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  • 03/04/2018

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Abertura do crnio para tratamento cirrgico das estruturas intracranianas.

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Indicaes:

    Tumores intracranianos;

    Traumatismos cranioenceflicos;

    Abscessos ou hematomas intracranianos.

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Pr operatrio

    Controlar rigorosamente de 2/2 horas a presso arterial, pois a hipertenso poder indicar aumento de presso intracraniana;Estar atento s queixas de cefaleia;Posicionar o paciente em Fowler para reduzir a presso intracraniana;

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Pr operatrio

    Fazer controle de diurese;Fazer controle hdrico;Fazer tricotomia do couro cabeludo S/N;Ajudar na higienizao;Cateterismo vesical dever ser feito de preferncia no centro cirrgico.

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Ps operatrio:

    Manter o leito em Fowler, lateralizando a cabea do paciente se no houver contra-indicao;Verificar sinais vitais rigorosamente;Fazer mudanas de decbito de 2/2 horas;Fazer controle hidroeletroltico;Observar as ataduras que envolvem o crnio, pois poder haver sangramentos;

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Ps operatrio:

    Anotar volume e aspecto das drenagens (se houver dreno de suco);Curativo compressivo. Dever ser trocado aps 24 horas. Se houver dreno de suco poder ser retirado aps 72 horas segundo recomendao mdica;Manter corretos os gotejamentos das infuses venosas;No POI o paciente poder ficar na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Complicaes cirrgicas:

    Fstulas, meningite;

    Hematomas ao redor das rbitas;

    Cefaleia;

    Desequilbrio hidroeletroltico;

    Hemorragia intracraniana;

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Craniotomia

    Complicaes cirrgicas:

    Convulses;

    Tromboflebites;

    Atelectasias e pneumonias;

    Choque hipovolmico;

    Infeco urinria.

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Entre uma e outra vrtebra existe o disco intervertebral que formado por tecido cartilaginoso. O disco intervertebral pode ser lesado por quedas, acidentes automobilsticos, forar ao carregar objeto pesado e outros.

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    A leso provoca hrnia do disco intervertebral, a qual comprimir razes nervosas, acarretando os seguintes sintomas:

    dor lombar persistente que se irradia para a regio gltea e MMII; incontinncia ou reteno de fezes e urina; dificuldade de movimentao dos membros superiores com incapacidade para erguer objetos e para vestir-se, dificuldades para andar e ficar de p, paralisias.

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    O tratamento ser cirrgico ou conservador.

    O tratamento conservador realizado por meio de traes uso de colcho firme, etc.

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    O tratamento ser cirrgico ou conservador.

    O tratamento cirrgico a laminectomia, que consiste na resseco de laminas da vrtebra e na extirpao da hrnia.

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Atendimento de enfermagem no pr-operatrio:

    Como comum para todos os pacientes, o cuidado de enfermagem procura dar conforto, atendendo o doente no seu todo psico-bio-scio-espiritual.

    O paciente apresenta-se com instabilidade emocional, medo de tornar-se invlido pela doena ou pela operao, desconhece os exames especiais que far.

    Durante todo o transcurso do tratamento, instru-lo sobre a doena, exames e a operao, animando-o, tranquilizando-o, levando-o aceitar os fatos que se apresentam.

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Atendimento de enfermagem no pr-operatrio:

    Na vspera da cirurgia proceder a tricotomia da regio a ser operada. Em seguida, banho de chuveiro se possvel e uso de sabo anti-sptico. De acordo com rotina local ou indicao mdica, aplicar lavagem intestinal.

    No dia da operao, fazer cateterismo vesical com sonda se for prescrito pelo mdico. Outros cuidados como jejum, controle de sinais vitais, medicao pr-anestsica, anotaes, so os comuns prestados a pacientes nessa contingncia.

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Atendimento de enfermagem no ps-operatrio:

    No preparo da unidade preciso ambiente bem arejado para controle de temperatura; camas com grade, colcho firme; oxignio; aspirador de secrees e sonda; suporte para soro, etc.

    Ao receber o paciente na unidade, utilizar no mnimo 4 pessoas para o transporte da maca para a cama. O principal cuidado nessa fase no movimentar o paciente e evitar a flexo da coluna;

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Atendimento de enfermagem no ps-operatrio:

    Posio no leito: decbito dorsal horizontal; proteger os ps e colocar os membros inferiores em posio anatmica com o auxlio de coxins; Verificar os sinais vitais a cada meia hora at que se estabilizem, e tomar as medidas necessrias, como por exemplo, agasalhar se estiver hipotrmico;

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Atendimento de enfermagem no ps-operatrio:

    Verificar se as vias areas esto desobstrudas;Observar se a sonda vesical est funcionando bem; Verificar venclise;Observar se h sangramento pela inciso operatria;

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Atendimento de enfermagem no ps-operatrio:

    Iniciar aplicao de medicamentos prescritos, como: corticides e antibiticos. As injees intramusculares podem ser feitas na face ntero-lateral da coxa ou ventro-gltea, evitando-se a movimentao de lateralizao exigida para aplicao na regio dorso-gltea. Assim que estiver consciente informar o paciente sobre o local onde se encontra e suas condies atuais.

    Cirurgias Neurolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Hrnia de Disco Intervertebral (laminectomia):

    Atendimento de enfermagem no ps-operatrio:

    Obs.: Nos dias subsequentes seguem-se controles e observaes gerais. Depois no 2 dia ps-operatrio, em mdia poder ficar em decbito lateral ligeiro com auxlio de coxins, evitando a movimentao de lateralizao de cabea. A convalescena e a deambulao so progressivas. Durante o perodo ps-operatrio, o tratamento fisioterpico institudo.

    Cirurgias Neurolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Facectomia (catarata)

    Extrao do cristalino

    Indicao cirrgica:

    catarata (opacidade do cristalino).

    Cirurgias Oftlmicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Facectomia (catarata)

    Pr-operatrio:

    Assistir psicologicamente: esclarecer dvidas, reforo positivo;Administrar colrios (midriaticotpico facilita a retirada do cristalino; cicloplgicos paralisa os msculos da acomodao), se prescritos;Verificar sinais vitais.

    Obs: na maioria dos casos o paciente nem chega a ser internado ou fica internado 24 horas.

    Cirurgias Oftlmicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Facectomia (catarata)

    Ps-operatrio:

    Evitar decbito do lado cirurgiado;Manter curativo oclusivo por 24 horas (usar culos escuros por 5 dias, aps a retirada do tampo ocular) ou conforme recomendao mdica;Manter a cabeceira do leito entre 30 a 45 graus de elevao;

    Cirurgias Oftlmicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Facectomia (catarata)

    Ps-operatrio:

    Dieta lquida no P.O.I.;No esfregar os olhos, fech-los lentamente sem comprimir as plpebras;Providenciar grades laterais para o leito dos pacientes idosos;Manter o ambiente quieto e tranqilo;Anotar e avisar imediatamente ao enfermeiro queixa de dor ocular sbita;

    Cirurgias Oftlmicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Facectomia (catarata)

    Complicaes cirrgicas:

    Hemorragias;Deiscncia das suturas.

    Cirurgias Oftlmicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Timpanoplastia ou miringoplastia:

    Cirurgia plstica que tem o objetivo de fechar as perfuraes da membrana timpnica prevenindo contaminao do ouvido.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Timpanoplastia ou miringoplastia:

    Indicaes:

    Perfurao traumtica (acidente automobilstico) da membrana timpnica;

    Perfurao por infeco; Perfurao por exploses, objetos

    estranhos (Hastes flexveis), gua e mergulhos.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Timpanoplastia ou miringoplastia:

    Pr-operatrio:

    No molhar o ouvido acometido;Jejum de 8 horas;Verificar sinais vitais;

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Timpanoplastia ou miringoplastia:

    Ps-operatrio:

    Decbito do lado operado;Observar: tonteiras, vmitos e simetria de face;Curativo: s retira-lo aps recomendao mdica; observar se h sangramento;Antibioticoterapia obedecendo com rigor os horrios estabelecidos;Evitar lavar os cabelos para no molhar o curativo.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Timpanoplastia ou miringoplastia:

    Complicaes cirrgicas:

    Recidiva;

    Paralisia facial.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Septoplastia

    o deslocamento da membrana mucosa com remoo e deflexo ssea e cartilaginosa do septo nasal.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Septoplastia

    Indicaes:

    Deflexo do septo nasal, hipertrofia dos ossos dos cornetos e presena de plipos.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Septoplastia

    Pr-operatrio:

    Verificar sinais vitais;Higiene oral e corporal uma hora antes da cirurgia;Jejum de 8 horas.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Septoplastia

    Ps-operatrio:

    Manter a cabeceira do leito elevada para reduzir o edema a favorecer a drenagem;

    Fazer higiene oral com frequncia (quatro vezes ao dia ou de acordo com a necessidade), pois a respirao oral e possibilita ocorrncia de halitose;

    Observar a ingesto da dieta;

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Septoplastia

    Ps-operatrio:

    Evitar correntes de ar frio;

    Curativo dever ser feito segundo recomendao mdica;

    Verificar sinais vitais de 2/2 horas nas primeiras 6 horas;

    Estar atento para ocorrncia de sangramento, nuseas e vmitos e dispneia. Comunicar o enfermeiro.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Septoplastia

    Complicaes cirrgicas:

    hemorragia, infeco.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Amigdalectomia: remoo cirrgica das amgdalas ou tonsilas (par de estruturas linfides localizadas na orofaringe);

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Adenoidectomia: retirada cirrgica das adenoides (constitudas por tecido linfoide, localizadas no centro da parede posterior da nasofaringe).

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Indicaes:

    Amigdalectomia: em casos de abscessos ou hipertrofia periamigdalianos severos que dificultam a deglutio e a respirao;

    Adenoidectomia: em casos de hipertrofia acentuada das adenides.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Pr-operatrio:

    Estar atento s queixas de tosse e resfriado;

    Jejum de 8 horas;

    Verificar sinais vitais.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Ps-operatrio:

    Evitar tossir e falar, pois provocam dor;

    Decbito dorsal com a cabea lateralizada para facilitar a drenagem por via oral;

    Estar atento para ocorrncia de nuseas e vmitos. Fornecer recipiente para colet-los, se necessrio;

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Ps-operatrio:

    Fazer ou auxiliar na higiene oral, utilizar solues alcalinas para facilitar a remoo de secrees espessas e prevenir odores desagradveis;

    Dieta lquida ou semilquida, fria, natural ou gelada, sendo que a ltima, em excesso, poder provocar resfriados. Evitar sucos ctricos pois aumentam a dor;

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Ps-operatrio:

    Aliviar a dor. O cido acetilsaliclico contra indicado por aumentar os sangramentos.

    Verificar sinais vitais de 2/2 horas nas primeiras 6 horas;

    Estar atento a sinais de hemorragia.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Complicaes cirrgicas:

    Hemorragias;

    Infeces, faringite.

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Amigdalectomia e adenoidectomia

    Cirurgias Otorrinolaringolgicas

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Exerese ou retirada da glndula tireide.

    Cirurgias do Sistema Endcrino

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Indicaes:

    Bcios txicos e bcios atxicos.

    Cirurgias do Sistema Endcrino

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Indicaes:

    Tumores benignos ou malignos.

    Cirurgias do Sistema Endcrino

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Pr-operatrio:

    Verificar sinais vitais;

    Fazer tricotomia cervical anterior e facial, quando houver pelos.

    Cirurgias do Sistema Endcrino

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Ps-operatrio:

    Verificar sinais vitais;

    Aps a recuperao anestsica manter o leito em semi Fowler para favorecer a drenagem, regredir o edema e reduzir a dor;

    Observar e anotar ocorrncia de sangramento pelo curativo. Comunicar o enfermeiro se estiver abundante;

    Cirurgias do Sistema Endcrino

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Ps-operatrio:

    Estar atento quanto ao aparecimento de taquicardia, palidez, cianose, hipotenso, hipotermia e dispnia, sinais indicativos de choque hipovolmico;

    Manter material para traqueostomia de emergncia vista, se necessrio nos casos de edema de glote;

    A primeira dieta dever ser lquida para facilitar a ingesto e evitar a dor;

    Cirurgias do Sistema Endcrino

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Ps-operatrio:

    Bolsa de gelo na regio operatria poder ser indicada quando houver hemorragia intensa e grandes edemas;

    Orientar para que o paciente fale baixo e observar e anotar ocorrncia de rouquido.

    Cirurgias do Sistema Endcrino

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Tireoidectomia

    Complicaes cirrgicas:

    hemorragia, edema de glote e afonia.

    Cirurgias do Sistema Endcrino

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    Laringectomia

    Remoo parcial ou total da laringe.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Laringectomia

    Indicao:

    neoplasias.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Laringectomia

    Pr-operatrio:

    Assistir psicologicamente, alguns no conseguem falar e ficam curiosos com os resultados do tratamento, temem o cncer e a morte;Verificar sinais vitais;Higiene oral criteriosa e com uso de anti-spticos orais para reduzir a flora bacteriana;Jejum de 8 horas;Tricotomia facial (barba) nos indivduos do sexo masculino.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Laringectomia

    Ps-operatrio:

    Verificar sinais vitais;

    Observar rigorosamente a eficincia respiratria. Estar atento quanto ocorrncia de inquietao, dispnia, apreenso e taquicardia;

    Antes e aps administrao de analgsicos e sedativos verificar sinais vitais; as medicaes que deprimem a respirao devem ser evitadas;

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    FUNDAO EDUCACIONAL MANOEL GUEDESEscola Tcnica Dr. Gualter Nunes

    Qualificao Profissional de Tcnico em Enfermagem Modulo I

    Assistncia de Enfermagem ao Paciente Cirrgico

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Laringectomia

    Ps-operatrio:

    Evitar falar nos primeiros dias. Oferecer papel e caneta para comunicao;

    Cuidados com a cnula de laringectomia (mesmo da traqueostomia);

    Manter o leito em semi - Fowler aps recuperao anestsica;

    Estimular deambulao precoce;

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Laringectomia

    Ps-operatrio:

    Cuidados com hidratao venosa;

    Atentar para a higiene oral;

    Aproximadamente aps uma semana inicia-se a alimentao oral; at este momento, ela ser realizada por sonda nasogstrica ou a critrio mdico;

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Laringectomia

    Ps-operatrio:

    Umidificar o ambiente, pois o ar frio e seco irritante s mucosas.

    Aspirar secrees sempre que necessrio;

    Transmitir confiana, fazer reforo positivo.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Laringectomia

    Complicaes cirrgicas:

    Atelectasias, pneumonias;

    Alteraes olfativas e gustativas;

    Fstula laringea;

    Infeco da ferida operatria.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Traqueotomia: abertura cirrgica da traqueia.

    Traqueostomia: abertura na traqueia e introduo de uma cnula mantendo o orifcio aberto para permitir a passagem de ar.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Indicaes:

    Obstruo das vias respiratrias como as que ocorrem na aspirao de corpos estranhos, difteria, ttano, edema de glote, cncer de laringe;Estados de coma em que o paciente no respira adequadamente;Paralisia dos msculos respiratrios.

    Obs.: A traqueostomia poder ser provisria ou definitiva.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Cuidados Pr-Operatrios

    Se a cirurgia no for uma emergncia, no perodo pr-operatrio deve-se fazer um bom preparo psicolgico, esclarecendo o paciente e a famlia sobre a cirurgia, sua necessidade e implicaes, principalmente na traqueostomia definitiva, o paciente ter muitas dvidas de como ser sua vida, especialmente sobre a fala.

    Neste aspecto deve-se orientar que, logo aps a cirurgia, no conseguir falar, mas que, com o tempo, poder conseguir, fechando o orifcio.

    O preparo fsico inclui tricotomia da face e pescoo em pacientes do sexo masculino.

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Cuidados Ps-operatrios:

    A unidade deve estar equipada com material para aspirao (oxignio, aspirador, cateteres de aspirao, frascos com gua ou soro fisiolgico, luvas, gases esterilizadas);

    Controlar sinais vitais, principalmente a respirao;

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Cuidados Ps-operatrios:

    Aspirao das secrees sempre que necessrio, observando tcnicas asspticas;

    Aps estabilizao dos SSVV, manter o leito em Fowler, para facilitar a eliminao das secrees.

    Paciente teme asfixiar-se, manter vigilncia e tranqiliz-lo

    Oferecer prancheta, lpis e papel para proporcionar comunicao;

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Cuidados Ps-operatrios:

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

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    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Cuidados Ps-operatrios:

    OBS.: O tipo de cnula com cuff, utilizada em indivduos em coma ou em uso de respiradores, para que a luz traqueal mantenha-se ocluda e no escape ar e para que no haja aspirao do contedo gstrico;

    Manter gaze limpa entre a pele e as partes laterais da cnula (curativo assptico);

    Cirurgias do Aparelho Respiratrio

    Prof. Raquel Peverari de Campos

    Traqueostomia

    Cuidados Ps-operatrios:

    Fazer higiene oral com frequncia;

    Observar sinais como: inquietao, cianose, retrao supra clavicular, que podem indicar obstruo da cnula de traqueostomia;

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    Traqueostomia

    Cuidados Ps-operatrios:

    A dieta no 1. dia lquida, passando depois para livre desde que no haja contra indicao. Deve-se estimular o paciente a ingerir bastante lquido para fluidificar as secrees;

    Nas traqueostomias definitivas orientar o paciente ou algum da famlia sobre a troca e esterilizao da cnula e demais cuidados

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    Traqueostomia

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    Traqueostomia

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    Traqueostomia

    Tcnicas de Aspirao:

    Calar luva estril;Conectar o cateter de aspirao (utilizam-se cateteres de borracha ou polietileno nmeros 10 a 16, esterilizados);Umedecer em gua destilada ou soro fisiolgico e introduzir mais ou menos 15 a 20 cm na traqueia, aspirar e ir retirando lentamente com movimentos rotatrios;A suco deve ser aplicada intermitentemente, por perodos de 10 a 15 segundos, orientando o paciente para inspirar profundamente ou oxigenando nos intervalos das aspiraes;

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    Traqueostomia

    Tcnicas de Aspirao:

    OBS.: Para evitar traumatismos da traqueia no se deve aspirar durante a introduo do cateter, mas s quando vai retir-lo. A tcnica de aspirao deve ser assptica.

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    Toracotomia

    Abertura cirrgica da caixa torcica.

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    Toracotomia

    Indicaes:

    tumor maligno para determinar operabilidade, traumas torcicos.

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    Toracotomia

    Pr-operatrio:

    Interromper o fumo;Fazer nebulizao;Estimular a tosseAumentar a ingesto hdrica para fluidificar as secrees traqueobrnquicas;Anotar aspecto e volume das secrees expectoradas;

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    Toracotomia

    Pr-operatrio:

    Verificar sinais vitais;Jejum de 8 horas;Enterclise 8 horas antes da cirurgia ou logo aps o incio do jejum, conforme prescrio;Tricotomia nas regies axilar e torcica;Poder ser realizado cateterismo vesical na sala de cirurgia.

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    Toracotomia

    Ps-operatrio:

    Observar estado de conscincia e resposta aos estmulos;Verificar sinais vitais;Aps estabilizao dos sinais vitais manter o leito em semi Fowler;Cuidados com drenagem torcica;Mudanas de decbito de 2/2 horas no P.O.I. e estimular deambulao aps este momento conforme recomendao mdica;Observar se h sangramento pelos curativos.No POI paciente ficara na UTI

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    Toracotomia

    Complicaes cirrgicas:

    Hemorragias, fstula broncopulmonar, insuficincia respiratria, pneumonia, atelectasia, arritmias cardacas, distenso gstrica, insuficincia renal.

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    Pneumectomia

    a retirada de um pulmo inteiro

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    Pneumectomia

    Indicaes:

    Cncer de pulmo;Tuberculose unilateral extensa;Abcessos pulmonares mltiplosBronquiectasia

    OBS.: Quando a rea afetada se limita a um lobo pulmonar pode ser realizada a lobectomia. Quando se remove apenas um segmento pulmonar chama-se resseco segmentar.

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    Pneumectomia

    Cuidados Pr-Operatrios

    Exerccios respiratrios devem ser realizados durante vrios dias neste perodo, para favorecer a drenagem das secrees brnquicas e ativar a funo pulmonar;Orientar o paciente para tossir e expectorar corretamente;Higiene oral constante, para prevenir infeces de oro faringe e qualquer processo infeccioso (dentrio, amigdalites, etc.), dever ser tratado antes da cirurgia.Cuidados gerais: (tricotomia, enteroclisma, etc).

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    Pneumectomia

    Cuidados Ps-operatrios

    Manter vias areas livres para garantir boa oxigenao, aspirar secrees s/n e administrar oxignio conforme prescrio;Manter decbito dorsal horizontal at que se recupere da anestesia. Aps manter cabeceira ligeiramente elevada. As mudanas devem ser conforme prescrio. Caso apresente secreo sanguinolenta deve-se deit-lo sobre o lado operado e chamar o mdico imediatamente;Controlar SSVV, especialmente pulso e respirao.No POI o paciente fica na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

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    Pneumectomia

    Complicaes:

    Hipoxia; Hemorragia, hipovolemia, choque;Arritmias cardacas;Edema agudo de pulmo;Atelectasias;Infeco.

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    Drenagem de trax ou pleural

    Tem por finalidade promover, atravs de um dreno entre as pleuras, a sada contnua de materiais patolgicos acumulados no espao pleural: fibrina ou sangue acumulado; secreo serosa ou purulenta; ar proveniente do pulmo.

    Portanto, ela poder ser adotada como medida de tratamento ou profiltica (aps cirurgias de trax), podendo ser realizada na enfermaria ou na SO.

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    Drenagem de trax ou pleural

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    Drenagem de trax ou pleural

    Tipo de drenagem:

    Por gravidade: permite a drenagem de lquidos utilizando a fora da gravidade. utilizado um frasco (preferncia de plstico descartvel) com duas vias (um tubo de metal ou plstico fica submerso na gua e o outro, saindo para o exterior).

    Por suco: promove a sada mais rpida que a drenagem por gravidade, podendo ser utilizada a drenagem com dois ou trs frascos ligados a um aparelho de aspirao.

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    Drenagem de trax ou pleural

    Procedimentos de enfermagem na drenagem:

    No cuidado com o sistema de drenagem:

    verificar se as conexes esto fixas e bem adaptadas;manter os frascos no cho se for de vidro (com proteo de madeira), ou suspensos utilizando as extenses do frasco descartvel;verificar funcionamento do dreno atravs da oscilao do lquido na extenso;Trocar diariamente os frascos de drenagem e sempre que necessrio;

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    Drenagem de trax ou pleural

    Procedimentos de enfermagem na drenagem:

    Colocar gua ou soro fisiolgico esterilizado no frasco;Marcar o nvel da gua com um trao horizontal na tira de identificao do prprio frasco ou colar uma tira de esparadrapo anotando o volume de gua, a data e hora da troca;Pinar com pina de Kelly ou com a prpria pina do frasco para realizar a troca;Retirar a pina ou abrir a do prprio frasco e verificar oscilao de lquido na extenso;Medir e anotar o volume drenado, subtraindo do total o volume de gua ou soro fisiolgico estril demarcado na tira do esparadrapo;

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    Drenagem de trax ou pleural

    No cuidado com o paciente:

    Entender as alteraes psicolgicas do paciente, pois a drenagem pode ser um procedimento doloroso, como tambm de longa durao;Observar sintomas de dor, dispnia, medicando conforme prescrio mdica;Manter o dreno em posio adequada, sem dobras;No prender com esparadrapo a extenso de borracha no leito, pois o dreno poder ser retirado com a movimentao do paciente no leito;

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    Drenagem de trax ou pleural

    Orientar o paciente a cuidar do sistema de drenagem:

    manter posio de Fowler ou semi-Fowler;no deitar sobre o dreno ou dobr-lo;pinar com a mo a extenso de borracha se o frasco quebrar-se

    acidentalmente ou se o dreno desconectar-se do intermedirio;deambular com o frasco de drenagem em nvel mais baixo em

    relao ao trax;manter postura adequada, a fim de evitar posies viciosas e

    deformidades.

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    Drenagem de trax ou pleural

    Orientar o paciente a cuidar do sistema de drenagem:

    Estimular o paciente em relao movimentao, exerccios respiratrios;

    Transportar o paciente em cadeira de rodas ou macas com o frasco coletor em nvel mais baixo e levar uma pina para pinar a extenso do dreno em casos de acidentes;

    Trocar o curativo diariamente e mant-lo oclusivo.

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    Drenagem de trax ou pleural

    Na retirada do dreno (realizada pelo mdico):

    oferecer material para retirada de pontos e curativo;levar esparadrapo largo, gaze e soro fisiolgico para o curativo;deixar o paciente confortvel e orient-lo a respirar normalmente;manter o local vedado por mais ou menos trs dias, observando-se, nesse perodo, enfisema subcutneo, dispnia, dor torcica, sada de secreo.

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    Drenagem de trax ou pleural

    OBS.: os sistemas de drenagem utilizados hoje em dia j so do tipo plstico e descartvel.

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