aula 1_tensão (cap.1)

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Resistência dos Materiais Prof. Ricardo Andrade

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curso Engenharia de Produção FBV Devry

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  • Resistncia dos Materiais

    Prof. Ricardo Andrade

  • Sumrio

    1. Tenso

    2. Deformao

    3. Propriedades Mecnicas dos Materiais

    4. Carga Axial

    5. Toro

    6. Flexo

    7. Cisalhamento Transversal

    8. Cargas Combinadas

    9. Transformao de Tenso

    10. Transformao da Deformao

    11. Projeto de Vigas e Eixos

    12. Deflexo de Vigas e Eixos

    13. Flambagem de Colunas

    14. Mtodo de Energia

  • Bibliografia bsica

  • 1.1 Introduo

    A resistncia dos materiais um rama da mecnica que estuda asrelaes entre cargas externas aplicadas a um corpo deformvel e aintensidade das foras internas que atuam dentro do corpo. Esse assuntoabrange tambm o clculo da deformao do corpo e o estudo da suaestabilidade, quando ele est submetido as foras externas.

  • Evoluo Histrica

    Egpcios Gregos

  • Romanos

    Arcos romanos:

    O potencial extraordinrio dessa nova

    tcnica permitiu empregar menor

    nmero de colunas e pilares, e assim,

    era possvel ampliar o espao interior.

    Est tcnica s foi possvel de ser

    utilizada graas elaborao e ao

    aprimoramento de materiais de

    construo, como o tijolo cozido e o

    concreto.

  • A origem da resistncia dos materiais

    Remonta ao incio do sculo XVII, poca

    em que Galileu realizou experincias

    para estudar os efeitos de cargas em

    hastes e vigas feitas de vrios

    materiais.

  • Os mtodos para tais descries foram

    consideravelmente melhorados no

    incio do sculo XVIII. Naquela poca,

    estudos sobre o assunto, tanto

    experimentais como tericos, foram

    realizados, principalmente na Frana

    por notveis como Saint-Venant,

    Poisson, Lam e Navier. Como seus

    estudos baseavam-se em aplicaes da

    mecnica a corpos materiais, ele

    denominaram esses estudos

    resistncia dos materiais. Com o

    passar do tempo tornou-se necessrio

    usar tcnicas de matemtica avanada

    e de computador para resolver

    problemas mais complexos.

  • 1.2 Equilbrio de um Corpo Deformvel

  • Reaes de Apoio

  • Condies de Equilbrio

    Engenharia de Produo 11

    Uma outra condio necessria para que um corpo rgido

    permanea em equilbrio esttico a de que a resultante

    dos Momentos das foras que atuam sobre o corpo,

    em relao a qualquer ponto, seja nula.

    Condies de Equilbrio Esttico para um Corpo Rgido

    0F

    0M

    Resultante das Foras Externas sobre o corpo

    Resultante dos Momentos em relao a qualquerponto

  • Diagrama de Corpo Livre

  • Cargas Coplanares

  • Exemplo 1.1

    Determine a resultante das cargas internas que atuam na seo transversal em C da viga mostrada na Figura 1.4a

  • Soluo

  • Exemplo 1.2

    Determine a resultante das cargas internas que atuam na seo transversal em C do eixo de mquina mostrado na Figura 1.5. O eixo apoiado por rolamentos em A e B, que exercem apenas foras verticais sobre ele.

  • Soluo

  • Exemplo 1.3

    O guindaste da Figura 1.6 consiste na viga AB, das roldanas acopladas, do cabo e do motor. Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seo transversal em C se o motor levanta a carga W de 500 lb com velocidade constante. Desprezar o peso das roldanas e da viga.

  • Soluo

  • Exemplo 1.4

    Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seo transversal em G da viga de madeira mostrada na Figura 1.7 a. Supor que as articulaes A, B, C, D e E sejam acopladas por pinos.

  • Soluo

  • Exemplo 1.5

    Determinar a resultante das cargas internas que atuam na seo transversal em B do tubo mostrado na Figura 1.8 a. O tubo tem massa de 2kg/m e est submetido a uma fora de 50N e um conjugado de 70N.m em sua extremidade A. O tubo est fixado parede em C.

  • Soluo

  • Lista de Problemas:

    1, 2, 3, 5, ...

  • 1.3 Tenso

  • 1.4 Tenso Normal Mdia em umaBarra com Carga Axial

  • Exemplo 1.6

    A barra da Figura abaixo tem largura constante de 35 mm e espessura de 10 mm. Determine a tenso normal mdia mxima da barra quando submetida ao carregamento mostrado.

  • Exemplo 1.7

    A luminria de 80 kg suportada por duas hastes AB e BC como mostra a Figura abaixo. Se AB tem dimetro de 10 mm, e BC tem dimetro de 8 mm, determinar a tenso normal mdia em cada haste.

  • 1.5 Tenso de Cisalhamento Mdia

  • Exemplo 1.11

    A escora de madeira mostrada na Figura est suportada por uma haste de ao de 10 mm de dimetro presa na parede. Se a escora suporta uma carga vertical de 5kN. Calcular a tenso de cisalhamento mdia da haste na parede e ao longo das duas reas sombreadas da escora, uma das quais est identificada como abcd.

  • Exemplo 1.12

    O elemento inclinado da Figura est submetido a uma fora de compresso de 600 lb. Determinar a tenso de compresso mdia ao longo das reas de contato planas definidas por AB e BC e a tenso de cisalhamento mdia ao longo do plano definido por EDB.

  • 1.6 Tenso Admissvel

  • Exemplo 1.13

    Os dois elementos esto acoplados por pinos em B como mostra a Figura. A Figura tambm mostra o topo dos acoplamentos em A e B. Supondo que os pinos tenham tenso de cisalhamento admissvel de adm=12,5 ksi e o esforo de trao admissvel da haste CB seja (t)adm = 16,2 ksi, determinar o menor dimetro dos pinos A e B, com aproximao de 1/16 pol, e o dimetro da haste CB necessrio para suportar a carga.