aula 1 - principios básicos.ppt

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Comportamento em Ondas de Navios e Estruturas Flutuantes César Salhua César Salhua Área de Engenharia Naval Área de Engenharia Naval Departamento de Engenharia Mecânica Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Princípios Fundamentais

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Comportamento em Ondas de Navios e

Estruturas Flutuantes

César SalhuaCésar Salhua

Área de Engenharia NavalÁrea de Engenharia NavalDepartamento de Engenharia MecânicaDepartamento de Engenharia MecânicaUniversidade Federal de PernambucoUniversidade Federal de Pernambuco

Princípios Fundamentais

1-Análise de VibraçõesVibração é o movimento periódico de um corpo ou sistema conectado de corpos ao redor de uma posição de equilíbrio.

Existem dois classes de vibrações:-Vibrações livres.- quando o movimento é mantido por forças gravitacionais ou elásticas.-Vibrações forçadas.- quando o movimento é mantido por uma força externa periódica ou intermitente aplicada ao corpo.

Dentro de cada uma das classes de vibrações mostradas existem dois tipos vibrações possíveis:

-Vibrações sem amortecimento

-Vibrações com amortecimento

Vibrações livres sem amortecimento

As forças de atrito ou dissipação de energia não existem, portanto o movimento vibracional é permanente. Na natureza este tipo de movimento não existe.

0kxxm Equação de movimento:

Frequência natural do movimento:

Solução da equação diferencial:

Velocidade:

Aceleração:

Considerando as condições iniciais do problema:

Para t=0x = x1v = v1

n

2T

T

1f

Período:

Frequência:

C: amplitude: fase

Vibrações forçadas sem amortecimento

Equação de movimento:

Solução:

Oscilação livre:

Solução particular:

Solução total:

Vibrações livres com amortecimento

Equação de movimento:

Soluções do tipo:

Duas possíveis soluções:

Amortecimento crítico:

Vibrações livres com amortecimento

Sistema super amortecido

Sistema sem vibrações.

Raízes positivas

Vibrações livres com amortecimento

Sistema com amortecimento crítico

Sistema sem vibrações, c tem o mínimo valor para que este comportamento aconteça.

Raízes

Vibrações livres com amortecimento

Sistema com sub amortecido

Sistema com vibrações

Raízes são números complexos.

Frequência natural amortecida:

D e são constantes determinadas das condições iniciais do problema.

Período natural amortecido:

Td > Tn devido a :

Vibrações forçadas com amortecimento

Equação de movimento:

Solução:

xC : obtido do problema de vibrações livres com amortecimento

xP :

Amplitude:

Fase:

2-Ondas

Forma da onda:

Número de onda:

Frequência:

Velocidade da onda:

2-Ondas- Hipótese do fluido ideal pode ser utilizada devido ao fato que os efeitos

viscosos são pouco relevantes no comportamento das ondas.

- A teoria potencial é utilizada, então o escoamento pode ser representado por uma função potencial de velocidades .

kz

jy

ix

kz

jy

ix

V

- O campo de velocidades pode ser obtido derivando o potencial de velocidades:

C.C. dinâmica:

C.C. cinemática:

C.C. no fundo:

-Equação de Laplace:

2-Ondas- Formulação do Problema

Relação de dispersão:

Potencial de velocidades das ondas lineares:

Solução do Problema:

tkxsenkhcosh

zhkcoshga

Equação que governa o comportamento das ondas regulares com influência da profundidade do fundo.

Potencial que representa o escoamento produzido pela onda.

Águas profundas:

Águas intermediarias:

Águas rasas:

Comportamento da equação de dispersão:

2

gTL

2

Da equação de dispersão:

)khtanh(kg2

)khtanh(gL

2

T

22

)khtanh(L

22

gT

22

)khtanh(LL Comprimento da onda:

Celeridade da onda: )khtanh(cc

Influência da profundidade

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

0.000 0.100 0.200 0.300 0.400 0.500 0.600 0.700

h/L

c/c

inf

ou

L/L

inf

L/Linf

Trajetória das partículas fluidas: orbital

Comportamento do escoamento produzido pela onda

Pressão

Equação de Bernoulli: ou

Para águas profundas:

Energia das ondas:

Energia potencial:

Energia cinética:

Energia total:

Altura das ondas

Batedor de ondas tipos pistão

Formulação do problema

Solução do problema:

Massa adicional

Amortecimento

Fsnsmm 1111

Substituindo a força hidrodinâmica

Radiação

Hipótese de Froude-Krilov para o cálculo da força da onda

A força hidrodinâmica é calculada integrando-se as pressões devidas as ondas incidentes atuando sobre a superfície imaginária dada pela posição instantânea a ser ocupada pelo corpo.

S

sdpF

S

a sd)tkxcos()khcosh(

)zh(kcoshggzF

S S

a sd)tkxcos()khcosh(

)zh(kcoshgsdgzF

sd)tkxcos(

)khcosh(

)zh(kcoshgF

S

aKF

Z

Sz

aX

Sx

a)Z(KF)X(KF sd)tkxcos()khcosh(

)zh(kcoshgsd)tkxcos(

)khcosh(

)zh(kcoshgFF

Força em X:

X

Sx

a)X(KF ds)tkxcos()khcosh(

)zh(kcoshgF

X

Sx

a)X(KF ds)tkxcos()khcosh(

)zh(kcoshgF

i)kxt(sen2

kbsen

)khcosh(k

)Th(ksenhg2F oa)X(KF

)dz)(i()tkxcos(

)khcosh(

)zh(kcosh)dz(i)tkxcos(

)khcosh(

)zh(kcoshgF

D

C

B

A

a)X(KF

idz

2

bxktcos

)khcosh(

)zh(kcoshdz

2

bxktcos

)khcosh(

)zh(kcoshgF o

0

T

o

0

T

a)X(KF

i

2

bxktcos

2

bxktcosdz

)khcosh(

)zh(kcoshgF oo

0

T

a)X(KF

i

2

kb)kxt(cos

2

kb)kxt(cos

)khcosh(k

)Th(ksenhgF ooa)X(KF

Força em Z:

Z

Sz

a)Z(KF ds)tkxcos()khcosh(

)zh(kcoshgF

)dx)(k()tkxcos(

)khcosh(

)Th(kcoshgF

D

C

a)Z(KF

)k()dx()kxtcos()khcosh(

)Th(kcoshgF

2

bx

2

bx

a)Z(KF

o

o

)k(

k

)kxt(sen

)khcosh(

)Th(kcoshgF

2

bx

2

bx

a)Z(KF

o

o

)k()

2

kb)kxt((sen)

2

kb)kxt((sen

)khcosh(k

)Th(kcoshgF ooa)Z(KF

)k()kxtcos(2

kbsen

)khcosh(k

)Th(kcoshg2F oa)Z(KF

3-Restauração Hidrostática

a) Restauração hidrostática em heave (eixo z)

Forças e momentos que agem sobre um corpo para restaurar a posição inicial dele após uma perturbação.

0FZ

0E E

maFZ

madEE

madE

Caso hidrostático Caso hidrodinâmico

dVdE Termo de restauração hidrostática:

dgdE

zAd WL

WL33 gAC Termo de restauração hidrostática de heave puro: (N/m)

b) Restauração hidrostática em pitch (rotação ao redor do eixo y)

Embarcação sofre uma perturbação ao redor do eixo y:

0MG GG IM

GIM

Caso hidrostático Caso hidrodinâmico

Conceito do metacentro longitudinal

LBMgM

L55 BMgC

G55 IC

(Nm)

Equação de movimento de um corpo oscilando em heave considerando efeitos hidrodinâmicos:

33333333 FzCzBzAm

Efeitos hidrodinâmicos

Efeitos hidrostáticos

Forças e momentosde radiação

Forças e momentos de excitação

Forças e momentos de restauração hidrostática

-Massa adicional-Amortecimento de onda

-Froude-Krilov-Difração

4-Definição do movimentos

Sistema de referência inercial :x0, y0 , z0

Sistema de referência translacional :x, y , z

Sistema de referência solidário ao navio do centro de gravidade (G):xb, yb , zb

As ondas regulares são definidas do sistema de referência inercial as:x0, y0 , z0

4.1-Frequência de encontro

4.2-Movimentos ao redor do CGMovimentos ao redor do centro de Gravidade:

Velocidades e acelerações:

Movimento:

Velocidade:

Aceleração:

Resposta movimento e a onda:

Resposta movimento, velocidade e aceleração:

Para um navio com simetria lateral

Matriz de massas:

Matriz de restaurações:

Matriz de massas adicionais:

Matriz de amortecimentos:

Problema 1

5-Forças hidrodinâmicas5.1-Superposição de efeitos

ComportamentoEm ondas

Oscilação em águas tranquilas

Onda sobre um corpo fixo

5.2-Teste de decaimentoMedir o amortecimento e massa adicional na frequência de ressonância

Equação de movimento sem força externa

Equação adimensionalisada

Parâmetros de adimensionalização:

-Frequência natural sem amortecimento:

-Coeficiente de amortecimento:

-Relação de amortecimento:

-Amortecimento crítico:

Massa adicional na frequência natural:

Amortecimento na frequência natural:

5.3-Teste de oscilação forçada ou testes de PMM tests (Planar Motion Mechanism)

Determinar as massas adicionais e amortecimentos para várias frequências

Medição de forças:

Equação de movimento:

Para poder obter a fase da força de oscilação forçada:

Para:

Para:

Da geometria:

5.4-Determinação do RAOa) Solução da equação de movimento

b) Determinação numéricas dos RAO e forças hidrodinâmicas

• Teoria das Faixas;- Método 2D

- Navios esbeltos

- Efeito da velocidade de avanço não incluído na modelagem do problema

• Teoría das Faixas de Salvensen et. al. (1974);• Existem programas comerciais que permitem resolver o

problema de multicascos mediante a Teoría das Faixas de Salvensen et. al. (1974);

Teoría das FaixasTeoría das Faixas;

• Método da Função de Green, Newman (1985), Lee et. al. (2003).

• Atualmente existem programas comerciais baseados no Método da Função de Green como o WAMIT e AQWA que permitem obter o comportamento de dois navios no arranjo side by side, porém sem velocidade de avanço.

• Método da Função de Green/Fonte Pulsante;- Método 3D- Funciona bem com navios esbeltos e não esbeltos- Sem/com velocidade de avanço (muito complicado incluir o

efeito da velocidade de avanço).

- Frequências irregulares.

• Método dos Painéis de Rankine, Sclavounos & Nakos (1988), Nakos (1990), Kring (1994) e Huang (1997).

• Programas comerciais (exemplos: SWAN e AEGIR) permitem obter o comportamento de multicorpos com e sem velocidade de avanço.

• Levi & Salhua (2007) utilizaram o método dos painéis de Rankine para determinar a dinâmica de navios e esferoides submersos com velocidade de avanço.

• Método da Função de Green/Rankine- Método 3D- Com velocidade de avanço- Funciona bem com navios esbeltos e não esbeltos- Condição de radiação.- Não apresenta frequências irregulares.

Movimentos absolutos totais no ponto P de uma embarcação

Sejam as coordenadas do ponto P em relação ao CG:

Os movimentos absolutos:

Movimento vertical absoluto total

Elevação relativa da altura da onda

Frequência natural

É a frequência na qual um corpo apresenta ressonância no grau de liberdade excitado.

am

c0

a : massa adicional dependente da frequência de oscilação

Graus de liberdade com restauração hidrostática

)(0

0am

c

Processo de determinação da frequência natural

Período natural de heave = 6.51s

Período natural de pitch = 6.27s

A5

5(t

on

*m^

2)

we(rad/s)

Comportamento em ondas irregulares

Análise Estatístico e de Fourier:

Caracterização pela sua energia não pela sua forma.

a) Caracterização das ondas do mar

Amostra das elevações de onda num ponto de uma determinada região

- Espectro de Energia

Energia total das ondas contida no mar:

Distribuição de energia:

Comportamento em ondas irregulares

Ondas mais energética

Momentos espectrais:

Período médio:

Período de cruzamento entre zeros:

Métodos Estatístico para Medição das Ondas

Bóias:

Fonte ideal para análise estatística de ondas

Há informações significativas disponíveis desse método – No entanto, há um alto custo devido ao custo de recolha

Medição do Vento:Utilizar a medição do vento para estimar ondas produzidas usando técnicas de modelagem

Satélite:Fotografias da superfície oceânica com satélites – Custo alto

Observações Visuais

Hogben & Lumb (1967) compararam observações visuais com valores medidos de wave buoys.

Onde:

Altura significativa da onda

Período Modal

Tempo Médio de Cruzamento do Zero

Observações Visuais

Nordenstrom (1969) derivou expressões alternativas

Observações Visuais

Por exemplo, Hogben e Lumb (1967) publicaram um atlas compreensivo baseado em 2 milhões de observações visuais de navios entre 1953 e 1966

Condições Esperadas do Mar

No mar aberto, apresentam-se dois tipos de mar:

Swell: Son ondas geradas pelo vento presente no mar aberto, como as tempestades.Elas viajam para a costa e adotam o nome de Swell, são ondas compridas e Energéticas. Geralmente com comprimento de onda maiores a 100m.

Mar localSão as ondas produzidas pelos ventos da região da costa originados pela variação de temperatura entre a terra e a costa.

a) narrow b) broad

Espectro Multi-Direcional

Formulações teóricas do espectro:

Espectro de Jonswap modificado

Espectro Padrão do Mar

Espectro de dois parâmetros de ITTC ou Bretschneider

Onde:

Espectro de Mar para o Mar do Norte

Em águas costais onde o esforço pode ser limitado, o espectro JONSWAP(Joint North Sea Wave Project) pode ser usado.

Espectro de Mar da ITTC

O espectro simplificado ITTC conhecido como espectro Pierson-Moskowitz é usado de vez em quando, e possui a velocidade do vento como sua única variável.

Espectro de Mar

Efeito da Frequência de encontro no espectro do mar

Então as novas ordenadas verticais são encontradas a partir da derivada da formula da frequência de encontro:

Onde:

Velocidade do navio(m/s)

Angulo de encontro com a popa

Conservação de energia

Movimentos de uma Embarcação em Mar Irregular

Movimentos de um sistema flutuante em mar irregular

Usando os RAOs, os movimentos podem ser determinados assumindo que a função resposta é linear com respeito a amplitude da onda e que o princípio da superposição é válido. (O princípio da superposição diz que a resposta de um corpo a um espectro de ondas é igual a soma dos efeitos das ondas individuais).

Então se a resposta linear da embarcação é dada por:

Então o movimento de resposta ao espectro é dado por:

Onde é o espectro de energia das ondas.

Movimentos de um sistema flutuante em mar irregular

Espectro deEnergia do mar (ω)

[RAO (ω)] Espectro deResposta (ω)

=2

*

Espectro de energia do mar

RAO de Heave Espectro de resposta

Espectro deEnergia do mar (ω)

[RAO (ω)]2 Espectro deResposta (ω)

=*

Valor Significativo

Movimento de Heave – Espectro de Resposta

Heave Motion

Movimento Absoluto

Movimento Absoluto

• Movimento absoluto vertical,Sz na posição (px,py,pz), devido aos movimentos de heave,pitch e roll:

Velocidades e Acelerações

Exemplo:

)m(

)m(HeavedeMovimentoHeaveRao

o

)m(k

)rad(PitchdeMovimentoPitchRao

o

Onde: k é o número de onda.

2

p

p5,0exp

PMmar )(SA)(S

4

p

54p

2SPM 4

5expH

16

5)(S

ln287,01A

491,0PT4,6

P

P

09,0

07,0

Espectro de energia do mar Jonswap modificado

Onde:

Movimentos absolutos

Análise de “Seakeeping”

• Determinar se a performance da embarcação é aceitável frente a uma determinada condição ambiental.

Porque usar um critério?• Para poder decidir se a performance da embarcação é aceitável, se faz necessária a comparação com algum parâmetro de controle.

Os critérios utilizado em seakeeping estão relacionados com diversos fenômenos produzidos pelas ondas.

O que é importante para o projeto de um ferry

• “sea sickness” em relação aos passageiros (enjôo no mar)• Perda de velocidade devido aos movimentos

O que é importante para o projeto de um barco patrulha

• Água no convés (“deck wetness”)

• Habilidade da tripulação em realizar as tarefas independente dos movimentos da

embarcação.

Eventos de seakeeping produzidos pelo mar e que devem ser atenuados:

-Slamming-Deck wetness – água no convés – green water-Perda de velocidade-Resistência adicional-Acelerações verticais - Performance humana-Capacidade da tripulação realizar suas tarefas

Slamming

Slamming

• Pode causar– Acelerações e avaria localizada na estrutura– Tensão causada por vibração (“whipping”)

• Ocorre quando dois eventos ocorrem simultaneamente– Movimento relativo casco – superfície do mar– Velocidade relativa entre casco e superfície do mar excedendo um valor

crítico específico

Deck Wetness / Água no Convés

Deck Wetness

• Ocorre quando

– A proa do navio impacta com a superfície do mar jogando água e “spray” no convés do navio

• Este fenômeno pode causar danos ao pessoal embarcado e avarias no convés e equipamentos

• Dificuldade de modelação do fenômeno. Informações podem ser obtidas através de testes com modelos

Perda de Velocidade

Voluntaria

• Decisão do comandante em reduzir a velocidade objetivando reduzir os movimentos e os eventos de “seakeeping”, mantendo os dentro dos limites aceitáveis

Involuntária

• Perda de velocidade por aumento da resistência ao avanço devido aos movimentos e a redução da eficiência do propulsor.

Resistência Adicional

Emersão do Propulsor

• Emersão do propulsor ocorre quando sua pás saem para fora da água em função dos movimentos do navio

Emersão do Propulsor

• O movimento relativo da embarcação com o superfície do mar onde o propulsor esta localizado pode ser utilizada para determinar a quantidade de emersões por minuto.

• O movimento relativo pode ser calculado pela subtração da elevação local da superfície do mar e o movimento vertical absoluto.

Performance Humana

• Os movimentos do navio causam efeitos indesejáveis a tripulação e passageiros

– “Motion Sickness”– Incapacidade de desenvolver atividades de forma

adequada.

Aceleração Vertical

• Performance humana

• Freqüência de oscilação – importante para a performance humana

• Ambos MSI e SM são dependentes da freqüência

MSI – Motion Sickness Incidence

• MSI – método padrão para comparação de características de “seakeeping” para diferentes projetos, particularmente para barcos de passageiros

• Pode ser apresentado de duas formas:

– A percentagem de pessoas que são levadas ao vomito em duas horas

– O período de tempo para o qual o desconforto ocorre

2

1EEVertcentroE d)(S)(MSI

ISO 2631/3

MSI – Motion Sickness Incidence

MSI – Motion Sickness Incidence

• Limitações da Análise– Os experimentos de “sickness” são limitados, eles

devem variar com idade, sexo e raça.– Estatisticamente, a tolerância aos movimentos

aumenta com o tempo no mar. Assim os passageiros são mais suscetíveis do que a tripulação.

– Influencia adicional como visão e odor, afetam o enjôo no mar, mas seu efeito não são ainda qualificados.

– A performance pode ser degradada após a ocorrência de vomito a bordo.

MSI – Motion Sickness Incidence

Movimentos Subjetivos (SM)

• A análise irá indicar a habilidade da tripulação de realizar tarefas a bordo.

Movimentos Subjetivos (SM)

Força Lateral

• As acelerações laterais vivenciada a bordo em estado de mar elevado, pode causar a perda de equilíbrio das pessoas a bordo.

• De forma similar os movimentos podem afetar os movimentos subjetivos.

Critérios

• Os limites aceitáveis são apresentados abaixo

Critério de Probabilidade de Excedência

• Assumindo a função densidade de probabilidade dos movimentos é uma distribuição de Rayleigh

• Para avaliar a probabilidade de excedência critica Zcrit dada a variância do espectro de energia do movimento moz.