avaliaÇÃo e gerenciamento de riscos ambientais

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AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS RISCOS AMBIENTAIS Prof Eltiza Rondino Prof Eltiza Rondino Março/2009 Março/2009

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AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS. Prof Eltiza Rondino Março/2009. Histórico da Avaliação de Riscos Ambientais no Mundo. década de 20 : EUA - primeiras preocupações com a saúde e segurança públicas na indústria alimentícia dos Estados Unidos - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE E GERENCIAMENTO DE

RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS

Prof Eltiza RondinoProf Eltiza Rondino

Março/2009Março/2009

Page 2: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Histórico da Avaliação Histórico da Avaliação de Riscos Ambientais de Riscos Ambientais

no Mundono Mundo

Page 3: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

década de 20 : EUA - primeiras década de 20 : EUA - primeiras preocupações com a saúde e segurança preocupações com a saúde e segurança públicas na indústria alimentícia dos públicas na indústria alimentícia dos Estados UnidosEstados Unidos início da década de 30: pesquisadores início da década de 30: pesquisadores de laboratórios de toxicologia, na de laboratórios de toxicologia, na indústria, avaliam as propriedades indústria, avaliam as propriedades tóxicas de produtos potencialmente tóxicas de produtos potencialmente perigosos perigosos

Page 4: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

1931: H. W. Heinrich pesquisa sobre os 1931: H. W. Heinrich pesquisa sobre os custos de um acidente em termos de custos de um acidente em termos de Seguro Social e introduziu a filosofia de Seguro Social e introduziu a filosofia de ““acidentes com danos à propriedadeacidentes com danos à propriedade”, ”, ou seja, acidentes sem lesão e acidentes ou seja, acidentes sem lesão e acidentes com lesão (pessoas).com lesão (pessoas). vários estudos sobre acidentes vários estudos sobre acidentes industriais com danos à propriedade se industriais com danos à propriedade se seguiram, com o objetivo de estimar os seguiram, com o objetivo de estimar os custos derivados das perdas.custos derivados das perdas.

Page 5: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

década de 60: evidente as diferenças na década de 60: evidente as diferenças na atuação das empresas com relação à saúde atuação das empresas com relação à saúde ocupacional, riscos de lesões e de perdas. ocupacional, riscos de lesões e de perdas. surgimento de vários relatórios sobre surgimento de vários relatórios sobre segurança nas plantas químicas, na Grã-segurança nas plantas químicas, na Grã-Bretanha. Bretanha. 1966: EUA - Frank Bird Jr. fundamentou 1966: EUA - Frank Bird Jr. fundamentou sua teoria de “Controle de Danos”, a partir sua teoria de “Controle de Danos”, a partir da análise de uma série de acidentes da análise de uma série de acidentes ocorridos numa empresa metalúrgica ocorridos numa empresa metalúrgica americana: danos à propriedade, americana: danos à propriedade, considerando a paralisação das fábricas .considerando a paralisação das fábricas .

Page 6: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

década de 60: grandes mudanças nas década de 60: grandes mudanças nas indústrias químicas e petroquímicas - indústrias químicas e petroquímicas - alterações nas condições de pressão e alterações nas condições de pressão e temperatura = aumento na energia temperatura = aumento na energia armazenada nos processos = perigo maior.armazenada nos processos = perigo maior. década de 60: aumento de 10 vezes das década de 60: aumento de 10 vezes das instalações de processo. instalações de processo. década de 60: operação em fluxo década de 60: operação em fluxo contínuo, aumento no número de contínuo, aumento no número de interligações com outras plantas, para a interligações com outras plantas, para a troca de sub-produtos = processos mais troca de sub-produtos = processos mais complexos. complexos.

Page 7: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

década de 60: mudança no década de 60: mudança no contexto contexto social – preocupação com a poluição social – preocupação com a poluição ambiental, do público e dos governos.ambiental, do público e dos governos.

indústria obrigada a examinar os indústria obrigada a examinar os efeitos de suas operações sobre o efeitos de suas operações sobre o público externo e a analisar mais público externo e a analisar mais cuidadosamente os possíveis perigos cuidadosamente os possíveis perigos decorrentes de suas atividades. decorrentes de suas atividades.

Page 8: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

1970: Canadá - John A. Fletcher, propôs 1970: Canadá - John A. Fletcher, propôs o estabelecimento de programas de o estabelecimento de programas de “Controle Total de Perdas”, objetivando “Controle Total de Perdas”, objetivando reduzir ou eliminar todos os acidentes reduzir ou eliminar todos os acidentes que pudessem interferir ou paralisar um que pudessem interferir ou paralisar um sistema 9máquinas, materiais, sistema 9máquinas, materiais, instalações e meio ambiente).instalações e meio ambiente).

1972: nova mentalidade baseada nos 1972: nova mentalidade baseada nos trabalhos por Willie Hammer, para aplicar trabalhos por Willie Hammer, para aplicar diversas técnicas na indústria, a fim de diversas técnicas na indústria, a fim de preservar os recursos humanos e preservar os recursos humanos e materiais dos sistemas de produção.materiais dos sistemas de produção.

Page 9: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Década de 70: indústria nuclear Década de 70: indústria nuclear desenvolvendo suas atividades; desenvolvendo suas atividades; indústrias adotam suas técnicas indústrias adotam suas técnicas desenvolvidas na avaliação de riscos desenvolvidas na avaliação de riscos maiores e na estimativa de taxas de maiores e na estimativa de taxas de falhas de instrumentos de proteção. falhas de instrumentos de proteção.

Page 10: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

1974: Flixborough - marco na questão 1974: Flixborough - marco na questão da avaliação de riscos e prevenção de da avaliação de riscos e prevenção de perdas na indústria químicaperdas na indústria química

1975 a 1983 - Inglaterra : 1975 a 1983 - Inglaterra : estabelecimento do Advisory estabelecimento do Advisory Committee on Major Hazards (ACMH) Committee on Major Hazards (ACMH) - introduziu uma legislação para - introduziu uma legislação para controle de riscos maiores nas controle de riscos maiores nas indústrias. indústrias.

Page 11: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

1976: Seveso (Itália) - profundo 1976: Seveso (Itália) - profundo impacto na Europaimpacto na Europa

1982: desenvolvimento da Diretiva de 1982: desenvolvimento da Diretiva de Seveso – EC Directive on Control of Seveso – EC Directive on Control of Industrial Major Accident HazardsIndustrial Major Accident Hazards

Década de 80: outros acidentes de Década de 80: outros acidentes de grande impactogrande impacto

Page 12: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Acidente na plataforma “Piper

Alpha”, Mar do Norte - 1988

Contaminação decorrente de

vazamento tóxico, Seveso 1976

BhopalMilhares de

pessoas mortas devido a vazamento tóxico, Ìndia, 1984

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Década de 80: outros acidentes de Década de 80: outros acidentes de grande impacto - necessidade de grande impacto - necessidade de desenvolvimento na desenvolvimento na área de área de avaliação de riscos e prevenção de avaliação de riscos e prevenção de perdasperdas, bem como a necessidade de , bem como a necessidade de estabelecimento de diretrizes, estabelecimento de diretrizes, regulamentos e legislações sobre o regulamentos e legislações sobre o tema, com o objetivo de reduzir ou tema, com o objetivo de reduzir ou evitar a ocorrência de acidentes evitar a ocorrência de acidentes industriais maiores. industriais maiores.

Page 14: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Década de 80: planejamento da Década de 80: planejamento da ocupação do solo e preocupação com ocupação do solo e preocupação com a urbanização próxima às áreas. a urbanização próxima às áreas.

1996 - Diretiva de Seveso II: 1996 - Diretiva de Seveso II: prevenção de acidentes gravesprevenção de acidentes graves

2003 - alterações na Diretiva II, devido 2003 - alterações na Diretiva II, devido a acidentes industriais recentes e a acidentes industriais recentes e resultados de estudos sobre resultados de estudos sobre substâncias carcinogênicas substâncias carcinogênicas

Page 15: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

– 2000: cianetos no rio Danubio (Romênia)2000: cianetos no rio Danubio (Romênia)– 2000: acidentes com artigos pirotécnicos 2000: acidentes com artigos pirotécnicos

(Holanda)(Holanda)– 2001: explosão por armazenamento de nitrato 2001: explosão por armazenamento de nitrato

de amônio (França)de amônio (França)

2003 - Diretiva II2003 - Diretiva II Anexo I com substâncias perigosas e Anexo I com substâncias perigosas e

quantidades respectivasquantidades respectivas exceções: instalações militares, perigos da exceções: instalações militares, perigos da

radiações ionizantes, transporte de radiações ionizantes, transporte de substâncias perigosas por dutos e em substâncias perigosas por dutos e em rodovias e ferrovias.rodovias e ferrovias.

aspectos contemplados:aspectos contemplados:

Page 16: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

informações sobre as substâncias manipuladas aos informações sobre as substâncias manipuladas aos Estados membros;Estados membros;

implementações de políticas de prevenção pelos implementações de políticas de prevenção pelos Estados;envio de relatórios de segurança às Estados;envio de relatórios de segurança às autoridades competentes;autoridades competentes;

empresas devem possuir planos de emergência;empresas devem possuir planos de emergência; Estados devem contemplar a prevenção de acidentes Estados devem contemplar a prevenção de acidentes

em suas políticas de uso do solo;em suas políticas de uso do solo; Empresas devem informar os acidentes graves e as Empresas devem informar os acidentes graves e as

medidas resultantes das avaliações dos acidentes;medidas resultantes das avaliações dos acidentes; Estados devem inspecionar as instalações perigosas;Estados devem inspecionar as instalações perigosas; Estados devem Informar as pessoas e Estados devem Informar as pessoas e

estabelecimentos vizinhos as medidas de segurança estabelecimentos vizinhos as medidas de segurança que devem ser tomadas e as condutas em casos de que devem ser tomadas e as condutas em casos de acidentes.acidentes.

Page 17: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Reino UnidoReino Unido CIMAH: Control of Industrial Major Hazards - CIMAH: Control of Industrial Major Hazards - após a após a

Diretiva de SevesoDiretiva de Seveso COMAH: Control of Major Accident Hazards - COMAH: Control of Major Accident Hazards - após a após a

Diretiva de Seveso IIDiretiva de Seveso II Prevenir e mitigar efeitos de acidentes maiores, Prevenir e mitigar efeitos de acidentes maiores,

envolvendo substâncias perigosas que causem envolvendo substâncias perigosas que causem danosdanos

Aplicada às indústrias químicas, armazenamento de Aplicada às indústrias químicas, armazenamento de produtos perigosos, manipulação de explosivos, produtos perigosos, manipulação de explosivos, plantas nucleares, em quantidades das substâncias plantas nucleares, em quantidades das substâncias presentes iguais ou superiores aos limites presentes iguais ou superiores aos limites estabelecidos.estabelecidos.

Page 18: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

ONU: vários programas:ONU: vários programas:– Programa Internacional de Segurança Química Programa Internacional de Segurança Química

– 1980 (IPCS)– 1980 (IPCS) Estabelecer bases científicas para o uso seguro de Estabelecer bases científicas para o uso seguro de

substâncias químicassubstâncias químicas Reforçar as capacidades dos países para o uso Reforçar as capacidades dos países para o uso

seguro das substâncias químicasseguro das substâncias químicas Avaliar riscos, desenvolver metodologias, prevenir Avaliar riscos, desenvolver metodologias, prevenir

exposição a agentes tóxicos, capacitar recursos exposição a agentes tóxicos, capacitar recursos humanoshumanos

Page 19: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

ONU: vários programas:ONU: vários programas:– Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)

– Alertar público quanto à existência de perigoAlertar público quanto à existência de perigo– Estimular o desenvolvimento de planos para responder às Estimular o desenvolvimento de planos para responder às

emergências locais;emergências locais;– Estimular ações de prevenção de acidentes.Estimular ações de prevenção de acidentes.– Proteger a comunidade contra a perda da vida humana, aos Proteger a comunidade contra a perda da vida humana, aos

danos à propriedade e ao meio ambiente, com participação danos à propriedade e ao meio ambiente, com participação da comunidade, dos órgãos públicos e das indústrias.da comunidade, dos órgãos públicos e das indústrias.

No BRASIL: ABIQUIM introduziu No BRASIL: ABIQUIM introduziu PNUMA em Cubatão, depois em PNUMA em Cubatão, depois em Duque de Caxias, Maceió, Betim e Duque de Caxias, Maceió, Betim e São Sebastião. São Sebastião.

Page 20: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Organização Internacional do trabalho Organização Internacional do trabalho (OIT) – 1993(OIT) – 1993

– Prevenir dados industriais maiores, minimizar riscos de acidentes Prevenir dados industriais maiores, minimizar riscos de acidentes maiores, minimizar os efeitos decorrentes dos acidentes maioresmaiores, minimizar os efeitos decorrentes dos acidentes maiores

Organização Mundial de Saúde (OMS)Organização Mundial de Saúde (OMS) Programa de Preparativos para Situações de Emergência e Programa de Preparativos para Situações de Emergência e

Socorro em Casos de Desastre (PED), por meio da Socorro em Casos de Desastre (PED), por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)

Apoiar a criação e fortalecimento institucional dos programas Apoiar a criação e fortalecimento institucional dos programas nacionais de desastresnacionais de desastres

Desenvolver ações de capacitação de pessoas na área de Desenvolver ações de capacitação de pessoas na área de desastresdesastres

Auxiliar os países das Américas na resposta às situações Auxiliar os países das Américas na resposta às situações emergenciaisemergenciais

Desastres naturais e atividades com acidentes químicos. Desastres naturais e atividades com acidentes químicos.

Page 21: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

BRASIL: CetesbBRASIL: Cetesb Organização para o Desenvolvimento Organização para o Desenvolvimento

e Cooperação Econômica (OECD)e Cooperação Econômica (OECD)– Discutir, desenvolver, aperfeiçoar ações Discutir, desenvolver, aperfeiçoar ações

relacionadas com os problemas sociais e relacionadas com os problemas sociais e econômicoseconômicos

Programa de Acidentes Químicos: Programa de Acidentes Químicos: prevenir a ocorrência de situações prevenir a ocorrência de situações emergenciais com substâncias emergenciais com substâncias químicas químicas

Page 22: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Conselho Internacional das Associações de Conselho Internacional das Associações de Indústrias QuímicasIndústrias Químicas

– Responsible Care: 40 países – forma ampla de gerenciamento, Responsible Care: 40 países – forma ampla de gerenciamento, incluindo aspectos relacionados à segurança das instalações, incluindo aspectos relacionados à segurança das instalações, processos e produtos e à preservação da saúde dos trabalhadores processos e produtos e à preservação da saúde dos trabalhadores e proteção ambiental.e proteção ambiental.

No BRASIL: ABIQUIM e Atuação Responsável: No BRASIL: ABIQUIM e Atuação Responsável: acompanhamento de códigos de prática acompanhamento de códigos de prática gerenciais nas indústrias associadas:gerenciais nas indústrias associadas:

Segurança de Processos;Segurança de Processos; Saúde e Segurança do Trabalhador;Saúde e Segurança do Trabalhador; Proteção Ambiental;Proteção Ambiental; Transporte e Distribuição;Transporte e Distribuição; Diálogo com a Comunidade, Preparação e Atendimento a Diálogo com a Comunidade, Preparação e Atendimento a

Emergências;Emergências; Gerenciamento do Produto. Gerenciamento do Produto.

Page 23: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

EUAEUA– 1968 - Plano Nacional de Contingência1968 - Plano Nacional de Contingência– 1985 – Programa para aproximara a indústria química 1985 – Programa para aproximara a indústria química

da comunidade e desenvolver programas para o da comunidade e desenvolver programas para o atendimento de situações de emergênciaatendimento de situações de emergência

– 1985 - Programa de Emergência Química1985 - Programa de Emergência Química– 1986- Plano de conhecimento sobre a presença de 1986- Plano de conhecimento sobre a presença de

substâncias perigosas e vazamentos nas instalações substâncias perigosas e vazamentos nas instalações químicasquímicas

– As indústrias que manipulam as substâncias listadas As indústrias que manipulam as substâncias listadas devem adotar medidas de prevenção de acidentes e devem adotar medidas de prevenção de acidentes e planos de emergênciaplanos de emergência

– Recentemente: Programa de Gerenciamento de Riscos Recentemente: Programa de Gerenciamento de Riscos e Plano de Gerenciamento de Segurança – EPA e e Plano de Gerenciamento de Segurança – EPA e OSHA (Environmental Protection Agency e OSHA (Environmental Protection Agency e Occupational Safety and Health Administration) Occupational Safety and Health Administration)

Page 24: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Histórico da Avaliação Histórico da Avaliação de Riscos Ambientais de Riscos Ambientais

no Estado de São no Estado de São PauloPaulo

Page 25: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

1984: rompimento de um duto seguido 1984: rompimento de um duto seguido de incêndio em Cubatão, causando cerca de incêndio em Cubatão, causando cerca de 500 vítimas, das quais 93 fatais. de 500 vítimas, das quais 93 fatais. 1985: processo de conscientização 1985: processo de conscientização sobre a vulnerabilidade da região do Pólo sobre a vulnerabilidade da região do Pólo Petroquímico de Cubatão.Petroquímico de Cubatão.1985: este fato e a Diretiva de Seveso, 1985: este fato e a Diretiva de Seveso, atiçou o interesse pela questão preventiva atiçou o interesse pela questão preventiva pelos técnicos da CETESB, dando início à pelos técnicos da CETESB, dando início à pesquisa em relação ao tema. pesquisa em relação ao tema.

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Incêndio de grandes proporções (Vila Socó - Cubatão) - 1984

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1986: CETESB promoveu o primeiro 1986: CETESB promoveu o primeiro Curso de Análise de Riscos – 1º órgão Curso de Análise de Riscos – 1º órgão ambiental a introduzir o assunto em nível ambiental a introduzir o assunto em nível nacional e a criar uma unidade nacional e a criar uma unidade específica para tratar do tema.específica para tratar do tema. 1986: Resolução Conama 01/86 – 1986: Resolução Conama 01/86 – EIA/RIMA: os Estudos de Análise de EIA/RIMA: os Estudos de Análise de Riscos passaram a ser incorporados Riscos passaram a ser incorporados nesse processo.nesse processo.

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1987: início do projeto “Avaliação e 1987: início do projeto “Avaliação e prevenção de acidentes industriais prevenção de acidentes industriais potencialmente perigosos em Cubatão”potencialmente perigosos em Cubatão” finalidade: aplicação por parte da finalidade: aplicação por parte da CETESB de técnicas de análise e CETESB de técnicas de análise e avaliação de riscos em seis indústrias do avaliação de riscos em seis indústrias do complexo industrial de Cubatão, complexo industrial de Cubatão, seguindo a metodologia do Banco seguindo a metodologia do Banco Mundial.Mundial.

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objetivo: capacitar os técnicos do objetivo: capacitar os técnicos do Setor, avaliar a metodologia aplicada, Setor, avaliar a metodologia aplicada, propor medidas preventivas e elaborar propor medidas preventivas e elaborar Planos de Ação de Emergência.Planos de Ação de Emergência. CETESB atuando de forma corretiva e CETESB atuando de forma corretiva e também incorporando as técnicas de também incorporando as técnicas de análise de riscos em suas atividades, análise de riscos em suas atividades, com vista a prevenir a ocorrência de com vista a prevenir a ocorrência de grandes acidentes de origem grandes acidentes de origem tecnológica.tecnológica.

Page 30: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

1990: para responder à pergunta 1990: para responder à pergunta “como deveria ser elaborado um estudo “como deveria ser elaborado um estudo de análise de riscos”, a CETESB editou, de análise de riscos”, a CETESB editou, primeiro “Manual de orientação para a primeiro “Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de elaboração de estudos de análise de riscos”: continha TR com os itens riscos”: continha TR com os itens básicos que deveriam ser considerados básicos que deveriam ser considerados no estudo. no estudo. 1994: revisão do manual, sem 1994: revisão do manual, sem alterações significativas. alterações significativas.

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1996: CETESB elaborou a 1996: CETESB elaborou a “Metodologia para classificação das “Metodologia para classificação das instalações industriais quanto à instalações industriais quanto à periculosidade”, para responder a periculosidade”, para responder a questões como: “será que esta questões como: “será que esta substância é perigosa?”, “será que esta substância é perigosa?”, “será que esta distância é suficiente para não haver distância é suficiente para não haver risco?” ou “será que a quantidade desta risco?” ou “será que a quantidade desta substância é grande o suficiente para substância é grande o suficiente para que seja necessário um estudo?”que seja necessário um estudo?”

Page 32: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

2000: Manual de orientação para a 2000: Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de elaboração de estudos de análise de riscos – baseado nos 2 outros riscos – baseado nos 2 outros documentos, que tratavam do assunto documentos, que tratavam do assunto análise de riscos: um objetivava a análise de riscos: um objetivava a tomada de decisão quanto à tomada de decisão quanto à necessidade de elaboração de um necessidade de elaboração de um estudo de análise de riscos e o outro estudo de análise de riscos e o outro orientava como esse estudo deveria ser orientava como esse estudo deveria ser feito. feito.

Page 33: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

junho/2000: "junho/2000: "workshopworkshop" internacional " internacional com a participação de representantes de com a participação de representantes de países em que existiam critérios países em que existiam critérios quantitativos estabelecidos (Reino quantitativos estabelecidos (Reino Unido, Hong Kong, Holanda, Estados Unido, Hong Kong, Holanda, Estados Unidos, Alemanha e Espanha).Unidos, Alemanha e Espanha). 13/08/2003: Manual foi homologado 13/08/2003: Manual foi homologado pela Diretoria da empresa como norma pela Diretoria da empresa como norma CETESB P4.261, publicada no Diário CETESB P4.261, publicada no Diário Oficial do Estado em 21/08/2003.Oficial do Estado em 21/08/2003.

Page 34: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

19/04/2008: foi publicada no Diário 19/04/2008: foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, a Errata Oficial do Estado de São Paulo, a Errata Nº 01, que contempla a substituição de Nº 01, que contempla a substituição de parte da tabela do ANEXO C – parte da tabela do ANEXO C – RELAÇÃO ENTRE AS QUANTIDADES RELAÇÃO ENTRE AS QUANTIDADES DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E DISTÂNCIAS SEGURAS, referente à DISTÂNCIAS SEGURAS, referente à substância amônia. substância amônia.

Page 35: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Legislação Legislação Relacionada com Relacionada com Risco AmbientalRisco Ambiental

Page 36: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Lei 6938/81: PNMALei 6938/81: PNMAArt. 10: A construção, instalação, ampliação Art. 10: A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão estadual prévio licenciamento de órgão estadual competente, integrante do SISNAMA e do competente, integrante do SISNAMA e do IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis.de outras licenças exigíveis.

Page 37: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Resolução CONAMA Nº 1 de Resolução CONAMA Nº 1 de 23/01/1986: institui EIA/RIMA23/01/1986: institui EIA/RIMA

Artigo 5º - O EIA, além de atender a Artigo 5º - O EIA, além de atender a legislação, em especial os princípios e legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei da Política objetivos expressos na Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, obedecerá as Nacional do Meio Ambiente, obedecerá as seguintes diretrizes gerais: seguintes diretrizes gerais: II - identificar e avaliar sistematicamente II - identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da fases de implantação e operação da atividade.atividade.

Page 38: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Resolução CONAMA Nº 237, de Resolução CONAMA Nº 237, de 19/12/1997: r19/12/1997: regulamenta os aspectos de egulamenta os aspectos de

licenciamento ambientallicenciamento ambientalArt. 10 - O procedimento de licenciamento Art. 10 - O procedimento de licenciamento ambiental obedecerá as seguintes etapas: ambiental obedecerá as seguintes etapas:

I - Definição pelo órgão ambiental competente, I - Definição pelo órgão ambiental competente, com a participação do empreendedor, dos com a participação do empreendedor, dos

documentos, projetos e estudos ambientais, documentos, projetos e estudos ambientais, necessários ao início do processo de necessários ao início do processo de

licenciamento correspondente à licença licenciamento correspondente à licença requerida.requerida.

Page 39: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Resolução CONAMA Nº 237, de Resolução CONAMA Nº 237, de 19/12/1997: r19/12/1997: regulamenta os aspectos de egulamenta os aspectos de

licenciamento ambientallicenciamento ambientalArt. 1º DefiniçõesArt. 1º Definições

III - Estudos ambientais: todos e quaisquer III - Estudos ambientais: todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais estudos relativos aos aspectos ambientais

relacionados à localização, instalação, relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou operação e ampliação de uma atividade ou

empreendimento, apresentado como subsídio empreendimento, apresentado como subsídio para a análise da licença requerida, tais como: para a análise da licença requerida, tais como:

(...), (...), análise preliminar de riscoanálise preliminar de risco..

Page 40: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Constituição Federal – 1988Constituição Federal – 1988Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente

ecologicamente equilibrado, bem de uso comum ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o impondo-se ao Poder Público e à coletividade o

dever de defendê-lo e preservá-lo para as dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.presentes e futuras gerações.

Art. 1º - Para assegurar a efetividade desse Art. 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:direito, incumbe ao Poder Público:

V - controlar a produção, a comercialização e o V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem riscocomportem risco para a qualidade de vida e o para a qualidade de vida e o

meio ambiente.meio ambiente.

Page 41: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Constituição Estadual - 1989Constituição Estadual - 1989Art. 193 - O Estado, mediante Lei, criará um Art. 193 - O Estado, mediante Lei, criará um

sistema de administração da qualidade sistema de administração da qualidade ambiental (...) assegurando:ambiental (...) assegurando:

XI - controlar e fiscalizar a produção, XI - controlar e fiscalizar a produção, armazenamento, transporte, armazenamento, transporte,

comercialização, utilização e destino final comercialização, utilização e destino final de substâncias, bem como o uso de de substâncias, bem como o uso de

técnicas, métodos e técnicas, métodos e instalações que instalações que comportem risco efetivo ou potencial comportem risco efetivo ou potencial

para a qualidade de vida e meio para a qualidade de vida e meio ambiente, incluindo o trabalhoambiente, incluindo o trabalho..

Page 42: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Decreto Estadual Nº 8468, de Decreto Estadual Nº 8468, de 8/9/19768/9/1976

Art. 6º - (...) incluem-se entre as Art. 6º - (...) incluem-se entre as atribuições da CETESB, para o atribuições da CETESB, para o controle e preservação do meio controle e preservação do meio

ambiente:ambiente:IV - Elaborar normas, especificações e IV - Elaborar normas, especificações e

instruções técnicas relativas ao instruções técnicas relativas ao controle da poluição. controle da poluição.

Page 43: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

Lei Estadual Nº 9509, de 20/3/1997Lei Estadual Nº 9509, de 20/3/1997Art. 2º - A Política Estadual do Meio Ambiente Art. 2º - A Política Estadual do Meio Ambiente tem por objetivo garantir a todos da presente e tem por objetivo garantir a todos da presente e

das futuras gerações, o direito ao meio das futuras gerações, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de ambiente ecologicamente equilibrado, bem de

uso comum do povo e essencial à sadia uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, visando assegurar, no qualidade de vida, visando assegurar, no Estado, condições ao desenvolvimento Estado, condições ao desenvolvimento

sustentável, com justiça social, aos interesses sustentável, com justiça social, aos interesses da seguridade social e à proteção da da seguridade social e à proteção da

dignidade da vida humana e atendidos dignidade da vida humana e atendidos especialmente os seguintes princípios:especialmente os seguintes princípios:

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Lei Estadual Nº 9509, de 20/3/1997Lei Estadual Nº 9509, de 20/3/1997

VI - controle e fiscalização da produção, VI - controle e fiscalização da produção, armazenamento, transporte, comercialização, armazenamento, transporte, comercialização, utilização e destino final de substâncias, bem utilização e destino final de substâncias, bem

como do uso de técnicas, métodos e como do uso de técnicas, métodos e instalações que comportem risco à vida, à instalações que comportem risco à vida, à

qualidade de vida, ao meio ambiente, qualidade de vida, ao meio ambiente, inclusive o trabalhoinclusive o trabalho..

Page 45: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

CONAMA Nº 293, de 12/02/2001: CONAMA Nº 293, de 12/02/2001: dispõe dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de sobre o conteúdo mínimo do Plano de

Emergência Individual (PEI) para incidentes Emergência Individual (PEI) para incidentes de poluição por óleo originados em portos de poluição por óleo originados em portos

organizados, instalações portuárias ou organizados, instalações portuárias ou terminais, dutos, plataformas, bem como suas terminais, dutos, plataformas, bem como suas

respectivas instalações de apoio, e orienta respectivas instalações de apoio, e orienta sua elaboração.sua elaboração.

O item 2 do Anexo II solicita a “O item 2 do Anexo II solicita a “Identificação Identificação e avaliação dos riscose avaliação dos riscos” e o item 2.1 ” e o item 2.1 ““Identificação dos riscos por fonteIdentificação dos riscos por fonte”.”.

Page 46: AVALIAÇÃO  E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

2003: Norma CETESB P4.2612003: Norma CETESB P4.261Manual de Orientação para a Manual de Orientação para a

Elaboração de Estudos de Análise de Elaboração de Estudos de Análise de RiscosRiscos

Objetivo da Norma P4.261Objetivo da Norma P4.261Padronizar e aperfeiçoar as Padronizar e aperfeiçoar as

metodologias praticadas na elaboração metodologias praticadas na elaboração de Estudos de Análise de Riscos em de Estudos de Análise de Riscos em atividades consideradas perigosas.atividades consideradas perigosas.

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Manual de Orientação para a Elaboração Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscosde Estudos de Análise de Riscos

Conteúdo da Norma P4.261Conteúdo da Norma P4.261Parte IParte I

- Critério para classificação de instalações - Critério para classificação de instalações industriais quanto à periculosidade. industriais quanto à periculosidade.

Orientando a tomada de decisão quanto à Orientando a tomada de decisão quanto à necessidade ou não da realização de um necessidade ou não da realização de um

estudo de análise de riscos para os estudo de análise de riscos para os empreendimentos industriais durante o empreendimentos industriais durante o processo de licenciamento ambiental.processo de licenciamento ambiental.

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Manual de Orientação para a Elaboração Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscosde Estudos de Análise de Riscos

Conteúdo da Norma P4.261Conteúdo da Norma P4.261Parte IIParte II

- Termo de referência para a elaboração de - Termo de referência para a elaboração de Estudos de Análise de Risco. Fornecendo Estudos de Análise de Risco. Fornecendo as orientações básicas para a elaboração as orientações básicas para a elaboração

de estudos de análise de riscos e apresenta de estudos de análise de riscos e apresenta a visão da CETESB quanto à interpretação a visão da CETESB quanto à interpretação

e avaliação dos resultados.e avaliação dos resultados.

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As questões relacionadas com o meio As questões relacionadas com o meio ambiente são cada vez mais ambiente são cada vez mais prioritárias no planejamento prioritárias no planejamento estratégico das empresas.estratégico das empresas.

A questão ambiental tem sido cobrada A questão ambiental tem sido cobrada pela sociedade, pelos governos e pela sociedade, pelos governos e

pelos órgãos internacionais.pelos órgãos internacionais.

CONCLUSÃO

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A ocorrência de um acidente maior pode A ocorrência de um acidente maior pode afetar a estabilidade de uma empresa em afetar a estabilidade de uma empresa em

função de:função de: Morte e lesões;Morte e lesões; Perdas de equipamentos e instalações;Perdas de equipamentos e instalações; Paralisação do processo produtivo;Paralisação do processo produtivo; Multas e indenizações a terceiros;Multas e indenizações a terceiros; Gastos com recuperação ambiental de áreas Gastos com recuperação ambiental de áreas contaminadas;contaminadas; Comprometimento da imagem, com Comprometimento da imagem, com conseqüente perda de mercado.conseqüente perda de mercado.

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Próxima aulaPróxima aulaDesenvolvimento de estudos de análise de Desenvolvimento de estudos de análise de

riscorisco1.1. Caracterização do empreendimentoCaracterização do empreendimento2.2. Identificação de perigosIdentificação de perigos3.3. Estimativa de consequênciasEstimativa de consequências4.4. Estimativa de frequênciasEstimativa de frequências5.5. Estimativa de riscoEstimativa de risco6.6. Avaliação e gerenciamento de riscoAvaliação e gerenciamento de risco