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Escola de Ciência e Tecnologia Curso: NOME DO CURSO Disciplina: NOME DA DISCIPLINA Introdução a Engenharia Civil 1 Escola de Ciência e Tecnologia

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Escola de Ciência e TecnologiaCurso: NOME DO CURSO

Disciplina: NOME DA DISCIPLINA

Introdução a Engenharia Civil

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Escola de Ciência e Tecnologia

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Escola de Ciência e TecnologiaCurso: NOME DO CURSO

Disciplina: NOME DA DISCIPLINA

Prof. John DavidArquiteto e Urbanista

Engenheiro de Segurança do Trabalho

[email protected]: 8135-9463

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Escola de Ciência e Tecnologia

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Escola de Ciência e TecnologiaCurso: ENGENHARIA CIVIL

Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL

Engenharia provem da palavra engenho (gênio) cuja definição é talento, aptidão natural, habilidade ou faculdade inventiva.

Podemos definir engenharia como sendo a ciência onde se aplicam os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades, tais como materiais, estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas ou processos, que realizem uma determinada função ou objetivo.

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Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL

Como surgiu o Engenheiro Civil?

Os primeiros construtores.

Quem surgiu primeiro o arquiteto ou engenheiro?

Até ao Renascimento, não havia distinção entre a atividade de projeto e a execução do mesmo, estando todas as atividades

subordinadas à mesma figura: o mestre-construtor

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Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL

Engenharia provem da palavra engenho (gênio) cuja definição é talento, aptidão natural, habilidade ou faculdade inventiva.

Podemos definir engenharia como sendo a ciência onde se aplicam os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades, tais como materiais, estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas ou processos, que realizem uma determinada função ou objetivo.

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Via ápia, nas proximidades de Roma

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Pavimentação Romana

A: leito naturalB: Detrito de pedrasC: Pedras em PlacasD: Pedra e CalE: Placas rejuntadas com

argamassa e cal

Espessura: aprox. 1m

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Pavimentação Moderna (flexível)

Espessura Variável:1- Solo2- Tipo de tráfego3- Volume de tráfego

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A Domus

A DOMUS era a residência urbana das famílias abastadas na Roma Antiga.

Normalmente, ela era desenvolvida na horizontal, em apenas 1 pavimento, mas podia ter 2.

A domus não tinha vista pra rua. as janelas eram muito pequenas (o vidro era uma raridade), a fim de proteger a casa dos ruídos, do frio e dos ladrões;

Algumas casas tinham não só água canalizada, mas também aquecimento central.

Residências Romanas

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As divisões que davam pra rua, denominadas tabernae, eram geralmente arrendadas a terceiros, usadas como lojas ou oficinas.

Por vezes, os comerciantes ou artesãos alugavam o segundo piso, onde viviam com as famílias;

Ao entrar na Domus, o visitante era conduzido pelo vestibulum, o qual se abria para o atrium;

O teto possuía uma abertura central, denominada compluvim, por onde entrava a água da chuva que era recolhida numa cisterna.

O elemento central da casa era o átrium, de onde articulavam outras divisões;

Os pequenos quartos de dormir: cubiculum; A sala de Jantar: Triclínio. Neste, existiam 3 leitos no entorno de uma mesa

central, onde as pessoas comiam reclinadas O escritório, tablinium; A pequena cozinha, onde apenas tinha um pequeno fogão de pedra. Ao fundo do domus, encontrave-se por vezes uma área reservada aos

banhos e um pequeno jardim (hortus); Não havia uma distinção clara entre espaços domésticos privados e públicos.

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A arquitetura romana foi desenvolvida a partir do aprimoramento tecnológico de materiais de construção e dos sistemas construtivos de outros povos.

O ponto de partida para compreender a sua radical inovação é o uso do concreto romano, ou seja argamassa (de cal e areia vulcânica) a que se acrescentavam camadas de pedra britada ou tijolos partidos, baseado na substituição do barro pela argamassa e cal.

Em função dessa inovação, os monumentos construídos com esse novo material foram empregados para cobrir grandes espaços, mediante sistemas abobadados ou de cúpulas.

No aprimoramento desse sistema, os romanos perceberam que tanto os arcos, quanto as abóbodas e as cúpulas apresentavam esforços de empuxo, ou seja, forças horizontais.

O Arco Romano

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Para os arcos romanos, dois tipos de soluções foram utilizados: os arcos falsos e os verdadeiros.

Os arcos falsos são constituídos a partir de tijolos defasados, um sobre o outro, formando um balanço sucessivo que se projeta de seus apoios até o seu fechamento central, onde são travados. Este tipo de arco é limitado até um determinado vão em virtude de sua concepção não funicular.

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Nos arcos verdadeiros, apesar de também não serem funiculares, os tijolos são justapostos pelas suas faces, segundo uma fôrma que garanta um melhor equilíbrio.

Como o comprimento perimetral do arco é maior que o vão entre os seus apoios, os tijolos que tendem a cair sob a ação da gravidade são impedidos pela restrição do vão entre seus apoios. Na tentativa de passarem pelo vão, comprimem-se uns aos outros.

A disposição dos arcos verdadeiros (arcos semi esféricos), adquiriam resistências maiores devido ao fato da linha de pressão estar compreendida no terço médio de sua seção, evitando, com isso, o aparecimento de tração entre os blocos de pedra.

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Arcos verdadeiros sobre paredes de alvenaria, estabilizando os vãos.

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Já a cúpula, diferente do arco, tem uma dupla curvatura proporcionando maior estabilidade, portanto sendo capaz de vencer grandes vãos.

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Aqueduto é um canal, ou galeria construído com a finalidade de conduzir a água.

Os aquedutos romanos eram extremamente sofisticados, trabalhando dentro de parâmetros muito precisos de tolerância;

O desafio consistia em fazer um caimento exato de 34 cm por quilômetro de duto, de modo a fazer a água escoar sempre por gravidade.

A velocidade da água depende do caimento, de modo que: Se a velocidade da água fosse muito grande, a água transbordaria. Se a velocidade da água fosse muito pequena, ela empoçaria.

Aquedutos

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Layout de um aqueduto romano

Superfície lisa para escoamento livre

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Aqueduto de Nimes.

Dados:

Extensão: 50 kmCaimento: 17 m (!)

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Aqueduto da Pont du gard (foto anterior)

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Um arco do triunfo é um tipo de monumento introduzido pela arquitetura romana originalmente utilizado como um símbolo da vitória em uma determinada batalha.

Cada arco do triunfo romano, portanto, remete-se a uma batalha e a um imperador específicos na história romana e sua memória era celebrada através desta construção.

Arcos do Triunfo

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Obs.: e o arco do triunfo de Paris?

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Basílica é um grande espaço coberto, destinado à realização de assembléias, cuja origem remonta à Grécia Helenística.

Seu modelo foi largamente desenvolvido pelos romanos, sendo mais tarde, já na época do Império Romano, adaptado como modelo para templos cristãos.

Inicialmente, as basílicas romanas eram edifícios multifuncionais, que poderiam abranger áreas públicas, políticas, comerciais e sociais;

Também eram espaços de reunião, muitas vezes utilizado como tribunais ou espaços comerciais para leilões.

A basílica era um edifício grande e longo, geralmente composto por uma nave central, duas colaterais e uma ou mais ábsides.

As naves laterais eram mais baixas para que não obstruíssem as janelas na parte superior da nave central.

Numa posição bem visível ao fundo, estava a tribuna, que mais tarde seria adaptada, transformando-se no altar e no púpito cristão.

Basílicas

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O Panteão é o único edifício construído na época greco-romana (27 a.C.) que, atualmente, se encontra em perfeito estado de conservação.

Desde que foi construído, ele se mantém em utilização como templo. Inicialmente a todos os deuses do panteão romano e, desde o século VII, como tempo cristão.

Características: Edifício circular, com 3 filas de colulas frontais; Interior em abóbada, com uma cúpula que apresenta alvéolos no

interior; A abóbada possui um raio de 43 metros, de modo que o espaço da

cúpula fica inscrito no interior de um cubo imaginário. Estes alvéolos, além de serem utilizados esteticamente, também

foram pensados para diminuir o peso da estrutura.

Panteão

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No século I a C., um médico grego conquistou a grande fama em Roma, onde fundou a escola metódica de medicina. Era a favor do uso de remédios com efeitos opostos aos sintomas da doença, assim como dietas generosas, muitos exercícios e banhos.

É provável que esse médico tenha sido o grande responsável pela introdução do ideal romano de banhos freqüentes e, indiretamente, pelo entusiasmo com que os romanos construíram seus banhos públicos perto de fontes e poços de água medicinais.

Originalmente, os banhos romanos eram com água fria e pequenas piscinas para nadar. A influência grega converteu-se também ao uso do banho a vapor, com a finalidade de abrir os poros da pele e induzir a transpiração.

É provável que, no começo, o banho fosse usado para limpar a pele, mas os benefícios medicinais dos diferentes tipos de água, do vapor e da transpiração transformaram toda a atividade em algo prazeroso e curativo.

As casas de banho

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Foi criado um sistema de calefação denominado Hipocausto, em que o ar aquecido numa fornalha circulava sob o pavimento de um edifício e daí através de tijolos perfurados colocados no interior das paredes.

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A Cloaca Máxima foi um dos primeiros sistemas de coleta de esgoto do mundo.

Construída para drenar os pantanos locais e retirar o esgoto da cidade mais populosa do mundo, transportava os efluentes para o Rio Tiber, que corre ao lado da cidade.

Existem numerosas ramificações do esgoto principal, com ramificações para os banheiros públicos.

As residências usavam um sistema de cisterna semelhante às fossas atuais. A Cloaca Máxima recebeu manutenção adequada durante o Império

romano, de modo que continuou sendo usada mesmo depois da queda do império.

Recentemente, alguns trechos foram conectados ao sistema de esgoto moderno, para ajudar no refluxo do Rio Tibre.

Cloaca máxima

Galerias de Esgoto

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Na Roma Antiga foram adaptados dos teatros gregos para servirem aos combates de gladiadores, de animais selvagens e demais diversões públicas.

Podiam ser até cheios de água (alguns deles) para espetáculos de combates navais.

O mais conhecido e maior deles é o coliseu de Roma. Alguns anfiteatros, como o coliseu romano e a arena de Verona, podiam

albergar até 40 000 pessoas.

Os anfiteatros

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O Coliseu

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Os estádios modernos

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Trecho do filme Asterix e Obelix contra Cesar

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A primeira tropa de Engenharia mais organizada foi a do Exército romano, denominadas "fabri" ( do latim fabricare). Tinham treinamento especializado em locais específicos que hoje seriam consideradas escolas, e deixaram obras como estradas, pontes, fortificações por toda a Europa, muitas ainda existentes. Leonardo da Vinci e Galileu fizeram muitos projetos com finalidades militares. Uma curiosidade, o compasso, inventado por Galileu nasceu como um instrumento militar.O advento da pólvora e a invenção do canhão, deu novo impulso à Engenharia, que teve de adaptar sua fortificações

para fazer face ao poder das novas armas.

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A partir do Século VI, as associações monásticas de construtores controlavam o segredo e a arte de construir.

Século X: Associação monástica de construtores. Formação das Confrarias Leigas.

No Século XII, surgem associações simplesmente religiosas que formavam corpos profissionais, denominadas: Guildas

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Mas foi na França que a Engenharia moderna começou a surgir com a primeira escola de Engenharia do mundo (École Nationale des Ponts et Chaussés - 1747), também militar, e depois a École Polytechnique (1795). Algumas outras menores como a École Royal du Génie, de Mezieres (1749), École Natonale Supérieure de Mines, precussora da Engenharia de Minas, também surgiram. Grandes matemáticos foram Engenheiros Militares de Napoleão, tais como Gaspard Monge (criou a geometria descritiva a partir de um problema de fortificações que foi segredo militar durante 15 anos na França), Lagrange,

Laplace, Fourier, Poncelet, Cauchy, Carnot, dentre outros.

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Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL

O nome de engenheiro civil teria sido usado, pela primeira vez, pelo engenheiro inglês John Smeaton – um dos descobridores do cimento Portland – que assim autodenominou em fins do Século XVIII. Em 1818 fundou-se em Londres o Instituto de Engenheiros Civis, com a principal finalidade de defender e prestigiar o significado da profissão, ainda desprezada e mal compreendida, mesmo nos centros mais avançados do mundo.

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Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL

O nome de engenheiro civil teria sido usado, pela primeira vez, pelo engenheiro inglês John Smeaton – um dos descobridores do cimento Portland – que assim autodenominou em fins do Século XVIII. Em 1818 fundou-se em Londres o Instituto de Engenheiros Civis, com a principal finalidade de defender e prestigiar o significado da profissão, ainda desprezada e mal compreendida, mesmo nos centros mais avançados do mundo.

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no Brasil começa em 1549, com a fundação do Governo Geral e da Cidade do Salvador por Thomé de Souza; as construções anteriores são muito precárias e com pouca informação. O primeiro Governador Geral trouxe consigo um grupo de profissionais construtores e a ordem do Rei D. João III para que fizessem uma “fortaleza de pedra e cal e uma cidade grande e forte... como melhor poder ser”. Com Tomé de Souza vieram Luiz Dias, “mestre das obras da fortaleza”, Diogo Peres, “mestre pedreiro”, e Pedro Gois, “mestre pedreiro-arquiteto”, e mais pedreiros, carpinteiros e outros artífices. Luiz Dias voltou para Portugal em 1551; seu sucessor foi Pedro de Carvalhais, nomeado “mestre de obras de Salvador”, em julho de 1552.

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