aula - dei-s1.dei.uminho.pt

90
AULA ELÉCTRODOS Introdução às Microtecnologias no Silício Mestrado Integrado em Engenharia Electrónica Industrial e Computadores 4º ano, 1º semestre 2014-15 Alexandre Ferreira da Silva

Upload: others

Post on 22-Oct-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

AULAELÉCTRODOS

Introdução às Microtecnologias no Silício

Mestrado Integrado em Engenharia Electrónica Industrial e Computadores

4º ano, 1º semestre

2014-15

Alexandre Ferreira da Silva

Page 2: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

O que é um eléctrodo?

Page 3: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ACESSO AO SINAL BIOELÉCTRICO

MAS É ASSIM TÃO SIMPLES?

Page 4: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ACESSO AO SINAL BIOELÉCTRICO

e- e-

e- e-

C+

A-C+

C+ A-

A-

?!

Transdução entre corrente iónica em corrente electrónica

Page 5: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

TRANSDUÇÃO IÓNICA

Para uma carga atravessar a

interface (considerando que não há

electrões, catiões ou aniões livres),

algo tem de acontecer

Reacção Quimíca

Oxidação-Redução

C+

C+

C+

A-

A-

e-

e- e-

e-

e-e-

ElectrólitoEléctrodonC C ne

mA A me

Eléctrodo -> Electrólito - OXIDAÇÃO

Electrólito -> Eléctrodo - REDUÇÃO

C

C

C

C

C

C

Page 6: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

POLARIZAÇÃO

Eléctrodos Perfeitamente Polarizáveis

• Nenhuma carga flui quando corrente é aplicada

• Metais nobres estão mais próximos de materiais perfeitamente

polarizáveis

• Materiais difíceis de oxidar e dissolver

• Inércia Química

• Platina, Ouro

• A corrente não atravessa mas altera a concentrações de iões na

interface

• Comportam-se como condensadores

Page 7: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

POLARIZAÇÃO

Eléctrodos Perfeitamente Não Polarizáveis

• Todas as cargas atravessam a interface

• Nenhum potencial de polarização é gerado

• Não exibem qualquer acumulação do potencial de polarização

• Comportam-se como resistências

Page 8: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

POLARIZAÇÃO

Nenhum dos eléctrodos anteriores pode ser fabricado

Todos os eléctrodos apresentam um comportamento intermédio mas

aproximam-se mais de um tipo de comportamento ou de outro.

Qual o tipo de comportamento mais interessante?

Page 9: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

TIPOS DE ELÉCTRODOS

Page 10: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-I)

Eléctrodos de Placa Metálica

• Superfície extensa

• Históricos mas ainda em serviço

• Disco Metálico

• EMG

• Aço Inoxidável, platina, ouro

• Minimização de reacções químicas

• Artefacto de movimento

• Descartáveis

• Baratos

Page 11: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-I)

Eléctrodos de Placa Metálica

Vantagens

• Reutilizáveis

Desvantagens

• Baixa imunidade ao ruído

• Não adequados a utilizações

prolongadas

• Requerem gel (electrólito)

• Requerem esterilização e limpeza

• Área de contacto variável

• Movimento do gel gera alterações do

Ehc

Page 12: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-II)

Eléctrodos de Sucção

• Sem adesivos ou bandas

• Utilização por curtos períodos de tempo

• ECG pré-cordial (Peito)

• Área de contacto pequena

• Impedância elevada

Page 13: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-III)

Eléctrodos Flutuantes

• Contacto metálico encastrado

• Estrutura com cavidade

• Não toca na pele

• Contacto realizado totalmente

pelo electrólito

• A cavidade não se move em

relação ao eléctrodo

• Não produz artefactos

movimentos

• Reutilizáveis ou descartáveis

Snap coated with Ag-AgCl External snap

Plastic cup

Tack

Plastic disk

Foam pad

Capillary loops

Dead cellular material

Germinating layer

Gel-coated sponge

Page 14: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-III)

Eléctrodos Flutuantes

Vantagens

• Certa imunidade ao ruído

• Descartáveis

• Facilmente disponíveis

• Baixo custo

Desvantagens

• Tempo de vida curto (em

prateleira e em utilização)

• Requer preparação da pele

• Adesão à pele

Snap coated with Ag-AgCl External snap

Plastic cup

Tack

Plastic disk

Foam pad

Capillary loops

Dead cellular material

Germinating layer

Gel-coated sponge

Page 15: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-IV)

Eléctrodos de Fléxiveis

• A superfície corporal não é uniforme

• Eléctrodos rígidos não efectuam a

ligação mais conformal

• Relevantes para crianças

Page 16: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-V)

Eléctrodos Invasivos

Eliminação da interface

eléctrodo-pele

Aumento da selectividade

Page 17: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-VI)

Arrays de Eléctrodos

Garantem disposição espacial fixa

Permitem mapeamento

Page 18: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODOS (EXEMPLOS-VII)

Microeléctrodos

Medição de potenciais de

membrana

• Pequeno suficiente para ser colocado

a nível celular

• Robusto para penetrar na membrana

• Dimensões da ponta: 0.05-10 µm

Minimização do trauma nos tecidos

Contacto mais selectivo

Planares ou 3D

Page 19: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

TIPOS DE ELÉCTRODOS

– –

– –

Eléctrodos

Externos

Eléctrodos

sub-durais

Micro-

Eléctrodos

Micro-

sensores

Humano

Animal

Tecido

fatias

Celular

Aplicações

In vivo

Aplicações

In vitro

Page 20: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODO CONVENCIONAL VS SECO

Page 21: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

ELÉCTRODO CONVENCIONAL VS SECO

A superfície condutora nas

estruturas pontiagudas está

em contacto directo com a

camada germinativa

resulta apenas a interface

electrodo-electrólito

Rm representa a resistividade

da camada germinativa e

subjacente.

Page 22: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

FABRICO DE ELÉCTRODOS

Page 23: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

MICROTECNOLOGIAS

Processos de PVD e CVD

Padronização/Litografia

Corrosão química e física

Processos de corte

Micromaquinagem

Estruturas complexas

Dimensões reduzidas

Alto desempenho eléctrico

Soluções integradas

Page 24: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO - PLANAR

Page 25: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO - TRIDIMENSIONAL

Page 26: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

MICROELÉCTRODOS @ DEI

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Page 27: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Microeléctrodo Tridimensional

Baseado em etching de silício

Efeito underetch

Como o produziriam?

Page 28: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

wafer de Silício orientação <100>

Wafer Silício

Page 29: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Deposição de filme fino de camada de Protecção (ex. Crómio)

Wafer Silício

Camada de Protecção

Page 30: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Deposição de photoresist

Wafer Silício

Camada de Protecção

Photoresist

Page 31: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Exposição do photoresist (máscara negativa)

UV

Wafer Silício

Camada de Protecção

Photoresist

Máscara

Page 32: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Developing do photoresist

Wafer Silício

Camada de Protecção

Photoresist

Máscara

Page 33: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Etching do Crómio

Wafer Silício

Camada de Protecção

Photoresist

Máscara

Page 34: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Remoção do Photoresist

Wafer Silício

Camada de Protecção

Photoresist

Máscara

Page 35: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Etching do Silício

Wafer Silício

Camada de Protecção

Photoresist

Máscara

Page 36: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Remoção do Crómio

Wafer Silício

Camada de Protecção

Photoresist

Máscara

Page 37: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #1 - MAQUINAGEM DE SILÍCIO

Exemplo I

Page 38: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

MICROELÉCTRODOS @ DEI

EXEMPLO #2 – CONSTRUÇÃO PLANAR EM SU-8

Page 39: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Page 40: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Substrato de Vidro

Page 41: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Coating com OmniCoat

Substrato de Vidro

OmniCoat

Page 42: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Spin-Coating de SU-8 (150 μm)

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Page 43: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Soft-baking e Exposição UV

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

Page 44: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

SU-8 Exposto

Page 45: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Deposição da camada de Ouro (50 nm)

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

SU-8 Exposto

Ouro

Page 46: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Spin-Coating da 2ª camada de SU-8 (150 μm)

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

SU-8 Exposto

Ouro

Page 47: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Soft-baking e exposição da 2ª camada de SU-8

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

SU-8 Exposto

Ouro

UV

Page 48: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

SU-8 Exposto

Ouro

Page 49: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

SU-8 não exposto é retirado (developing)

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

SU-8 Exposto

Ouro

Page 50: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

O eléctrodo é retirado do substrato de vidro

Substrato de Vidro

OmniCoat

SU-8 não exposto

Máscara

SU-8 Exposto

Ouro

Page 51: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Máscaras

Base SU-8 Topo SU-8 Ouro

Page 52: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #2- CONSTRUÇÃO EM SU-8

Page 53: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

MICROELÉCTRODOS @ DEI

EXEMPLO #3 – MAQUINAGEM MECÂNICA

Page 54: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3 – MAQUINAGEM MECÂNICA

Maquinagem através de Dicer

Substrato em

• Silício (exemplo #3A)

• Alumínio (exemplo #3B)

Altura de agulhas superiores a

3mm

Page 55: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Maquinagem por Dicer

Page 56: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Definição dos pads.

Substrato em Alumínio

Page 57: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Alumínio

Page 58: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Definição das agulhas e seu refinamento.

Substrato em Alumínio

Page 59: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Alumínio

Page 60: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Deposição do transdutor iónico.

Substrato em Alumínio

Page 61: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Alumínio

Page 62: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Passivação.

Substrato em Alumínio

Page 63: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3A – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Alumínio

Page 64: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Processo de Termomigração

Page 65: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 66: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 67: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 68: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B’ – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 69: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B’ – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 70: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B’ – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 71: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B’ – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 72: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B’ – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 73: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B’ – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 74: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

EXEMPLO #3B’ – MAQUINAGEM MECÂNICA

Substrato em Silício

Page 75: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

MATERIAIS PARA ELÉCTRODOS

Page 76: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

MATERIAIS

Critérios para selecção

• (1) resposta do tecido

• (2) reposta alérgica

• (3) impedância eléctrodo-tecido

• (4) visibilidade por técnicas de imagiologia

Page 77: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

MATERIAIS - (1) RESPOSTA DO TECIDO

Ao implantar um electrodo, o tecido responde criando uma camada em

seu redor

Tecido fibroso

não excitável

Aumento da intensidade do estímulo

Aumento da impedância de leitura

Alternativas:

- Usar materiais funcionalizados com elementos anti-inflamatórios

- Utilização de materiais “inertes”

- Redução do tamanho dos eléctrodos

Page 78: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

MATERIAIS - (2) RESPOSTA ALÉRGICA

O eléctrodo não deve despoletar uma resposta alérgica

- Factor muitas vezes ignorado

- Representa hipersensibilidade

- Níquel

- Crómio

- Cobalto

- Berílio

- Mercúrio

- Cobre

- Ouro

- Prata

+ s

ensib

ilid

ade

Devem-se evitar usar este materiais

para eléctrodos implantáveis

Page 79: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

MATERIAIS - (3) IMPEDÂNCIA

Impedância depende:

• metal

• tipo de electrólito

• área de contacto

• Temperatura

A impedância diminui com

• Aumento da área (rugosidade)

• Aumento da frequência

• Aumento da densidade de corrente

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

ELE

CT

LIT

O

Ehc

Cd

Rd

RsE

CT

RO

DO

Page 80: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt
Page 81: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

MATERIAIS - (4) VISIBILIDADE

Eléctrodos de Pequenas DimensõesEstimulação e leitura de

pequenas populações de células

Visíveis por técnica de imagem médica

Ex.: materiais com elevada absorção de Raios-X

(# atómico elevado)

- Ouro

- Platina

- Platina-Irídio

- Tântalo

Page 82: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

CARACTERIZAÇÃO DE ELÉCTRODOS

Page 83: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

CARACTERIZAÇÃO

Como medir as características do eléctrodo?

Como comparar as suas características?

Como decidir sobre a qualidade do eléctrodo?

Page 84: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

CARACTERÍSTICAS

Biocompatibilidade

Estabilidade

Facilidade de Utilização

Propriedades Mecânicas

Propriedades Eléctricas

Page 85: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

MORFOLOGIA

Q (O2) = 2 sccm Q (O2) = 3,5 sccm Q (O2) = 6,5 sccm Q (O2) = 10 sccm

influência no desempenho

Imagens SEM – detalhes da morfologia da superfície

Material: IrOx

Page 86: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

COMPORTAMENTO ELECTRO-QUÍMICO

Voltametria Cíclica

-5,00E-03

-4,00E-03

-3,00E-03

-2,00E-03

-1,00E-03

0,00E+00

1,00E-03

2,00E-03

3,00E-03

4,00E-03

5,00E-03

-1,25 -1,00 -0,75 -0,50 -0,25 0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50

i (A

/cm

²)

Potential (V)

Q(O2) = 2 sccm

Q(O2) = 3,5 sccm

Q(O2) = 6,5 sccm

Q(O2) = 10 sccm

Material: IrOx

Page 87: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

COMPORTAMENTO ELECTRO-QUÍMICO

Voltametria Cíclica

Material: IrOx

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Charg

e D

eliv

ery

Capa

city (

mC

ou

l/cm

2)

Q (O2) [sccm]

Measured Points

Trendline - Polinomial 2nd order

Page 88: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

IMPEDÂNCIA

Circuitos para medição de impedância

Page 89: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

IMPEDÂNCIA

Material: IrOx

Page 90: AULA - dei-s1.dei.uminho.pt

Introdução às Microtecnologias no Silício

COMPORTAMENTO MECÂNICO