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FACULDADE ASSIS GURGACZ AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS DO SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO SOBRE OS CHIRÓPTEROS CASCAVEL 2008

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FACULDADE ASSIS GURGACZ

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS DO SEGUNDO ANO DO ENSINO

MÉDIO SOBRE OS CHIRÓPTEROS

CASCAVEL

2008

2

LIDIANE PATRICIA DAMIANI ROJEVSKI RODRIGUES

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS DO SEGUNDO ANO DO ENSINO

MÉDIO SOBRE OS CHIRÓPTEROS

Trabalho apresentado à disciplina de

Trabalho de Conclusão de Curso, sob

orientação do Professor orientador Carlos

Eduardo Alessio, como exigência para

obtenção do título de licenciado em Ciências

Biológicas.

CASCAVEL

2008

3

SUMÁRIO

1. Introdução .............................................................................................................................5

2. Materiais e Métodos ..............................................................................................................7

3. Resultados ..............................................................................................................................7

4. Discussão ...............................................................................................................................12

5. Considerações Fianis..............................................................................................................13

6. Agradecimentos......................................................................................................................14

7. Referências Bibliográficas .....................................................................................................14

8. Anexos....................................................................................................................................16

8.1 Anexo A (questionário aplicado)

8.2 Anexo B (metodologia aplicada no estabelecimento de ensino)

8.3 Anexo C (cópia parecer do Comitê de Ética e Pesquisa)

8.4 Anexo D (normas da revista científica)

4

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DE ALUNOS DO SEGUNDO ANO DO ENSINO

MÉDIO SOBRE OS CHIRÓPTEROS

Evaluation of knowledge of students of the second year teaching the middle on the chirópteros

Lidiane Patricia Damiani Rojevski Rodrigues1 e Carlos Eduardo Alessio

2

Graduação do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz,

Cascavel, Paraná, Brasil.

Resumo

A educação tem como objetivo formar indivíduos críticos, formadores de opinião,

sendo a ciência parte integrante da educação, é dever da mesma e de seus educadores

criar situações praticas, oportunidades para que seus educandos vivenciem de

maneira plena o aprendizado de seus conteúdos. Sendo assim este trabalho objetivou

avaliar o conhecimento de alunos do segundo ano do ensino médio, em relação aos

mamíferos da ordem Chiróptera (morcegos). Para a realização do mesmo foram

aplicados questionários referentes aos morcegos, sua classificação bem como habitat

e alimentação, etc. Também foi realizada uma aula expositiva e posteriormente

foram reaplicados os questionários. Os resultados obtidos foram positivos em relação

ao conhecimento dos alunos antes da aula expositiva, isto propiciou observar a real

importância da utilização de novas metodologias para o ensino dos conteúdos de

ciências e biologia.

Palavras chaves: Educação; Ciências; Conhecimento; Morcegos.

Abstract

Education aims to train individuals critics, opinion, and the science part of education, it is the duty

of the same and their educators create situations practices, opportunities for their students so fully

experiencing the learning of its contents. Therefore this study aimed to evaluate the knowledge of

students of the second year of high school in relation to the order Chiróptera mammals (bats). To

achieve the same questionnaires were applied relating to bats, their classification as well as habitat

and food and so on. It was also held an exhibition and lecture were later reaplicados the

questionnaires. The results were positive in relation to the attention of students before class

exibition that provided the real significance observing the use of new methodologies for the

teaching of the content of science and biology.

Key words: Education; Science; Knowledge; Bats.

1 Graduando do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura da Faculdade Assis Gurgacz, e-mail para contato:

[email protected] 2 Orientador e Professor do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz

5

1. Introdução

Toda ciência possui em si uma forma particular de investigação, um código intrínseco que

corresponde e expressa suas teorias nos modelos utilizados para interpretar os fenômenos propostos

pela mesma. É objetivo de estudos da biologia todos os fenômenos e formas de vida, em toda sua

diversidade de espécies (Brasil, 2002).

A criança é um sujeito social e histórico que está inserido em uma sociedade na qual partilha

de uma determinada cultura. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas

também contribui com ele (Brasil, 1994). O individuo, assim, não é uma abstração, mas um ser

produtor é produto da história e da cultura (Faria 1999).

O ser humano desenvolve-se a partir do momento que passa a estar em um ambiente de

estimulação e constante interação com as pessoas que o cercam e as experiências a qual perpassa,

sendo, portanto um processo que se dá a partir e por meio de indivíduos com modos histórico e

culturalmente determinados de agir, pensar e sentir, sendo inviável dissociar as dimensões

cognitivas e afetivas dessas interações e os planos psíquico e fisiológico do desenvolvimento

decorrente (Vygotski, 1986 e 1989). Nessa perspectiva, a interação social torna-se o espaço de

constituição e desenvolvimento da consciência do ser humano desde que nasce.

Brandão (2006), afirma que ninguém pode ser totalmente avesso a educação, ela esta em

todos os lugares, em casa, na escola, nas ruas, das mais diferentes formas a educação esta envolvida

no dia-a-dia, quando se aprende, ensina, há todos os instantes misturamos nossas vidas com a

educação.

Todos têm sempre muito a aprender, mesmo enquanto educadores há sempre algo novo a ser

observado, o saber é uma seqüência contínua (Bizzo, 2002). Desta forma, é preciso elaborar

técnicas novas, inovar as formas de se trabalhar em sala de aula, buscando unir a teoria a pratica

englobando sempre novos conteúdos e aprofundando a cada dia de acordo com o rendimento do

aluno.

Morcegos são mamíferos assim como os humanos, pertencentes à ordem Chiróptera, não por

acaso a segunda maior ordem da Classe Mammalia, com aproximadamente 1.100 espécies

conhecidas perdendo apenas para os roedores. No Brasil já foram catalogadas 164 espécies (Silva jr

et al 2003)

Morcegos pertencem ao Reino Animalia, Filo Chordata, Classe Mammalia, Infra-classe

Placentária. São animais silvestres e no Brasil são protegidos pela Lei de Proteção a Fauna (Lei

número 5.197, de 03/01/1967), portanto a caça ou destruição destes animais é considerado crime

ambiental (Mello, 2007).

Os morcegos têm hábitos noturnos, por isso ocupam um nicho diferente de grande parte das

aves. Isto se deve a dois fatores: a capacidade de voar, e a de navegar através da ecolocação juntas

estas adaptações possibilitam que os morcegos evitem obstáculos, localizem e capturem seu

alimento com facilidade e ainda que consigam voltar a suas cavernas sem se perderem (Hickman et.

al 1997).

Acredita-se que a navegação dos morcegos é tão apurada que permite a elaboração de

imagens mentais de seu percurso, podendo ser comparada com imagens visuais observadas por

mamíferos diurnos. (Hickman et. al 1997).

6

Os hábitos alimentares dos morcegos são muito variados, os filhotes alimentam-se do leite

materno até aproximadamente dez meses de vida, mas a partir do terceiro mês a mãe passa a

regurgitar alimento na boca do filhote, e a partir do quarto mês os filhotes passam a sair à procura

de alimento com a mãe, os morcegos podem alimentar-se de sangue (hematófagos), frutas

(frugívoros), insetos (insetívoros), néctar (nectarivoros), etc. e é esta diversidade alimentar que os

tornam importantes agentes naturais para o meio ambiente (Mello, 2002).

Apenas três espécies das quase 1.100 existentes em todo o mundo alimentam-se

exclusivamente de sangue, são eles o Morcego-vampiro-comum (Desmodus rotundus), o Morcego-

vampiro-de-asas-brancas (Diaemus youngi), e o Morcego-vampiro-de-pernas-peludas (Diphylla

ecaudata), as três espécies estão restritas a América Latina, sendo que as duas primeiras ocorrem

em regiões mais quentes e a última pode ser encontrada mo sudeste brasileiro (Bernard, 2003).

Muitas lendas ainda envolvem estes animais, a idéia de que o morcego suga todo o sangue

de sua vitima é equivocada, os morcegos perfuram a pele da presa com os incisivos superiores, e

lambem o sangue que escorre para evitar à coagulação a saliva do animal e dotada de proteínas

anticoagulantes, a refeição pode demorar ate meia hora e o morcego ingere apenas um volume

estimado em 60% do seu peso corpóreo (Bernard, 2005).

Os morcegos podem ser ainda associados a doenças como a raiva, por exemplo,

diferentemente do que se imagina estes animais não estão imunes a doença, ou seja, uma vez

contraída o doença o animal morrera pela mesma. O ataque de morcegos hematófagos em humanos

é comum em diversas partes da América Latina, mas mesmo com incidência elevada de ataques,

são raros os casos de raiva humana transmitida por morcegos. No Brasil existem registros de dois

surtos da doença sendo provocados por ataque desses animais, ambos ocorreram no Estado da

Bahia, em 1991 três mortes foram registradas no município de Aporá e em 1992 outras duas mortes

ocorreram desta vez no município de Conde, ao todo foram registrados 313 ataques a humanos na

região (Gonçalves, M.A.S, et al 2002.)

A grande importância dos morcegos se dá ao fato de a maioria deles alimentarem-se de

frutos. No Brasil cerca da metade das espécies são frugívoras, este fato favorece a dispersão de

sementes e a possibilidade de que as sementes de uma determinada espécie sejam lançadas a

quilômetros de distancia da planta mãe, garantindo assim a manutenção da flora local (Mello,

2007).

Se por um lado os morcegos causam aversão por seus hábitos noturnos e pouco conhecidos,

é preciso lembrar que se algumas espécies forem simplesmente extintas sérios danos poderão ser

provocados ao meio ambiente, pois se analisarmos profundamente o comportamento destes animais,

veremos que os benefícios ofertados por eles são muito superiores aos prejuízos causados pelos

mesmos.

Desta forma este trabalho teve como objetivo analisar o conhecimento de alunos do segundo

ano do ensino médio, de uma escola publica no município de Santa Tereza do Oeste em relação aos

morcegos, os mitos e as curiosidades que envolvem estes animais.

7

2. Materiais e métodos

O trabalho foi realizado em uma escola pública estadual no Município de Santa Tereza do

Oeste, Estado do Paraná.

Inicialmente foi realizado o contato com a escola, e exposta à proposta do projeto, a partir da

autorização para a realização do mesmo, deu-se seqüência nas etapas de aplicação dos questionários

(ANEXO A). Posteriormente foi realizada uma aula expositiva enfocando as principais dúvidas

abordadas no primeiro questionário.

Em seguida foram reaplicados os questionários, para obter um comparativo entre o momento

posterior e anterior a aula expositiva.

Como material para realização da aula expositiva foi utilizado o recurso de multimídia com

apresentação em Power point (ANEXO B), a qual retrata a classificação, diversidade e importância

ecológica dos chirópteros.

Também houve a exposição de uma caixa de madeira com dois morcegos empalhados,

cedidos pela Faculdade Assis Gurgacz.

3. Resultados

Quando questionados quanto à classificação dos morcegos, a maioria dos alunos demonstrou

ter conhecimento de que estes animais são mamíferos, visto que apenas 4% destes afirmaram que

morcegos são aves (Figura 1).

Figura 1. Identificação dos morcegos, quanto à classificação.

8

Em relação à alimentação dos morcegos, os estudantes demonstraram pouco conhecimento,

antes da aplicação da aula expositiva, sendo que após a realização da mesma 100% dos alunos

responderam de forma correta (Figura 2).

Figura 2. Conhecimento dos alunos de acordo com o tipo de alimentação dos chirópteros.

Ainda avaliando o conhecimento dos alunos em relação aos morcegos, foi possível observar

que os mesmos possuem dúvidas em relação a estes animais, mesmo após a realização da aula

expositiva alguns continuaram respondendo incorretamente (Figura 3).

Figura 3. Conhecimento dos alunos, em relação aos morcegos de forma geral.

9

Quando questionados sobre a ordem á qual pertencem os morcegos, os alunos mostraram-se

divididos entre as opções propostas, após a realização da aula expositiva apenas 4% ainda estavam

em duvida quanto à resposta correta (Figura 4).

Figura 4. Conhecimento dos alunos em relação à ordem a qual pertencem os morcegos.

Quando questionados quanto à transmissão de doenças por morcegos, os verificou-se que os

mesmos têm um conhecimento reduzido sobre o assunto, ou, possivelmente, podem não ter

respondido com seriedade, uma vez que alguns afirmaram que os morcegos são transmissores de

poliomielite e toxoplasmose, porem após a aula expositiva 100% afirmaram que os morcegos são

vetores do vírus da raiva (Figura 5).

Figura 5. Conhecimento dos alunos em relação à transmissão de doenças por morcegos.

10

Quanto à importância ecológica dos quirópteros, os alunos demonstraram um conhecimento

disperso antes da aplicação da aula expositiva, após a realização da mesma, cerca de 8% ainda

mostravam-se em dúvida sobre a importância ecológica destes animais (Figura 6).

Figura 6. Conhecimento dos alunos em relação à importância ecológica dos morcegos.

Com relação ao habitat dos morcegos, a maioria dos alunos demonstrou conhecimento, antes

da realização da aula expositiva cerca de 15% apenas estavam em duvida, quanto a informação,

após a aula expositiva, 100% dos alunos responderam de forma correta ( Figura 7).

Figura 7. Conhecimento dos alunos em relação ao habitat onde vivem os morcegos.

Sobre a reprodução dos Chirópteros, os alunos de mostraram um conhecimento reduzido,

uma vez que estes animais são mamíferos assim como os humanos, possuindo, portanto as mesmas

11

características reprodutivas. Após a aula expositiva o conhecimento demonstrado foi mais

significativo porem cerca de 20% dos alunos continuaram respondendo de forma errônea (Figura 8).

Figura 8. Conhecimento dos alunos sobre a forma de reprodução dos morcegos.

Quanto aos filhotes, antes da aula expositiva, apenas 67% dos alunos responderam de forma

correta, após a realização da mesma 100% dos estudantes responderam corretamente.

Figura 9. Avaliação do conhecimento dos alunos em relação aos filhotes de Chirópteros.

12

De maneira geral o comparativo entre o momento anterior e posterior a realização da aula

expositiva, demonstra que a mesma obteve resultados satisfatórios em todas as questões avaliadas,

deixando clara a importância de ir além do livro didático ( Figura 10).

Figura 10. Representação dos resultados obtidos com a realização da aula expositiva, bem como

um comparativo com o momento anterior a mesma.

4. Discussão

Através da realização do trabalho foi possível observar uma grande deficiência dos

alunos do segundo ano do ensino médio do município de Santa Tereza do Oeste, em relação aos

conhecimentos sobre os morcegos. Levando-se em consideração que estes alunos já tiveram o

conteúdo sobre mamíferos, considera-se que os mesmos deveriam estar mais seguros quanto a suas

respostas, principalmente nas questões que dizem respeito à classificação, reprodução e alimentação

destes animais.

A realização da aula expositiva reforçou a idéia de que apenas o conhecimento obtido nos livros

didáticos não é suficiente para instituir um aprendizado completo. Os estudos e a aprendizagem, em

qualquer área do conhecimento só serão completamente eficazes quando criarem condições para a

assimilação pessoal dos conteúdos de maneira continua e progressiva (Severino A. J. 1996).

O livro didático é um poderoso instrumento na educação, mas para isso precisa vir

acompanhado de aulas praticas e experimentais que reforcem o conteúdo teórico, porem muitas

vezes a maior dificuldade dos professores, esta no tempo disponível para preparação destas aulas,

uma vez que para ir alem do livro didático, e fazer o uso de ilustrações e experimentos o professor

precisaria de mais tempo disponível, alem de melhores condições e materiais adequados para a

realização das mesmas (Krasilchik, 2005).

Segundo Krasilchik (2005), o professor por sua vez, também recebe influências por sua

concepção de escola, pelo conhecimento a ser passado, desta forma uma postura construtivista

13

busca envolver os alunos em situações que os leve a buscar o conhecimento de forma continua e

produtiva fazendo com que o aprendizado deixe de ser apenas uma obrigação e passe a ser algo

prazeroso e instigador da curiosidade dos alunos.

Bizzo (2002) destaca que o ponto central do professor enquanto educador é visualizar as

possibilidades reais de absorver o conhecimento científico de forma clara, objetivando a sua

importância na formação dos alunos, já que este conhecimento contribui ativamente para a

capacidade de entender e articular idéias com o meio em que vivemos. Parte-se então do

pressuposto de que para ensinar ciências nos dia de hoje deve-se ir além do conteúdo em si

reforçando a formação de uma população crítica e consciente de suas atribuições.

O aproveitamento dos conhecimentos populares por parte dos professores auxilia no

conhecimento em questão, o professor deve sempre fazer uso destas crenças e sensos comuns, para

desmistificar o conhecimento popular objetivando o conhecimento cientifico (Oliveira, 1999).

O ensino da biologia tem como objetivo principal o entendimento de todas as formas de vida

existentes (Brasil, 2002). Desta forma é importante ressaltar o estudo e a preservação dos

chirópteros, frente a sua diversidade de espécies e os benefícios que os mesmos podem trazer ao

meio ambiente.

Morcegos podem ser extremamente importantes para os humanos, pois sua diversidade nos

proporciona inúmeras linhas de pesquisa, na medicina, em estudos para o desenvolvimento de

tratamento e mecanismos de controle de diferentes enfermidades, bem como na preservação e

dispersão de espécies de nossa fauna, e ainda no controle de diversas pragas que atacam nossas

culturas (Reis et al, 2007).

Desta forma é importante também ressaltar a importância da interdisciplinaridade, para

fundamentar os conteúdos abordados objetivando sempre o aprendizado como um todo, integrando

assim os alunos, a sociedade e o conteúdo estudado para formar cidadãos conscientes e formadores

de opinião, dispostos a zelar pelo ambiente em que vivem como um todo (Brasil, 2000).

O ensino de ciências e biologia só será totalmente proveitoso, se for acompanhado de

metodologias que propiciem a prática (Barbieri, 1988). Sendo assim pode-se afirmar que os

resultados obtidos com a aplicação dos questionários, reforçam ainda mais esta importância de se

trabalhar os conteúdos, com auxílio de metodologias alternativas, que enriqueçam a aula, e

instiguem o aluno a buscar o conhecimento.

5. Considerações Finais

A realização do trabalho como um todo desde a pesquisa até o contato com os alunos em

sala de aula foi gratificante, uma vez que foi possível observar as dificuldades de aprendizado dos

alunos bem como a importância de se utilizar novas metodologias que possam reforçar o

aprendizado.

Os resultados obtidos mostraram ainda que mesmo já tendo visto o conteúdo em questão os

alunos possuem um baixo conhecimento sobre o assunto. A utilização da aula expositiva reforçou

a idéia de que o aprendizado ocorre de forma mais proveitosa quando esta elencada entre o livro

didático e o uso de outras metodologias, que favoreçam a exposição dos conteúdos.

14

6. Agradecimentos

Primeiramente a Deus pelo dom da vida, ao Colégio Estadual de Santa Tereza do Oeste na

pessoa da Diretora Dejanira da Silva. A meus pais Wilson e Odete e meu esposo Leandro, por todo

o apoio e dedicação, e ao professor Carlos Eduardo Alessio pelas orientações e sugestões prestadas

a este trabalho e pela amizade.

7. Referências Bibliográficas

Barbieri, M. R. Ensino de ciências nas escolas: uma questão em aberto, Em aberto. Brasília, ano 7,

out/dez, N. 40, 1988.

Bernard, E. Ecos na escuridão. Ciência Hoje, vol.32, jan. 2003.

Bernard, E. Morcegos vampiros. Ciência Hoje, vol. 36, abril 2005.

Bizzo, N. Ciências: Fácil ou Difícil? 2º Ed. 6º Impressão. Editora Ática, 2002.

Brandão, C. R., O que é educação, 1º Ed, 48º Reimpressão. Editora Brasiliense, São Paulo, 2006.

Brasil.Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases 9394/96

Brasil. Mec/Sef. Parâmetros Curriculares para o ensino Médio. Brasília, Ministério da Educação,

2002.

Brasil. Mec/Sef. Parâmetros Curriculares para o ensino Médio. Brasília, Ministério da Educação,

2000.

Faria A. L. G. Educação pré-escolar e cultura. São Paulo: Cortez, 1999.

Goncalves, M. A.S.; Sá-neto,R. J.;Brasil, T.K. Outbreak of aggressions and transmission of rabies

in human beings by vampire bats in northeastern Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Oct 2002,

vol.35, no.5, p.453-460.

Hickman, C., Roberts L.S., Larson.A., Princípios integrados de zoologia 11º ed. Guanabara

Koogan. 1997.

Krasilchic, M. Pratica de ensino de Biologia. 4º Ed. São Paulo, SP 2005.

Mello, M. A. R. Morcegos gostam de pimentas. Ciência Hoje. Vol. 32, dez. 2002.

Mello, M. A. R. Morcegos e frutos. Ciência Hoje. Vol.41, set. 2007.

Oliveira, D. L. Ciências Nas Salas de Aula. 3º Ed. Porto Alegre 1999.

Reis, N. R. et al. Morcegos do Brasil. 1º Ed. Londrina, 2007.

15

Severino, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico 20º ed. Editora Cortez.SP 1996.

Silva Jr, N.J et al. Morcegos (mammalia chiroptera)da área de influencia da uhe cana brava (GO).

2004.

VygotskI, L. A formação social da mente. O desenvolvimento dos processos. São Paulo: Martins

Fontes, 1989.

16

ANEXOS

17

ANEXO A

QUESTIONÁRIO

1- Morcegos podem ser classificados como:

a) Aves

b) Anfibios

c) Mamiferos

d) Invertebrados

e) Aracnideos

2- Os morcegos frugivoros alimentan-se de?

a) Sangue

b) Peixes

c) Frutas

d) Plantas

e) Insetos

3- Morcegos sâo animais:

a) Peçonhentos

b) Hematófagos

c) De hábitos diurnos

d) Cegos

4- Os morcegos pertensem á que ordem?

a) Ordem Cretaceae

b) Ordem Herbivora

c) Ordem Chiroptera

d) Ordem Larvacea

e) Ordem Insetivora

5- Alguns morcegos são conhecidos por transmitirem doenças, qual?

a) Hepatite

b) Hiv

c) Poliomielite

d) Raiva

e) Toxoplasmose

6- Morcegos são de extrema importância para o meio ambiente, pois:

a) Sugam o sangue de suas vitimas até a morte da mesma.

18

b) Dispersan sementes das frutas que se alimentam, aumentando assim a diversidade de

especies local.

c) Vivem em ambiente aquatico.

d) Pertencem a familia dos roedores.

7- Morcegos podem ser encontrados na natureza:

a) Escondidos embaixo de pedras e tocos.

b) Em rios e mares.

c) Em cavernas, matas e até mesmo casas.

d) Exclusivamente á noite.

e) Em locais abertos e com intensa iluminação.

8- Em relação a reprodução. Os morcegos:

a) São monoicos.

b) Possuem fecundação externa.

c) Possuem fecundação interna.

d) A fêmea faz o ninho, põe os ovos e o macho choca-os até o nascimento dos filhotes.

9- Em relação aos filhotes:

a) Tornan-se totalmente independentes da mãe assim que saem do ovo.

b) Alimentan-se de sangue desde o nascimento.

c) Dependem exclusivamente da mãe até o quarto mês de vida.

d) São ápteros.

19

ANEXO B

METODOLOGIA UTILIZADA NA AULA EXPOSITIVA

23

ANEXO C

COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA COM SERES HUMANOS DA FAG

Av. das Torres, 500

Telefone: (45) 3321-3871

e-mail: [email protected]

PARECER 629/2007 - CEP/FAG

O comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Assis Gurgacz, reunido em sessão ordinária, no dia

24/09/2008, ata 08/08, APROVA o projeto abaixo especificado.

PROTOCOLO: 170/2008

PESQUISADOR: CARLOS EDUARDO ALESSIO

PROJETO: MITOS VERDADES E CURIOSIDAES SOBRE OS MAMIFEROS QUE VOAM

Em atendimento à Resolução 196/96, deverá ser encaminhado ao CEP para acompanhamento da

pesquisa o relatório final e a publicação de seus resultados, até o dia 01/12/2008, bem como a comunicação de qualquer intercorrência, efeitos adversos ou fatos relevantes que alterem o curso normal do estudo (Res. CNS Item V.4). É papel do pesquisador assegurar medidas imediatas adequadas frente a evento adverso grave ocorrido.

Eventuais modificações ou emendas ao protocolo devem ser apresentadas ao CEP de forma clara e sucinta, identificando a parte do protocolo a ser modificada e suas justificativas.

O pesquisador deve desenvolver a pesquisa conforme delineada no protocolo aprovado e descontinuar o estudo somente após análise das razões da descontinuidade pelo CEP que o aprovou (Res. CNS Item III.3.z), aguardando seu parecer, exceto quando perceber risco ou dano não previsto ao sujeito participante ou quando constatar a superioridade de regime oferecido a um dos grupos da pesquisa (Item V.3) que requeiram ação imediata.

Cascavel, 24 de Setembro de 2008

Coordenadora do Comitê de Ética

Em pesquisa com Seres Humanos

Karina Elaine de Souza Silva

KARINA ELAINE DÉ SOUZA SILVA

Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos

Faculdade Assis Gurgacz

24

ANEXO D

Política Editorial

Objetiva-se publicar artigos de caráter

acadêmico por meio de uma abordagem

transdisciplinar de questões que digam respeito

ao estudo da mente e do comportamento

humano, da capacidade de produzir, assimilar e

distribuir conhecimento, bem como do

funcionamento do cérebro em si. A política

editorial da revista privilegia a abordagem de

tais temas através do mapeamento do tema,

incentivando o diálogo entre diversos campos de

conhecimento. Outro ponto essencial diz

respeito ao caráter de divulgação científica,

devendo ser observada a clareza da abordagem

para o nível de graduação, obviamente sem abrir

mão da qualidade técnica e do rigor científico.

A publicação aceita colaborações,

reservando-se o direito de publicar ou não, após

avaliação, o material submetido

espontaneamente. Profissionais que atuem com

pesquisa acadêmica podem propor a abertura de

novos núcleos temáticos, devendo para tanto

pertencer ao quadro de associados do Instituto

de Ciências Cognitivas (ICC). O sistema de

associação está informado no site do ICC, uma

comunidade virtual de pesquisadores de âmbito

nacional. As colaborações de associados

titulares ou colaboradores, ou ainda de

colaboradores externos, deverão seguir

igualmente as normas e diretrizes de publicação

que se seguem.

O Que Pode Ser Submetido

O material submetido à Revista Eletrônica

Ciência & Cognição deve possuir afinidade com

alguma das seções que a compõem, a saber:

Editorial: restrito ao Conselho Editorial.

Artigos de Divulgação Científica: material destinado à divulgação de trabalhos realizados como

conseqüência de uma investigação ou aplicação de técnica ou tecnologia calcada em teoria existente. Estes artigos incluem trabalhos de Iniciação Científica (IC) e partes de monografias de conclusão de curso, desde que co-assinados por um orientador capacitado. Ainda aqui é cabível a publicação de revisões críticas da literatura ou conclusões parciais de pesquisas, dissertações ou teses.

Artigos Científicos: material produzido como conseqüência de investigação científica, quer ao nível de pesquisa independente por pesquisador capacitado, quer como resultado originado de projetos com entidades de fomento à pesquisa, de trabalhos de diplomação ao nível de graduação, especialização, mestrado ou doutorado. O material deve ser original e destinado exclusivamente para esta revista, ou seja, não ter sido publicado integralmente em nenhum outro veículo, inclusive anais de eventos, revistas e periódicos.

Comentários a Artigos: trata-se de material que tenha por objeto outro artigo publicado, estabelecendo uma complementação acadêmica útil e uma crítica embasada, podendo ser ainda uma segunda visão sobre o tema. Estes textos serão relacionados por links ao artigo comentado, formando uma rede de temas relacionados.

Resenhas: análise (informativa ou crítica) de livros cujo tema esteja circunscrito na área de interesse da revista.

Informações e Divulgações: divulgação de jornadas, workshops, feiras, seminários, colóquios, simpósios, congressos e outros eventos de cunho acadêmico.

Cartas: espaço de interação com o leitor, através do qual estes poderão submeter questões sobre material publicado ou sobre a própria publicação, as quais serão encaminhadas ao(s) Autor(es) ou ao Editor-chefe, no caso das dúvidas que não sejam de interesse geral, o Conselho Editorial poderá deixar de publicar, embora seja encaminhada à pessoa responsável para eventual resposta privada.

Normas para Publicação

25

Normas para Apresentação de

Trabalho

Prazos: os manuscritos podem ser submetidos a

qualquer tempo. Entretanto, caso sejam encaminhados

até as datas que se seguem podem ser indicados como

prioritários para a publicação nos prazos indicados. Toda

e qualquer submissão inicial de material deverá ser

realizada somente por correio eletrônico para:

[email protected]

- 16 de fevereiro para o volume de Março.

- 16 de junho para o volume de Julho.

- 16 de outubro para o volume de Novembro.

O texto original, rigorosamente sob a

forma estabelecida abaixo, deve ser apresentado

como arquivo gravado em *.doc; Office 97 ou

superior; fonte Times New Roman, tamanho 12;

espaço entre linhas simples; sem espaço de

parágrafos; alinhamento com as margens

esquerda e direita (justificado) e identação de

1,25cm no início de cada parágrafo.

Ao enviar um texto para submissão, redija no

corpo da mensagem, uma carta de encaminhamento

dirigida aos Editores contendo:

Autorização para o processo editorial de seu texto.

Garantia de que todos os procedimentos éticos referentes a um trabalho científico foram atendidos.

Concessão dos direitos autorais de seu texto à revista Ciências & Cognição.

Endereço completo de um dos Autores para correspondência com os Editores (incluir CEP, fone, fax e e-mail).

Envie também, por correio postal, carta dirigida

aos Editores com o mesmo conteúdo daquela

mensagem, assinada por todos os Autores do estudo ou

pelo Autor responsável (modelo disponível no site

www.cienciasecognicao.org).

Remeter para:

A/C Prof. Dr. Alfred Sholl Franco

Sala G2-032, Bloco G - Centro de Ciências da Saúde

Programa de Neurobiologia

Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Av. Carlos Chagas Filho, S/N, Cidade Universitária

Ilha do Fundao, Rio de Janeiro, RJ 21941-902, Brasil

Procedimentos Editoriais

O processo de revisão editorial só será iniciado

se o texto obedecer a todas as condições acima. Caso

contrário, será solicitada a adequação às normas e, então,

a realização de nova submissão.

Se o texto estiver de acordo com as normas

aqui mencionadas, e for considerado, pelos Editores,

potencialmente publicável na revista eletrônica Ciências

& Cognição, os Autores serão comunicados por e-mail

sobre o início do processo editorial. O texto será, então,

encaminhado por indicação dos Editores dos Núcleos

para 2 (dois) revisores membros do corpo editorial fixo

da revista, ou para consultores ad hoc, em casos

extraordinários. Os Revisores são escolhidos pelos

Editores, entre pesquisadores de reconhecida

competência na área. Os Autores podem sugerir

possíveis consultores ad hoc (pesquisadores qualificados

afiliados a instituições, que não as dos Autores) na carta

de encaminhamento. De qualquer maneira, Ciência &

Cognição reserva aos Editores a escolha dos revisores

e/ou consultores.

A autoria do texto não é informada aos

Revisores ou Consultores ad hoc, bem como a

identidade dos mesmos não é informada aos Autores.

Para que se mantenha um prazo médio entre a

submissão e o retorno do parecer, os revisores têm um

prazo para realização da avaliação e, caso um revisor

tenha qualquer espécie de impedimento para expressar

seu parecer, deverá comunicar, imediatamente, aos

Ciências & Cognição 2006 <http://www.cienciasecognicao.org/> ISSN 1806-5821 © Ciências & Cognição

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Editores. Os Revisores e/ou Consultores ad hoc, após

análise do texto, rejeitam, recomendam com sugestões

de modificações ou indicam sua publicação. Os Autores

recebem cópias dos pareceres dos Consultores.

Caso o texto venha a ser rejeitado, os Autores

podem submetê-lo novamente depois de cuidadosa

revisão, considerando os pareceres recebidos. Em geral,

é encaminhado aos mesmos Revisores/Consultores ad

hoc. A recomendação para publicação associada a

sugestões de modificação do trabalho visa melhorar a

clareza ou precisão do texto, segundo os padrões de

qualidade da revista científica. Uma versão reformulada

do texto deve ser apresentada para apreciação, tendo

em vista obter a aceitação; versão esta acompanhada de

carta dos Autores aos Editores quando estes não

concordarem com algumas das sugestões dos

Revisores/Consultores, informando as modificações

efetuadas e justificando as não realizadas.

Esta carta e o texto reformulado são

encaminhados a um dos Conselheiros da revista,

juntamente com a versão original e os pareceres dos

Revisores/Consultores, para análise. O Conselheiro pode

rejeitar, sugerir modificações (quantas vezes considerar

necessário) ou indicar o texto reformulado para

publicação. Nesta fase, o Conselheiro terá conhecimento

da identidade de Autores e Revisores/Consultores

envolvidos.

O texto aceito será convertido em formato

*.pdf e enviado ao(s) Autor(es) na forma final em que

será publicado para que sirva como uma prova do

manuscrito, a qual deverá ser conferida e devolvida com

possíveis correções (exceto no título ou no nome dos(s)

Autor(es)). A não devolução da prova corrigida, no prazo

estipulado, implicará no aceite da mesma na forma em

que se encontrar.

A decisão final sobre a publicação de um texto

submetido à revista Ciências & Cognição cabe aos

Editores dos Núcleos, auxiliados pelos pareceres de

Revisores/Consultores e Conselheiros. Os Editores

comunicam o resultado final aos Autores, por e-mail, o

mais rapidamente possível, indicando a data e número

da revista prevista para a publicação do artigo.

Direitos Autorais

São da revista eletrônica Ciências & Cognição

os direitos autorais de todos os artigos publicados por

ela. A reprodução total de qualquer artigo desta Revista

em outras publicações, por quaisquer meios, requer

autorização por escrito dos Editores. Reproduções

parciais de artigos (resumo, abstract, mais de 500

palavras de texto, tabelas, figuras e outras ilustrações,

arquivos sonoros ou de vídeo) deverão ter permissão

por escrito dos Editores e dos Autores.

Carta de Autorização – Modelo

“Os autores abaixo assinados transferem à Revista

Ciências & Cognição, com exclusividade, todos os

direitos de publicação, em qualquer meio, do artigo

......................., garantem que o artigo é inédito e não

está sendo avaliado por outro periódico e que, no caso

de estudo, foi conduzido conforme os princípios da

Declaração de Helsinki e de suas emendas, com o

consentimento informado aprovado por comitê de ética

devidamente credenciado.” (Incluir nome completo,

endereço postal, telefone, fax, e-mail e assinatura de

todos os autores.)

* Segundo a Resolução n. 1.595, do Conselho Federal de

Medicina de 18-5- 2000, é obrigatório que os autores de

“artigos divulgando ou promovendo produtos

farmacêuticos ou equipamentos para uso em Medicina

declarem os agentes financiadores que patrocinaram

suas pesquisas”.

Reprodução de Outras Publicações

Citações (com mais de 500 palavras),

reprodução de uma ou mais figuras, tabelas ou outras

ilustrações, bem como de arquivos sonoros, devem ter

permissão escrita do detentor dos direitos autorais do

trabalho original para a reprodução especificada em

Ciências & Cognição.

A permissão deve ser obtida pelos Autores do

trabalho submetido. Os direitos obtidos secundariamente

não serão repassados em nenhuma circunstância.

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Desenhos e esquemas mesmo que modificados

apenas serão admitidos com autorização. Entretanto, o

Conselho Editorial coloca a disposição dos Autores,

quando da diagramação da prova do artigo, de pessoal

habilitado a formular esquemas e montagens adequadas

ao padrão estilístico da publicação.

Apresentação do Texto

Partes do Texto Original e Roteiro para Apresentação

do Texto Original:

O texto original deve ser apresentado como

arquivo gravado em *.doc; Office 97 ou superior. Corpo

de texto em fonte Times New Roman, tamanho 12;

espaço entre linhas simples; sem linha adicional entre os

parágrafos e com deslocamento de 1,25cm na primeira

linha de cada parágrafo; alinhamento nas margens

esquerda e direita (justificado).

Use itálico em palavras ou expressões a serem

enfatizadas e também no caso de palavras estrangeiras

à língua empregada. Use negrito apenas nos título,

subtítulos e nomes dos Autores. Não use palavras

sublinhadas ao longo do texto, nem marcas d’água.

Título na língua empregada no artigo (fonte Times New Roman, tamanho 16, negrito, centralizado) e em inglês (fonte Times New Roman, tamanho 12, itálico, centralizado; deve informar o leitor sobre o objetivo do artigo).

Nome dos Autores (fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito, centralizado)

Afiliação institucional e o país (fonte Times New Roman 12, centralizado). Incluir nome da universidade, Institutos, Centros de Pesquisa etc e o país.

Resumo, em português, contendo entre 100 e 150 palavras (fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhamento e recuo de 1,25cm nas margens direita e esquerda). No caso de relatos ou comunicações breves de pesquisas, o resumo deve apresentar brevemente os objetivos, método, resultados e discussão do estudo. O resumo não precisa incluir informações sobre a literatura da área, nem referências bibliográficas. O objetivo deve ser claro, informando, caso for apropriado,

qual o problema e as hipóteses do estudo. Para os relatos de pesquisa, o método deve oferecer informações breves sobre os participantes, instrumentos e procedimentos especiais utilizados. Apenas os resultados mais importantes, que respondem aos objetivos da pesquisa devem ser mencionados no resumo. É vetada a utilização de abreviaturas não convencionais ou sem prévia colocação por extenso do termo a ser abreviado.

Palavras-chave em português (fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhamento e recuo de 1,25cm nas margens direita e esquerda). No mínimo 3 e no máximo 6, em letras minúsculas e separadas com ponto e vírgula.

Abstract (resumo traduzido para o inglês). Deve ser escrito de modo fluente e corresponder o máximo possível ao conteúdo explicitado no Resumo, seguindo a mesma forma (fonte Times New Roman, tamanho 12, em itálico, alinhamento e recuo de 1,25cm nas margens direita e esquerda).

Key Words (fonte Times New Roman, tamanho 12, em itálico, alinhamento e recuo de 1,25cm nas margens direita e esquerda), palavras-chave traduzidas para o inglês, ou termos correspondentes.

Autor para Correspondência (indicado com um asterisco). Deve incluir uma breve descrição sobre as atividades atuais do Autor, sua formação, vínculo atual e, se desejar, endereço completo para contato, incluindo e-mail e homepage, caso haja.

Corpo do Texto: Os Subtítulos devem aparecer em negrito, alinhados à margem esquerda, precedidos e seguidos de uma linha em branco. Quando o texto for um relato de pesquisa deverá apresentar Introdução, Materiais e Método (quando for o caso, ou Metodologia), Resultados, Discussão e Referências Bibliográficas, numerados em arábico, assim como possíveis subtítulos. Em revisões pode-se utilizar o recurso de um Índice (sem paginação) que apresente a listagem dos tópicos e dos subtópicos. Caso o Autor ache interessante e relevante, poderá acrescentar um subtítulo sobre “Hiperlinks de Temas Relacionados”.

Figuras, Fotos, Tabelas e audios. As fotos ou figuras devem ser enviadas separadamente, em arquivo anexo, no formato *.jpg (resolução máxima de 72dpi, não ultrapassando o limite de 1,4 MB cada um). Indicar no texto o lugar onde serão incluídas, com referências do tipo: figura01, tabela02 ou gráfico01 etc., salvando os arquivos com nomes correspondentes: figura01.jpg, tabela02.jpg ou grafico01.jpg. Os arquivos de áudio, também enviados separadamente, em anexo, no formato *.mp3, devem ser apresentados já editados (cortes, formato, definição de mono ou estéreo, não podendo ultrapassar o limite de 1,4 MB cada um). Os arquivos serão incluídos exatamente como nos

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forem enviados. Indicar no texto o lugar em que o arquivo de áudio deverá ser incluído. Citar autoria, data e local de gravação. Não nos responsabilizamos pelo uso indevido das gravações por terceiros.

Importante: para nomear as imagens ou

áudios não use letras maiúsculas, acentuação,

espaços ou caracteres especiais (o "ç" é entendido

como caractere especial). Ao preparar arquivos de

imagens teste a resolução final: opte sempre por

manter legíveis as linhas e dados dos gráficos e/ou

tabelas. Para tanto, ao "reamostrar" as imagens a

fim de adequá-la à resolução pedida (em algum

programa de edição de imagem), selecione a opção

"manter proporções da imagem", tomando o

cuidado de obedecer ao limite de 1,4 MB.

Acrescente sempre na margem esquerda da

fotografia, tabela ou gráfico uma marca de autoria.

Notas (quando houver) devem ser indicadas por algarismos arábicos no corpo do texto, as notas deverão ser listadas após as referências bibliográficas, sob o título Notas (não usar o recurso “Inserir Notas...” do Word).

Agradecimentos e créditos a instituições de financiamento deverão aparecer no final do texto e antes do item Referências Bibliográficas.

Anexos (quando houver) devem ser indicados no corpo do texto e apresentá-los no final, após as Referências Bibliográficas, identificados por letras maiúsculas (A, B, C, e assim por diante) e por títulos adequados. Utilizar anexos somente quando for imprescindível: dar preferência à informação que facilite o acesso a materiais e instrumentos, por meio de notas e/ou links.

Normas para fazer Citações. Observe rigorosamente as normas de citação. Todos os estudos referidos devem ser acompanhados dos créditos aos autores e das datas de publicação.

No caso de trabalho de única autoria, o nome do autor deve ser seguido da data de publicação, na primeira vez em que for citado, em cada parágrafo. Exemplos: (Santos, 2000) ou Santos (2000). Trabalhos com dois autores, citar no texto os dois sobrenomes dos autores (usando o separador e) sempre que o artigo for referido, acompanhado da data do estudo entre parênteses. A citação também poderá ser feita com os sobrenomes entre parêntesis separados por uma vírgula do ano de publicação. Exemplo: “Santos e Silva (1999) demonstraram que...” ou ... foi demonstrado na literatura (Santos e Silva, 1999). Para trabalhos com três ou mais autores: Quando a citação for inserida como parte do texto, citar apenas o sobrenome do primeiro autor, seguido de "e

colaboradores" e da data de publicação entre parênteses (exemplo: Santos e colaboradores (2000) demonstraram que ...). Porém, na seção de Referências Bibliográficas todos os nomes dos autores deverão ser relacionados. A citação, no corpo do texto, também poderá ser feita apenas entre parêntesis, onde o sobrenome do primeiro autor deverá ser seguido pela expressão et al. – em itálico – seguido por uma vírgula e o ano de publicação (Exemplo: Santos e colaboradores (2003) ou (Santos et al., 2003)).

A citação de obras antigas e reeditadas devem ser feitas da seguinte forma: autor (data de publicação original/data de publicação consultada). Evite citações secundárias, quando o original pode ser recuperado com facilidade. Quando necessário, informar no corpo do texto o nome do autor que faz a citação original e a data de publicação do estudo, e, em nota, a referência bibliográfica original. Somente a obra efetivamente consultada deve ser listada nas referências bibliográficas. Usar, nos casos de citação secundária, os termos apud, op. cit., id. ibidem etc.

A citação literal de um texto deve ser indicada colocando o trecho entre aspas e deve incluir a referência ao número da página da publicação do qual foi copiado (Santos, 2000: 16). Citações de mais de três linhas devem ser apresentadas como novo parágrafo, recuado de 0,5 cm da margem esquerda e 0,5 cm da margem direita e entre aspas.

Lista de Referências Bibliográficas. Deixar uma linha em branco entre cada referência bibliográfica. Apresentar as referências em ordem alfabética, pelo sobrenome dos autores, apenas com as inicias em maiúsculo. Referências a vários estudos do mesmo autor são apresentadas em ordem cronológica, do mais antigo ao mais recente. Quando coincidirem autores e datas, utilizar letra minúscula como diferenciador após a data: Santos (2000a), Santos (2000b) como critério para listar as referências em ordem alfabética. Ao repetir nomes de autores não substituir por travessões ou traços. Não usar os comandos “sublinhado” ou “negrito” nesta seção. Os grifos, quando necessários, devem estar presentes como nos exemplos abaixo.

Exemplos de Citação na Lista de Referências:

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Artigo de Revista Científica

Bloch, M. (1999). As transformações das técnicas como

problema de psicologia coletiva. Signum, 1, 169-181.

Artigo de Revista Científica Ordenada

por Fascículo

- Citar como no caso anterior, e acrescentando o

número do fascículo, entre parênteses, sem sublinhar,

imediatamente após o número do volume:

Dunaway, D.K. (1991). The oral biography. Biography, 14

(3), 256-266.

Artigo de Revista Científica no Prelo

- No lugar da data, indicar que o artigo está no prelo.

Não referir data, volume, fascículo ou páginas até que o

artigo seja publicado. No texto, citar o artigo indicando,

entre parênteses, que está no prelo.

Texto Publicado em Revista de

Divulgação Comercial - Havendo indicação do autor, iniciar a citação pelo

sobrenome e inicial do nome, seguido do ano, dia e mês

entre parênteses, nome do artigo, nome da revista em

itálico, volume e páginas:

Toledo, R.P. (2001, 23 de maio). O santo de Assis –

Jacques Le Goff. Veja, 20, 160.

- Quando o texto não indicar o autor, iniciar com o

título, seguido do ano, dia e mês, nome da revista em

itálico, volume e páginas. Como no exemplo a seguir:

As armas do barão assinalado (1998, maio). Bravo!, 8,

58-63.

Livro com Autoria Única

Halbwachs, M. (1925). Les cadres sociaux de la mémoire.

Paris: Presses Universitaires de France.

Livro Organizado por um Editor

Neisser, U. (Ed.). (1982). Memory observed:

remembering in natural contexts. San Francisco:

Freeman.

Capítulo de Livro

Benjamin, B.S. (1967). Remembering. Em: Donal, F. G.

(Ed.). Essays in philosophical psychology (pp. 171-194).

London: Macmillan.

Capítulo ou Artigo Traduzido para o

Português de uma Série de Múltiplos

Volumes Bausola, A. (1999). O Pragmatismo (Capovilla, A.P.,

Trad.). Em: Rovighi, S.V. (Ed.). História da Filosofia

Contemporânea. Do século XIX à Neoescolástica (Vol. 8,

pp. 459-471). São Paulo: Edições Loyola. (Original

publicado em 1980).

Livro Traduzido para o Português

Foucault, M. (1992). As palavras e as coisas (Muchail,

S.T., Trad.). São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora.

(Original publicado em 1966).

Texto Publicado em Enciclopédia

Stroll, A. (1990). Epistemology. Em: The new

encyclopedia Britannica (Vol.18, pp. 466-488). Chicago:

Encyclopedia Britannica.

Trabalho Apresentado em Congresso,

mas Não-publicado Massimi, M. (2000, outubro). Identidade, tempo e

profecia na visão de Padre Antônio Vieira. Trabalho

apresentado na XXX Reunião Anual da Sociedade

Brasileira de Psicologia, Brasília, Brasil.

30

Trabalho Apresentado em Congresso

com Resumo Publicado em Anais Pantano, D.M. (1997). Epistemología, Historia y

Psicología [Resumo]. Em: Sociedade Interamericana de

Psicologia (Org.), Resumos/Abstracts, XXVI Congresso

Interamericano de Psicologia (p. 85). São Paulo: SIP.

Trabalho Apresentado em Congresso

e Publicado em Anais

Campos, R.H.F. e Lourenço, E. (1998). Psicologia da

criança e direitos humanos no pensamento do Instituto

Jean-Jacques Rousseau – Genebra – 1912-1940. Em:

Faculdade de Educação da UFMG (Org.), Anais, V

Encontro de Pesquisa da FAE (pp. 154-166). Belo

Horizonte: Faculdade de Educação da UFMG.

Teses ou Dissertações Não-publicadas

Xavier, C.R. (2001). Encontros e permutas entre dois

pensadores: um estudo sobre as correspondências entre

Wolfang Pauli e Carl Gustav Jung. Dissertação de

Mestrado, Programa de Estudos Pós-Graduados em

História da Ciência, Pontifícia Universidade Católica de

São Paulo, São Paulo, SP.

Obra Antiga e Reeditada em Data

Posterior

Descartes, R. (1989). Les passions de l'âme. Em: Alquié,

F. (Ed.), OEuvres philosophiques de Descartes. Tome III

(pp. 939-1103). Paris: Bordas. (Original publicado em

1649).

Autoria Institucional

American Psychological Association (1994). Publication

manual (4ª ed.). Washington, DC: Autor.

Comunicação Pessoal Carta, mensagem eletrônica, conversa telefônica ou

pessoal podem ser citadas, mas apenas no texto,

presentando as iniciais e o sobrenome do emissor e a

data completa. Não inclua nas referências.

Web Site ou Homepage

Para citar um Web Site ou Homepage na íntegra, incluir

o endereço no texto. Não é necessário listá-lo nas

Referências.

Artigos Consultados em Indexadores

Eletrônicos Mello Neto, G. A. R. (2000). A psicologia social nos

tempos de S. Freud. Psicologia: Teoria e Pesquisa,

Agosto 2000, 16(2), 145-152. Retirado em 28/06/2001,

no World Wide Web: www.scielo.br/ptp .

Resumos Consultados em Indexadores

Eletrônicos Fornari, A. (1999). Las experiencias de pasividad como

desafío a la razón [Resumo]. Cadernos de Psicologia, 9

(1). Retirado em 28/06/2000, de World Wide Web:

http://psi.fafich.ufmg.br/cadernos/volume9.htm

31