aula1 2012-1
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Comunicação Digital PP UNIVALIAula 1
Prof Marco Antonio Pinheiro2012/1
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Comunicação Digital Aspectos sociais das tecnologias da
informação e comunicação Comunicação na Sociedade em Rede Desenvolvimento tecnológico, a sociedade e as
suas economias
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Agentes inteligentes e comunidades virtuais Comunidades Virtuais Sistemas de busca Redes sociais e distribuição de informação SEO (search engine optimization) e SEM (Search
Engine Marketing)
Comunicação Digital
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Suportes tecnológicos Grupos de ferramentas digitais e noções de
programação, hospedagem linguagens e formatos, custos e investimentos.
Tendências e demais suportes tecnológicos: mobile, realidade aumentada, games.
Comunicação Digital
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Planejamento e desenvolvimento O marketing e a comunicação estratégica digital:
público, mercado, meios de consumo, foco, formas de atingir e o que fazer para atender objetivos estratégicos
Usabilidade e interfaces digitais Cases de comunicação digital
Comunicação Digital
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Bibliografia Básica
Sociedade em Rede – Manuel Castells Sem e Seo: dominando o marketing de busca –
Martha GABRIEL Cultura da convergência Henry JENKINS Linked: a nova ciência dos networks. BARABASI,
Albert-Laszlo. SEO: otimização de Sites – Aplicando técnicas de
otimização de sites com uma abordagem prática
Comunicação Digital
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Bibliografia Complementar
Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias - GABRIEL, Martha
Redes Sociais na internet RECUERO, Raquel Os 8ps do Marketing Digital, ADOLFO, Conrado
Comunicação Digital
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Avaliações
M1 – 2 atividades (seminário + prova) M2 – 2 atividades (Trabalho +Fórum +Prova) M3 – 2 atividades (Implementação + Prova)
Comunicação Digital
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Porque olhar o passado?
Para compreender o presente e prever o futuro
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Admirável Mundo Novo(1932)
Porque olhar o passado?
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1984(1948)
Porque olhar o passado?
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Neuromancer(1984)
Porque olhar o passado?
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A Revolução da Tecnologia da Informação Tão importante quanto a revolução
industrial Toda nova tecnologia transforma as
práticas sociais A informação é a matéria prima desta
revolução
Sociedade em Rede (Manuel Castells)
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Processo de Transformação
Sociedade em Rede
Tecnológico
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Sociedade em Rede
Econômico
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Sociedade em Rede
Social
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Sociedade em Rede
Cultural
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Uma nova ordem Social – Informacional
Informação vale mais que capital
Sociedade em Rede
+ informação =
+ mão de obra especializada+ tecnologia+ produção+ capital+ desenvolvimento
CapitalismoInformacional
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Sociedade em Rede Competitividade Global modifica várias
estruturas Comunicação Produção Mercado de Trabalho Dinheiro
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moeda flutuante
+
=instabilidade financeira
Que resultado issopoderia ter?
Sociedade em Rede
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Sociedade em Rede
mas as pessoas deixaram de pagar
houve muita concessão de crédito
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Sociedade em Rede
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Sociedade em Rede A Instabilidade do Sistema está na
dependência das conexões criadas nesta Sociedade em Rede
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A CRIAÇÃO DA INTERNET
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A Web A REVOLUÇÃO DA INTERFACE GRÁFICA
Internet ainda era um lugar para poucos Conteúdo acadêmico: denso e hermético As pessoas não sabiam direito como usá-la Desprezo com a forma: cores/ilustrações
Criação da interface da World Wide Web Desenvolvida por Tim Berners-Lee em 1990 Inspirada na Teoria do Hipertexto de Ted Nelson Transferência de textos e figuras a partir de programa
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A Web A IMPORTÂNCIA DE BERNERS-LEE
Criação de um projeto global de hipertexto Permitir trabalho interconectado
Por meio de organizações, links e navegações de páginas
Bases para a interface estão prontas HTML: convertia informação em hipertexto HTTP: permitia conexão entre computadores
Faltava o software que rodaria a linguagem Programa WorldWideWeb foi criado dezembro 1990 Códigos do navegador tornam-se de domínio público
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WorldWideWeb
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WorldWideWeb
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Mosaic
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Mosaic Netscape
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Reflexão O erro da Microsoft
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Netscape 2.02
FireFox 10
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Reflexão
O que mudou?
Tecnologia e DesignManeira de navegar é a mesma
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O Que é Web 2.0
Adaptado de @erionline
“O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web - tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais” Folha de São Paulo on-line
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Web 1.0
Produção de conteúdo centralizada
Taxonomia
Rede de computadores
Complexidade
Web 2.0
Descentralizadaa
Folksonomia
Rede + Plataforma
Simplicidade
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Colaboração - sites exploram ao máximo a interatividade (humana e
humana/sistema) para geração de inteligência coletiva.
Web 2.0 é
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www.wikipedia.com
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http://br.answers.yahoo.com/
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Social - realmente construída pensando nas pessoas. Sites Web 2.0
promovem a interação entre internautas.
Web 2.0 é
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Reflexão Orkut
Fenômeno Brasileiro
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Conteúdo produção de conteúdo descentralizada. Usuários criam,
classificam,customizam e publicam conteúdos na web 2.0.
Internautas podem publicar conteúdos em diferentes suportes midiáticos ( textos digitais, áudio, fotografia, vídeo).
.
Web 2.0 é
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Simplicidade a curva de aprendizagem é curta. Não é
necessário saber programar para criar uma página na Internet ou para usar qualquer outra aplicativo web 2.0. Qualquer pessoa pode utilizar as ferramentas da nova web de forma bastante simples.
Web 2.0 é
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Plataforma - A internet é um plataforma onde programas
são executados on-line. Programas típicos de desktop começam a surgir na internet como editores de textos e planilhas, programas de edição de imagem, editores de áudio e vídeo, entre outros.
Ex.: Google Docspreadsheet, Think Free, Picnik, Zoho
Web 2.0 é
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Folksonomia usuários classificam suas informações pela
inserção de rótulos (tags) , o que permite recuperá-las de forma mais rápida no futuro.
Ex.: Del.icio.us, Flickr
Web 2.0 é
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Nuvens de tags
www.flirckr.com
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Cultura da convergênciade Henry Jenkins, 2006
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
IntroduçãoConvergência. s.f. Palavra que define mudanças tecnológicas, culturais, industriais, culturais e sociais no modo de como as mídias circulam em nossa cultura.
Cultura participativa. s. f. Cultura em que fãs e outros consumidores são convidados a participar ativamente da criação e da circulação de novos conteúdos.
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
IntroduçãoOnde ocorre a convergência? Não nos aparelhos mais modernos, mas no cérebro de cada consumidor (p. 30)
Novo atacando o velho?
Não. Mídias novas e velhas se interagirão em formas cada vez mais complexas.
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
Desvendando os segredos de Survivor
Inteligência coletiva. c. f. Pierre Lévy. Capacidade das comunidades virtuais em alavancar conhecimentos.
Spoiler. s. m. ing. Qualquer revelação sobre o conteúdo de uma série de TV.
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
Narrativa transmídia. s. f. Histórias que se desenrolam em múltiplas plataformas, cada um deles contribuindo de forma distinta para compreensão do universo.
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
Enter the Matrix, tentativa de fechar os furos do filmePara o casual, Matrix exigiu demais e para o fã, ofereceu de menos.
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
Exemplo denarrativa transmídia:Webisodes
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
Criatividade alternativa. s. f. Versões alternativas de histórias iniciadas pelos meios tradicionais, mas produzida pelos próprios fãs, em circulação na internet.
Cultura tradicional / cultura de massa / convergência (p. 194)
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Cultura da convergênciaHenry Jenkins
Letramento midiático. s. m. Aprendizado na nova cultura, em novas mídias digitais.
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Seminário sobre Cultura da Convergência Objetivo – Discutir os diversos cases relacionados a Cultura
da Convergência que existem na Web atualmente. Dinâmica
Divisão da turma em grupos; Escolher um case ligado a Cultura da Convergência e
fazer o enquadramento dele em um dos 3 tópicos abaixo. Inteligência Coletiva Narrativa Transmídia Criatividade Alternativa
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Apresentar o case fazendo correlação com os conceitos do livro (15 a 20 minutos)
Pode ser usado qualquer material da internet O roteiro da apresentação é livre Data da Apresentação – 08/03/2012 Critérios de Avaliação
Didática, Segurança e Coesão do Grupo Tempo de Apresentação Recursos Utilizados Pertinência do Tema
Seminário sobre Cultura da Convergência