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AULA 31 AULA 31 – NOME DO PROFESSOR (A) SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

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AULA 31

AULA 31 – NOME DO PROFESSOR (A)

SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Básicos

1- FOGO

É um fenômeno químico resultante da combustão. Consiste em uma reação química das mais elementares (geralmente uma oxidação), caracterizada pela instantaneidade de reação e, principalmente, pelo desprendimento de luz e calor. Para que se processe esta reação é necessária a presença de três elementos: combustível, comburente e fonte de ignição.AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Básicos1.1- COMBUSTÍVEL

É toda matéria suscetível de queimar como por exemplo:

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Básicos

1.2- COMBURENTE

É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos

são: o Oxigênio e, sob determinadas condições, o Cloro.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Básicos

1.3- FONTE DE IGNIÇÃO

Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Básicos

2- PROPORCIONALIDADE

Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade entre os

componentes da reação. Essa proporcionalidade é a determinante básica

do fogo.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos BásicosLimites de inflamabilidade

2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA

POBRE”Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao

ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de ignição.

Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de

oxigênio e pequena quantidade do produto para queima.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos BásicosLimites de inflamabilidade

2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA”

Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a

partir de uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta

condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio para que a combustão ocorra.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos BásicosLimites de inflamabilidade

2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL”

Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar, em condições ambiente de

pressão e temperatura, que podem-se inflamar com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de

gases ou vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite inferior de

explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Básicos

Mistura

Pobre

Mistura

Ideal

Mistura

Rica

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

pouco

GÁS

muito

AR

muito

GÁS

pouco

AR

CHAMA

Não ocorre a combust

ão

Ocorre

a

combust

ão

Não ocorre a combust

ão

Conceitos Gerais

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

1- VOLATILIDADE

Os combustíveis líquidos são classificados, geralmente, em

voláteis e não voláteis.

Conceitos Gerais1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL

Diz-se que um combustível é volátil

quando, à temperatura

ambiente, emana vapores capazes de se

inflamarem.

Exemplos: gasolina, nafta, éter, hexano,

tolueno, benzeno,etc.

Todo produto que emana vapores a

temperatura ambiente é

denominado produto leve.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Gerais

1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL

Diz-se que um combustível não é volátil

quando não emana vapores a temperatura

ambiente.

Exemplos: óleo

combustível,etc.

Todo produto que não desprende vapores a

temperatura ambiente é denominado produto

pesado.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Gerais2- PONTO DE FULGOR

É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a desprender vapores, que podem se incendiar em contato com uma fonte externa de calor. Nesse tipo de reação,a

combustão se interrompe quando se afastaa fonte externa de calor.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Gerais3- PONTO DE COMBUSTÃO

É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis, ao tomarem contato com uma fonte externa de calor, entram em combustão e continuam a

queimar mesmo se retirada a fonte de ignição.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Conceitos Gerais

4- PONTO DE IGNIÇÃO

É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis entram em combustão apenas pelo contato

com o oxigênio do ar, independentemente de qualquer fonte de calor.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Técnicas de Extinção do Fogo

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Quando se retira um dos elementos, está se processando a extinção do

incêndio. Assim, a extinçãopode ser por Abafamento, Resfriamento ou

Retirada do Combustível.

Tecnicamente, a extinção é provocada pelo desequilíbrio na

proporção dos elementos da combustão.

Técnicas de Extinção do Fogo

1- ABAFAMENTO

Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o

fogo se apaga.

Exemplo:

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Técnicas de Extinção do Fogo2- RESFRIAMENTO

Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingui-

se o fogo por resfriamento.

Exemplo:

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Técnicas de Extinção do Fogo3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL

A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa técnica

nem sempre é viável.

Exemplo:

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Classes de IncêndioOS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO

CLASSES:

Materiais que queimam em superfície e em

profundidade e deixam resíduos.

São os que ocorrem em equipamentos

elétricos energizados.

São os que ocorrem em

metais pirofóricos.

Queimam somente na superfície, não deixando resíduos.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Agentes Extintores

Água

Gás

Carbônico

Pó Químico

Espuma (química e mecânica)

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Agentes Extintores

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

PROPRIEDADES E RESTRIÇÕES À UTILIZAÇÃO DOS AGENTES DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO

Agentes Extintores

1- ÁGUA

(métodos de uso)

Resfriamento

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Abafamento

Diluição e Emulsionamento

Agentes Extintores

Abafamento

Resfriamento

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

2- ESPUMA(métodos de uso)

Agentes Extintores

3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2)

(métodos de uso)

Abafament

o

Resfriame

nto

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Agentes Extintores

4- AGENTES QUÍMICOS SECOS

(métodos de uso)

Catálise Negativa

Abafamento

OBS: A B e C - São deficientes

nas substâncias da classe D

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Métodos de Transmissão de Calor

1- IRRADIAÇÃO

É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar,

irradiadas do corpo em chamas.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Métodos de Transmissão de Calor

2- CONDUÇÃO

É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula a molécula.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Métodos de Transmissão de Calor3- CONVECÇÃO

É a forma de transmissão de calor através da

circulação de um meio transmissor gasoso ou líquido.

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Manejo dos Extintores de Incêndio

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os

focos de incêndios.

Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e devem ser usados como

equipamentos para extinguir os incêndios no início, antes que se torne

necessário lançar mão de maiores recursos.

Manejo dos Extintores de

Incêndio

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

O êxito no emprego dos extintores depende:

a) De umadistribuição apropriadados aparelhos

pelaárea a proteger;

b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção;

c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-los.

d) Do combate imediato dos focos de incêndio.

Manejo dos Extintores de Incêndio

(Água pressurizada)

Levar o extintor ao local do fogo.Observa

r a direção

do vento

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Manejo dos Extintores de Incêndio

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

(Água pressurizada)

Retirar o pino de segurança

Manejo dos Extintores de Incêndio

(Água pressurizada)

Empunhar a

mangueira

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Manejo dos Extintores de Incêndio

(Água pressurizada)

Atacar o fogo

dirigindo o jato para a

base do fogo

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Manejo dos Extintores de Incêndio

(Dióxido de Carbono – CO2)

Levar o extintor ao local do fogo.Observa

r a direção

do vento

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Manejo dos Extintores de Incêndio(Dióxido de Carbono – CO2)

Retirar o pino de segurança

AULA 31 – SEGURANÇA EM INCÊNDIOS

Manejo dos Extintores de

Incêndio(Dióxido de Carbono –

CO2)Retira

r o difuso

r

Manejo dos Extintores de Incêndio

(Dióxido de Carbono – CO2)

Atacar o fogo

dirigindo o jato para a

base do fogo e

movimentando o difusor

Manejo dos Extintores de Incêndio

(Pó Químico)Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento

Prender a pistola firmemente com a mão

Acionar a válvula do cilindro

de gás Empunhar a pistola

difusora

Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área atingida com a movimentação rápida da mão

A BR NÃOUTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A

PRESSURIZAR

Manejo dos Extintores de Incêndio(Espuma Química)

Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção

do vento

Virar o extintor de cabeça para baixo

Atacar o fogo, procurando lançar a espuma

contra umanteparo, para que o agente extintor

desliza suavemente amassa líquida incendiada.

A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR

Manejo dos Extintores de Incêndio

(tipo carreta)

1º Levar o extintor ao local dofogo,observando a direção do vento;

2º Acionar a válvula do cilindro de gás propelente;3º Desprender a mangueira e esticá-la;4º Empunhar a pistola;5º Abrir a válvula de descarga do cilindro;6º Apontar a pistola em direção ao fogo,

lançando o agente extintor sobre a base do fogo com a movimentação rápida das mãos.

Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio

1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998)

•INSPENÇÃOExame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação.

•MANUTENÇÃOServiço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições originais de operação, após sua utilização ou quando requerido por uma inspeçãoÉ feita anualmente preferencialmente por empresacertificada pela ABNT.

Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio

1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23)

Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção

Inspeção e Manutenção em extintores

de incêndioInspecionar visualmente a cada mês examinando-se:

- O seu aspecto externo;- Os lacres;

- Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado), verificando se o bico e válvulas de

alívio não estão entupidos.

Inspeção e Manutenção em extintores

de incêndioCada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao

seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que

esses dados sejam danificados.

Inspeção e Manutenção em extintores

de incêndio1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998)

Manutenção de primeiro nível Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde o extintor está instalado, não havendo necessidade de

removê-lo para oficina especializada.

Manutenção de segundo nível Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e pessoal habilitado.

Inspeção e Manutenção em extintores de incêndioManutenção de terceiro nível ou

vistoria

Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos.

Aquele executado em alguns componentes do extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente ou momentânea, utilizando-se

normalmente a água como fluido, que tem como principal objetivo avaliar a resistência do componente a pressões superiores a normal de carregamento ou de funcionamento do extintor, definidas em suas respectivas normas de fabricação.

Ensaiohidrostáti

co

Inspeção e Manutenção em mangueiras de

incêndio(NBR-12962/1998)•INSPENÇÃO

Exame periódico, realizado por empresa capacitada, que seefetua na mangueira deincêndio com a finalidade de determinar a aprovação para uso, encaminhamento para a manutenção ousegregação do uso.

•MANUTENÇÃO

Serviço efetuado na mangueira de incêndio por empresa capacitada, após a sua utilização ou quando requerido por uma inspeção, com a finalidade de mantê-la aprovada para uso.

Toda mangueira de incêndio deve ser inspecionada e ensaiada hidrostaticamente antes de ser colocada em uso (para mangueiras novas pode ser aceito o certificado de ensaio hidrostático emitido pelo fabricante).

Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a mangueira em uso conforme a tabela abaixo:

A BR usa mangueira tipo 4 para unidade operacional e tipo 2 para prédios

Realizar a inspeção visual na mangueira. Caso ocorra qualquer uma das irregularidades descritas, a mangueira deve ser encaminhada à manutenção. A inspeção visual deve ser devidamente registrada, servindo como base para inspeção futura.

- Desgaste por abrasão no revestimento externo, caso a mangueira seja do tipo 4, conforme definido na ABNT NBR 11861.

-Presença de manchas e/ou resíduos na superfície externa, proveniente de contato com produtos químicos ou derivados de petróleo.

- Desprendimento do revestimento externo.

dedeslizamento

dasconexões

em relaçãoà

-Evidência mangueira.

engate

dasconexões

(os flangesde

- Dificuldades paraacoplar o engate devem girar livremente).

seja

verificada

NOTA: Recomenda-se quetambém acoplamento dasconexões com o

hidranterespectiva caixa/abrigo de mangueira.

É permitido utilizar chave

adificuldade de e

com oesguicho da

demangueira para efetuar o acoplamento.Esta verificação pode ser feita pelo usuário.

- Deformações nas conexões provenientes de quedas, golpes ou arraste.

- Ausência de vedação de borracha nosengates das conexões ou vedação que apresente ressecamento, presença de fendas ou corte.

- Ausência de marcação conforme a ABNT NBR 11861, que impossibilite a identificação do fabricante. Neste caso, a mangueira deve ser encaminhada para manutenção.

a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos;

b) evitar manobras bruscas de derivantes, entrada repentina de bomba

e fechamento abrupto deesguichos, registros e hidrantes que causam golpes de aríete na linha (a pressão pode atingir setevezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper oudesempatar uma mangueira);

c) evitar contato direto com o fogo, brasas e superfícies quentes;

d) evitar arraste da mangueira e uniões sobre o piso, principalmente se

ela estiver vazia ou com pressãomuito baixa (isto causa furos, principalmente no vinco);

Cuidados de preservação

e)evitar queda de conexões;

f)evitar contato da mangueira com produtos químicos e derivados de petróleo, salvo recomendaçãoespecífica do fabricante;

g)evitar guardar a mangueira molhada;

h) evitar permanecer com a mangueira conectada no

hidrante;

i) evitar dobra acentuada da mangueira junto à união,quando em operação;

j)não utilizar as mangueiras para algum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.), que não seja ocombate a incêndio;

k) para maior segurança, não utilizar as mangueiras das caixas ou

abrigos em treinamento de brigadas,evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem seridentificadas e mantidas somente para este fim;

l) evitar a passagem de veículos sobre a mangueira durante o uso,

utilizando-se um dispositivo de passagem de nível;

m)inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles são eficazes

para a conservação da mangueira.

ATÉ A PRÓXIMA

AULA