aula 1,2,3,4 e 5 de segurança do trabalho

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Ergonomia e Segurana do Trabalho Engenharia Mecatrnica/ Eltrica2 Semestre 2011 Prof. Ana Beatriz R. M. Abraho

1

Ergonomia e Segurana do TrabalhoProf. Ana Beatriz R.M. Abraho

Plano de Ensino e Aprendizagem

Perodo Letivo

Srie

C.H. Terica

C.H. Prtica

C.H. Total

2 sem/2011

10 Srie

40

20

60

Ergonomia e Segurana do TrabalhoProf. Ana Beatriz R.M. Abraho

Plano de ensino e Aprendizagem PEA/-Contedo Programtico1. Introduo ergonomia e segurana do trabalho 2. Conceito de Ergonomia 3. Levantamento, Transporte e Descarga Industrial de Peso 3.1. Aspectos Legais 3.2. Aspectos da NR 17 4. Mobilirio dos Postos de Trabalho 4.1. Postura de P 4.2. Posio Sentada 5. Equipamentos dos Postos de Trabalho 5.1. Consideraes Gerais 5.2. Aspectos da NR 17 6. Organizao do Trabalho 6.1. Consideraes Gerais 6.2. Aspectos da NR 17 7. SESMT %u2013 Servio Especializado em Enga. de Segurana e Medicina do Trabalho 7.1. Dimensionamento do SESMT 7.2. Principais Aspectos da NR 04 8. CIPA %u2013 Comisso Interna de Preveno de Acidentes 8.1. Constituio e Organizao 8.2. Atribuies da CIPA 8.3. Principais Aspectos da NR 05 9. Segurana do Trabalho 9.1. Segurana em Eletricidade 9.2. Proteo e Combate a Incndio 9.3. Mquinas e Equipamentos 9.4. Caldeiras e Vasos sob Presso 9.5. Transporte, Armazenamento e Manuseio de Materiais 9.6. Cor e Sinalizao 10. Acidente do Trabalho 10.1. Consideraes Gerais 10.2. Conceito Legal e Prevencionista 10.3. Comunicao do Acidente do Trabalho 10.4. Responsabilidade Civil e Penal. 10.5. Anlise e Investigao de acidentes do trabalho 11. Legislao de Segurana e Medicina do Trabalho. 1.1. Constituio Federal de 1988, 11.2. CLT (Lei 6514/77), 11.3. Normas Regulamentadoras (NR) do Ministrio do Trabalho e Emprego (Portaria 3214/78), 12. Sistema de Gesto em Segurana e Sade no Trabalho.

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Bibliografia BsicaLivro-texto (PLT): 1) SALIBA.T.M. Curso Bsico de Segurana e Higiene Ocupacional. So Paulo: LTR, 2008. 2) ATLAS, manuais de legislao.Segurana e medicina do trabalho. 59 ed. So Paulo: ATLAS, 2005.

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Segurana do trabalho

Definio: a cincia que atua napreveno dos acidentes do trabalho decorrentes dos fatores de riscos operacionais.(PLT pg 21)

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Segurana do trabalho Objetivo: Identificar, Avaliar e Controlar riscos.

Controlar Riscos

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Riscos: Probabilidade maior ou menor de vir ocorrer acidentes ou doenas em face das agressividades do locais e dos meios de trabalho.Fatores de riscos que provocam acidentes de trabalho: Eletricidade, mquinas e equipamentos, incndios,armazenamento e transporte de materiais, manuseio de produtos perigosos, ferramentas manuais, dentre outros. _Estudo de caso

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Importncia da segurana do trabalho:-Apresentao de acidentes - Acidentes e doenas profissinais- prejuzos, mortes , incapacidades. - Conforto e bem estar do trabalhador -Indstria: Produtividade e lucro, Imperativo de justia social e Legislao social.

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Histrico Brasil-2 Guerra Mundial- despertando o interesse devido expanso do parque industrial. - 1941- ABPA- Associao Brasileira de Preveno de Acidentes. - 1943- CLT - 1944- CIPA - 1948- Subdviso de Higiene e Segurana Industrial do SESI.

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Programa bsico de Segurana Industrial1- Apoio ativo da Administrao 2- Integrao de todos no Esprito de Segurana. 3- Existncia de pessoal com dedicao exclusiva. 4- Implantao de um sistema de educao. 5- Existncia e instrues para cada trabalho. 6- Intrues para novos empregados. 7. Controle efetivo do material de segurana. 8. Investigao de acidentes. 9. Extenso do programa at os lares.

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Campos ligados a segurana do trabalho: - Higiene ocupacional- Ergonomia - Medicina do trabalho - Ventilao industrial - EPI (Equipamentos de proteo individual) - CIPA (Comisso interna de preveno de acidentes). - SESMT ( Servios especializados em segurana e medicina do trabalho).

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Higiene ocupacionalAtua no campo da sade ocupacional por meio do controle de riscos fsicos, qumicos e biolgicos originados dos locais de trabalho. Fsicos: rudo, calor,vibrao,radiao ionizante, frio. Qumicos: Gases, Vapores, Poeira,nvoas. Biolgicos: bactrias, fungos.(pg. 22 PLT)

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ErgonomiaCuida da adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores. (pg. 23 PLT) Condies de trabalho:levantamento e descarga de materiais, mobilirio, condies ambientais de conforto e organizao de trabalho.(subitem 17.1.2 da NR17).

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Medicina do TrabalhoComplementa todos os meios prevensicionistas especialmente a higiene ocupacional. Misses: - Programar e executar planos de proteo da sade dos trabalhadores. - Realizar exames pr admissionais,peridicos e especializados - Proceder ao levantamento das doenas do trabalho.

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1) Questionrio1- Quais so os objetivos principais da Segurana do trabalho? 2- Qual o objetivo mais importante e justifique o porque? 3- Cite alguns riscos de sua rea de trabalho?Como faria para control-los? 4- Quais so os momentos mais importantes para se pensar em segurana na indstria? 5- Qual a importncia da segurana do trabalho na indstria? 6- Quais atividades bsicas que a Segurana do trabalho tem que cumprir na empresa? 7- Defina Higiene Ocupacional. 8- Qual a funo da Ergonomia? 9- Descreva a funo da CIPA em que NR est especificada? 10- O que SESMT e qual NR em que especificada?

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Formas de controlar riscos: 1-ITr 2-Permisso de trabalho 3-NRs (legislao) 4-Exemplo Chefia Medidas preventivas adotadas: 1- Sinalizao 2- Reunio de segurana 3- Investigao de acidentes

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ITrPAT (Programa de anlise ao trabalho): - Avalia possveis perdas e acidentes - Estabelece precaues tcnicas para as etapas de trabalho.

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ITr1-Quando se deve aplicar a Itr? 2- Por onde comear? 3- uma atividade individual ou de equipe?

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ITr 1- Em todos os trabalhos tcnicos ou administrativos de rotina ou no, principalmente em novos trabalhos e revisados.

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ITr 2- PAT deve ser iniciado em cada rea principalmente nas atividades de maiores riscos, mas outras atividades tambm so feitas.

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ITr 3- As ITrs devem ser feitas em equipe pois estimula a criatividade, questionamento racional, autocrtica e responsabilidade geral. O que? Por que? Como?

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Permisso de Trabalho Documento preenchido antes da execuo de um trabalho de alto risco.

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Lei CLT- Cumprir NRs- seguir

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NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras NRs, so de observncia obrigatria para todas as empresas e o seu no cumprimento acarretar ao empregador a aplicao das penalidades previstas na legislao pertinente.

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NRsNR 1 Disposies Gerais NR 2 Inspeo Prvia NR 3 Embargo ou Interdio NR 4 Servios Especializados em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho NR 5 CIPA NR 6 Equipamento de Proteo Individual NR 7 Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional NR 8 Edificaes NR 9 Programa de Preveno de Riscos Ambientais NR10 Servios em Eletricidade NR 11 Transporte, Movimentao, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR 12 Mquinas e Equipamentos NR 13 Caldeiras e Vasos de Presso NR 14 Fornos NR 15 Atividades e Operaes Insalubres NR 16 Atividades e Operaes Perigosas NR17 Ergonomia NR 18 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo

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NR NR NR NR NR NR NR NR NR NR NR NR NR

19 Explosivos 20 Lquidos Combustveis e Inflamveis 21 Trabalhos a cu aberto 22 Segurana e Sade Ocupacional na Minerao 23 Proteo contra incndios NR 6 Equipamento de Proteo Individual 24 Condies Sanitrias e de Conforto nos Locais de Trabalho 25 Resduos Industriais 26 Sinalizao de Segurana 27 Registro Profissional do Tcnico de Segurana do Trabalho no Ministrio do Trabalho 28 Fiscalizao e Penalidades 29 Norma Regulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho Porturio 30 Norma Regulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho Aquavirio 31 Norma Regulamentadora de Segurana e Sade no Trabalho na Agricultura, Pecuria Silvicultura, Explorao Florestal e Aquicultura Norma Regulamentadora N 32 - Segurana e Sade no Trabalho em Estabelecimentos de Sade Norma Regulamentadora N 33 - Segurana e Sade no Trabalho em Espaos Confinados Norma Regulamentadora N 34 Condies e Meio Ambiente de Trabalho na indstria da construo e reparao naval.

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FSICORUDO VIBRAES RADIAES FRIO CALOR PRESSES UMIDADE

QUMICOPOEIRAS FUMOS NEBLINAS GASES VAPORES MANIP. DE PROD. QUM.

BIOLGICOVRUS BACTRIAS FUNGOS PARASITAS BACILOS

ERGONMICOESF. FSICO INT. LEV. e TRANSP. MANUAL de CARGAS CONTR. RGIDO de PRODUTIVIDADE TRAB. EM TURNOS E NOTURNOS MONOTONIA E REPETIVIDADE JORN. PROLONG.

ACIDENTESARRANJOS INADEQUADOS MAQ. E EQUIP. S/ PROTEO ILUM. INADEQ. ELETRICIDADE INCNDIOS ANIMAIS PEONHENTOS

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Conceito Ergonomia- (Pg 343 PLT)Wismer (1972) :Ergonomia o conjunto de conhecimentos cientficos relativos ao homem e necessrios concepo de instrumentos, mquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o mximo de conforto, segurana e de eficcia.O conceito de acordo com a NR-17 em seu subitem 17.1 dispe:

Esta norma regulamentadora visa a estabelecer parmetros que permitam a adaptao das condies de trabalho s caractersticas pisicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto, segurana e desempenho eficiente.

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TrabalhoAspectos Fsicos Aspectos Organizacionais Aspectos Comportamentais

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Aspectos Fsicos TemperaturaUmidade Rudo Iluminamento Organizao de lay-out e mobilirio

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Aspectos Organizacionais Tipo de produo Riscos inerentes atividade de trabalho Repetitividade Transporte manual de cargas Mpostura Ritmo de trabalho Produtividade

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Aspectos comportamentaisEstresse Produtividade Relacionamento humano Empregados Chefias

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Anlise Ergonmica do Trabalho Refere-se a NR17 e Ergonomia de forma abrangente,incluindo um estudo detalhado dos postos de trabalho a fim de detectar os fatores de riscos ocupacionais capazes de fornecer subsdios para as solues ergonmicas para a empresa, adequando-a legislao. Pg 344 a 351 PLT

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Anlise Ergonmica do TrabalhoOBJETIVOS: Adaptar a atividade ao trabalhador e no o trabalhador atividade; Melhoria das prticas das tarefas com conforto, sade, segurana e eficcia.

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Ergonomia- Higiene OcupacionalRudoConseqncias: O rudo age diretamente sobre o sistema nervoso, ocasionando: Fadiga nervosa; Alteraes mentais:perda de memria, irritabilidade, dificuldade de coordenar idias; Hipertenso; Modificao do ritmo cardaco Modificao do calibre dos vasos sanguneos; Modificao do ritmo respiratrio; Pertubao gastrointestinal; Alm disso o rudo atinge tambm o aparelho auditivo causando a perda temporria ou definitiva da audio. Medidas de preveno coletiva: enclausuramento da mquina produtora de rudo; isolamento do rudo. Medida de proteo individual: fornecimento de Equipamento de proteo Individual (no caso Protetor auricular).

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LIMITES DE NPS Portaria 3214/1978 Anexo 1 NR-15NVEL DE RUIDO DB (A) MXIMA EXPOSIO DIRIA PERMISSVEL

85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98 100 102 104 105 106 108 110 112 114 115

8 horas 7 horas 6 horas 5 horas 4 horas e 30 minutos 4 horas 3 horas e 30 minutos 3 horas 2 horas e 40 minutos 2 horas e 15 minutos 2 horas 1 hora e 45 minutos 1 hora e 15 minutos 1 hora 45 minutos 35 minutos 30 minutos 25 minutos 20 minutos 15 minutos 10 minutos 8 minutos 7 minutos

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PCAPROGRAMA DE CONSERVAO AUDITIVACONTROLE/ELIMINAO DO RISCO RUDO

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PCAPASSOS: 1-LEVANTAMENTO/MONITORAMENTO AMBIENTAL 2-MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA 3-MEDIDAS DE PROTEO INDIVIDUAL 4-CONTROLE MDICO 5-AUDITORIA

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Limiar seguro para 90% dos expostosDecibis 30 40 50 70 80 90 100 115 120 140 Exemplo Biblioteca, quarto de dormir Conversao normal Limiar seguro para audio Cabine de caminho Concerto de Rock Arma de fogo

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PCAREDUO DO RUDO NA FONTEA-Modificaes ou substituies de mquinas e equipamentos B-Reduo dos efeitos e fora de impacto C-Isolamentos entre superfcie que vibram e dos dispositivos e mquinas que produzem as vibraes mecnicas que as excitam.

D- Reduo da radiao do rudo atravs da alterao das caractersticas de ressonncia de painis, reduo da amplitude das ressonncias utilizando materiais amortecedores e/ou enrigecedores, ou mesmo pela reduo das reas das superfcies irradiantes.

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PCAREDUO DO RUDO NA FONTE

E- Modificao do processo de produo

F- Manuteno preventiva e corretiva de mquinas e equipamentos

G- Mudanas para tcnicas menos ruidosa de operao.

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REDUO DO RUDO NA TRANSMISSO:A-Alterao das posies relativas entre o trabalhador e a fonte, no ambiente e posto de trabalho

PCA

B- Utilizao das caractersticas de diretividade da fonte para obter uma orientao que oferea alguma reduo de rudo ao trabalhador

C-Barreira, silenciadores, enclausuramentos parciais ou completos podem reduzir a energia sonora

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PCAREDUO DO RUDO NA TRANSMISSO: D-Alterao das caractersticas acsticas do ambiente de trabalho pela introduo de materiais absorventes

E-Assentamento com material anti-vibrante, isolamento do posto de trabalho do local de transmisso da vibrao.

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PCACONTROLE DE EXPOSIO: A-Revezamento entre ambientes, postos, funes ou atividades

B-Posicionamento remoto dos controles das mquinas C-Enclausuramento do trabalhador em cabine tratada acusticamente

D-Reposicionamento do trabalhador em relao a fonte de rudo ou do caminho da transmisso durante etapas da jornada de trabalho.

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PCAEPIS EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

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VIBRAES todo movimento que um corpo executa em torno de um ponto fixo; este movimento oscilatrio e portanto, peridico, devido foras desequilibradas de componentes rotativos e movimentos alternados de um equipamento, ou seja, podemos resumir com trs palavras chaves: MOVIMENTO; SISTEMA E; DISTRBIO DE FORAS.

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PARMETROS UTILIZADOS NA DETERMINAO DA VIBRAOVELOCIDADE DESLOCAMENTO ACELERAO (m/s2) A MAIS UTILIZADA NVEL DE ACELERAO MEDIDA EM DECIBIS OS NVEIS DE REFERNCIA EM DECIBEL SO FIXADOS PELA NORMA ISO R 1683 Escalas logartmicas so usadas para plotar as amplitudes de vibrao. Tambm usada a escala decibel (dB) para comparar nveis. O decibel (dB) a relao de um nvel qualquer em relao ao nvel de referncia. Os nveis em dB so dados por:

a N(dB) = 20 log10 a ref

onde a o nvel de vibrao a ser medido, aref o nvel de referncia e N o valor em decibels. Os nveis de referncia em decibel so fixados pela norma ISO R 1683: Nvel de acelerao aref = 10-6 m/s2 Nvel de velocidade aref = 10-9 m/s

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CLASSIFICAO DAS VIBRAESVIBRAES DE CORPO INTEIRO SO VIBRAES TRANSMITIDAS AO CORPO COM O INDIVDUO SENTADO (RECLINADO OU NO) EM P OU DEITADO NORMALMENTE OCORREM EM TRABALHO COM MQUINAS PESADAS: TRATORES, CAMINHES, NIBUS, AERONAVES, MQUINAS DE TERRAPLANAGEM, GRANDES COMPRESSORES, MQUINAS INDUSTRIAIS. VIBRAES LOCALIZADAS SO VIBRAES QUE ATINGEM CERTAS REGIES DO CORPO, PRINCIPALMENTE AS MOS, BRAOS E OMBROS. NORMAMENTE OCORREM EM OPERAES COM FERRAMENTAS MANUAIS VIBRATRIAS: MARTELETES, BRITADORES, REBITADEIRAS, COMPACTADORES, POLITRIZES, MOTOSSERRAS, LIXADEIRAS, PENEIRAS VIBRATRIAS, FURADEIRAS.

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Vibraes- NORMAS:NR-15 ATIVIDADES E OPERAES INSALUBRES ANEXO 8 VIBRAES ANEXO N 8 VIBRAES 1. As atividades e operaes que exponham os trabalhadores, sem a proteo adequada, s vibraes localizadas ou de corpo inteiro, sero caracterizadas como insalubres, atravs de percia realizada no local de trabalho. 2. A percia, visando comprovao ou no da exposio, deve tomar por base os limites de tolerncia definidos pela Organizao Internacional para a Normalizao - ISO, em suas normas ISO 2631 e ISO/DIS 5349 ou suas substitutas. 3. A insalubridade, quando constatada, ser de grau mdio.

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EXPOSIO OCUPACIONAL AO CALOR

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MECANISMOS DE TROCA TRMICA CONDUOCONTATO ENTRE DOIS CORPOS

CONVECOCONTATO ENTRE DOIS CORPOS SENDO UM FLUIDO

RADIAOEMISSO DE RADIAO INFRAVERMELHA

EVAPORAOMUDANA DE ESTADO - LQUIDO PARA VAPOR

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EQUAO DO EQUILBRIO TRMICOM CR-E

=0

M = Calor produzido pelo metabolismo C = Calor ganho ou perdido por conduo e conveco R = Calor ganho ou perdido por radiao E = Calor perdido por evaporao

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LIMITE DE TOLERNCIA Definio de limite de tolerncia Diversos ndices LT deve levar em conta os fatores ambientais e da atividade (calor gerado pelo metabolismo)

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FATORES AMBIENTAIS Temperatura do ar Umidade relativa do ar Velocidade do ar Radiao

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ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo IBUTG Desenvolvido em 1957 para monitorar a exposio ao calor em campo de treinamento militar Vantagens: fcil de calcular, utiliza equipamentos simples e baratos Ambientes internos e externos sem carga solar: Ambientes externos com carga solar:

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs

tbn = Temperatura de bulbo mido natural tg = Temperatura de globo tbs= Temperatura de bulbo seco

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Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo N3

Limites de Tolerncia para exposio ao Calor ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo - IBUTG Equipamentos: termmetro de bulbo mido natural, termmetro de globo e termmetro de mercrio comum. Ponto de medio: local onde permanece o trabalhador, altura da regio do corpo mais atingida. Estabelece dois tipos de limites: regime de trabalho intermitente com perodos de descanso no prprio local de prestao de servio. regime de trabalho intermitente com perodo de descanso em outro local (de descanso).

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Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo N3

Regime de trabalho intermitente com perodos de descanso no prprio local de prestao de servio Perodos de descanso: tempo de servio para todos os efeitos legais. Tipo de atividade (leve, moderada ou pesada): Quadro No 1. Regime de trabalho:

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Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo N3

Limites de Tolerncia para Exposio ao CalorQUADRO N 3 TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE

Internet.lnk

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Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo N3

Local de descanso: ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve. Limites de Tolerncia: Quadro N2

Regime de trabalho intermitente com perodo de descanso em outro local (de descanso)

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Exerccio1) Observando-se um operador de forno de uma empresa, verifica-se que o mesmo gasta 3 minutos carregando o forno, aguarda 4 minutos para que a carga atinja a temperatura esperada sem, no entanto, sair do local e, em seguida, gasta outros 3 minutos para descarregar o forno. Este ciclo de trabalho continuamente repetido durante toda jornada de trabalho. Resultados da avaliao do ambiente: tg = 35C tbn = 25C Verificar se o limite de tolerncia foi excedido.

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Exerccios - resoluo ex. 1 IBUTG = 0,7 * 25 + 0,3 * 35 = 28C ANLISE DO REGIME DE TRABALHO: Regime de trabalhodescanso, com descanso no prprio local de trabalho TIPO DE ATIVIDADE: Moderada (Quadro N3) CICLO DE TRABALHO: Em 1 hora de trabalho, o ciclo se repete 6 vezes, assim: 36 minutos de trabalho e 24 minutos de descanso LIMITE DE TOLERNCIA: Pelas condies ambientais e pelo Quadro N1, o regime recomendado : 45 minutos de trabalho e 15 minutos de descanso. CONCLUSO: o ciclo de trabalho est adequado para o tipo de atividade e condies trmicas do ambiente analisado.

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FSICORUDO VIBRAES RADIAES FRIO CALOR PRESSES UMIDADE

QUMICOPOEIRAS FUMOS NEBLINAS GASES VAPORES MANIP. DE PROD. QUM.

BIOLGICOVRUS BACTRIAS FUNGOS PARASITAS BACILOS

ERGONMICOESF. FSICO INT. LEV. e TRANSP. MANUAL de CARGAS CONTR. RGIDO de PRODUTIVIDADE TRAB. EM TURNOS E NOTURNOS MONOTONIA E REPETIVIDADE JORN. PROLONG.

ACIDENTESARRANJOS INADEQUADOS MAQ. E EQUIP. S/ PROTEO ILUM. INADEQ. ELETRICIDADE INCNDIOS ANIMAIS PEONHENTOS

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Pelas caractersticas da formao do corpo humano, os materiais txicos podem penetrar no corpo por 3 (trs) diferentes caminhos:

Sistema Respiratrio Gastro- intestinal (boca)

Pele (Poros)

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Agentes de Risco QumicoConsideram-se agentes de risco qumico as substncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos gases, neblinas, nevoas ou vapores, ou que seja, pela natureza da atividade, de exposio, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo atravs da pele ou por ingesto.Partculas Tamanhos em s Inferior Aerossis Nevoa Poeira de fumo metlico Poeira de fumos metlicos fundidos Poeira de fundio Nvoa de cido sulfrico Gases Negro de fumo Fumo de azeite Cinzas 0,005 1 0,001 0,1 1 0,5 0,0005 0,001 0,03 1 Superior 50 500 100 100 1000 20 0,008 0,4 1 800

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Os riscos respiratrios normalmente, por: Deficincia de oxignio;

classificam-se

Contaminao por gases: Imediatamente perigosos vida, ou no; Contaminao por aerodispersides (poeiras, fumos, etc...); Contaminao por gases e aerodispersides: imediatamente perigosos vida, ou no. O contedo normal de oxignio no ar atmosfrico de aproximadamente 21% em volume.

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Gs:Aerodisperso molecular. Estado fsico normal de uma substncia gasosa a 25 C e a 760 mm de Hg de presso. So fluidos amorfos que ocupam todo o espao que os contm. Vapor: Fase gasosa de uma substncia normalmente slida ou lquida a 25 C e a 760 mm de Hg de presso. Suas partculas tambm so de tamanho molecular.

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Diagrama de Hommel

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NR15- Anexos: 11, 12 e 13 - Agentes Qumicos/ Limites de Tolerncia para Insalubridade

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Definio das Caractersticas de Periculosidade para Agentes QumicosInflamabilidade: Ponto de fulgor inferior 60C,Por produzir fogo por frico (no sendo lquido) Por ser um oxidante, liberando oxignio. Toxicidade: Contm um dos seus componentes em concentrao igual ou superior aquele presente em tabelas de concentrao mxima de resduos: metais pesados, pesticidas, solventes Relacionado aos ensaios toxicolgicos, como: ratos coelhos e peixes, entre outros. Corrosividade: pH menor ou igual a 2 ou superior a 12,5 Avaliao na prtica corroer o ao na razo maior que 6,35 mm por ano, temperatura de 55C . Irritante: No corrosivas que por contato com a pele ou mucosa pode provocar reao inflamatria. Substncias corrosivas a baixas concentraes so irritantes;+ solvel em gua, + irritante ao trato respiratrio; solventes orgnicos so irritantes por dissoluo da camada lipdica.

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SESMT- Servio Especializado em Engenharia de Segurana e Medicina do TrabalhoPg 292 PLT-Atualmente a obrigatoriedade do SESMT encontra-se no art.162 da CLT. -O MTr por meio da NR4, regulamentou a matria estabelecendo dentre outros, o dimensionamento, a qualificao dos profissionais bem como as atribuies do SESMT e jornada de trabalho. Objetivo:Promover a sade e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho

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-Objetivo:Promover a sade e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho

- Dimensionamento SESMT:Pag 293

- De acordo com o grau de risco do segmento e nmero de funcionrios

- Qualificaes Profissionais:Pg 295

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Atribuies do SESMT :-Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurana e de medicina do trabalho; - Determinar os Equipamentos de Proteo Individual - EPI, de acordo com a NR6; - Colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantao de novas instalaes fsicas; - Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientao quanto ao cumprimento do disposto nas NR; - Manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao mximo de suas observaes, alm de trein-la, apoi-la e atend-la, conforme dispe a NR5; -Esclarecer e conscientizar o empregador; o Analisar e registrar os acidentes e doenas do trabalho.

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CIPA-Comisso Interna de Preveno de Acidentes Objetivo:- Preveno

de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel permanentemente o trabalho com a preservao da vida e a promoo da sade e do trabalhador.

Da Constituio:- Devem

constituir CIPA, por estabelecimento, e mant-la em regular funcionamento as empresas privadas, pblicas, sociedades de economia mista, instituies beneficientes, associaes recreativas cooperativas, bem como outras instituies que admitam trabalhadores como empregados.

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Da organizao:-A organizao da CIPA ser feita de forma paritria com representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o nmero de empregados e o grau de risco do estabelecimento. -O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a durao de um ano, permitida uma reeleio. - vedada a dispensa arbitrria ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de representante da CIPA, desde o registro de sua candidatura at um ano aps o final do seu mandato. -O empregador designar entre os representantes o presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolhero entre os titulares o vice presidente. -Ser indicado de acordo comum com os membros da CIPA um secretrio e seu substituto entre os componentes ou no da comisso, sendo necessria neste caso a concordncia ou no do empregador.

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Das Atribuies:a) Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos, com participao do maior nmero de trabalhadores, com acessoria do SESMT, onde houver, b) Elaborar plano de trabalho que possibilite a ao preventiva na soluo de problemas de segurana e sade no trabalho; c) Participar da implementao e do controle da qualidade das medidas de preveno necessrias, bem como da avaliao das prioridades de ao nos locais de trabalho; d) Dilvulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras. e) Promover anualmente em conjunto com o SESMT, a semana interna de preveno de acidentes.

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Do funcionamento:- A CIPA ter reunies mensais de acordo com o calendrio preestabelecido. - As reunies ordinrias da CIPA sero realizadas durante o expediente normal da empresa e em local apropriado. - As reunies da CIPA tero tero atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cpias para todos os membros. - As atas ficaro no estabelecimento disposio dos Agentes da Inspeo do trabalho- AIT. -Reunies extraordinrias quando: a) a) Houver denncia grave ou iminente que determine aplicao de medidas de emergncia; b) b)Ocorrer acidente de trabalho grave ou fatal; c) Houver solicitao expressa de uma das representaes.

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Do treinamento -A empresa dever promover treinamento para os membros da CIPA, titulares esuplentes antes da posse. -O treinamento da CIPA dever contemplar os seguintes itens: a) Estudo do ambiente, das condies de trabalho, bem como os riscos do processo produtivo; b) Metodologia de investigao e anlises de acidentes e doenas de trabalho; c) Noes sobre acidentes e doenas de trabalho decorrentes de exposio de riscos nas empresas; d) AIDS, medidas e preveno; e) Noes de legislao trabalhista; f) Princpios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle de riscos; b) Organizao da CIPA. O treinamento ter carga horria de vinte horas, distribudas no mximo de oito horas dirias e ser realizado durante o expediente normal da empresa.

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E.P.I. todo dispositivo de uso individual, destinado a preservar a integridade fsica do trabalhador, no exerccio das suas atividades.

Os EPIs devem ser utilizados: quando esgotadas as possibilidades de adoo de soluo tcnica e de proteo coletiva; enquanto estas medidas estiverem em fase de implantao; e quando da existncia de risco inerente atividade ou ambiente.

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ASPECTOS LEGAIS QUANTO AOS EPIs CLT - Consolidao das Leis do Trabalho Disposies Gerais Art. 157. Cabe s empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho; II- Instruir os empregados, atravs de ordens de servio, quanto s precaues a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenas profissionais;

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ASPECTOS LEGAIS QUANTO AOS EPIs CLT - Consolidao das Leis do TrabalhoArt. 158 Cabe aos empregados: I - Observar as normas de segurana e medicina do trabalho, inclusive as instrues de que trata o item II do artigo anterior; II - colaborar com a empresa na aplicao dos dispositivos deste captulo; Pargrafo nico: Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) inobservncia das instrues expedidas pelo empregador, na forma do item II do artigo anterior; b) ao uso dos equipamentos de proteo individual fornecidos pela empresa.

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6.6. OBRIGAES DO EMPREGADOR. 6.6.1. OBRIGA-SE O EMPREGADOR QUANTO AO EPI, A: a) adquirir o tipo adequado atividade do empregado; b) fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTA e de empresas cadastradas no DNSST/MTA c) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; d) tornar obrigatrio o seu uso; e) substitu-lo imediatamente, quando danificado ou extraviado f) responsabilizar-se pela sua higienizao e manuteno peridica; g) comunicar ao MTb, qualquer irregularidade observada no EPI. 6.7. OBRIGAES DO EMPREGADO. 6.7.1. OBRIGA-SE O EMPREGADO QUANTO AO EPI, A: a) usa-lo apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela sua guarda e conservao; c) comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio para o uso.

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL PROTEO PARA A CABEA

Capacete Simples

Capacete Conjugado

culos

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

PROTEES AURICULARES SIMPLES E CONJUGADA

Tipo Plug

Tipo Concha

Tipo Concha Conjugado

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

PROTEO PARA AS VIAS RESPIRATRIAS

Respirador c/ Filtro

Mscara Autnoma

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL

PROTEES CONTRA QUEDAS E AFOGAMENTOS Bia Tipo Colete

Bia Tipo Circular

Cinturo e Talabarte

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL PROTEO PARA AS PERNAS E PS Perneira de raspa Bota de Couro tipo Coturno Bota de Couro tipo Botina c/ biqueira de couro Bota de Couro tipo Botina c/ biqueira de ao Bota de Material Sinttico (Borracha ou PVC) Bota/Cala Material Sinttico (Borracha ou PVC) Cala/Perneira de PVC

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EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL PROTEO PARA AS MOS

Luvas de Borracha Isolante e Bolsa

Luvas de Couro

Luvas de PVC

O SBIO ANTEV O PERIGO O E PROTEGE-SE, MAS OS PROTEGEIMPRUDENTES PASSAM E SOFREM AS CONSEQUNCIASProvrbios 2,2:3

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2) Questionrio:1) Como feito o dimensionamento do SESMT? 2) Como deve ser a qualificao de cada funcionrio que compe o SESMT? 3) Cite 5 atribuies da equipe do SESMT. 4) Qual o objetivo geral da CIPA? 5) De acordo com as legislaes quais as garantias dos cipeiros? 6) Cite e comente 5 atribuies da CIPA. 7) De acordo com a NR6 em que circunstncias o empregador obrigado ao fornecimento de EPI para o empregado? 8) Quais as obrigaes do empregador e as do empregado em relao aos EPIs?