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Administração de medicamentos Parenterais O termo parenteral provém do grego “para” (ao lado) e “enteros”(tubo digestivo), significando a administração de medicamentos “ao lado

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Page 1: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Administração de medicamentos

Parenterais

O termo parenteral provém do grego “para” (ao lado) e “enteros”(tubo digestivo), significando a administração de medicamentos “ao lado do tubo digestivo” ou sem utilizar o trato gastrointestinal.

Page 2: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA PARENTERAL

Via Parenteral:Via Parenteral: via intradérmica (ID)

via subcutânea (SC)

via intramuscular (IM)

via endovenosa (EV) ou (IV)

• Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados, seguindo técnicas padronizadas.– Agulhas comprimentos e calibres adequados ex: 30 x 7 = 30 mm-comprimento x 0,7 mm-

largura– Seringas de 1 a 20 mililitros– Técnicas apropriadas para não contaminar

medicamentos

Page 3: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA PARENTERAL

A VIA PARENTERAL , refere-se à administração de drogas ou nutrientes por meio de injeções.

Para administrarmos medicações por via parenteral, necessitamos de agulhas e seringas.

Page 4: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Seringa e agulha

Page 5: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Seringas Descartáveis

20 ml 10 ml 3 ml 5 ml 1 ml

Page 6: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Graduação das Seringas

Seringas de 20 ml: escala de 1 ml

Seringas de 10 ml: escalas de 0,2 ml

Seringas de 5 ml: escalas de 0,2 ml

Seringas de 3 ml: escalas de 0,1 ml

Seringas de 1 ml: escalas de 0,1 ml

Page 7: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Vias de utilização das seringas

ID: seringas de 1 e 3 mlSC: seringas de 1 e 3 mlIM: seringas de 3 e 5 mlEV: seringas de 10 ou 20 ml

Atenção

1 ml = 1 cm³ = 1 CC

1 U = 0,01 ml

Page 8: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Agulhas

40 x 12 – aspiração e preparo de medicações30 x 7 – aplicação EV paciente adulto25 x 7 – aplicação EV paciente adulto30 x 8 – aplicação IM paciente adulto25 x 8 – aplicação IM paciente adulto20 x 5,5 - aplicação IM crianças13 x 4,5 – aplicação ID e SC

Page 9: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Tamanho da agulha

Na seleção da agulha é preciso levar em consideração:

idade do paciente,espessura do tecido subcutâneo solubilidade da droga a ser injetada.

Ex: 25 x 8 e 30 x 7.

Page 10: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

REGRAS GERAIS

A prescrição deve ser escrita e assinada.Nunca administrar medicamento sem rótulo.Verificar data de validade do medicamento.Não administrar medicamentos preparados

por outras pessoas.Tendo dúvida sobre o medicamento, não

administra-lo.

Page 11: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

REGRAS GERAIS

Interar-se sobre as diversas drogas, para conhecer cuidados específicos e efeitos colaterais.

- melhor horário; - diluição formas, tempo de validade; - incompatibilidade ou não de mistura

de drogas;

Page 12: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

REGRAS GERAIS

Antes de administrar qualquer medicação, devemos checar os “CERTOS”:– Paciente CERTO;– Medicamento CERTO;– Dose CERTA;– Diluição CERTA;– Via CERTA;– Horário CERTO;

Page 13: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

REGRAS GERAIS

Toda prescrição de medicamento deve conter:– Data;– Nome do paciente;– Dosagem;– Via de administração;– Frequência;– Assinatura do médico.

Page 14: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA PARENTERAL

É a administração de drogas ou nutrientes pelas vias intradérmica (ID), subcutânea (SC), intramuscular (IM), intravenosa (IV) ou endovenosa(EV).  

Embora mais raramente e reservadas aos médicos, utilizam-se também as vias intra-arterial, intra-óssea, intratecal, intraperitonial, intrapleural e intracardíaca.  

Page 15: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA PARENTERAL Vantagens

Absorção mais rápida e completa. Maior precisão em determinar a dose

desejada. Obtenção de resultados mais seguros. Possibilidade de administrar determinadas

drogas que são destruídas pelos sucos digestivos.

Page 16: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA PARENTERAL Desvantagens

Dor, geralmente causada pela picada da agulha ou pela irritação da droga.

Em casos de engano pode provocar lesão considerável.

Devido ao rompimento da pele, pode ocorrer o risco de adquirir infecção.

Uma vez administrada a droga, impossível retirá-la.

Page 17: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Requisitos Básicos

Drogas em forma líquida. 

Pode estar em veículo aquoso ou oleoso, em estado

solúvel ou suspensão e ser cristalina

Soluções absolutamente estéreis, isentas de

substâncias pirogênicas.

Page 18: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Requisitos Básicos

O material utilizado na aplicação deve ser estéril e

descartável, de preferência.

A introdução de líquidos deve ser lenta, a fim de

evitar ruptura de capilares, dando origem a

microembolias locais ou generalizadas.

Page 19: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA INTRAMUSCULARIM

Page 20: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)

 É a deposição de medicamento dentro

do tecido muscular.

Depois da via endovenosa é a de mais

rápida absorção; por isso o seu largo

emprego.

Page 21: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)

Na escolha do local para aplicação, é muito

importante levar em consideração:

a) a distância em relação a vasos e nervos

importantes;

b) musculatura suficientemente grande para

absorver o medicamento;

Page 22: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)

c) espessura do tecido adiposo;

d) idade do paciente;

e) irritabilidade da droga;

f) atividade do cliente;

Page 23: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

MúsculoDeltóide

Músculo da face

ântero-lateral da coxa

Músculo Ventro-glútea

Músculo Dorso-glútea

Regiões indicadas, para aplicação de injeção intramuscular

Page 24: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)Escolha do local

1º Região ventro-glútea: indicada em qualquer idade

2º Região da face ântero-lateral da coxa: indicada especialmente para lactentes e crianças até 10 anos.

3º Região dorso-glútea: contra-indicada para menores de 2 anos, maiores de 60 anos e pessoas excessivamente magras.

4º Região deltoidiana: contra-indicada para menores de 10 anos e adultos com pequeno desenvolvimento muscular.

Page 25: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

ÂNGULO DA AGULHA

o ângulo de inserção da agulha deve ser sempre perpendicular à pele, a 90º independente da região. Quando a aplicação é feita na região ventro-glútea, recomenda-se que a agulha seja ligeiramente dirigida para a crista ilíaca.

Page 26: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

OBSERVAÇÕES

Caso venha sangue na seringa, retirar imediatamente e aplicar em outro local.

Injeções de mais de 3 ml não devem ser aplicadas no deltóide.

O volume máximo para injeção IM é de 5 ml.  Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em locais diferentes.

Page 27: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

OBSERVAÇÕES

Estabelecer rodízio nos locais de aplicação de injeções.

O uso do músculo deltóide é contra-indicado em pacientes com complicações vasculares dos membros superiores, pacientes com parestesia ou paralisia dos braços, e aquelas que sofreram mastectomia.

Page 28: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Cliente

Deltóide

Face lateral do braço, aproximadamente 4 dedos abaixo do ombro, no centro do músculo deltóide.

Preferencialmente sentado, com o antebraço flexionado, expondo completamente o braço e o ombro.

Volume Máximo: 3 ml

Page 29: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Complicações após aplicações, por via intramuscular

Page 30: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Paciente

Dorso-glútea (DG)

Dividir o glúteo em 4 partes e aplicar no quadrante superior externo.

Os braços devem ficar ao longo do corpo e os pés virados para dentro.

Page 31: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Paciente

Dorso-glútea (DG)

Deitado, em decúbito ventral, com a cabeça de preferência voltada para o aplicador - a fim de facilitar a observação de qualquer manifestação facial de desconforto ou dor durante a aplicação. 

Deve-se evitar aplicações na região DG com o cliente em decúbito lateral, pois nessa posição há distorção dos limites anatômicos, aumentando a possibilidade de punções mal localizadas. 

Page 32: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Paciente

Ventro-glútea

Colocar a mão não dominante no quadril do paciente, espalmando a mão sobre a base do grande trocanter do fêmur, localizando a espinha ilíaca ântero-superior.

Fazer a injeção no centro da área limitada pelos dois dedos abertos em V.

Page 33: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Paciente

Músculo vasto lateral da coxa

Dividir a coxa em 3 partes e fazer a aplicação na região ântero-lateral do terço médio.

De preferência, o paciente deve ficar sentado, com a perna fletida, ou deitado em decúbito dorsal, com as pernas distendidas.

Page 34: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM

Lavar as mãos; Identificar o cliente, perguntando-lhe o

nome;Colocar a bandeja, contendo a medicação,

próxima ao cliente;Explicar o procedimento e a finalidade ao

cliente; Escolher a região apropriada;

Page 35: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM

Com a mão não dominante pegar o algodão embebido em álcool a 70%, e proceder a anti-sepsia do local,

Colocar o cliente em posição adequada e expor somente a região escolhida;

Com a mão dominante pegar a seringa, segurando o corpo da mesma com os dedos polegar e indicador;

Page 36: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM

Manter o algodão entre os dedos mínimo e anular da mesma mão;

Com a mão não dominante, esticar a pele segurando firmemente o músculo;

Introduzir, rapidamente a agulha com o bisel voltado para o lado, no sentido das fibras musculares

Page 37: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM

Com a mão não dominante, puxar o êmbolo, aspirando para verificar se não lesionou algum vaso; empurrar o êmbolo, introduzindo a solução lentamente;

Terminada a aplicação, retirar a agulha com movimento rápido;

Page 38: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM

Fazer pressão no local com algodão, massageando levemente com movimentos circulares;

Observar as reações do cliente;Desprezar o material, não recapando a

agulha;Lavar as mãos;

Page 39: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA INTRADÉRMICAID

Page 40: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Via Intradérmica - ID

Usadas em reações de hipersensibilidade– Provas de PPD(Prova Tuberculínica)– Provas alérgicas– Aplicação de vacinas: BCG(Bacilo

Calmette-Guérin)Pequenos volumes – de 0,1 a 0,5 mililitrosÂngulo da agulha é de 10º a 15º.

Page 41: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Via Intradérmica

Local mais apropriado: face anterior do antebraço– Pobre em pelos– Possui pouca

pigmentação– Possui pouca

vascularização– Ter fácil acesso a leitura

Page 42: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA INTRADÉRMICA Observações

A injeção ID geralmente é feita sem anti-sepsia para não interferir na reação da droga.

A substância injetada deve formar uma pequena pápula na pele.

A penetração da agulha não deve passar de 2 mm (somente o bisel).

Page 43: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID

Lavar as mãos;Colocar a bandeja, contendo a

medicação, próximo ao cliente;Explicar o procedimento;Expor a região;Firmar a pele com o dedo polegar e

indicador da mão não dominante;

Page 44: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID

Introduzir, na pele, apenas o bisel da agulha voltada para cima, o mais superficial possível, ficando a seringa paralela ao antebraço;

Com a mão dominante, segurar a seringa quase paralela à superfície da pele (15º);

Injetar levemente a solução;

Page 45: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID

Retirar a agulha com movimento rápido e único;

Observar a presença de pápula característica da injeção intradérmica;

Observar reações;Lavar as mãos.

Page 46: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID

Page 47: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA SUBCUTÂNEASC

Page 48: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

INJEÇÃO SUBCUTÂNEA (SC)

 A via subcutânea, também chamada hipodérmica, é indicada principalmente para drogas que não necessitam ser tão rapidamente absorvidas, quando se deseja eficiência da dosagem e também uma absorção contínua e segura do medicamento.

Page 49: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Via Subcutânea

Absorção lenta, através de capilares, ocorre de forma contínua e segura

O volume não deve ultrapassar 0,3 mililitros

Usada para administração– Vacinas (rábica e sarampo)– Anticoagulante (heparina)– Hipoglicemiantes (insulina)

Page 50: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Via Subcutânea

O local de aplicação deve ser revezado, quando utilizado por período indeterminado

Ângulo da agulha– 90 °C – agulhas hipodérmicas e pacientes

gordos– 45°C – Agulhas normais e pacientes

magros

Page 51: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Via Subcutânea

Complicações– Infecções inespecíficas ou abscessos– Formação de tecido fibrótico– Embolias – por lesão de vasos e uso de

drogas oleosas ou em suspensões– Lesão de nervos– Úlceras ou necrose de tecidos

Page 52: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC

Lavar as mãos; Colocar a bandeja, contendo a medicação,

próximo ao cliente; Explicar o procedimento; Segurar a seringa com a mão dominante, e

segurar o algodão entre os dedos mínimo e anelar;

Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele, na região onde foi feita a anti-sepsia;

Page 53: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC

Introduzir a agulha nesta prega cutânea, com rapidez e firmeza,

Aspirar para ver se não atingiu nenhum vaso sanguíneo;

Injetar o líquido, vagarosamente, e retirar rapidamente a agulha;

Fazer ligeira pressão no local, com o algodão; Observar o cliente por alguns minutos para ver

se apresenta alterações; Lavar as mãos;

Page 54: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

VIA ENDOVENOSAEV

Page 55: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

INJEÇÃO ENDOVENOSA (EV) FINALIDADES

Obter efeito imediato do medicamento. Administração de drogas, contra-indicadas pela

via oral, SC, IM, por sofrerem a ação dos sucos digestivos ou por serem irritantes para os tecidos.

Administração de grandes volumes de soluções em casos de desidratação, choque, hemorragia, cirurgias.

Efetuar nutrição parenteral. Instalar terapêutica com sangue e

hemoderivados.

Page 56: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

LOCAIS DE APLICAÇÃO

Dorso da mão Braço e Antebraço Dorso do pé

Page 57: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

ENDOVENOSA

Ângulo da agulha: geralmente a agulha penetra na pele numa angulação de 45º.

Volume: esta via tolera grandes quantidades de líquidos e medicamentos.

Page 58: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Tamanho da agulha

A aplicação de medicamentos pode ser feita com seringa e agulha ou com dispositivos intravenosos de acordo com as condições físicas e idade do cliente.

Jelco

Scalp

Page 59: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

COMPLICAÇÕES

Acidentes no local da punção: Inflamação local: flebites, abscesso, hematomas e esclerose da veia por repetidas punções no mesmo local.

Embolia por: injeção de ar, óleo ou coágulo sanguíneo.

Choque: apresenta sintomas como sudorese, congestionamento da face, vertigem, palidez, agitação, ansiedade, tremores, cianose e hipertermia, podendo levar a morte.

Page 60: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

Cuidado

A presença de hematoma ou dor indica que a agulha está fora da veia, retire-a e puncione em outro local, acima do local anteriormente puncionado.

Fazer rodízio de veias.Observar a medicação a ser introduzida,

que não poderá conter flóculos ou precipitados.

Page 61: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV

Lavar as mãos;Acrescentar, ao material, um garrote;Levar a bandeja, contendo a medicação,

próxima ao cliente;Colocar o cliente deitado, em decúbito

dorsal, ou sentado, escolher a veia a ser puncionada, apoiando o local;

Calçar as luvas;

Page 62: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV

Garrotear mais ou menos 4cm acima do local a ser puncionado;

Palpar, com o dedo indicador e o médio, a veia onde será administrada a solução;

Page 63: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV

Fazer a anti-sepsia ampla com movimentos do centro para fora;

Fixar a veia com o polegar da mão não dominante;

Segurar a seringa, horizontalmente, com a mão dominante, com o dedo indicador sobre o canhão da agulha, mantendo o bisel e a graduação da seringa voltada para cima;

Page 64: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV

Introduzir a agulha na veia num ângulo de

45º, diminuindo este ângulo até que a

seringa fique paralela(15º) à região

puncionada;

Page 65: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV

Observar o refluxo de sangue na seringa

e soltar o garrote;

Page 66: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV

Injetar, lentamente, a medicação,

mantendo a agulha na posição adequada

até terminar a administração;

Observar freqüentemente o refluxo de

sangue; e as reações do cliente;

Page 67: Aula 5 Vias de Adm Parenteral

TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV

Colocar o algodão (que deverá estar na mão não dominante), sobre a agulha e retirá-la, pressionando levemente o local;

Solicitar ao paciente para elevar o membro e não flexioná-lo quando a punção ocorrer na dobra do cotovelo, pois este procedimento poderá causar lesão no tecido;

Observar se o sangramento cessou, e então desprezar o algodão na cuba;

Retirar as luvas;