aula05 ene073

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: [email protected] Aula 05: Leitura e Interpretação de Desenhos Perspectiva Isométrica ENE073 – Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design)

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UNIVERSIDADE FEDERAL

DE JUIZ DE FORA

Prof. Flávio Vanderson GomesE-mail: [email protected]

Aula 05: Leitura e Interpretação de DesenhosPerspectiva Isométrica

ENE073 – Seminários em Eletrotécnica

Desenho Auxiliadopor Computador

(CAD - Computer Aided Design)

Definição e Pré -Requisitos

Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representado

O principal pré-requisito para fazer a leitura de desenhos técnicos é estar familiarizado com adisposição das vistas resultantes das projeções ortogonais associadas aos rebatimentos dados napeça desenhada.

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Não é possível entender a forma de um sólidoanalisando uma única vista do desenho.

No desenho estão representadas duas superfícies distintas,identificadas pelos números 1 e 2.

Não é possível entender a forma espacial da peça porque a linha vertical que separa as duas superfíciespode representar:

Conclusões possíveis:

Cada linha representa uma intersecção de superfícies (cada linharepresenta um canto da peça).

Que existe uma terceira dimensão escondida pela projeçãoortogonal.

A interseção de duas superfícies inclinadas.

A interseção de uma superfície inclinada com uma superfície horizontal.

A interseção de uma superfícies curva com uma superfície plana.

Uma terceira superfície perpendicular a 1 e a 2.

1 2

Princípios Básicos para Leitura de Desenhos

3

A visualização da forma espacial de um objeto só será possível a partir da associaçãodas diversas vistas utilizadas na sua representação.

1 2

21

Fazendo a análise simultânea das duasvistas, é possível descobrir que asuperfície 2 é inclinada em relação àsuperfície 1.

Pode-se concluir que odesenho está no 1º Diedro

Também é possível entender a forma espacial

• Identificação do Diedro Utilizado no Desenho

• Apesar das normas internacionais recomendarem que seja indicado nos desenhos o diedroutilizado na sua elaboração, a maioria dos desenhos técnicos não trazem tal indicação.

• Para identificar o diedro utilizado na elaboração do desenho basta analisar as projeçõesortogonais de uma única superfície.

Princípios Básicos para Leitura de Desenhos

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Exemplos

Olhando por cima, vê-se que a superfície apontada é representada por linha cheia navista de baixo.

Conclusão: Olhou a peça por um lado e desenhou o que está sendo visto do outrolado – 1° Diedro.

Olhando pela esquerda, vê-se que a superfície marcada fica invisível e é representadapor linha tracejada na vista lateral.

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Exemplos

Olhando por cima, vê-se que a superfície apontada é representada por linha cheia na vista decima.

Conclusão: Olhou a peça por um lado e desenhou o que está sendo visto do mesmo lado – 3°Diedro.

Olhando pela direita, vê-se que a superfície marcada fica visível e é representada por linhacheia na vista lateral direita.

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Leitura de Desenhos

A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para, interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.

Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.

1° DIEDRO

3° DIEDRO

7

A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.

Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.

1° DIEDRO

3° DIEDRO

Leitura de Desenhos

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A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.

Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cadalinha das projeções ortogonais.

1° DIEDRO

3° DIEDRO

Leitura de Desenhos

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A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.

Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.

1° DIEDRO

3° DIEDRO

Leitura de Desenhos

10

A visualização da forma espacial dependerá dacapacidade individual de cada um para interpretar eassociar as projeções ortogonais aos rebatimentosdados na peça.

Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linhadas projeções ortogonais.

1° DIEDRO

3° DIEDRO

Leitura de Desenhos

11

A visualização da forma espacial dependerá da capacidadeindividual de cada um para interpretar e associar asprojeções ortogonais aos rebatimentos dados na peça.

Para ler um desenho com facilidade o leitor deveráinterpretar, em cada vista, o que representa cada linha dasprojeções ortogonais.

O esforço mental para visualização da forma espacial será tanto menor quanto maior for a intimidadecom os rebatimentos normalizados para cada diedro.

1° DIEDRO

3° DIEDRO

Leitura de Desenhos

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Leitura de DesenhosMediante a Construção de Modelos

A construção do modelo da peça representada nas projeçõesortogonais possibilita a obtenção da forma espacial e permitevisualizar os rebatimentos.

ARESTA VISÍVEL

O primeiro passo é construir um paralelepípedo com tamanho proporcionalàs dimensões da peça mostrada nas vistas e, a partir daí, fazer cortessucessivos até obter a forma da peça.

Na vista de frente fica evidente a necessidade de um corte inclinado

Na vista superior faremos dois cortes, perpendiculares para retirar o cantoinferior esquerdo

Obtendo o modelo só falta desenhar a terceira vista.

A linha apontada aparece embaixo em linha cheia.

Olhou por cima e desenhou em baixo (Olhou por um lado e desenhou do outro lado)

CONCLUSÃO: 1° DIEDRO

APAGANDO AS LINHAS DE CONSTRUÇÃO

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Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica arepresentação de um cubo em três tipos diferentes de perspectiva:

Perspectiva

Entende-se por PERSPECTIVA desenhar objetos em

3 DIMENSÕES

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CAVALEIRA

a/245 º

a

a

Perspectiva Cavaleira

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Perspectiva Isométrica

ISOMÉTRICA

a30 º30 º a a

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Quando olhamos para um objeto, temos a sensação deprofundidade e relevo.

As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e aspartes mais distantes aparentam ser menores.

A fotografia mostra um objeto do mesmo modo como ele é visto peloolho humano, pois transmite a ideia de três dimensões:comprimento, largura e altura.

O desenho, para transmitir essa mesma ideia, precisa recorrer a ummodo especial de representação gráfica: a perspectiva.

Ela representa graficamente as três dimensões de um objeto em umúnico plano, de maneira a transmitir a ideia de profundidade erelevo.

Perspectiva Isométrica

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Comparando as três formas de representação, pode-senotar que a perspectiva isométrica é a que dá a ideiamenos deformada do objeto.

Iso quer dizer mesma; métrica quer dizer medida.

A perspectiva isométrica mantém as mesmas proporçõesdo comprimento, da largura e da altura do objetorepresentado.

Além disso, o traçado da perspectiva isométrica érelativamente simples.

Perspectiva Isométrica

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Eixos isométricos

O desenho da perspectiva isométrica é baseado numsistema de três semirretas que têm o mesmo ponto deorigem e formam entre si três ângulos de 120°. Veja:

Eixos isométricos

Perspectiva Isométrica

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Perspectiva Isométrica

20

Perspectiva Isométrica

21

Linha isométricaQualquer reta paralela a um eixo isométrico é chamadalinha isométrica. Observe a figura a seguir:

As retas r, s, t e u são linhas isométricas:• r e s são linhas isométricas porque são paralelasao eixo y• t é isométrica porque é paralela ao eixo z• u é isométrica porque é paralela ao eixo x

Perspectiva Isométrica

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Linha não isométricaAs linhas não paralelas aos eixosisométricos são linhas nãoisométricas.

A reta v, na figura abaixo, é umexemplo de linha não isométrica.

Perspectiva Isométrica

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Perspectiva IsométricaMalha Isométrica

� Artifício de desenho cuja finalidade é possibilitar a produção de rascunhos gráficos muito próximos da perspectiva isométrica precisa (feita com instrumentos)

� Malha de triângulos eqüiláteros formada por retas paralelas aos eixos

Eixos isométricos

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Leitura Utilizando o Esboço em PerspectivaA visualização da forma espacial também pode ser facilitada pela elaboração do esboço emperspectiva da peça representada pelas projeções ortogonais.

A sequência para elaborar o esboço em perspectiva é semelhante à modelagem.

ARESTA VISÍVEL

DESENHANDO A VISTA SUPERIOR

Formas geométricas simples foram sucessivamente subtraídas do paralelepípedo inicial, e resultou nafigura final.

A linha apontada aparece à direita em linha cheia.

Olhou pela esquerda e desenhou à direita (Olhou por um lado e desenhou do outro lado)

CONCLUSÃO: 1° DIEDRO

Começando com um paralelepípedo, faz-se cortes sucessivos até obter a figura da peça.

APAGANDO AS LINHAS DE CONSTRUÇÃO

25

25

Outro procedimento para elaboração dos esboços em perspectiva é, considerando os sentidos deobservação, desenhar nas respectivas faces do paralelepípedo as vistas correspondentes.

Indicar no paralelepípedo as posições das vistas dadas

Desenhar as vistas nas respectivas faces do paralelepípedo.

Associar as linhas das vistas de frente e superior, para definir, no paralelepípedo, a forma espacial da peça.

LINHA CHEIA DESENHANDO A VISTA LATERAL

A linha apontada aparece embaixo em linha cheia.

Olhou por cima e desenhou em baixo (Olhou por um lado edesenhou do outro lado)

CONCLUSÃO: 1° DIEDRO

APAGANDO AS LINHAS DE CONSTRUÇÃO

Leitura Utilizando o Esboço em Perspectiva

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Na elaboração dos esboços em perspectiva, pode-se utilizar, simultaneamente, o raciocínio doscortes sucessivos com a associação das vistas desenhadas nos respectivos lados doparalelepípedo.

Dependendo da vista lateral utilizada, deve-se variar a posição do paralelepípedo dereferência, para haver correspondência com as vistas dadas.

Qualquer que seja a forma da peça a ser desenhada, para fazer seu esboço em perspectiva, énecessário desenhar, primeiramente, o paralelepípedo de referência.

Leitura Utilizando o Esboço em Perspectiva

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Das perspectivas paralelas, o tipo mais adequado para se esboçar é a Perspectiva Isométrica.

ComprimentoAltura

O desenho do paralelepípedo dereferência deve começar pelos trêseixos isométricos.

Um dos eixos isométricos é traçadoverticalmente e os outros doisfazem um ângulo de 30° com umalinha horizontal.30

º 30º

Traçados os eixos isométricos, deve-se marcar, sobre eles, tamanhosproporcionais às medidas de comprimento, largura e altura da peça.

Seguindo as medidas marcadas, traçam-se linhas paralelas aos eixosisométricos até obter o paralelepípedo de referência.

A partir daí utiliza-se os meios já mostrados para obter aforma final da perspectiva (no caso foi utilizado a sobreposição devistas)

1°DIEDRO

Na perspectiva não se deve utilizar linhas

tracejadas.

Leitura Utilizando o Esboço em Perspectiva

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Perspectiva de Superfícies Inclinadas (Oblíquas)As superfícies inclinadas, quando desenhadas em perspectivas, não acompanham as direções doseixos isométricos.

Para desenhar superfície inclinada em perspectiva, deve-se marcar os comprimentosdos catetos, que determinam a inclinação da superfície, nas arestas do paralelepípedo dereferência.

Paralelas

a b a b

d

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Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos

Perspectiva isométrica do círculo

O círculo, representado em perspectivaisométrica, tem sempre a forma parecida comuma elipse.

O próprio círculo, elementos circulares oupartes arredondadas podem aparecer emqualquer face do modelo ou da peça e sempreserão representados com forma elíptica.

Perspectiva de Superfícies Curvas

30

Traçando a perspectiva isométrica do círculo

1ª fase - Trace os eixos isométricos e o quadrado auxiliar.

6 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

31

Traçando a perspectiva isométrica do círculo

2ª fase - Divida o quadrado auxiliar em quatro partesiguais.

3 cm

3 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

32

Traçando a perspectiva isométrica do círculo

3ª fase - Comece o traçado das linhas curvas, comomostra a ilustração.

3 cm

3 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

3333

Traçando a perspectiva isométrica do círculo

4ª fase - Complete o traçado das linhas curvas.

3 cm

3 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Traçando a perspectiva isométrica do círculo

5ª fase (conclusão) - Apague as linhas de construção ereforce o contorno do círculo.

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Traçando a perspectiva isométrica do círculo

Você deve seguir os mesmos procedimentos para traçar aperspectiva isométrica do círculo em outras posições, istoé, nas faces superior e lateral.

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Perspectiva de Superfícies CurvasComo o círculo pode ser inscrito em um quadrado, conclui-se que um cilindro pode serinscrito em um paralelepípedo de base quadrada.

Observe que o círculo inscrito no quadrado emperspectiva tem a forma de uma elipse.

Passos construtivos da elipse

Posições espaciais do circulo em perspectiva.

Paralelas Tangente

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O desenho em perspectiva de peças que contenham superfícies curvas é elaborado aplicando-se,passo a passo, a metodologia já exposta.

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Exercícios

Resolver as seguintes folhas do caderno de exercícios

TC/TS – 11.1

TC/TS – 12.1

TC/TS – 11.2

TC/TS – 12.2

TC/TS – 12.3

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TC/TS – 11.1 EXERCÍCIO 1 LINHA CHEIA

1° DIEDRO

Olhando por baixo, a aresta indicada aparece representada por linhacheia na vista de frente.

Conclusão

Na vista lateral fica evidente a necessidade de corte no paralelepípedo de referência

Apagando e reforçando, temos o desenho final da perspectiva

Colocando a linha cheia que está indicada na vista de frente.

Colocando a linha inclinada que aparece na vista superior.

Analisando o plano inferior que aparece nas vistas de frente e lateral.

Conclui-se pelo plano inclinado.

40

TC/TS – 11 EXERCÍCIO 1 - Solução

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TC/TS – 11.1 EXERCÍCIO 4

Lin

ha C

heia Qual é o diedro?

Olhou por cima e desenhou em baixo

Conclusão 1º Diedro

Desenhando o esboço em perspectiva, colocando a frente no lado indicado

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TC/TS – 11.2 EXERCÍCIO 2

Qual é o Diedro?

Olhou pela esquerda e desenhou à esquerda.

Conclusão 3º DiedroLin

ha C

heia

Desenhando o esboço em perspectiva, colocando a frente no lado indicado.

43

TC/TS – 12.2 EXERCÍCIO 2 Lin

ha C

heia

Qual é o Diedro?

Olhou por cima e desenhou em baixo

Conclusão 1º Diedro

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Técnicas de Desenho Manual:

PerspectivaIsométrica

45

46

Medições em Perspectiva

Perspectiva Isométrica

46

Passo a Passo

Perspectiva Isométrica

47

Perspectiva Isométrica

48

Perspectiva Isométrica

49

Perspectiva Isométrica

50

Perspectiva Isométrica

51

Perspectiva Isométrica

52

53

Perspectiva Isométrica

Perspectiva isométrica de modelos com elementosdiversosAlgumas peças apresentam partes arredondadas, elementosarredondados ou furos, como mostram os exemplos abaixo:

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Perspectiva isométrica de modelos comelementos diversos

Perspectiva isométrica do círculo

O círculo, representado em perspectivaisométrica, tem sempre a forma parecidacom uma elipse.

O próprio círculo, elementos circulares oupartes arredondadas podem aparecer emqualquer face do modelo ou da peça esempre serão representados com formaelíptica.

Perspectiva de Superfícies Curvas

55

Traçando a perspectiva isométrica do círculo

1ª fase - Trace os eixos isométricos e o quadrado auxiliar.

6 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Traçando a perspectiva isométrica do círculo

2ª fase - Divida o quadrado auxiliar em quatro partesiguais.

3 cm

3 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

57

Traçando a perspectiva isométrica do círculo

3ª fase - Comece o traçado das linhas curvas, comomostra a ilustração.

3 cm

3 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

58

Traçando a perspectiva isométrica do círculo

4ª fase - Complete o traçado das linhas curvas.

3 cm

3 cm

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Traçando a perspectiva isométrica do círculo

5ª fase (conclusão) - Apague as linhas de construção ereforce o contorno do círculo.

Perspectiva de Superfícies Curvas

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Traçando a perspectiva isométrica do círculo

Você deve seguir os mesmos procedimentos para traçar aperspectiva isométrica do círculo em outras posições, istoé, nas faces superior e lateral.

Perspectiva de Superfícies Curvas

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O cone e o cilindro são sólidos de revolução que têm as bases formadas porcírculos. Portanto, o traçado da perspectiva isométrica desses sólidos parteda perspectiva isométrica do círculo.

É importante saber traçar esse tipo de perspectiva, pois assim será mais fácilentender a representação, em perspectiva isométrica, de peças cônicas ecilíndricas ou das que tenham partes com esse formato.

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

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Cone1ª fase - Trace a perspectiva isométrica do círculo na face superior e marque

um ponto A no cruzamento das linhas que dividem o quadrado auxiliar.

2ª fase - A partir do ponto A, trace a perpendicular AB (12 cm).

1ª fase 2ª fase

12 cm

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

63

Cone3ª fase - Marque, na perpendicular AB, o ponto V, que corresponde à altura

aproximada (h = 10 cm) do cone.

4ª fase - Ligue o ponto V ao círculo, por meio de duas linhas.

3ª fase 4ª fase

10 cm10 cm

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

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Cone5ª fase - Apague as linhas de construção e reforce o contorno do cone.

Atenção: a parte não visível da aresta da base do cone deve serrepresentada com linha tracejada.

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

65

Cilindro1ª fase - Trace a perspectiva isométrica do prisma auxiliar.

2ª fase - Trace as linhas que dividem os quadrados auxiliares das bases emquatro partes iguais.

10 cm

1ª fase 2ª fase

Perspectiva Isométrica de Sólidos

66

Cilindro3ª fase - Trace a perspectiva isométrica do círculo nas bases superior einferior do prisma.

4ª fase - Ligue a perspectiva isométrica do círculo da base superior àperspectiva isométrica do círculo da base inferior, como mostra o desenho.

3ª fase 4ª fase

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

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Cilindro5ª fase - Apague todas as linhas de construção e reforce o contorno docilindro. A parte invisível da aresta da base inferior deve ser representadacom linha tracejada.

5ª fase

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

68

Perspectiva isométrica de modelos comelementos circulares e arredondadosOs modelos prismáticos com elementos circulares e arredondados tambémpodem ser considerados como derivados do prisma.

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

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Perspectiva isométrica de modelos com elementos circulares e arredondadosO traçado da perspectiva isométrica desses modelos também parte dos eixos isométricos e da representação de um prisma auxiliar, que servirá como elemento de construção.

O tamanho desse prisma depende do comprimento, da largura e da altura do modelo a ser representado em perspectiva isométrica.

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

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Prisma com elementos arredondados1ª fase - Trace o prisma auxiliar respeitando o comprimento, a largura e aaltura aproximados do prisma com elementos arredondados.

2ª fase - Marque, na face anterior e na face posterior, os semiquadrados queauxiliam o traçado dos semicírculos.

8 cm

1ª fase2ª fase

2

2

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

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Prisma com elementos arredondados3ª fase - Trace os semicírculos que determinam os elementos arredondados,na face anterior e na face posterior do modelo.

4ª fase - Complete o traçado das faces laterais.

3ª fase 4ª fase

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

72

Prisma com elementos arredondados5ª fase - Apague as linhas de construção e reforce o contorno do traçado.

5ª fase

Perspectiva Isométrica de Sólidos de Revolução

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