aula 2 estrutura setor eletrico parte 1 turma 2014 1
TRANSCRIPT
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
1/27
Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
ESTRUTURA DO SETOR ELTRICO BRASILEIRO
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
2/27
Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
3/27
Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Fonte: www.ons.org.br
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
4/27
Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
5/27
Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
6/27
Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Como constatado pela comisso [Relatrio Kelman], a vulnerabilidade do sistema eltrico poderia ter sido prevista, pois o
sistema estava em desequilbrio desde 1999. A hidrologia adversa apenas precipitou a crise energtica, o que era
previsvel frente s circunstncias da poca. O fator predominante para a ocorrncia da crise de suprimento seria o atraso
da entrada em operao de obras de gerao e de transmisso e a ausncia de novos empreendimentos de gerao. Como
verificado pela comisso, a demanda cresceu de acordo com as expectativas, mas no houve aumento da oferta [pg. 17]
...
O Relatrio Kelman analisou tambm a atuao dos rgos institucionais do setor eltrico frente crise. Apurou-se que o
Ministrio de Minas e Energia, ciente da necessidade urgente de gerao adicional, promoveu, a partir de 1999, uma srie
de medidas para aliviar a situao energtica no pas. Destacam-se, nesse perodo, o Programa Estratgico Emergencial de
Energia Eltrica e o Leilo de Capacidade [pg. 17].
Entretanto, nenhuma dessas iniciativas surtiu os efeitos esperados, como constatado pela comisso, que apontou como o
"fator principal para o insucesso das iniciativas governamentais para amenizar a crise, em particular o Programa
Prioritrio de Termeletricidade (PPT), a ineficcia da gesto intragovernamental. Houve falhas de percepo da real
gravidade do problema e de coordenao, comunicao e controle" [pg. 18].
A comisso verificou que o fluxo de informaes entre o ONS, o MME, a ANEEL e a Presidncia da Repblica mostrara-
se inadequado, pois as instituies agiram de acordo com sua lgica interna, que no evidenciava os riscos e a dimenso
da crise. Nesse sentido, a crtica feita pela comisso de que no havia nenhum rgo encarregado de verificar a lgica
global do funcionamento do setor eltrico e coordenar a implementao da poltica energtica. O processo de tomada de
decises fora descentralizado, negligenciando a coordenao interinstituciona1 [pg. 18].
...
Dessa forma, com o Novo Modelo, o Brasil alcanou uma situao de estabilidade institucional no
setor eltrico, garantindo a segurana de abastecimento de forma eficiente [pg. 245].M. Tolmasquim, O Novo Modelo do Setor Eltrico, Synergia Editora, 2011.
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
7/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
8/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Entre os especialistas, o racionamento um risco
antigo. Do ponto de vista objetivo, desde 1997 o nveldos reservatrios brasileiros vem baixando em virtude
da falta de chuvas. O pas atravessa a fase de mais
baixo ndice pluviomtrico dos ltimos sessenta anos.
Alm disso, no faltaram alertas. Em 1995, o diretor da
Coordenao dos Programas de Ps-Graduao de
Engenharia (Coppe) da UFRJ, Luiz Pinguelli Rosa,entregou um relatrio ao vice-presidente da Repblica,
Marco Maciel, afirmando que o modelo de privatizao
das eltricas no previa a expanso do setor, o que
poderia acarretar a falta de abastecimento no futuro.
Em setembro daquele ano, a Eletrobrs alertou o
Ministrio das Minas e Energia sobre os riscos de
um racionamento da ordem de 10% a partir de2001. "Se o governo tivesse aumentado os
investimentos na ocasio, a situao seria outra", diz o
engenheiro eltrico Joo Mamede Filho, que na poca
era diretor da Companhia Energtica do Cear.
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
9/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Evoluo da Carga Prpria e Energia Armazenada SE - 1997 a 2000
22500
23500
24500
25500
26500
27500
28500
jan/97
mar/97
mai/97
jul/97
set/97
nov/97
jan/98
mar/98
mai/98
jul/9
8
set/9
8
nov/98
jan/99
mar/99
mai/99
jul/9
9
set/9
9
nov/99
jan/00
mar/00
mai/00
jul/0
0
set/0
0
nov/00
jan/01
mar/01
CargaPrpria(M
Wmed)
15,0
25,0
35,0
45,0
55,0
65,0
75,0
85,0
95,0
%EnergiaArmazenada
Fonte:Dean Willian Carmeis / GE-MC/CEN/CLE - Contabilizao e Liquidao de Energia / [email protected]
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
10/27Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
So Paulo, 18 de Outubro de 2013 - 16:00
Meteorologia prev vero chuvosoCom isso, diretor do ONS descarta risco de falta de energiaDa r edao, c om in fo rm aes da Agnc ia B ras il
Os modelos meteorolgicos disponveis apontam para um vero mais chuvoso no Pas, o que praticamente afasta o risco deblecaute por excesso de demanda. A avaliao do diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Eltrico (ONS), HermesChipp.
Apago, nenhum risco. O nvel dos reservatrios no dos melhores, mas no nada que apavore. O atendimento
garantido. Um outro sinal muito positivo que ns estamos tendo indicaes meteorolgicas favorveis, diferentemente doano passado, quando o perodo mido atrasou muito. Este ano j comeou a dar sinal das frentes [frias] passando para ondeinteressa, que so as bacias principais do sistema. Elas esto se concentrando mais ao norte da Regio Sul, onde esto as
principais bacias, como a do Rio Iguau, e indo para a Regio Sudeste, pegando at a cabeceira do Rio So Francisco,explicou Chipp.
O diretor-geral do ONS ressaltou que est sendo registrado um aumento de temperatura no Atlntico Sul, o que faz as frentessubirem mais rapidamente. As frentes no param no Sul, indo para as bacias que tm mais capacidade de armazenar gua,
no Sudeste. Os modelos que a gente utiliza, que do Cptec [Centro de Previso de Tempo e Estudos Climticos] e outrosdois americanos, esto dando uma indicao consensual e est se configurando. Segundo os meteorologistas, essatendncia no se reverte.
Com a garantia de chuvas nos reservatrios das hidreltricas, Chipp disse que haver reduo na utilizao das termeltricas,o que afasta a possibilidade de aumento na conta de luz do consumidor final, por conta dos encargos cobrados quando osistema usa muito a energia trmica: Se configurando essas previses, deve se reduzir [o uso de termeltricas].
Chipp disse que o aumento de carga para este ano dever ficar em 4%, em comparao ao ano anterior, que haviaregistrado crescimento de 4,2%, valores sempre acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em razo docrescente consumo dos brasileiros de produtos eltricos e eletrnicos, incluindo aparelhos de ar condicionado, especialmenteutilizados nos picos de calor do vero.
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
11/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
12/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Separao entre Produto e Servio
COMPETIO MONOPLIO NATURAL
REGULAMENTAODESREGULAMENTAO
Servio Servio
Energia Eltrica (MWh) = Produto
Transporte de Energia = Servio
Gerao Transm. Distr. Consumidor
DESREGULAMENTAO
COMPETIO
Fonte:Dean Willian Carmeis / GE-MC/CEN/CLE - Contabilizao e Liquidao de Energia / [email protected]
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
13/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
14/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
AMBIENTE DE CONTRATAO
Fonte:Dean Willian Carmeis / GE-MC/CEN/CLE - Contabilizao e Liquidao de Energia / [email protected]
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
15/27
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
16/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
AA-1A-2A-3A-4A-5
Contratao de Energia Nova
Compra em A-3 limitada a2% da carga de A-5
Leiles de A-5 e de A-3contratos com prazo de 15 a 35 anos
Fonte: Jos Carlos de Miranda Farias - 2 Forum Capixaba de Energia / Vitra/ES, 02 de junho de 2009
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
17/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
1994-2000 2001 2002 2004 2005 2006-2007
Reforma do SetorGoverno de FHC: Privatizao;ANEEL; ONS; Mercado Atacadista de Energia;Consumidor Livre; Competio na Gerao; Leilona Transmiso, etc. Em 1999 foi lanado o PPT.Privatizao da Gerao da ELETROSUL. Em1999 SIN com NEWAVE !
Racionamento
Eleio de Lula. Nova miniReforma do SetorEltrico; Dilma era Ministra de
Minas e Energia: Leilo de EnergiaNova para ACR !
1Leilo de Energia Nova. APAGS; Trmicas doPPT. Leilo da UHE SantoAntnio (Rio Madeira).
C d E i li
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
18/27Eduardo Sodr maro / 2014
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
19/27
Curso de Especializao em
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
20/27
Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Curso de Especializao em
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
21/27
Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
22/27
Curso de Especializao em
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
23/27
Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Fonte: ANEEL
Curso de Especializao em
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
24/27
Eduardo Sodragosto / 2013
Curso de Especializao emENERGIAS RENOVVEIS
Curso de Especializao em
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
25/27
Eduardo Sodragosto / 2013
p ENERGIAS RENOVVEIS
Curso de Especializao em
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
26/27
Eduardo Sodragosto / 2013
ENERGIAS RENOVVEIS
Nowhere, though, is the battle more heated than in California, home to the nationslargest solar market and some of the most aggressive subsidies. The outcome hasthe potential to set the course for solar and other renewable energies for decades tocome.
At the heart of the fight is a credit system called net metering, which paysresidential and commercial customers for excess renewable energy they sell back toutilities. Currently, 43 states, the District of Columbia and 4 territories offer a form
of the incentive, according to the Energy Department.Some keep the credit in line with the wholesale prices that utilities pay large powerproducers, which can be a few cents a kilowatt-hour. But in California, thosepayments are among the most generous because they are tied to the daytime retailrates customers pay for electricity, which include utility costs for maintaining thegrid.
On Rooftops, a Rival for Utilities
http://www.nytimes.com/2013/07/27/business/energy-environment/utilities-confront-fresh-threat-do-it-yourself-
power.html?pagewanted=all&_r=0
The fight in California has become increasingly public, with the two sides releasingreports and counter-reports. A group of fast-growing young companies that install
rooftop systems, including SolarCity, Sungevity, Sunrun and Verengo,recently formed their own lobbying group, the Alliance for Solar Choice, to battleefforts to weaken the subsidies and credit systems.
Curso de Especializao em
-
8/12/2019 Aula 2 Estrutura Setor Eletrico Parte 1 Turma 2014 1
27/27
ENERGIAS RENOVVEIS