aula 8- lei de tortura

8/18/2019 Aula 8- Lei de Tortura

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TORTURALei nº 9.455, de 7 de abril de 1997


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TORTURA

• Convenção contra Tortura e Outrotrata!ento ou "ena cru#i, deu!ana ede$radante% &ecreto 4', de 15 de

(evereiro de 1991.• Convenção )ntera!ericana "ara "revenir a

tortura% &ecreto 9*.+*, de 9 de nove!brode 19*9.

TORTURA CO-O CR)- /R0/R)O /RAT)CA&O/LO A2T /3L)CO


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Conceito de tortura

Convenção da Or$aniação da 2aç6eUnida O2U8, de 2ova or:, art. 1º, 1.

&outrin;rio%


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Trata!ento Contitucional

Art. 5º, incio ))), CR% “ninguém será submetidoa tortura nem tratamento desumanodegradante”

Art. 5º, incio BL))), CR% “a lei considerarácrimes inafançáveis e insuscetíveis de graçaou anistia a prática de tortura, o tráfco ilícitode entorpecentes e drogas afns, o terrorismo eos defnidos como crimes hediondos, por elesrespondendo os mandantes, os executores e osque, podendo evitá-los, se omitirem.”


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itDrico da Ti"iEcação da TorturaArt. 1, )), FdG, C/% circuntHncia a$ravanteI

Art. 1J1, KJº, ))), do C/% o!ic>dio =ualiEcado

Art 121, CP -atar al$ue!%M...N

§2º @e o ?o!ic>dio # co!etido%M...NIII co! e!"re$o de veneno, (o$o, e"loivo, aEia,tortura ou outro !eio inidioo ou cruel, ou de =ue

"oa reultar "eri$o co!u!I

Art. 61, CP @ão circuntHncia =ue e!"re a$rava! a"ena, =uando não contitue! ou =ualiEca! o cri!e%

M...NII ter o a$ente co!etido o cri!e%M...Nd8 co! e!"re$o de veneno, (o$o, e"loivo, tortura ououtro !eio inidioo ou cruel, ou de =ue "odia reultar

"eri$o co!u!I


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itDrico da Ti"iEcação da Tortura

Art. +JJ, C/% Cri!e de PiolQncia Arbitr;ria

Art. +5', C/% Cri!e de Abuo de /oder

Art. +º, FiGI art. 4º, FbG, da Lei 4.*9*5% Cri!e de

abuo de autoridade

Art. 3º, Lei, 4.898/65. Contitui abuo de autoridade =ual=uer atentado%i) S incolu!idade (>ica do indiv>duoIM...NArt. 4º Contitui ta!b#! abuo de autoridade%b) ub!eter "eoa ob ua $uarda ou cutDdia a vea!e ou a contran$i!entonão autoriado e! leiI

Art. 322, CP /raticar violQncia, no eerc>cio de (unção ou a "reteto de eercQla%/ena detenção, de ei !ee a trQ ano, al#! da "ena corre"ondente S violQncia.

Art. 350, CP Ordenar ou eecutar !edida "rivativa de liberdade individual, e! a (or!alidadele$ai ou co! abuo de "oder%/ena detenção, de u! !Q a u! ano.

Parágrao !"i#o 2a !e!a "ena incorre o (uncion;rio =ue%I ile$al!ente recebe e recol?e al$u#! a "rião, ou a etabeleci!ento detinado a eecução de "ena"rivativa de liberdade ou de !edida de e$urançaIII "rolon$a a eecução de "ena ou de !edida de e$urança, deiando de e"edir e! te!"oo"ortuno ou de eecutar i!ediata!ente a orde! de liberdadeIIII ub!ete "eoa =ue et; ob ua $uarda ou cutDdia a vea!e ou a contran$i!ento nãoautoriado e! leiII$ e(etua, co! abuo de "oder, =ual=uer dili$Qncia.


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itDrico da Ti"iEcação da Tortura

Art. 233, Lei 8.069/90% F@ub!eter criança ou adolecente ob uaautoridade, $uarda ou vi$ilHncia a tortura%/ena recluão de u! a cinco ano.§1º @e reultar leão cor"oral $rave%/ena recluão de doi a oito ano.

§2º @e reultar leão cor"oral $rav>i!a%/ena recluão de =uatro a doe ano.§3º @e reultar !orte%/ena recluão de =uine a trinta ano.”

- $io%a&'o ao (ri"#(io *a %ega%i*a*e e+trita ti(i#i*a*e- -, C 0389/-P, e%. i". -*"e -a"#e+, ribu"a%

P%e"o, 23.06.94.

Art. 233 *o 7CA oi reoga*o (e%a Lei 9.455/9,art. 4º.


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A"ecto $erai• Co!"etQncia – Re$ra% co!"etQncia da u+ti&a Co:u: 7+ta*ua%

!"#$%& '()(*&+- uando o delito or praticado, no exercício das unç/es, por

servidor p0blico ederal, bem como, por militar das orçasarmadas.

- "# 1á reconheceu a compet2ncia da ustiça 'ederal quando ocrime, embora praticado por servidor estadual, teve comovítima preso provis3rio recolhido por determinaç4o de ui5'ederal. 6"#, 77 89:::;*, *el.


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C;P7A ?-I@A 7>7ALArt. 109, C Ao u>e (ederai co!"ete "rocear e ul$ar%M...NI$ o cri!e "ol>tico e a in(raç6e "enai "raticada e!

detri!ento de ben, erviço ou interee da União ou de uaentidade aut;r=uica ou e!"rea "Vblica, eclu>da acontravenç6e e realvada a co!"etQncia da Wutiça -ilitar e da

Wutiça leitoralI


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Obeto !aterial% "eoa =ue o(re a tortura.

Obeto ur>dico% # co!"leo, envolvendo a liberdade do er ?u!ano,co!o ta!b#! ua inte$ridade (>ica.

ClaiEcação doutrin;ria% co!u!, doloo, "luriubitente,!onoubetivo, de dano, intantHneo e co!iivo, e! re$ra.


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Art. 1º. Contitui cri!e de torturaI contran$er al$u#! co! e!"re$o de violQncia ou

$rave a!eaça, cauandol?e o(ri!ento (>ico ou!ental%

a8 Co! o E! de obter in(or!ação, declaração ouconEão da v>ti!a ou de terceira "eoaI

b8 /ara "rovocar ação ou o!ião de naturea

cri!inoaIc8 ! raão de dicri!inação racial ou reli$ioa

II ub!eter al$u#!, ob ua $uarda, "oder ou

autoridade, co!e!"re$o de violQncia ou $rave a!eaça, a intenoo(ri!ento (>ico ou

!ental, co!o (or!a de a"licar cati$o "eoal ou!edida de car;ter

"reventivo


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Art. 1º. Contitui cri!e de torturaM...N

§ 1º 2a !e!a "ena incorre =ue! ub!ete "eoa"rea ou ueita a !edida de e$urança a o(ri!ento(>ico ou !ental "or inter!#dio de "r;tica de ato não"revito e! lei ou não reultante de !edida le$al.

§ 2º A=uele =ue e o!ite e! (ace dea conduta,=uando tin?a o dever de evit;la ou a"ur;la incorrena "ena de detenção de u! a =uatro ano.

§ 3º @e reulta leão cor"oral de naturea $rave ou$rav>i!a, a "ena # de recluão de 4 =uatro8 a 1'de8 anoI e reulta !orte, a recluão # de * oito8 a

1 deeei8 ano.


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Tortura

/rova Art. 1º, ),FaG

Cri!eou -eio

Art. 1º, ),FbG

&icri!inatDria Art. 1, ), FcG

/ena ouCati$o Art. 1º, ))

&oencarcerado Art. 1º, K1º

O!iiva ou)!"rD"ria Art. 1º, KJº


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TORTURA/ROPA

O@.% Tortura conEão tortura "erecutDria tortura "robatDria tortura intitucional torturain=uiitorial

Art. 1º. Contitui cri!e de tortura

I contran$er al$u#! co! e!"re$o de violQnciaou $rave a!eaça, cauandol?e o(ri!ento (>icoou !ental%

a) Co! o E! de obter in(or!ação, declaração ouconEão da v>ti!a ou de terceira "eoaI

I:(.B e"ecialiação do CO2@TRA2)-2TO )LALArt. 146, CP Contran$er al$u#!, !ediante violQncia ou $ravea!eaça, ou de"oi de l?e ?aver reduido, "or =ual=uer outro !eio,a ca"acidade de reitQncia, a não (aer o =ue a lei "er!ite, ou a(aer o =ue ela não !anda%Pe"a detenção, de trQ !ee a u! ano, ou !ulta.


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TORTURA/ROPA

C%a++iD#a&'o *outri"ária- Co:u:% =ual=uer "eoa "ode co!eterI

dolooIco!iivoI !onoubetivoI"luriubitenteI intantHneo e eventual!ente

"er!anente8 de danoI ad!ite tentativa• Cau+a *e au:e"to *o § 4º, I% a$ente"VblicoI

II contra criança,$etante, "ortador de

deEciQncia, adolecenteou !aior de ' anoI

III% e ocri!e # co!etido

!ediante e=uetro


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TORTURA/ROPA

P;$A ;I>A P; 7I; ILECI;

Art. 5º, L$I, C ão inad!i>vei, no"roceo, a "rova obtida "or !eio il>cito.

- or:a%% o ti"o "enal conu!ae inde"endenteda obtenção do reultado.

X ernando Ca"eI Pictor duardo Rio onçalve cri!e !aterial "rovocação do o(ri!ento (>icoou !ental8

;-. e o reultado ocorrer obtenção dain(or!açãodeclaração conEão8 Y /ROPAOT)&A /OR -)O )LZC)TO art. 5º, LP), CR8


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TORTURACR)-

O@.% Tortura!eioArt. 1º. Contitui cri!e de torturaI contran$er al$u#! co! e!"re$o de violQncia

ou $rave a!eaça, cauandol?e o(ri!ento (>ico

ou !ental%M...Nb) "ara "rovocar ação ou o!ião de naturea

cri!inoaI

;-1. F...G "atureHa #ri:i"o+a

e (or contravenção "enal[Re"onder; "or !ero CO2@TRA2)-2TO )LAL,

art. 14, C/.


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TORTURACR)-$ti:a *a tortura ue (rati#a a #o"*uta#ri:i"o+a

AUTOR da tortura re"onder;%

TORTURACR)- \ CR)-


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TORTURACR)-7Je:(%o W3L)O, contran$e -ARCU@, !ediante

$rave a!eaça, a !atar 2L@O2, o =uee(etiva!ente # realiado "or [email protected] ?i"Dtee, W3L)O re"onder; "ela TORTURACR)- art. 1º, ), FbG, Lei 9.455978 contra -ARCU@,

e! concuro co! o cri!e de O-)CZ&)O art. 1J1,ca"ut, C/8, contra 2L@O2, na =ualidade de autor!ediato.-ARCU@ nada re"onder; "oi a$iu ob coação!oral irreit>vel, BCLU&2T & CUL/A)L)&A&,

na !odalidade de )2B))L)&A& &O CO2&UTA&)PR@A.

Po+i#io"a:e"to *ier+o R2A2&O CA/]de(ende a a"licação do "rinc>"io da CO2@U2^_O.


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TORTURACR)-

- ClaiEcação doutrin;riaI- Co!u!I- or!alI- &olooI- Co!iivoI- &e danoI- )ntantHneoI- -onoubetivoI-

/luriubitenteI- Ad!ite tentativa.


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Le!brete%

Tortura/rova e TorturaCri!eY &elito de)2T2^_O ou de T2&`2C)A )2TR2A

TRA2@C2&2T

Cri:e+ *ei"te"&'o

;?e"*K"#iai"ter"a

ra"+#e"*e"te

&elito dereultado cortado

O a$ente"retende alcançaral$o e"ecial E!

de a$ir8

&elito !utiladode doi ato

O cri!inoo"ratica a "ri!eira

conduta co!o"ao "r#vio deu!a e$unda.


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TORTURA&)@CR)-)2AT0R)A

O@.% Tortura raci!o tortura "reconceituoa.

Art. 1º. Contitui cri!e de torturaI contran$er al$u#! co! e!"re$o de violQncia

ou $rave a!eaça, cauandol?e o(ri!ento (>icoou !ental%M...N#) e! raão de dicri!inação racial ou reli$ioaI

;-. 7?I$;C; >; L7MI-LA>;NO 2ão ?; decrição, no ti"o "enal, da conduta ob a

=ual a v>ti!a Ecaria contran$ida a realiarIO Perbo contran$er uado no entido de ?u!il?ar,

e!baraçar[


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;I$; >A ;?ARAC)AL conunto de indiv>duo da !e!a ori$e!

#tnica8 OU RL))O@A $ru"a!ento de "eoa=ue e$ure! a !e!a reli$ião8

&)@CR)-)2A^_O @BUAL, )LO@0)CA, /OLZT)CA,

)&OL0)CA, não conE$ura! a TORTURA&)@CR)-)2AT0R)A.


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- ClaiEcação doutrin;riaI- Co!u!I- or!al -aterialI- &olooI- Co!iivoI-

-onoubetivoI- /luriubitenteI- &e danoI- )ntantHneoI- Ad!ite tentativa.


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TORTURACA@T)O

O@.% Tortura"ena tortura"unitiva.

Art. 1º. Contitui cri!e de torturaM...NII ub!eter al$u#!, ob ua $uarda, "oder ou

autoridade, co! e!"re$o de violQncia ou $ravea!eaça, a inteno o(ri!ento (>ico ou !ental, co!o

(or!a de a"licar cati$o "eoal ou !edida de car;ter"reventivo%


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TORTURACA@T)OC%a++iD#a&'o *outri"ária

Cri!e "rD"rio @ueito ativo% =ue! te! a $uarda

vi$ilHncia8, "oder (orça t>"ica de autoridade"ub8 ou autoridade (orça advinda da relação

de !ando, incluive da e(era c>vel, co!otutor, curador , "ai8I @ueito "aivo% "eoa obre =ue! recai a

$uarda, "oder ou autoridade.

Cri!e !aterial reultado # inteno o(ri!ento8IdolooI de

danoI co!iivoI !onoubetivoI"luriubitenteI

intantHneo e eventual!ente "er!anente.


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TORTURACA@T)O

I=7=-; -;I7=; I-IC; ;? 7=ALN

&i(erente do outro ti"o "enai "revito na Leide Tortura, o ti"o e! co!ento ei$e inteno

o(ri!ento (>ico ou !ental, não e caracteriandoco!o =ual=uer violQncia ou a!eaça. Ai!, ?; deer cauado u! o(ri!ento "ro(undo, atro,denece;rio e cruel na v>ti!a, ainda =ue não etrate de dor (>icaI

- &or "ro(unda na v>ti!a.

- I=7=-; -;I7=; O Le+'o %ee,grae ou gra++i:aN


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TORTURACA@T)O

§ 3º @e reulta leão cor"oral de "atureHa grae ou

gra++i:a, a "ena # de recluão de 4 =uatro8 a

1' de8 anoI e reulta !orte, a recluão # de *oito8 a 1 deeei8 ano.


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Le+'o Mrae O Art. 129, § 1º, CP

Le+'o Mra++i:a O Art. 129, §2º, CP

Art. 129. O(ender a inte$ridade cor"oral ou a aVde de outre!%M...N§ 1º @e reulta%I )nca"acidade "ara a ocu"aç6e ?abituai, "or !ai de trinta diaI

II "eri$o de vidaIIII debilidade "er!anente de !e!bro, entido ou (unçãoII$ aceleração de "arto%/ena recluão, de u! a cinco ano.§ 2 @e reulta%I )nca"acidade "er!anente "ara o trabal?oI

II en(er!idade incuravelIIII "erda ou inutiliação do !e!bro, entido ou (unçãoII$ de(or!idade "er!anenteI$ aborto%/ena recluão, de doi a oito ano


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TORTURACA@T)O

I=7=-; -;I7=; I-IC; ;? 7=ALN

L7-Q; L7$7I=7=-; 7L77=; =;AI$; >; I$;

A?-A;- R ;?ACA-IM;


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TORTURACA@T)O

A?-A;-Art. 136, CP "or a "eri$o a vida ou a aVde de "eoa ob uaautoridade, $uarda ou vi$ilHncia, "ara E! de educação, enino,trata!ento ou cutDdia, =uer "rivandoa de ali!entação ou cuidadoindi"en;vei, =uer ueitandoa a trabal?o eceivo ou inade=uado,=uer abuando de !eio de correção ou dici"lina%

/ena detenção, de doi !ee a u! ano, ou !ulta.K 1º @e do (ato reulta leão cor"oral de naturea $rave%/ena recluão, de u! a =uatro ano.§ 2º @e reulta a !orte%/ena recluão, de =uatro a doe ano.

;?ACA-IM;Art. 1º. Contitui cri!e de torturaM...NII ub!eter al$u#!, ob ua $uarda, "oder ou autoridade, co! e!"re$o

de violQncia ou $rave a!eaça, a inteno o(ri!ento (>ico ou !ental,co!o (or!a de a"licar cati$o "eoal ou !edida de car;ter"reventivo%


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TORTURACA@T)O

A?-A;-- >o%o *e eJ(o+i&'o S (erigo

;?ACA-IM;- >o%o *e *a"o

=a tortura#a+tigo "'o +e trata *e +ub:etera%guT: a u:a +itua&'o *e :ero :a%trato,:a+, +i:, ir a%T: *i++o, ati"gi"*o u:a or:a*e erir #o: (raHer ou outro +e"ti:e"to re%e+(ara o #o"teJto. ; *o%o T *e a(%i#ar #a+tigo(e++oa% ou :e*i*a *e #aráter (ree"tio e

i:(or S ti:a a i"te"+o +ori:e"to (e++oa%.


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TORTURA &O 2CARCRA&OArt. 1º. Contitui cri!e de torturaM...NK1º 2a !e!a "ena incorre =ue! ub!eter

ueitar, dobrar a reitQncia8 "eoa "rea ouueita a !edida de e$urança ?o"ital decutDdia e trata!ento8 a o(ri!ento (>ico ou!ental "or inter!#dio da "r;tica de ato não

"revito e! lei ou não reultante de !edidale$al.- art 5º, RLIR, C U *ireito *o+ (re+o+.- Pri+'o i%ega% #o"#ur+o #o: o #ri:e *o art

4º, a, L4898/65Art. 45, Lei .210/84. 2ão ?aver; (alta ne! ançãodici"linar e! e"rea e anterior "revião le$al ou

re$ula!entar.§ 1º A anç6e não "oderão colocar e! "eri$o a inte$ridade(>ica e !oral do condenado.§ 2º vedado o e!"re$o de cela ecura.§ 3º @ão vedada a anç6e coletiva.

Art 52 *a L7P i"+erir o (re+o e: >> +/ or*e: Vu*i#ia%


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TORTURA O-)@@)PA TORTURA )-/R0/R)AArt. 1º. Contitui cri!e de torturaM...N

§2º A=uele =ue e o!ite e! (ace dea conduta,=uando tin?a o dever de evit;la ou a"ur;la,incorre na "ena de detenção de u! a =uatroano.


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TORTURA O-)@@)PA TORTURA )-/R0/R)A

>eer *e eitá%a+% intituiu E$ura "rivile$iada de$arantidor art.

1J, K+º, C/8

Art. 13, §2º, CP A o!ião # "enal!ente relevante =uando oo!itente devia e "odia a$ir "ara evitar o reultado. O dever de a$irincu!be a =ue!

a) ten?a "or lei obri$ação de cuidado, "roteção ou vi$ilHnciaI

b) de outra (or!a, au!iu a re"onabilidade de i!"edir oreultadoI#) co! eu co!"orta!ento anterior, criou o rico da ocorrQncia doreultado.


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>eer *e a(urá%a+% e"ecialiação do cri!e de"revaricação ou condecendQncia cri!inoaI

Preari#a&'oArt. 319, CP Retardar ou deiar de "raticar, indevida!ente, ato deo(>cio, ou "ratic;lo contra di"oição e"rea de lei, "ara ati(aerinteree ou enti!ento "eoal%Pe"a detenção, de trQ !ee a u! ano, e !ulta.

Co"*e+#e"*K"#ia #ri:i"o+aArt. 320, CP &eiar o (uncion;rio, "or indul$Qncia, dere"onabiliar ubordinado =ue co!eteu in(ração no eerc>cio docar$o ou, =uando l?e (alte co!"etQncia, não levar o (ato aocon?eci!ento da autoridade co!"etente%

Pe"a detenção, de =uine dia a u! !Q, ou !ulta.


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>eer *e a(urá%a+%

Art. 66, >e#. Lei 3.688/41. &eiar de co!unicar S autoridade co!"etente%

I cri!e de ação "Vblica, de =ue teve con?eci!ento no eerc>cio de (unção"Vblica, dede =ue a ação "enal não de"enda de re"reentaçãoI

II cri!e de ação "Vblica, de =ue teve con?eci!ento no eerc>cio da!edicina ou de outra "roEão anit;ria, dede =ue a ação "enal nãode"enda de re"reentação e a co!unicação não e"on?a o cliente a"rocedi!ento cri!inal%

Pe"a !ulta, de treento !il r#i a trQ conto de r#i.


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TORTURA


39/50

TORTURA


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TORTURA


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CAU@A@ & AU-2TO & /2A

§4º Au!entae a "ena de 1 at# 1+%) e o cri!e # co!etido "or a$ente "VblicoI

O@.% conceito de Fa$ente "VblicoG er; o "revito no art. 5º, Lei4.*9*5 ou art. +J7, C/.

Art. 5º, Lei 4.898/65 Coniderae autoridade, "ara o e(eito deta lei,=ue! eerce car$o, e!"re$o ou (unção "Vblica, de naturea civil, ou !ilitar,ainda =ue tranitoria!ente e e! re!uneração. OUArt. 32, CP Coniderae (uncion;rio "Vblico, "ara o e(eito "enai,=ue!, e!bora tranitoria!ente ou e! re!uneração, eerce car$o,e!"re$o ou (unção "Vblica.


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§4º Au!entae a "ena de 1 at# 1+%) e o cri!e # co!etido "or a$ente "VblicoI

;-2. CO2L)TO A/AR2T CO- A L) & AU@O & AUTOR)&A&L) 4.*9*58I

Art. 3º, Lei 4.898/65. Contitui abuo de autoridade =ual=uer atentado%

M...Ni8 S incolu!idade (>ica do indiv>duoI

;-3. caua de au!ento não incide no K1º TORTURA &O2CARCRA&O8 e do KJº TORTURA )-/R0/R)A8


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§4º Au!entae a "ena de 1 at# 1+%M...N

)) e o cri!e # co!etido contra criança, $etante, "ortador dedeEciQncia, adolecente ou !aior de ' eenta8 anoI

;-1. criança 1J anoI adolecente 1J e 1* anoIArt. 2º, Lei 8.069/90 W7CA) Coniderae criança, "ara o e(eito detaLei, a "eoa at# doe ano de idade inco!"leto, e adolecente a=uelaentre doe e deoito ano de idade.


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§4º Au!entae a "ena de 1 at# 1+%M...N

)) e o cri!e # co!etido contra criança, $etante, "ortador dedeEciQncia, adolecente ou !aior de ' eenta8 anoI

;-2. !aior de ' ano[ A!"la!ente !aorit;rio =ue ' anoLei 1'.741'+8

;-3. não incide a a$ravante $en#rica do art. 1, )), F?G, do C/.

Art. 61, CP @ão circuntHncia =ue e!"re a$rava! a "ena, =uando não contitue!ou =ualiEca! o cri!e%II ter o a$ente co!etido o cri!e%) contra criança, !aior de ' eenta8 ano, en(er!o ou !ul?er $r;vidaI



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§4º Au!entae a "ena de 1 at# 1+%M...N))) e o cri!e # co!etido !ediante e=etroI

;-1. 2ão incide o art. 14*, C/ e=etro8

Art. 148, CP /rivar al$u#! de ua liberdade, !ediantee=etro ou c;rcere "rivado%/ena recluão, de u! a trQ ano.


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)TO AUTO-T)CO &A CO2&2A^_O

§5º A condenação acarretar; a "erda do car$o,(unção ou e!"re$o "Vblico e a interdição "ara eueerc>cio "elo dobro do "rao da "ena a"licada.

;-1. Tratae de e(eito auto!;tico da condenação,"recindindoe de declaração e !otivação e"rea naentença.@TW, C 47*4-, Rel. -in. O$ ernande, f Tur!a, 11.1J.'9

Re!ião% g 9J, ), C/Art. 92, CP @ão ta!b#! e(eito da condenação%I a "erda de car$o, (unção "Vblica ou !andato eletivo%a) =uando a"licada "ena "rivativa de liberdade "or te!"o i$ual ou u"erior au! ano, no cri!e "raticado co! abuo de "oder ou violação de dever "araco! a Ad!initração /VblicaIb) =uando (or a"licada "ena "rivativa de liberdade "or te!"o u"erior a 4


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TORTURA CO-O CR)- vel de$raça ou anitia

§ º O condenado "or cri!e "revito neta Lei, alvo a?i"Dtee do K Jº, iniciar; o cu!"ri!ento da "ena e!re$i!e (ec?ado

Art. 5º, RLIII, C a lei coniderar; cri!e inaEanç;vei einucet>vei de $raça ou anitia a "r;tica da tortura , o tr;Ecoil>cito de entor"ecente e dro$a aEn, o terrori!o e o deEnidoco!o cri!e ?ediondo, "or ele re"ondendo o !andante, o

eecutore e o =ue, "odendo evit;lo, e o!itire!I


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BTRATRR)TOR)AL)&A& &A L) /2AL

2º O di"oto neta Lei a"licae ainda =uando ocri!e não ten?a ido co!etido e! territDrionacional, endo a v>ti!a braileira ou encontrandoe o a$ente e! local ob uridição braileira.

Tratae de ?i"Dtee de BTRATRR)TOR)AL)&A&

)2CO2&)C)O2A&A.-/rinc>"io da "eronalidade "aiva ou da de(eaI-/rinc>"io da Wutiça Univeral


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Art. º, CP ica! ueito S lei braileira, e!bora co!etido no

etran$eiro%I o cri!e%a) contra a vida ou a liberdade do /reidente da Re"VblicaIb) contra o "atri!hnio ou a (# "Vblica da União, do &itrito ederal, detado, de TerritDrio, de -unic>"io, de e!"rea "Vblica, ociedade deecono!ia !ita, autar=uia ou (undação intitu>da "elo /oder /VblicoI

#) contra a ad!initração "Vblica, "or =ue! et; a eu erviçoI*) de $enoc>dio, =uando o a$ente (or braileiro ou do!iciliado norailI

II o cri!e%a) =ue, "or tratado ou convenção, o rail e obri$ou a re"ri!irI

b) "raticado "or braileiroI#) "raticado e! aeronave ou e!barcaç6e braileira, !ercante oude "ro"riedade "rivada, =uando e! territDrio etran$eiro e a> nãoea! ul$ado.

§ 1º 2o cao do incio ), o a$ente # "unido e$undo a lei braileira,

ainda =ue abolvido ou condenado no etran$eiro.


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§ 2º 2o cao do incio )), a a"licação da lei braileira de"ende doconcuro da e$uinte condiç6e%a) entrar o a$ente no territDrio nacionalIb) er o (ato "un>vel ta!b#! no "a> e! =ue (oi "raticadoI#) etar o cri!e inclu>do entre a=uele "elo =uai a lei braileira

autoria a etradiçãoI*) não ter ido o a$ente abolvido no etran$eiro ou não ter a>cu!"rido a "enaIe) não ter ido o a$ente "erdoado no etran$eiro ou, "or outro!otivo, não etar etinta a "unibilidade, e$undo a lei !ai(avor;vel.

§ 3º A lei braileira a"licae ta!b#! ao cri!e co!etido "oretran$eiro contra braileiro (ora do rail, e, reunida a condiç6e"revita no "ar;$ra(o anterior%a) não (oi "edida ou (oi ne$ada a etradiçãoIb) ?ouve re=uiição do -initro da Wutiça.


aula 8- lei de tortura

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