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FARMACOLOGIA FARMACOLOGIA Profº Fernando H. Muterle

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FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA

Profº Fernando H. Muterle

FARMACOLOGIARELIGIÃO CIÊNCIA

MAGIA

PRIMÓRDIOS DA HISTÓRIADA HUMANIDADE

Acreditava-se que as doenças eram conseqüência de posseção demoníaca ou castigo divino.

Os doentes estavam possuídos

Utilização de coisas para tornar o corpo inóspito ao demônios, como por exemplo:-Fezes;-Restos de animais

Os doentes estavam possuídospor demônios.

•Praticavam terapiasStandardizadas

OS EGIPCIOS

• Desenvolveram algumasEspecialidades médicas

• Desenvolveram programasde saúde pública e saneamento

OS GREGOS

ACREDITAVAM QUE O DESTINO DOS

HOMENS REPRESENTAVA UM MERO HOMENS REPRESENTAVA UM MERO

CAPRICHO DOS DEUSES

A CURA E A PROTEÇÃO DIVINA ANDAVAMDE MÃOS DADAS

Hipócrates

– Acreditava que as doenças tinham causas naturais e NÃO

SOBRENATURAIS;SOBRENATURAIS;

– Enfatizava a importância da ética na medicina;

– Por suas idéias ajudou a livrar a medicina do misticismo.

FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA

É a ciência ou disciplina que estuda as interações entre as drogas e os sistemas biológicos.

DROGA (OMS) – É toda substancia de estrutura química bem definida ou não, o qual poderá ser

obtida através do reino vegetal, animal ou mineral e sintética cujo o objetivo é diagnosticar, prevenir

ou tratar uma determinada patologia.

CONCEITOS

REMÉDIO - (re = novamente; medior = curar): substância animal, vegetal, mineral ou sintética; procedimento (ginástica, massagem, acupuntura, banhos); fé ou crença; influência: usados com intenção benéfica.

FÁRMACO - (pharmacon = remédio): estrutura química conhecida; propriedade de modificar uma

PLACEBO - preparação farmacêutica que não possui nenhuma substância ativa (fármaco).

FÁRMACO - (pharmacon = remédio): estrutura química conhecida; propriedade de modificar uma função fisiológica já existente. Não cria função.

IDIOSSINCRASIA - Refere-se as reações particulares ou especiais do organismo às drogas, comumente chamadas de reações idiossincrásicas.

PRÓ-DROGA OU PRÓ-FÁRMACO: substância que necessita sofrer metabolização para tornar-se ativa.

CONCEITOS DE DOSE

DOSE DE ATAQUE OU INICIAL é a dose de determinado fármaco que deve ser administrada no início do tratamento, com o objetivo de atingir rapidamente a concentração efetiva (concentração-alvo), normalmente utilizada em hospital.

DOSE DE MANUTENÇÃO é a dose necessária para que se mantenha uma concentração plasmática efetiva. Utilizada na terapia de dose múltipla, para que se mantenha a concentração no estado de equilíbrio estável (steady state).

DOSE - É a quantidade capaz de provocar uma resposta terapêutica desejada no paciente.

DOSE EFETIVA – É a quantidade a ser administrada de uma droga, de uma única vez, a fim de produzir o efeito terapêutico.

DOSE LETAL – Pode levar o organismo a falência generalizada e toxicidade, levando a morte.

DOSE MÁXIMA – É a maior quantidade da droga, administrada, capaz de produzir um efeito terapêutico.

POSOLOGIA - É o estudo da dosagem com fins terapêuticos.

LATÊNCIA - É o inicio do efeito, logo após a administração.

TEMPO DE “MEIA VIDA” - A meia-vida (T1/2) é o tempo necessário para que a concentração

plasmática de determinado fármaco seja reduzida pela metade. Supondo então que a concentração

plasmática atingida por certo fármaco seja de 100 mg/mL e que sejam necessários 45 minutos para

que esta concentração chegue a 50 mg/mL, a sua meia-vida é de 45 minutos.

CONCEITOS

STEADY STATE ou estado de equilíbrio estável é o ponto em que a taxa de eliminação do fármaco é

igual à taxa de biodisponibilidade, ou seja, é quando o fármaco encontra-se em concentração

constante no sangue.

EFEITO DE PRIMEIRA PASSAGEM (EPP ou FPE) é o efeito que ocorre quando há biotransformação

do fármaco antes que este atinja o local de ação. Pode ocorrer na parede do intestino, no sangue

mesentérico e, principalmente, no fígado.

MEDICAMENTO:

- Preparações c/ drogas de ação farmacológica que são utilizadas de acordo com suas indicações e propriedades.

PODE SER:

MAGISTRAL É AQUELE PREPARADO POR MANIPULAÇÃO EM

UMA FARMÁCIA A PARTIR DE UMA FÓRMULA

PRESCRITA POR UM MÉDICO.

PODE SER:

OFICINAL MEDICAMENTOS QUE SÃO PREPARADOS NAS

PRÓPRIAS FARMÁCIAS DE ACORDO COM

NORMAS E DOSES ESTABELECIDAS NAS

“FARMACOPÉIAS” E COM UMA DESIGNAÇÀO

UNIFORME.

Então podemos dizer que todo medicamento é uma droga,

mas nem toda droga é uma medicamento.

Segundo ANVISA – classifica “medicamento” como um produto farmacêutico, tecnicamente ou elaborado, com finalidade profilática, paliativa, curativa, ou para fins de diagnostico.

COADJUVANTES TERAPÊUTICO

É a substância que auxilia no tratamento, embora não seja a substância principal (princípio ativo).

EXEMPLO: Finalidade seja anorexígeno – inibir o apetite

(anorexígeno) FEMPROPOREX – principio ativo

(ansiolítico) DIAZEPAM – coadjuvante Terapêutico

(antidepressivo) FLUOXETINA - coadjuvante Terapêutico

É a substância responsável pela manutenção da forma farmacêutica. Ex: colorir, preservar, estabilizar, melhorar o sabor solubilizar (Amido, EDTA, Vit. C, Antioxidantes, Lactose, etc..)

COADJUVANTES TÉCNICO

(antidepressivo) FLUOXETINA - coadjuvante Terapêutico

(diurético) FUROSEMIDA - coadjuvante Terapêutico

(hormônio tireóide) T3 e T4 – coadjuvante Terapêutico

Descreve a apresentação do medicamento pela qual foi produzido. A

forma farmacêutica determina a via de administração e tem por objetivo

também viabilizar a eficiência do tratamento.

FORMA FARMACÊUTICA

Exemplo

Drágeas:

Comprimidos revestidos por uma substância de modo a evitar

a sua fácil desagregação, para:

Substância Ativa: Fármaco responsável pelas

ações farmacológicas da preparação

farmacêutica.

COMPRIMIDOS DRÁGEAS CAPSULAS COLÍRIOS POMADAS E CREMES

a sua fácil desagregação, para:

-Proteger a substância ativa da umidade e luz,

-Ocultar características organolépticas indesejáveis;

-Facilitar a ingestão;

-Proteger a substância ativa da destruição estomacal.

farmacêutica.

Introduction

Fiscalização de Efeitos AdversosAdversos

RAMs -Reações Adversas de Medicamentos

Farmacovigilância é a ciência e asatividades relativas à detecção, avaliação,compreensão e prevenção dos efeitosadversos e quaisquer outros problemasassociados a medicamentos.associados a medicamentos.

(OMS 2002)RDC 04/2009 Art. 2º; Portaria CVS 05/2010 Art. 2º

Evento adverso

É qualquer ocorrência médica adversaque se apresente durante o tratamentocom um produto farmacêutico mas quenão necessariamente guarda umarelação causal com o tratamento.relação causal com o tratamento.

The Uppsala Monitoring Centre: www.who-umc.org/umc.html

Reação Adversa a Medicamento

É uma resposta nociva e não intencional aouso de medicamento e que ocorre em Dosesnormalmente utilizadas em seres humanospara a profilaxia, diagnóstico ou tratamentopara a profilaxia, diagnóstico ou tratamentode doenças.

Na RDC 04/2009 os eventos adversossão classificados como:

I. Suspeita de Reações Adversas a Medicamentos;II. Eventos Adversos por desvios da qualidade demedicamentos;III. Eventos Adversos decorrentes do uso não aprovado demedicamentos;medicamentos;IV. Interações medicamentosas;V. Inefetividade terapêutica, total ou parcial;VI. Intoxicações relacionadas a medicamentos;VII. Uso abusivo de medicamentos;VIII. Erros de medicação, potenciais e reais;

Centro de Vigilância SanitáriaNúcleo de Farmacovigilância

• 1 em 10 pacientes hospitalizados sofrem dano devido aproblemas no cuidados à saúde em países desenvolvidos;

• 67% das prescrições de medicamentos apresentam um o umais erros; 46% dos erros ocorrem em novas recomendaçõesmais erros; 46% dos erros ocorrem em novas recomendaçõesna internação e na alta hospitalar;

• 25.000 a 30.000 eventos adversos , passíveis de prevenção,que levaram a incapacidade permanente em pacientes naAustrália (2006):

- 11% problemas de comunicação- 6% habilidade profissional

�Técnica incorreta (tempo de infusão diferente dotempo de infusão diferente do especificado paradeterminados produtos;

�Esquecimento

�Letra ilegível

�Duplicidade terapêutica

Tipos de erros de medicação

�Duplicidade terapêutica

�Interação

�Falha técnica no equipo

�Monitoração inadequada

�Erro no preparo

�Uso off Label

Uso de medicamentos para indicações não aprovadas e

para as quais não há base científica adequada;

compreende o uso em situações divergentes da bula de

Off Label

compreende o uso em situações divergentes da bula de

um medicamento registrado na Anvisa. Pode incluir

diferenças na indicação, faixa etária/peso, dose,

frequência, apresentação ou via de administração.

Anvisa 2009

Tratamento das RAMs

EXEMPLO DA CASCATA IATROGÊNICA

• IECA (HAS) produz tosse seca• Codeína (tosse seca) produz constipação• Laxante (constipação) produz dor abdominal• butilescopolamina (dor abdominal) produz• butilescopolamina (dor abdominal) produzdistúrbio cognitivo• Cinarizina (distúrbio cognitivo) produzdepressão• Fluoxetina (Depressão)....

VIAS

DE

ADMISNITRAÇÃO

• Via oral– Absorção intestinal– Absorção sublingual

• Via inalatória

• Outras vias

Vias de Administração Vias de Administração de Medicamentosde Medicamentos

• Via Parenteral – Via intradérmica– Via sucutânea– Via intramuscular– Via endovenosa

• Outras vias

– Retal

– Ocular

– Intranasal

– Dérmica

Discutir: vantagens e desvantagens de todas as vias???

SISTEMA CIRCULATÓRIO

Farmacodinâmica: mecanismo de ação.

Farmacocinética: destino do fármaco

Biodisponibilidade – indica a quantidade de drogas que atinge seu

local de ação ou um fluido biológico de onde tem acesso ao local de

ação. É uma fração da droga que chega à circulação sistêmica.ação. É uma fração da droga que chega à circulação sistêmica.

Bioequivalência – é a equivalência farmacêutica entre dois produtos,

ou seja, dois produtos são bioequivalentes quando possuem os mesmos

princípios ativos, dose e via de administração, e apresentam

estatisticamente a mesma potência.

FASE I

FARMACÊUTICA

FASE II

FARMACOCINÉTICA

FASE III

FARMACODINÂMICA

Fármaco disponível para absorção

Fármaco disponível para ação

FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA

Disponibilidade biológica

DOSEDOSEDOSEDOSE EFEITOEFEITOEFEITOEFEITO

Desintegração

Desagregação

Dissolução

Absorção

Distribuição

Metabolismo

Excreção

Integração

Fármaco

x

Receptor

Disponibilidade farmacêutica

Fase IFase I

Farmacocinética

É a dinâmica da absorção, distribuição e eliminação dos Fármacos.

Absorção

É definida como a passagem de uma substância do

local onde foi administrada para a corrente sanguínea.

A única via de administração que não passa

pelo processo de absorção é a intravenosa

Membranas biológicas

Permeação dos fármacos através de membranas

32

BARREIRAS BIOLÓGICAS

� Epitélio Gastrintestinal

� Endotélio Vascular

� Membrana Citoplasmática� Membrana Citoplasmática

� Barreira Hematoencefálica

� Barreira Placentária

MOLECULA FARMACO

AS BARREIRAS BIOLOGICAS

Polar (hidrofílica)

APolar (Lipofílica)

TRASPORTE ATRAVÉS

DA MEMBRAMA CELULAR

• Endocitose• Pinocitose• FagocitoseAtivos • Fagocitose

• Com Auxílio de MoléculasTransportadoras

• Difusão Facilitada• Difusão Lipídica• Filtração

Ativos

Passivos

A) Difusão

B) Transporte ativo

C) Intercelular-Vesicular

D) Endocitose

Permeabilidade

37

Permeação dos fármacos através de membranas

Moléculas polares-Água, íons

Diâmetro0,4 nm

MacromoléculasVitamina B12

-Lipossolubilidade-Ionização

Fatores importantes

Difusão Transporte

ativo

Permeação dos fármacos através de membranas

Permeação dos fármacos através de membranas

Permeação dos fármacos através de membranas

Difusão simples

-Lipossolúveis

Transporte ativo-transportadores Endocitose

42

Fármacos

-Concentração

Organismo

-Via de administração

Absorção

Fatores que modificam a absorção

-Concentração

-Forma farmacêutica

-Sólida, líquida, gasosa, ..

-pKa (ionização)

-Grau de partição O/A

-Tamanho da molécula (PM)

-Vascularização,

-pH meio (ionização)

-Superfície absorção

-Presença de alimento

-Alteração fluxo sanguíneo

-Massagem, aplicação de calor,..

-Idade, presença de doença,..

OrganismoFármacos

Absorção

Diferentes formulações

da digoxina

Diferentes vias de

administração

FormulaçãoVias de administração

Fatores que modificam a absorção

A maioria dos fármacos penetram nas células por da difusão na forma não ionizada

através da membrana celular

Grau de ionizaçãopKA do FÁRMACO

pH do MEIO

ABSORÇÃO45

MENOS Lipossolubilidade

MAISLipossolúvel

MAIOR MENOR

Ácidos e bases

Primeira Definição: Arrhenius (1884)

Ácidos e Bases de Bronsted-Lowry (1923)

Ácido: é um doador de próton.

Base: é um aceptor de próton.

Recapitulando

46

Força de um ácido

e de uma base

-Ácido forte ou fraco

-Base fraca ou forte

Equação para ionização de um ácido

Recapitulando

Ka = constante de dissociação ou ionização 47

Grau de ionização

48

Grau de ionização

49

COMO SABER SE A DROGA É

HIDRO OU LIPOSSOLÚVEL?

A solubilidade de uma drogadepende de sua polaridadedepende de sua polaridade

• Molécula Polar = Droga Hidrossolúvel

• Molécula Apolar = Droga Lipossolúvel

pH DO MEIO E IONIZAÇÃO DA MOLÉCULA

• Para ácidos fracos: pKa = pH + log HA

A-

• Para bases fracas: pKa = pH + log B-

BOH

• pH = pka →→→→ Ácidos e Bases estão 50 % ionizados

(Handerson-Hasselbach)

• pH = pka →→→→ Ácidos e Bases estão 50 % ionizados

• pH maior pka →→→→ Ácidos muito ionizadosBases pouco ionizadas

• pH menor pka →→→→ Ácidos pouco ionizadosBases muito ionizadas

Fracos

ÁCIDOS

Grau de ionização

Fracas 52

BASES

Grau de ionização

Os ácidos fracos e as bases fracas são bem absorvidos

53Os fármacos são, em geral, ácidos ou bases fracas cujas formas neutrae ionizada se mantém em equilíbrio quando em solução.

ABSORÇÃO

Grau de ionização– pH do meio

ELIMINAÇÃO Via renal

Grau de ionização– pH do meio

ABSORÇÃO

ELIMINAÇÃO Via renal

-Acidificação da urina

-Acelera excreção de bases fracas

-Retarda de ácidos fracos

Grau de ionização

-Alcalinização da urina

-Acelera excreção de ácidos fracos

-Retarda de bases fracas

Prática: Alcalinização da urina (bicarbonato) no tratamento de

superdosagem com aspirina56

Proporção da distribuição do fármaco em um sistema de duas fases, uma em solvente

orgânico (lipofílico) e outra aquoso (hidrofílico)

Coeficiente de partição (P)

Solvente geralmente usado para fase orgânica é o 1-octanol. Uma aproximação

experimental para o valor de P de um fármaco pode ser obtido pela relação de

solubilidade em 1-octanol / água

57

[conc. Fármaco em clorofórmio][ Conc. Fármaco em água]P =

[conc. Fármaco em clorofórmio][ Conc. Fármaco em água]P =

58

-Por via de regra, quanto mais alto o coeficiente de partição o/a, maior a velocidade de absorção

-ENTRETANTO, o coeficiente não pode ser demasiadamente alto, pois pode dificultar a dissolução dos fármacos nos líquidos do trato gastrointestinal.

Coeficiente de partição

Coeficiente de partição (P)Lo

garí

rimo

de a

tivid

ade

Coeficiente de partição ÓTIMO

Lipossolubilidade diminuída:-Fármaco permanece na fase

aquosa

Lipossolubilidade aumentada:-Fármaco não sofre partição no meio aquoso, difícil veiculação

59

ConcentraçãoPlasmática

CMTConcentração

máxima tolerável

BIODISPONIBILIDADE

Descreve a proporção e velocidade de aparecimento da droga na

circulação sistêmica após ser administrada.

Tempo

CMEConcentração mínima eficaz

Cmax

Absorção Excreção

BIOEQUIVALÊNCIA

Bioequivalência – consiste na demonstração de equivalência

farmacêutica entre produtos apresentados sob a mesma

forma farmacêutica, contendo idêntica composição

qualitativa e quantitativa de princípio (s) ativo (s), e que

tenham comparável biodisponibilidade, quando estudados

Definição da anvisa

tenham comparável biodisponibilidade, quando estudados

sob um mesmo desenho experimental

Equivalentes Farmacêuticos:

-Apresentam a mesma concentração do FÁRMACO (PA)

-A mesma forma farmacêutica

-Mesma via de administração

Nível terapêutico

500 mg

250 mg

Concentração máxima

DL(dose Letal)

Fase ascendente

Predomina

Fase descendente

-Distribuição

-Metabolização

-Excreção

[ ] Plasmática do Fármaco

Nível tóxico

GRAFICO 1

Duração do efeito

Nível subterapêutico

TEMPO

0’ 30’ min. 08 horas 48 horas

Nível plasmático efetivo

DE(dose efetiva)

Predomina ABSORÇÃO

Latência

(T ½)

GRAFICO 2

1000mg 1000mg

500 mg

750 mg

875 mg

437,5 mg

937,5 mg

468,5 mg

1000 mg

Steady state

[ ] P

lasm

átic

a do

fárm

aco

1000 mgConcentração

máxima tolerada

Nível [ ] Plasmática é

250 mg

375 mg

08 h. 16 h. 24 h.

TEMPO

[ ] P

lasm

átic

a do

fárm

aco

(T ½)

125 mg

62,5 mg

Nível Plasmático

efetivo

estabilizado

100 mg

500 mg

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA

- Lüllmann, Color Atlas of Pharmacology © 2000 Thieme

- Penildon Silva, et al. Farmacologia. 7º edicção.Guanabara, RJ, 2006.

- Rang, H.P. et al. Farmacologia. 6º edição. Ed. ELSEVIER. RJ, 2007.

- PLT – Princípios de Farmacologia

Esse material serve como base de estudo para a sua disciplina. Para responder questionários, casos clínicos, estudo dirigidos e avaliações o material de pesquisa eutilização é o PLT de Farmacologia e livros de apoio.