aula instalacoes aves

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 INSTALA INSTALA Ç Ç ÕES PARA AVES ÕES PARA AVES Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira [email protected] Constru Constru ç ç ões e Eletrifica ões e Eletrifica ç ç ão Rural ão Rural Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural

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aula sobre ocmo fazer instalações par avaes caipiras

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  • 5/18/2018 Aula Instalacoes Aves

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    INSTALAINSTALAES PARA AVESES PARA AVES

    Prof. Dr. Regis de Castro FerreiraProf. Dr. Regis de Castro Ferreira

    [email protected]

    ConstruConstrues e Eletrificaes e Eletrificao Ruralo Rural

    Universidade Federal de GoisEscola de Agronomia e Engenharia de Alimentos

    Setor de Engenharia Rural

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    CONTEDO1. INTRODUO

    2. A AVE E O MEIO AMBIENTE3. FATORES A SEREM CONSIDERADOS

    NA IMPLANTAO DE UMA GRANJA4. COMPONENTES DE UMA GRANJA5. AVICULTURA DE CORTE6. AVICULTURA DE POSTURA

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    1. INTRODUO

    - objetivo principal do avirio:

    propiciar s aves ambiente confortvel e higinico, demodo eficiente e econmico

    - planejamento tcnico:. cuidadoso, de modo a obter maiores lucros, maioresprodues, melhor qualidade, melhor taxa de converso,

    menos doenas e menores taxas de condenao emortalidade

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    1. INTRODUO

    - projeto de instalaes para aves:. programa bem definido (nenhuma relao entre produtividade eluxo das instalaes). princpios tcnicos fundamentais: praticamente os mesmos, tantopara a produo de poedeiras como para a produo de frangos decorte. tendncia mecanizao e automatizao: visando maiorrentabilidade

    - caractersticas das instalaes para aves:. concentram maior nmero de cabeas por unidade de rea. exigem cuidados na execuo de projetos (gastos iniciais devemser compensados)

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    Plantel: 4,5 milhes de cabeas (corte) Consumo: 33,4 kg/habitante/ano (corte)

    Bovina 35,8 kg/habitante/ano Suna 14,8 kg/habitante/ano

    Exportaes (2006) 2,6 milhes de toneladas

    - PANORAMA (CONAB, 2006) :

    Brasil: grande produtor de frangos de corte e poedeiras, alm degrande exportador

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    2. A AVE E O MEIO AMBIENTE

    Termorregulao Temperatura Umidade Relativa

    Renovao do ar (ventilao) Iluminao

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    - zona de termoneutralidade:. faixa de temperatura dentro da qual o calor dissipado pela aveest em equilbrio com o seu ambiente (Figura 1)

    - temperaturas superiores da zona de termoneutralidade:. ave cresce menos rapidamente. produo de ovos menor

    - temperaturas inferiores da zona de termoneutralidade:. ave necessita de comer mais rao

    TEMPERATURA

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    Figura 1. Representao esquemtica simplificada das temperaturas efetivas

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    - ingesto de alimento (rao) pela ave:. produz energia metabolizvel (que a ave utiliza para semanter viva, crescer e produzir ovos). calor produzido em excesso deve ser dissipadoimediatamente. se a ave pudesse armazenar o calor por ela produzido emuma hora apenas, a temperatura corporal aumentaria em2,8C, resultando em sua morte.

    - pintos de um dia:. mecanismos de controle de temperatura corporal no so

    completamente desenvolvidos, necessitando de altas temperaturaspara seu perfeito funcionamento

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    condies ideais de temperatura ambiental:. pintos de um dia: 35C, decrescendo razo de 2,8 3Cpor semana, at a temperatura de 18,5 - 21C no inverno e 24C novero, para pintos com mais de 5 semanas

    . para a melhor postura: 13 - 15C. para o melhor uso da rao: 15 - 21C . de um modo geral:15 - 25C (nesta faixa, a ave auto-regula sua temperatura corporal,normalmente entre 40 a 41C)

    - galinha no possui glndulas sudorparas. em condies normais: respira de 15 a 25 vezes por minuto. a 38C: respira ao redor de 150 vezes por minuto (o que

    causa fadiga)

    - temperaturas recomendadas para aves, em funo da idade:Quadro 1

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    Quadro 1 Temperaturas recomendadas para aves, em funo da idade

    212121

    2118181516

    32 - 3529 - 3226 - 29

    23 - 26----

    0 - 78 - 1415 - 21

    22 - 2829 - 3536 - 4243 - 56

    57 -

    No galpoDebaixo da

    campnula

    tC altura do pintinhoIdade (dias)

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    - pouca influncia sobre a produo das aves (crescimento, postura,reproduo, etc.), a menos que excessivamente elevada ou baixa

    - limites de UR para frangos de corte: 40 e 90%

    UMIDADE RELATIVA DO AR

    - quanto mais baixa a umidade relativa (UR) do ar, maior a temperaturatolerada pela aves

    Quadro 2 - Condies equivalentes de temperatura e umidade paraaves adultas

    305075

    333128

    Umidade Relativa do Ar (%)Temperatura (oC)

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    - umidade relativa noturna constantemente superior a 80% ou umidaderelativa diurna constantemente superior a 72%:. nvel de umidade da cama passar de 32%, tornando-se mida,emplastando-se e podendo ocasionar problemas entricos erespiratrios

    - umidade relativa inferior a 40%. cama torna-se seca e poeirenta, podendo causar espirros e tosse

    - alta temperatura combinada com alta umidade:. situao mais perigosa que alta temperatura e baixa umidade

    - controle adequado da umidade relativa: boa ventilao e corretomanejo de cortinas

    - nveis de UR recomendados: Quadro 3

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    Quadro 3 Nveis de Umidade Relativa do Ar recomendados para aves

    40-60% (*)

    40-60%60-70%65-80%

    sobre cama em gaiolas

    t

    C > 25t

    C < 25Aves criadas

    (*) apresentando-se problemas de p, a UR deve ser elevada duranteas horas frescas do dia

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    - controle das taxas de renovao de ar e, consequentemente, ocontrole da temperatura nos avirios, se faz por meio de sistemas deventilao adequados:

    . sistemas de ventilao natural

    . sistema de ventilao forada

    - ventilao natural:

    . vantagens: baixo custo de implantao, dispensa energiaeltrica

    . desvantagens: no permite o controle da taxa de renovaode ar, exige grandes aberturas para a ventilao, no permite o

    controle de iluminao, no recomendada para galinheiros largos porno permitir perfeita homogeneizao do ar

    RENOVAO DO AR

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    - ventilao forada:

    . vantagens: permite o controle do ambiente (taxa derenovao do ar, temperatura de trabalho, iluminao, pr-tratamentodo ar), possibilita a construo de avirios mais largos (o que, aliado utilizao de colunas centrais, diminui o custo e o peso da estrutura do

    galpo), permite um aproveitamento mais racional do terreno (tornandosecundria a orientao do avirio em relao direo norte-sul),aumenta a capacidade de cada avirio (devido maior concentraode aves/m2)

    . desvantagens: sistema totalmente dependente de energiaeltrica, alto custo de implantao

    - aumentar a velocidade do ar tem o mesmo efeito que reduzir atemperatura

    - sob baixas temperaturas: importante limitar a velocidade do ar sobre asaves- sob altas temperaturas:

    . dissipao de calor por evaporao: principal meio pelo qual a aveperde calor

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    - controle da iluminao destina-se a:. prover uma intensidade de luz uniforme ao nvel da cama. permitir a mudana de intensidade luminosa nos perodos

    necessrios

    - intensidade luminosa:. pode afetar o crescimento e a converso alimentar

    (beneficiados quando as aves podem comer uniformementedurante as 24 h do dia). crescimento e converso alimentar: mais eficientes medida que a intensidade luminosa diminui

    ILUMINAO

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    3. FATORES A SEREM CONSIDERADOS NAIMPLANTAO DE UMA GRANJA

    3.1. Localizao3.2. Mercado Produtor e Potencial de Consumo3.3. Estradas e Vias de Acesso

    3.4. gua e Energia Eltrica3.5. Condies Climticas3.6. Condies Topogrficas

    3.7. rea da Granja

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    - distncias sugeridas para um melhor isolamento das instalaesavcolas: Quadro 4.

    5 - 10 km3 km

    200 m

    500 m100 m300 m

    25 50 m

    . da granja ao abatedouro

    . de uma granja a outra

    . entre galpes e os limites perifricosda propriedade

    . do galpo estrada. entre ncleos de diferentes idades

    . entre recria e produo

    . entre galpes de mesma idade

    Distnciasugerida

    Distncias externas e internas

    Quadro 4 Distncias sugeridas para um melhor isolamento dasinstalaes avcolas

    3.1. LOCALIZAO

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    3.2. MERCADO CONSUMIDOR E POTENCIAL DE

    CONSUMO

    - mercado:. condies de absorver a produo total da granja (carne e/ou

    ovos) sem causar a saturao e a conseqente baixa dos preos- localizao do avirio:. perto dos centros consumidores. prximo a matadouros de aves e/ou indstrias (alimentcias ouno) que utilizam ovos como matria prima

    - potencial de consumo da regio:. avaliado quanto ao poder aquisitivo da populao e hbitosalimentares. preferncias regionais (exemplo: ovos de casca branca ao invsde ovos de casca vermelha)

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    3.3. ESTRADAS E VIAS DE ACESSO

    - estradas:

    . de preferncia asfaltadas e trafegveis o ano todo

    . deve permitir o trfego de caminhes com pelo menos15 t

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    3.4. GUA E ENERGIA ELTRICA

    - gua potvel:. abundante e imprescindvel para o consumo das aves, lavagemdas instalaes e consumo residencial dos empregados

    . fonte de gua potvel: poo artesiano ou rede hidrulicamunicipal

    . pr-tratamento obrigatrio para gua no potvel captada deaudes, riachos, represas, rios, etc.

    - importncia da gua:. gua constitui 60 a 75% do peso do corpo da ave e 65% do pesodo ovo. para a produo de um ovo: ave necessita de 40 g de gua. para a produo de 250 ovos: 75 l de gua, no mnimo. corte no fornecimento de gua s poedeiras, em plena produo,por 24 h ou pouco mais, provoca uma diminuio de 24 a 30% napostura.

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    - consumo de gua por mil poedeiras:. no inverno: 205 l/dia. no vero: 300 l/dia

    - ave bebe aproximadamente o dobro do que come (relao vlidapara o clculo do nmero de bebedouros necessrios para umadeterminada criao)

    - energia eltrica indispensvel para:. realizao de um programa de luz visando maior produo deovos ou de carne. acionamento de compressores da cmara fria de armazenagem

    de ovos. acionamento do misturador de rao, moinho de milho, bombad'gua, etc.

    - fonte de energia eltrica: rede de energia eltrica ou geradores de

    energia

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    3.5. CONDIES CLIMTICAS

    - temperatura ideal para o crescimento normal de frangos egalinhas poedeiras: 15 a 27 C

    - locais recomendados para a instalao de uma granja:. regies de clima seco (umidade relativa do ar inferior a 70%) etemperaturas amenas a maior parte do ano

    - locais contra-indicados para a instalao de uma granja:. regies onde ocorrem ventos fortes com freqncia e ondeincidem nevoeiros e cerraes. motivos: dificuldade no manejo da ventilao dentro do galpo enecessidade de instalaes mais slidas e resistentes

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    3.6. CONDIES TOPOGRFICAS

    - locais de topografia acidentada oneram a construo dos galpesporque. exigem movimentos de grande volume de terra. dificultam o manejo ideal. permitem apenas a construo de galpes de comprimentolimitado

    - em locais montanhosos:. evitar o fundo dos vales (onde se acumulam as guas daschuvas). evitar o topo das montanhas (onde ocorrem ventos fortes)

    . procurar sempre o meio da encosta- ideal:

    . locais de declividade levemente acentuada, distante debanhados, pntanos ou de guas paradas

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    3.7. REA DA GRANJA

    - rea mnima recomendada para a implantao de uma granja:.para uma criao de 10 a 30 mil frangos: rea mnima de 10hectares.para uma criao de 10 a 30 mil poedeiras: rea mnima de 20hectares

    - avirio:. isolado de outras criaes de aves e afastado da beira dasestradas

    - rea da granja:. aproximadamente quadrada, galpes instalados no centro edistanciados de 50 a 100 m um do outro. levar em conta a possibilidade de expanso

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    4. COMPONENTES DE UMA GRANJA

    A) Setor de Produo:- galpes para aves de

    corte ou de postura

    B) Setor de Preparo deAlimentos:

    - fbrica de rao- silos graneleiros

    C) Setor Administrativo

    - Controle (porto)- Escritrio- Almoxarifado

    D) Setor Sanitrio- Fossa ou crematrio

    - Pedilvio- Rodolvio- Plataforma de desinfeco

    E) Setor de Apoio- Galpo para oficina

    F) Setor externo- Postos de venda

    - Abatedouro

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    5. AVICULTURA DE CORTE

    A) criao de frangos de corte sobre cama:. nica forma de criao no Pas

    . piso de concreto sobre o qual colocada uma cama de materialabsorvente como a maravalha, casca de arroz, sabugo de milho triturado, etc.(500 a 600kg / 1000 aves)

    5.1 SISTEMA DE CRIAO

    C) Densidade de alojamento:

    . densidade mdia brasileira: 10 a 13 aves/m2

    de galpo. criaes em alta densidade: 14 a 22 aves/m2 de galpo. mdias de alta densidade no Brasil: 16 a 18 aves/m2

    B) Perodo de ocupao dos galpes:

    frangos so criados no mesmo local desde a idade de 1 dia at a poca do abate- 42 a 45 dias (peso vivo 2,1 a 2,4 kg)- 14 a 16 dias de limpeza e desinfeco.

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    - objetivos da criao em alta densidade:. aumento da produo com o mnimo de investimento em construo. otimizao dos custos fixos (mo-de-obra, equipamentos, infra-

    estrutura de apoio, transporte, assistncia tcnica). 15 a 18 aves/m2 (no caso de alojamentos termicamente menos

    favorveis ou providos de comedouros e bebedouros mais simples) ou atmesmo 18 a 22 aves/m2 (no caso de galpes termicamente confortveis ouprovidos de comedouros e bebedouros automticos)

    - sistema de criao em alta densidade:. s possvel e vivel com a concepo de galpes novos ou

    readequao de galpes j existentes. depende do nvel de adversidade do clima local, tipo de galpo,

    capacidade j instalada de equipamentos para resfriamento da instalao ealimentao das aves

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    Figura 2. Vistas interna e externa de galpo com densidade de 13 aves/m2

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    Figura 3. Vistas interna e externa de galpo com densidade de 22 aves/m2

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    A) Localizao: Galpes construdos em terrenos o mais plano

    possvel

    O eixo longitudinal dos galpes deve estar orientadono sentido LESTE-OESTE, com o que se conseguirque a superfcie exposta a OESTE seja a menorpossvel, evitando-se o sobreaquecimento pela forte

    insolao.

    5.2 DETALHES CONSTRUTIVOS DOS GALPES

    Figura 4. Orientao correta de um galpo em relao ao sol

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    Figura 5. Vista em perspectiva de dois galpes, mostrando a orientao

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    B) Dimenses dos galpes:

    . tendncia mundial de se construir galpes com 12 m de largurapor 100 a 140 m (em mdia 125 m) de comprimento visando a otimizaode equipamentos, mo-de-obra, etc.

    . comprimento determinado de acordo com as possibilidades doterreno e praticidade no manejo

    . larguras de at 8 a 10 m (em regies de clima quente e mido) oude at 10 a 14 m (em regies de clima quente e seco) (Quadro 5)

    5.2 DETALHES CONSTRUTIVOS DOS GALPES

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    Quadro 5 - Relao entre a largura do galpo e o p-direitoem funo do tipo de clima predominante

    4,9012 a 14

    4,2010 a 12Quente e seco

    3,509 a 10

    3,158 a 9

    2,80at 8Quente e mido

    p direito mnimo, emclimas quentes (m)

    Largura (m)Clima

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    C) lanternins. recomendado para galpes com largura igual ou superior a 8,0 m

    . favorecem a renovao do ar no interior das instalaes semi-abertas, melhorando as condies de temperatura e umidade. particularmente indicado para regies de clima quente. largura igual dcima parte da largura do galpo, em todo ocomprimento da cobertura. inclinao: paralela inclinao do telhado

    Figura 6. Esquema de determinao das dimenses dolanternim

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    D) Alicerces e/ou fundaes

    Sob esteios ou pilares:- concreto ciclpico (trao 1:4:8 ou 1:10) + 40 % de pedra de mo(1,00 - 1,20 m de profundidade)

    Sob as muretas laterais:- alicerces contnuos (1:4:8) 0,50 m de profundidade

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    E) Muretas (nas instalaes semi-abertas):. muretas laterais de 0,2 a 0,6 m altura, construdas de tijolos ouconcreto magro de trao 1:3:6. muretas de concreto: 8,0 cm espessura, deixando, a cada 0,5 m,pontas salientes de arame grosso que serviro, depois dedobrados, para a fixao da tela, processo este que dispensa a

    colocao de um sarrafo em cima da parede, no qual seria pregadaa tela.

    Figura 7. Detalhe de mureta deconcreto

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    F) Pilares ou colunas de sustentao:. construdos de madeira (eucalipto ou peroba), tijolo ou concretoarmado. localizados para o lado de fora da parede, evitando-se assim aformao de cantos no interior do galpo

    . atualmente so empregadas estruturas pr-moldadas de concreto,estruturas metlicas, ou a combinao de ambos, compondopraticamente todo o esqueleto da construo

    - entre a parede e o telhado: fechamento com tela de arame de 1/2" deabertura, prova de pssaros e de outros animais, o mesmo

    fazendo com relao ao lanternim

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    G) oites:. fechados at o teto. proteo com pinturas de cores claras e sombreamento por meiode vegetao ou beiral maior

    Figura 8. Fechamento do oito at o teto (Fachadas Leste e Oeste)

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    H) Cobertura:

    . a principal proteo contra a insolao direta

    - bom material de cobertura deve apresentar:. alta reflectividade solar e alta emissividade trmica na parte

    superior. baixa absortividade solar aliada a baixa emissividade trmica naparte inferior

    - coberturas mais usuais:

    . telhas cermicas

    . chapas onduladas de cimento-amianto

    . chapas metlicas de alumnio

    . madeirite (madeira compensada, 6 mm de espessura, ondulada,revestida na parte superior por lmina de alumnio). isopor entre duas lminas de alumnio. outras (sap, chapa zincada, chapa de ferro galvanizado, etc.)

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    - recursos para melhorar o comportamento trmico das coberturas:

    . forros sob a cobertura: atuam como se fossem uma segundabarreira fsica. pinturas com cores claras e escuras: telhas pintadas com corbranca na face superior (possibilitando alta reflexibilidade solar) ecor cinza na face inferior (baixa emissividade). uso de materiais isolantes sobre as telhas (poliuretano), sob astelhas (poliuretano, eucatex, l de vidro ou similares), ou formandoum forro abaixo da cobertura

    . uso de materiais de grande inrcia trmica (concreto), queapresentam grande capacidade calrica, absorvendo grande partedo calor para se aquecer (durante o dia) e perdendo-o lentamentedurante o esfriamento (durante a noite)

    . uso de asperso de gua sobre o telhado, que possibilita areduo da temperatura da telha e, consequentemente, da cargatrmica de radiao sobre as aves

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    Figura 9. Vistas interna de galpo com frro e cortina em polipropileno

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    I) Pisos:

    . preferencialmente de concreto simples de trao 1:3:6 ou 1:4:8, 5 a6,0 cm espessura, revestido com argamassa de cimento e areia detrao 1:3, alisada a desempenadeira. piso de tijolos em espelho: revestido com argamassa de cimento eareia, desaconselhando-se o piso de terra batida

    . altura final do piso: 15 a 20 cm acima do nvel do terrenocircundante

    - beiral:. largura proporcional altura (de 1,5 a 2,5 m). indiretamente influencia a ventilao natural devido ao efeito

    chamado termossifo.

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    - piso aquecido eletricamente:

    . placas pr-moldadas de argamassa armada aquecidas comresistncia eltrica, removveis, para colocao sobre o piso deavirios dentro dos crculos de proteo. conjuntos de placas de cada crculo de proteo interligados em

    circuito paralelo

    - vantagens do piso aquecido eletricamente:. melhores resultados de peso vivo, ganho de peso, consumo de

    rao, converso alimentar e comportamento das aves. menor umidade da cama. menor consumo de energia eltrica, se comparado com outrossistemas (campnulas eltricas, lmpadas infravermelho). no consome oxignio do ar. no libera gases txicos ao ambiente

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    Figura 10. Vista superior da disposio das placaseletricamente aquecidas dentro do crculo de proteopara os pintos.

    placas de argamassa armada

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    - placas de argamassa armada. confeccionadas com argamassa de cimento e areia de trao 1:2,

    fator gua/cimento igual a 0,5. espessura de 1,5 cm. fio de resistncia eltrica fixado no interior de cada placa com suasextremidades conectadas a um condutor eltrico

    . sistema de aquecimento acionado por termostato de comando distncia, com sensor fixado altura das aves

    Figura 11. Detalhe da placa deaquecimento em argamassaarmada.

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    - reservatrio d'gua para cada galpo:. capacidade de armazenamento: 24 h. tubulao: preferencialmente canos plsticos, enterrados, paraevitar a incidncia de raios solares

    J) Instalaes hidrulicas

    K) Sistema de iluminao artificial:. 22 lmens/m2 de galpo, sendo o nmero de lmpadas calculadoem funo dos dados relatados no Quadro 5

    . objetivo: aumentar o comprimento do dia, favorecendo maioringesto de alimentos pelas aves e, conseqentemente, maiorganho de peso.

    - frangos de corte, via de regra, dispensam programa de luz rgido, omesmo no se dando com galinhas poedeiras

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    10000-12000200

    4000-500075

    2000-250040

    800-100020

    500-70015fluorescente

    3500200

    2500150

    1600100

    81060

    65550

    43040

    22525

    12515

    Incandescente

    LmensWattsTipo de lmpada

    Quadro 5. Nmero de lmens de acordo com a potncia e tipo de lmpada

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    At o dobro da altura

    L) Pedilvios e rodolvios:

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    . depsitos de concreto ou mesmo pequenas bandejas metlicas

    . finalidade: desinfetar calados de pessoas que entram e saem dogalpo. no interior dos pedilvios: esponja de espuma plstica ou capachomergulhados no lquido desinfetante (amnia quaternria, iodo ou

    cloro)- rodolvios: para caminhes

    Figura 12. Detalhe derodolvio com arco de

    desinfeco

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    M) FOSSA DE PUTREFAO

    - indispensvel para a eliminao de aves mortas

    - fossa subterrnea, hermeticamente fechada, coberta com tampade madeira ou laje de concreto, soterrada com uma camada deterra com exceo de uma abertura atravs da qual sero lanadas

    as aves mortas.

    - localizao:. a pelo menos 100 m de distncia dos galpes e poos d'gua

    potvel- dimensionamento:

    . 3 m3/1.000 frangos de corte e 0,3 m3/1.000 poedeiras

    - aves mortas (6% dos frangos de corte morrem at o final do ciclo):. jogadas imediatamente no fosso, podendo-se adicionar cal virgempara acelerar o processo de decomposio

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    Figura 13. Detalhe fossa de putrefao

    5.3. PROJETOS DOS GALPES

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    - cercas protetoras circundando os galpes de criao e a propriedade

    - quebra-ventos (renques de eucalipto e conferas): a 100 m dosgalpes

    - croqui das construes e instalaes de uma granja para frangos decorte: Figura 14

    5.3. PROJETOS DOS GALPES- praticamente todo aberto, sendo contudo protegido por telas fixadasem todo seu permetro, do piso ao telhado.

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    Figura 14. Croqui das construes einstalaes de uma granja para frangos

    de corte

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    Figura 15. Planta baixa de um galpo para 10.000 frangos (vo de 8 m).

    Figura 16. Fachada do galpo da Figura 4.

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    TirantePilar

    Figura 17. Corte AB da figura 15. A) Tesoura com presena de tirante (vossuperiores 8 metros). B) Tesoura sem tirante e com presena de pilar central(destinada vos de at 8 metros)

    A B

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    Figura 18. Vista lateral e planta baixa de galpo de 10 metros de largura.

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    Figura 19. Vista frontal e perspectiva de galpo de 10 metros de largura.

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    Figura 20. Vistas interna e externa Galpo aves de corte(Sistema de ventilao convencional)

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    Figura 21. Vistas interna e externa Galpo aves de corte (Exaustores)

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    5.4. EQUIPAMENTOS

    Aquecedores Crculo de criao (pintos)

    Bebedouros Comedouros Cortinas

    Ventiladores / Exaustores

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    Tipos deAquecedores

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    Figura 22. Campnula de aquecimento a gs

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    Figura 23. Comportamento dos pintinhos sob a campnula dboas indicaes sobre aquecimento e conforto

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    Figura 24. Vista de crculo de proteo para pintos.

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    Figura 26. Bebedouro tipo nipple.

    Figura 25. Bebedouro de presso

    Figura 27. Detalhe bebedouro nipple.

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    Figura 28. Detalhes bebedouro pendular.

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    Figura 29. Detalhes de bebedouros do tipo calha

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    Figura 30. Para 500 pintinhosabrigados em cadacrculo de proteo: 5bandejas dispostasradialmente entre osbebedouros

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    Figura 31. Comedouros tubulares

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    Figura 32. A) Comedouro automtico (tipo prato). B) Fileira de comedourosautomticos

    A B

    e) Cortinas

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    )

    - material lavvel (pano, lona, sacos de algodo, plsticoespecial tranado), resistente e translcido

    - colocadas em toda a extenso do galpo, pelo lado defora de cada parede lateral

    - operadas por meio de uma roldana com manivela e umcabo de ao que corre junto ao teto com guias de cordade nylon presas ao bordo da cortina

    - presas ou fixas no respaldo da parede de 0,6 m altura,fechando de baixo para cima, de cima para baixo, oucorrendo lateralmente

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    Figura 33. Vista frontal. Detalhe cortina.

    - manejo:

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    . primeiros dias: cortinas fechadas a fim de que atemperatura e a ventilao sejam mantidas de formaapropriada

    . cortinas abertas gradualmente at que, na terceira

    semana de idade das aves, estejam completamenteabertas durante o dia

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    Figura 34. Manejo das Cortinas

    f) Ventiladores

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    Meio eficiente de controle de temperatura

    por aumentar as trocas por conveco Tipos ventilador centrfugo (uso industrial)

    ventilador axial (uso em avirios) Axial convencional Axial tipo tnel

    presso positiva (ventilao) Presso negativa (exausto)

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    Figura 35. Tipos de Ventiladores. A) Centrfugo; B) Axial convencional;C) Axial tipo tnel

    A

    CB

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    Figura 36. Disposio de ventiladores axiais. A) Sistema convencional; B)Sistema tipo tnel

    A

    B

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    Quadro 6. Desempenho tpico de ventiladores axiais

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    Condio a sermantida

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    Exemplo de dimensionamento: Galpo aves corte

    Dimensionar galpo para 10.000 aves de corte para Goinia-GO(comprimento e largura ?):

    Resoluo:

    - Clima quente e seco: largura do galpo = 12 metros

    - Adotando 12 aves/m2 (densidade)1m2___ 12 aves

    x ___ 10000 aves => x = 833,33 m2

    - Comprimento do galpo = 833,33 m2

    / 12 m = 70 metros

    6. AVICULTURA DE POSTURA

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    - avicultura de postura:. ainda conduzida em galpes abertos. tendncia de adotar instalaes totalmente

    climatizadas, com conjuntos de gaiolas sobrepostas

    - Criao em gaiolas:

    Maior n. de aves/m2Eliminao do canibalismoDiminuio de doenas

    Maior aproveitamento de mo-de-obraMelhor ambiente em climas tropicais

    6.1. SISTEMAS DE CRIAO

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    . 1 fase (pinteiro): as aves permanecem at os 42 dias de vida (6semanas) em locais denominados pinteiros com densidade de at20 cabeas/m2, criadas sobre cama.

    . 2 fase (recria): as aves so alojadas em gaiolas metlicas dediversos tamanhos da 6 at 17 semana de vida (perodo derecria). Dimenses mais usuais de gaiolas: 0,5 x 0,5 x 0,4 m3 (8aves/gaiola); 1,2 x 0,6 x 0,4 m3 (20 aves/gaiola); 1,0 x 0,6 x 0,4 m3

    (16 aves/gaiola), havendo outras dimenses de gaiola. Duraodesta fase: 11 semanas aproximadamente.

    . 3 fase (postura): as aves so alojadas em outras gaiolas da 17at 72-74 semanas de vida (perodo de postura). Dimensesmais usuais de gaiola: 0,25 x 0,4 x 0,4 m3 (2 aves/gaiola); 0,3 x 0,4x 0,4 m3 (3 aves/gaiola); 0,25 x 0,45 x 0,40 m3 (3 aves/gaiola); 0,25x 0,50 x 0,38 m3 (3 aves/gaiola), havendo outras dimenses degaiola. Durao desta fase: 55 a 57 semanas.

    A) Primeiro sistema de criao

    6.1. SISTEMAS DE CRIAO

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    . 1 fase: pintos so criados, do 1 ao 30 dias de vida (4 semanas),em baterias de gaiolas com capacidade mdia de 800 pintos,ocupando uma rea de 3 m2 (3 x 1 m2). As baterias consistem deum sistema de grandes gaiolas sobrepostas em 2 a 4 andares,afastadas 1,0 m umas das outras e todas a 1,0 m das paredes. Asbaterias so dispostas em filas paralelas ao longo de um corredorde servio de 2,0 m de largura, devendo o galpo, nesta fase, serfechado lateralmente, e dispor de aberturas controladas, a umaaltura de 1,6 m em relao ao nvel do cho, nas reas frontais.

    . 2 fase (recria): da 6 17 semanas de vida, as frangas soalojadas em gaiolas metlicas semelhantes s da fase de recriausadas no primeiro sistema. Durao desta fase: aproximadamente13 semanas.

    . 3 fase (postura): da 17 72-74 semanas de vida, as galinhaspoedeiras so alojadas em gaiolas semelhantes s da fase depostura usadas no primeiro sistema. Durao desta fase: 55 a 57semanas.

    B) Segundo sistema de criao

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    Figura 37. Bateria automatizada em trs filas de gaiola para poedeiras. Nomeio pode-se ver o aparelho para encher os comedouros. Aretirada das fezes, embaixo de cada gaiola, feita por vassouramecnica

    6.2. Galpo para poedeiras

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    - abriga matrizes desde o incio da 17 semana de idade at o fim da72-74a, conforme ainda seja econmica ou no a produo de

    ovos- galinhas: idade de reproduo a partir da 17a semana

    A) Detalhes construtivos do galpo

    il d d li d d i li

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    . pilares de concreto armado, metlico ou de madeira rolia. piso de concreto revestido de argamassa de cimento e areia

    . corredor central de 1,0 m de largura entre as fileiras de gaiolas

    . sob as gaiolas o piso pode ser de terra, devendo, porm, voltado galpo, ser construdo um passeio em concreto com 0,8 m de

    largura. o beiral pode atingir at 2,0 m de largura. as gaiolas so fixadas nos pilares do galpo a 0,7 m de altura emrelao ao piso

    - afastamento entre galpes:. 30 a 40 m, para criaes de mesma idade. 200 m ou mais, para criaes de diferentes idades

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    Figura 38. Detalhes construtivos de um galpo para poedeiras

    mnino

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    Figura 39. Viso Geral de galpo para aves de postura

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    Figura 40. Vista interna de galpo para aves de postura

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    Figura 41. Vista interna de galpo de postura com gaiolas automatizadas

    B) Gaiolas So formadas por um conjunto de 4 reparties de 25 x 40 x 40 cm

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    Figura 42. Perspectiva de uma gaiola (1,0 x 40 x 40m) (8 aves por gaiola)

    So formadas por um conjunto de 4 reparties de 25 x 40 x 40 cm,sendo cada repartio destinada a 2 aves Disposio em fileira simples ou duplas

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    Figura 43. Gaiola para aves postura (1,0 x 40 x 40m)

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    Figura 44. Gaiolas em fileira simples: 2 fileiras duplas de gaiolas separadas porum corredor de servio.

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    Figura 45. Fileiras duplas: 4 fileiras duplas de gaiolas, dispostas

    escalonadamente.

    NDICES ZOOTCNICOS

    A seguir so fornecidos os ndices zootcnicos necessrios para ocontrole da criao e o desenvolvimento do lote

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    100

    iniciadospintosdenmero

    vendidosfrangosdenmero% xavesdaseviabilidad =

    avesdaseviabilidaddeavesdasemortalidadde %100% =

    vendidosfrangosdenmero

    avesdastotalpesoavepormdiovivopeso =

    vendidasavesdastotalpesoconsumidaraodetotal

    =mdiaalimentarconverso

    A seguir so fornecidos os ndices zootcnicos necessrios para ocontrole da criao e o desenvolvimento do lote

    lotedocriaodediasdenmero

    pintodoinicialpesoavepormdiovivopeso =diaporvivopesodeganho

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    lotedocriaodediasdenmeroppg

    ( )

    alimentarconverso

    100xdiaporvivopesodeganhoxeviabilidad%=produodefator

    ( ) 100%emalimentarcusto xfrangosdosvendadareceita

    raodatotalcusto=

    despesasdetotalvendasdetotallquidolucro =

    Exemplo de dimensionamento (galpo postura)Dimensionar galpo para 4000 aves de postura

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    g p p p

    Dados: utilizar gaiola de 0,40 x 0,40 x 1,00 m (alt x larg x compr) com capacidadede 8 aves / gaiola.

    Resoluo:

    interno)(volargurademetros3eocomprimentdemetros125comgalpogaiolasdefileiras4se-Utilizando

    gaiolasdemetros500x

    aves4000_____x

    aves8_____gaiolademetro

    =

    1