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Aula 02. A adoração antes da queda

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Parte I: Do início de tudo até os patriarcas

03/01 a1 Matrículas. Explicações inicias e introdução ao curso.Início de aula 1. A importância e o arranjo pactual da adoração03/01 a2 Conclusão da aula 1. A importância e o arranjo pactual da adoração

10/01 a1 Último prazo para matrícula. Aula 2. A adoração antes da queda

10/01 a2 Último prazo para matrícula. Aula 3. A queda e os adoradores verdadeiros e falsos

17/01 a1 Aula 4. A necessidade de um princípio regulador

17/01 a2 Aula 5. A adoração de Caim e Abel até os patriarcas

Parte II: Do tabernáculo às reuniões contemporâneas

24/01 a1 [27?] Aula 6. A adoração no tabernáculo, no templo e na sinagoga

24/01 a2 [27?] Aula 7. Aplausos, danças e ministério levítico baseados no AT

31/01 a1 Aula 8. A adoração do Senhor Jesus Cristo e da igreja do NT

31/01 a2 Aula 9. Uso do véu, línguas, profecias, curas e exorcismos com base no NT

Parte III: Padrões e práticas reformadas

07/02 a1 [10/02?] Aula 10. Notas históricas sobre liturgia

07/02 a2 [10/02?] Aula 11. Dez questões litúrgicas atuais

14/02 a1 [17/02?] Aula 12. A preparação de uma liturgia bíblica contemporânea

14/02 a2 [17/02?] Aula 13. A condução de uma liturgia bíblica e contemporânea

21/02 a1 [24/02?] Conclusão da matéria

21/02 a2 [24/02?] Conclusão da matéria

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– William Temple

Adorar é despertar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus,

purificar a imaginação pela beleza de Deus, abrir o coração para o amor de Deus, consagrando a vontade

aos propósitos perfeitos de Deus.

“”

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1. A criação e organização do universo pela Palavra de Deus

2. A árvore da vida como dom sacramental

3. A agenda da adoração

4. A formatação divina dos adoradores

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2.1 A criação e organização do universo

pela Palavra de Deus

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O primeiro aspecto da adoração — tudo começa com

a Palavra de Deus(sua revelação)

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1. Ordem de Deus

2. Ação criativa ou organizacional em cumprimento da ordem divina

3. Verificação e avaliação do que foi feito

4. Classificação da obra realizada

5. Declaração de término do dia

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“Disse Deus”; as bênçãos;“houve luz”; “assim se fez”; “e viu Deus”; “era

boa”; “era bom”; “era muito bom”; “chamou”; “houve tarde e manhã” e

“havendo Deus terminado” (Gn 1.3, 6, 9, 14, 20, 24, 26, 29; 1.22, 28; 1.7, 11, 15, 30);

1.4, 10, 12, 18, 21, 25, 31; 1.5, 8; 13, 19, 23; Gn 2.2)

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O cosmos surge em resposta às ordens divinas

Deus cria exercendo autoridade

Deus produz movimento comunicando-se

Suas determinações são cumpridas

O atendimento à sua palavra resulta em coisas boas — todas as esferas da criação dizendo “glória!” (Sl 29.9)

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Criação Nova CriaçãoPalavra de Deus

Vida iniciadaOrganização do cosmos

Vida redimidaReorganização do cosmos

Reorganização da vida

A D O R A Ç Ã O

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Criatividade e vida Organização

Palavra de Deus

Beleza e vida Decência e ordem

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A adoração antes da queda é uma resposta de amor a Deus, provida e conduzida pela

Palavra

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2.2 A árvore da vida como dom sacramental

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– Geerhardus Vos

A árvore da vida simboliza, em forma sacramental, o princípio da vida em seu potencial máximo.“ ”

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Deus é fonte de vida (Gn 2.7)

Comungar com ele garante o seu desfrute (Sl 36.9)

A separação dele implica em morte

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Gênesis liga vida ao prazer

O jardim é o lugar de vida (Gn 2.8)

O prazer fora dele ou contrário às ordenanças dele produz frustração (Pv 7.18, 22-27)

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Gênesis liga vida ao prazer

O Éden é chamado de “paraíso de Deus”, o que indica seu caráter celestial (Ap 2.7)

A felicidade plena…

Ultrapassa as vivências terrenas

Disponível apenas na perfeita e definitiva comunhão com o Criador

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A árvore da vida simboliza uma vida espiritual elevada (Gn 2.9)

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– François Turretini

[A árvore da vida era] um sacramento e um símbolo da imortalidade que seria outorgada a Adão, se porventura perseverasse em seu primeiro estado“

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Transformação E l e v a ç ã o

posse non pecare

non posse pecare

Possibilidade de não morrer

Liberdade da glória(bem-aventurança)

Incapacidade de morrer

Semelhança de Deusem santidade (1Jo 3.2)

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Sacramento é uma coisa material que aponta para

outra espiritual

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– François Turretini

Essa é a verdade e mistério prefigurados neste antigo tipo: A árvore da vida — não terrena, mas celestial; [...] não somente

um sinal e selo da vida, mas realmente a outorgante dela. [Esta árvore é Cristo] Ele é a única árvore da vida, porque ninguém, exceto Cristo, é o autor da vida eterna [...]. Cristo

está no meio da igreja [...] a fim de viver perto de todos e difundir seu poder vivificador entre todos

“”

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A existência bem-aventurada é encontrada na comunhão e dependência de Deus

O fruto da bem-aventurança pode ser saboreado apenas pelos justificados e santificados por Jesus Cristo (Ap 22.2)

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Havia no Éden uma árvore que prefigurava tanto Cristo quanto os Sacramentos

Deus criou uma árvore não apenas para simbolizar, mas para de fato comunicar vida

superior — um Sacramento

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2.3 A agenda da adoração

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Deus separou um dia para descanso e adoração diferenciada

Ele trabalhou seis dias e shābat, “descansou” no sétimo. Por causa disso, ele

“abençoou” (bārak) e “santificou” (qādôsh) o sábado (Gn 2.1-3)

Quando descansou no sétimo dia, Deus “tomou alento” ou “reanimou-se” (nāpash; Êx 31.17)

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Trabalho | Descanso

Este descanso é abençoado e santificado » Tomar alento » Cultuar

Esta observância está contida na lei e também precede a lei

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O Senhor da criação estabeleceu o modelo pelo qual ele deve ser honrado como Criador

Deus espera que os homens apresentem regularmente a si mesmos, bem como os

frutos de seu trabalho, para serem consagrados diante dele

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Deus estabeleceu um dia para repouso e adoração — um dia do Senhor

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2.4 A formatação divina dos adoradores

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1. O ser humano foi qualificado para a adoração

2. O ser humano adoraria a Deus realizando as tarefas para as quais foi criado

3. O ser humano adoraria a Deus observando um princípio de autoridade

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2.4.1

Criados por Deus e qualificados para a adoração

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D e u sO Homem

Criador | Infinito | Autoexistente

Criatura | Finito | DependenteImagem e Semelhança | Qualificado para adorar

Conhecer amar

adorar a Deus

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2.4.2

Criados para adorar enquanto obedecemos

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M a n d a t o sO ideal divino

E s p i r i t u a l | S o c i a l | C u l t u r a l

Que o adoremos enquanto o obedecemosO cumprimento dos mandatos e para nosso bem e glória de Deus

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‘āb a d

“Cultivar” ou “servir como um adorador”šām a r

Gênesis 2.15

“Guardar”, “cuidar” ou “vigiar”

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Dt 6.4-5; 1Sm 15.22-23; Mq 6.8; cf. Is 1.10-20; Jo 14.15, 21, 23-24

Adão comungava com Deus em amor cumprindo suas

ordenanças; essa é a essência do culto verdadeiro

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2.4.3

Criados para adorar exercendo ou nos submetendo à autoridade

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Criação da mulher | Mandato socialn ã o é b o m

Gênesis 2.18, 21

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Gênesis 2.19-20n o m e s Autoridade; domínio |

Mandato cultural

Gênesis 3.20n o m e s Autoridade; domínio |

Mandatos social e cultural

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Gênesis 2.21-22a m u l h e r p r o v é m d o h o m e m

O homem é criado antes da mulher

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1 C o 1 1 . 8 - 9 ; 1 T m 2 . 1 2 - 1 3

Tanto na relação conjugal quanto no governo da igreja,

a liderança é masculina

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Conclusão

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Nenhuma instrução litúrgica explícita em Gênesis 1—2

Há informações que nos ajudam a deduzir elementos e circunstâncias pertinentes para a adoração

A Palavra de Deus | os Sacramentos | o Dia do Senhor

O homem respondendo a Deus com obediência

As tarefas cotidianas como atos de adoração

O homem se submetendo e exercendo liderança

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