DESENVOLVIMENTO EMBRIONRIO E INCUBAO DOS OVOS

Desenvolvimento embrionrio Desenvolvimento embrionrio no ovo da galinha = 22 d 1 d no oviducto da galinha desenvolvimento embrionrio precoce 21 d no exterior duraes variveis com a espcie

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Peru Durao total (d) Durao da incubao (d) Posio do ovo Temperatura (C) Incubadora Eclosora Humidade relativa (%) Incubadora Eclosora Dia de inicio do arrefecimento 50 37,8 37,2 28 25 em p

Pintada 28 24 em p

Pato Pato Ganso comum barbarie 28 25 35 31 30 26

Faiso 26 22 de p

Avestru z 42 38 de p

em p em p ou ou deitado deitado deitado 37,3 36,9 60 37,6 37,2 60 37,7 37,5 55

37,6 37,3 60

37,7 37,5 52

36,5 36 30 40

75 a 85 85 a 90 75 a 85 75 a 85 75 a 80 80 a 85 3 9 8

Desenvolvimento embrionrio precoce 15 min aps ovulao penetrao do spz no ocito feminino na base do infundbulo. 4 a 5 h aps a ovulao tero 1s divises celulares embrio estado de mrula embrio no estado de blstula secundria blastoderme 50000 clulas ectoderme, ectoderme, a endoderme e a mesoderme diferenciadas

24 a 35 h aps a ovulao (postura) postura)

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Aps postura temperatura < 21 C (zero fisiolgico) desenvolvimento embrionrio bloqueado vitalidade germinativa preservada cerca de 26 d.

Disco germinativo fertilizado - blastoderme anel branco esbatido com mancha branca intensa no centro do anel. anel. 2 a 3 > (5 - 9mm) que disco germinativo estril. mm) estril. no h vacolos visveis no centro do anel. anel. Anel circular sem extremidades "denteadas"

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disco germinativo no fertilizado - blastodisco 2 a 3 mm de dimetro. dimetro. mancha branca slida na gema. gema. circular com dentes dentes vacuolos em redor do disco

Embries com morte precoce semelhantes em forma ao bastodisco: bastodisco: disco germinativo = mistura de slido e reas brancas lnguidas. mancha de embrio do mesmo tamanho que blastoderme vacolos visveis nas extremidades e no centro do disco germinativo extremidades irregulares normal/ no circular. normal/

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Ovo frtil - blastoderme

Bastoderme morto

Ovo no fertilizado - blastodisco

Desenvolvimento embrionrio na incubao 2 fase do desenvolvimento embrionrio ovo no exterior da galinha temp entre 37,7 e 37,8C 37, 37, condies naturais galinha em choco

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Quadro - Principais etapas do desenvolvimento embrionrio Dia de incuba o 2 peso Desenvolvimento do embrio (g) 0,003 Formado parte do sistema nervoso Vasos sanguneos aparecem na vescula vitelina inicio da circulao sangunea entre a gema e o embrio Primeiros batimentos cardacos 0,02 Amnios envolve completamente o embrio. embrio. Incio da formao do alantide. alantide. Incio da formao do nariz, das pernas e das asas. asas. Incio da pigmentao do olho Incio da respirao alantoidiana Formao dos rgos reprodutivos. reprodutivos. Primeiros movimentos do tronco Esboo do bico. bico. 4 dedos das patas bem visveis. visveis. Incio dos movimentos voluntrios

3

4 5 6

0,05 0,13 0,29

Quadro - Principais etapas do desenvolvimento embrionrio Dia incub. incub. 8 peso Desenvolvimento do embrio (g) 1,15 Pescoo bem diferenciado. diferenciado. Orelha externa visvel. Boca desenhada. visvel. desenhada. Incio da formao das penas. penas. 1,5 Embrio adquire a aparncia de pinto 2,3 Esboo da crista 9,7 Corpo completamente coberto de penugem. penugem. Embrio com aspecto definitivo 16 Incio da orientao segundo o eixo grande do ovo 21,8 Cabea colocada direita da asa. asa. Crescimento do embrio praticamente completo 25,6 Incio da incluso do saco vitelino na cavidade abdominal. abdominal. Embrio ocupa todo o espao interno do ovo com excepo da clula de ar 30,2 Bico perfura cmara de ar. ar. Incio da respirao pulmonar e da vocalizao. vocalizao. Saco vitelino includo na cavidade abdominal. abdominal. Ecloso

9 10 14 16 18 19

20

21

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Embrio com 2 dias

Embrio com 5 dias

Embrio com 15 dias

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Desenvolvimento dos anexos embrionrio na incubao anexos embrionrios vescula vitelina amnios alantide Asseguram a nutrio, respirao e proteco do embrio

vescula vitelina 1 anexo a formar-se formar envolve gema comunica com embrio at ao fim do desenvolvimento embrionrio. capacidade enzimtica protenas da gema rgo nutricional extra-embrionrio. extra-embrionrio. permite ao embrio utilizar as

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amnios Inicio da formao 2 d de incubao cavidade amnitica envolve o embrio. entre amnios e embrio fecha total/ no 4 d cheia de lquido derivado da clara. clara.

corion = face externa do amnios desenvolvedesenvolve-se e empurra a clara para o plo pequeno do ovo adere membrana interna da casca na maior parte da superfcie da casca alantide inicia formao no 3 d de incubao cobre a face externa do amnios e a vescula vitelina Adere ao corion na periferia do ovo Formao do alanto-corion alanto-

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AlantoAlanto-corion muito vascularizado rgo respiratrio do embrio entre o 4 e 19 d de incubao trocas gasosas (CO2 e O2) entre o ovo e meio (CO exterior intervm na absoro da clara at ao 10 d intervm na mobilizao do Ca da casca para a formao do esqueleto cavidade alantoidiana local de armazena/ de subst. subst. excretadas pelo rim do embrio.

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Utilizao dos constituintes do ovo pelo embrio At ao 3 d de incubao pequeno equipamento enzimtico do embrio utilizao de glucose da clara e de aa livres da gema. Aps esgotamento da glucose sintetize de glcidos a partir de aminocidos Lpidos da gema principal fonte de energia (94%) protenas do ovo fornecem aa ao embrio protenas da gema a partir do 6 d protenas da clara a partir do 13 d.

Fisiologia da ecloso do pinto 19 19 e o 20 d de incubao 20 Inicio da respirao pulmonar substitui respirao alanto-corinica alanto incio determinado pela penetrao do bico na clula de ar. ar. circulao sangunea modificada para circulao do tipo duplo

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8 a 10 h aps o incio da respirao pulmonar pinto rompe casca na extremidade larga do ovo ponta de diamante no bico - ajuda a romper casca. incio determinado por [CO2] e [O2] na clula de ar [CO [O

ecloso 3 a 4 h aps o incio do rompimento. vescula vitelina incorporada na cavidade abdominal do pinto no 20 d de incubao. No pinto recm nascido vescula contm 5 g gema utilizada nos primeiros 2 d papo e a moela formados Pratica/ td enzimas digestivas presentes regulao trmica imperfeita na 1 semana de vida

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Incubao artificial dos ovos Tipos de incubadoras incubadoras tm capacidades diversas > 100.000 ovos. nos centros de incubao, por razes de funcionalidade primeiros 18 d so passados na incubadora restantes 3 passados na eclosora. eclosora. incubadoras utilizadas nos centros de incubao carga nica carga de carga por partes.

Incubadora de carga nica para 16800 ovos

Incubadora de carga mltipla para 115000 ovos

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ovos colocados tabuleiros com alvolos nos carros de

incubao com plo mais largo para cima eclosora ovos em tabuleiros sem alvolos

CONDIES AMBIENTAIS NA INCUBADORA TEMPERATURA Entre o incio da incubao e o 18 dia 37,7 e 37,8C. 37,8C. at 10 d - pequenas oscilaes na temp afectam pouco a mortalidade Depois do 10 d - oscilao da temperatura afecta negativa/ a viabilidade dos embries.

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temp na incubadora e na eclosora resulta do equilbrio entre Produo de calor pelos embries - crescente com decorrer da incubao e importante a partir do fim da 1 semana aquecimento e o arrefecimento com sistemas apropriados das perdas de calor para exterior atravs da ventilao, etc.

qd carga da incubadora por inteiro e ovos foram armazenados a 5,2 l/h/ovo para

difcil satisfazer simultanea/ necessidades de ventilao em simultanea/ compromisso = 4,5 l/h/ovo. l/h/ovo.

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HUMIDADE RELATIVA Na incubao a HR ptima = 50 a 60%. 60% perda de gua pelo ovo durante a incubao 3 dia 21 dia 21 0,4 g/dia/ovo 0,6 g/dia/ovo. g/dia/ovo. em 21 d perde 15 a 16% do peso. 16% peso. controlo do peso dos ovos pelos ovos. ovos. ideia correcta das perdas de gua ovo deve perder 0,02 g/h nos primeiros 18 d

Eclosora inicial/ HR deve para favorecer a ecloso depois deve para a secagem rpida dos pintos. pintos. Para isto no incio reduzir ventilao HR at 65% 65% CO2 at 0,6%. Qd ecloso inicia HR at 85% sem comprometer fornecimento de O2. Evaporar gua utilizando o calor produzido pelos embries auxilia controlo da temperatura

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