexano puro num dispositivo de extraco contnua

    Matrias solveis em lcali O filtrado do produto da ebulio de 2 g da amostra em 20 ml de soluo de hidrxido de sdio 1 N deve ser incolor

    E 155 CASTANHO HT

    Sinnimos Castanho alimentar CI 3

    Definio O castanho HT constitudo essencialmente por 4,4-(2,4-di-hidroxi- -5-hidroximetil-1,3-fenileno-bisazo)di(naftaleno-1-sulfonato) dissdico e, em menor grau, outras matrias corantes, contendo cloreto de sdio e/ou sulfato de sdio como principais componentes no corados.

    O castanho HT descrito como sal de sdio. So tambm autorizados os sais de potssio e de clcio.

    N. o do Colour Index 20285

    Einecs 224-924-0

    Denominao qumica 4,4-(2,4-Di-hidroxi-5-hidroximetil-1,3-fenilenobisazo)di(naftaleno-1- -sulfonato) dissdico

    Frmula qumica C 27 H 18 N 4 Na 2 O 9 S 2

    Massa molecular 652,57

    Composio Teor de matrias corantes totais, expressas em sal de sdio, no inferior a 70 %

    E 1% 1cm 403 a cerca de 460 nm, em soluo aquosa de pH 7

    Descrio Produto pulverulento ou grnulos de cor castanha avermelhada

    Aspecto de uma soluo aquosa Castanha

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 29

  • Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 460 nm, em soluo aquosa de pH 7

    Pureza

    Matrias insolveis em gua Teor no superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Teor no superior a 10 % (determinado por cromatografia em camada fina)

    Outros compostos orgnicos alm das matrias corantes:

    cido 4-aminonaftaleno-1-sulfnico Teor no superior a 0,7 %

    Aminas aromticas primrias no sulfonadas

    Teor no superior a 0,01 % (expresso em anilina)

    Matrias extraveis com ter Teor no superior a 0,2 %, numa soluo de pH 7

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    Podem utilizar-se lacas de alumnio deste corante

    E 160 a (i) BETA-CAROTENO

    Sinnimos Alaranjado alimentar CI 5

    Definio Estas especificaes aplicam-se predominantemente a todos os ismeros trans do -caroteno juntamente com pequenas quantidades de outros carotenides. As preparaes diludas e estabilizadas podem ter diferentes propores entre os ismeros trans e cis.

    N. o do Colour Index 40800

    Einecs 230-636-6

    Denominao qumica -caroteno; ,-caroteno

    Frmula qumica C 40 H 56

    Massa molecular 536,88

    Composio Teor de matrias corantes totais no inferior a 96 %, expresso em - -caroteno E 1% 1cm 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano

    Descrio Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor vermelha a vermelha-acastanhada

    Identificao

    Espectrometria Mximo a 453-456 nm, em ciclo-hexano

    Pureza

    Cinzas sulfatadas No superior a 0,1 %

    Outras matrias corantes Carotenides diferentes do -caroteno: teor no superior a 3,0 % do total de matrias corantes

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 30

  • E 160 a (ii) CAROTENOS PROVENIENTES DE PLANTAS

    Sinnimos Alaranjado alimentar CI 5

    Definio Obtm-se carotenos provenientes de plantas por extraco, com solvente, de estirpes de material vegetal comestvel, cenouras, leos vegetais, gramneas, luzerna e urticceas.

    O principal princpio corante constitudo por carotenides, sendo o -caroteno o mais abundante. O -caroteno e o caroteno podem tambm estar presentes assim como outros pigmentos. Alm dos pigmentos corados, esta substncia pode conter leos, gorduras e ceras de ocorrncia natural no material de origem. Apenas podem ser utilizados na extraco os seguintes solventes: acetona, metiletilcetona, metanol, etanol, propan-2-ol, hexano ( 1 ), diclorometano e dixido de carbono

    N. o do Colour Index 75130

    Einecs 230-636-6

    Denominao qumica

    Frmula qumica -caroteno: C 40 H 56

    Massa molecular -caroteno: 536,88

    Composio Teor de carotenos (expresso em -caroteno) no inferior a 5 %. No caso de produtos obtidos por extraco de leos vegetais: teor no inferior a 0,2 % em gorduras comestveis

    E 1% 1cm 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano

    Descrio

    Identificao

    Espectrometria Mximo a 440-457 nm e 470-486 nm, em ciclo-hexano

    Pureza

    Resduos de solventes Acetona

    Teor no superior a 50 mg/ /kg, estremes ou misturados

    Metiletilcetona

    Metanol

    Propan-2-ol

    Hexano

    Etanol

    9 >> > > > > > > > > > > > > > > = >> > > > > > > > > > > > > > > ; Diclorometano Teor no superior a 10 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    E 160 a (iii) BETA-CAROTENO DE Blakeslea trispora

    Sinnimos Alaranjado alimentar CI 5

    Definio Obtm-se por um processo de fermentao, utilizando uma cultura mista dos dois tipos de reproduo (+) e (-) de estirpes do fungo Blakeslea trispora. Extrai-se o -caroteno da biomassa com acetato de etilo ou acetato de isobutilo, seguido de propan-2-ol, e cristaliza-se. O produto cristalizado consiste principalmente em - -caroteno trans. Dado o processo natural, cerca de 3 % do produto consiste em carotenides mistos, o que especfico do produto

    _____________ ( 1 ) Teor de benzeno no superior a 0,05 % v/v.

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 31

  • N. o do Colour Index 40800

    Einecs 230-636-6

    Denominao qumica -caroteno; , -caroteno

    Frmula qumica C 40 H 56

    Massa molecular 536,88

    Composio Teor de matrias corantes totais no inferior a 96 %, expresso em -caroteno E 1% 1cm 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano

    Descrio Cristais ou produto pulverulento cristalino, de cor vermelha, vermelha-acastanhada ou violeta-prpura (a cor varia consoante o solvente utilizado na extraco e as condies de cristalizao)

    Identificao

    Espectrometria Mximo a 453-456 nm, em ciclo-hexano

    Pureza

    Resduos de solventes Acetato de etilo Teor no superior a 0,8 %, estremes ou misturados Etanol

    9 = ; Acetato de isobutilo: teor no superior a 1,0 %

    Propan-2-ol: teor no superior a 0,1 %

    Cinzas sulfatadas No superior a 0,2 %

    Outras matrias corantes Carotenides diferentes do -caroteno: teor no superior a 3,0 % do total de matrias corantes

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Critrios microbiolgicos

    Bolores No superior a 100 colnias por grama

    Leveduras No superior a colnias por grama

    Salmonella spp. Teor no detectvel em 25 g

    Escherichia coli Teor no detectvel em 5 g

    E 160 a (iv) CAROTENOS PROVENIENTES DE ALGAS

    Sinnimos Alaranjado alimentar CI 5

    M8

    Definio Podem igualmente produzir-se carotenos mistos a partir de estirpes da alga Dunaliella salina. Extrai-se o -caroteno por intermdio de um leo essencial. A preparao uma suspenso a 20-30 %, em leo comestvel. A proporo entre os ismeros trans e cis varia entre 50/50 e 71/29.

    O principal princpio corante constitudo por carotenides, sendo o -caroteno o mais abundante. Podem estar presentes o -caroteno, a lutena, a zeaxantina e a -criptoxantina. Alm dos pigmentos corados, esta substncia pode conter leos, gorduras e ceras de ocorrncia natural no material de origem.

    B

    N. o do Colour Index 75130

    Einecs

    Denominao qumica

    Frmula qumica -caroteno: C 40 H 56

    Massa molecular -caroteno: 536,88

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 32

  • Composio Teor de carotenos (expresso em -caroteno) no inferior a 20 %.

    E 1% 1cm 2 500 a cerca de 440-457 nm, em ciclo-hexano

    Descrio

    Identificao

    Espectrometria Mximo a 440-457 nm e 474-486 nm, em ciclo-hexano

    Pureza

    Tocoferis naturais em leo comestvel Teor no superior a 0,3 %

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    E 160 b ANATO, BIXINA, NORBIXINA

    i) BIXINA E NORBIXINA EXTRADAS COM SOLVENTES

    Sinnimos Alaranjado natural CI 4

    Definio Obtm-se bixina por extraco da membrana externa das sementes de anato (Bixa orellana L.) com um ou vrios dos solventes seguintes: acetona, metanol, hexano ou diclorometano, dixido de carbono, seguindo-se a remoo do solvente. A norbixina obtida por hidrlise de um extracto de bixina com uma soluo aquosa de lcali. A bixina e a norbixina podem conter outras matrias extradas de sementes de anato.

    Na forma pulverulenta, a bixina contm diversos componentes corados, dos quais os respectivos ismeros cis e trans constituem os mais abundantes. Podem tambm estar presentes produtos de degradao trmica da bixina. Na forma pulverulenta, a norbixina contm produtos de hidrlise da bixina, na forma de sais de sdio ou potssio, como principal princpio corante. Podem estar presentes os ismeros cis e trans

    N. o do Colour Index 75120

    Einecs Anato: 215-735-4, extracto de sementes de anato: 289-561-2, bixina: 230-248-7

    Denominao qumica

    Bixina:

    6-Metil-hidrogeno-9-cis- -6,6-diapocaroteno-6,6-dioato

    6-Metil-hidrogeno-9-trans- -6,6-diapocaroteno-6,6-dioato

    8 >> > > > > > < >> > > > > > :

    Norbixina:

    cido 9-cis-6,6-diapocaroteno-6,6-diico

    cido 9-trans-6,6-diapocaroteno-6,6-diico

    8 >> > > > < >> > > > : Frmula qumica Bixina: C 25 H 30 O 4

    Norbixina: C 24 H 28 O 4

    Massa molecular Bixina: 394,51

    Norbixina: 380,48

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 33

  • Composio Teor de bixina do produto pulverulento no inferior a 75 % de carotenides totais, calculados em relao bixina

    Teor de norbixina do produto pulverulento no inferior a 25 % de carotenides totais, calculados em relao norbixina

    Bixina: E 1% 1cm 2 870 a cerca de 502 nm, em clorofrmio

    Norbixina: EE 1% 1cm 2 870 a cerca de 482 nm, em soluo de hidrxido de potssio

    Descrio Produto pulverulento, suspenso ou soluo, de cor castanha avermelhada

    Identificao

    Espectrometria Bixina: Mximo a cerca de 502 nm, em clorofrmio

    Norbixina: Mximo a cerca de 482 nm, numa soluo diluda de hidrxido de potssio

    Pureza

    Resduos de solventes Acetona

    Teor no superior a 50 mg/ /kg, estremes ou misturados Metanol

    Hexano

    9 > > > > = > > > > ; Diclorometano: Teor no superior a 10 mg/kg

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    ii) EXTRACTO ALCALINO DE ANATO

    Sinnimos Alaranjado natural CI 4

    Definio Obtm-se anato hidrossolvel por extraco da membrana externa das sementes de (Bixa orellana L.) com uma soluo aquosa de lcali (hidrxido de sdio ou de potssio). O principal princpio corante do anato hidrossolvel a norbixina, produto da hidrlise da bixina, na forma de sais de sdio ou de potssio. Podem estar presentes os ismeros cis e trans

    N. o do Colour Index 75120

    Einecs Anato: 215-735-4, extracto de sementes de anato: 289-561-2, bixina: 230-248-7

    Denominao qumica

    Bixina:

    6-Metil-hidrogeno-9-cis- -6,6-diapocaroteno-6,6-dioato

    6-Metil-hidrogeno-9-trans- -6,6-diapocaroteno-6,6-dioato

    8 > > > > > < > > > > > :

    Norbixina:

    cido 9-cis-6,6-diapocaroteno-6,6-diico

    cido 9-trans-6,6-diapocaroteno-6,6-diico

    8 > > > < > > > :

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 34

  • Frmula qumica Bixina: C 25 H 30 O 4

    Norbixina: C 24 H 28 O 4

    Massa molecular Bixina: 394,51

    Norbixina: 380,48

    Composio Teor de carotenides totais, expresso em norbixina, no inferior a 0,1 %

    Norbixina: E 1% 1cm 2 870 a cerca de 482 nm, em soluo de hidrxido de potssio

    Descrio Produto pulverulento, suspenso ou soluo, de cor castanha avermelhada

    Identificao

    Espectrometria Bixina: mximo a cerca de 502 nm, em clorofrmio

    Norbixina: mximo a cerca de 482 nm, numa soluo diluda de hidrxido de potssio

    Pureza

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    iii) EXTRACTO OLEOSO DE ANATO

    Sinnimos Alaranjado natural CI 4

    Definio Obtm-se os extractos oleosos de anato, em soluo ou suspenso, por extraco da membrana externa das sementes de anato (Bixa orellana L.) com leo vegetal alimentar. O extracto oleoso de anato contm diversos componentes corados, sendo o mais abundante a bixina, que pode estar presente sob as formas cis e trans. Podem tambm estar presentes produtos de degradao trmica da bixina

    N. o do Colour Index 75120

    Einecs Anato: 215-735-4; extracto de sementes de anato: 289-561-2; bixina: 230-248-7

    Denominao qumica

    Bixina:

    6-Metil-hidrogeno-9-cis- -6,6-diapocaroteno-6,6-dioato

    6-Metil-hidrogeno-9-trans- -6,6-diapocaroteno-6,6-dioato

    8 > > > > > > < > > > > > > :

    Norbixina:

    cido 9-cis-6,6-diapocaroteno-6,6-diico

    cido 9-trans-6,6-diapocaroteno-6,6-diico

    8 > > > > < > > > > : Frmula qumica Bixina: C 25 H 30 O 4

    Norbixina: C 24 H 28 O 4

    Massa molecular Bixina: 394,51

    Norbixina: 380,48

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 35

  • Composio Teor de carotenides totais, expresso em bixina, no inferior a 0,1 %

    Bixina: E 1% 1cm 2 870 a cerca de 502 nm, em clorofrmio

    Descrio Produto pulverulento, suspenso ou soluo, de cor castanha avermelhada

    Identificao

    Espectrometria Bixina: Mximo a cerca de 502 nm, em clorofrmio

    Norbixina: Mximo a cerca de 482 nm, numa soluo diluda de hidrxido de potssio

    Pureza

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    E 160 c EXTRACTO DE PIMENTO, CAPSANTINA, CAPSORUBINA

    Sinnimos Oleoresina de pimento

    Definio Obtm-se o extracto de pimento por extraco, com solvente, de frutos modos, com ou sem sementes, de estirpes de Capsicum annuum L., que contm os principais princpios corantes desta especiaria. Os principais princpios corantes so a capsantina e a capsorubina. Sabe-se que esto presentes muitos componentes corantes. Apenas podem ser utilizados na extraco os seguintes solventes: metanol, etanol, acetona, hexano, diclorometano, acetato de etilo, propan-2-ol e dixido de carbono

    N. o do Colour Index

    Einecs Capsantina: 207-364-1, capsorubina: 207-425-2

    Denominao qumica Capsantina: (3R,3S,5R)-3,3-di-hidroxi-,-caroteno-6-ona Capsorubina: (3S,3S,5R,5R')-3,3-di-hidroxi-,-caroteno-6,6-diona

    Frmula qumica Capsantina: C 40 H 56 O 3

    Capsorubina: C 40 H 56 O 4

    Massa molecular Capsantina: 584,85

    Capsorubina: 600,85

    Composio: Extracto de pimento: teor de carotenides no inferior a 7,0 %

    Capsantina, capsorubina: teor no inferior a 30 % dos carotenides totais

    E 1% 1cm 2 100 a cerca de 462 nm, em acetona

    B

    02012R0231 PT 27.05.2018 018.001 36

  • Descrio Lquido viscoso, de cor vermelha escura

    Identificao

    Espectrometria Mximo a cerca de 462 nm, em acetona

    Reaco corada A adio de uma gota de cido sulfrico a uma gota de amostra, em 2-3 gotas de clorofrmio, produz uma colorao azul escura

    Pureza

    Resduos de solventes Acetato de etilo

    Teor no superior a 50 mg/ /kg, estremes ou misturados

    Metanol

    Etanol

    Acetona

    Hexano

    Propan-2-ol

    9 > > > > > > > > > > > > > > > > = > > > > > > > > > > > > > > > > ; Diclorometano: Teor no superior a 10 mg/kg

    Capsaicina Teor no superior a 250 mg/kg

    Arsnio Teor no superior a 3 mg/kg

    Chumbo Teor no superior a 2 mg/kg

    Mercrio Teor no superior a 1 mg/kg

    Cdmio Teor no superior a 1 mg/kg

    E 160 d LICOPENO

    i) LICOPENO SINTTICO

    Sinnimos Licopeno de sntese qumica

    Definio O licopeno sinttico uma mistura de ismeros geomtricos de licopenos e produzido por condensao de Wittig dos produtos intermdios de sntese habitualmente utilizados na produo de outros carotenides empregues nos alimentos. O licopeno sinttico consiste principalmente em licopeno totalmente trans juntamente com 5-cis-licopeno e quantidades menores de outros ismeros. As preparaes de licopeno comerciais destinadas a utilizao em alimentos so formuladas como suspenses em leos alimentares ou ps dispersveis ou solveis em gua

    N. o do Colour Index 75125

    Einecs 207-949-1

    Denominao qumica ,-caroteno, licopeno totalmente trans, (todos-E)-licopeno, (todos- -E)-2,6,10,14,19,23,27,31-octametil-2,6,8,10,12,14,16 ,18,20,22,24, 26,30-dotriacontatridecaeno

    Frmula qumica C 40 H 56

    Massa molecular 536,85

    Composio Teor no inferior a 96 % de licopenos totais (teor no inferior a 70 % de licopeno totalmente